Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação |
Feijão | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5-2,0 | Aplicar BOMBER em pós-emergência para controle das plantas infestantes antes do plantio do feijão. Pulverizar quando as plantas infestantes estiverem nos estádios iniciais de desenvolvimento (5 a 15 cm) Adicionar adjuvante na dose de 0,1% v/v. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Picão preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Planta infestante | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação |
Batata | Batata (Solanum tuberosum) | 1,5-2,5 | Aplicar BOMBER na dessecação da cultura batata no mínimo 7 dias antes da colheita utilizando a dose de 1,5 a 2,5 L/ha. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Feijão | Feijão (Phaseolus vulgaris) | 1,5-2,0 | Aplicar BOMBER na dessecação quando a cultura do feijão estiver fisiologicamente madura, utilizando a dose de 1,5 a 2,0 L/ha. Adicionar adjuvante na dose de 0,1% v/v. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Soja | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5-2,0 | Aplicar BOMBER na dessecação quando a cultura da soja estiver fisiologicamente madura, utilizando a dose de 1,5 a 2,0 L/ha. Adicionar adjuvante na dose de 0,1% v/v. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Soja (Glycine max) | 1,0-2,0 | Aplicar BOMBER na dessecação quando a cultura da soja estiver fisiologicamente madura, utilizando a dose de 1,0 a 2,0 L/ha. Adicionar adjuvante na dose de 0,1% v/v. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Cultura | Planta infestante | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação |
Café | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5-2,5 | Aplicar BOMBER para controle das plantas infestantes em jato dirigido nas entrelinhas da cultura de café. Pulverizar quando as plantas infestantes estiverem nos estádios iniciais de desenvolvimento (5 a 15 cm). Adicionar adjuvante na dose de 0,1% v/v. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Picão preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Citros | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5-2,5 | Aplicar BOMBER para controle das plantas infestantes em jato dirigido nas entrelinhas da cultura de citros. Pulverizar quando as plantas infestantes estiverem nos estádios iniciais de desenvolvimento (5 a 15 cm). Adicionar adjuvante na dose de 0,1% v/v. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Picão preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida BOMBER poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida BOMBER nas culturas de batata, café, citros, feijão e soja, pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado com barra ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto BOMBER, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 - 300 L/ha.
O herbicida BOMBER nas culturas de batata, feijão e soja pode ser aplicado via pulverização aérea.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de BOMBER®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de BOMBER.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do BOMBER deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e ser registrado, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Antecipadamente ao início do preparo da calda, conferir se o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estão devidamente limpos e sem resíduos de outros produtos, para então encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa, de boa qualidade e livre de impurezas. Em seguida, adicionar sob agitação, gradativamente o produto BOMBER e o adjuvante nas doses recomendadas em bula e completar o volume do tanque do pulverizador com água, sempre sob agitação, aplicando em seguida. Ao final da aplicação deve-se proceder com a limpeza do pulverizador, com produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
É importante que o sistema de agitação do tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante, da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de conferir o funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Não deixe calda parada dentro do tanque, a falha na agitação do produto no tanque de pulverização pode interferir diretamente na eficácia do produto.
Deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem.
Após o preparo deve ser realizado o processo de tríplice lavagem e as embalagens devem ser inutilizadas e destinadas corretamente.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com BOMBER. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto BOMBER, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto BOMBER, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto BOMBER, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto BOMBER feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Batata | 7 dias |
Café | 16 dias |
Citros | 14 dias |
Feijão | 7 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener o herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
1,6 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | 1 | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz-irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 - 1,2 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener e herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-jaú Echinochloa colona | 1,0 - 1,2 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar a sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de herbicida Clomanex® 500 EC. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco-do-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8 - 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim- papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2,4 | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Algodão | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Arroz | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Arroz-irrigado | Aeschynomene rudis | Angiquinho | 1,4 | 0,7 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 0,8 - 1,2 | 0,4 – 0,6 | |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Leersia hexandra | Boiadeira | 2,0 – 3,0 | 1,0 – 1,5 | |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,8 | 0,9 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 2,2 | 1,1 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 | 1,0 | |
Cynodon dactylon | Grama-seda | 2,2 | 1,1 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,8 | 0,9 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,8 | 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 2,2 | 1,1 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Rottboellia exaltata | Capim-camalote | 2,2 | 1,1 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 | |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Pimentão | Eleusina indica | Capim-pé-de-galinha | 1,2 – 2,0 | 0,6 – 1,0 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 1,5 – 2,0 | 0,75 – 1,0 | |
Soja | Acanthospermum australe | Carrapicho-carneiro | 2,5 | 1,25 |
Ageratum conyzoides | Mentrasto | 2,0 | 1,0 | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 1,6 | 0,8 | |
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 | 0,8 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Cardiospermum halicacabum | Baga-de-chumbo | 1,8 – 2,0 | 0,9 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 | 0,8 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pe-de-galinha | 1,6 | 0,8 | |
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,4 | 1,2 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,6 | 0,8 | |
Hyptis lophanta | Catirína | 2,0 | 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 2,0 | 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem.
O CLOMAZONE CCAB 500 EC II pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência: 1- Dessecação de ervas (manejo químico), 2- plantio e 3- aplicação de CLOMAZONE CCAB 500 EC II, sempre na dose de 2 litros/ha.
CLOMAZONE CCAB 500 EC II para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através deum cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na camada superficial.
A dose de CLOMAZONE CCAB 500 EC II em algodão é recomendada em faixa em função do tipo de solo, ou seja, 1,6-1,8 L/ha para solos leves e 1,8-2,0 L/ha para solos médios e pesados. Em arroz, arroz irrigado, pimentão e mandioca, as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes.
Para melhor preparação da calda, colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar o volume restante do tanque do pulverizador com água complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente.
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão ser mantidos à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha do plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 400 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar a recomendada par um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos:
Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura do vôo:
Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo. Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição:
Aviões IPANEMA e similares: faixa mínima de 15 m.
Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura: máxima 28ºC
Umidade relativa do ar: mínima 70%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg.)
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Arroz-Irrigado | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | (1) |
Pimentão | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AGITE ANTES DE USAR.
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Algodão | 1,6 - 2,0 | 1 | 150 - 300 L/ha | ||
Guanxuma Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Capim-colonião Panicum maximum | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Arroz | 1,4 – 1,8 | 1 | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 150 - 300 L/ha | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que |
funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 – 1,2 | ||||
Arroz Irrigado | 1 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aérea) | |||
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-arroz Echinochloa colunum | 1,0 – 1,2 | ||||
Grama boiadeira Leersia hexandra | 2,0 – 3,0 |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Cana de Açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 1 | Aplicação em pré- mergência das plantas infestantes e da cultura. | 150 - 300 L/ha |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Mandioca | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 – 2,5 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 - 300 L/ha |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 - 2,0 | |||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 - 2,0 | ||||
Fumo | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,8 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante | ||
1,8 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,8 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,6 | ||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | 1,6 | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,8 | 150 - 300 L/ha | |||
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de COMPRAY FULL. | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Saco-de-padre Cardiospermum Halicacabum | 1,8 – 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus Raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum Australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto a ser aplicada antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açucar | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Fumo | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Época, Número e Intervalo de Aplicação | Dose | Volume de Calda |
Batata | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar 1 aplicação. | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g i.a./ha) | Pulverizador costal: 200 L/ha. |
Feijão | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar 1 aplicação. | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a./ha) | Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha. |
Soja | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Realizar 1 aplicação. | 1,0 – 2,0 L/ha (300 – 500 g i.a./ha) | Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, Número e Intervalo de Aplicação | Volume de Calda | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Soja | Cardiospermum halicacabum | Saco-de- padre | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a./ha) | Na dessecação de saco-de- padre napré- colheita da cultura da soja. Realizar 1 aplicação. | Pulverizador costal: 200 L/ha. |
Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha. | |||||
Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Feijão | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 – 2,0 L/ha (300 - 400 g i.a./ha) | Pulverizador costal: 200 L/ha Pulverizador tratorizado combarra: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura dacultura do feijão, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área. Deve ser aplicadonas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar 1 aplicação. |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo ou Leiteira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Algodão Milho Soja Girassol | Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 L/ha (400 g i.a./ha) | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea: 30 –40 L/ha | Realizar a aplicação2 dias anteriores a semeadura das culturas, em áreatotal e pós- emergênciadas plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. Realizar 1 aplicação |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Conyza canadensis | Buva | ||||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro | 1,5 L/ha (300 g i.a./ha) | |||
Glycine max | Soja voluntária | 2,0 L/ha (400 g i.a./ha) | |||
Gossypium hirsutum | Algodão voluntário | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | 2,5 L/ha (500 g i.a./ha) | |||
Zea mays | Milho voluntário | 3,5 L/ha (700 g i.a./ha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Soja | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 – 2,0 L/ha (300 - 400 g i.a./ha) | Pulverizador costal manual: 200 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea: 30 –40 L/ha | Controlar plantas daninhas antes da semeadura da cultura, em área total e pós- emergênciadas plantas daninhas presentes na área. Aplicar 2 dias antes da semeadura da soja. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar 1 aplicação |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Cardiospermum halicabum | Saco-de-padre | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 L/ha (500 g i.a./ha) | |||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Café Citros Duboísia | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 – 2,5 L/ha (300 - 500 g i.a./ha) | Pulverizador costal manual: 200 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 200 a 300 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura das culturas, em áreatotal e pós- emergênciadas plantas daninhas presentes na área. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 –15 cm). Realizar 1 aplicação |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo ou Leiteira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Dessecação de culturas:
Realizar somente 1 aplicação, observando o intervalo de segurança.
Café, Citros e Duboisia: O produto DIQUAT CCAB 200 SL deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, o produto deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Realizar 1 aplicação observando o intervalo de segurança, podendo ser reaplicado em caso de reinfestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Girassol | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
DIQUAT CCAB 200 SL é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 L/ha.
Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 200 a 300 L/ha. Para aplicações nas entrelinhas, assegurar que a deriva não atinja a cultura.
DIQUAT CCAB 200 SL poderá ser pulverizado via aérea na cultura de soja, conforme as indicações de dose e época de aplicação. O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 40 L/ha. Adicionar espalhante adesivo à calda na proporção de 0,1% v/v.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas, que devem ser apropriadas para o tipo de aplicação ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro degotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar apressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 7 |
Feijão (pré-plantio) | (1) |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
(1) – Não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
EAGLE deve ser aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, podendo ser aplicado ainda, logo após a emergência da cultura do arroz irrigado. | ||||
ARROZ IRRIGADO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-arroz Capim-arroz | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Echinochloa colona Echinochloa crusgalli | 0,6 - 1,0 | Utilizar doses mais baixas em solos classificados como de textura arenosa e doses mais altas em solos classificados como de textura argilosa. |
Realizar somente uma aplicação para controlar as plantas infestantes indicadas. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Guanxuma Picão-preto Picão-branco | Portulaca oleracea Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Sida rhombifolia Bidens pilosa Galinsoga parviflora | 1,8 – 2,2 | EAGLE deve ser aplicado em área total em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar doses mais baixas em solos classificados como de textura arenosa e doses mais altas em solos classificados como de textura argilosa. |
Capim-braquiária Capim-colonião | Brachiaria decumbens Panicum maximum | 2,0 – 2,2 | ||
Grama-se da | Cynodon dactylon | 2,2 | Realizar somente uma aplicação para controlar as plantas infestantes indicadas. | |
MANDIOCA | Capim-marmelada Capim-carrapicho Trapoeraba Capim-colchão Capim-pé-de- galinha Guanxuma | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Commelina benghalensis Digitaria horizontalis Eleusine indica Sida rhombifolia | 2,0 – 2,5 | Aplicação em área total em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Utilizar doses mais baixas em solos classificados como de textura arenosa e doses mais altas em solos classificados como de textura argilosa. |
Realizar somente uma aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Caruru-roxo Picão-preto Capim-carrapicho Trapoeraba Capim-colchão Capim-colchão Capim-pé-de- galinha Picão-branco | Amaranthus hybridus Bidens pilosa Cenchrus echinatus Commelina benghalensis Digitaria horizontalis Digitaria sanguinallis Eleusine indica Galinsoga parviflora | 1,6 | Aplicação em área total em pré- emergência das plantas infestantes e após o plantio da cultura (plante/aplique). Utilizar doses mais baixas em solos classificados como de textura arenosa e doses mais altas em solos classificados como de textura argilosa. Realizar somente uma aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto Capim-marmelada Capim-arroz Catirina Beldroega Nabo Guanxuma | Ageratum conyzoides Brachiaria plantaginea Echinochloa crusgalli Hyptis Iophanta Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | 2,0 | ||
Saco-de-padre | Cardiospermum halicacabum | 1,8 – 2,0 | ||
Carrapicho rasteiro | Acanthospermum australe | 2,5 |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida EAGLE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O EAGLE pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto EAGLE, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 - 400 L/ha.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de EAGLE, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de EAGLE.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto EAGLE com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do EAGLE deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. EAGLE não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto EAGLE. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto EAGLE, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto EAGLE, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto EAGLE, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto EAGLE feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar EAGLE nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
*Obs1: A regulagem da vazão e a distância das pontas de pulverização devem ser realizadas apenas com água limpa no pulverizador, portanto, colocar o produto somente após a regulagem da vazão e limpeza dos bicos.
*Obs2: O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e com umidade para uma melhor eficácia do produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com EAGLE. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Arroz (1) Cana-de-açúcar (1)
Mandioca (1)
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | TERRESTRE: 200 (pulverizador costal) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
FEIJÃO | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,0 (300 – 400 g i.a/ha) | 01 | 200 - 300 (pulverizador de barra tratorizado) |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | AÉREA: 30 - 40 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 1 |
FEIJÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Controlar as plantas infestantes antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 - 15 cm). | |||
ALGODÃO MILHO SOJA GIRASSOL | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 (400 g i.a/ha) | 01 | TERRESTRE: 200 (pulverizador costal) 200 - 300 (pulverizador de barra tratorizado) AÉREA: 30 - 40 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 (300 g i.a/ha) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 (400 g i.a/ha) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 (500 g i.a/ha) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 (700 g i.a/ha) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas infestantes presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
CAFÉ CITROS | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,5 (300 – 500 g i.a/ha) | 01 | TERRESTRE: 200 (pulverizador costal) 200 - 300 (pulverizador de barra tratorizado) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Controlar plantas infestantes nas entrelinhas das culturas de café e citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 - 15 cm). |
I.A: Ingrediente Ativo Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
CULTURAS | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 1 |
TERRESTRE: | |||
200 | |||
(pulverizador costal) | |||
1,5 - 2,5 | 01 | 200 - 300 | |
BATATA | (pulverizador de barra tratorizado) | ||
AÉREA: | |||
30 - 40 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | |||
Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. | |||
TERRESTRE: | |||
200 | |||
(pulverizador costal) | |||
1,5 - 2,0 | 01 | 200 - 300 | |
FEIJÃO | (pulverizador de barra tratorizado) | ||
AÉREA: | |||
30 - 40 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | |||
Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. | |||
TERRESTRE: | |||
200 | |||
(pulverizador costal) | |||
1,0 - 2,0 | 01 | 200 - 300 | |
SOJA | (pulverizador de barra tratorizado) | ||
AÉREA: | |||
30 - 40 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | |||
Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomenda-se as maiores doses do produto EGAN, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 1 |
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 - 2,0 | 01 | TERRESTRE: 200 (pulverizador costal) 200 - 300 (pulverizador de barra tratorizado) AÉREA: 30 - 40 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 1 |
SOJA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Observações:
Recomenda-se as maiores doses do produto EGAN, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Batata | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Café | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Girassol | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Conyza canadensis | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja: EGAN deve ser aplicado em área total, com uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle de plantas infestantes antes da semeadura das culturas.
Na cultura da Soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, EGAN deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização áerea.
Nas culturas de Café e Citros: EGAN deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Dessecação de culturas:
Batata, Feijão e Soja: EGAN deve ser aplicado em área total, de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização áerea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 L de calda/ha. Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar os protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol2, aplicando um volume de calda mínimo e 200 L de calda/ha.
APLICAÇÃO AÉREA:
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (angulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda = 30 a 40 L de calda/ha. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura máxima: 28°C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com o vento cruzado em relação ao sentido do voo, com velocidade máxima de 10 Km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatizacão ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar EGAN. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante seu preparo.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | (1) |
Batata (dessecação) | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão (dessecação e pré-plantio) | 7 |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja (dessecação e pré-plantio) | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecação na pré-colheita das culturas:
CULTURAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
BATATA | 1,5 – 2,5 (300 – 500 g ia/ha) | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Número de aplicações: 1 aplicação | Pulverizador costal: 200 |
FEIJÃO | 1,5 – 2,0 (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Número de aplicações: 1 aplicação | |||
SOJA | 1,0 – 2,0 (200 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Número de aplicações: 1 aplicação | Pulverização Aérea: 30 a 40 |
SORGO1 | 2,0 – 3,5 (400 - 700 g ia/ha) | Aplicar quando a cultura estiver fisiologicamente madura, com umidade abaixo de 20% Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100 a 200 |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
¹ Sorgo com finalidade para produção de sementes
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 – 2,0 (300 – 40 g ia/ha) | Na dessecação de saco-de-padre na pré- colheita da cultura da soja. Número de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Pulverização Aérea: 30 a 40 |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Controle das plantas daninhas:
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Amendoim-bravo; Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 (300 g ia/ha) | Aplicação única, dois (2) dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | ||
ALGODÃO GIRASSOL MILHO SOJA | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 (400 g ia/ha) | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | Pulverização Aérea: 30 a 40 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 (500 g ia/ha) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 (700 g ia/ha) | |||
ALHO BATATA CEBOLA CHALOTA | Caruru (Amaranthus sp.) | 1,0 – 2,5 (200 - 500 g ia/ha) | Aplicação antes da semeadura das culturas/”estouro do solo”, em área total, na pós- emergência das plantas daninhas. | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | ||||
ARROZ | Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | 1,5 – 2,5 (300 - 500 g ia/ha) | Aplicação antes da semeadura das culturas, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Milho voluntário (Zea mays) | 1,5 – 3,5 (300 - 700 g ia/ha) | ||
Nabo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,5 – 3,5 (300 - 700 g ia/ha) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Número de aplicações: uma (1) aplicação. | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Pulverização Aérea: 30 a 40 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
FEIJÃO | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,0 (300 – 400 g ia/ha) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHETO SORGO | Amendoim-bravo; Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 (300 g ia/ha) | Aplicação única, dois (2) dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 (400 g ia/ha) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 (500 g ia/ha) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 (700 g ia/ha) |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante
Controle das plantas daninhas na entrelinha da cultura:
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
BANANA | Picão preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 2,5 (200 - 500 g ia/ha) | Aplicação na entrelinha das culturas, na pós- emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | 1,5 – 2,5 (300 - 500 g ia/ha) | |||
Caruru (Amaranthus sp.) | ||||
CAFÉ CITROS DUBOÍSIA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,5 (300 - 500 g ia/ha) | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo; Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MAÇÃ | Nabo; Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 2,5 (200 - 500 g ia/ha) | Aplicação na entrelinha das culturas, na pós- | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Picão preto | 1,5 – 2,5 |
(Bidens pilosa) | (300 - 500 g ia/ha) | emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | ||
Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | 1,5 – 2,5 (300 - 500 g ia/ha) | |||
Caruru (Amaranthus hybridus) |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Para a cultura do alho, batata, cebola e chalota, no controle de plantas daninhas, realizar a aplicação antes do “estouro do solo”.
Na dessecação pré colheita das culturas: batata, feijão, soja e sorgo para produção de sementes, somente uma aplicação é necessária e deve-se observar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Alho | Amaranthus sp. | Ver detalhes | |
Arroz | Ipomoea sp. | Ver detalhes | |
Aveia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Banana | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus sp. | Ver detalhes | |
Centeio | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Chalota | Amaranthus sp. | Ver detalhes | |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Girassol | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milheto | Conyza canadensis | Ver detalhes | |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Sorgo | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Trigo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Triticale | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café, Citros e Duboísia: GOPAN deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, GOPAN deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Pulverizador costal - Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol2, aplicado no mínimo 200 Litros de calda/ha. Observar se que está ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 100-300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de GOPAN no pulverizador contendo uma parte de água.
Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | (1) |
Alho | (1) |
Arroz | (1) |
Aveia | (1) |
Banana | 1 |
Batata | 7 |
Batata (Pré-Plantio) | (1) |
Café | 16 |
Cebola | (1) |
Centeio | (1) |
Cevada | (1) |
Chalota | (1) |
Citros | 14 |
Dubóisia | UNA |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Maçã | 1 |
Milheto | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (Pré-Plantio) | (1) |
Sorgo | UNA |
Sorgo (Pré-Plantio) | (1) |
Trigo | (1) |
Triticale | (1) |
(1): não determinado devido à modalidade de emprego UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI recomendados para o uso durante a aplicação.
GUNTER é um herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, do grupo químico isoxazolidinona que é absorvido pelas raízes e translocado via xilema para as folhas, possuindo largo espectro de ação contra as plantas infestantes encontradas nas culturas do algodão, arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar, mandioca, pimentão e soja.
Cultura | Plantas infestantes (Nome Científico) | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes. Aplicação deve ser feita no pós-plantio, pré- emergente em relação às plantas infestantes e à cultura. A dose de GUNTER em algodão é recomendada em faixa em função do tipo de solo, ou seja, 1,6-1,8 L/ha para solos leves e 1,8-2,0 L/ha para solos médios e pesados. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. GUNTER para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o GUNTER na camada superficial. Na cultura do arroz irrigado pode ainda ser aplicado logo após o início da emergência do arroz. Em arroz e arroz irrigado as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes. Volume de calda: Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha. (Em arroz-irrigado pode ser aplicado via | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Algodão | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,6 – 2,0 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,4 - 1,8 | |
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Arroz-irrigado | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 0,8 - 1,2 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 - 1,2 | ||
Boiadeira (Leersia hexandra) | 2,0 – 3,0 |
aérea. Volume de calda - 30 a 50 L/ha ou Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes (Nome Científico) | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,8 | Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes. Aplicação deve ser feita no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. GUNTER para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o GUNTER na camada superficial. Em pimentão e mandioca, as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes. Volume de calda: Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 - 2,5 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha (Eleusina indica) | 1,0 – 2,0 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5 – 2,0 |
Cultura | Plantas infestantes (Nome Científico) | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes. Aplicação deve ser feita no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. GUNTER para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o GUNTER na camada superficial. O GUNTER pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência: 1- Dessecação de ervas (manejo químico), 2- plantio e 3- aplicação de GUNTER, sempre na dose de 2 litros/ha. Volume de calda: Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,6 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pe-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Soja | Baga-de-chumbo (Cardiospermum halicacabum) | 1,8 – 2,0 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Catirína (Hyptis lophanta) | 2,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,4 | ||
Carrapicho-carneiro (Acanthospermum australe) | 2,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Fumo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
O herbicida GUNTER pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea ou ARP (drone) (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Para melhor preparação da calda, colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar o GUNTER na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar o volume restante do tanque do pulverizador com água e aplique imediatamente.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato leque uniforme a não ser em aplicações exclusivamente na linha do plantio ou de uma única faixa.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Aplicação Aérea
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de GUNTER através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Cana-de- açúcar, Mandioca, Pimentão, Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Dessecação na pré-colheita das culturas:
Cultura | Dose | Época de aplicação |
Batata | 1,5 a 2,5 L/ha | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita |
Feijão | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar quando a cultura atingir a maturidade fisiológica. |
Soja | 1,0 a 2,0 L/ha | |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Soja | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 a 2,0 L/ha | Na dessecação de saco-de-padre na pré- colheita da cultura da soja |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
Obs. Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Manejo de plantas daninhas em pré-plantio das culturas:
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Algodão Girassol Milho | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha | Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha | ||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza canadensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha | ||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante | |||
Feijão | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,0 L/ha | Controlar plantas daninhas antes da semeadura da cultura, em área |
Picão-preto (Bidens pilosa) | total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. | |||
Soja | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 a 2,5 L/ha | Controlar plantas daninhas antes da semeadura da cultura, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área. Aplicar 2 dias antes da semeadura da soja. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha | ||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza canadensis) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicabum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Manejo de plantas daninhas nas entrelinhas das culturas:
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Café Citros | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,5 L/ha | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas da cultura. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Manejo de soja guaxa ou tiguera visando o vazio sanitário:
Cultura | Estágio cultura no momento da aplicação | Dose |
Soja guaxa ou soja tiguera | Após a colheita de soja, com a emergência de plantas guaxas ou tigueras de soja, estas podem ser controladas a partir do estádio de duas folhas até 8 folhas. Utilizar a maior dose em plantas de soja guaxa de maior desenvolvimento. Podem ocorrer rebrotes em plantas de estádio maior que o recomendado. Realizar uma única aplicação durante o período de vazio sanitário. | 1,5 a 2,0 L/ha |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 L/ha Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Girassol | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Conyza canadensis | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Feijão | (1) |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (Pré-Plantio) | (1) |
(1) não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação em pré-plantio)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. Não existem restrições, se observadas as recomendações de uso do produto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (1) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA | |
Algodão | Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pá-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Arroz | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,4-1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 | |
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz irrigado | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 01 |
Milha Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-arroz Echinochloa colonum | 1,0-1,2 L/ha | |||
Anguiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-marmelado Brachiaria plantaginea | 2,0 L/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum |
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | 2,2 L/ha | |||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Capim-camalote Rottboellia exaltada | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura ou pós-emergência em soca até no máximo, início da fase de esporão. | ||||
Fumo | Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,8 L/ha | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO No fumo, a aplicação de MAXCLOM 500 EC pode ser feita em faixa no camalhão ou na entrelinha ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas. | ||||
Mandioca | Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0-2,5 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 1,5-2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Soja | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8-2,0 L/ha | |||
Hortelã Hyptis lophanta | 2,0 L/ha | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-marmelada, capim- papua Brachiaria plantaginea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de MAXCLOM 500 EC. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. MAXCLOM 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não é especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Indicação de uso | Cultura | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | ||||
Batata | Época e intervalo de aplicação: Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita da | |||
batata. Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não | ||||
pulverizar a folhagem da batata quando o solo estiver muito seco, | ||||
especialmente se a folhagem murchar durante o dia. | ||||
Dessecação da cultura na pré- colheita | Feijão | 1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando o feijão estiver | ||||
fisiologicamente maduro. | ||||
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,0 a 2,0 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Soja | Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Café | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Girassol | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Milho | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Na pré-colheita da cultura da soja para dessecação de saco-de-padre. |
(*) Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do Fabricante.
(1) p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Girassol | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
Controle de plantas daninhas:
Café e Citros: OFFER 200 SL deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Soja: para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, OFFER 200 SL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de OFFER 200 SL no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | (1) |
BATATA | 7 |
CAFÉ | 16 |
CITROS | 14 |
FEIJÃO | 7 |
GIRASSOL | (1) |
MILHO | (1) |
SOJA | 7 |
SOJA (PRÉ-PLANTIO) (1)
(1) – Não determinado devido à modalidade de emprego.
Pessoas sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) somente deverão entrar nas áreas tratadas
após completa secagem da calda de pulverização.
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT
YNN 200 SL PERTERRA / ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI PARAECARE é um herbicida não seletivo e dessecante de ação de contato, pertence ao grupo químico bipiridílio e é apresentado na formulação concentrado solúvel. Este produto é indicado para dessecação na pré-colheita das culturas: batata, feijão e soja (vide TABELA 1), também para o controle de plantas daninhas nas culturas: algodão, café, citros, feijão, milho, girassol e soja (vide TABELA 2).
Indicação de uso | Cultura | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | ||||
Batata | Época e intervalo de aplicação: Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita da | |||
batata. Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não | ||||
pulverizar a folhagem da batata quando o solo estiver muito seco, | ||||
especialmente se a folhagem murchar durante o dia. | ||||
Dessecação da cultura na pré- colheita | Feijão | 1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando o feijão estiver | ||||
fisiologicamente maduro. | ||||
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,0 a 2,0 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Soja | Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Café | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Girassol | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Milho | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Na pré-colheita da cultura da soja para dessecação de saco-de-padre. |
(*) Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do Fabricante.
(1) p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Controle de plantas daninhas:
aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
PARAECARE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle de plantas daninhas antes da semeadura das culturas.
Soja: para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT YNN 200 SL PERTERRA /
ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI PARAECARE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT YNN 200 SL PERTERRA / ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI
PARAECARE no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | (1) |
BATATA | 7 |
CAFÉ | 16 |
CITROS | 14 |
FEIJÃO | 7 |
GIRASSOL | (1) |
MILHO | (1) |
SOJA | 7 |
SOJA (PRÉ-PLANTIO) | (1) |
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
Pessoas sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) somente deverão entrar nas áreas tratadas
após completa secagem da calda de pulverização.
O produto SIRTAKI 500 EC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica do grupo isoxazolidinona, na forma de concentrado emulsionável, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, mandioca pimentão e soja:
Cultura | PRAGA | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome(s) Vulgar(es) | |||
ALGODÃO | Sida glaziovii | guanxuma-branca; malva-guaxima; mata- pasto | 1,6 - 2 | Terrestre: 150 a 300 |
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 1,6 - 2 | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto | 1,6 - 2 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 1,6 - 2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,6 - 2 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 1,6 - 2 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 1,6 - 2 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,6 - 2 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 1,6 - 2 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,6 - 2 | ||
ARROZ | Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,4 – 1,8 | Terrestre: 150 a 300 |
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho; capim- guiné | 1,4 – 1,8 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 1,4 – 1,8 | ||
Ipomoea aristolochiaefolia | corda-de-viola | 1,4 – 1,8 | ||
ARROZ IRRIGADO | Echinochloa crusgalli | capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú | 0,8 - 1,2 | Terrestre: 150 a 300 Aéreo: 30 a 40 |
Echinochloa colunum | capim-arroz; capim-coloninho; capim-jaú | 1,0 - 1,2 | ||
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 0,8 - 1,2 | ||
Luziola peruviana | grama-boiadeira | 2 – 3 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 0,8 - 1,2 | ||
Aeschynomene rudis | angiquinho; maricazinho; paquinha | 1,4 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2 | Terrestre: 150 a 300 |
Rottboellia exaltata | capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto | 2,2 | ||
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho; capim- guiné | 2,2 | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | 1,8 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,8 | ||
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 2 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 2 | ||
Cynodon dactylon | capim-da-cidade; capim-de-burro; grama- bermuda | 2,2 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 2 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2 | ||
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim- braquiária | 2,2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,8 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 2 |
Cultura | PRAGA | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome(s) Vulgar(es) | |||
MANDIOCA | Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 a 300 |
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 2,0 - 2,5 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 2,0 - 2,5 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 2,0 - 2,5 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2,0 - 2,5 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 2,0 - 2,5 | ||
PIMENTÃO | Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 150 a 300 |
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim- braquiária | 1,5 – 2,0 | ||
SOJA | Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 1,6 | Terrestre: 150 a 300 |
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 1,6 | ||
Echinochloa crusgalli | capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú | 2 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,6 | ||
Emilia sonchifolia | bela-emilia; falsa-serralha; pincel | 2,4 | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | 1,6 | ||
Hyptis lophanta | catirina; cheirosa; fazendeiro | 2 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 2 | ||
Raphanus raphanistrum | nabiça; nabo; nabo-bravo | 2 | ||
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 1,6 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,6 | ||
Amaranthus hybridus | bredo; caruru-branco; caruru-roxo | 1,6 | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto | 2 | ||
Acanthospermum australe | carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto | 2,5 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,6 | ||
Cardiospermum halicacabum | saco-de-padre | 1,8 – 2,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
SIRTAKI 500 EC pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
Dessecação de ervas (manejo químico);
Plantio;
Aplicação de SIRTAKI 500 EC, sempre na dose de 2 L/ha.
SIRTAKI 500 EC para sua ativação, precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter SIRTAKI 500 EC na camada superficial.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SIRTAKI 500 EC na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
A aplicação de SIRTAKI 500 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre (manual ou tratorizada) e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão: pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Faixa de deposição: utilizar a recomendada para um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura de voo: Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura. Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo.
Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m. Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70 % Velocidade do vento: 2 a 10 Km/hora.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Cana-de-açúcar; Mandioca, Pimentão, Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
SPRAYKILL é um herbicida não seletivo e dessecante de ação por contato, apresentado na forma de concentrado solúvel, pertencente ao grupo químico bipiridílio.
SPRAYKILL é indicado para uso em dessecação na pré-colheita das culturas: batata, feijão e soja. Ainda, na dessecação pré- colheita da cultura da soja é indicado para controlar a planta daninha Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum).
CULTURA | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
BATATA | 1,5 - 2,5 L/ha (300 – 500 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
FEIJÃO | 1,5 - 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. | ||
SOJA | 1,0 - 2,0 L/ha (200 – 400 g i.a/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURA | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 - 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Na dessecação de saco-de- padre na pré-colheita da cultura da soja. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
SPRAYKILL é indicado para uso em pós-emergência das plantas daninhas, antes da semeadura das culturas de Algodão, Café, Citros, Feijão, Girassol, Milho e Soja.
CULTURA | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
FEIJÃO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5 - 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). |
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURA | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO GIRASSOL MILHO SOJA | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha (400 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicação 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Buva (Conyza canadensis) | |||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | |||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g i.a/ha) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g i.a/ha) | ||||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (700 g i.a/ha) |
CULTURA | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café, citros e duboisia. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | Costal: 200 L/ha | ||||
CAFÉ CITROS DUBOISIA | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,5 - 2,5 (300 – 500 g i.a/ha) | 1 | Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. SPRAYKILL é indicado para o controle de plantas daninhas nas entrelinhas das culturas Café, Citros e Duboisia.
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Conyza canadensis | Ver detalhes | |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Girassol | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Conyza canadensis | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja: SPRAYKILL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle de plantas daninhas antes da semeadura das culturas. Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, SPRAYKILL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Equipamentos de Aplicação:
SPRAYKILL poderá ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou costal pressurizado, pulverizador tratorizado convencional e através de aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
- Pulverizador de Barra Tratorizado
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 L de calda/ha.
Pulverizador costal
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol2, aplicando um volume de calda mínimo e 200 L de calda/ha. Observar que está ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverização aérea:
Utilizar de 30 a 40 L de calda/há, a aplicação poderá ser feita com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos (ângulo de 90°). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas tem um tamanho de 250 a 300 miras, com 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas visando reduzir ao mínimo possível as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados juntos ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para a aplicação aérea.
Atenção:
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de SPRAYKILL no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 Km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SPRAYKILL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante seu preparo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego. UMA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Batata | 1,5 – 2,5 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na pré-colheita, em área total, no mínimo 7 dias antes da colheita. A maior dose deverá ser utilizada em condições de maior enfolhamento, porte e densidade das plantas a serem controladas. | |||
Feijão | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na pré-colheita, em área total, quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. A maior dose deverá ser utilizada em condições de maior enfolhamento, porte e densidade das plantas a serem controladas. | |||
Soja | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na pré-colheita, em área total, quando a soja estiver fisiologicamente madura. Aplicar a maior dose em condições de maior enfolhamento, porte e densidade das plantas. Adicionar espalhante adesivo não iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Soja | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na dessecação, em pré-colheita da cultura da soja. Aplicar a maior dose em condições de maior enfolhamento, porte e densidade das plantas. Adicionar espalhante adesivo não iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Feijão | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total, antes da semeadura da cultura do feijão. As plantas daninhas deverão estar nas fases iniciais de desenvolvimento (5 - 15cm). A maior dose deverá ser utilizada em condições de maior enfolhamento, porte e densidade das plantas a serem controladas. |
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Café Citros | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,5 | Terrestre: 200-300 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar direcionado sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café e citros. As plantas daninhas deverão estar nas fases iniciais de desenvolvimento (5 – 15cm). A maior dose deverá ser utilizada em condições de maior enfolhamento, porte e densidade das plantas a serem controladas. Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,05% v/v (50mL/100L) à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicionar a quantidade recomendada de TEMPEST no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar equipamentos de pulverização tratorizados, como os pulverizadores de barra ou pulverizadores manuais, costais, motorizados, autopropelidos, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata (dessecante) | 7 |
Café (pós-emergência) | 16 |
Citros (pós-emergência) | 14 |
Feijão (dessecação e pós-emergência) | 7 |
Soja (dessecação) | 7 |
Soja (pós-emergência) | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE | DOSE | VOLUME DE CALDA(1) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | No MÁXIMO DE APLICAÇÃO POR CICLO DA CULTURA | |
L p.c./ha | Kg i.a./ha | |||||
Arroz | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,4 a 1,8 | 0,7 a 0,9 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 01 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||||
Arroz irrigado | Anguiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4 | 0,7 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser | 01 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,8 a 1,2 | 0,4 a 0,6 | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||||
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 a 1,2 | 0,5 a 0,6 | 150 – 300 L/ha (terrestre) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,8 a 1,2 | 0,4 a 0,6 | ||||
Grama-boiadeira (Leersia hexandra) | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 | ||||
10 – 40L/ha (aéreo) |
utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||||
Cana-de- açúcar | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,8 | 0,9 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 01 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,2 | 1,1 | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | ||||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 | 1,0 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 a 2,5 | 1,0 a 1,25 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas aaltas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 01 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Pimentão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas aaltas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, | 01 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
em solo arenoso, a menor dose. | ||||||
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 2,5 | 1,25 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de Trovati | 01 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 1,0 | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 | 0,8 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,8 a 2,0 | 0,9 a 1,0 |
p.c. produto comercial - i.a. ingrediente ativo - L/ha litros por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
TROVATI pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
TROVATI precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz | Não especificado devido à modalidade de uso do produto. |
Arroz irrigado | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Soja |
24 horas após aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas antes desse período, usar os EPI´s recomendados na bula para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Dessecação na pré-colheita das culturas:
Cultura | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
BATATA | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Número de Aplicações: 01 aplicação. |
FEIJÃO | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Número de aplicações:01 aplicação |
SOJA | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Número de aplicações:01 aplicação |
Cultura | Nome comum | Nome científico | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
SOJA | Saco-de- padre | Cardiospermum halicacabum | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Na dessecação de saco-de- padre na pré-colheita da cultura da soja. Número de aplicações: 01 aplicação |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Controle das plantas daninhas:
Culturas | Nome comum | Nome científico | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
FEIJÃO | Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5-15 cm). |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Amendoim-bravo ou Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia | Número de aplicações: 01 aplicação | ||
CAFÉ CITROS | Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,50 - 2,50 L/ha (300 - 500 g ia/ha) | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café e citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5-15 cm). Número de aplicações: 01 aplicação |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Amendoim-bravo ou Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Modalidade de Aplicação | Volume de Calda |
Terrestre (Costal) | 200 Litros de calda/ha |
Terrestre (Tratorizada) | 200 a 300 Litros de calda/ha |
Aérea | 30 a 40 Litros de calda/ha |
Quando utilizado como herbicida, o ARCALIS deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm).
Na dessecação das culturas de batata, feijão e soja, somente uma aplicação é necessária e deve-se observar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes |
Dessecação de Culturas:
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, ARCALIS deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Controle de plantas daninhas:
Café e Citrus: ARCALIS deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bico, evitando que a deriva atinja a cultura.
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Pulverizador costal - Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol2, aplicado no mínimo 200 Litros de calda/ha. Observar que está ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º). A altura do vôo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de ARCALIS no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
NOTA: As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto, avaliando periodicamente a indicação da umidade relativa do ar, sendo este fator o responsável direto pela continuidade ou interrupção do processo de pulverização.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata, Feijão e Soja | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON é indicado para uso em dessecação na pré-colheita das culturas: batata, feijão e soja. Ainda, na dessecação pré-colheita da cultura da soja é indicado para controlar a planta daninha Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum).
CULTURA | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
BATATA | 1,5 - 2,5 L/ha (300 – 500 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
FEIJÃO | 1,5 - 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. | ||
SOJA | 1,0 - 2,0 L/ha (200 – 400 g i.a/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
CULTURA | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 - 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Na dessecação de saco-de- padre na pré-colheita da cultura da soja. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON é indicado para uso em pós-emergência das plantas daninhas, antes da semeadura das culturas de Algodão, Café, Citros, Feijão, Girassol, Milho e Soja.
CULTURA | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
FEIJÃO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5 - 2,0 L/ha (300 – 400 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). |
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURA | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO MILHO SOJA GIRASSOL | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha (400 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicação 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Buva (Conyza canadensis) | |||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g i.a/ha) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 L/ha |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | (400 g i.a/ha) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g i.a/ha) | ||||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (700 g i.a/ha) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON é indicado para o controle de plantas daninhas nas entrelinhas das culturas Café e Citros.
CULTURA | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
CITROS CAFÉ | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5 - 2,5 L/ha (300 – 500 g i.a/ha) | 1 | Costal: 200 L/ha Tratorizado: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café e citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). |
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Girassol | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Equipamentos de Aplicação:
BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON poderá ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou costal pressurizado, pulverizador tratorizado convencional e através de aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Pulverizador de Barra Tratorizado
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 L de calda/ha.
Obs.: Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar os protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Pulverizador costal
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol2, aplicando um volume de calda mínimo e 200 L de calda/ha.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (angulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda
= 30 a 40 L de calda/ha. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Atenção:
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON no pulverizador contendo uma parte de água.
Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 Km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante seu preparo.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
BATATA | 1,5 a 2,5 | 1 | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Aérea: 30 a 40 |
Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. | |||
FEIJÃO | 1,5 a 2,0 | ||
Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. | |||
SOJA | 1,0 a 2,0 | ||
Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante (exceto na dessecação de batata).
1 litro do produto comercial (p.c.) contém 200 gramas do ingrediente ativo (a.i.) 373,50 g/L Dibrometo de diquate (200,0 g/L de Equivalente Ácido Diquate).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
Pulverizador costal: | ||||
200 | ||||
SOJA | Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,5 a 2,0 | 1 | Pulverizador de barra tratorizado: |
200 a 300 | ||||
Aérea: 30 a 40 | ||||
Na dessecação de saco-de-padre na pré-colheita da cultura da soja, em área total. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
1 litro do produto comercial (p.c.) contém 200 gramas do ingrediente ativo (a.i.) 373,50 g/L Dibrometo de diquate (200,0 g/L de Equivalente Ácido Diquate).
VER 04 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1 | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Pulverização Aérea: 30 a 40 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ALGODÃO | Buva Conyza canadensis | 2,0 | ||
GIRASSOL | Soja voluntária Glycine max | |||
MILHO | Algodão voluntário Gossypium hirsutum | |||
SOJA | Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,5 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 | |||
Milho voluntário Zea mays | 3,5 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,5 a 2,0 | 1 | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Pulverização Aérea: 30 a 40 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Saco-de-padre Cardiospermum halicabum | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | 2,5 | |||
Aplicar 2 dias antes da semeadura das culturas. Aplicar em área total e pós-emergência da planta daninha quando estas apresentarem porte de 5 – 15 cm. | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,5 a 2,5 | 1 | ||
CAFÉ | Picão-preto Bidens pilosa | Pulverizador costal: 200 | ||
Amendoim bravo Euphorbia heterophylla | ||||
CITROS | Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 | ||
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Aplicar nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas, 5 a 15 cm, nas entrelinhas das culturas de café e citros. | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
FEIJÃO | Picão-preto Bidens pilosa | 1,5 a 2,0 | 1 | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Amendoim bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia | Aérea: 30 a 40 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Aplicar em área total, nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas, 5 a 15 cm, antes da semeadura da cultura do feijão. |
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Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
1 litro do produto comercial (p.c.) contém 200 gramas do ingrediente ativo (a.i.) 373,50 g/L Dibrometo de diquate (200,0 g/L de Equivalente Ácido Diquate).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de DIQUAT NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de espalhante adesivo não-iônico em todas as aplicações, exceto na dessecação da batata.
Função: não apresenta carga eletrônica (o que é muito positivo, pois não reage com os produtos químicos e não apresenta repulsão na folha). O principal objetivo para o uso de espalhantes adesivos é a quebra da tensão superficial da água (quebra da gota). Com isso, é possível melhorar o espalhamento e melhor distribuição do produto sobre a superfície foliar.
Concentração o adjuvante na calda: de acordo com a recomendação do fabricante.
Pulverizador costal: entre 15 e 20 lb/pol2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda/ha.
Pulverizador de Barra Tratorizado: 30 a 40 lb/pol2 e taxa de aplicação de 200 - 300 litros de calda/ha. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
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Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Batata, Feijão e Soja (dessecante) | 7 |
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja (pré-plantio) | (1) |
Café | 16 |
Citros | 14 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendamos para o controle não seletivo em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE p.c (L/ha) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | Pulverizador Costal: 200 L/ha Pulverizador Tratorizado: 200 – 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 – 40 L/ha | |||
FEIJÃO | Picão-preto Bidens pilosa | 1,5 – 2,0 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | Realizar 1 aplicação, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ALGODÃO | Buva Conyza canadenses | 2,0 L/ha | ||
GIRASSOL | Soja Voluntária Glycine max | |||
MILHO | Algodão Voluntário Gossypium hirsutum | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
SOJA | 1,5 L/ha | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 L/ha | |||
Milho Voluntário Zea mays | 3,5 L/ha |
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE p.c (L/ha) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
CAFÉ CITROS | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,5 – 2,5 L/ha | Pulverizador Costal: 200 L/ha | Controlar as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do café e citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento |
Picão-preto Bidens pilosa |
Rua Borges de Figueiredo, n° 303, Conj. 315, Mooca, São Paulo – SP - CEP: 03110-010.
DIQUAT SUNO BULA – 05.02.2025
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE p.c (L/ha) | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pulverizador Tratorizado: 200 – 300 L/ha | das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação | ||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURAS | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | DOSE | VOLUME DE CALDA |
BATATA | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar somente 1 aplicação. | 1,5 – 2,5 L/ha | Pulverizador Costal: 200 L/ha. |
FEIJÃO | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. | 1,5 – 2,0 L/ha | Pulverizador Tratorizado: 200 – 300 L/ha. |
Realizar somente 1 aplicação. | |||
Pulverização Aérea: 30 – 40 L/ha. | |||
Aplicar quando a soja estiver | |||
SOJA | fisiologicamente madura. | 1,0 – 2,0 L/ha | |
Realizar somente 1 aplicação. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE p.c (L/ha) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
SOJA | Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,5 – 2,0 L/ha | Pulverizador Costal: 200 L/ha Pulverizador Tratorizado: 200 – 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 – 40 L/ha | Na dessecação de saco-de- padre na pré-colheita da cultura da soja. Realizar somente 1 aplicação |
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Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Utilizar o DIQUAT SUNO no controle das plantas daninhas, antes da semeadura das seguintes culturas:
Feijão: nas doses de 1,5 a 2,0 L/ha.
Algodão, Girassol, Milho e Soja: nas doses de 1,5 a 3,5 L/ha.
Para as culturas de Café e Citros, utilizar o DIQUAT SUNO aplicado em jato dirigido nas entrelinhas para o controle das plantas daninhas, nas doses de 1,5 a 2,5 L/ha.
Dessecação das culturas:
Batata: utilizar de 1,5 a 2,5 L/ha. Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
Soja: utilizar de 1 a 2 L/ha. Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
Feijão: utilizar de 1,5 a 2 L/ha. Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro.
Deve-se fazer apenas uma aplicação do herbicida DIQUAT SUNO.
Na dessecação das culturas indicadas observar o intervalo de segurança, e na aplicação como herbicida, o produto deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (de 5 a 15 cm).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
DIQUAT SUNO deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais, pulverizadores tratorizados ou equipamentos aéreos. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados para cada tipo de bico.
Para a dessecação das culturas de Batata, Feijão e Soja, DIQUAT SUNO deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra ou por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja, DIQUAT SUNO deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado ou por pulverização aérea.
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No controle de plantas daninhas nas culturas do Café e Citros, DIQUAT SUNO deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura com o uso de pulverizador costal ou tratorizado com barra. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Equipamentos para aplicação terrestre:
Volume de calda: Pulverizador costal: 200 L/ha e Pulverizador tratorizado: 200 a 300 L/ha. Bicos: Jatos tipo leque da série 80 ou 110 ou similares.
Pressão: 15 a 20 lb/pol² (Costal) e 30 a 40 lb/pol² (Tratorizado) ou conforme especificação do fabricante dos bicos.
Equipamentos para aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha, altura de voo de 2 a 3 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição de 12 a 15 m de largura e tamanho de gotas entre 250 a 300 µm.
Densidade de gotas de 30 a 40 gotas/cm², com pressão de 25 lb/pol².
Bicos de pulverização: Bicos de jato cônico da série D (D6 e D12), providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º).
Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUAT SUNO e o espalhante adesivo nas doses recomendadas. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
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CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
(1) Não Determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FEIJÃO | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
SOJA | 1,0 – 2,0 L/ha (200 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulverizador costal: | Na dessecação de | |||
200L/ha | saco-de-padre na | |||
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum | 1,5 – 2,0 | Pulverizador de barra tratorizado: | pré-colheita da cultura da soja. Realizar no máximo 1 |
halicacabum) | 200 a 300 L/ha | aplicações durante o ciclo da | ||
Pulverização Aérea: | cultura. | |||
30 a 40 L/ha | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru-de-mancha | 2,0 | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | Aplicação única, 2 dias antes | ||
Buva | 2,0 | Pulverizador costal: | da semeadura das culturas, | |
(Conyza canadenses) | 200L/ha | em área total e | ||
ALGODÃO | Leiteiro | 1,5 | Pulverizador de barra | pós-emergência das plantas |
MILHO | (Euphorbia heterophylla) | tratorizado: | daninhas presentes na área | |
SOJA GIRASSOL | Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 | 200 a 300 L/ha | quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Algodão voluntário | 2,0 | Pulverização Aérea: | Realizar no máximo 1 | |
(Gossypium hirsutum) | 30 a 40 L/ha | aplicações durante o ciclo da | ||
Corda-de-viola | 2,5 | cultura. | ||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Milho voluntário | 3,5 | |||
(Zea mays) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ CITROS | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,5 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café e citros (jato dirigido). Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, DIQUATE 200 SL ALAMOS deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Atenção:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de DIQUATE 200 SL ALAMOS no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | *Intervalo de Segurança (Dias) | Nº de Aplicação |
Algodão(pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Batata (dessecação) | 500 | 7 | 1 |
Café (jato dirigido) | 500 | 16 | 1 |
Citros (jato dirigido) | 500 | 14 | 1 |
Feijão (dessecação) | 400 | 7 | 1 |
Feijão (pré-plantio) | 400 | (1) | 1 |
Girassol (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Milho (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Soja (dessecação) | 400 | 7 | 1 |
Soja (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
*INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Dose L p.c./ha | Época, número e intervalo de aplicação | Volume de calda |
Batata | 1,5 a 2,5 | Aplicar em área total no mínimo 7 dias antes da colheita Número de aplicação: 1 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha |
Feijão | 1,5 a 2,0 | Aplicar em área total quando o feijão estiver fisiologicamente maduro Número de aplicação: 1 | |
Soja | 1,0 a 2,0 | Aplicar em área total quando a soja estiver fisiologicamente madura Número de aplicação: 1 |
Adicionar adjuvante à calda de aplicação, exceto para batata, de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Alvo | Dose L p.c./ha | Época, número e intervalo de aplicação | Volume de calda |
Soja | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 a 2,0 | Na dessecação de saco-de- padre na pré-colheita da cultura da soja. Número de aplicação: 1 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha |
Adicionar adjuvante à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Alvo | Dose L p.c./ha | Época, número e intervalo de aplicação | Volume de calda |
Carrapicho-rasteiro | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | |||
(Acanthospermum | ||||
australe) | ||||
Picão-preto | Controlar as plantas | |||
(Bidens pilosa) | infestantes antes da | |||
Leiteiro | semeadura da cultura do | |||
(Euphorbia | feijão. | |||
Feijão | heterophylla) | 1,5 a 2,0 | Deve ser aplicado nas | |
Corda-de-viola | fases iniciais de | |||
(Ipomoea | crescimento da planta | |||
aristolochiaefolia) | infestante (5 – 15 cm). | |||
Cordão-de-frade | Número de aplicação: 1 | |||
(Leonitis nepetifolia) | ||||
Guanxuma | ||||
(Sida rhombifolia) |
Adicionar adjuvante à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Alvo | Dose L p.c./ha | Época, número e intervalo de aplicação | Volume de calda |
Carrapicho rasteiro | Pulverizador costal: 200L/ha. Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | |||
(Acanthospermum | Controlar plantas | |||
australe) | infestantes nas entrelinhas | |||
Picão preto | das culturas de café e | |||
(Bidens pilosa) | citros. Deve ser aplicado | |||
Leiteiro | nas fases iniciais de | |||
Café Citros | (Euphorbia heterophylla) | 1,5 a 2,5 | crescimento da planta infestante (5 – 15 cm). | |
Corda de viola | ||||
(Ipomoea | Número de aplicação: 1 | |||
aristolochiaefolia) | Utilizar protetores de | |||
Cordão de frade | bicos, evitando que a | |||
(Leonitis nepetifolia) | deriva atinja a | |||
Guanxuma | cultura. | |||
(Sida rhombifolia) |
Adicionar adjuvante à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes |
Aplicar o DORAI nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Nebulosidade: prefira por dias ensolarados.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Soja | 7 |
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrada na lavoura ou áreas tratadas antes deste prazo, usar macacão de algodão hidrorrepelente de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Café | Picão−preto (Bidens pilosa) | 1,5 a 2,5 | |
Citros | Amendoim−bravo (Euphorbia heterophylla) | (300 – 500 g ia/ha) | |
Corda−de−viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão−de−frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do café, citros e duboisia. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. | |||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,0 (300 – 400 g ia/ha) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Feijão | Picão−preto (Bidens pilosa) | ||
Amendoim−bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda−de−viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão−de−frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 2 aplicações. Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | ||
Algodão Milho Soja Girassol | Buva (Conyza canadensis) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g ia/ha) | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | ||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g ia/ha) | ||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (500 g ia/ha) | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. Realizar a aplicação 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Número de aplicações: 1 aplicação |
Feijão | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Número de aplicações: 1 aplicação | |
Soja | 1,0 – 2,0 L/ha (200 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Número de aplicações: 1 aplicação |
Nota: 1 L de MACROQUAT 200 SL contém 200 g do íon diquate.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose ( L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
200 | |||
(pulverizador costal) | |||
Soja | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 a 2,0 (300 – 400 g ia/ha) | 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 |
(pulverização aérea) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. O MACROQUAT 200 SL deve ser aplicado em área total para o controle do Saco-de-padre em pré-colheita (dessecação). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Girassol | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
MACROQUAT 200 SL pode ser utilizado para controlar plantas daninhas, antes da semeadura, em área total das seguintes culturas: Algodão, feijão, girassol, milho e soja.
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 e 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/ha.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 e 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/ha.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 e 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28 °C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar MACROQUAT 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1)
Batata 7
Café 16
Citros 14
Feijão 7
Girassol (1)
Milho (1)
Soja 7
Soja (Pré-plantio) (1)
(1) – Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
DESSECANTE | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
HERBICIDA | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 litro de REQUAT contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/ha.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/ha.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar REQUAT. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PLANTAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros e feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente Ativo g/ha | Época de aplicação e recomendação |
DESSECANTE | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar o produto quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar o produto quandoa soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
HERBICIDA | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 – 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 – 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de VENIA BR contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/ha.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/ha.
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/ha. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar VENIA BR. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Soja | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendamos para o controle não seletivo em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Feijão | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Café Citros | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 300 – 500 | 1,5 – 2,5 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. | Controlar as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do café e citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo ou leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Culturas | Dose | Época e Número de aplicações | Volume de Calda | |
g i.a/ha | L/ha | |||
Batata | 300 - 500 | 1,5 – 2,5 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar somente 1 aplicação. | Pulverizador costal: 200 L/ha. |
Feijão | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Aplicar quando a feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar somente 1 aplicação. | Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. |
Soja | 200 – 400 | 1,0 – 2,0 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. | |
Realizar somente 1 aplicação. | Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Soja | Saco-de-padre | Cardiospermum halicacabum | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. | Na dessecação de saco- de-padre na pré- colheita da cultura da soja. Realizar somente 1 aplicação |
Utilizar o WEEDCLEAN no controle das plantas daninhas, antes da semeadura das seguintes culturas:
Feijão: nas doses de 1,5 a 2,0 L/ha.
Para as culturas de Café e Citros, utilizar o WEEDCLEAN aplicado em jato dirigido nas entrelinhas para o controle das plantas daninhas, nas doses de 1,5 a 2,5 L/ha.
Dessecação das culturas:
Soja: utilizar de 1 a 2 L/ha. Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
Feijão: utilizar de 1,5 a 2 L/ha. Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro.
Batata: utilizar de 1,5 a 2,5 L/ha. Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
Deve-se fazer apenas uma aplicação do herbicida WEEDCLEAN. Na dessecação das culturas indicadas observar o intervalo de segurança, e na aplicação como herbicida, o produto deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (de 5 a 15 cm).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
WEEDCLEAN deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais, pulverizadores tratorizados ou equipamentos aéreos. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados para cada tipo de bico.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Feijão, WEEDCLEAN deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado ou por pulverização aérea.
Para a dessecação das culturas de Batata, Feijão e Soja, WEEDCLEAN deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra ou por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Café e Citros, WEEDCLEAN deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura com o uso de pulverizador costal ou tratorizado com barra. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Equipamentos para aplicação terrestre:
Volume de calda: Pulverizador costal: 200 L/ha e Pulverizador tratorizado: 200 a 300 L/ha. Bicos: Jatos tipo leque da série 80 ou 110 ou similares.
Pressão: 15 a 20 lb/pol² (Costal) e 30 a 40 lb/pol² (Tratorizado) ou conforme especificação do fabricante dos bicos.
Equipamentos para aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha, altura de voo de 2 a 3 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição de 12 a 15 m de largura e tamanho de gotas entre 250 a 300 µm.
Densidade de gotas de 30 a 40 gotas/cm², com pressão de 25 lb/pol².
Bicos de pulverização: Bicos de jato cônico da série D (D6 e D12), providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º).
Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar WEEDCLEAN e o espalhante adesivo nas doses recomendadas. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
CULTURA | DIAS |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
(1): Não Determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendamos para o controle não seletivo em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Feijão | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Algodão Girassol Milho Soja | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 400 | 2,0 | Realizar 1 aplicação, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 400 | 2,0 | |||
Buva | Conyza canadenses | 400 | 2,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 300 | 1,5 | |||
Soja Voluntária | Glycine max | 400 | 2,0 | |||
Algodão Voluntário | Gossypium hirsutum | 400 | 2,0 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 500 | 2,5 | |||
Milho Voluntário | Zea mays | 700 | 3,5 |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Café Citros | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 300 – 500 | 1,5 – 2,5 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. | Controlar as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do café e citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (5 – 15cm). Realizar somente 1 aplicação |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Culturas | Dose | Época e Número de aplicações | Volume de Calda | |
g i.a/ha | L/ha | |||
Batata | 300 - 500 | 1,5 – 2,5 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar somente 1 aplicação. | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: |
Feijão | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Aplicar quando a feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar somente 1 aplicação. |
Soja | 200 – 400 | 1,0 – 2,0 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Realizar somente 1 aplicação. | 200 – 300 L/ha. Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA e NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM | (NOME CIENTÍFICO) | g i.a./ha | L/ha | |||
Soja | Saco-de-padre | Cardiospermum halicacabum | 300 – 400 | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200 L/ha. Pulverizador tratorizado: 200 – 300 L/ha. Pulverização aérea: 30 – 40 L/ha. | Na dessecação de saco- de-padre na pré- colheita da cultura da soja. Realizar somente 1 aplicação |
Utilizar o WEEDFORCE no controle das plantas daninhas, antes da semeadura das seguintes culturas:
Feijão: nas doses de 1,5 a 2,0 L/ha.
Algodão, Girassol, Milho e Soja: nas doses de 1,5 a 3,5.
Para as culturas de Café e Citros, utilizar o WEEDFORCE aplicado em jato dirigido nas entrelinhas para o controle das plantas daninhas, nas doses de 1,5 a 2,5 L/ha.
Dessecação das culturas:
Soja: utilizar de 1 a 2 L/ha. Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
Feijão: utilizar de 1,5 a 2 L/ha. Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro.
Batata: utilizar de 1,5 a 2,5 L/ha. Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
Deve-se fazer apenas uma aplicação do herbicida WEEDFORCE. Na dessecação das culturas indicadas observar o intervalo de segurança, e na aplicação como herbicida, o produto deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (de 5 a 15 cm).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes | |
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Girassol | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes |
WEEDFORCE deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais, pulverizadores tratorizados ou equipamentos aéreos. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados para cada tipo de bico.
Para a dessecação das culturas de Batata, Feijão e Soja, WEEDFORCE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra ou por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja, WEEDFORCE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado ou por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Café e Citros, WEEDFORCE deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura com o uso de pulverizador costal ou tratorizado com barra. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Equipamentos para aplicação terrestre:
Volume de calda: Pulverizador costal: 200 L/ha e Pulverizador tratorizado: 200 a 300 L/ha. Bicos: Jatos tipo leque da série 80 ou 110 ou similares.
Pressão: 15 a 20 lb/pol² (Costal) e 30 a 40 lb/pol² (Tratorizado) ou conforme especificação do fabricante dos bicos.
Equipamentos para aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha, altura de voo de 2 a 3 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição de 12 a 15 m de largura e tamanho de gotas entre 250 a 300 µm.
Densidade de gotas de 30 a 40 gotas/cm², com pressão de 25 lb/pol².
Bicos de pulverização: Bicos de jato cônico da série D (D6 e D12), providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º).
Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar WEEDFORCE e o espalhante adesivo nas doses recomendadas. Manter o misturador mecânico
ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
(1): Não Determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.