O “ARTYS” é um herbicida recomendado para Pastagens e Cana-de-açúcar no controle de plantas infestantes dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose/ha (Litros p.c.) | Número e Época de aplicação | Volume de calda Terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | ||||
Acacia plumosa | arranha-gato | 3,5 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Pastagem: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas infestantes estejam em intenso processo vegetativo. Isso ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Estado do Pará e no Amazonas, a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Na cultura de Pastagem efetuar, por ano, apenas uma aplicação em pós-emergência das plantas infestantes. Cana-de-açúcar: deve-se efetuar, por safra, apenas uma aplicação em pós-emergência das plantas infestantes. A aplicação deverá ser feita quando as plantas infestantes estiverem no início do desenvolvimento, ou seja, no estágio de 25cm até 30cm. Observação: Para uma maior eficiência do produto, deve-se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima = 30ºC | ||
Baccharis coridifolia | vassourinha | 3,5 | |||
Baccharis trimera | carqueja | 3,5 | |||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,5 | |||
Conyza bonariensis | buva | 3,5 | |||
Croton floribundus | capixingui | 3,5 – 5,0 | |||
Eichhornia crassipes | aguapé | 3,5 | |||
Eupatorium laevigatum | mata-pasto | 3,5 | |||
Euphorbia heterophylla | amendoim- | 3,5 – 5,0 | |||
bravo | |||||
Peschiera fuchsiaefolia | leiteiro | 3,5 | 200 - 600 L | ||
Plantago major | tanchagem | 3,5 | de calda/ha | ||
Polygonum punctatum | erva-de-bicho | 3,5 | |||
PASTAGENS | Pteridium aquilinum | samambaia | 3,5 | ||
Senecio brasiliensis | flor-das-almas | 3,5 | |||
Sida rhombifolia | guanxuma | 3,5 – 5,0 | |||
Sidastrum micranthum | malva-preta | 3,0 – 4,0 | |||
Sidastrum paniculatum | malva-roxa | 3,0 – 4,0 | |||
Solanum aculeatissimum | Joá-bravo | 3,0 – 4,0 | |||
Solanum lycocarpum | lobeira | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum paniculatum | jurubeba | 3,5 | |||
Solanum rugosum | amor-de-cunhã | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum sisymbriifolium | joá-bravo | 3,5 | |||
Solidago chilensis | erva-lanceta | 3,5 | |||
Ulex europaeus | tojo | 3,5 | |||
Vernonia polyanthes | assa-peixe- | 3,5 – 5,0 | |||
branco | |||||
Vernonia tweediana | assa-peixe | 3,5 – 5,0 |
Vernonia westiniana | assa-peixe-roxo | 4,0 – 5,0 | Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termo- higrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. | ||
Waltheria indica | malva-veludo | 3,0 – 4,0 | |||
Sida rhombifolia | guanxuma | 3,0 – 4,0 | |||
Amaranthus viridis | caruru-de- | 4,0 | |||
mancha | |||||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,0 – 4,0 | 200 - 400 L | ||
CANA-DE- | Commelina benghalensis | trapoeraba | 3,0 – 4,0 | de calda/ha | |
Portulaca oleracea | beldroega | 3,0 – 4,0 | |||
AÇÚCAR | |||||
(**) | |||||
Ipomoea | corda-de-viola | 4,0 | |||
aristolochiaefolia | |||||
Conyza bonariensis | buva | 3,0 – 4,0 | |||
Raphanus raphanistrum | nabo | 3,0 – 4,0 | |||
Gnaphalium spicatum | macela | 3,0 – 4,0 |
p.c. produto comercial
Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em pastagens, aplicar de 4 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em cana-de-açúcar, aplicar de 3 a 4 litros do produto/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Deve-se utilizar pulverizador de bicos com ou sem barra, de deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato plano com indução de ar, ou jato plano estendido (sem barra), visando a produção de gotas grossas a ultra grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomenda-se um volume de aplicação mínimo de 40 L/ha. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Muito Grossas a Ultra Grossas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
40 L/ha | Muito Grossas a Ultra Grossas | 3 m | 10 a 15* km/h | 2 m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Velocidade de aplicação.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
. Pastagens: Uso não alimentar.
. Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência, até três meses após o plantio ou corte.
Obs.: Aprovados pela ANVISA, em monografias.
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
COR DA FAIXA: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
CAMP-D® é um herbicida recomendado para o controle de plantas invasoras na cultura de arroz e para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens, cana-de-açúcar (cana planta) e para erradicação de touças de eucalipto na reforma de áreas florestais.
Cultura | Planta Daninha Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGENS | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. |
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | 3,5 | |||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Leiteiro (Peschiera fushsiaefolia) | ||||
Trançagem (Plantago major) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 - 5,0 | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
ARROZ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 1,5 | Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós-emergência das |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 2,0 |
Cultura | Planta Daninha Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tiriricão (Cyperus luzulae) | plantas daninhas. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | ||||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | ||||
Capim-milhã (Panicum fasciculatum) | ||||
Joá-de-capote, Papo-de-rã (Physalis angulata) | ||||
Vassourinha (Sida acuta) | ||||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | ||||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (cana planta) | Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | 0,75 – 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/há Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação. Aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos corda-de-viola com até 6 folhas e mamona com até 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | ||||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. | Realizar no máximo 1 aplicação ao ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
Aplicação aérea
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retomo.
Largura da faixa de deposição: característica específica para cada tipo ou modelo de avião, observe uma largura das faixas de deposição de acordo com a aeronave e de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Para aviões: Garantir a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação, normalmente as aplicações ocorrem de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo da deposição.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.Tamanho de gotas: utilizar gotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva (velocidade do vento entre 3 e 7 Km/h e umidade relativa maior que 60%).
Seguir as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal quanto as atividades de aplicação aérea e consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. As aeronaves devem estar devidamente regulamentadas para a aplicação e providas de barras apropriadas. O equipamento deve assegurar uma boa cobertura do alvo com uma distribuição uniforme da calda e prevenindo sobreposições das faixas de deposição. A faixa de segurança durante a aplicação deve resguardar uma faixa adequada e segura para as culturas sensíveis, cursos d’agua, povoações, moradias e agrupamento de animais.
Aplicação terrestre – trator com barra
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalyptus spp | Ver detalhes | ||
Arroz | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Polygonum punctatum | erva-de-bicho (5) | Ver detalhes |
Condições climáticas: Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir recomendações rígidas quanto as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Velocidade do trator: 6 s 8 km/h
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Pressão: 20 a 45 Lb/pol2;
Ajuste da altura da barra: regular a altura de modo que se obtenha uma cobertura uniforme e com reduzido potencial de deriva e exposição das gotas a evaporação. A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de
pulverização devem proporcionar uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme do alvo, seguindo-se sempre as recomendações do fabricante.
Faixa de deposição: priorizar a maior uniformidade da distribuição de gotas e sem áreas com falhas ou sobreposição,
Faixa de segurança: consultar o Engenheiro Agrônomo responsável para resguardar uma faixa de segurança adequada e segura a culturas sensíveis durante a aplicação.
Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Manter a calda sob agitação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação.
Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. De modo a evitar a deriva FICA PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle utilizar grotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre quehouver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de pelo menos 55% para aplicação costal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Pastagens | Uso não alimentar. |
Eucalipto | Uso não alimentar. |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado por ser uso em pré e pós- emergência até três meses após o plantio ou corte |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4D, segundoa cultura e o tempo de atividades:
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 13 dias (3) | 31 dias (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual.
“CRATER” é um herbicida recomendado para Pastagens e Cana-de-açúcar no controle de plantas infestantes dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose/ha (Litros p.c.) | Número e Época de aplicação | Volume de calda Terrestre | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acacia plumosa | arranha-gato | 3,5 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Pastagem: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas infestantes estejam em intenso processo vegetativo. Isso ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Estado do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Na cultura de Pastagem efetuar por ano apenas uma aplicação em pós- emergência das plantas infestantes. Cana-de-açúcar: deve-se efetuar por safra apenas uma aplicação em pós- emergência das plantas infestantes. A aplicação deverá ser feita quando as plantas infestantes estiverem no início do desenvolvimento, ou seja, no estágio de 25cm até 30cm. Observação: Para uma maior eficiência do produto, deve-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura máxima = 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Esses parâmetros (medidos através de um termo higrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. | 200 - 600 L de calda/ha | |
Baccharis coridifolia | vassourinha | 3,5 | |||
Baccharis trimera | carqueja | 3,5 | |||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,5 | |||
Conyza bonariensis | buva | 3,5 | |||
Croton floribundus | capixingui | 3,5 – 5,0 | |||
Eichhornia crassipes | aguapé | 3,5 | |||
Eupatorium laevigatum | mata-pasto | 3,5 | |||
Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo | 3,5 – 5,0 | |||
Peschiera fuchsiaefolia | leiteiro | 3,5 | |||
PASTAGENS | Plantago major | tanchagem | 3,5 | ||
Polygonum punctatum | erva-de-bicho | 3,5 | |||
Pteridium aquilinum | samambaia | 3,5 | |||
Senecio brasiliensis | flor-das-almas | 3,5 | |||
Sida rhombifolia | guanxuma | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum lycocarpum | Lobeira | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum paniculatum | jurubeba | 3,5 | |||
Solanum rugosum | amor-de-cunhã | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum sisymbriifolium | joá-bravo | 3,5 | |||
Solidago chilensis | erva-lanceta | 3,5 | |||
Ulex europaeus | tojo | 3,5 | |||
Vernonia polyanthes | assa-peixe-branco | 3,5 – 5,0 | |||
Vernonia tweediana | assa-peixe | 3,5 – 5,0 | |||
Sida rhombifolia | guanxuma | 3,0 – 4,0 | |||
Amaranthus viridis | caruru-de-mancha | 4,0 | |||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,0 – 4,0 | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (**) | Commelina benghalensis | trapoeraba | 3,0 – 4,0 | 200 - 400 L de calda/ha | |
Portulaca oleracea | beldroega | 3,0 – 4,0 | |||
Ipomoea | corda-de-viola | 4,0 | |||
aristolochiaefolia | |||||
Conyza bonariensis | buva | 3,0 – 4,0 | |||
Raphanus raphanistrum | nabo | 3,0 – 4,0 | |||
Gnaphalium spicatum | macela | 3,0 – 4,0 |
p.c. produto comercial
Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em pastagens, aplicar de 4 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em cana-de-açúcar, aplicar de 3 a 4 litros do produto/ha.
ATENÇÃO: Volumes totais de calda inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Deve-se utilizar pulverizador de bicos com ou sem barra, de deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato plano com indução de ar, ou jato plano estendido (sem barra), visando à produção de gotas grossas a ultra grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
. Pastagens: Uso não alimentar.
. Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência, até três meses após o plantio ou corte.
Obs.: Aprovados pela ANVISA, em monografias.
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||||
Erva-quente; Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 2,0 | ||||
Pastagens | Malva-veludo | Sida cordifolia | 3,0 | 200 a 400 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | (trator com barra) | ||||
Malva-preta; Malvisco | Sidastrum micranthum | |||||
Malva-roxa | Sidastrum paniculatum | |||||
Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | |||||
Fedegoso; Mata-pasto | Senna occidentalis | |||||
Malva-veludo | Waltheria indica | |||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco | Croton glandulosus |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 | 200 a 400 (trator com barra) | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | |||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 5,0 | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 200 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (1) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação (2) | |
Pastagens | Nome comum | Nome científico | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | 200 a 400 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. | |
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Unha-de-boi | Bauhinia divaricata | |||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | Machaerium aculeatum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Roseta; Espinho-de-agulha | Randia armata | |||||
Leiteira | Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||||
Aroerinha | Schinus terebinthifolius | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Unha-de-gato | Acacia paniculata | |||||
Espinho-agulha | Barnadesia rosea |
(1) Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
(2) Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) (1) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | 6,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | |||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara | Solanum rugosum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
(1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | Número de aplicação |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), | 200 a 250 mL/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Pastagens e Cana-de-açúcar:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de FACCA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto FACCA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do FACCA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto FACCA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Pastagens | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Erradicação de eucalipto | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
Cultura | Plantas infestantes | Dose/ha (Litros p.c.) | Número e época de aplicação | Volume de calda Terrestre | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acacia plumosa | arranha-gato | 3,5 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Pastagem: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas infestantes estejam em intenso processo vegetativo. Isso ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Estado do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Na cultura de Pastagem efetuar por ano apenas uma aplicação em pós-emergência das plantas infestantes. Cana-de-açúcar: deve-se efetuar por safra apenas uma aplicação em pós-emergência das plantas infestantes. A aplicação deverá ser feita quando as plantas infestantes estiverem no início do desenvolvimento, ou seja, no estágio de 25cm até 30cm Observação: Para uma maior eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima = 30ºC | 200 a 600 L de calda/ha | |
Baccharis coridifolia | vassourinha | 3,5 | |||
Baccharis trimera | carqueja | 3,5 | |||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,5 | |||
Conyza bonariensis | buva | 3,5 | |||
Croton floribundus | capixingui | 3,5 – 5,0 | |||
Eichhornia crassipes | aguapé | 3,5 | |||
Eupatorium laevigatum | mata-pasto | 3,5 | |||
Euphorbia heterophylla | amendoim- | 3,5 – 5,0 | |||
bravo | |||||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteiro | 3,5 | |||
Plantago major | Tanchagem | 3,5 | |||
PASTAGENS | Polygonum punctatum | erva-de-bicho | 3,5 | ||
Pteridium aquilinum | Samambaia | 3,5 | |||
Senecio brasiliensis | flor-das-almas | 3,5 | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum lycocarpum | Lobeira | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 3,5 | |||
Solanum rugosum | amor-de-cunhã | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum | joá-bravo | 3,5 | |||
sisymbriifolium | |||||
Solidago chilensis | erva-lanceta | 3,5 | |||
Ulex europaeus | Tojo | 3,5 | |||
Vernonia polyanthes | assa-peixe- | 3,5 – 5,0 | |||
branco | |||||
Vernonia tweediana | assa-peixe | 3,5 – 5,0 | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (*) | Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 – 4,0 | ||
Amaranthus viridis | caruru-de- mancha | 4,0 |
Bidens pilosa | picão-preto | 3,0 – 4,0 | Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. | 100 - 300 L de calda/ha | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 3,0 – 4,0 | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | 3,0 – 4,0 | |||
Ipomoea | corda-de-viola | 4,0 | |||
aristolochiaefolia | |||||
Conyza bonariensis | Buva | 3,0 – 4,0 | |||
Raphanus raphanistrum | Nabo | 3,0 – 4,0 | |||
Gnaphalium spicatum | macela | 3,0 – 4,0 |
p.c. produto comercial
Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em pastagens, aplicar de 4 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em cana-de-açúcar, aplicar de 3 a 4 litros do produto/ha.
ATENÇÃO: Volumes totais de calda inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Deve-se utilizar pulverizador de bicos com ou sem barra, de deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato plano com indução de ar, ou jato plano estendido (sem barra), visando à produção de gotas grossas a ultra grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação
desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomenda-se um volume de aplicação mínimo de 40 L/ha. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Muito Grossas a Ultra Grossas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
40 L/ha | Muito Grossas a Ultra Grossas | 3 m | 10 a 15* km/h | 2 m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Velocidade de aplicação. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
. Pastagens: Uso não alimentar.
. Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência, até três meses após o plantio ou corte.
Obs.: Aprovados pela ANVISA, em monografias.
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega e guanxuma, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE 200 SL YNG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE 200 SL YNG, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Secale Cereale | Centeio | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UMA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | ND (2) |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INVERNADA é um herbicida seletivo, sistêmico, de pós-emergência, recomendado para o controle de plantas infestantes dicotiledôneas em pastagens de gramíneas forrageiras e cana-de-açúcar.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/ INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 a 3,0 | Fazer uma aplicação ao ano, em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva; Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | |||||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea grandifolia) | 3,0 a 4,0 | ||||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea triloba) | |||||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida glaziovii) | |||||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Flor-das-almas; Maria- mole (Senecio brasiliensis) | 3,0 | Deve-se fazer uma única aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | 1 por ano | Terrestre: 150 a 400 L/ha |
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Assa-peixe-branco; Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||||
Lobeira; Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | 4,0 | ||||
Pastagem (Pulverização Tratorizada de Tocos) | Lobeira; Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | 3,0 a 4,0% (Misturar 3 a 4 litros do produto em 96 - 97 litros de água) | Aplicação no toco pode ser realizada em qualquer época do ano, aplicando- se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo molhar o solo próximo ao toco recém cortado. * Obs.: Utilizar as doses mais altas para manejo de plantas que foram roçadas anteriormente – estas plantas tendem a ser mais resistentes ao produto. | 1 por ano | Terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 5,0L/ha. |
Leiteiro; Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (Misturar 4 litros do produto em 96 litros de água) | ||||
Arranha-gato; Unha-de- gato (Acacia plumosa) |
Pastagem (Aplicação aérea) | Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 5,0 | Deve-se fazer uma única aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | 1 por ano | Aérea: 30 a 50 L/ha |
Lobeira; Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | |||||
Assa-peixe-branco; Assapeixe (Vernonia polyanthes) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum lycocarpum | beringela, fruta-de-lobo, jurubebão | Ver detalhes |
Pastagem: Para melhor molhabilidade e cobertura das plantas daninhas, adicione um espalhante adesivo não iônico ou óleo emulsionável, conforme recomendação do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicação Foliar Tratorizada
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do INVERNADA é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução de ar, com pressão de trabalho de 2,1 a 4,8 bar ou 30 a 70 psi (lbf/pol²), no máximo a 0,5 metro acima do alvo, volume de calda de 150 a 400 L/ha, e com gotas da classe grossa (G) ou superior, ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 350 micras.
Pulverização Tratorizada de Tocos
Em geral, recomenda-se realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado com pontas de pulverização com indução de ar, com a taxa de aplicação de 150 litros de calda de pulverização por hectare, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
O volume de aplicação deverá ser de 150 a 400 L de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar volume de calda de 30 a 50 litros de calda, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 350 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Se a velocidade do vento estiver abaixo de 3 km/hora, pode ocorrer inversão térmica principalmente nas primeiras horas do dia, assim como se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/hora, maior é o potencial de deriva pelo movimento de ar. Portanto para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 55%.
. Velocidade do vento entre 3 e 10 km/hora.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar (1)
Pastagem UNA
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
UNA = Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias(1) |
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias(2) | 23 dias(2) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco de exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
VER 28 – 30.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Cheirosa Hyptis suaveolens | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Gervão-branco Croton glandulosus | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. | |||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado ao lado, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação por ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais), logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. |
L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
VER 28 – 30.07.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de NORTON no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
NORTON deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
VER 28 – 30.07.2024
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Na erradicação de eucalipto, aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como
razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 28 – 30.07.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Eucalipto e Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar.
VER 28 – 30.07.2024
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arranha-gato (Acacia plumosa) | Em plantas mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose. Eventualmente um repasse poderá ser necessário nessas áreas. O produto pode ser utilizado o ano todo, não necessitando de chuvas para agir, por ser aplicado diretamente na planta roçada. | ||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 1,0 - 2,0% (misturar 1,0 a 2,0 litros do produto em 99 ou 98 litros de água) | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | |||
Pastagem | Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | ||
Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2,0% (misturar 2,0 litros do produto em 98 litros de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 2 | |||
Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Preparo da Calda:
Utilize um tambor de 200 litros;
Encha de água limpa até a metade;
Acrescente 2,0 litros de PADRON (dose 1%) ou 4,0 litros (dose 2,0 %);
Complete com água até o volume total (200 litros) e misture bem.
O produto PADRON deverá ser aplicado com pulverizador costal manual utilizando pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior.
Roçada das plantas infestantes:
Roce a planta a ser controlada com foice o mais próximo possível do solo;
Em plantas roçadas anteriormente, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada;
Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Aplicação:
Após realizada a roçada da planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas, um homem roçando as plantas infestantes e o outro aplicando o produto logo em seguida.
Encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador).
Encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco.
Não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto.
Não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo, misturando PADRON* apenas com água.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
Pode-se utilizar equipamento mecanizado que associa a roçada mecânica com a aplicação do produto simultaneamente, tipo Roçaplic (roça e aplica).
Roçada das plantas infestantes:
Regule o equipamento para roçar o mais rente possível do solo.
Aplicação:
Assegure-se de que a aplicação ocorra sem falhas, e que a velocidade do trator permita um bom molhamento dos tocos remanescentes da roçada. Normalmente a marcha do trator utilizada nessa operação é a segunda reduzida.
Equipamento de aplicação:
Roçadeira tracionada por trator associada com equipamento de pulverização simultânea dos tocos remanecentes (Roçaplic).
Outras orientações:
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo (Ex: Ciganinha):
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique o produto.
Nas áreas já tratadas com PADRON evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas infestantes para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PADRON, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
COR DA FAIXA: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||||
Erva-quente; Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 2,0 | ||||
Pastagens | Malva-veludo | Sida cordifolia | 3,0 | 200 a 400 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | (trator com barra) | ||||
Malva-preta; Malvisco | Sidastrum micranthum | |||||
Malva-roxa | Sidastrum paniculatum | |||||
Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | |||||
Fedegoso; Mata-pasto | Senna occidentalis | |||||
Malva-veludo | Waltheria indica | |||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco | Croton glandulosus |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 | 200 a 400 (trator com barra) | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | |||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 5,0 | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 200 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (1) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação (2) | |
Pastagens | Nome comum | Nome científico | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | 200 a 400 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. | |
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Unha-de-boi | Bauhinia divaricata | |||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | Machaerium aculeatum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Roseta; Espinho-de-agulha | Randia armata | |||||
Leiteira | Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||||
Aroerinha | Schinus terebinthifolius | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Unha-de-gato | Acacia paniculata | |||||
Espinho-agulha | Barnadesia rosea |
(1) Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
(2) Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) (1) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | 6,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | |||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara | Solanum rugosum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
(1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | Número de aplicação |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água) | 200 a 250 mL/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens e Cana-de-açúcar:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PAMPA,NOBREZA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto PAMPA,NOBREZA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PAMPA,NOBREZA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PAMPA,NOBREZA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Pastagens | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Erradicação de eucalipto | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
INSTRUÇÕES DE USO:
Pertence ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provoca distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema, por provocar alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Aplicação localizada / dirigida no tronco após o corte:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum/ (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL / 10 L de água) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) Amarelinho (Tecoma stans) Arranha-gato (Acacia plumosa) | 100 - 200 mL em 10 litros de água Adicione 100 mL de PIQUE 240 SL (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2 L/ha. | Terrestre: 100 – 200 Utilize um pulverizador costal de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal. | 1 (Se necessário, efetuar um repasse caso ocorra rebrota). |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas daninhas em pastagens, aplicar o PIQUE 240 SL por meio de uma aplicação dirigida, no tronco após o corte, com pulverizador costal manual; Primeiramente corta-se as plantas daninhas no nível do solo e faz-se a aplicação do PIQUE 240 SL no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte; Em troncos mais grossos, antes da aplicação, corte o caule em cruz para uma maior absorção do produto; Para plantas já roçadas anteriormente, fazer um novo corte abaixo da cicatriz/calo remanescente, mesmo que estejam localizados abaixo do nível do solo, antes de realizar a aplicação de PIQUE 240 SL no caule/tronco até o ponto de escorrimento; Para melhor rendimento e eficiência sobre as plantas daninhas, recomendam-se duas pessoas para realizar o trabalho, uma vai efetuando a roça da planta enquanto a outra aplica o produto logo após o corte; O produto PIQUE 240 SL apresenta corante em sua formulação o que facilita a identificação das plantas daninhas tratadas; Devido ao seu modo de aplicação sobre a planta roçada o PIQUE 240 SL pode ser usado durante o ano inteiro, não necessitando de período chuvoso ou umidade para sua aplicação; Em plantas mais resistentes, usar a maior dose 200 mL em 10 litros de água (2,0%). |
Aplicação foliar dirigida ou em área total:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicação |
Pastagem | Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,25L de produto em 99,75L de água (0,25 à 1 L/ha) | Terrestre: 100 - 400 Aérea: 50 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época onde as plantas daninhas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo, antes do florescimento, isto ocorre normalmente nos meses de primavera e verão, quando as temperaturas e precipitações pluviométricas são mais favoráveis às aplicações. Aplicação terrestre: aplicar até o ponto de escorrimento da calda nas folhas. O volume de calda por área pode variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha. Misturar 0,25 litros do produto em 99,75 litros de água, equivalentes a 250 mL em 100 litros de calda (correspondente a 60 gramas de equivalente ácido de Picloram). Adicionar à calda 0,3% de surfactante (300 mL de surfactante em 100 litros de calda). |
Cada litro (L) do PIQUE 240 SL contém 388,0 g/L do sal de trietanolamina que corresponde a 240 g/L do equivalente ácido de Picloram. Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses do produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) | |
Equivalente em sal de trietanolamina (kg/ha) | Equivalente Ácido de Picloram (kg/ha) | |
0,10 | 0,039 | 0,024 |
0,15 | 0,058 | 0,036 |
0,20 | 0,078 | 0,048 |
0,25 | 0,097 | 0,060 |
1,00 | 0,388 | 0,240 |
2,00 | 0,776 | 0,480 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Memora peregrina | ciganinha, cipó-arame | Ver detalhes |
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de PIQUE 240 SL (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 100 a 400 L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PIQUE 240 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Pastagem | UNA |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
VER 26 – 11.12.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Gervão-branco Croton glandulosus | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. |
1 L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
VER 26 – 11.12.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PRI-MORDIAL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 26 – 11.12.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 26 – 11.12.2024
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz | 90 |
Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Pastagem | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação Foliar Tratorizada | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Pastagem | Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru (Amaranthus viridis) Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1 | Aplicar o produto na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20 °C, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2 | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Maria-mole (Senecio brasiliensis) Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) Malva-veludo (Waltheria indica) Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | 3 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5 | ||
Arroz | Leiteira, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) Guanxuma (Sida cordifolia) Guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma (Sida rhombifoli) Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5-2 | Aplicar o produto em pós- emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de até 4 folhas. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,8-2 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | ||
Volume de calda: 200-300 L/ha Arroz: Não utilizar adjuvante adicionado à calda. Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas |
Pulverização Tratorizada de Tocos | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Pastagem | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de- pato (Machaerium aculeatum) Lobeira (Solanum lycocarpum) Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | 3-4% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L d’água) | Aplicar o produto no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado |
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) Arranha-gato (Acacia plumosa) Unha-de-gato (Acacia paniculata) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 4% (misturar 4 L do produto em 96 L d’água) |
Pulverização Tratorizada de Tocos | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar o produto de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L d’água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar o produto em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
Volume de calda: aplicar imediatamente após o corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6 L/ha. Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. |
Aplicação Aérea | |||
CULTURA | Planta daninha Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) Guanxuma (Sida rhombifolia) Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) Lobeira (Solanum lycocarpum) | 6 | Aplicar o produto na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20 °C, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Merremia aegyptia) Corda-de-viola (Merremia cissoides) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Mamona (Ricinus communis) | 2 | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Volume de calda: 50 L/ha |
1 L de QUATY contém PICLORAM 64 g, expresso em ácido + 2,4-D 240 g, expresso em ácido. Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ricinus communis | carrapateira, mamona, palma-de-cristo | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidadedo pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol². Diâmetro de gotas: acima de 350 micras. Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Tipo de bico: tipo leque que gerem gotas médias, grossas ou muito grossas de forma aminimizar
os riscos com deriva; Vazão: 200-300 (L/ha)
Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aeronave agrícola. Aplicar o produto de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas infestantes.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa. Utilizar bicos que gerem gotas de forma a minimizar os riscos com deriva.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Volume de aplicação: 50 L/ha
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao voo.
Para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Largura da faixa de deposição: De acordo com o tipo de aeronave.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do engenheiro agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o pontode escorrimento.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30 °C, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade do vento inferior a 10 km/h (2,8 m/s), na ausência de orvalho,na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Temperatura inferior a 30 °C. Umidade relativa do ar acima de 60%.
Velocidade do vento inferior a 10 km/h.
Pulverizar na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo. Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos.
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis. Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Nas culturas da cana-de-açúcar e da pastagem é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | 90 dias |
Eucalipto | Uso não alimentar |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
Pastagens | Uso não alimentar Intervalo de segurança não determinado |
Adicionar água ao tanque pulverizador até ¾ de sua capacidade, adicionar QUATY. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume dotanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo edurante a operação de sua aplicação.
A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada deve ser evitada. Caso necessário, somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo, conforme RDC nº 284, de 19 de maio de 2019.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
2
RAIO é um herbicida recomendado para o controle de plantas invasoras na cultura de arroz e para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens e para erradicação de touças de eucalipto na reforma de áreas florestais.
CULTURAS, MODALIDADE DE APLICAÇÃO, DOSES:
Cultura | Planta Daninha Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGENS | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. |
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | 3,5 | |||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Leiteiro (Peschiera fushsiaefolia) | ||||
Trançagem (Plantago major) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 - 5,0 | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
ARROZ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 1,5 | Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós-emergência das |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 2,0 |
3
Cultura | Planta Daninha Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tiriricão (Cyperus luzulae) | plantas daninhas. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | ||||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | ||||
Capim-milhã (Panicum fasciculatum) | ||||
Joá-de-capote, Papo-de-rã (Physalis angulata) | ||||
Vassourinha (Sida acuta) | ||||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | ||||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. | Realizar no máximo 1 aplicação ao ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
4
Aplicação aérea
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retomo.
Largura da faixa de deposição: característica específica para cada tipo ou modelo de avião, observe uma largura das faixas de deposição de acordo com a aeronave e de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Para aviões: Garantir a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação, normalmente as aplicações ocorrem de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo da deposição.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.Tamanho de gotas: utilizar gotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva (velocidade do vento entre 3 e 7 Km/h e umidade relativa maior que 60%).
Seguir as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal quanto as atividades de aplicação aérea e consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. As aeronaves devem estar devidamente regulamentadas para a aplicação e providas de barras apropriadas. O equipamento deve assegurar uma boa cobertura do alvo com uma distribuição uniforme da calda e prevenindo sobreposições das faixas de deposição. A faixa de segurança durante a aplicação deve resguardar uma faixa adequada e segura para as culturas sensíveis, cursos d’agua, povoações, moradias e agrupamento de animais.
Aplicação terrestre – trator com barra
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum lycocarpum | beringela, fruta-de-lobo, jurubebão | Ver detalhes |
Condições climáticas: Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir recomendações rígidas quanto as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Velocidade do trator: 6 s 8 km/h
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Pressão: 20 a 45 Lb/pol2;
Ajuste da altura da barra: regular a altura de modo que se obtenha uma cobertura uniforme e com reduzido potencial de deriva e exposição das gotas a evaporação. A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização devem proporcionar uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme do alvo, seguindo-se sempre as recomendações do fabricante.
5
Faixa de deposição: priorizar a maior uniformidade da distribuição de gotas e sem áreas com falhas ou sobreposição,
Faixa de segurança: consultar o Engenheiro Agrônomo responsável para resguardar uma faixa de segurança adequada e segura a culturas sensíveis durante a aplicação.
Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Manter a calda sob agitação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação.
Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. De modo a evitar a deriva FICA PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle utilizar grotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
6
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre quehouver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de pelo menos 55% para aplicação costal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz............................................. | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Pastagens.................................... | Uso não alimentar. |
Eucalipto....................................... | Uso não alimentar. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Culturas | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) |
Nome comum/científico | ||
Alface | Caruru-de-mancha - Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Picão-branco - Galinsoga parviflora | ||
Erva-de-bicho - Polygonum aviculare | ||
Serralha - Sonchus oleraceus | ||
Erva-de-passarinho - Stellaria media | ||
Soliva - Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Algodão | Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | ||
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | ||
Capim-massambará - Sorghum halepense | ||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Amendoim-bravo - Euphorbia heterophylla | ||
Caruru-rasteiro - Amaranthus deflexus | ||
Picão-preto - Bidens pilosa |
Culturas | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) |
Nome comum/científico | ||
Algodão | Fedegosa - Chenopodium album | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Banana | Capim-colchão - Digitaria horizontalis | 2,0 + 1,2 L/ha (0,25% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Quebra-pedra - Phyllanthus tenellus | ||
Crepis - Crepis japonica | ||
Capim-guaçu - Paspalum conspersum | ||
Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica | ||
Macela-branca - Gnaphalium spicatum | ||
Mentrasto - Ageratum conyzoides | ||
Sete-sangrias - Cuphea carthagenensis | ||
Erva-cará - Dioscorea batatas | ||
Batata | Caruru - Amaranthus viridis | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Nabo - Raphanus raphanistrum | ||
Carrapicho-rasteiro - Acanthospermum australe | ||
Erva-quente - Spermacoce alata | ||
Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | ||
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | ||
Café | Trapoeraba - Commelina benghalensis | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Buva - Conyza bonariensis | ||
Macela-branca - Gnaphalium spicatum | ||
Mentrasto - Ageratum conyzoides | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Capim-colchão - Digitaria horizontalis | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | 3,0 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Guanxuma-branca - Sida glaziovii | ||
Citros | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||
Capim-amargoso - Digitaria insularis | ||
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | ||
Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Amendoim-bravo - Euphorbia heterophylla | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Maria-gorda - Talinum paniculatum | ||
Falsa-serralha - Emilia sonchifolia | ||
Malva-branca - Sida cordifolia |
Culturas | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) |
Nome comum/científico | ||
Eucalipto | Samambaia - Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-gordura - Melinis minutiflora | 4,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Erva-quente - Spermacoce alata | ||
Cambará - Lantana camara | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Falsa-serralha - Emilia sonchifolia | ||
Serralha - Sonchus oleraceus | ||
Buva - Conyza bonariensis | ||
Unha-de-vaca - Bauhinia variegata | ||
Arranha-gato - Acacia plumosa | ||
Jurubeba - Solanum paniculatum | ||
Capim-colonião - Panicum maximum | ||
Vassourinha-botão - Spermacoce verticillata | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Gervão - Stachytarpheta cayennensis | ||
Feijão | Uso para dessecação em feijão de consumo - 50% das vagens secas | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Uso para dessecação em feijão para sementes - 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |
Maçã | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria horizontalis | ||
Azevém - Lolium multiflorum | ||
Língua-de-vaca - Rumex obtusifolius | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Nabo - Raphanus raphanistrum | ||
Serralha - Sonchus oleraceus | ||
Losna-branca - Parthenium hysterophorus | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Picão-branco - Galinsoga parviflora | ||
Maria-mole - Senecio brasiliensis | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Poaia - Richardia brasiliensis | ||
Trevo - Oxalis oxyptera | ||
Milho | Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | 1,5-2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Amendoim-bravo - Euphorbia heterophylla | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Corda-de-viola - Ipomoea aristolochiaefolia | ||
Carrapicho-rasteiro - Acanthospermum australe | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Malva-branca - Sida cordifolia |
Culturas | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) |
Nome comum/científico | ||
Nectarina/ Pêssego | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria horizontalis | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Picão-branco - Galinsoga parviflora | ||
Repolho | Picão-branco - Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Erva-de-passarinho - Stellaria media | ||
Erva-de-bicho - Polygonum persicaria | ||
Serralha - Sonchus oleraceus | ||
Mentruz - Coronopus didymus | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Soja | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | ||
Amendoim-bravo - Euphorbia heterophylla | ||
Nabo - Raphanus raphanistrum | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Poaia - Richardia brasiliensis | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Trigo - Triticum aestivum | 3,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Aveia - Avena sativa | ||
Cevada - Hordeum vulgare | ||
Azevém - Lolium multiflorum | ||
Centeio - Secale cereale | ||
Triticale - Triticum secale | ||
Trigo | Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica | ||
Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | ||
Arroz - Oryza sativa | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Guanxuma - Sida cordifolia | ||
Erva-quente - Spermacoce alata | ||
Soja - Glycine max | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Uva | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Picão-branco - Galinsoga parviflora | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Picão-preto - Bidens pilosa |
Cultura | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) | Estádio |
Nome comum/científico | |||
Algodão Liberty Link® | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 2 a 4 folhas |
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola - Ipomoea grandifolia | |||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | |||
Apaga-fogo - Alternanthera tenella | |||
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 2 a 4 perfilhos | |
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola - Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | ||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | |||
Apaga-fogo - Alternanthera tenella | |||
Erva-quente - Borreria latifolia | |||
Beldroega - Portulaca oleracea |
Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina
benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o “sistema de copinhos”, cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de voo de 3 - 4 metros, faixa de deposição 13 - 15 metros e ventos de até 10 km/h.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC e máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de no mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão Liberty Link® | 116 |
Banana, batata e soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 |
Milho, trigo | (*) |
(*) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
U.N.A - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBUTIURON 800 WG PERTERRA é um herbicida de ação sistêmica, pertencente ao grupo químico Uréia, que atua na inibição da fotossíntese no fotossistema II. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes na cana-de-açúcar e pós emergência em pastagem.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | Nº de Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. Kg/ha | i.a. g/ha | |||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho- rasteiro | 0,6 a 1,5 | 480 a 1200 | 01 | Aplicação terrestre: 250 a 400L/ha Aplicação aérea: 30 a 50L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru | |||||
Bidens pilosa | Picão - preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | Erva-quente | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma- branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
PASTAGEM | Banisteriopsis oxyclada | Cipó-prata | 2,5 Kg p.c./ha (0,25 Kg i.a./ha) | Época: O produto deve ser aplicado em pós- emergência, na época quente, com boa pluviosidade, ocasião em que as plantas daninhas estão em intenso processo vegetativo, com porte arbustivo e semi-arbustivo. |
Guarea trichilioides | Camboatá | 2,5 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Machaerium acutifolium | Jacarandá-do-campo | 5 Kg p.c./ha (4 Kg i.a./ha) | Número: O produto deverá ser aplicado uma vez ao ano. |
p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
TEBUTIURON 800 WG PERTERRA pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar e a pastagem no limpo até o fechamento da cultura.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, textura do solo, ocorrência de chuvas após a aplicação, grau de infestação de plantas daninhas e outras condições.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Pastagens | Schinus terebinthifolius | aroeira-mansa, aroeira-pimenteira, aroeira-vermelha | Ver detalhes |
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Aplicação Terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 10 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego. Pastagem: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Pertence ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provoca distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema, por provocar alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Aplicação localizada / dirigida no tronco após o corte:
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum/ Nome científico | Doses produto comercial (mL/10L de água) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) Amarelinho (Tecoma stans) Arranha-gato (Acacia plumosa) | 100 a 200 ml em 10 litros de água Adicione 100 mL de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha. | Terrestre: 100 – 200 Utilize um pulverizador costal de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal. | 01 aplicação (se necessário, efetuar um repasse caso ocorra rebrota) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas daninhas em pastagens, aplicar o TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA por meio de uma aplicação dirigida, no tronco após o corte, com pulverizador costal manual; Primeiramente corta-se as plantas daninhas no nível do solo e faz-se a aplicação do TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte; Em troncos mais grossos, antes da aplicação, corte o caule em cruz para uma maior absorção do produto; Para plantas já roçadas anteriormente, fazer um novo corte abaixo da cicatriz/calo remanescente, mesmo que estejam localizados abaixo do nível do solo, antes de realizar a aplicação de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA no caule/tronco até o ponto de escorrimento; Para melhor rendimento e eficiência sobre as plantas daninhas, recomendam-se duas pessoas para realizar o trabalho, uma vai efetuando a roça da planta enquanto a outra aplica o produto logo após o corte; O produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA apresenta corante em sua formulação o que facilita a identificação das plantas daninhas tratadas; Devido ao seu modo de aplicação sobre a planta roçada o TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA pode ser usado durante o ano inteiro, não necessitando de período chuvoso ou umidade para sua aplicação; Em plantas mais resistentes, usar a maior dose 200 mL em 10 litros de água (2,0%). |
Aplicação foliar dirigida ou em área total:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pastagem | Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,25L de produto em 99,75L de água (0,25 à 1 L/ha) | Terrestre: 100 - 400 Aérea: 50 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época em que as plantas daninhas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo, antes do florescimento, isto ocorre normalmente nos meses de primavera e verão, quando as temperaturas e precipitações pluviométricas são mais favoráveis às aplicações. Aplicação terrestre: aplicar até o ponto de escorrimento da calda nas folhas. O volume de calda por área pode variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha. Misturar 0,25 litros do produto em 99,75 litros de água, equivalentes a 250 mL em 100 litros de calda (correspondente a 60 gramas de equivalente ácido de Picloram). Adicionar à calda 0,3% de surfactante (300 mL de surfactante em 100 litros de calda). |
Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial:
Doses do produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) | |
Equivalente em sal de trietanolamina (kg/ha) | Equivalente Ácido de Picloram (kg/ha) | |
0,10 | 0,039 | 0,024 |
0,15 | 0,058 | 0,036 |
0,20 | 0,078 | 0,048 |
0,25 | 0,097 | 0,060 |
1,00 | 0,388 | 0,240 |
2,00 | 0,776 | 0,480 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Memora peregrina | ciganinha, cipó-arame | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha.
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 100 a 400 L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
- Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Pastagem | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose de i.a. g i.a.(1)/100 L de calda(2) | Dose do produto comercial L p.c.(4)/100 L de calda(2) | |
Nome científico | Nome comum | |||
PASTAGENS | Acacia plumosa | Arranha-gato | 240 a 480 | 1,0 a 2,0 L (3) |
Calotropis procera | Algodão-de-seda | |||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteiro | |||
Tecoma stans | Amarelinho | |||
Vernonia polyanthes | Assa-peixe-branco | |||
Memora peregrina | Ciganinha | |||
Barnadesia rosea | Espinho-agulha | |||
Vernonia westiniana | Assa-peixe-roxo |
(1) i.a. (ingrediente ativo) expresso em equivalente ácido de Picloram
(2) 100 L de calda = volume do produto + volume de água
(3) Utilize a maior dose em plantas mais resistentes, plantas rebrotadas de tratamentos anteriores e sob condições de cerrado.
(4) p.c. Produto Comercial
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
Preparo da calda:
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de TORBAN em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de TORBAN em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Corte ou roçada das plantas daninhas:
Roce ou corte a copa da planta daninha à altura de 5 a 10 cm.
Em plantas anteriormente roçadas e rebrotadas, faça o novo corte logo abaixo do local cicatrizado (caule ou raiz) na roçada anterior.
Em caules mais grossos (acima de 3 a 4 cm de diâmetro), faça uma rachadura em cruz no toco, para favorecer a absorção do produto.
Aplicação
Aplique o produto imediatamente após o corte, cobrindo todo o toco da planta.
Use baixa pressão na bomba do pulverizador e direcione o bico o mais próximo possível do toco.
Aplique até o ponto de escorrimento, evitando-se desperdícios de calda.
Equipamento e Aplicação:
Produto corrosivo a ferro, cobre e latão. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Informações Adicionais:
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
ALFACE Em jato dirigido | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
ALGODÃO Em jato dirigido | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Buva | Conyza bonariensis |
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, buva, capim-amargoso, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão- preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
BANANA Em jato dirigido | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal | 500 L/ha |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | ||||
Crepis | Crepis japonica | |||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||
Capim- carrapicho | Cecnchrus echinatus |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | ||||||
BATATA Dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
CAFÉ Em jato dirigido | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo mineral ou vegetal | 450 L/ha | ||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal | 500 L/ha | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo mineral ou vegetal | 450 L/ha | ||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega aplicar quando estiverem com 4 folhas guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 6 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento até 2 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
CITROS Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | |||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
EUCALIPTO Em jato dirigido | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||
Cambará | Lantana camara | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
FEIJÃO Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50% das vagens secas | 1 | 1,8 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea | |
Uso para dessecação para feijão sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
MAÇÃ Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Trevo | Oxalins oxyptera | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão- |
preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim- marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
MILHO Em jato dirigido | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
REPOLHO Em jato dirigido | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
SOJA Em jato dirigido ou em dessecação de pré- plantio | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 pefilhos | 1 | 2,5 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | |||
Aveia | Avena sativa | |||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Centeio | Secale cereale | |||||
Triticale | Triticum secale | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
SOJA Em dessecação de pré- plantio | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 1 | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim- camalote | Rottboellia exaltata | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanyhospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. |
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
SOJA Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | Aplicação Terrestre: 350 L/há Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
TRIGO Em dessecação de pré- plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz | Oryza sativa | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Soja | Glycine max | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal | 200 L/ha | |||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 v/v de óleo mineral ou vegetal (0,25% v/v) | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para controle da Buva oriunda de semente, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/há quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Trigo Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/massa mole de grãos dourados/massa dura | 1 | 1,75 + 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal | 200 L/ha | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS87) grãos dourados (massa dura). | ||||||
UVA Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas |
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Ver detalhes | ||
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utiliza sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; o equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do AUDACE® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do AUDACE®, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. É proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante. Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h (caso o vento esteja a menos de 3km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica);
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas;
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. • Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda- se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Banana, batata e soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 |
Milho e Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipament o de aplicação | Volum e de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v | |||||||
ALGODÃO OGM | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrest re 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Potulacea oleracea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | |||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | ||||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Terrestre | 350 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Realizar a aplicação sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 |
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v para os alvos Commelina benghalensis, Bidens pilosa, Conyza bonariensis, Gnaphalium sipcatum, Ageratum conyzoides, Amaranthus viridis e Portulaca oleracea. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,4% v/v para os alvos Sida rhombifolia, Brachiaria plantaginea e Digitaria horizontalis. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v para o alvo Sida glaziovii. | |||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 | 01 | Avião | 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana - de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de BASTNATE de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de - açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 | 01 | Terrestre | 200 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 | Jato | 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lentana camara |
Guanxuma | Sida rhombifolia | dirigido | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terre stre: 350 Aérea : 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
NÉCTARINA/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
REPOLHO | Picão branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva-passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru | Amarantus viridis | ||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | ||||
Aveia | Avena sativa | ||||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||||
Azevém | Lollium multiflorum | ||||||
Centeio | Secale cereale | ||||||
Triticale | Triticum secale | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda -se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v |
SOJA | Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-camalote | Rotboellia exaltata | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthosper mum hispidium | Até 4 folhas | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | Até 8 folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho- de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim- camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v. | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Terrestre aérea | 350 30-40 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v. | |||||||
TRIGO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz | Oryza sativa | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||||
Soja | Glycine max | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 | 200 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda -se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v * Capim-amargoso: Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelo/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 | 01 | Barra Costal | 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
UVA | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea – Algodão OGM, Cana-de-açúcar, Feijão e Soja (dessecação)
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade relativa do ar: maior que 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do BASTNATE deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Alface, cevada, maçã, nectarina, pêssego, repolho, trigo (dessecação) e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM 116 dias
Banana, batata e soja 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A
Feijão 5 dias
Milho e trigo (1)
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Planta Daninha | DOSE DE APLICAÇÃO | Número e Intervalo de aplicação | Época de aplicação | ||
p.c.(1) L/ 100 L água | i.a.(2) g/ 100 L água | Volume de calda (L/ha) | ||||
Acácia-de-espinho; arranha- gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | Realizar até duas aplicações por ano, em função da reinfestação. | Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, na estação seguinte até que elimine completamente a planta. | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | 1 a 2 | 240 a 480 | Terrestre: 200 | |||
Pastagem | Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | Aérea: 50 | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 | 480 |
(1) p.c. produto comercial.
(2) i.a. ingrediente ativo expresso em equivalente ácido picloram. OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP - DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de BATALHA 240 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto BATALHA 240 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do BATALHA 240 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto BATALHA 240 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aveia | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Castanha-do-pará | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Coco | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Dendê | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Feijão-caupi | Ver detalhes | ||
Feijão-fava | Ver detalhes | ||
Feijão-guandu | Ver detalhes | ||
Feijão-mungo | Ver detalhes | ||
Feijão-vagem | Ver detalhes | ||
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Lentilha | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Macadâmia | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pupunha | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Ver detalhes | ||
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
A base da seletividade do herbicida BIFFO em algodão é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de BIFFO está condicionada somente às variedades ou híbridos de algodão tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Estádio da cultura antes da Aplicação | Dose Produto comercial (kg/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações |
Batata | Terrestre: | |||
100 - 200 | ||||
Feijão | ||||
10 dias antes da colheita | 0,5 | 1 | ||
Aérea: | ||||
Soja | ||||
30 - 50 | ||||
Época e Intervalo de aplicação: Para dessecação de “batata consumo”, aplicar o produto comercial sobre as ramas da cultura 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de feijão para consumo, aplicar o produto comercial quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para aplicação na dessecação pré-colheita da soja, aplicar o produto sobre a cultura 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,2% do volume de calda utilizado. |
Cultura / Modo de Aplicação | Plantas Daninhas Nome comum | Plantas Daninhas Nome científico | Estádio máximo da planta daninha na aplicação | Dose Produto Comercial kg /ha | Dose adjuvante a base de óleo mineral / ha | Volume de calda (L/ha) | Núme- ro de Aplica- ções |
Algodão OGM Pós- emergência | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,625 | 0,25% v/v | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 – 50 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,20% v/v | |||||
Apaga-fogo | Alternantera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia (var. Spermacoce latifolia) | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Época e Intervalo de aplicação: Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas. Aplicar o produto com adição de 0,20% - 0,25 % de adjuvante a base de óleo mineral na calda de aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Algodão OGM Jato dirigido | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | até 1 perfilho | 0,5 | 0,2% v/v | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 – 50 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | |||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | até 1 perfilho | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
Época e Intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, em jato dirigido, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Batata Dessecação Pré-plantio | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 0,5 | 0,2% v/v | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | |||||
Época e Intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas em dessecação pré-plantio, na pós emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação anterior à do rachamento do solo, antes da emergência da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Banana Jato dirigido | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | até 1 perfilho | 0,5 | 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | até 4 folhas | |||||
Época e Intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio em pós emergência das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Café Jato dirigido | Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | 0,5 | 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | até 4 folhas | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,625 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | até 1 perfilho | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 a 4 folhas | 0,75 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | |||||
Época e Intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, na pós emergência das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Citros Jato dirigido | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,5 | 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | até 1 perfilho | |||||
Amendoim-bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | até 1 perfilho | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Época e Intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Eucalipto Jato dirigido | Samambaia | Pteridium aquilinum | até 20 cm | 1 | 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | até 4 perfilhos | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | até 8 folhas | |||||
Cambará | Lantana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Época e Intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. | |||||||
Milho Jato dirigido | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,5 | 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Amendoim-bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Época e Intervalo de aplicação: Para aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura, aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Milho Dessecação Pré-plantio | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,625 | 0,2% v/v | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Amendoim-bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2 a 4 folhas |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | |||||
Época e Intervalo de aplicação: Para aplicação em dessecação pré-plantio, aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. | |||||||
Soja Dessecação Pré-plantio | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,625 | 0,2% v/v | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Amendoim-bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | até 2 perfilhos | 0,75 | 0,2% v/v | |||
Aveia | Avena sativa | ||||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||||
Centeio | Secale cereale | ||||||
Triticale | Triticum secale | ||||||
Época e Intervalo de aplicação: Para aplicação em dessecação pré-plantio, aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. | |||||||
Trigo Dessecação pré-plantio | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | 0,5 | 0,2% v/v | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | até 1 perfilho | |||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz | Oryza sativa | até 2 perfilhos | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||||
Soja | Glycine max |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Época e Intervalo de aplicação: Para aplicação em dessecação pré-plantio, aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Uva Jato dirigido | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,5 | 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Época e Intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta, com as plantas daninhas em pré- emergência. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva. Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, seguido pelo adjuvante, de acordo com as doses recomendadas para as culturas. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que produza jatos cônicos da série D ou similares, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorra sobreposição do jato de aplicação nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para promover boa cobertura,sem interferir na eficiência do produto A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura
da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guaxuma-branca; Malva-guaxima; Mata- pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. |
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Feijão | Uso para Dessecação | ||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 30-40 | ||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Dessecação em feijão para sementes | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 30-40 | ||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. |
Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5 - 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 - 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Triticale | Triticum secale | ||||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de-carneiro; Chifre-de-veado; Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Erva-de-lagarto; Erva- quente; Perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | ||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 100-200 | - | ||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 + 0,2% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 1,5 - 2 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2 - 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | |||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 - 3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 100-200 | - | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-camalote | Rotboelia exaltata | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,5-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia | ||||||
Capim-pé-de galinha | Eulesine indica | Até 1 perfilho | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
Notas:
1 L de BIOFRESH 200 SL contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva: 7 dias Algodão: 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja: 10 dias Café: 20 dias
Citros: 40 dias Eucalipto: U.N.A. Feijão: 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Soja (pós emergência): (3) Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para as culturas de milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado, que expressam resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BIOFRESH 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
Cultura | Planta Daninha | DOSE DE APLICAÇÃO | Número e Intervalo de aplicação | Época de aplicação | ||
p.c.(1) L/ 100 L água | i.a.(2) g/ 100 L água | Volume de calda (L/ha) | ||||
Acácia-de-espinho; arranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. | |||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||||
Pastagem | Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 1 a 2 | 240 a 480 | Terrestre: 200 Aérea: 50 | Realizar até duas aplicações por ano, em função da reinfestação. | |
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||||
Aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 | 480 |
(1) p.c. produto comercial.
(2) i.a. ingrediente ativo
Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido picloram.
Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de CAMPESTRE 240 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto CAMPESTRE 240 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do CAMPESTRE 240 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Toda a pulverização com o produto CAMPESTRE 240 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis. Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CHAPTER controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro OGM.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Alface Em jato dirigido | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 02-04 folhas | 1,5+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2-4 folhas. | ||||
Algodão Em jato dirigido | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 02-04 folhas | |||
Caruru Amaranthus viridis |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Fedegosa Chenopodium album | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim- massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2-4 folhas. | ||||
Algodão OGM Em pós- emergência da cultura | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 02 perfilhos | 2,0-2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | 02 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 02-04 folhas | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 02-04 perfilhos | 3,0-3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 02-04 folhas | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente Borreria latifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar o produto com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||||
Banana Em jato dirigido | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 01 perfilho | 2,0+0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 500 L/ha | 01 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | 04-06 folhas | |||
Crepis Crepis japonica | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2-6 folhas, e as de folhas estreita com até 01 perfilho. | ||||
Batata Em pré- emergência da cultura | Caruru Amaranthus viridis | 02-04 folhas | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 01 perfilho | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 04 folhas e as gramíneas com até 01 perfílho. | ||||
Batata dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita.Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | ||||
Café Em jato dirigido | Trapoeraba Commelina benghalensis | Até 04 folhas | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 06 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 450 L/ha |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 02-04 folhas | 2,0+0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 500 L/ha | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 02 perfilhos | 2,5+0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 450 L/ha | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando esta estiver com até 04 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. | ||||
Citros Em jato dirigido | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis/ Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 04 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 02 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 01 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 04 folhas. | ||||
Eucalipto Em jato dirigido | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 04 perfilhos | 4,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | ||
Erva-quente Spermacoce alata | Até 08 folhas | |||
Cambará Lantana camara | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba |
Commelina benghalensis | ||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 04 perfilhos; e em folhas largas, com até 08 folhas. | ||||
Feijão Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50% das vagens secas | 1,8+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. Aplicação terrestre Volume de calda: 350 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | 01 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70% das vagens secas | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Aplicação terrestre Volume de calda: 350 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. | ||||
Maçã Em jato dirigido | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 02-04 folhas |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5-10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 01 perfilho. | ||||
Milho Em jato dirigido | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 01 perfilho | 1,5-2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | 02-04 folhas | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum |
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 04-08 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | ||||
Nectarina/ pêssego em jato dirigido | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | 02-04 folhas | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 04 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 01 perfilho. | ||||
Repolho em jato dirigido | Picão-branco Galinsoga parviflora | 02-04 folhas | 1,5+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria |
Serralha Sonchus oleraceus | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | |||
Mentruz Coronopus didymus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 02-04 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). | ||||
Soja Em jato dirigido ou em dessecação de pré-plantio | Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | Até 02 perfilhos | 2,5+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 02-06 folhas | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 02-04 folhas | |||
Trigo Triticum aestivum | Até 02 perfilhos | 3,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | ||
Aveia Avena sativa | ||||
Cevada Hordeum vulgare | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Centeio Secale cereale | ||||
Triticale Triticum secale | ||||
Soja | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 03 perfilhos | 2,5 - 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral |
Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Volume de calda: 350 L/ha | ||
Capim-camalote Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 04 folhas | |||
Buva Conyza bonariensis | Até 08 folhas | |||
Soja Em dessecação de pré colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. Aplicação terrestre Volume de calda: 350 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 02 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 06 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 02-04 folhas. Na buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 04 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 03 perfilhos. Para dessecação: utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Trigo Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz Oryza sativa |
Picão-preto Bidens pilosa | 02-04 folhas | |||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Soja Glycine max | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 - 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 200 L/ha | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0+0,5 de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 200 L/ha | ||
Trigo Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelo/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75+0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) Volume de calda: 200 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 07 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 04 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5-2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 02 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar o CHAPTER sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 01 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de pré-colheita: aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. |
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | ||||
Uva Em jato dirigido | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 01 perfilho | 2,0+ 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 02-04 folhas | |||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 04 folhas. Capim-marmelada deve ter até 01 perfilho. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
CHAPTER pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque SO.02, 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 200 a 600 L/ha. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o “sistema de copinhos”, cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Na dessecação do trigo, a vazão deve ser de 200 litros de calda/ha com uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Aplicar o produto de modo que este atinja sempre da melhor forma toda a superfície das plantas de trigo, folhas e colmos, com uma cobertura uniforme. Recomenda- se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Aplicação aérea:
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10º C e máxima de 28º C. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade de vento: acima de 2 km/h até o máximo de 10
km/h. Preparo de calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de CHAPTER, acrescentar o adjuvante na proporção de 0,25% v/v, misturar, após este procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho, Uva e Trigo (dessecante) | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão OGM | 116 dias |
Banana, Batata e Soja | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A.* |
Feijão | 5 dias |
Milho e Trigo | (1) |
*U.N.A. - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O CONNOR é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita de batata, feijão e soja.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado.
Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “crackingtiming” (rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Açaí | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 L/ha | |
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha | ||
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para controle das plantas infestantes, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim- colchão, capim-marmelada, capim- massambará realizar a aplicação no inicio de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Amendoim-bravo ou Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão Geneticamente Modificado | Capim-carrapicho ou Timbetê (Cenchrus echinatus) | 2,0 a 2,5 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 3,0 a 3,5 L/ha. Aplicar o produto com adição de 0,25% de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio de 2 a 4 perfilhos: Plantas infestantes controladas:
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Realizar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Borrieria latifolia) | 3,0 a 3,5 L/ha | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Aveia | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-guaçú (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Batata | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 | Para controle das plantas infestantes: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 4 folhas e as gramíneas até 1 perfilho. Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão- preto (Bidens pilosa) e guanxuma- branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Batata (Solanum tuberosum) dessecação de pré-colheita | |||
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Para o controle de trapoeraba, picão- preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas, e adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Em guanxuma aplicar com até 6 folhas e adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Em guanxuma-branca aplicar quando a planta estiver com 2 a 4 folhas e adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Em capim-marmelada e capim-colchão aplicar quando estiverem com até 4 folhas e adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Castanha-do- Pará | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Centeio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramíneas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Cevada | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Cana-de- açúcar | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,5 L/ha | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio, sem que atinjam a cultura quando as plantas infestantes de folhas largas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreitas com até 1 perfilho. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-Papuã, (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim- colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim Amargoso (Digitaria Insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo ou Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Coco | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Dendê | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Duboisia | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos, e em folhas largas com até 8 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0 L/ha | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambara (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Feijão | Phaseolus vulgaris Dessecação de pré-colheita | 1,8 – 2,0 L/ha | Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Macadâmia | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Dirigir a aplicação na linha (jato dirigido) da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia-branca, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando as plantas infestantes estiverem de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim- marmelada, aplicar com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Milho | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma ou malva-branca (Sida cordifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Milho Geneticamente Modificado | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Caruru (Amaranthus hibridus) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Nectarina/ Pêssego | Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para capim-colchão e capim- marmelada, fazer a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Noz-Pecã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Pinhão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Pupunha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Repolho | Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,5 L/ha | Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 L/ha | ||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda -se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-camalote (Rotboellia exaltata) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 L/ha | ||
Aveia preta (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Soja (Glycine max) dessecação de pré-colheita | 2,0 L/ha | Para dessecação da cultura em pré-colheita: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Soja Geneticamente Modificada (tolerante ao glufosinato de amônio) | Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,0 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 1 perfilho: Plantas infestantes controladas:
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. No controle das gramineas, como capim-amargoso, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Triticale | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. No controle de picão-preto, picão- branco e caruru, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para o controle de capim-marmelada, aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Aveia | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Banana | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Centeio | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cevada | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Coco | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Duboisia | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Phaseolus vulgaris | feijão | Ver detalhes |
Maçã | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Macadâmia | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Nectarina | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinhão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pupunha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida CONNOR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, soja geneticamente modificado, trigo, triticale e uva, o herbicida CONNOR pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto CONNOR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol². Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda:
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
CONNOR pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificada e para dessecação das culturas da batata, feijão e da soja.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de CONNOR, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de CONNOR.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto CONNOR com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre,
parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do CONNOR deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CONNOR, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto CONNOR, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto CONNOR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto CONNOR feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar CONNOR e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CONNOR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, macadâmia, noz-pecã, pinhão e pupunha | 40 dias |
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho e Uva | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão Geneticamente Modificado | 116 dias |
Banana, Batata e Soja | 10 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Café | 20 dias |
Duboisia | U.N.A. |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 dias |
Milho geneticamente modificado | 50 dias |
Soja geneticamente modificado | 50 dias |
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale | (1) |
Trigo (dessecação pré-colheita | 7 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A base da seletividade do herbicida CONSCIENCE em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de CONSCIENCE está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 28 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- Massamba rá | Sorghum halepense | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 116 | |
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva- quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de CONSCIENCE por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BANANA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 500 | 10 |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 2 a 6 folhas | ||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 20 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Guanxuma -branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião | 30 a 40 | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de CONSCIENCE de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 40 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Maria- gorda | Talinum paniculatum | |||||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Uso não alimentar |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||||
Cambará | Lantana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa- seralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha- gato | Acácia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinh a-botão | Spermacoce verticillata |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 5 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiverem de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo | 1 | Jato dirigido | 350 | Intervalo de segurança não determinad |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | vegetal ou mineral | o, devido à modalidade de emprego. | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | 2 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 50 | |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato | Glycine max | |||||||
Corda-de- viola | lpomoea grandifolia | |||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o CONSCIENCE em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilhos para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
REPOLHO | Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina bengghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Aveia | Avenea sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | Até 12 cm | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Erva- quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||||
capim- camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | Barra | Terrestre 100 a 200 | 60 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- camalote | Rottbolellia exaltata | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o CONSCIENCE em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de CONSCIENCE por safra de soja.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Capim- carrapicho | Cenchrus echnatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido a modalidade de emprego |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de Trigo amarelos/ Massa mole a Grãos dourados/ Massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão- preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Nectarina | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de gotas |
30 – 40 L/ha | Média e Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto;
Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de CONSCIENCE, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/100 L água) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arranha-gato (Acacia plumosa) | DANADO pode ser utilizado o ano todo, não necessitando de chuvas para agir, por ser aplicado diretamente na planta roçada. Misturar de 1,0 a 2,0 L/ 100 L água ou 1 a 2% na calda (volume/volume). Em plantas mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose 2,0 L / 100 L água ou 2% na calda. Eventualmente um repasse poderá ser necessário nessas áreas. | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | |||
Pastagem | Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 1,0 a 2,0 | |
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2,0 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. São culturas sensíveis: abacate, algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, mandioca, pimenta, pimentão, uva, demais frutíferas, hortaliças e flores, além da cultura do arroz quando a aplicação não é feita na época recomendada.
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis já mencionadas acima e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas:
1 homem roçando a planta;
Outro aplicando o produto logo em seguida.
Encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco.
Não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo. Misture Danado apenas com água.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex. ciganinha).
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muito finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique DANADO.
Nas áreas já tratadas com DANADO evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura Dias Pastagem (2)
(2) = Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O FAMOSO é um herbicida recomendado para controle de plantas infestantes na cultura de arroz, cana-de-açúcar e para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e sub- arbustivo em pastagens.
Culturas | Plantas Infestantes (Nome Comum) (Nome científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz (**) | Junquinho Chufa (Cyperus ferax) | 1,5 a 2 | 200-400 | Aplicar no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós emergência das plantas infestantes. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. Para eliminação de folhas largas e ciperáceas 1,5 a 2,0 litros do produto/ha. Para controlar as gramíneas invasoras complementar com uma aplicação de graminicidas específicos nas doses e recomendações registradas. |
Capim-de-botão Junça-de-botão (Cyperus luzulae) | 1,5 a 2 | |||
Capim-colchão Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2 | |||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2 | |||
Capim-pé-de-galinha Capim-de-pomar (Eleusine indica) | 1,5 a 2 | |||
Capim-penacho Capim-de-rola (Eragrostis ciliaris) | 1,5 a 2 | |||
Falso-alecrim-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | 1,5 a 2 | |||
Flor-de-ouro, Estrelinha (Melampodium divaricatum) | 1,5 a 2 | |||
Capim-milhã Milhã-Vermelha (Panicum fasciculatum) | 1,5 a 2 | |||
Joá-de-capote Papo-de-rã (Physalis angulata) | 1,5 a 2 | |||
Fedegoso-branco Mata-pasto (Senna obtusifolia*) | 1,5 a 2 | |||
Vassourinha-curraleira Vassourinh (Sida acuta) | 1,5 a 2 | |||
Guanxuma Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2 | |||
Poaia-botão, Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata*) | 1,5 a 2 | |||
Erva-lombrigueira Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | 1,5 a 2 | |||
Cana-de-açúcar (***) | Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | 0,75 a 2,0 | 200-400 (Aplicação aérea 20 - 50) | Realizar a aplicação em cana-planta ou soca no estádio de até 6 folhas. Para as plantas infestantes, as cordas-de-viola devem estar com até 6 folhas e a mamona e melão-de-são-caetano com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar apenas uma aplicação por ano. |
Corda-de-viola ou Campainha (Merremia cissoides) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | ||||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,0 |
Pastagens | Arranha-gato Unha-de-gato (Acacia plumosa) | 3,5 | 200-600 (Aplicação aérea 20-50) | Para pulverização foliar de qualquer tipo, fazer uma só aplicação em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isso ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Para tratamento de tocos e anéis – fazer uma só aplicação em qualquer época do ano. Em caso de rebrota onde um repasse seja necessário, devemos respeitar a época indicada anteriormente. Obs: Para repasse por via foliar esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. a) Aplicação foliar: misturar 1-2 litros de produto em 98-99 litros de água. b) Pincelamento ou pulverização de tocos: misturar 2-4 litros de produto em 96-98 litros de água. c) Pincelamento ou pulverização de anéis: misturar 10 litros do produto em 90 litros de água. d) Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha. e) Aplicação aérea: aplicar de 4 a 6 litros do produto/ha. |
Vassourinha Mio-mio (Baccharis coridifolia) | 3,5 | |||
Carqueja Carqueja-amarga (Baccharis trimera) | 3,5 | |||
Picão-preto, Picão (Bidens pilosa) | 3,5 | |||
Rabo-de-foguete, Buva (Conyza bonariensis*) | 3,5 | |||
Capixingui, Capexingui (Croton floribundus) | 3,5 | |||
Aguapé, Murere (Eichhornia crassipes) | 3,5 | |||
Mata-pasto, Falso-cambará (Eupatorium laevigatum) | 3,5 | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | |||
Leiteiro, Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 3,5 | |||
Tanchagem, Plantagem (Plantago major) | 3,5 | |||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | 3,5 | |||
Samambaia Samambaia-do-campo (Pteridium aquilinum) | 3,5 | |||
Flor-das-almas Flor-de-finados (Senecio brasiliensis) | 3,5 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 3,5 | |||
Lobeira, Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | 3,5 | |||
Jurubeba, Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | 3,5 | |||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | 3,5 | |||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo (Solanum sisymbriifolium) | 3,5 | |||
Erva-lanceta, Espiga-de-ouro (Solidago chilensis*) | 3,5 | |||
Tojo (Ulex europaeus) | 3,5 | |||
Assa-peixe-branco Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 3,5 | |||
Assa-peixe, Lingua-de-vaca (Vernonia tweediana*) | 3,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema
ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Recomenda-se um volume de aplicação mínimo de 40 L/ha. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Muito Grossas a Ultra Grossas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
40 L/ha | Muito Grossas a Ultra Grossas | 3 m | 10 a 15* km/h | 2 m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Velocidade de aplicação. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve- se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Arroz: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Pastagem: Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e
blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | |||||
Caruru-de-mancha | |||||
Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco | |||||
ALFACE aplicação em jato dirigido, no sistema de copinhos, na pós- emergência das plantas daninhas | Galinsoga parviflora | 2 - 4 folhas | 1,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho | |||||
Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | ||||
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-pé-de-galinha | |||||
Eleusine indica | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | ||||
Capim-massambará | |||||
Sorghum halepense | |||||
ALGODÃO aplicação em jato dirigido, na entrelinha da cultura, quando essa atingir 40 cm ou mais de altura | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo | |||||
Euphorbia heterophylla | 2 - 4 folhas | ||||
Caruru-rasteiro | |||||
Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Fedegosa | |||||
Chenopodium album | |||||
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | (L p.c./ha) | (L/ha) | |||
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-carrapicho | |||||
ALGODÃO Liberty Link® aplicação em pós- emergência da cultura | Cenchrus echinatus | 2,0 - 2,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 (1) | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | 2 - 4 perfilhos | ||||
Capim-carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | |||||
ALGODÃO Liberty Link® - aplicação em pós- emergência da cultura | Ipomoea grandifolia | 4 - 8 folhas | 3,0 - 3,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce latifolia | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. (1) Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Capim-guaçu Paspalum conspersum | Até 1 perfilho | ||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra | |||||
BANANA aplicação em jato dirigido ou nas entrelinhas de plantio | Phyllanthus tenellus | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 500 | 1 | |
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca | |||||
Gnaphalium spicatum | 4 - 6 folhas | ||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias | |||||
Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará | |||||
Dioscorea batatas | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Caruru | |||||
Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Guanxuma | |||||
BATATA aplicação em pré-emergência da cultura na fase de "crackingtiming" (fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura) | Sida rhombifolia | 2 - 4 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||
Capim-carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
BATATA dessecação de "batata consumo" sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita | Dessecação das ramas da batata | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral 0,2% v/v (0,7 L/ha) | Terrestre: 350 | 1 |
Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Buva | |||||
Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | Até 4 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral 0,2% v/v | Terrestre: 350 | ||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
CAFÉ aplicação em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril | Caruru Amaranthus viridis | 3 | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,4% v/v | Terrestre: 450 | ||
2,0 | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 - 4 folhas | Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,4% v/v | Terrestre: 450 | ||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Para mais de uma aplicação, recomenda-se utilizar doses de até o máximo de 2,25 L/ha, com intervalo de 25 dias. |
Cultura | Alvo biológico | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
CANA-DE-AÇÚCAR dessecação pré-colheita, no final do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura e antes da emissão da inflorescência | Dessecação da cultura | 4,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Aérea: 30 - 40 | 1 |
Programar a aplicação de Finale® de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana- de-açúcar. |
Cultura | Alvo biológico | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
CEVADA dessecação pré-colheita | Dessecação da cultura | 1,75 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 | 1 |
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso | Até 1 perfilho | ||||
Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
CITROS aplicação no sistema de coroamento e em jato dirigido na linha de plantio sem atingir a cultura | Eleusine indica | 2,0 Adicionar óleo vegetal a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo | |||||
Euphorbia heterophylla | Até 4 folhas | ||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda | |||||
Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca | |||||
Sida cordifolia | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
COCO, AÇAÍ, CASTANHA- DO- PARÁ, DENDÊ, PINHÃO, PUPUNHA aplicação em jato dirigido ou nas entrelinhas de plantio na pós- emergência das plantas daninhas, sem atingir a cultura | Caruru-branco Amaranthus hybridus | 4 a 8 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | |||||
Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | ||||
Capim-gordura Melinis minutiflora | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | |||||
EUCALIPTO aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura | Serralha Sonchus oleraceus | Até 8 folhas | 4,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca | |||||
Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | |||||
Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão | |||||
Stachytarpheta cayennensis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
EUCALIPTO aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura | Controle do Broto ladrão | 1,5 a 2,0 m de altura | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio da cultura | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
1,8 | |||||
FEIJÃO dessecação em pré-colheita da cultura | Dessecação em feijão para consumo | 50% das vagens secas | Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Dessecação em feijão para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-amargoso | |||||
Digitaria insularis | 1 a 4 perfilhos | ||||
Capim-carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
FEIJÃO aplicação na dessecação pré- semeadura do cultivo do feijão em área total | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 - 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Corda-de-viola Ipomoea triloba | 2 - 4 folhas | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas; |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca | |||||
Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
MAÇÃ aplicação em jato dirigido na linha da cultura adulta, sem atingi-la | Nabo Raphanus raphanistrum | 2 - 4 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
MILHO aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 - 4 folhas | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
MILHO aplicação na dessecação pré- semeadura da cultura em área total | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1 a 4 perfilhos | 2,0 - 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 2 - 4 folhas | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Buva Conyza sp. | |||||
Corda-de-viola Ipomoea triloba | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Soja Glycine max | |||||
Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO, AMEIXA aplicação em jato dirigido, sem atingir a cultura | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 - 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
PASTAGEM dessecação em pré-semeadura da forrageira, em área total | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1 - 4 folhas | 2,5 - 3,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 150 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 - 4 folhas | 3,0 - 3,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea triloba |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
PASTAGEM dessecação em pré-semeadura da forrageira, em área total | Picão-preto Bidens pilosa | 2 - 4 folhas | 3,0 - 3,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 150 | 1 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
REPOLHO aplicação em jato dirigido | Erva-de-passarinho Stellaria media | 2 - 4 folhas | 1,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
2,0 | |||||
Mentruz Coronopus didymus | Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | ||||
Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | |||||
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo | |||||
Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo | |||||
SOJA dessecação em pré-semeadura da cultura, em área total | Raphanus raphanistrum | 2 - 6 folhas | 2,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia | |||||
Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | |||||
Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | 2 - 4 folhas | ||||
Commelina benghalensis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Trigo | |||||
Triticum aestivum | |||||
Aveia | |||||
Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | Até 2 perfilhos | 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | |||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio | |||||
Secale cereale | |||||
SOJA dessecação em pré-semeadura da cultura, em área total | Triticale Triticum secale | Terrestre: 350 | 1 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 3 perfilhos | ||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | 2,5 - 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||
Buva | |||||
Conyza bonariensis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio da cultura | Doses | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | (L p.c./ha) | (L/ha) | |||
SOJA dessecação em pré-colheita da cultura | Dessecação pré-colheita | 8 dias antes da colheita | 1,5 a 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral 0,5% v/v, não ultrapassando essa dose de adjuvante por aplicação. | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Dessecação de soja destinada à grãos: realizar aplicação quando as plantas estivem no estágio fenológico 7.2 (plantas apresentando 50 a 75% de folhas e vagens amarelas). Sempre observar a uniformidade do estádio das plantas, ramos secos e maduros. Para confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. Respeitar o intervalo de 8 dias antes da colheita. Dessecação de soja destinada à sementes: realizar aplicação quando as plantas estivem no estágio fenológico 7.3 (quando as plantas apresentarem 75% ou mais de folhas e vagens amarelas), quando o cultivo se apresentar c o m as sementes fisiologicamente maduras e com umidade das sementes em torno de 50%. Também deve ser observado a uniformidade da área e a maturação dos ramos. Se houver desuniformidade com presença de ramos verdes, deve-se aguardar até que pelo menos 95% das plantas se apresentem no estádio descrito. Para confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. ara confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. o, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. Respeitar o intervalo de 8 dias antes da colheita. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | (L p.c./ha) | (L/ha) | |||
TRIGO aplicação na dessecação pré- semeadura da cultura em área total. | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 - 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,5% v/v | Terrestre: 200 | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,5% v/v | |||
A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio da cultura | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
TRIGO dessecação em pré-colheita da cultura | Dessecação pré-colheita | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 | 1 |
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio da cultura | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
TRITICALE dessecação em pré-colheita da cultura | Dessecação pré-colheita | Grãos de triticale amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de triticale estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada | Até 1 perfilho | ||||
Brachiaria plantaginea | |||||
UVA aplicação em jato dirigido | Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 - 4 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes | |
Açaí | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Castanha-do-pará | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Coco | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Dendê | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea triloba | Corda de viola, Corriola | Ver detalhes |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milheto | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nêspera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pupunha | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Triticale | Dessecação pré-colheita | Dessecação pré-colheita | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
Açaí | 40 |
Alface | 7 |
Algodão (jato dirigido) | 28 |
Algodão LibertyLink® | 116 |
Ameixa | 07 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar | 14 |
Castanha-do-pará | 40 |
Cevada | 7 |
Citros | 40 |
Coco | 40 |
Dendê | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão (dessecante) | 5 |
Feijão (pré-plantio) | (1) |
Maçã | 7 |
Milho (jato dirigido) | (1) |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Pera | 7 |
Pastagem | U.N.A. |
Pêssego | 7 |
Pinhão | 40 |
Pupunha | 40 |
Repolho | 7 |
Soja (dessecante) | 8 |
Soja (pós-emergência) | 10 |
Trigo (dessecante) | 7 |
Trigo (pós-emergência) | (1) |
Triticale (dessecante) | 7 |
Uva | 7 |
U.N.A: Uso Não Alimentar
: Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)¹ | 1,5 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis)¹ | ||||
Capim-de-botão (Cyperus luzulae) | TERRESTRE 200 – 400 | |||
Capim-colchão/Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-penacho (Eragrostis ciliaris) | ||||
Capim-milhã/Milhã-vermelha (Panicum fasciculatum) | ||||
Erva-lombrigueira/Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
Falso-alecrim-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | ||||
Flor-de-ouro/Estrelinha (Melampodium divaricatum) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia)¹ | TERRESTRE 200 | |||
Guanxuma (Sida glaziovii)¹ | ||||
Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) | TERRESTRE 200 – 400 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | ||||
Junquinho/Chufa (Cyperus ferax) | ||||
Picão-preto (Bidens Pilosa)¹ | TERRESTRE 200 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ | Poaia-botão/Vassourinha-de- botão (Spermacoce verticillata) | 1,5 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Vassourinha-curraleira (Sida acuta) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)¹ | 1,8 – 2,0 | TERRESTRE 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea)¹ | 2,0 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, na pós- emergência das plantas daninhas que devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. (1) Aplicar entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Para controlar gramíneas invasoras, complementar com uma aplicação de graminicidas específicos nas doses e recomendações registradas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 0,75 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 300 AÉREA 50 |
Corda-de-viola/Campainha (Merremia cissoides) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. No caso da cultura da cana-de- açúcar (cana planta) aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de- viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
EUCALIPTO | Erradicação de touças/tocos | Dose máxima 6 L/ha (Aplicar de 3 a 7 mL de produto comercial por touça/toco*) | 01 | 200 – 250 mL/ touça ou toco (logo após o corte) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). Terrestre no toco: Aplicar após o corte, proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha (se for usada a dose máxima de 7 mL de produto comercial por touça ou toco e o volume máximo de calda por touça ou toco de 250 mL, não tratar mais do que 345 plantas em um hectare). Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. *Equivalente a misturar de 3,0 a 7,0 L do produto comercial em 97,0 a 93,0 L de água. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA E APLICAÇÃO AÉREA | ||||
PASTAGEM | Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-branca/ Erva-de-santiago (Ambrosia elatior) | TERRESTRE 150 – 300 AÉREA 20 – 40 | |||
Erva-quente/Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) | ||
Fedegoso/Mata-pasto (Senna occidentalis) | 3,0 | |||
Malva-preta/Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 3,0 – 4,0 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 3,0 – 4,0 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 – 5,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe/Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | ||||
Guanxuma/Malva-branca (Sida cordifolia) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
PASTAGEM | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 – 5,0 | 01 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 |
Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Senna obtusifolia) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | TERRESTRE 200 – 300 AÉREA 50 | |||
Aguapé/Murere (Eichhornia crassipes) | 3,5 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 | ||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe/Língua-de-vaca (Vernonia tweediana) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carqueja/Carqueja-amarga (Baccharis trimera) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Erva-lanceta/Espiga-de-ouro (Solidago chilensis) | ||||
Falso-cambará (Eupatorium laevigatum) | ||||
Flor-das-almas/Flor-de-finados (Senecio brasiliensis) | ||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Lobeira/Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | ||||
Mio-mio/Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Samambaia/Samambaia-do- campo (Pteridium aquilinum) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
PASTAGEM | Tanchagem (Plantago major) | 3,5 | 01 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 |
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 (terrestre) 6,0 (aérea) | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) AÉREA 30 – 50(¹) | ||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 (aérea) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para pulverização foliar (de qualquer tipo): aplicar em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo (normalmente de outubro a março) e antes do florescimento. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, tornando a época mais favorável a aplicações aéreas. ATENÇÃO: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota alcance uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. (1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 6 – 16 (Misturar de 3,0 - 4,0 L do produto comercial em 97,0 a 96,0 L de água) | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) |
PASTAGEM | Roseta (Randia armata) | 6 – 16 (Misturar de 3,0 - 4,0 L do produto comercial em 97,0 a 96,0 L de água) | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | 8 – 16 (Misturar 4,0 L do produto comercial em 96,0 L de água) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 8 – 16 (Misturar 4,0 L do produto comercial em 96,0 L de água) | TERRESTRE 200 – 400 | ||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Assa-peixe-branco/Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 3,5 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 | ||
Assa-peixe/Lingua-de-vaca (Vernonia tweediana) | ||||
Capixingui/Capexingui (Croton floribundus) | ||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Realizar um tratamento e, posteriormente, um repasse em caso de rebrota. Para o repasse, respeitar a época indicada anteriormente. ATENÇÃO: Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, deixando de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para preparar melhor a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Verifique também se não há a necessidade de ajustes em pH e dureza da água que irá utilizar para diluir o produto.
Coloque a dose indicada de GALOPEIRO no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, quando faltar de 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram
sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora (caso o vento esteja a menos de 2km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica).
Caso haja a presença de orvalho na cultura de pastagem, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve- se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação aérea do GALOPEIRO em área total, o tratamento deve ser feito com avião para grandes áreas de pastagens com altos índices de infestação e com plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, assim como na cultura da cana-de-açúcar. Aplicar o GALOPEIRO de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas daninhas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além de:
Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes.
Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 km de plantas ou culturas sensíveis.
Evitar aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível.
Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Culturas como abacate, mandioca, pimentão, tomate, uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais, podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Nunca fazer aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas e culturas sensíveis.
Nunca fazer aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas e culturas sensíveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Caso utilizar o mesmo equipamento em culturas sensíveis, proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Pastagem | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
UNA – Uso Não Alimentar
CULTURA | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2H DE ATIVIDADES | 8H DE ATIVIDADES | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. (2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D. (4) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. |
A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Medidas de mitigação do risco diferentes poderão ser indicadas, se a avaliação do risco do produto formulado, para residentes e transeuntes, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
AÇAÍ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 | 14 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Fedegoso Chenopodium album | ||||
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente Borrieria latifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
AVEIA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis Crepis japonica | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
BATATA | Uso para dessecação em pré- colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação em pré- colheita | 4,0 + 0,5% v/v de adjuvante | 20 a 50 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CASTANHA-DO- PARÁ | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
CEVADA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
CEVADA | Uso para dessecação na pré- colheita | 1,75 + 0,5% v/v de adjuvante | 100 a 300 | 1 |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
COCO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
DENDE | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
DUBOISIA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Erva-quente |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Spermacoce alata | ||||
Cambará Lantana camara | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Cervão Stachytarpheta cayennensis | ||||
FEIJÃO ERVILHA* FEIJÃO-CAUPI* FEIJÃO-FAVA* FEIJÃO-GUANDU* FEIJÃO-MUNGO* FEIJÃO-VAGEM* GRÃO-DE-BICO* LENTILHA | Uso para dessecação de feijão, grão de bico, lentilha de consumo em pré-colheita | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 100 a 350 20 a 50 | 1 |
Uso para dessecação de feijão, grão de bico e lentilha para sementes em pré-colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
MACADÂMIA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca Sida cordifolia |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (RESISTENTE AO GLUFOSINATO DE AMONIO) | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 3 perfilhos | Estádio mediando das plantas daninhas 2,5 a 3,0 | 100 a 300 20 a 50 | 2 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 3 folhas | Estádio pré- precoce das plantas daninhas 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthis deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benhalensis | 2 a 4 folhas | ||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NOZ-PECÃ | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
PINHÃO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
PUPUNHA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 100 a 300 20 a 50 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
Aveia Avena sativa | mineral | ||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Soja Glycine max | 2,0 + 0,5% v/v de adjuvante | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,5 % v/v de adjuvante | 1 | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
SOJA | Uso para dessecação em pré- colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (RESISTENTE AO GLUFOSINATO DE AMONIO) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 | 100 a 300 | Aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias |
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,5 | |||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 | |||
Caruru-da-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,5 a 3,5 | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou | 350 | 1 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | mineral | |||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Soja Glycine max | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 100 a 300 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
TRIGO | Uso para dessecação de pré- colheita | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 200 | 1 |
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aveia | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Centeio | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Coco | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Dendê | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-caupi | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-fava | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-guandu | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-mungo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-vagem | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Lentilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Macadâmia | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Noz-pecã | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pupunha | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Triticale | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capimcolchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a aplicação no inicio de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até um perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No
controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem em fase de vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pósemergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas: • Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Estádio mediano das plantas infestantes - 6 folhas: Plantas infestantes controladas:
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Fazer a aplicação sequencial do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 + 1,5 L/ha. Realizar a primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação deve ser realizada quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 2 folhas: Plantas infestantes controladas: • Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 3 folhas: Plantas infestantes controladas:
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capimmarmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2
perfilho. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capimcarrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, trigo, triticale e uva, o herbicida GAMONIUM pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2
Volume de calda:
Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Soja OGM: 100 a 300 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa. - Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
GAMONIUM pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e dessecação na pré-colheita das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima e 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
CULTURAS | DIAS |
Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, macadâmia, noz-pecã, pinhão e pupunha | 40 |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana, batata e soja | 10 |
Café | 20 |
Duboisia e eucalipto | U.N.A |
Feijão, ervilha, faijão-caupi, feijão- fava, feijão-guando, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico e lentilha | 5 |
Milho OGM | 50 |
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale | (1) |
Soja OGM | 60 |
(1) Uso não alimentar |
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de ameixa, banana, café, coco, cacau, citros, cana-de-açúcar, uva, pera, maçã, mamão, pêssego, nectarina e seringueira. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo, para o plantio direto do algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas indesejáveis relacionadas nas instruções de uso.
Tem recomendação para uso em área total, na modalidade de pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como no convencional desta cultura.
É recomendado ainda seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das cultuas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as ervas perenizadas
VER 04 – 22.07.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2 | 0,96 | 0,7 |
Aveia | Avena sativa | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2 | 0,96 | 0,7 |
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3 – 5 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1 | 0,48 | 0,3 |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1 – 4 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 – 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2 – 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 – 4 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Milho | Zea mays | 1 | 0,48 | 0,3 |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4 - 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 -, 2,0 |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Tiririca | Cyperus flavus | 5 | 2,40 | 1,7 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3 | 1,44 | 1,0 |
VER 04 – 22.07.2024
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 litros de água por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 0,96 | 0,7 |
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Buva | Conyza bonariensis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 |
Carúru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carúru-de-espinho | Aamaranthus spinosus | 2 | 0,96 | 0,7 |
Carúru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,93 |
Carúru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3 | 1,44 | 1,0 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5 | 2,40 | 1,7 |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6 | 2,88 | 2,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1,92 | 1,3 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3 | 1,44 | 1,0 |
Erva-andorinha | Chamaesy hyssopifolia | 2 - 6 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 - 5 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2 | 0,96 | 0,7 |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3 | 1,44 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2 - 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 0,96 | 0,7 |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Mostarda | Brassica rapa | 2 - 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1,92 | 1,3 |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1 | 0,48 | 0,3 |
VER 04 – 22.07.2024
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2 | 0,96 | 0,7 |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5 | 2,40 | 1,7 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Outras | ||||
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 litros de água por hectare.
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Estádio de Crescimento | ÉPOCA DAE* | Doses (L p.c./ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 – 3 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 4 – 8 folhas | Até 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
*DAE (dias após emergência da cultura)
VER 04 – 22.07.2024
Nota: 1 Litro do produto contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) de Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Ameixa | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Cacau | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Café | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Nectarina | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Pera | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Eragrostis pilosa | capim-barbicha-de-alemão, capim-mimoso (2), capim-orvalho | Ver detalhes |
Uva | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
com as condições de desenvolvimento das ervas. Tratando-se de ervas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
360 a 650 mícron, sendo que gotas menores são indicadas para ervas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Para a soja geneticamente modificada: Utilizar a quantidade de 100 – 200 litros de calda por hectare, utilizando bico em jato leque do tipo Teejet VB 80.02 ou XR110.02, distanciados 50 cm entre si, trabalhando a uma altura de 50 cm do solo, pressão de 30 lb/pol². Aplicar o Glifosato Nortox, em pulverização em área total sobre a cultura e as plantas daninhas indicadas em uma única aplicação aos 20 a 30 dias após emergência da soja quando esta se encontra com 2 a 3 trifólios.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maça | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
VER 04 – 22.07.2024
Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a
cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Utilizar adjuvante na dose de 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/há. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO OGM | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrestre 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 02 | Costal Barra Aérea | |||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | |||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | ||||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | USO PARA DESSECAÇÃO | 4,0 | 01 | Aplicação Aérea | 20 a 50 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana- de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana- de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/há. | |||||||
CEVADA | USO PARA DESSECAÇÃO | 1,75 | 01 | Aplicação terrestre | 100 a 300 | ||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Coco / Açaí / Castanha-do- Pará / Dendê / Pinhão / Pupunha | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | Até 4 folhas | |||||
Caruru-branco | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento, na entrelinha e linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo (fotossinteticamente ativas). | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lentana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
FEIJÃO ERVILHA FEIJÃO- CAUPI FEIJÃO-FAVA FEIJÃO- GUANDU FEIJÃO- MUNGO FEIJÃO- VAGEM GRÃO-DE- BICO -LENTILHA | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestr e: 350 Aérea: 30 - 40 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
|
MAÇÃ | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de- vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
MILHO OGM (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 | 01 | Terrestre e aérea | Terrestre : 100 a 300 Aérea: 20-50 |
Campim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 6 folhas Estádio mediano das plantas daninhas | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru- roxo | Amaranthus hibridus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 Folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação | 02 |
Campim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio pré- precoce das plantas daninhas | sequencial) | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 Folhas Estádio pré- precoce das plantas daninhas | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hibridus | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | 02 | ||||
Capim-colchão | Digitária sanguinalis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com o intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v pra volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | ||||||||
Ameixa / Nectarina / Nêspera / Pera / Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim- colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
REPOLHO | Picão branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Erva-passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru | Amarantus viridis | ||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | ||||
Aveia | Avena sativa | ||||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||||
Azevém | Lollium multiflorum | ||||||
Centeio | Secale cereale | ||||||
Triticale | Triticum secale | ||||||
Soja | Glycine max | 2 a 4 folhas | 2,0 | ||||
Buva | Conyza bonariensis | Até 8 folhas | 1,5 – 2,5 | ||||
2,5 - 3,0 | |||||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | |||||
Capim-camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre: 350 Aérea 30 - 40 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
SOJA GENETICAME NTE MODIFICADA (Resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 | 02 | Barra Costal | Terrestre 100 a 300 |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-camalote | Rottboellia exaltata | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 Folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 | ||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 Folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||||
Soja ENLIST | Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1 a 2 perfilhos | 2,5 a 3,0 | Barra Costal | Terrestre 100 a 300 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | |||||
Aplicar na pós emergência da cultura e das plantas infestantes, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento destas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||||
TRIGO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz | Oryza sativa | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||||
Soja | Glycine max | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 1 Perfilho | 2,0 + |
0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
TRIGO | Terrestre | ||||||
E TRITICALE | : 100 a | ||||||
Dessecação | Uso para dessecação | 1,75 | 01 | Terrestre e Aérea | 300 | ||
de pré- | Aérea: | ||||||
colheita | 20-50 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | |||||||
UVA | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v
MANEJO OUTONAL NA CULTURA DO MILHO | |||
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Capim-amargos (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,5* | 100-200 | Realizar 1 aplicação pós emergência das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce, com estas até 2 perfilhos, em pós-colheita, no manejo outonal das áreas a serem semeadas posteriormente. Utilizar espalhante adesivo, óleo vegetal ou mineral, na dose recomendada pelo fabricante. Aplicação em pós emergência das plantas daninhas (aplicação única), com intervalo de 30 dias, antes da semeadura. |
Azevem (Lolium multiflorum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Coco | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Dendê | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nêspera | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pinhão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pupunha | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade relativa do ar: maior que 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Alface, ameixa, maçã, nectarina, nêspera, pêssego, pera, repolho e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM. 116 dias
Banana, batata e soja. 10 dias
Café 20 dias
Cevada (dessecação) 10 dias
Citros 40 dias
Eucalipto. U.N.A
Milho OGM 50 dias
Milho, triticale e trigo. (1)
Trigo (dessecação). 10 dias
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v | |||||||
ALGODÃO OGM | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 2 perfilho s | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião / Barra | |
Capim- | Cenchrus echinatus |
carrapicho | Barra 200 – 300 Aérea 30 - 40 | |||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | ||||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 | |
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | |||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | ||||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v |
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||||
Batata | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Terrestre | 350 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Realizar a aplicação sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v para os alvos Commelina benghalensis, Bidens pilosa, Conyza bonariensis, Gnaphalium sipcatum, Ageratum conyzoides, Amaranthus viridis e Portulaca oleracea. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,4% v/v para os alvos Sida rhombifolia, Brachiaria plantaginea e Digitaria horizontalis. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v para o alvo Sida glaziovii. | |||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 | 01 | Avião | 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana - de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFAIR de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de - açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 | 01 | Terrestre | 200 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus |
CITROS | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 4,0 | ||||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos |
EUCALIPTO | Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | 01 | Jato dirigido | 350 | ||
Cambará | Lentana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestr e: 350 Aérea: 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de- vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
NÉCTARINA/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim- colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
REPOLHO | Picão branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva-passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru | Amarantus viridis | ||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | ||||
Aveia | Avena sativa | ||||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||||
Azevém | Lollium multiflorum | ||||||
Centeio | Secale cereale | ||||||
Triticale | Triticum secale |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
SOJA | Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 | 01 | Barra | 350 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-camalote | Rotboellia exaltata | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | Até 4 folhas | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | Até 8 folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área |
total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v. | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Barra Aérea | 350 30 - 40 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v. | |||||||
TRIGO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz | Oryza sativa | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||||
Soja | Glycine max | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 | 200 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v * Capim-amargoso: Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelo/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 | 01 | Barra Costal | 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
UVA | Capim-marmela da | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilh o | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Soliva anthemifolia | Soliva | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea – Algodão OGM, Cana-de-açúcar, Feijão e Soja (dessecação)
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
- Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Condições climáticas favoráveis: Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade relativa do ar: maior que 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFAIR deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação
de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Alface, cevada, maçã, nectarina, pêssego, repolho, trigo (dessecação) e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM 116 dias
Banana, batata e soja. 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A
Feijão 5 dias
Milho e trigo (1)
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes | ||
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Fedegoso Chenopodium album |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente Borrieria latifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
AVEIA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis Crepis japonica | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | ||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
BATATA | Uso para dessecação em pré- colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação em pré- colheita | 4,0 + 0,5% v/v de adjuvante | 20 a 50 | 1 |
CEVADA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CEVADA | Uso para dessecação na pré- colheita | 1,75 + 0,5% v/v de adjuvante | 100 a 300 | 1 |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
DUBOISIA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Cambará Lantana camara | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Buva |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | ||||
FEIJÃO ERVILHA* FEIJÃO-CAUPI* FEIJÃO-FAVA* FEIJÃO-GUANDU* FEIJÃO-MUNGO* FEIJÃO-VAGEM* GRÃO-DE-BICO* LENTILHA | Uso para dessecação de feijão, grão de bico, lentilha de consumo em pré-colheita | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 100 a 350 20 a 50 | 1 |
Uso para dessecação de feijão, grão de bico e lentilha para sementes em pré-colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (RESISTENTE AO GLUFOSINATO DE AMONIO) | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 3 perfilhos | Estádio mediando das plantas daninhas 2,5 a 3,0 | 100 a 300 20 a 50 | 2 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 3 folhas | Estádio pré- precoce das plantas daninhas 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthis deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benhalensis | 2 a 4 folhas | ||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 100 a 300 20 a 50 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia Avena sativa | ||||
Cevada Hordeum vulgare | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Centeio Secale cereale | ||||
Triticale Triticum secale | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,5 % v/v de adjuvante | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
SOJA | Uso para dessecação em pré- colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (RESISTENTE AO GLUFOSINATO DE AMONIO) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 | 100 a 300 | Aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias |
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,5 | |||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-da-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 100 a 300 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
TRIGO | Uso para dessecação de pré- colheita | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 200 | 1 |
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capimcolchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a aplicação no inicio de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até um perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão,
aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem em fase de vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pósemergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas: • Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Estádio mediano das plantas infestantes - 6 folhas: Plantas infestantes controladas:
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Fazer a aplicação sequencial do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 + 1,5 L/ha. Realizar a primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação deve ser realizada quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 2 folhas: Plantas infestantes controladas: • Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 3 folhas: Plantas infestantes controladas:
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capimmarmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilho. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capimcarrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Aveia | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Centeio | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Duboisia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-caupi | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-fava | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-guandu | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-mungo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-vagem | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Lentilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Triticale | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, trigo, triticale e uva, o herbicida Glufonium pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2
Volume de calda:
Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Soja OGM: 100 a 300 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa. - Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
Glufonium pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e dessecação na pré-colheita das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima e 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
CULTURAS | DIAS |
Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, macadâmia, noz-pecã, pinhão e pupunha | 40 |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana, batata e soja | 10 |
Café | 20 |
Duboisia e eucalipto | U.N.A |
Feijão, ervilha, faijão-caupi, feijão- fava, feijão-guando, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico e lentilha | 5 |
Milho OGM | 50 |
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale | (1) |
Soja OGM | 60 |
(1) Uso não alimentar |
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio, cuja semente seja identificada como LibertyLink®.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Volume de calda L/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-branco | Gallinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum avículare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Algodão | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaqinea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + O,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guaxuma-branca; Malva-guaxima; Mata-pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + O,7 {0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 Uha (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Citros | Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | 2 + O, 7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emitia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Eucalipto | Samambaia | Pferidium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | 30-40 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
Feijão | Uso para dessecação | 1,8 a 2 | 300-600 | 30-40 | |
Maçã | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto | Bidens_pjlosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis |
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens_pjlosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | lpomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Nectarina Pêssego | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 {0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens_pjlosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Po/ygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2-2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | 30 - 40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens_pjlosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 200-600 | 30-40 | |
Triticale | Triticum seca/e | ||||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho; Capim- roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 | |||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de-carneiro; Chifre-de-veado; Espinho-de-carmeiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Erva-de-lagarto; Ervaquente; Perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis |
Uso para Dessecação | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - | ||
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0, 7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo.* | 300-600 | - |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifo/ia | ||||
Erva-quente | Spermacoce a/ata | ||||
Soja | Glycinemax | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Capim-açu; Capim- amargoso; Capim-flexa | Digitaria insularis | 200-600 | |||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Uso para Dessecação | 1,75 L/ha | ||||
Uva | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Volume de calda L/ha | |||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Aplicação | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão LibertyLink® Pós Emergência | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas | 2- 2,5+0,25% v/v de espalhante adesivo* | 200-300 | 30-40 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Altemanthera tenella | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos | 3-3,5 + 0,25 v/v de espalhante adesivo* | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifo/ia | Estádio de 4 a 8 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Altemanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Milho LibertyLink® | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifo/ia | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Soja LibertyLink® | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) | 100-200 | - |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim-camalote | Rotboelia exaltata | |||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,5-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Notas:
1 L de GLUFORCE contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio.
Libertylink® (também LL): envolve e identifica variedades ou híbridos geneticamente modificados, passíveis de uso do produto de forma seletiva em pós-emergência, sendo que o uso do produto nessa modalidade somente deve ser indicado para lavouras formadas com sementes que tenham a identificação LibertyLink®.
* à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%
Alface | Aplicar o produto em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Algodão | Para controle das plantas daninhas, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 em de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim- massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Banana | Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Batata | Controle das plantas daninhas: aplicar o produto na fase de "cracking timing" (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas. Dessecacão de "batata consumo": Aplicar 2 L/ha do produto + 0, 7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii ) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. |
Para dessecação de "batata semente": aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/h a (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Café | Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim-amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Eucalipto | Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Feijão | Dessecação em feijão para consumo: aplicar o produto a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação em feijão para sementes: aplicar o produto a dose de 2 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura |
Maçã | Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi- la. Aplicar o produto em poaia quando a planta daninha estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão- branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim- colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento do. Demais plantas daninhas: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. |
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Nectarina, Pêssego | Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim- colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas daninhas estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Repolho | Aplicar o produto quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas daninhas estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0, 7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré- semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas daninhas: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Uva | Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas daninhas: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Algodão, milho e soja geneticamente modificados:
Algodão LibertyLink® | Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo Lauril éter sulfato de sódio na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho LibertyLink® | Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja LibertyLink® | Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as |
monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol2, o que corresponde a um volume de 200 L d'água/ha. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 11 0° e 50 cm para bicos de 80°. Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando- se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10°C a máxima de 28°C. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão LibertyLink® | 116 dias |
Banana | 10 dias |
Batata | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 dias |
Maçã | 7 dias |
Milho | (1) |
Milho LibertyLink® | 50 dias |
Nectarina | 7 dias |
Pêssego | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 10 dias |
Soja LibertyLink® | 60 dias |
Trigo | (1) |
Uva | 7 dias |
(1) O intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
U.N.A - Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLUFORCE. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim- bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 - 600 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 200 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | de óleo vegetal ou mineral | 400 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE YONON deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE YONON, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicaç ão, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Hordeum vulgare | cevada | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Culturas | Dias |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro geneticamente modificado.
Alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo.
Culturas | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose do produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha | Número máximo de aplicações | Modalidade de aplicação |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-branco Galinsoga parviflora |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 (1) | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro – Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Fedegoso Chenopodium album | ||||||
ALGODÃO (OGM) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0-2,5 (1) | 200 a 300 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 2 | Pós-emergência da cultura |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo Altemanthera tenella | ||||||
Capim-marmelada – Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0-3,5 (1) | 1 | |||
Capim-carrapicho Cenchrus equinatus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo Altemanthera tenella | ||||||
Erva-quente Borrieria latifolia | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 500 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Quebra-pedra - Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | |||||
Crepis |
Crepis japonica | ||||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará Dioscorea batatas |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Pré-emergência da cultura |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Dessecação de pré-colheita | |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 (1) | 450 L/ha (Terrestre) | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 (1) | 500 L/ha (Terrestre) | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 (1) | 450 L/ha (Terrestre) | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||||
Capim-carrapicho Cenchrus equinatus | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 (1) | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||||
Cambará Lantana camara | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | ||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 (1) | 350 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 1 | Dessecação de pré-colheita |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 (1) | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Losna-branca - Parthenium hysterophorus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Poaia Richardia brasiliensis | ||||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 (1) | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | 3,0 (1) |
Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | |||||
Aveia Avena sativa | ||||||
Cevada Hordeum vulgare | ||||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||||
Centeio Secale cereale | ||||||
Triticale Triticum secale | ||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 1 | Dessecação de pré colheita |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Plantio Direto: Aplicar em pré- semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz Oryza sativa | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||||
Soja Glycine max | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 (1) | 200 L/ha (Terrestre) | 1 | Dessecação de pré-colheita |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
(1) Adicionar surfactante (óleo vegetal ou mineral) à calda na proporção de 0,25% v/v
Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Recomenda-se no máximo duas aplicações por ciclo da cultura.
- Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial com adição de 0,25
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Borrieria latifolia | Erva-quente | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura
Parametros para aplicação:
Volume de calda: 30-40 L/ha Tamanho de gota: media – grossa Cobertura mínima: 40 gotas/cm² Altura de voo: 3 m
Faixa de aplicação: 15 – 18 m Distribuição das pontas: 65%
Condições climáticas para pulverização:
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva. 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão (OGM(1) – pós emergência) 116 dias(2)
Algodão (pós-emergencia-dessecação) 28 dias
Banana, batata e soja. 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto. U.N.A(3)
Feijão 5 dias
Milho e Trigo. (1)(4)
Trigo (dessecação). 15 dias
Organismo geneticamente modificado
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergencia da cultura e das plantas infestantes.
Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium álbum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura ou mais de altura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 2 perfilho | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4 a 8 folhas | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifólia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2 a 4 perfilhos | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 a 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato (Zea mays) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas linhas de plantio. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação de “batata consumo” sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CAFÉ | Beldroega (Portulaca oleracea) | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Arranha-gato (Acacia plumosa) | Até 8 folhas | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Cambará (Lantana câmara) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim Marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | 6 folhas | ||||
Corda-de viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim-pé- de-galinha (Eleusine indica) | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de- viola (Ipomoea purpúrea) | 2 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru- rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura do Milho geneticamente modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. Realizar 1 aplicação no pré-plantio ou no máximo 2 aplicações em pós-emergência com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NECTARINA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
PÊSSEGO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Erva-de-passarinho (Stellaria media) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, no sistema de copinhos, protegendo as plantas de repolho com copinhos plásticos. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 – 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 | 2 |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode- se aplicar GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Arroz (Oryza sativa) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE,
acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Dessecação em batata | 10 |
Café | 20 |
Dessecação em cana-de-açúcar | 14 |
Citros | 40 |
Dessecação em cevada | 7 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Milho OGM | 50 |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Dessecação em soja | 10 |
Soja OGM | 60 |
Trigo | ND (2) |
Dessecação em trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM*) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 500 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação:
sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Algodão OGM, sendo que o uso do produto nesta modalidade somente deve ser indicado para lavouras com sementes que apresentem resistência ao glufosinato de amônio.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Recomenda-se no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Para controle das plantas daninhas, realizar a aplicação na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
GLUFOSINATO CCAB 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | (1) UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego. UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
maçã, milho, nectarina, pêssego, ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada, triticale, uva, caju, caqui, goiaba, figo, carambola, mangaba, kiwi e uva de mesa.
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
ACELGA AGRIÃO ALFACE ALMEIRÃO CHICÓRIA ESPINAFRE ESTÉVIA MOSTARDA RÚCULA | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo totalmente a planta de alface com copos plásticos (sistema de copinhos). | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Fedegosa Chenopodium album | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Crepis Crepis japonica | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio. | |||||
BATATA | Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata). |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAFÉ | Beldroega Portulaca oleracea | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. | |||||
CITROS | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CITROS | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre 350 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | Até 8 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. | |||||
MAÇÃ | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Realizar a aplicação em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão branco, picão- preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | |||||
AMEIXA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PÊRA PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. | |||||
BROCÓLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE- BRUCHELAS COUVE- FLOR REPOLHO | Erva-de-bicho Polygonum persicaria | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Realizar a aplicação em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAJU CAQUI CARAMBOLA FIGO GOIABA KIWI MANGABA UVA UVA DE MESA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 | 2,0 – 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300 | ||
ALGODÃO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | Aérea: 30-40 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2 a 4 perfilhos | 1 | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
4 a 8 folhas | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Borreria latifolia | |||||
ALGODÃO OGM | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30-40 | |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2 a 4 folhas | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Milho voluntário tolerante ao glifosato Zea mays | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato Glycine max | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto a partir da germinação do algodão tolerante ao ingrediente ativo glufosinato – sal de amônio e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 perfilhos | Terrestre: 100 – 200 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
MILHO OGM | 2 | 2,5 - 3,0 | Aérea: 30 - 40 | ||
Caruru Amaranthus hibridus | |||||
6 folhas |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO OGM | Corda de Viola Ipomoea purpurea | 6 folhas | 2 | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
Caruru Amaranthus hibridus | 2 folhas | ||||
Corda de Viola Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | |||||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação do milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA OGM | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 | 2,0 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 |
Capim Amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim Camalote Rotboelia exaltata | |||||
Capim Colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim Marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Picão preto Bidens pilosa | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru de mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
BATATA | Batata Solanum tuberosum | Uso para dessecação | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | |||||
CANA-DE- AÇUCAR | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | Uso para dessecação | 1 | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30 - 40 |
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA AMENDOIM | Uso para dessecação para consumo | 50% das vagens secas | 1 | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Uso para dessecação para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Uso para dessecação | Grãos amarelos/massa mole a grãos dourados/massa dura | 1 | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal | Terrestre: 200 |
Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
VER 07 – 12.09.2024
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 2 perfilhos | 1 | 2,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aveia Avena sativa | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Trigo Triticum aestivum | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-camalote Rottboellia exaltata | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Arroz Oryza sativa | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Soja Glycine max | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | |||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas de ingrediente ativo Glufosinato – sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes, pode reduzir a eficácia do produto.
VER 07 – 12.09.2024
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade inserir a dose recomendada de GLUFOSINATO NORTOX, acrescentar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal na proporção indicados na tabela e em seguida misturar. Após este procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Adjuvante à base de óleo mineral ou vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,20% v/v; 0,25% v/v e 0,40% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo biológico.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
L.) e Soja (Dessecação).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
VER 07 – 12.09.2024
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 07 – 12.09.2024
Culturas | Dias |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Ameixa, Brócolis, Caju, Caqui, Carambola, Chicória, Couve, Couve-flor, Couve chinesa, Couve- de-bruxelas, Espinafre, Estévia, Figo, Goiaba, Kiwi, Maçã, Mangaba, Marmelo, Mostarda, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego, Repolho, Rúcula, Uva e Uva de mesa. Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecante). | 7 |
Cana-de-açucar (dessecante) | 14 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Milho OGM e Soja OGM | (2) |
Culturas | Dias |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha. | 5 |
Aveia, Centeio, Cevada, Milho, Trigo e Triticale. | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para as culturas da soja geneticamente modificada e milho geneticamente modificado que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO OGM Resistente ao Glufosinato de Amônio. Em pós- emergência dacultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrestre 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||||
Crepis | Crepis japonica | ||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | ||||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | ||||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | |||||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. |
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lantana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum |
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de Consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre : 350 Aérea: 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
NÉCTARIN A/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
REPOLHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva- passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amarantus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | |||||
Aveia | Avena sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre: 350 Aérea 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
TRIGO Em dessecação pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição de pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFOSINATO R 200 SL PERTERRA deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão OGM | 116 dias |
Banana, batata e soja | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | 5 dias |
Milho e trigo | (1) |
U.N.A = Uso não alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
CULTURA | Planta Infestante Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 L/ha |
Picão Branco (Galinsoga parviflora) |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência das plantas infestantes, quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Aplicar em jato dirigido protegendo totalmente a cultura com copinhos plásticos por exemplo (sistema de copinhos). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeiraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão geneticamente modificado | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300L/ha Aérea: 30-40L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Erva-quente (Borreria latifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência e das plantas infestantes. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Fazer 2 aplicações em plantas infestantes de Capim-marmelada e Capim-carrapicho quando estas possuírem até dois perfilhos; em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro e Apaga-fogo aplicar quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Fazer 1 aplicação em Capim-marmelada e Capim-carrapicho, quando estas possuírem de 2 a 4 perfilhos e, em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro, Apaga-fogo, Erva-quente e Beldroega, quando apresentarem de 4 a 8 folhas. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata), realizar a aplicação quando as plantas infestantes (Caruru, Picão-preto, Gunaxuma, Beldroega, Nabo, Carrapicho-rasteiro e Erva-quente) estiverem com até 4 folhas e as gramíneas (Capim-colchão e Capim-carrapicho) com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Batata | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | 4,0L/ha + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cevada | 1,75L/ha + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Maria gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria- gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0L/ha +0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Feijão | 1,8L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30-40L/ha |
2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum ) | |||
Lingua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das infestantes em Samambaia quando estiverem com até 20cm; em Capim-gordura quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Fazer uma única
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Nectarina/Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5L/ha a 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para buva realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Soja | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30 – 40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Trigo | 1,75L/ha + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas infestantes, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas infestantes, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | Intervalo de Segurança (dias) |
Alface (jato dirigido) | 400 | 7 |
Algodão (jato dirigido) | 400 | 28 |
Algodão OGM (foliar) | 500 | (2) |
Banana (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (dessecação) | 400 | 10 |
Café (jato dirigido) | 600 | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecação) | 800 | 14 |
Cevada (dessecação) | 350 | 7 |
Citros (jato dirigido) | 2,0 | 40 |
Eucalipto (jato dirigido) | 800 | UNA |
Feijão (dessecação consumo) | 360 | 5 |
Feijão (dessecação sementes) | 400 | 5 |
Maçã (jato dirigido) | 400 | 7 |
Milho (jato dirigido) | 400 | (1) |
Nectarina (jato dirigido) | 400 | 7 |
Pêssego (jato dirigido) | 400 | 7 |
Repolho (jato dirigido) | 400 | 7 |
Soja (pré-plantio) | 600 | 10 |
Soja (dessecação) | 400 | 10 |
Trigo (pré-plantio) | 400 | (1) |
Trigo (dessecação) | 350 | 7 |
Uva (jato dirigido) | 400 | 7 |
Obs: OGM – Organismo Geneticamente Modificado;
Não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias;
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A base da seletividade do herbicida GLUFOSINATO 200 SL OF em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de GLUFOSINATO 200 SL OF está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 28 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- Massamba rá | Sorghum halepense | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 116 | |
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva- quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL OF por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BANANA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 500 | 10 |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 2 a 6 folhas | ||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 20 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Guanxuma -branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião | 30 a 40 | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATO 200 SL OF de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 40 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Maria- gorda | Talinum paniculatum | |||||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
EUCALIPTO | Samambai a | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Uso não alimentar |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Erva- quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||||
Cambará | Lantana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa- seralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha- gato | Acácia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinh a-botão | Spermacoce verticillata |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 5 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiverem de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo | 1 | Jato dirigido | 350 | Intervalo de segurança não determinad |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | vegetal ou mineral | o, devido à modalidade de emprego. | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | 2 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 50 | |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato | Glycine max | |||||||
Corda-de- viola | lpomoea grandifolia | |||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL OF em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilhos para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
REPOLHO | Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina bengghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Aveia | Avenea sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | Até 12 cm | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Erva- quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||||
capim- camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | Barra | Terrestre 100 a 200 | 60 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- camalote | Rottbolellia exaltata | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL OF em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL OF por safra de soja.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Capim- carrapicho | Cenchrus echnatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido a modalidade de emprego |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de Trigo amarelos/ Massa mole a Grãos dourados/ Massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão- preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de gotas |
30 – 40 L/ha | Média e Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto;
Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de GLUFOSINATO 200 SL OF, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando -se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. |
cultura. Para aplicação no sistema de plantio direto: aplicar em área total na pr-esemeadura da cultura, em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2% de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Área: 30 a 40 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | Terrestre: 200 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo. | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes. | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou | 400 |
mineral | |||||
Capim amargoso | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Digitaria insularis | |||||
Capim carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
Capim camalote | |||||
Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro | 500 a 600 | ||||
Acanthospermum | |||||
hispidum | |||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce latifólia | |||||
Buva | |||||
Conyza bonariensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de | |||||
pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de | |||||
capim-colchão, e capim-marmelada, trigo, aveia, cevada, azevém, centeio e triticale | |||||
realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de capim | |||||
amargoso, capim carrapicho e capim camalote realizar o controle quando as plantas | |||||
estiverem com até 3 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, | |||||
caruru, beldroega, trapoeraba e soja realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a | |||||
4 folhas. Para o controle de carrapicho decarneiro, realizar o controle quando as plantas | |||||
estiverem com até 4 folhas e Erva-quente e buva até 8 folhas. Recomenda-se uma única | |||||
aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 200 | ||
Capim amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 350 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva, ourinda de sementes devem ter até 2 folhas Já para o controle das gramíneas como capim-amargoso, até o desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificaro bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmoque por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções,
em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para acorreta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
CULTURAS | DIAS |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão geneticamente modificado | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecante) | 14 |
Cevada (dessecante) | 7 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Trigo (dessecante) | 15 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar
(1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro LibertyLink.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial/ha) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea |
Alface | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo*. |
Algodão | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo*. | 300-600 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album |
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas |
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guaxuma- branca; Malva- guaxima; Mata- pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus |
Citros | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo*. | 300-600 | ‐ |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia |
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | 30-40 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta |
cayennensis |
Feijão | Uso para dessecação | 1,8 a 2 L/ha. | 300-600 | 30-40 |
Maçã | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera |
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Nectarina/ Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Soja | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2-2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | 30 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 350 | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 200-600 | 30 a 40 | |
Triticale | Triticum secale | ||||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 L/ha | |||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo- de-lagarto | Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de- carneiro; Chifre- de-veado; Espinho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Erva-de-lagarto; Erva-quente; Perpétua-do- | Spermacoce latifolia |
mato | |||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | ||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Trigo | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | - | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
capim-açu; capim- amargoso; capim-flexa | Digitaria insularis | 200-600 | |||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | 1,5-2,0+ 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Uso para Dessecação | 1,75 L/ha. |
Uva | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
ALGODÃO LibertyLink® Pós Emergência | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas | 2-2,5 + 0,25% v/v de espalhante adesivo* | 200-300 | 30-40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos | 3-3,5 + 0,25% v/v de espalhante adesivo* | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | a 8 folhas | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
Milho LibertyLink® | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estádiomediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 L/ha | 200 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 L/ha (Aplicação sequencial) | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus |
1 L do produto contém 200 g/L de glufosinato.
* à base de Lauril éter sulfato de sódio a 28%.
Alface | Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Algodão | Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Banana | Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Batata | Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/há (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) |
com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata sem ent e”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central.Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Café | Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim-amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim- carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Eucalipto | Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Feijão | Dessecação em feijão para consumo: aplicar o produto a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação em feijão para sementes: aplicar o produto a dose de 2 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Maçã | Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta daninha estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim- colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento do. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Nectarina, Pêssego | Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Repolho | Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, |
em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Trigo | Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Uva | Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Algodão LibertyLink® | Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo Lauril éter sulfato de sódio na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho LibertyLink® | Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GLUFOS-WYN 200 SL; SILVER SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol2. O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão.
O volume de calda varia de 30 a 40 L de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
300 L de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 L de calda/ha, diretamente sobre as plantas infestantes. Sendo um produto de contato, e importante uma cobertura uniforme das plantas infestantes pela calda de pulverização.
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias; algodão 28 dias; algodão LibertyLink 116 dias; banana, batata e soja 10 dias; café 20 dias; citros 40 dias; eucalipto
U.N.A.; feijão 5 dias; milho e trigo (1); milho LibertyLink 50 dias.
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
De acordo com o aprovado pela ANVISA/MS.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses* | Época e número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 40 – 80 g p.c./planta (4 – 8 g i.a./planta) | Época: O produto deve ser aplicado em pós- emergência, na época quente, com boa pluviosidade, ocasião em que as plantas daninhas estão em intenso processo vegetativo, com porte arbustivo e semi-arbustivo. Número: O produto deverá ser aplicado uma vez ao ano. |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 20 – 40 g p.c./planta (2 – 4 g i.a./planta) | ||
Grão-de-galo (Celtis glycicarpa) | 20 g p.c./planta (2 g i.a./planta) | ||
Espinho-de-agulha (Randia armata) | 20 – 40 g p.c./planta (2 – 4 g i.a./planta) | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 40 g p.c./planta (4 g i.a./planta) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | 60 – 80 g p.c./planta (6 – 8 g i.a./planta) | ||
Limãozinho (Polygala klotzschii) | 60 – 80 g p.c./planta (0,6 – 0,8 g i.a./planta) | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 60 – 80 g p.c./planta (6 – 8 g i.a./planta) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 40 – 60 g p.c./planta (4 – 6 g i.a./planta) | ||
Taboca (Guadua angustifolia) | 10 – 12 g p.c./m2 (1 – 1,2 g p.c./m2) | ||
Cipó-prata (Banisteriopsis oxyclada) | 20 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Camboatá (Guarea trichilioides) | 20 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Jacarandá-do-campo (Machaerium acutifolium) | 40 Kg p.c./ha (4 Kg i.a./ha) |
*p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, textura do solo, ocorrência de chuvas após a aplicação, grau de infestação de plantas daninhas e outras condições.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Nas condições de aplicação e, devido à baixa toxicidade do produto, não há restrições de entrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente calçadas.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim- colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 a 600 | 350 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,1 - 3,5 + 0,5 % v/v ou 0,5 L/ha de adjuvante | 420-700 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20-50 | 1 | |
Recomenda-se até 2 aplicações por ciclo da cultura | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 200 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Aplicação em dessecação de pré-colheita:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | 800 | 30 – 40 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | 350 | 200 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
TRIGO | Uso para dessecação | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 350 | 200 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Aplicação em pós-emergência de culturas OGM (Organismo Geneticamente Modificado):
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 2 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Apaga-fogo Alternanthera tenella | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 30 - 40 | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Capim amargoso Digitaria insularis | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 400-700 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 | 2 | ||||
Capim colchão Digitaria horizontalis | ||||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | ||||||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato Zea mays | ||||||||
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegeta | 500-700 | ||||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||||||
Época e intervalo de aplicação: Pode-se aplicar GUMI a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | ||||||||
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Estádio da Planta Daninha | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | ||
MILHO OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,5 - 3,0 | Estádio mediano das plantas daninhas | 3 perfilhos | 500-600 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 40 | 2 | |
Capim Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 6 folhas | |||||||
Corda-de viola Ipomoea purpurea | ||||||||
Caruru Amaranthus hibridus | ||||||||
Capim-pé- de-galinha Eleusine indica | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | Estádio pré-precoce das plantas daninhas | 3 folhas | 300 + 300 | ||||
Capim marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 folhas | |||||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | ||||||||
Caruru Amaranthus hibridus | ||||||||
Capim colchão Digitaria horizontalis | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v | até 1 perfilho | 400-600 |
Buva Conyza bonariensis | (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 a 4 folhas | ||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | ||||||
Caruru- rasteiro Amaranthus deflexus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||||
Capim amargoso Digitaria insularis | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | até 1 perfilho | 400-600 | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Época e intervalo de aplicação: | ||||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura do Milho geneticamente modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. | ||||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o GUMI a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim marmelada Brachiaria plantaginea | Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. | ||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Capim amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim colchão Digitaria horizontalis | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 400 - 700 | Terrestre: 100 - 200 | ||
Capim camalote Rotboelia exaltata | |||||
Picão preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
SOJA OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 500 - 700 | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de |
2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GUMI deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GUMI, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando
suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade
relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Dessecação em batata | 10 |
Café | 20 |
Dessecação em cana- de-açúcar | 14 |
Citros | 40 |
Dessecação em cevada | 7 |
Eucalipto | UNA (1) |
Dessecação feijão | 5 |
Culturas | Dias |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Milho OGM | 50 |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Dessecação em soja | 10 |
Soja OGM | 50 |
Trigo | ND (2) |
Dessecação em trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
“LAVA 100” é um herbicida granulado utilizado no controle em pós-emergência das plantas infestantes em pastagem.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (g/planta) | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | ||||
Pastagem | Acacia plumosa | Arranha-gato | 20 a 40 | Aplicação dirigida em pós- emergência da planta infestante | 1 |
Baccharis trimera | Carqueja | ||||
Banisteriopsis oxyclada | Cipo-folha-de-prata | ||||
Celtis glyciacarpa | Grão-de-galo | ||||
Guadua angustifolia | Taboca | ||||
Minosa invisa | Dormideira | ||||
Paspalum notatum | Grama-batatais | ||||
Randia armata | Espinho-de-agulha | ||||
Solanum fastigiatum | Jurubeba | ||||
Solanum lycocarpum | Jurubebão | ||||
Vermonia tweediana | Assa-peixe | ||||
Cnidoscolus urens | Urtigão | 30 a 40 | |||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteiro | ||||
Bamadesia rosae | Espinho-agulha | 40 | |||
Polygala klotzschii | Laranjeira-brava | 60 a 80 | |||
Schinus terebinthifolius | Aroeira-mansa | ||||
Tecoma stans | Amarelinho |
Recomenda-se uma aplicação dirigida em pós-emergência, para a eliminação da planta infestante alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
“LAVA 100” deve ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, a lanço de forma dirigida.
A lanço com equipamento constal motorizado adaptado para aplicação de granulados.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada de pessoa na cultura poderá ocorrer logo após a aplicação do produto sobre as plantas, pois trata-se de um produto granulado de aplicação localizada.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||||
Erva-quente; Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 2,0 | ||||
Pastagens | Malva-veludo | Sida cordifolia | 3,0 | 200 a 400 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | (trator com barra) | ||||
Malva-preta; Malvisco | Sidastrum micranthum | |||||
Malva-roxa | Sidastrum paniculatum | |||||
Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | |||||
Fedegoso; Mata-pasto | Senna occidentalis | |||||
Malva-veludo | Waltheria indica | |||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco | Croton glandulosus |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 | 200 a 400 (trator com barra) | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | |||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 5,0 | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 200 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (1) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | Época de aplicação (2) | |
Pastagens | Nome comum | Nome científico | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | 200 a 400 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. | |
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Unha-de-boi | Bauhinia divaricata | |||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | Machaerium aculeatum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Roseta; Espinho-de-agulha | Randia armata | |||||
Leiteira | Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||||
Aroerinha | Schinus terebinthifolius | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Unha-de-gato | Acacia paniculata | |||||
Espinho-agulha | Barnadesia rósea |
(1) Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
(2) Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) (1) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | 6,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | |||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara | Solanum rugosum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
(1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | Número de aplicação |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), | 200 a 250 ml/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Machaerium aculeatum | jacarandá-de-bico-de-pato, jacarandá-de-espinho, pau-de-angu | Ver detalhes |
Pastagens e Cana-de-açúcar:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de LAVRA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto LAVRA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do LAVRA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto LAVRA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Pastagens | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Erradicação de eucalipto | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes | ||
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
O LOYER 200 TM é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão, milho e soja convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado.
Aplicação em pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura) e pós-emergência da planta daninha.
Aplicação em área total em pré-semeadura (dessecação) das culturas de: soja e trigo.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (Lp.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 | Aplicar em jato dirigido na pós- emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
ALFACE | Esparguta (Stellaria media) | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | |
Roseta (Soliva anthemifolia) | 2,0 | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim- marmelada e capim- massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho- de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim- bravo, caruru-rasteiro, picão- preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
ALGODÃO | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. | ||
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
BANANA | Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 2,0 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. |
Crepis (Crepis japônica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | Volume de Calda |
Erva-cará (Dioscorea batatas) | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | ||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha para os alvos trapoeraba, picão- preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru e beldroega. Aplicação Terrestre: 450 L/ha para o alvo guanxuma. Aplicação Terrestre: 500 L/ha para o alvo guanxuma-branca. | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | ||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
CAFÉ | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Em capim-marmelada e capim- colchão, até a fase de início do perfilhamento. | ||
Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Volume de Calda Aplicação Terrestre: 450 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) e (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Em capim-marmelada e capim- colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
CITROS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 | Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | ||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos e em folhas largas, com até 8 folhas. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
EUCALIPTO | Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||
4,0 | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão- preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
MAÇÃ | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis | Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
MILHO | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |
Malva-branca (Sida cordifolia) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão- preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
NECTARINA PÊSSEGO | 2,0 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). | |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | ||
Mentruz (Coronopus didymus) | |||
REPOLHO | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
2,0 | Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. | ||
UVA | 2,0 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | |
Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de cana- de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo.
Cultura | Finalidade | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 | Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. *Observação: Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15L/ha |
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 | Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). *Observação: Utilizar adjuvante na dose de 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 | Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. *Observação: para as duas recomendações é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 350 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 | ||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 | Pré-colheita: Aplicar 10 dias antes da colheita. Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha *Observação: Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
TRIGO | Uso para dessecação | 1,75 | Pré-colheita: Realizar a aplicação a partir do estádio do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 350 L/ha *Observação: Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar o produto, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
2,0 a 2,5 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Número máximo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações sequenciais por ciclo da cultura | ||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amônio) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Intervalo de aplicação: 14 dias. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar o produto, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 3,0 a 3,5 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Erva-quente (Borrieria latifolia) | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 a 3,5 | Aplicar o produto, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Soja (Glycine max) | |||
Milho (Zea mays) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,5 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amônio) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,0 | Aplicar em pós emergência da cultura do Milho resistente ao glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Nota: Pode se aplicar a partir da germinação do Milho. Número máximo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura Intervalo de aplicação: 10 dias. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 + 1,5 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-colchão (Digitária sanguinalis) | 2,0 a 3,0 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | *Observação: Utilizar adjuvante na dose de 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amônio) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,3 | Aplicar em pós emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Nota: Pode aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial, de acordo em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Número máximo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 12 a 14 dias. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha *Observação: Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,5 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Aplicação em pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura) e pós-emergência da planta daninha.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Lp.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Caruru (Amaranthus viridis) | Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
BATATA | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
Aplicação em área total em pré-semeadura (dessecação) das culturas de: soja e trigo.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
SOJA | Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 2,5 a 3,0 | Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim- amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Para o controle de capim- colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Erva-quente (Spermacoce latofolia) | 2,5 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) |
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
TRIGO | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 | Pré-semeadura: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do LOYER 200 TM deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do LOYER 200 TM acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Borrieria latifolia | Erva-quente | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade
mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
30 - 40 L/ha Média - Grossa
40 gotas/cm² 3 m 15 - 18 m 65%
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetr o de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possíve l considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando mai ores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface Maçã Nectarina Pêssego Repolho Trigo (dessecação) Uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana Batata Cevada (dessecante) Soja | 10 |
Café | 20 |
Cana de açúcar (dessecante) | 14 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Milho | N.D. (2) |
Milho geneticamente modificado | 50 |
Soja (dessecação) | 8 |
Soja geneticamente modificada | 50 |
Trigo | N.D. (2) |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A base da seletividade do herbicida OFF ROAD em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de OFF ROAD está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- | Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
galinha | ||||||||
Capim- | Digitaria | |||||||
colchão | sanguinalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- | Sorghum | |||||||
Massambará | halepense | |||||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthosperm um hispidum | 1 | Jato dirigido | 350 | 28 | |||
Trapoeraba | Commelina | |||||||
benghalensis | ||||||||
Caruru | Amaranthus | |||||||
viridis | 2 a 4 folhas | |||||||
Amendoim- | Euphorbia | |||||||
bravo | heterophylla | |||||||
Caruru- | Amaranthus | |||||||
rasteiro | deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 116 | |
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva- quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de OFF ROAD por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BANANA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 500 | 10 |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 2 a 6 folhas | ||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 20 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Guanxuma -branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião | 30 a 40 | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de OFF ROAD de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 40 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Maria- gorda | Talinum paniculatum | |||||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Uso não alimentar |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||||
Cambará | Lantana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum |
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 5 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipament o de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido à modalidade de emprego. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicaçã o | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||||
Corda-de-viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | 2 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 50 | |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||||
Corda-de-viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato | Glycine max | |||||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o OFF ROAD em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
REPOLHO | Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina bengghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Aveia | Avenea sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | Até 12 cm | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Erva- quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||||
capim- camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas “e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas”. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | Barra | Terrestre 100 a 200 | 60 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- camalote | Rottbolellia exaltata | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o OFF ROAD em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de OFF ROAD por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Capim- carrapicho | Cenchrus echnatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido a modalidad e de emprego |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de Trigo amarelos/ Massa mole a Grãos dourados/ Massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nêspera | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de gotas |
30 – 40 L/ha | Média e Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto;
Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de OFF ROAD, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
05032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B
Cultura | Alvo | Dose (L p.c/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação Foliar) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as Plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura inferior a 30ºC e Umidade relativa do ar acima que 55%. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 3,0 | ||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Maria-mole (Senecio brasilienses) | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha |
Cultura | Alvos | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 a 4,0% (misturar 3,0 L do produto em 97,0 L de água Ou 4,0 L de produto em 96,0 L de água) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. Observação: Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. |
Unha-de-vaca (Bauhunia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho Jacarandá-de-bico-preto (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculada) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvos | Dose (L p.c/ha) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco | |||
(Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo | |||
(Vernonia westiniana) | Aplicar na época de maior | ||
PASTAGEM (Aplicação Aérea) | Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 | pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira | |||
(Solanum lycocarpum) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Foliar e tratamento de tocos e anéis) | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 – 2,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vassourinha-botão (Baccharis coridifolia) | 3,5 | ||
Carqueja (Baccharis trimera) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capixingui (Croton floribundus) | |||
Cambarazinho, Mata-pasta (Eupatorium laevigatum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Trançagem (Plantago major) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | |||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Tojo (Ulex europaeus) | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | 3,0 – 4,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 – 5,0 | ||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 – 5,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbrifolium) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 1,5 | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós emergência das plantas daninhas. Estas devem estar em estágios de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Tiriricão (Cyperus luzulae) | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | |||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | |||
Arroz | Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | 1,5 – 2,0 | |
Capim-mihã (Panicum fasciculatum) | |||
Joá-de-capote Papo-de-rã (Physalis angulata) | |||
Vassourinha (Sida acuta) | |||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | |||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana-de-açúcar | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 – 4,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, após o plantio ou corte, em pós emergência das plantas daninhas com boa pluviosidade em que plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. Observação: Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Macela (Gnaphalium spicatum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus luzulae | capim-de-botão, junça-de-botão, tiririca (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus spp | Ver detalhes | |
Pastagens | Acacia paniculata | barbadinho (2), serra-goela, sessenta-feridas | Ver detalhes |
O PASTOR; ZAPAR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Barra de 18 bicos – separação de 50 cm entre bicos.
Bicos tipo jato leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm
O volume de aplicação para:
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm, para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de segurança |
Eucalipto e Pastagens | U.N.A. |
Arroz | 90 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias (4) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias(3) | 31 dias(3) |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24 horas (1) | 24 horas(1) |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(3) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
(4) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas longas) para realizar as atividades na cultura.
*É necessária a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de mangas longas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no caso de reentrada anterior aos intervalos definidos.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres na aplicação tratorizada de 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O PATROL SL é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: açaí, alface, agrião, almeirão, algodão, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, castanha-do-pará, dendê, duboisia, eucalipto, macadâmia, maçã, milho, mostarda, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, rúcula e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de batata, feijão, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado.
Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
AÇAÍ | Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0 L/ha | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
AGRIÃO | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de agrião com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha | ||
ALFACE | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha | ||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para controle das plantas infestantes, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Realizar a aplicação no início de perfilhamento das plantas infestantes. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha | Para controle das plantas infestantes, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Fedegosa (Chenopodium album) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO (tolerante ao glufosinato de amônio) | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 a 2,5 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 3,0 a 3,5 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio de 2 a 4 perfilhos: Plantas infestantes controladas:
|
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 3,0 a 3,5 L/ha | ||
Beldroega (Portulacea oleracea) | |||
ALMEIRÃO | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de almeirão com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
AVEIA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folhas largas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Capim-guaçú (Paspalum conspersum) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
BATATA | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha | Para controle das plantas infestantes: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 4 folhas e as gramíneas até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Batata (Solanum tuberosum) dessecação de pré-colheita | Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão- preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 L/ha | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 L/ha | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,5 L/ha | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, até a fase de início do perfilhamento da planta infestante. Adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
CASTANHA-DO- PARÁ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
(dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
CEVADA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,5 L/ha | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio, sem que atinjam a cultura quando as plantas infestantes de folhas largas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreitas com até 1 perfilho. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-Papuã, (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
COCO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba |
(Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
DENDE | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
DUBOISIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
EUCALIPTO | Erva-quente (Spermacoce alata) | 4,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos, e em folhas largas com até 8 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Cambara (Lantana camara) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 L/ha | ||
FEIJÃO | Feijão (Phaseolus vulgaris) dessecação de pré-colheita | 1,8 a 2,0 L/ha | Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
MACADÂMIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto |
(Bidens pilosa) | quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
MAÇÃ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha | Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando as plantas infestantes estiverem de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim- marmelada, aplicar com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
MILHO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (tolerante ao glufosinato de amônio) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 a 3,0 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas:
|
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
MOSTARDA | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de mostarda com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha |
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para capim-colchão e capim-marmelada, fazer a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
NOZ-PECÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
PINHÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
PUPUNHA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
REPOLHO | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 L/ha | Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 L/ha |
RÚCULA | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de rúcula com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha | ||
SOJA | Capim-camalote (Rotboellia exaltata) | 2,5 a 3,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-amargoso (Digitária insularis) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 L/ha | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Soja | 2,0 L/ha | Para dessecação da cultura em pré-colheita: |
(Glycine max) dessecação de pré-colheita | Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (tolerante ao glufosinato de amônio) | Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,0 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 1 perfilho: Plantas infestantes controladas:
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 – 3,0 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
TRIGO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramíneas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-amargososo (Digitaria insularis) |
Dessecação pré-colheita Trigo (Triticum aestivum) | 1,75 L/ha | Para aplicação na dessecação de pré-colheita, realizar uma aplicação quando os grãos estiverem no estádio de grãos mole para grãos duros ou coloração amarela para coloração dourada. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | |
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. No controle de picão-preto, picão-branco e caruru, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para o controle de capim-marmelada, aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Agrião | Soliva anthemifolia | cuspe-de-caipira, cuspe-de-tropeiro (2), roseta (2) | Ver detalhes |
Alface | Soliva anthemifolia | cuspe-de-caipira, cuspe-de-tropeiro (2), roseta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Almeirão | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Aveia | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Centeio | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cevada | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Coco | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Dendê | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Macadâmia | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mostarda | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nectarina | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pupunha | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Rúcula | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Triticale | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida PATROL SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, soja geneticamente modificado, trigo, triticale e uva, o herbicida PATROL SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto PATROL SL, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda:
Açaí, agrião, alface, algodão, almeirão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, mostarda, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, rúcula, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Cana-de-açúcar: 200 L/ha.
Algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente
modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa.
Para as hortaliças (alface, agrião, almeirão, mostarda, rúcula e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PATROL SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PATROL SL.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto PATROL SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PATROL SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PATROL SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PATROL SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PATROL SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto PATROL SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar PATROL SL e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PATROL SL. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | DIAS |
Açaí, Castanha-Do-Pará, Coco, Dendê, Macadâmia, Noz-Pecã, Pinhão e Pupunha | 30 |
Alface, agrião, almeirã, maçã, mostarda, nectarina, pêssego, repolho, rúcula e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão Geneticamente Modificado | 116 |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Cana-de-açúcar | 60 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Duboisia | U.N.A. |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 |
Milho Geneticamente modificado | 50 |
Soja geneticamente modificada | 50 |
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale | (1) |
Trigo (Dessecação pré-colheita) | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A. Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum | |||
Ciganinha | Memora peregrina | |||
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana soca) | 3,0 – 5,0 | Corda-de-viola Merremia aegyptia | Pré-emergência | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Mucuna-preta Mucuna aterrima | ||||
Mamona Ricinus communis | ||||
Corda-de-viola Merremia cissoides | Pós-emergência | |||
Melão-de-são-caetano Mormodica charantia | ||||
Mamona Ricinus communis |
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
Realizar uma única aplicação em cada modalidade. Aplicar em área total, na pré-emergência das plantas daninhas, após o corte da cana-de-açúcar. Aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o corte da cana-de- açúcar. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Momordica charantia | erva-de-lavadeira, fruto-de-cobra, melão-de-são-caetano | Ver detalhes |
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM CANA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
VER 13 – 09.12.2024
PICLORAM CANA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 13 – 09.12.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 03 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. | ||||
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Ciganinha | Memora peregrina | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM NORTOX, PICLORAM NORTOX C no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
VER 03 – 09.12.2024
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 03 – 09.12.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
VER 03 – 09.12.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Diluir 1 a 2 L de PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM em 99 a 98 L de água, respectivamente.
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros, porém recomenda-se trabalhar com 10 litros em cada abastecimento, a fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho do aplicador. Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Somente aplique o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Somente aplique o produto PICLORAM 240 SL YONON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM 240 SL YONON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM 240 SL YONON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g i.a./100L água) | Dose (L p.c./100L água) | Modo e Número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. |
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 120 – 480 | 0,5 – 2,0 | ||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Ciganinha (Memora peregrina) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cambará (Lantana câmara) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 60 | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 60 | 0,25 | ||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 60 | 0,25 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 |
Preparar a calda nas concentrações de 1,0% a 2,0 % para aplicação fazendo a mistura de 1,0 a 2,0 litros do produto PICLORAN CCAB 240 SL em 100 litros de água. Para plantas infestantes mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose (2,0%). As concentrações da calda 0,25% a 0,75% devem ser preparadas para o controle das plantas daninhas acima citadas.
Número e Época de Aplicação: Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Época de Aplicação: PICLORAN CCAB 240 SL pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas infestantes: Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada. Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto. Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos que faça o trabalho em duplas (um realizando a roçada da planta e o outro aplicando o produto logo em seguida); encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador); encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco; não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture PICLORAN CCAB 240 SL apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique PICLORAN CCAB 240 SL.
Nas áreas já tratadas com PICLORAN CCAB 240 SL evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALFACE Em jato dirigido | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 perfilhos | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de- passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALGODÃO Em jato dirigido | Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim- massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Fedegosa (Chenopodium album) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim- massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO Geneticamente Modificado (Tolerante ao Glufosinato - sal de Amônio em pós-emergência da cultura) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 02 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALGODÃO Geneticamente Modificado (Tolerante ao Glufosinato - sal de Amônio em pós-emergência da cultura) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 a 4 perfilhos | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 4 a 8 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
BANANA Em jato dirigido | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 500 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 4 a 6 folhas | ||||
Crepis (Crepis japonica) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA Em pré-emergência da cultura | Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Picão-preto (Bidens pilosa) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
BATATA Em pré-emergência da cultura | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA Dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | - | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ Em jato dirigido | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | TERRESTRE 450 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CAFÉ Em jato dirigido | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 500 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim- colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | TERRESTRE 450 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando esta estiver com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CITROS Em jato dirigido | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim- colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CITROS Em jato dirigido | picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
EUCALIPTO Em jato dirigido | Samambaia (Pteridium aquilinum) | Até 20 cm | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | Até 8 folhas | ||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50% das vagens secas | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 AÉREA 40 – 50 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FEIJÃO Em dessecação de pré-colheita | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
MAÇÃ Em jato dirigido | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão] (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de- vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim- marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO Em jato dirigido | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MILHO Em jato dirigido | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO Geneticamente Modificado (Tolerante ao Glufosinato - sal de amônio em pós- emergência da cultura) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 30 - 40 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 6 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MILHO Geneticamente Modificado (Tolerante ao Glufosinato - sal de amônio em pós- emergência da cultura) | Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 30 - 40 |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo Glufosinato de amônio e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar PREFER a partir da germinação do milho. Realizar no máximo 2 aplicações em pós- emergência da cultura com intervalo de 10 dias. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO Em jato dirigido | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO Em jato dirigido | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Erva-de- passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
REPOLHO Em jato dirigido | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
SOJA Em jato dirigido ou em dessecação de pré-plantio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 6 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | Até 8 folhas |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 AÉREA 30 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Na buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA Geneticamente Modificada (Tolerante ao Glufosinato - sal de Amônio em pós-emergência da cultura) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 30 - 40 |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo Glufosinato de amônio e das |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA Geneticamente Modificada (Tolerante ao Glufosinato - sal de Amônio em pós-emergência da cultura) | plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar PREFER a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Realizar no máximo 2 aplicações em pós-emergência da cultura. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Não se recomenda a aplicação do PREFER a partir do início do florescimento da soja. | ||||
TRIGO Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | TERRESTRE 200 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para controle de caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar o PREFER sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
TRIGO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 01 | TERRESTRE 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
UVA Em jato dirigido | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetalou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para preparar melhor a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, livre de resíduos de outro defensivo, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Verifique também se não há a necessidade de ajustes em pH e dureza da água que irá utilizar para diluir o produto. Deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do PREFER, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, como médias à grossas.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, neste caso utilizar bicos ou pontas que produzam gotas médias à grossas, conforme norma ASABE S572.1. Para gotas deste calibre utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão de trabalho: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe de gotas.
Volume de calda: 100 – 500 L/ha de calda. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos. Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, como médias à grossas.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, neste caso utilizar bicos ou pontas que produzam gotas médias à grossas, conforme norma ASABE S572.1. Para gotas deste calibre utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm²
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se a adoção de uma altura mínima de 3 metros e máxima de 6 metros.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Recomenda-se uma faixa efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão de trabalho: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe de gotas.
Volume de calda: 30 – 40 L/ha, de acordo com o quadro de recomendações. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm³ | 3 - 6 m | 15 – 18m | 65% |
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h (caso o vento esteja a menos de 3km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica);
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas;
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 100 a 200 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10º C e máxima de 28º C. Umidade relativa do ar de mínimo 60 %. Velocidade de vento: acima de 2 km/h até o máximo de 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de PREFER, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque. Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho e Uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão tolerante ao Glufosinato (pós- emergência) | 116 |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 5 |
Milho e Trigo | (1) |
Milho tolerante ao Glufosinato (pós- emergência) | 50 dias |
Soja tolerante ao Glufosinato (pós-emergência) | 60 dias |
Trigo dessecante | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro e milho geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guanxuma-branca; Malva-guanxuma; Mata-pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma- branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de |
espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas |
estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 | |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Cambará | Lantana camara | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | |||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Feijão | Uso para Dessecação | |||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Uso para Dessecação | ||||||
Dessecação em feijão para sementes | 1,5 + 0,5 % v/v de adjuvante | 100-200 | 30-40 | |||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Maçã | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca | Parthenium |
hysterophorus | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes |
estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - | |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | |||
Aveia | Avena sativa | |||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30 a 40 | ||
Triticale | Triticum secale | |||||
Capim-amoroso; Capim-carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro; Chifre-de- veado; Espinho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-de-lagarto; Erva-quente; Perpetua-do-mato | Spermacoce latifolia | |||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | |||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de | 100-200 | - |
óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | Tipo de |
aplicação | ||||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2-2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | ||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser realizada quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser realizada quando o |
milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônia) Pós emergência | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | 100-200 | - |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim- camalote | Rotboelia exaltata | |||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando- se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de duas folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da culturas. |
Nota:
1 litro de PROTERRA 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias Algodão 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja 10 dias Café 20 dias
Citros 40 dias Eucalipto U.N.A. Feijão 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PROTERRA 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Beldroega (Portulaca oleraceae) | 1,0 (240 + 64) | 250 |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Erva-quante (Spermacoce alata) | 2,0 (480+128) | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0L/ha (720+192) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Malva-preta (Sidastrum micrathum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosos) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0L (960 +256) | ||
Joá-bravo (Solanum aculoetissimum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 (1200+320) | ||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: Realizar a aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna |
essa época mais favorável às aplicações aéreas.
Para repasse por via foliar esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada, o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o sistema radicular.
N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação.
*i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram.
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0% (Misturar 3,0 a 4,0L do produto em 100L de água) | 100 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0L do produto em 100L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | |||
Espinho agulha (Barnadesia rosea) | |||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: realizar a aplicação em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para repasse respeitar a época indicada anteriormente. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicidas necessária. Número de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. |
APLICAÇÃO AÉREA: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia polyanthes) | 3,0 - 5,0 (720 + 192 – 1200+320) | 30 – 50 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | |||
Mata-Pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Malva-Branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: aplicação foliar aérea em área total feito por avião quando as áreas forem muito extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Pulverizar o produto de maneira uniforme e garantir um bom molhamento de toda a planta N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. * i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram. |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Cana-de-açúcar | Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,75 – 2,0 (180+48 – 480+128) | Terrestre 200 Aéreo 50 |
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | |||
Mamona (Ricinus communis) | 1,0 – 2,0 (240+64 – 480+128) | ||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: Para a cultura da cana-de-açúcar aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de-viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. * i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Bauhinia Divaricata | Unha-de-boi | Ver detalhes |
Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar óleo vegetal a 0,3% v/v, ou seja, 300mL por 100L água.
As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. As aplicações deverão ser com calda suficiente para melhor cobertura da planta. O produto pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados e via aérea.
Aplicar QUALLIS com equipamento de pulverização tratorizado com barra, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e altura da barra de 50 cm ao nível do alvo. DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 450 a 650
Tanto na aplicação foliar dirigida quanto para aplicação em área total, deve-se pulverizar somente quando a umidade relativa do ar estiver acima de 50%, a temperatura do ar abaixo de 30°C e a velocidade do vento até 6km/h.
Os melhores controles são obtidos quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem controladas apresentarem pleno vigor vegetativo para pastagem e nos estádios recomendados para os alvos biológicos para cultura da cana-de-açúcar.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem muito extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte, assim como na cultura da cana-de-açúcar. Pulverizar o produto de maneira uniforme e garantir um bom molhamento de toda a planta.
Tipo do equipamento: Aéreo com barras, com bicos, com angulação de 45° para trás com referência à corda asa.
Tipos de bicos: cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core Pressão: 20 psi na barra.
Volume de aplicação: 30 – 50 L/ha.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: 200 – 400 µm com 6-18 gotas/cm² variando com o tamanho da gota.
Altura do voo: Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar. Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme a baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição: Para aviões: 18 a 20 m dependendo da altura do voo. No caso de 40 m de altura do voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém considera-se 18 m de faixa útil. Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém as com larguras de faixa de 15 a 18 m.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através de retorno.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Condições Climáticas: vento de 0 a 6 km/h Umidade relativa: > 50%
Temperatura: < 30°C
Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além de:
Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes;
Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 Km de plantas ou culturas sensíveis;
Evitar a aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível;
Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas. O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhora a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Altura da barra: para equipamento de solo, regule a altura da barra para menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro das gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento). Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo o que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Toma todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar abaixo de 27 °C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Pastagem: Intervalo de segurança não determinado.
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até três meses após o plantio ou corte.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação tratorizada | |||
Cultura Modalidade de emprego (aplicação) | Tempo de atividade | Medidas necessárias(1) | Intervalo de reentrada |
Pastagem Pré/Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples | 5 dias(2) |
8h | Vestimenta simples | 23 dias(2) | |
Cana-de-açúcar | 2h | Vestimenta simples e luvas | 13 dias(3) |
Cana-de-açúcar | 8h | Vestimenta simples e luvas | 31 dias(3) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
O RAISOR um herbicida seletivo, contém corante em sua formulação, para facilitar a visualização dos tocos tratados e para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em áreas de pastagens, específico para aplicações no toco (imediatamente após o corte da planta), conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./100L água) | Número, época e intervalo de aplicação |
Malva-branca (Sida cordifolia) | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Utilize a maior dose em plantas mais resistentes, plantas rebrotadas de tratamentos anteriores e sob condições de cerrado. Raisor pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: aplicar até ponto de escorrimento da calda na folhas. O volume de calda por área pode variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha. Aplicação aérea: Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 0,5 – 2,0 | ||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Pastagem | Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | |||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, tomate, uva, frutíferas, hortaliças, crucíferas, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, além das demais culturas, de classe botânica das Eudicotiledôneas, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
O RAISOR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal) ou aérea (ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites metereológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas; Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do vento.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Utilizar equipamento de pulverização costal manual provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado. Proceda a regulagem e manutenção preventiva do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta.
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de RAISOR em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de RAISOR em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada.
Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
2 - Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas:
um homem realiza a roçada da planta e o outro homem aplica o produto logo em seguida;
encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador);
encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco;
não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture RAISOR apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique RAISOR.
Nas áreas já tratadas com RAISOR evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de RAISOR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Pastagens Uso Não Alimentar (UNA)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
SAPEK MAX é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e da cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: açaí, alface, algodão, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, castanha- do-pará, dendê, duboisia, eucalipto, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de batata, feijão e soja.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modficado e soja geneticamente modificada.
Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
AÇAÍ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
ALFACE | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 341 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | ||||
Solvia (Soliva anthemifolia) | 455 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha(Eleusine indica) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Fedegosa (Chenopodium album) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para controle das plantas infestantes, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total na pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Para capim-pé-de-galinha, caruru e picão-preto pode ser aplicado 2 vezes com intervalo entre as aplicações de 120 dias. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
ALGODÃO GENÉTICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 a 568 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 2 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 682 a 795 | 1 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (1) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) (1) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) (1) | ||||
Erva-quente (Borreria latifólia) (1) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) (1) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 455 a 795 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Milho (Zea mays) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 795 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (capim-amargoso e capim-pé-de- galinha). Efetuar a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 455 a 568g p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 682 a 795g p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de SAPEK MAX por safra de algodão. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1)Estádio das plantas infestantes para aplicação de 4 a 8 folhas. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
AVEIA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Crepis (Crepis japônica) | ||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 4 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho (capim-colchão, capim-guaçu e capim-pé-de-galinha). Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
BATATA (Pré-emergência da cultura) | Caruru (Amaranthus viridis) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura); realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
BATATA | USO PARA DESSECAÇÃO | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) (1) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) (1) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) (1) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) (1) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) (1) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) (1) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia)(2) | 682 | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) (3) | 455 | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)(4) | 568 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) (4) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 4 folhas. (2) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 6 folhas. (3) Estádio das plantas infestantes para aplicação de 2 a 4 folhas. (4) Estádio das plantas infestantes para aplicação até o perfilhamento. | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | USO PARA DESSECAÇÃO | 909 | Aérea 20 a 50 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita, realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
CASTANHA-DO-PARÁ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
CEVADA | USO PARA DESSECAÇÃO | 398 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramíneas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
CEVADA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim carrapicho, aplicar quando a planta estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha e malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
COCO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
DENDE | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
DUBOISIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
EUCALIPTO | Samambaia (Pteridium aquilinum) (1) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) (2) | 909 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Cambará (Lantana câmara) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 20 cm. (2) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 4 perfilhos. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÕES, GRÃO-DE- BICO, LENTILHA | DESSECAÇÃO PARA CONSUMO | 409 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 1 |
DESSECAÇÃO PARA SEMENTES | 455 | |||
Intervalo e Época de aplicação: Dessecação para consumo: aplicar quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: aplicar somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
MACADÂMIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | ||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia quando a planta infestante estiver de 5 a 10 cm. Em trevo e guanxuma, quando estiverem com até 10 cm. Em maria-mole e capim- colchão, quando estiverem de 10 a 20 cm. Em nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco, quando estiverem com até 15 cm. Em picão-preto, até 25 cm. Em azevém e língua-de-vaca, quando estiverem de 20 a 30 cm. Em capim-marmelada com até 30 cm. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitária sanguinalis) | 400 a 455 | Terrestre 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 455 | Terrestre 100 a 300 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-colchão (Digitária sanguinalis) | 455 a 682 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
ESTÁDIO MEDIANO DAS PLANTAS INFESTANTES | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 682 para até 3 perfilhos | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 568 a 682 para até 6 folhas | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
ESTÁDIO PRÉ-PRECOCE DAS PLANTAS INFESTANTES | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 341 + 341 (aplicação sequencial) Para até 3 folhas | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 341 + 341 (aplicação sequencial) Para até 2 folhas | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar o SAPEK MAX em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amonio e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas (buva, soja, caruru-rasteiro e corda-de-viola) e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (capim-colchão e capim-amargoso). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar SAPEK MAX a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
NECTARINA PÊSSEGO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle de Digitaria horizontalis, Bidens pilosa e Sida rhombifolia, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Amaranthus viridis e Galinsoga parviflora, quandoestiverem com 5 a 30 cm e capim-marmelada, 10 a 30 cm. | ||||
NOZ-PECÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
PINHÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
PUPUNHA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
REPOLHO | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 341 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 455 | |||
Intervalo e Época de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 500 a 700 | Terrestre 350 | 2 | |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 568 | Aérea 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | 682 | ||||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 568 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 568 a 682 | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum Hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Soja (Glycine max) | 455 | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Para o controle de capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Em picão-preto, poaia e buva quando estiverem com até 15 cm e capim-marmelada quando estiver com até 20 cm. Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta infestante Buva estiver maior que 10 cm de altura. Efetuar duas aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 120 dias para capim-marmelada, capim- amargoso, capim-carrapincho, capim-colchão, caruru e buva, enquanto para os alvos restantes é recomendada apenas uma única aplicação por ciclo. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
SOJA Em dessecação de pré- colheita | USO PARA DESSECAÇÃO | 455 | Aérea 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar 10 dias antes da colheita. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (Resistente ao glufosinato de amônio) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 a 795 | Terrestre 100 a 300 | 2 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 795 | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 455 a 795 g p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações de SAPEK MAX por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRIGO Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 455 | Aérea: 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 341 a 455 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 455 | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Guanxuma deve ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 341 a 455 g p.c./ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRIGO Em dessecação de pré- colheita | USO PARA DESSECAÇÃO | 398 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a “canela” da cultura. Picão-preto deve ter até 10 cm e as demais plantas infestantes, de 10 a 20 cm. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
*Dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Chenopodium album | ançarinha-branca, erva-de-são-joão (2), erva-formigueira-branca | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aveia | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Centeio | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cevada | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Duboisia | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Macadâmia | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Noz-pecã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinhão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pupunha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz- pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, soja geneticamente modificado, trigo, triticale e uva, o herbicida Sapek Max pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400µ (micra) VMD
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2
Volume de calda:
Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Cana-de-açúcar: 200 L/ha.
Algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
SAPEK MAX pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificada e dessecação das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar SAPEK MAX e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) | Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Açaí | 40 | Feijão | 5 |
Alface | 7 | Feijões | 5 |
Algodão | 28;(4) | Grão-de-bico | 5 |
Aveia | (1) | Lentilha | 5 |
Banana | 10 | Maçã | 7 |
Batata | 10 | Macadâmia | 40 |
Café | 20 | Milho | Não determinado;(3) |
Cana-de-açúcar | 60 | Nectarina | 7 |
Castanha-do-Pará | 40 | Noz-pecã | 40 |
Centeio | (1) | Pêssego | 7 |
Cevada | (1) | Pinhão | 40 |
Citros | 40 | Pupunha | 40 |
Coco | 40 | Repolho | 7 |
Dendê | 40 | Soja | 10;(2) |
Duboisia | Uso Não Alimentar | Trigo | 7 |
Ervilha | 5 | Triticale | (1) |
Eucalipto | Uso Não Alimentar | Uva | 7 |
: O interalo de segurança não determinado devido a modalidade emprego em pré-emergência da cultura.
: O intervalo de segurança para a cultura de soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
: O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
: O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes em área total.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SAPEK 200 SL é um herbicida não seletivo que controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo. Para uso em área total da cultura em aplicações de pós emergência das variedades ou híbridos de milho, algodão e soja geneticamente modificados (OGM) tolerantes ao ingrediente ativo Glufosinato de Amônio.
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALFACE Em jato dirigido | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ALGODÃO Em jato dirigido | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
ALGODÃO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente¹ | Borrieria latifolia¹ | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilhos | 2,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 a 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato | Glycine max | ||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato | Zea mays | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilhos | 2,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||
BANANA Em jato dirigido | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 L/ha |
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | |||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
BATATA Dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
CAFÉ Em jato dirigido | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 L/ha | |
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 L/ha | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 L/ha | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
CITROS Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
FEIJÃO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
EUCALIPTO Em jato dirigido | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
MAÇÃ Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO Em jato dirigido | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho- de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
MILHO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos - Estádio mediano das plantas daninhas | 2,5 a 3,0 | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas - Estádio mediano das plantas daninhas | |||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | ||||
Caruru | Amaranthus hibridus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas - Estádio pós- precoce das plantas daninhas | 1,5 + 1,5 (aplicação seqüencial) | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas - Estádio pós- precoce das plantas daninhas | |||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | ||||
Caruru | Amaranthus hibridus | ||||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | Estádio até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | ||
Buva | Conyza bonariensis | Estádio de 2 a 4 folhas | |||
Soja voluntária tolerante ao | Glycine max | ||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | Estádio até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 + 0,5 L/ha de óleo vegetal | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | Estádio de 2 a 4 folhas |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
NECTARINA / PÊSSEGO Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
REPOLHO Em jato dirigido | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
SOJA Em jato dirigido ou em dessecação de pré-plantio | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio¹ | Secale cereale¹ | ||||
Triticale¹ | Triticum secale¹ | ||||
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim- camalote¹ | Rotboellia exaltata¹ | ||||
Carrapicho- de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | Até 8 folhas | |||
SOJA Em dessecação de pré colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA OGM - em pós- emergência das plantas daninhas | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim camalote¹ | Rotboelia exaltata¹ | ||||
Picão preto | Bidens pilosa | De 2 a 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | De 2 a 4 folhas | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
TRIGO Em dessecação de pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 L/ha | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | ||
TRIGO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 200 L/ha | |
UVA Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas.
Pode-se aplicar o SAPEK 200 SL a partir da germinação do algodão. Recomenda-se a aplicação sequencial, com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área.
Realizar no máximo duas aplicações por safra de algodão.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfílho.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma branca, aplicar quando esta estiver com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria- mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o SAPEK 200 SL com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura do Milho OGM e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar SAPEK 200 SL a partir da germinação do Milho.
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim- marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Repolho:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Na buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o SAPEK 200 SL a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de SAPEK 200 SL por safra de soja.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
SAPEK 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque SO.02, 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 200 a 600 L/ha. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o “sistema de copinhos”, cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Na dessecação do trigo, a vazão deve ser de 200 litros de calda/ha com uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Aplicar o produto de modo que este atinja sempre da melhor forma toda a superfície das plantas de trigo, folhas e colmos, com uma cobertura uniforme. Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres manuais costais nas culturas do Milho OGM e do Algodão OGM e pulverizadores terrestres tratorizados dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas nas culturas do Milho OGM, do Algodão OGM e da Soja OGM. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Utilizar pulverizadores terrestres, costais ou mecanizados, equipados com bico do tipo leque 80.02, 110.02 a 110.04 ou similar. A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol2, o que corresponde a um volume de 200 litros de água por hectare. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm². Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80º.
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Nas culturas do Milho OGM e Algodão OGM o produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Condições climáticas favoráveis:
Temperatura mínima de 10º C e máxima de 30º C. Umidade relativa do ar de, no mínimo, 60 %. Velocidade do vento acima de 3 km/h até o máximo de 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM. 116 dias
Banana, batata e soja 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A
Trigo (dessecante) 15 dias
Feijão 5 dias
Milho OGM 50 dias
Milho e Trigo (1)
Soja OGM. 60 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
U.N.A - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
PASTAGENS | Arranha-gato Unha-de-vaca Cipó-arame Leiteiro Aroeira-mansa | Acacia plumosa Bauhinia variegata Memora peregrina Peschiera fuchsiaefolia Schinus terebinthifolius | 1,0 a 2,0 L/ 100 L de água | Terrestre: 200 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Amarelinho | Tecoma stans | 2,0 L/ 100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SILVERADO sobre o toco/colo das plantas daninhas imediatamente após o corte antes que se inicie o processo de cicatrização. Utilizar as maiores doses para plantas mais resistentes ou de cerrado devido às roçadas, e, eventualmente, um repasse poderá ser necessário nessas áreas. O produto não necessita de chuvas para agir por ser aplicado diretamente na planta roçada, podendo ser utilizado durante o ano todo. Não utilizar adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
A aplicação do produto SILVERADO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
O herbicida SILVERADO na cultura da pastagem deve ser aplicado com pulverizador costal manual ou roçadeira tracionada por trator associada com equipamento de aplicação simultâneo (roça e aplica), utilizando-se pontas de pulverização com indução a ar capazes de gerar gotas grossas ou extremamente grossas, de acordo com as seguintes recomendações:
Roçada das plantas daninhas: Roçar com foice a planta daninha o mais rente possível ao solo. Em plantas com roçadas anteriores, refaça o corte abaixo da nova brotação ou do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Aplicação do produto: Após roçar a planta daninha , aplique o produto imediatamente após o corte, com o bico do pulverizador encostado o mais próximo possível do toco, molhando bem até atingir o ponto de escorrimento. O trabalho deve ser feito em dupla ou trio, com um ou dois cortando a planta e o outro aplicando o herbicida.
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo e aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muito finos (menos de 3 cm de diâmetro): corte a planta, pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento, encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta, molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas: aguarde a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique
Áreas encharcadas em certos períodos do ano: aguarde abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação: faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem. Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época de aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação: se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Para o uso e aplicação do produto SILVERADO, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Para o preparo de SILVERADO utilizar um tambor com capacidade de 200 litros e completar com água limpa até a metade. Após este processo, acrescentar o produto na dose recomendada e completar com água até o volume final de 200 litros, e misturar bem.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SILVERADO, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SILVERADO, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SILVERADO.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Pastagens | UNA |
U.N.A - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | 800 | 30 - 40 | 1 |
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | 350 | 200 | 1 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Stachytarpheta cayennensis | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Triticale Triticum secale | |||||
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 a 600 | 350 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 200 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
TRIGO | Uso para dessecação | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 350 | 200 | 1 |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a aplicação no início de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até um perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência.
Programar a aplicação de SINFONAT de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem em fase de vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim- camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Aveia | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Centeio | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sinfonat pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Sinfonat pode ser aplicado em pré-semeadura nas culturas do algodão, milho, soja e trigo em área total. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Para efeito de dessecação nas culturas de batata, soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima e 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar | 14 |
Cevada | 7 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA (1) |
Culturas | Dias |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação | Número, época e intervalo de aplicação | |
Produto comercial L/100 L de calda | Ingrediente ativo (g)/ 100 L de calda | |||
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1 -2 | 240 - 480 | STATION 240 SL pode ser aplicado em qualquer época do ano, não sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Número de aplicações: realizar até duas aplicações por ano. |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha (Memora peregrina) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2 | 480 |
Nota: ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de picloram. Notas:
Em plantas mais resistentes, utilizar a dose maior.
Para o controle de amarelinho, Tecoma stans, utilizar a dose maior.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até a metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2,0%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose de i.a. g i.a.(1)/100 L de calda(2) | Dose do produto comercial L p.c.(4)/100 L de calda(2) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | TOCO pode ser utilizado em qualquer época do ano. Devido à modalidade de aplicação (aplicação no toco, imediatamente após o corte das plantas daninhas), não precisa de umidade no solo ou chuvas para ativar o produto. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha. | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 a 480 | 1,0 a 2,0 L (3) | ||
PASTAGENS | Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 480 | 2,0 L |
(1) i.a. (ingrediente ativo) expresso em equivalente ácido de Picloram
(2) 100 L de calda = volume do produto + volume de água
(3) Utilize a maior dose em plantas mais resistentes, plantas rebrotadas de tratamentos anteriores e sob condições de cerrado.
(4) p.c. Produto Comercial
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de TOCO em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de TOCO em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
TOCO já contém corante na formulação, para melhor visualização dos tocos tratados.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Calotropis procera | algodão-de-seda, ciúme, flor-de-seda | Ver detalhes |
Roce ou corte a copa da planta daninha à altura de 5 a 10 cm.
Em plantas anteriormente roçadas e rebrotadas, faça o novo corte logo abaixo do local cicatrizado (caule ou raiz) na roçada anterior.
Em caules mais grossos (acima de 3 a 4 cm de diâmetro), faça uma rachadura em cruz no toco, para favorecer a absorção do produto.
Aplique o produto imediatamente após o corte, cobrindo todo o toco da planta.
Use baixa pressão na bomba do pulverizador e direcione o bico o mais próximo possível do toco.
Aplique até o ponto de escorrimento, evitando-se desperdícios de calda.
Produto corrosivo ao ferro, cobre e latão. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Pastagens | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0 | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo- se molhar o solo próximo ao toco recém cortado | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 - 4,0% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L de água) | ||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Pastagem (Pulverização Tratorizada de Tocos) | Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4 L do produto em 96 L de água) | |
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. | |||
* Obs.: Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. | |||
Pastagem (Aplicação Aérea) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Vernonia westiniana | assa-peixe (3), assa-peixe-roxo (2), chamarrita (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicação Foliar Tratorizada
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TORDON é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Pulverização Tratorizada de Tocos
Em geral, recomenda-se realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com indução a ar, tais como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA,
com a taxa de aplicação de 150 litros de calda de pulverização por hectare, com gotas da classes grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de TORDON, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das
características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado com pontas tipo leque, tal como 80.03 a 80.04, com a taxa de aplicação de 85 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 psi, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
Nota: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de TORDON, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Eucalipto UNA
Pastagem UNA
UNA: Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24h (2) | 24h (2) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O TROP® é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo, recomendado para as seguintes culturas:
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas em aplicações dirigidas nas culturas.
Controle das plantas infestantes em aplicação em área total antes da semeadura nas culturas no sistema de plantio direto ou mínimo.
Eliminação das soqueiras de cana-de-açúcar, nas reformas dos canaviais ou para o sistema de cultivo mínimo ou plantio direto da cana-de-açúcar.
Uso como maturador em aplicação total sobre a cultura.
Controle das plantas infestantes na implantação da seringueira (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação da seringueira (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Controle em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química em aplicações dirigidas nas culturas.
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas áreas de implantação de espécies florestais (pré-plantio)
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas aplicações entrelinhas, para a limpeza após a implantação de espécies florestais (pós-emergência).
-Controle através de aplicação em pós-emergência, das plantas infestantes constantes do quadro abaixo, em florestas implantadas.
Controle em cobertura total das plantas infestantes, na aplicação de manejo de áreas agrícolas, em condições de pousio, quando da implantação das culturas registradas indicadas.
Para as culturas de café, cana-de-açúcar, citros, coco, dendê e maçã, o controle em pós-emergência das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do TROP com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose* | Vol. de Calda** | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Arroz Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Pinus Seringueira Soja Trigo | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculada | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 a 2,0 L/ha | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | ||||
Trigo | Triticum aestivum | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 a 2,0 L/ha | |||
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | ||||
Capim arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 a 6,0 L/ha | |||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | ||||
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TROP nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação de doses maiores ou menores, irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. PLANTIO DIRETO OU CULTIVO MÍNIMO: para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, fazer 1 aplicação antes da semeadura ou plantio das culturas. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS DE APLICAÇÃO: Para Echinochloa crusgalli e Oryza sativa, aplicar: CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA PARA CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS E MAÇÃ: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis | |||||
Coco Dendê | Capim-marmelada Capim-carrapicho | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 a 4,0 L/ha | |||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 a 2,0 L/ha | |||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 L/ha | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 a 2,0 L/ha | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 a 4,0 L/ha | |||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 L/ha | |||
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TROP nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação de doses maiores ou menores, irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. |
4,0 L/ha no estádio até 20 cm;
4,0 a 6,0 L/ha nos estádios de 20 a 40 cm
6,0 L/ha para estádio a partir de 40 cm.
CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose* | Vol. de Calda** | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Arroz Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Pinus Seringueira Soja Trigo | Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 a 3,0 L/ha | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 a 5,0 L/ha | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,0 a 5,0 L/ha | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | ||||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 a 6,0 L/ha | |||
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TROP® próximo e/ou durante a floração. Doses menores são recomendadas para as plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento e doses maiores, aplicar nas plantas infestantes na fase adulta ou perenizada. PLANTIO DIRETO OU CULTIVO MÍNIMO: para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, fazer 1 aplicação antes da semeadura ou plantio das culturas. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS DE APLICAÇÃO: Para Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepenses, aplicar: Para Andropogon bicornis, Cynodon dactylon e Digitaria insularis, aplicar: CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA PARA CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS E MAÇÃ: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis | |||||
Coco Dendê | Capim-custódio | Pennisetum setosum | 4,0 A 5,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 a 4,0 L/ha | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 a 5,0 L/ha | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 a 4,0 L/ha | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 a 6,0 L/ha | |||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | ||||
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
2,0 L/ha até o estádio de 20 cm;
3,0 L/ha estádio de 20 a 30 cm;
4,0 L/ha estádio de 30 a 40 cm
5,0 L/ha estádio acima de 40 cm.
3,0 L/ha estádio até 30 cm;
4,0 L/ha estádio de 30 a 40 cm
5,0 L/ha estádio 40 a 50 cm.
Aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Doses menores são recomendadas para as plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento e doses maiores aplicar nas plantas infestantes na fase adulta ou perenizada.
CONTROLE EM PÓS-EMERGENCIA: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose* | Vol. de Calda** | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Arroz Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Pinus Seringueira Soja Trigo | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 A 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 a 2,0 L/ha | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 a 3,0 L/ha | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 L/ha | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TROP® nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação de doses maiores ou menores, irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. PLANTIO DIRETO OU CULTIVO MÍNIMO: para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, fazer 1 aplicação antes da semeadura ou plantio das culturas. CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA PARA CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS E MAÇÃ: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis | |||||
Coco Dendê | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | 2,0 L/ha | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 a 4,0 L/ha | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 L/ha | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 a 2,0 L/ha | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 a 4,0 L/ha | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 a 2,0 L/ha | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 L/ha | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 3,0 L/ha | |||
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TROP® nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação de doses maiores ou menores, irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes.
CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose* | Vol. de Calda** | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Arroz Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Pinus Seringueira Soja Trigo | Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 a 4,0 L/ha | |||
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TROP® próximo e/ou durante a floração. Doses menores são recomendadas para as plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores, aplicar nas plantas infestantes na fase adulta ou perenizada. PLANTIO DIRETO OU CULTIVO MÍNIMO: para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, fazer 1 aplicação antes da semeadura ou plantio das culturas. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS DE APLICAÇÃO: Para Sida rhombifolia, aplicar: CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA PARA CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS E MAÇÃ: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis. | |||||
Coco Dendê | Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 a 5,0 L/ha | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 L/ha | |||
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TROP® próximo e/ou durante a floração. Doses menores são recomendadas para as plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores aplicar nas plantas infestantes na fase adulta ou perenizada. CONTROLE EM PÓS-EMERGENCIA: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis. |
2,0 L/há até o estádio de 20 cm;
3,0 L/há estádio de 20 a 30 cm;
4,0 L/há estádio acima de 30 cm.
5. CYPERACEAS | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose* | Vol. de Calda** | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Arroz Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Pinus Seringueira Soja Trigo | Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 a 5,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO PARA Cyperus rotundus: Aplicar a menor dose (3,0 L/ha) quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade em primeiro surgimento e que não possua Sistema radicular profundo. Doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA PARA CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS E MAÇÃ: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis. | |||||
Coco Dendê | Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 a 6,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 8 a 50 L/ha | Terrestre e Aérea |
NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1 APLICAÇÃO. RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO PARA Cyperus rotundus: CONTROLE EM PÓS-EMERGENCIA: aplicar em jato dirigido de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes | |
Algodão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Arroz | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Coco | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Dendê | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Seringueira | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Para as plantas infestantes como capim-massambará e grama-seda, que além das sementes são também disseminadas através de rizomas, poderá ocorrer rebrotes que posteriormente poderão requerer novas aplicações.
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
No plantio das culturas indicadas, as aplicações de limpeza (manejo) devem ser em área total 7 a 15 dias antes do plantio e 20 a 30 dias para a cana-de-açúcar quando houver a presença das soqueiras.
Pode-se usar o produto para controle não seletivo das plantas infestantes, nestes casos, as aplicações podem ser feitas em área total ou apenas dirigidas sobre as áreas infestadas.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TROP®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP®.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto TROP®. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP®, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | (1) |
Arroz | (2) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Dendê | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose de i.a. g i.a.(1)/100 L de calda(2) | Dose do produto comercial L p.c.(4)/100 L de calda(2) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão-de-seda | TROPERO pode ser utilizado em qualquer época do ano. Devido à modalidade de aplicação (aplicação no toco, imediatamente após o corte das plantas daninhas), não precisa de umidade no solo ou chuvas para ativar o produto. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha. | |||
(Calotropis procera) | ||||
Assa-peixe-branco | ||||
(Vernonia polyanthes) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 a 480 | 1,0 a 2,0 L (3) | ||
PASTAGENS | Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Amarelinho | ||||
(Tecoma stans) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 480 | 2,0 L |
(4) p.c. Produto Comercial.
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de TROPERO em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de TROPERO em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Calotropis procera | algodão-de-seda, ciúme, flor-de-seda | Ver detalhes |
Roce ou corte a copa da planta daninha à altura de 5 a 10 cm.
Em plantas anteriormente roçadas e rebrotadas, faça o novo corte logo abaixo do local cicatrizado (caule ou raiz) na roçada anterior.
Em caules mais grossos (acima de 3 a 4 cm de diâmetro), faça uma rachadura em cruz no toco, para favorecer a absorção do produto.
Aplique o produto imediatamente após o corte, cobrindo todo o toco da planta.
Use baixa pressão na bomba do pulverizador e direcione o bico o mais próximo possível do toco.
Aplique até o ponto de escorrimento, evitando-se desperdícios de calda.
Produto corrosivo ao ferro, cobre e latão. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Pastagens | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de
germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de TRUNFO por safra de soja.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação
inferiores a 100L/ha.
Buva (Conyza bonariensis)
Leiteiro
(Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Até 1 perfilho
1,8 a 2,5
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
2 a 4 Folhas
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Trigo
Em dessecação de pré-plantio
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Até 1 perfilho
1,5
Aplicação áérea: 20-50
Aplicação Terrestre 100 a
200
- Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Guanxuma deve ter até 4 folhas. Para o controle da Buva oriunda de sementes, realizar
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
Arroz
(Oryza sativa)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
2 a 4 folhas
Guanxuma
(Sida cordifolia)
Buva
(Conyza bonariensis)
1,0 a 1,5
Capim-amargos (Digitaria insularis)
1,5
Até 1 perfilho | a aplicação na dose de 1,0 a 1,5 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 1,5 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
Trigo dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | 1,25 | Aplicação Terrestre 100 a 200 Aplicação áérea: 20-50 | Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação |
inferiores a 100L/ha. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 1,5 | Aplicação Terrestre 100 a 200 | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a “canela” da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante.
(1) Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta daninha Buva estiverem de 10 a 12 cm de altura ou 8 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Cuphea carthagenensis | guanxuma-vermelha, sete-sangrias | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Lentilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas,
boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Alface....................................................................................................................... | 7 dias |
Algodão.................................................................................................................... | 28 dias |
Algodão geneticamente modificado .............................................................................. | 116 dias |
Banana..................................................................................................................... | 10 dias |
batata...................................................................................................................... | 10 dias |
café......................................................................................................................... | 20 dias |
Cana-de-açúcar (dessecante) ...................................................................................... | 14 dias |
Cevada (dessecante) ................................................................................................. | 7 dias |
Citros....................................................................................................................... | 40 dias |
Ervilha..................................................................................................................... | 5 dias |
Eucalipto................................................................................................................... | UNA |
Feijão, feijão-mungo, feijão-guandu, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-vagem. .................... | 5 dias |
Grão-de-bico............................................................................................................. | 5 dias |
Lentilha ................................................................................................................... | 5 dias |
Maçã........................................................................................................................ | 7 dias |
Milho....................................................................................................................... | (1) |
Milho geneticamente modificado ................................................................................. | 50 dias |
Nectarina.................................................................................................................. | 7 dias |
Pêssego.................................................................................................................... | 7 dias |
Repolho.................................................................................................................... | 7 dias |
Soja......................................................................................................................... | 10 dias |
Soja geneticamente modificada ................................................................................... | 60 dias |
Trigo........................................................................................................................ | (1) |
Trigo (dessecante) .................................................................................................... | 7 dias |
uva........................................................................................................................ | 7 dias |
– Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Estádio da Aplicação | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Volume de Calda | Número de Aplicações |
Batata | 10 dias antes da colheita | 0,5*** | 400 | 350 L/ha | 1 |
Feijão | 10 dias antes da colheita | 0,5*** | 400 | 350 L/ha | 1 |
Soja | 10 dias antes da colheita | 0,5*** | 400 | 350L/ha | 1 |
* p.c.: produto comercial
** i.a.: ingrediente ativo
*** Utilizar adjuvante específico a 0,2% do volume de calda utilizado
CULTURAS | Plantas Daninhas | Estádio da planta daninha | Dose (kg p.c.*/ha) | Número de Aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
ALGODÃO | Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,625 + 0,25% v/v de adjuvante | 01 | Jato Dirigido (pós- emergência) | 350 |
Capim carrapicho | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | |||||
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | |||||
Apaga fogo | Alternantera tenella | 2 a 4 folhas | |||||
Erva quente | Borreria latifólia (var. Spermacoce latifólia) | 2 a 4 folhas | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | |||||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | até 1 perfilho | 0,5 + 0,2% v/v | Jato Dirigido | |||
Capim colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | |||||
Capim massambará | Sorghum halepense | até 1 perfilho | |||||
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Caruru rasteiro | Amaranthus deflexus | 2 a 4 folhas | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Fedegosa | Chenopodium album | 2 a 4 folhas | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Algodão geneticamente modificado: aplicar o produto com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 0,5 + 0,2% v/v | 01 | Barra Costal | 350 |
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Erva quente | Spermacoce alata | 2 a 4 folhas | |||||
Capim colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Capim carrapicho | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
| |||||||
BANANA | Capim colchão | Digitaria horizontalis | até 1 perfilho | 0,5 + 0,2% v/v | 01 | Jato Dirigido | 350 |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | até 1 perfilho | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | até 4 folhas | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio em pós emergência das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | 0,5 + 0,2% v/v | 01 | Jato Dirigido | 350 |
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | até 4 folhas | |||||
Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,625 + 0,4% v/v | ||||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | até 1 perfilho | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 a 4 folhas | 0,75 + 0,2% v/v | ||||
Capim carrapicho | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, na pós emergência das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CITROS | Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,5 + 0,2% v/v | 01 | Jato Dirigido | 350 |
Capim amargoso | Digitaria insularis | até 1 perfilho | |||||
Amendoim bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | |||||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | até 1 perfilho | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
EUCALIPTUS | Samambaia | Pteridium aquilinum | até 20 cm | 1,0 + 0,2% v/v | 01 | Jato Dirigido | 350 |
Capim gordura | Melinis minutiflora | até 4 perfilhos | |||||
Erva quente | Spermacoce alata | até 8 folhas | |||||
Cambará | Lantana camara | até 8 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | até 8 folhas | |||||
Capim colonião | Panicum maximum | até 8 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 8 folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | até 8 folhas | |||||
Arranha gato | Acacia plumosa | até 8 folhas | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. | |||||||
MILHO | Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,5 + 0,2% v/v | 01 | Jato Dirigido | 350 |
Capim colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho |
Amendoim bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
MILHO | Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,625 + 0,2% v/v | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Amendoim bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2 a 4 folhas | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Poaia branca | Richardia brasiliensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,625 + 0,2% v/v | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Amendoim bravo, leiteiro | Euphorbia heterophylla | até 4 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2 a 4 folhas | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Poaia branca | Richardia brasiliensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | até 4 folhas | |||||
Trigo | Triticum aestivum | até 2 perfilhos | 0,75 + 0,2% v/v | ||||
Aveia | Avenea sativa | até 2 perfilhos | |||||
Cevada | Hordeum vulgare | até 2 perfilhos | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | até 2 perfilhos | |||||
Centeio | Secale cereale | até 2 perfilhos | |||||
Triticale | Triticum secale | até 2 perfilhos | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
| |||||||
TRIGO | Capim carrapicho | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | 0,5 + 0,2% v/v | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | até 1 perfilho | |||||
Capim colchão | Digitaria sanguinalis | até 1 perfilho | |||||
Arroz | Oryza sativa | até 2 perfilhos | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Erva quente | Spermacoce alata | 2 a 4 folhas | |||||
Soja | Glycine max | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação em dessecação pré-plantio: aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área |
total. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
UVA | Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | 0,5 + 0,2% v/v | 01 | Jato Dirigido | 350 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta, com as plantas daninhas em pré-emergência. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
* p.c.: produto comercial ** i.a.: ingrediente ativo
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 L/ha.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45º ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micra e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Algodão OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Trigo | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea: Para as culturas de Algodão, Batata, Feijão, Milho, Soja e Trigo
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade relativa do ar: maior que 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do TRUSINATE XTRA deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Pastagem | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | Tratorizado: 200 - 300 | ||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
(Aplicação Foliar) | Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | 3,0 | Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | 1 |
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Tanchagem (Plantago major) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 3,0 - 4,0 | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 - 5,0 | |||
Aguapé (Eichhornia crassipes) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Cróton glandulosus) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 4,0 - 5,0 | |||
Amor-de-cunhã, Cajuçara | 6,0 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
(Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. Em aplicações em pós- emergência em área total, deve-se utilizar um volume de calda que proporcione o adequado molhamento foliar. Melhores performances de controle são obtidas quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem combatidas estão em pleno vigor vegetativo. ATENÇÃO: No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. | ||||
Pastagem (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0 % v/v (misturar de 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água). | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 | 1 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta (Randia armata) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0 % v/v (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água). | |||
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até o ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente, sendo preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. |
Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses Produto Comercial (L/ha) | Ingredientes Ativos (Kg/ha) | |||
Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4-D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4-D (Kg/ha) | |
1,0 | 0,103 | 0,406 | 0,064 | 0,240 |
1,5 | 0,155 | 0,609 | 0,096 | 0,360 |
2,0 | 0,206 | 0,812 | 0,128 | 0,480 |
3,0 | 0,309 | 1,218 | 0,192 | 0,720 |
3,5 | 0,361 | 1,421 | 0,224 | 0,840 |
4,0 | 0,412 | 1,624 | 0,256 | 0,960 |
5,0 | 0,515 | 2,030 | 0,320 | 1,200 |
6,0 | 0,618 | 2,436 | 0,384 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Tratorizado
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva. Volume de calda: 200 - 300 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização do tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excesso de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de
barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de inversão térmica; entretanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagem | Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Cultura | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY (1) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (2) |
Pastagem | 8 horas | 23 dias (2) |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (3) |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da pastagem, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa). (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Deverão ser tomadas medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres na aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Tratorizada (trator com barra) 200 - 400 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0 | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | Tratorizada 200 - 400 | 1 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá- de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | ||||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | |||
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente.
Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6,0 | Aérea 30 – 50 | 1 |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Volumes de calda totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro. Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. |
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | N° máximo de aplicações |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água) | Tratorizada 200 - 250 mL/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano. |
Utilizar pulverizador tratorizado. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo (Kg/ha)
Doses Produto
Comercial (L/ha)
Picloram em sal de
trietanolamina (Kg/ha)
2,4-D em sal de
trietanolamina (Kg/ha)
Equivalente ácido
de Picloram (Kg/ha)
Equivalente
ácido de 2,4- D (Kg/ha)
1,0 | 0,103 | 0,406 | 0,064 | 0,240 |
2,0 | 0,206 | 0,812 | 0,128 | 0,480 |
3,0 | 0,309 | 1,218 | 0,192 | 0,720 |
4,0 | 0,412 | 1,624 | 0,256 | 0,960 |
5,0 | 0,515 | 2,030 | 0,320 | 1,200 |
6,0 | 0,618 | 2,436 | 0,384 | 1,440 |
7,0 | 0,721 | 2,842 | 0,448 | 1,680 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia paniculata | barbadinho (2), serra-goela, sessenta-feridas | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto VERLON de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado / calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização: Utilizar preferencialmente, bicos de jato cônico vazio ou bicos de jato sólido com discos de orifício compatíveis com o tamanho de gota a ser produzida e tipo de aeronave utilizada, sempre utilizar a condição de ângulo de 0° (na direção do fluxo de ar). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota grossa a muito grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagem | Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com VERLON (1) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (2) |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o VERLON anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ALFACE | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | 1,5 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido em pós- emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de- passarinho (Stellaria media) | |||||
Solvia (Soliva anthemifolia) | 2,0 | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 4 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 4 a 6 folhas | ||||
Crepis (Crepis japônica) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
BATATA (Pré emergência da cultura) | Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura); realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Carrapicho- rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | USO PARA DESSECAÇAO | 2,0 | Aplicar sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Até 4 folhas | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, e guanxuma-branca, aplicar quando estivem com até 4 folhas. Para Guanxuma até 6 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos | 2,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE-AÇÚCAR | USO PARA DESSECAÇÃO | 4,0 | Aplicação Aérea 20 a 50 | Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita, realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |
CEVADA | USO PARA DESSECAÇÃO | 1,75 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grão dourado (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 perfilhos | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim- marmelada e capim colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim pé-de-galinha- capim- amargoso e capim carrapicho, aplicar quando a planta estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha e malva- branca carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermu m hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
EUCALIPTO | Samambaia (Pteridium aquilinum) | Até 20 cm | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | Até 4 perfilhos | 4,0 |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Erva-quente (Spermacoce alata) | Até 8 folhas | com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Realizar uma aplicação por ano. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||
Cambará (Lantana câmara) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Feijão Ervilha Feijão-caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem | USO PARA DESSECAÇÃO DE FEIJÃO, GRÃO DE BICO, LENTILHA PARA CONSUMO | 1,8 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | Dessecação para consumo: aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Grão-de- bico Lentilha | USO PARA DESSECAÇÃO DE FEIJÃO, GRÃO DE BICO, LENTILHA PARA SEMENTES | 2,0 | Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||
MAÇÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia quando a planta infestante estiver de 5 a 10 cm. Em trevo e guanxuma, quando estiverem com até 10 cm. Em maria-mole e capim-colchão, quando estiverem de 10 a 20 cm. Em nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco, quando estiverem com até 15 cm. Em picão-preto, até 25 cm. Em azevém e língua-de-vaca, quando estiverem de 20 a 30 cm. Em capim-marmelada com até 30 cm. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
MILHO | Capim-colchão (Digitária sanguinalis | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Carrapicho- rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Estádio mediano das plantas infestantes | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | Aplicar o VERSION em pós- emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amonio e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar VERSION a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 6 folhas | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Estádio pré-precoce das plantas infestantes | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2 folhas | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Capim-colchão (Digitária sanguinalis | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | |||||
Soja (Glycine max) | ||||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim- marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
REPOLHO | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | 1,5 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Erva-de- passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus | 2,0 |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos | 2,5 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão- preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 4 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para o controle do trigo, aveia, cevada, azevem, centeio, e triticale realizar o controle quando as plantas estiverem até 2 perfilhos. Para o controle da soja realizar o controle quando as plantas infestantes estiver com 2 a 4 folhas. Para capim amargoso, capim carrapicho e capim-camalote realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem até 3 perfilhos. Para carrapicho de carneriro até 4 folhas. Para Buva utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta infestante Buva estiver maior que 10 cm de altura e a menor dose quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | ||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Soja (Glycine max) | 2 a 4 folhas | 2,0 | |||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | |||
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Rotboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | Até 8 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,5 | ||||
SOJA Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2.0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | Aplicar 10 dias antes da colheita na dose de 2,0. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (Resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações de VERSION por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 Folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 Folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Soja ENLIST | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | 1 a 2 perfilhos | 2,5 a 3,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar na pós emergência da cultura e das plantas infestantes, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento destas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
TRIGO Em dessecação de pré- plantio | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aplicação aérea 20 a 50 | Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Guanxuma deve ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | gramíneas como o capim- amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 | |||
TRIGO EM dessecação de pré-colheita | USO PARA DESSECAÇÃO | 1,75 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta infestante Buva estiver maior que 10 cm de altura.
O controle de plantas durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso desta aplicação está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
MANEJO OUTONAL NA CULTURA DO MILHO | |||
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,5* | Aplicação Terrestre 100 a 200 | Realizar 1 aplicação pós- emergência das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce, com estas até 2 perfilhos, em pós- colheita, no manejo outonal das áreas a serem semeadas posteriormente. Utilizar espalhante adesivo, óleo vegetal ou mineral, na dose recomendada pelo fabricante. |
Azevem (Lolium multiflorum) | Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas (aplicação única), com intervalo de 30 dias, antes da semeadura. |
(*) Utilizar a dose de 0,5 L/ha de adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Lentilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Alface....................................................................................................................... | 7 dias |
Banana..................................................................................................................... | 10 dias |
Batata...................................................................................................................... | 10 dias |
Café......................................................................................................................... | 20 dias |
Cana-de-açúcar (dessecante) ...................................................................................... | 14 dias |
Cevada (dessecante) ................................................................................................. | 7 dias |
Citros....................................................................................................................... | 40 dias |
Ervilha..................................................................................................................... | 5 dias |
Eucalipto................................................................................................................... | UNA |
Feijão, feijão-mungo, feijão-guandu, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-vagem. .................... | 5 dias |
Grão-de-bico............................................................................................................. | 5 dias |
Lentilha ................................................................................................................... | 5 dias |
Maçã........................................................................................................................ | 7 dias |
Milho....................................................................................................................... | (1) |
Milho geneticamente modificado ................................................................................. | 50 dias |
Nectarina.................................................................................................................. | 7 dias |
Pêssego.................................................................................................................... | 7 dias |
Repolho.................................................................................................................... | 7 dias |
Soja......................................................................................................................... | 10 dias |
Soja geneticamente modificada ................................................................................... | 60 dias |
Soja Enlist ................................................................................................................ | 60 dias |
Trigo........................................................................................................................ | (1) |
Trigo (dessecante) .................................................................................................... | 7 dias |
Uva........................................................................................................................ | 7 dias |
UNA – Uso não alimentar
(1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das culturas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas.
Evitar, sempre que possível, que as pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes as seguintes instruções abaixo:
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Alface | 1,5 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | As aplicações devem ser realizadas na pós- emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 2 a 4 folhas, em jato dirigido, evitando atingir a cultura. Recomenda-se proteger as plantas de alface com copinhos plásticos. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) | |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||||
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | As aplicações devem ser realizadas em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. | Terrestre: 500 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Batata | Caruru (Amatanthus viridis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e as gramíneas (capim-colchão e capim- carrapicho) com até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Uso para dessecação (Batata para consumo) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se aplicar o produto, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) | |
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela- branca, mentrasto, caruru e beldroega, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Café | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em Guanxuma aplicar com até 6 folhas e guanxuma-branca de 2 a 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento (até 2 perfilho). | Terrestre: 450 L/ha (Jato dirigido) |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 L/ha (Jato dirigido) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 L/ha (Jato dirigido) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Cana-de- açúcar | Uso para Dessecação | 4,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal | 1 | Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar durante a colheita, deve-se realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. De acordo com a programação de colheita, deve-se aplicar WEEDSTOP com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. | Aérea: 30 - 40 L/ha |
Cevada | Uso para Dessecação | 1,75 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) |
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, capim-colchão aplicar quando as plantas estiverem com 2 perfilhos. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-pé-de-galinha aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 1 perfilho. Em guanxuma, carrapicho-de-carneiro, picão-preto e amendoim-bravo, aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em trapoeraba, maria-gorda, falsa-serralha e malva-branca, aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, na pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. O controle da Samambaia deve ser realizado com até 20 cm, e o Capim-gordura quando tiver até 4 perfilhos. As demais plantas daninhas, quando estiverem com até 8 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Feijão | Uso para Dessecação (Feijão de consumo) | 1,8 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Uso para Dessecação (Feijão para sementes) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação quando a cultura apresentar aproximadamente 70 % das vagens secas. | ||
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | A aplicação deve ser dirigida na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Realizar a aplicação em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho, as demais plantas daninhas devem ser controladas quando estiverem com 2 a 4 folhas ou de 5 a 10 cm. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal e mineral | 1 | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Para o controle do capim-colchão e do capim-marmelada deve-se aplicar o produto no início do perfilhamento (até 1 perfilho). Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthopermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Nectarina | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal | 1 | Recomenda-se aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. | Terrestre: 350 L/ha |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ou mineral | Para o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e para capim-colchão e capim- marmelada, aplicar o produto quando estiverem com até 1 perfilho. | (Jato dirigido) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Para o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e para capim-colchão e capim- marmelada, aplicar o produto quando estiverem com até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Repolho | Picão-preto (Galinsoga parviflora) | 1,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | O produto deve ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Para maior segurança pode-se proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | a 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Soja | Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de trigo, aveia,cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle da buva e da erva-quente realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura ou até 8 folhas. Para carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rotboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Uso para dessecação | 2,0 L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação 10 dias antes da colheita. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) Aérea: 30 – 40 L/ha | |
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicação no sistema Plantio Direto: Realizar a aplicação em área total na pré-semeadura da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Picão-preto, Caruru, Guanxuma, Erva- quente e Soja devem ter até 4 folhas. Para o controle das gramíneas (capim- carrapicho, capim-pé-de-galinha, capim- colchão e arroz) aplicar o produto até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicação no sistema Plantio Direto: Realizar a aplicação em área total na pré-semeadura da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação quando as plantas estiverem com até 2 folhas. Para o controle do capim-amargoso, aplicar o produto até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 L/ha + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | ||||
Uso para dessecação (pré-colheita) | 1,75 L/ha + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) | |
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter de 2 a 4 folhas e Capim- marmelada deve ter até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto Bidens pilosa) |
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes nas culturas Geneticamente Modificadas as seguintes instruções abaixo:
CULTURAS | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 2,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | As aplicações devem ser realizadas na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias entre as aplicações, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, sempre observando o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | Terrestre: 100-200 L/ha (Costal e Barra) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de- carneiro |
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Borreria latifólia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Milho | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,0 L/ha | 1 | Aplicação única: Recomenda-se a aplicação do produto na pós-emergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observando sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Para capim-pé-de-galinha e capim-marmelada aplicar quando estiverem com 3 perfilho e para Leiteiro, corda-de-viola e caruru aplicar quando estiverem com 6 folhas. Aplicação sequencial: Recomenda-se a aplicação do produto na pós-emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 a 1,5 L/ha. A primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas e a segunda aplicação quando estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio das plantas daninhas. Leiteiro, corda- de-viola, caruru com 2 folhas e capim-pé-de- galinha e capim-marmelada com 3 folhas. Para as demais plantas daninhas realizar as aplicações no estádio precoce de desenvolvimento. Para Capim-colchão e capim-amargoso até 1 perfilho e para Buva, soja voluntária, caruru-rasteiro, corda-de-viola e trapoeraba de 2 a 4 folhas. Recomenda-se para a aplicação sequencial um intervalo de 10 dias entre as aplicações. | Terrestre: 100-200 L/ha (Costal e Barra) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 L/ha (aplicação sequencial) | 2 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 – 3,0 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo | 2 | Aplicar o WEEDSTOP em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 | Terrestre: 100-200 L/ha (Barra) |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso |
(Digitaria insularis) | metilado de soja | folhas para as dicotiledôneas (picão-preto, buva, leiteiro, corda-de-viola, caruru-de- mancha e trapoeraba) e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (Capim-marmelada, azevém, capim-amargoso, capim-colchão, capim-camalote e capim-pé-de-galinha). Pode-se aplicar WEEDSTOP a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rotboelia exaltata) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ VMD;
Densidade de gotas: 20 gotas/cm²;
Pulverizador costal (manual ou motorizado):
Recomenda-se utilizar pulverizadores costais providos de pontas do tipo leque (jato plano), calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionadas para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobre posições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protege- las da ação herbicida do produto.
Pulverizador tratorizado de barra:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a
velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
Aplicação em jato dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea:
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo 30-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa. Ex. Bicos da série D D6 a D10 ou bicos leque;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Condições climáticas ideais: Temperatura ideal entre 10 a 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar WEEDSTOP na dose recomendada e acrescentar o óleo mineral, vegetal ou o metilado de soja. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto, para manter homogênea a calda de pulverização.
Recomenda-se realizar a limpeza dos equipamentos de pulverização imediatamente após a aplicação de WEEDSTOP, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Para realizar a limpeza das partes condutoras do líquido de pulverização seguir as recomendações descritas abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento
de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0
km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a
umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
Alface | 07 |
Algodão | 28 |
Algodão geneticamente modificado | 116 |
Banana | 10 |
Batata (pós-emergência e dessecante) | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar (Dessecante) | 14 |
Cevada (Dessecante) | 07 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão (Dessecante) | 05 |
Maçã | 07 |
Milho | (1) |
Milho geneticamente modificado | 50 |
Nectarina | 07 |
Pêssego | 07 |
Repolho | 07 |
Soja (pós-emergência) | 10 |
Soja (dessecante) | 08 |
Soja geneticamente modificada | 50 |
Trigo (pós-emergência) | (1) |
Trigo (Dessecante) | 07 |
Uva | 07 |
(1)Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 300 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante(2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Capim-massambará (Sorghum halepense) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300-600 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 a 500 | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 2 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 600 a 700 | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós emergência da cultura, com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c/ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Crepis (Crepis japonica) | |||||
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 400 | ||||
Macela-branca |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
(Gnaphalium spicatum) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 + 0,4% v/v de adjuvante (2) | 600 | |||
Guanxuma- branca (Sida glaziovii) | 2,0 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 | 1 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 + 0,4% v/v de adjuvante (2) | 500 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Eucalipto | Erva-quente (Spermacoce alata) | 4,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 800 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
Feijão | Uso para DESSECAÇÃO para feijão de consumo | 1,8 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 360 | 300 - 600 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 |
Uso para DESSECAÇÃO para feijão para sementes | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 – 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 + 0,2 v/v de adjuvante (2) | 300 a 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Milho | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,5 a 2,0 + 0,2 v/v de adjuvante (2) | 300 a 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,0 (3 perfilhos) | 500 - 600 | 100 a 200 (Terrestre) 30 a 40 (Aérea) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,5 a 3,0 (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 (3 folhas) | 300 + 300 | 2 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 + 1,5 (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar o ZORFIX 200 SL em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar ZORFIX 200 SL a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | |||||
Nectarina/ Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
(Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru, picão- branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 300 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 500 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 600 | 350 (terrestre) | 1 | |
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Triticale (Triticum secale) | |||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 500 a 600 | 200 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle da trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para o controle da buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de- carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Soja | Uso para DESSECAÇÃO | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | Terrestre 300 - 600 | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante (óleo vegetal ou mineral), aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (até 1 perfilho) | 400 - 700 | 100 a 200 (terrestre) | 2 |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rotboelia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (2 a 4 folhas) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (até 1 perfilho) | 500 - 700 | 100 a 200 (terrestre) | 2 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (2 a 4 folhas) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o ZORFIX 200 SL a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 + 0,5 L/ha de adjuvante (2) | 300 a 400 | 200 - 600 (terrestre) | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 + 0,5 L/ha de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Trigo | Uso para DESSECAÇÃO | 1,75 + 0,5% v/v de adjuvante (2) | 350 | 200 - 600 (terrestre) | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de adjuvante (óleo vegetal ou de óleo mineral) na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
p.c = produto comercial. 1 L de Zorfix 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Utilizar óleo vegetal ou mineral como adjuvante, conforme recomendações acima.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ZORFIX 200 SL deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ZORFIX 200 SL, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo
esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm³ | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30 °C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
– Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
– Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
– Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
– O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
– A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
– Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30 °C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
– Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
– O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho e Uva 7
Algodão 28
Algodão OGM 116
Milho e Trigo (1)
Banana, Batata e Soja 10
Café 20
Citros 40
Eucalipto UNA
Feijão 5
Milho OGM e Soja OGM 50
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Aranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5-2,0 | |||
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Pastagem - Foliar e tratamento de tocos e anéis | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | 1/ano |
Leiteiro (Peschiera fushsiaefolia) | ||||
Trançagem (Plantago major) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0-5,0 | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha | 1/ano |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | 3,0 | |||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Guanxuma; Malva-veludo (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Maria-mole (Senecio brasilienses) | ||||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | |||
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as Plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem (Pulverizador Tratorizada deTocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 a 4,0% (misturar 3,0 L do produto em 97,0 L de água ou 4,0 L de produto em 96,0 L de água) | Terrestre no toco: Aplicar após o corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha | 1/ano |
Unha-de-vaca (Bauhunia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho Jacarandá-de-bico-preto (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | ||||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculada) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado | ||||
Pastagem (Aplicação Aérea) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6,0 | Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha | 1/ano |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | ||||
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Arroz | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha | 1/ano |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 2,0 | |||
Tiriricão (Cyperus luzulae) | ||||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | ||||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | ||||
Capim-milhã (Panicum fasciculatum) | ||||
Joá-de-capote, Papo-de-rã (Physalis angulata) | ||||
Fedegoso-branco, Mata-pasto (Senna obtusifolia) | ||||
Vassourinha (Sida acuta) | ||||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | ||||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
Erva-lombrigueira, Lombrigueira (Spingelia anthelmia) | ||||
Leiteira, Amendoim-bravo (**) (Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho, Pinheirinho (**) (Aeshinomene rudis) | ||||
(**) Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Caruru-de-mancha (**) (Amaranthus viridis) | 1,8 - 2,0 | |||
(**) Guanxuma (Sida cordifolia) | 1,5 – 2,0 | |||
(**) Guanxuma (Sida glaziovii) | ||||
(**) Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós-emergência das plantas daninhas. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. (**) Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(*) | 2,0 a 3,0 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha | 1/ano |
Picão-preto (Bidens pilosa)(*) | ||||
Buva; Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis)(*) | ||||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea grandifolia)(*) | 3,0 a 4,0 | |||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida glaziovii)(*) | ||||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia)(*) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba)(**) | 0,75 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 100 – 300 L/há Aplicação Aérea: 20-50 L/ha | ||
Corda-de-viola ou Campainha (Merremia cissoides)(**) | ||||
Mamona (Ricinus communis)(**) | ||||
Melão-de-são-caetano (Momordica charanthia)(**) | 1,5 a 2,0 | |||
(*)Fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pós emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. (**)Realizar a aplicação em cana-planta ou soca no estádio de até 6 folhas. Para as plantas infestantes, as cordas-de-viola devem estar com até 6 folhas e a mamona e melão-de-são- caetano com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar apenas uma aplicação por ano. |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte | Terrestre no toco: Aplicar após o corte proporcionando umbom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha | 1/ano |
Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura máxima = 32ºC e Umidade relativa do ar maior que 60%.
Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. Obs.: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
Erradicação de touças de eucalipto: Uma só aplicação em qualquer época do ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pastagens | Baccharis coridifolia | alecrim (2), alecrim-falso, mio-mio | Ver detalhes |
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término da aplicação para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Pastagens
Aplicação aérea em área total:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio ou cheio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) 46 ou 56, com uma densidade mínima de gotas depositadas de 50 a 60 gotas/cm² e um DMV (VMD) entre 240 a 420 μm (micrômetros). Não utilizar bicos rotativos do tipo MICRONAIR ou similares.
Diâmetro de gotas: 240 a 420 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Números de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar entre 38 a 40 bicos, fechando sempre os bicos situados próximos as pontas das asas e três intermediários junto ao corpo (fuselagem) do avião, nas extremidades internas das asas. Manter em funcionamento os oito bicos originais existentessob a“barriga” (fuselagem) do avião e deverão ser posicionados no mesmo ângulo dos bicos dasasas.
Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo entre 8 e 10 metros acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Largura da faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA ou similares utilizar faixa de deposição máxima de 15 metros. Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Condições climáticas: qualquer que seja o equipamento de pulverização em uso durante toda a aplicação, deverão ser observadas as seguintes condições climáticas:
Temperatura ambiente (local de aplicação): abaixo de 32ºC
Umidade relativa do ar (local da aplicação): mínima de 60%
Velocidade de vento entre 2 e 10 km/hora (0,5 a 2,8 metros/ segundo).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva.
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Utilize SOMENTE pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR (ou outra tecnologia anti-deriva), como AIXR 110.05, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 psi(lbf/pol2)
Tamanho de gotas: Diâmetro de gotas acima de 350 micra (gotas grossas ou superior)
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra.
Volume de aplicação: mínimo 100L/ha.
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
Erradicação de touças de eucalipto:
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
NOTA: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Culturas | Dias |
Pastagem | Uso não alimentar |
Eucalipto | Uso não alimentar |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | (1) 13 dias | (1) 31 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.