Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALHO | 1,6 a 1,8 L/ha | Para a cultura do alho, aplicar AFALON SC somente em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Aplicar o herbicida logo após o plantio do alho (dente ou semente). | ||
Para as culturas da batata, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca aplicar AFALON SC somente em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Para a cultura da cebola: Pré-emergente: Realizar a aplicação na modalidade de pré- emergência somente em cultivo | ||||
BATATA | 2,0 a 2,2 L/ha | |||
BATATA DOCE BATATA YACON | Carrapicho-rasteiro Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mentrasto Picão Preto Mentruz Falsa-Serralha Picão Branco Beldroega Serralha | Acanthospermum australe canthospermum hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Ageratum conyzoides Bidens pilosa Coronopus didymus Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Sonchus oleraceus | 1,6 a 2,2 L/ha | de cebola transplantada. Pós-emergente: Realizar aplicação no máximo uma semana (7 dias) após o transplante das mudas de cebola, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade à cultura. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. |
CEBOLA | 1,6 a 1,8 L/ha | |||
Para a cultura da cenoura: Pré-emergente: Aplicar AFALON SC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Pós-emergente: Aplicar AFALON SC em pós-emergência da cenoura, quando a cultura estiver no estádio de 3 a 4 folhas verdadeiras e com plantas adultas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. | ||||
CENOURA | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
GENGIBRE INHAME | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
MANDIOCA | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA- SALSA | Capim Marmelada Nabo-Bravo | Brachiaria plantaginea Raphanus raphanistrum | 1,0 L/ha | Para a cultura da batata-salsa, aplicar AFALON SC em pós- emergência aos 21 dias após a emergência da cultura e das plantas infestantes. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CAMOMILA | Nabo-Bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 a 2,2 L/ha | Para a cultura da camomila, aplicar AFALON SC somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A cultura deve estar entre 1,5 a 3,0 cm de altura, correspondendo aproximadamente a 36 dias após a emergência. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
COENTRO SALSA | Picão-preto Picão-branco Caruru Carrapicho-rasteiro | Bidens pilosa Galinsoga parviflora Amaranthus hybridus Acanthospermum australe | 1,0 L/ha | Realizar aplicação de AFALON SC somente na modalidade de pós-emergência das culturas e da planta infestante. Recomenda- se aplicar após a cultura apresentar de 3 a 4 folhas verdadeiras, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade às culturas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Batata yacon | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Batata-doce | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Batata-salsa | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Camomila | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cebola | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Cenoura | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Coentro | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Gengibre | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Inhame | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Salsa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uma única aplicação de AFALON SC é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas nesta bula. A adsorção da substância ativa pelo solo aumenta com o teor da matéria orgânica, motivo pelo qual se recomenda usar o produto em doses proporcionalmente maiores nos solos pesados e/ou ricos em matéria orgânica.
A aplicação do herbicida AFALON SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas do alho, batata, batata doce, batata yacon, batata-salsa, camomila, cebola, cenoura, coentro, gengibre, inhame, mandioca e salsa, o AFALON SC pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto AFALON SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para as aplicações terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON SC na dose recomendada, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AFALON SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AFALON SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AFALON SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AFALON SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AFALON SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Alho, camomila, cebola e cenoura 60 dias
Coentro e salsa 55 dias
Batata, batata-doce, batata-salsa, batata-yacon, gengibre, inhame e mandioca (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALHO | 1,6 a 1,8 L/ha | Para a cultura do alho, aplicar AFALON 450 SC somente em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Aplicar o herbicida logo após o plantio do alho (dente ou semente). Para as culturas da batata, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca aplicar AFALON 450 SC somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Para a cultura da cebola: Pré-emergente: Realizar a aplicação na modalidade de pré- emergência somente em cultivo de cebola transplantada. Pós-emergente: Realizar aplicação no máximo uma semana (7 dias) após o transplante das mudas de cebola, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade à cultura. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Para a cultura da cenoura: Pré-emergente: Aplicar AFALON 450 SC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Pós-emergente: Aplicar AFALON 450 SC em pós-emergência da cenoura, quando a cultura estiver no estádio de 3 a 4 folhas verdadeiras e com plantas adultas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
BATATA | 2,0 a 2,2 L/ha | |||
BATATA- DOCE BATATA- YACON | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
CEBOLA | 1,6 a 1,8 L/ha | |||
CENOURA | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
GENGIBRE INHAME | Carrapicho-rasteiro Carrapicho-de- carneiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mentrasto Picão Preto Mentruz Falsa-Serralha Picão Branco Beldroega Serralha | Acanthospermum australe Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Ageratum conyzoides Bidens pilosa Coronopus didymus Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Sonchus oleraceus | 1,6 a 2,2 L/ha | |
MANDIOCA |
BATATA- SALSA | Capim Marmelada Nabo-Bravo | Brachiaria plantaginea Raphanus raphanistrum | 1,0 L/ha | Para a cultura da batata-salsa, aplicar AFALON 450 SC em pós- emergência aos 21 dias após a emergência da cultura e das plantas infestantes. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CAMOMILA | Nabo-Bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 a 2,2 L/ha | Para a cultura da camomila, aplicar AFALON 450 SC somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A cultura deve estar entre 1,5 a 3,0 cm de altura, correspondendo aproximadamente a 36 dias após a emergência. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
COENTRO SALSA | Picão-preto Picão-branco Caruru Carrapicho-rasteiro | Bidens pilosa Galinsoga parviflora Amaranthus hybridus Acanthospermum australe | 1,0 L/ha | Realizar aplicação de AFALON 450 SC somente na modalidade de pós-emergência das culturas e da planta infestante. Recomenda-se aplicar após a cultura apresentar de 3 a 4 folhas verdadeiras, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade às culturas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Batata | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Batata yacon | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata-doce | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata-salsa | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Camomila | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cebola | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cenoura | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Coentro | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Gengibre | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Inhame | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Mandioca | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Salsa | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uma única aplicação de AFALON 450 SC é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas nesta bula. A adsorção da substância ativa pelo solo aumenta com o teor da matéria orgânica, motivo pelo qual se recomenda usar o produto em doses proporcionalmente maiores nos solos pesados e/ou ricos em matéria orgânica.
A aplicação do herbicida AFALON 450 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas do alho, batata, batata doce, batata yacon, batata-salsa, camomila, cebola, cenoura, coentro, gengibre, inhame, mandioca e salsa, o AFALON 450 SC pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto AFALON 450 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para as aplicações terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON 450 SC na dose recomendada, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AFALON 450 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AFALON 450 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AFALON 450 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AFALON 450 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON 450 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AFALON 450 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Alho, camomila, cebola e cenoura 60 dias
Coentro e salsa 55 dias
Batata, batata-salsa, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
COOKIE é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, altamente eficaz e de largo espectro de ação contra plantas daninhas de folhas largas.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE E DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,75-1,5 L/ha As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-400 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20 L/ha | ||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Batata | Guanxuma Sida rhombifolia | ||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
01 | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis |
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas daninhas) ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas. Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se estas estiverem com mais de 5 cm de altura. | |||
Café | Picão-preto Bidens pilosa | 1,0-2,0 L/ha Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após a arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). | |||
Cana-de- Açúcar | Picão-preto Bidens pilosa | 3,0-4,0 L/ha As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-400 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis |
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
Brachiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Capim-carrapicho Cencrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (plantas daninhas com no máximo 4 folhas). | |||
Mandioca | Picão-preto Bidens pilosa | 0,75-1,0L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea |
Serralha Sonchus oleraceus | Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-400 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca e antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós- emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). | |||
Soja | Algodão voluntario Gossypium hirsutum | 0,75-1,0 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus |
Beldroega Portulaca oleracea | As menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré-emergência das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser também usado no sistema plantio direto. | |||
Tomate | Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus |
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação terrestre Volume de calda: 150-200 L/ha | ||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). | |||
Trigo | Picão-preto Bidens pilosa | 0,3 L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus |
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Tomate | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Trigo | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
O produto é aplicado na forma de pulverização.
COOKIE é recomendado em aplicações aéreas e terrestres. A distribuição nas aplicações terrestres com emprego de pulverizadores tratorizados de barra deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda.
Pressão da bomba 40-60 lb/pol2 – barra equipada com bicos 80:04, distância de 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições pois isto causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Em aplicações aéreas recomenda-se que sejam empregadas no mínimo 20 litros de calda por hectare. O aparelho deve estar equipado com bicos leques ou D25, a altura de vôo de 02 a 04 metros, vento calmo ou menor que 8 km/ hora, umidade relativa maior que 70% e temperatura inferior a 30ºC.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURAS | Intervalo de Segurança |
Batata, café e tomate | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Mandioca e soja | (1) |
Trigo | 90 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | Época: Aplicar em pré-emergência ou, preferencialmente, logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (pós- emergência inicial). Não aplicar sobre a cultura da batata caso as plantas estejam com mais de 5 cm de altura N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | ||||
Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-preto, Picão Bidens pilosa | |||||
Batata | Mostarda, Colza Brassica rapa | 0,75 - 1,5 L/ha (360 – 720 g i.a./ha) | 200 a 400 | 20 | |
Falsa-serralha, Bela-emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Quebra-pedra, Erva-pombinha Phyllanthus tenellus | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente, Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia |
* i.a.= ingrediente ativo
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Cana-de- açúcar | Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | 3,0 – 4,0 L/ha (1.440 - 1.920 g i.a./ha) | Época: Aplicar em pré-emergência ou, preferencialmente, logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (pós- emergência inicial). | 200 a 400 | 20 |
Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-preto, Picão Bidens pilosa | |||||
Falsa-serralha, Bela-Emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião, Capim-coloninho |
Panicum maximum | N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | ||||
Nabo-bravo, Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia |
* i.a. = ingrediente ativo
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | |||||
Apaga-fogo, Periquito Alternanthera tenella | |||||
Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto, Picão Bidens pilosa | |||||
Mandioca | Mostarda, Colza Brassica rapa | 0,75 - 1,0 L/ha (360 – 480 g i.a./ha) | Época: Aplicar logo após o plantio e antes das manivas brotarem. N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | 200 a 400 | 20 |
Mastruço, Mastruz Coronopus didymus | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega- pega Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha, Bela-emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Catirina, Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Joá-de-capote, Quintilho Nicandra physaloides | |||||
Quebra-pedra, Erva-pombinha Phyllanthus tenellus | |||||
Cipó-de-veado, Cipó Polygonum convolvulus | |||||
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Nabo-bravo, Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Flor-das-almas, Flor-de-finados Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | |||||
Serralha, Serralha-lisa Sonchus oleraceus | |||||
Pega-pingo, Gorga Spergula arvensis | |||||
Erva-quente, Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia |
* i.a. = ingrediente ativo
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura no plantio convencional, também pode ser usado no plantio- direto. N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | ||||
Apaga-fogo, Periquito Alternanthera tenella | |||||
Caruru-roxo,Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru- verde Amaranthus viridis | |||||
Soja | Picão-preto, Picão Bidens pilosa | 0,75 - 1,0 L/ha (360 – 480 g i.a./ha) | 200 a 400 | 20 | |
Mostarda, Colza Brassica rapa | |||||
Mastruço, Mastruz Coronopus didymus | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha, Bela-emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Catirina, Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Joá-de-capote, Quintilho Nicandra physaloides | |||||
Quebra-pedra, Erva- pombinha Phyllanthus tenellus | |||||
Cipó-de-veado, Cipó Polygonum convolvulus | |||||
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea | |||||
Nabo-bravo, Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Flor-das-almas, Flor-de- finados Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | |||||
Serralha, Serralha-lisa Sonchus oleraceus | |||||
Pega-pingo, Gorga Spergula arvensis | |||||
Erva-quente, Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia |
* i.a. = ingrediente ativo
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Tomate | Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | 1,0 L/ha (480 g i.a./ha) | Época de aplicação: Aplicar a partir de duas semanas após o transplante e em pré- emergência ou em pós-emergência precoce das plantas infestante | 200 a 400 | 20 |
Apaga-fogo, Periquito Alternanthera tenella | |||||
Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto, Picão Bidens pilosa |
Mostarda, Colza Brassica rapa | N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | ||||
Mastruço, Mastruz Coronopus didymus | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha, Bela-emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Catirina, Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Joá-de-capote, Quintilho Nicandra physaloides | |||||
Quebra-pedra, Erva- pombinha Phyllanthus tenellus | |||||
Cipó-de-veado, Cipó Polygonum convolvulus | |||||
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea | |||||
Nabo-bravo, Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Flor-das-almas, Flor-de- finados Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | |||||
Serralha, Serralha-lisa Sonchus oleraceus | |||||
Pega-pingo, Gorga Spergula arvensis | |||||
Erva-quente, Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia |
* i.a. = ingrediente ativo
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Em aplicações terrestres recomenda-se uma vazão entre 200 a 400 L/ha de calda com pressão da bomba entre 40-60 lb/pol².
O equipamento deve estar equipado com bicos adequados para a aplicação de herbicidas de jato plano (leque – existem várias marcas comerciais), à altura de 50 cm do alvo.
Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Em aplicações aéreas recomenda-se utilizar um volume de calda de, no mínimo, 20 L/ha. A aeronave deve estar equipada com bicos leques ou D25. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 m.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Temperatura: Máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: Superior a 70%. Velocidade do vento: Máxima de 8 km/h
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Batata e Tomate | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Mandioca e Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLEX é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós- emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
CULTURAS | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | DOSE (L pc*/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Caruru Joá-de-capote | Amaranthus deflexus Physalis angulata | Aplicação em pré-emergência | 1,5 L/ha | 1 (pré- emergência) | |
Carrapicho rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda de viola | Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea | de 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 L/ha* | |||
Poaia branca | Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva quente/ Poaia do campo | Spermacoce alata | |||||
Serralha | Emilia sonchifolia | |||||
FEIJÃO | Joá de capote Joá / Maria Preta Caruru Picão-preto Picão branco / Fazendeiro | Nicandra physaloides Solanum americanum Amaranthus deflexus Amaranthus viridis Bidens pilosa Galinsoga parviflora | de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 L/ha* | 1 (pós- emergente) | 100-300 L/ha (aplicação terrestre) 20 – 40 L/ha (aplicação aérea |
Portulaca oleracea | ||||||
Beldoegra | ||||||
Raphanus raphanistrum | ||||||
Nabo | ||||||
Ageratum conyzoides | ||||||
Mentrasto | ||||||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 a 6 folhas | ||||
Falso mentruz | Coronopus didymus | 4 a 10 folhas | ||||
Carrapicho rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 L/ha* | ||||
Corda de viola | Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea | de 2 a 4 folhas (5 cm) | ||||
Poaia branca | Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus |
CULTURAS | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | DOSE (L pc*/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
Caruru | Amaranthus palmeri | de 2 a 4 folhas | 0,5 – 1,0* L/ha | |||
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva quente/ Poaia do campo | Spermacoce alata | |||||
SOJA | Serralha Joá de capote Joá / Maria Preta Caruru Picão-preto Picão branco / Fazendeiro | Emilia sonchifolia Nicandra physaloides Solanum americanum Amaranthus deflexus Amaranthus viridis Bidens pilosa Galinsoga parviflora | de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 L/ha* | 1 (pós- emergente) | 100 - 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 – 40 L/ha (aplicação aérea) |
Beldoegra | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 a 6 folhas | ||||
1,0 L/ha* | ||||||
Falso mentruz | Coronopus didymus | 4 a 10 folhas |
(1) As menores doses são indicadas para plantas daninhas em estádios menores de desenvolvimento;
* Utilizar espalhante adesivo não-iônico.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando FLEX é aplicado sobre plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e quando aplicado sobre ervas com tamanhos menores, que não estejam sofrendo efeito de estresse hídrico, sob boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar, tanto antes quanto após a aplicação.
Pós emergente: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, o que geralmente ocorre entre 20 a 30 dias após a emergência da cultura.
Pré emergente: Para a cultura do algodão é recomendado uma única aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Physalis angulata | balão-rajado, balãozinho (3), joá-de-capote (3) | Ver detalhes |
Feijão | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais.
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em
bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização costal:
Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverização aérea:
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de
barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair.
Barra: Pressão de 25 lb/pol2 (172,4 kPa), com bicos cônicos, pontas D6 a D12, providos de caracóis e placas com orifício (ângulo de 90o).
Usar barra e sistema de bicos “Reglojet” (laranja/marrom) ou bicos cônicos D6-10 com 46 espirais e operar com pressão de 20-35 psi (137,9 a 241,3 kPa). Os bicos “Reglojet” devem operar na posição vertical.
Micronair: Pressão de 37 lb/pol2 (255,1 kPa), com 4 unidades, com ângulo de pá em 50o, ajustar adequadamente o regulador da vazão (VRU). A altura do voo é de 2 a 3 m, com barra de 3 a 4 m, com Micronair e com faixa de deposição de 12 a 15 m.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
RECOMENDAÇÕES GERAIS: As gotas têm um diâmetro de 250 a 300 m, com 30 a 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a
densidade.
Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação.
estádio de crescimento descrito no quadro de recomendações.
Para a cultura do algodão, com aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de
espalhante adesivo.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | (1) |
Feijão | 60 dias |
Soja | 60 dias |
Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré- emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega e guanxuma, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE 200 SL YNG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE 200 SL YNG, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Secale Cereale | Centeio | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UMA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | ND (2) |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
BATATA | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 – 1,5 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
BATATA | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 0,75 – 1,5 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosoum) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Catirina, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas infestantes) ou logo após a emergência da cultura e das plantas infestantes (com no máximo 4 folhas). Para aplicação após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se estas estiverem com mais de 5 cm de altura. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura | ||||
CAFÉ | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 2,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
CAFÉ | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 2,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 |
Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosoum) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Catirina, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a aplicação logo após a arruação. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar 1 (uma) aplicação por ano. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,0 – 4,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Serralha (Sonchus oleraceus) | 3,0 – 4,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosoum) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Catirina, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Brachiaria (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 3,0 – 4,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência, preferencialmente logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. O produto poderá ser aplicado tanto em cana- soca como em cana-planta. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||||
MANDIOCA | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 – 1,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) | ||||
Corda-de-viol (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosoum) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Catirina, hortelã (Hyptis lophanta) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
MANDIOCA | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 0,75 – 1,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o plantio e antes das manivas brotarem. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||||
SOJA | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 – 1,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosoum) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
SOJA | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,75 – 1,0 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Catirina, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré-emergência das plantas infestantes), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser também usado no sistema plantio direto. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||||
TOMATE | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | 1 | TERRESTRE 150 – 200 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
TOMATE | Mentruz (Coronopus didymus) | 1,0 | 1 | TERRESTRE 150 – 200 |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosoum) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Catirina, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas infestantes, ou ainda, em pós-emergência inicial das plantas infestantes (com no máximo 4 folhas). Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. | ||||
TRIGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,3 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
TRIGO | Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | 0,3 | 1 | TERRESTRE 100 – 200 AÉREA 20 - 40 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosoum) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Catirina, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas infestantes (com no máximo 4 folhas). Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Polygonum convolvulus | cipó, cipó-de-veado, cipó-de-veado-de-inverno | Ver detalhes | |
Batata | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Tomate | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GREENER deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GREENER, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionários ou tratorizados.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 -18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Condições climáticas para a pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata | 60 |
Café | 60 |
Cana-de-açúcar | 120 |
Mandioca | (1) |
Soja | (1) |
Tomate | 60 |
Trigo | 90 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Alho | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | 200 - 400 | 1 |
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | ||||||
Amendoim | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | ||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Arroz | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa crusgalli Echinochloa colona | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Macho Ischaemum rugosum | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa cruspavonis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Batata | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | 200 - 400 | 1 |
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Massambará Sorghum halepense (semente) | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Cana-de- Açúcar | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Argiloso | 4,0 - 5,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Mastruço Coronopus didymus | ||||||
Cebola | Capim-Amargoso Digitaria insularis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Falsa Serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Feijão | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | 200 - 400 | 1 |
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus |
i.a. = ingrediente ativo;
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle;
** Aplicação terrestre tratorizada.
Este método, PPI, é recomendado para culturas de Amendoim e Feijão.
A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou até 5 dias após, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm), a incorporação mecânica pode ser dispensada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Amendoim | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Feijão | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | Dias |
Alho | (1) |
Amendoim | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-Açúcar | |
Cebola | |
Feijão |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 27.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | Dose para batata, mandioca e soja: 0,75 – 1,5 Dose para café: 1,0 – 2,0 Dose para cana-de- açúcar: 3,0 – 4,0 Dose para trigo: 3,0 Dose para tomate: 1,0 | ||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
BATATA | Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
CAFÉ | Mentruz Coronopus didymus | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
MANDIOCA | Desmódio Desmodium tortuosum | 1 | |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
SOJA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||
TOMATE | Hortelã Hyptis lophanta | ||
TRIGO | Erva-quente Spermacoce latifolia | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joá-de-capote Nicandra physaloides |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Brachiaria Brachiaria decumbens | 3,0 – 4,0 | 1 |
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | |||
ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: BATATA: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total da cultura e das plantas daninhas ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata, caso estejam com mais de 5 cm de altura. CAFÉ: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). CANA-DE-AÇÚCAR: Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4 folhas). MANDIOCA: Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca a antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). TOMATE: Recomenda-se aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). TRIGO: Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. SOJA: Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (cultura da soja e das plantas daninhas) com cultivo de soja no sistema convencional, podendo ser usado no sistema de plantio direto. VOLUME DE CALDA Batata, café, cana-de-açúcar, mandioca, trigo e soja: Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha Tomate: Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha |
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Nota: Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos.
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c.) contém 480 gramas de ingrediente ativo (a.i.) Metribuzim.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de METRIBUZIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
METRIBUZIM NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação, conforme volume de calda indicado na tabela de recomendação. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
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Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Batata, Café, Tomate | 60 |
Cana-de-açúcar | 120 |
Mandioca e Soja | (1) |
Trigo | 90 |
VER 03 – 27.06.2024
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Batata | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 – 1,50 | Aéreo Barra Costal | Terrestre 100 – 200 Aérea 20 - 40 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis |
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas daninhas) ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se estas estiverem com mais de 5 cm de altura. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Culturas | Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Café | Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 | Aéreo Barra Costal | Terrestre 100 – 200 Aérea 20 - 40 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis |
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após a arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ano. | |||||
Culturas | Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 3,0 – 4,0 | Aéreo Barra Costal | Terrestre 100 – 200 Aérea 20 - 40 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Brachiaria | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | ||||
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Culturas | Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Mandioca | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 – 1,0 | Aéreo Barra Costal | Terrestre 100 – 200 Aérea 20 - 40 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus |
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca e antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Culturas | Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Soja | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 – 1,0 | Aéreo Barra Costal | Terrestre 100 – 200 Aérea 20 - 40 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré-emergência das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser também usado no sistema plantio direto. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Culturas | Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Tomate | Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 | Aéreo Barra Costal | Terrestre 100 – 200 Aérea 20 - 40 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré- emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Culturas | Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Trigo | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,3 | Aéreo Barra Costal | Terrestre 100 – 200 Aérea 20 - 40 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta |
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do NOSTRI deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do NOSTRI, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, com a pistola de modo que não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 -18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas
pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | 60 |
Café | 60 |
Cana-de-açúcar | 120 |
Mandioca | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Soja | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Tomate | 60 |
Trigo | 90 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Prowl® H2O é um herbicida residual e seletivo à base do ingrediente ativo Pendimetalina (Grupo K1- HRAC) recomendado para controle em pré-emergência de plantas daninhas nas culturas do algodão, alho, amendoim, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, cebola, citros, feijão, maçã e como antibrotante na cultura do fumo.
Prowl® H2O é um herbicida da classe das dinitroanilinas, indicado para controle em pré-emergência de gramíneas anuais e certas folhas largas. Prowl® H2O é um inibidor meristemático que interfere na divisão e elongação celular das plantas sensíveis.
Prowl® H2O pode ser usado nas seguintes modalidades de aplicação: pré-plantio incorporado, pré- emergência e como antibrotante, dependendo da cultura e fatores climáticos.
Produto comercial: Cada Litro (L) do Prowl® H2O corresponde a 455 g do ingrediente ativo Pendimetalina
ALGODÃO | ||||
Pré-plantio incorporado e Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Arenoso | 1,5 - 2,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 2,5 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Médio | 2,0 - 2,5 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,0 | ||
Mentruz/Mastruço | Coronopus didymus | Argiloso | 2,5 - 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Pré-plantio incorporado: Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possam prejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Pré-emergente: Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
ALHO | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-arroz | Echinochloa colona | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
AMENDOIM | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Médio | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Argiloso | 2,5 - 3,0 |
AMENDOIM | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Argiloso | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possamprejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
ARROZ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Arenoso | 2,0 - 3,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | Argiloso | 3,0 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | |||
Tiririca-do-brejo | Cyperus difformis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Cyperus ferax | ||||
Cyperus iria | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado, no ponto de agulha do arroz, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. As sementes devem estar bem cobertas pelo solo, a fim de evitar um contato direto da semente com a superfície tratada. Não aplicar em áreas de arroz pré-germinado. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
BATATA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 - 3,5 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 - 3,5 |
BATATA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 3,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CAFÉ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso, Médio, Argiloso | 4,0 - 5,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 4,5 - 5,0 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 4,0 - 4,5 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 4,5 - 5,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de café, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Arenoso | 2,5 - 4,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-colchão | Digitaria ciliares Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | Arenoso | 2,5 - 4,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Médio | 4,5 - 5,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | Argiloso | 2,5 - 5,5 | |
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | Argiloso | 2,5 - 5,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Capim-macho | Ischaemun rugosum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CEBOLA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
CEBOLA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Argiloso | 2,0 - 4,0 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Capimmassambará | Sorghum halepense | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | |||
Capim-arroz | Echinochloa colona | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CITROS | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Arenoso, Médio, Argiloso | 4,5 - 5,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de citros, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
FEIJÃO | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Arenoso | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,5 - 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 2,5 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | Médio | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 - 2,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Argiloso | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,5 - 3,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possam prejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
FUMO | |||
Antibrotante | |||
Tipo de Aplicação | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Foliar (Antibrotante) | 3,5 - 4,0* | 250 L/ha e 15 mL/planta | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: (*) Em todas as doses deverá ser utilizado adjuvante siliconado na dose de 0,05%. Prowl® H2O é recomendado para uso como antibrotante da cultura do fumo, atuando na inibição do crescimento de botões axiais (gemas) nos diversos tipos de fumo. Aplicar Prowl® H2O após a capação dos botões florais e desbrote
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
MAÇÃ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 4,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem-preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de maçã, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Alho | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Amendoim | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Maçã | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), visto que a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Prowl® H2O deve estar limpo de resíduos de outros defensivos. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Prowl® H2O, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Somente adicione adjuvante e formulações Concentrado Emulsionável (EC) ao final do preparo da calda para manter a integridade das cápsulas do ingrediente ativo.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo, desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações não planejados pelo operador do equipamento.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo. Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação, sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das gotas e aumentando o potencial de deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo em caso de dúvidas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto no caso de aplicação foliar em fumo (tabaco). Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Para aplicação em pré-plantio e/ou pré-emergência a ocorrência de chuvas pode ser benéfica para ação do produto no solo.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O responsável pela aplicação da calda herbicida do PROWL® H2O deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização. Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Logo após a pulverização, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Alho | (1) |
Amendoim | (1) |
Arroz | (1) |
Cultura | Dias |
Batata | (1) |
Café | 60 |
Citros | 60 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | (1) |
Feijão | (1) |
Fumo | UNA |
Maçã | 60 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego UNA - Uso não alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) |
Nome comum/científico | ||
Alface | Caruru-de-mancha - Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Picão-branco - Galinsoga parviflora | ||
Erva-de-bicho - Polygonum aviculare | ||
Serralha - Sonchus oleraceus | ||
Erva-de-passarinho - Stellaria media | ||
Soliva - Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Algodão | Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | ||
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | ||
Capim-massambará - Sorghum halepense | ||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Amendoim-bravo - Euphorbia heterophylla | ||
Caruru-rasteiro - Amaranthus deflexus | ||
Picão-preto - Bidens pilosa |
Culturas | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) |
Nome comum/científico | ||
Algodão | Fedegosa - Chenopodium album | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Banana | Capim-colchão - Digitaria horizontalis | 2,0 + 1,2 L/ha (0,25% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Quebra-pedra - Phyllanthus tenellus | ||
Crepis - Crepis japonica | ||
Capim-guaçu - Paspalum conspersum | ||
Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica | ||
Macela-branca - Gnaphalium spicatum | ||
Mentrasto - Ageratum conyzoides | ||
Sete-sangrias - Cuphea carthagenensis | ||
Erva-cará - Dioscorea batatas | ||
Batata | Caruru - Amaranthus viridis | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Nabo - Raphanus raphanistrum | ||
Carrapicho-rasteiro - Acanthospermum australe | ||
Erva-quente - Spermacoce alata | ||
Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | ||
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | ||
Café | Trapoeraba - Commelina benghalensis | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Buva - Conyza bonariensis | ||
Macela-branca - Gnaphalium spicatum | ||
Mentrasto - Ageratum conyzoides | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Capim-colchão - Digitaria horizontalis | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | 3,0 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Guanxuma-branca - Sida glaziovii | ||
Citros | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||
Capim-amargoso - Digitaria insularis | ||
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | ||
Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Amendoim-bravo - Euphorbia heterophylla | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Maria-gorda - Talinum paniculatum | ||
Falsa-serralha - Emilia sonchifolia | ||
Malva-branca - Sida cordifolia |
Culturas | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) |
Nome comum/científico | ||
Eucalipto | Samambaia - Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-gordura - Melinis minutiflora | 4,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Erva-quente - Spermacoce alata | ||
Cambará - Lantana camara | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Falsa-serralha - Emilia sonchifolia | ||
Serralha - Sonchus oleraceus | ||
Buva - Conyza bonariensis | ||
Unha-de-vaca - Bauhinia variegata | ||
Arranha-gato - Acacia plumosa | ||
Jurubeba - Solanum paniculatum | ||
Capim-colonião - Panicum maximum | ||
Vassourinha-botão - Spermacoce verticillata | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Gervão - Stachytarpheta cayennensis | ||
Feijão | Uso para dessecação em feijão de consumo - 50% das vagens secas | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Uso para dessecação em feijão para sementes - 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |
Maçã | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria horizontalis | ||
Azevém - Lolium multiflorum | ||
Língua-de-vaca - Rumex obtusifolius | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Nabo - Raphanus raphanistrum | ||
Serralha - Sonchus oleraceus | ||
Losna-branca - Parthenium hysterophorus | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Picão-branco - Galinsoga parviflora | ||
Maria-mole - Senecio brasiliensis | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Poaia - Richardia brasiliensis | ||
Trevo - Oxalis oxyptera | ||
Milho | Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | 1,5-2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Amendoim-bravo - Euphorbia heterophylla | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Corda-de-viola - Ipomoea aristolochiaefolia | ||
Carrapicho-rasteiro - Acanthospermum australe | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Malva-branca - Sida cordifolia |
Culturas | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) |
Nome comum/científico | ||
Nectarina/ Pêssego | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria horizontalis | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Guanxuma - Sida rhombifolia | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Picão-branco - Galinsoga parviflora | ||
Repolho | Picão-branco - Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Erva-de-passarinho - Stellaria media | ||
Erva-de-bicho - Polygonum persicaria | ||
Serralha - Sonchus oleraceus | ||
Mentruz - Coronopus didymus | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Soja | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | ||
Amendoim-bravo - Euphorbia heterophylla | ||
Nabo - Raphanus raphanistrum | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Poaia - Richardia brasiliensis | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Beldroega - Portulaca oleracea | ||
Trapoeraba - Commelina benghalensis | ||
Trigo - Triticum aestivum | 3,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | |
Aveia - Avena sativa | ||
Cevada - Hordeum vulgare | ||
Azevém - Lolium multiflorum | ||
Centeio - Secale cereale | ||
Triticale - Triticum secale | ||
Trigo | Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica | ||
Capim-colchão - Digitaria sanguinalis | ||
Arroz - Oryza sativa | ||
Picão-preto - Bidens pilosa | ||
Guanxuma - Sida cordifolia | ||
Erva-quente - Spermacoce alata | ||
Soja - Glycine max | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Uva | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral |
Picão-branco - Galinsoga parviflora | ||
Caruru - Amaranthus viridis | ||
Picão-preto - Bidens pilosa |
Cultura | Alvo biológico | Dose (produto comercial/ha) | Estádio |
Nome comum/científico | |||
Algodão Liberty Link® | Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 2 a 4 folhas |
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola - Ipomoea grandifolia | |||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | |||
Apaga-fogo - Alternanthera tenella | |||
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 2 a 4 perfilhos | |
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola - Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | ||
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum | |||
Apaga-fogo - Alternanthera tenella | |||
Erva-quente - Borreria latifolia | |||
Beldroega - Portulaca oleracea |
Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina
benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o “sistema de copinhos”, cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de voo de 3 - 4 metros, faixa de deposição 13 - 15 metros e ventos de até 10 km/h.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC e máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de no mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão Liberty Link® | 116 |
Banana, batata e soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 |
Milho, trigo | (*) |
(*) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
U.N.A - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Batata | Maria-mole | Senecio brasiliensis | 0,75 - 1,5 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | |
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 60 | |||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas daninhas) ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se estas estiverem com mais de 5 cm de altura. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Café | Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,0 - 2,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100– 200 Aérea: 20 - 40 | 60 |
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após a arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ano. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,0 - 4,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 120 |
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
Brachiaria | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açucar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Mandioca | Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,75 - 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 -40 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca e antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Trigo | Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,3 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100– 200 Aérea: 20 - 40 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
90 | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal Estacionário | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 60 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 0,75 - 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré- emergência das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser também usado no sistema plantio direto. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aspargo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Mandioca | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Trigo | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, com a pistola de modo que não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 -18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
ALFACE Em jato dirigido | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
ALGODÃO Em jato dirigido | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Buva | Conyza bonariensis |
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, buva, capim-amargoso, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão- preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
BANANA Em jato dirigido | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal | 500 L/ha |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | ||||
Crepis | Crepis japonica | |||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||
Capim- carrapicho | Cecnchrus echinatus |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | ||||||
BATATA Dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
CAFÉ Em jato dirigido | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo mineral ou vegetal | 450 L/ha | ||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal | 500 L/ha | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo mineral ou vegetal | 450 L/ha | ||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega aplicar quando estiverem com 4 folhas guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 6 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento até 2 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
CITROS Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | |||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
EUCALIPTO Em jato dirigido | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||
Cambará | Lantana camara | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
FEIJÃO Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50% das vagens secas | 1 | 1,8 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea | |
Uso para dessecação para feijão sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
MAÇÃ Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Trevo | Oxalins oxyptera | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão- |
preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim- marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
MILHO Em jato dirigido | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
REPOLHO Em jato dirigido | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
SOJA Em jato dirigido ou em dessecação de pré- plantio | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 pefilhos | 1 | 2,5 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | |||
Aveia | Avena sativa | |||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Centeio | Secale cereale | |||||
Triticale | Triticum secale | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||||
SOJA Em dessecação de pré- plantio | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 1 | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim- camalote | Rottboellia exaltata | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanyhospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. |
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
SOJA Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | Aplicação Terrestre: 350 L/há Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
TRIGO Em dessecação de pré- plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz | Oryza sativa | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Soja | Glycine max | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal | 200 L/ha | |||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 v/v de óleo mineral ou vegetal (0,25% v/v) | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para controle da Buva oriunda de semente, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/há quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Culturas / Modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas / culturas | Nº máximo de aplicações | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Trigo Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/massa mole de grãos dourados/massa dura | 1 | 1,75 + 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal | 200 L/ha | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS87) grãos dourados (massa dura). | ||||||
UVA Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo mineral ou vegetal | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas |
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Ver detalhes | ||
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utiliza sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; o equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do AUDACE® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do AUDACE®, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. É proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante. Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h (caso o vento esteja a menos de 3km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica);
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas;
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. • Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda- se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Banana, batata e soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 |
Milho e Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipament o de aplicação | Volum e de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v | |||||||
ALGODÃO OGM | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrest re 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Potulacea oleracea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | |||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | ||||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Terrestre | 350 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Realizar a aplicação sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 |
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v para os alvos Commelina benghalensis, Bidens pilosa, Conyza bonariensis, Gnaphalium sipcatum, Ageratum conyzoides, Amaranthus viridis e Portulaca oleracea. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,4% v/v para os alvos Sida rhombifolia, Brachiaria plantaginea e Digitaria horizontalis. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v para o alvo Sida glaziovii. | |||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 | 01 | Avião | 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana - de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de BASTNATE de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de - açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 | 01 | Terrestre | 200 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 | Jato | 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lentana camara |
Guanxuma | Sida rhombifolia | dirigido | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terre stre: 350 Aérea : 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
NÉCTARINA/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
REPOLHO | Picão branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva-passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru | Amarantus viridis | ||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | ||||
Aveia | Avena sativa | ||||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||||
Azevém | Lollium multiflorum | ||||||
Centeio | Secale cereale | ||||||
Triticale | Triticum secale | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda -se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v |
SOJA | Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-camalote | Rotboellia exaltata | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthosper mum hispidium | Até 4 folhas | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | Até 8 folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho- de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim- camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v. | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Terrestre aérea | 350 30-40 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v. | |||||||
TRIGO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz | Oryza sativa | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||||
Soja | Glycine max | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 | 200 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda -se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v * Capim-amargoso: Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelo/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 | 01 | Barra Costal | 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
UVA | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea – Algodão OGM, Cana-de-açúcar, Feijão e Soja (dessecação)
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade relativa do ar: maior que 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do BASTNATE deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Alface, cevada, maçã, nectarina, pêssego, repolho, trigo (dessecação) e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM 116 dias
Banana, batata e soja 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A
Feijão 5 dias
Milho e trigo (1)
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aveia | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Castanha-do-pará | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Coco | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Dendê | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Feijão-caupi | Ver detalhes | ||
Feijão-fava | Ver detalhes | ||
Feijão-guandu | Ver detalhes | ||
Feijão-mungo | Ver detalhes | ||
Feijão-vagem | Ver detalhes | ||
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Lentilha | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Macadâmia | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pupunha | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Ver detalhes | ||
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guaxuma-branca; Malva-guaxima; Mata- pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. |
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Feijão | Uso para Dessecação | ||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 30-40 | ||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Dessecação em feijão para sementes | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 30-40 | ||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. |
Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5 - 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 - 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Triticale | Triticum secale | ||||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de-carneiro; Chifre-de-veado; Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Erva-de-lagarto; Erva- quente; Perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | ||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 100-200 | - | ||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 + 0,2% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 1,5 - 2 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2 - 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | |||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 - 3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 100-200 | - | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-camalote | Rotboelia exaltata | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,5-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia | ||||||
Capim-pé-de galinha | Eulesine indica | Até 1 perfilho | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
Notas:
1 L de BIOFRESH 200 SL contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva: 7 dias Algodão: 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja: 10 dias Café: 20 dias
Citros: 40 dias Eucalipto: U.N.A. Feijão: 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Soja (pós emergência): (3) Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para as culturas de milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado, que expressam resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BIOFRESH 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
CHAPTER controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro OGM.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Alface Em jato dirigido | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 02-04 folhas | 1,5+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2-4 folhas. | ||||
Algodão Em jato dirigido | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 02-04 folhas | |||
Caruru Amaranthus viridis |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Fedegosa Chenopodium album | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim- massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2-4 folhas. | ||||
Algodão OGM Em pós- emergência da cultura | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 02 perfilhos | 2,0-2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | 02 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 02-04 folhas | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 02-04 perfilhos | 3,0-3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 02-04 folhas | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente Borreria latifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar o produto com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||||
Banana Em jato dirigido | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 01 perfilho | 2,0+0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 500 L/ha | 01 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | 04-06 folhas | |||
Crepis Crepis japonica | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2-6 folhas, e as de folhas estreita com até 01 perfilho. | ||||
Batata Em pré- emergência da cultura | Caruru Amaranthus viridis | 02-04 folhas | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 01 perfilho | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 04 folhas e as gramíneas com até 01 perfílho. | ||||
Batata dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita.Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | ||||
Café Em jato dirigido | Trapoeraba Commelina benghalensis | Até 04 folhas | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 06 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 450 L/ha |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 02-04 folhas | 2,0+0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 500 L/ha | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 02 perfilhos | 2,5+0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 450 L/ha | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando esta estiver com até 04 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. | ||||
Citros Em jato dirigido | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis/ Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 04 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 02 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 01 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 04 folhas. | ||||
Eucalipto Em jato dirigido | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 04 perfilhos | 4,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | ||
Erva-quente Spermacoce alata | Até 08 folhas | |||
Cambará Lantana camara | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba |
Commelina benghalensis | ||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 04 perfilhos; e em folhas largas, com até 08 folhas. | ||||
Feijão Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50% das vagens secas | 1,8+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. Aplicação terrestre Volume de calda: 350 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | 01 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70% das vagens secas | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Aplicação terrestre Volume de calda: 350 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. | ||||
Maçã Em jato dirigido | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 02-04 folhas |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5-10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 01 perfilho. | ||||
Milho Em jato dirigido | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 01 perfilho | 1,5-2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | 02-04 folhas | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum |
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 04-08 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | ||||
Nectarina/ pêssego em jato dirigido | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | 02-04 folhas | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 04 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 01 perfilho. | ||||
Repolho em jato dirigido | Picão-branco Galinsoga parviflora | 02-04 folhas | 1,5+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria |
Serralha Sonchus oleraceus | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | |||
Mentruz Coronopus didymus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 02-04 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). | ||||
Soja Em jato dirigido ou em dessecação de pré-plantio | Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | Até 02 perfilhos | 2,5+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 02-06 folhas | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 02-04 folhas | |||
Trigo Triticum aestivum | Até 02 perfilhos | 3,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | ||
Aveia Avena sativa | ||||
Cevada Hordeum vulgare | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Centeio Secale cereale | ||||
Triticale Triticum secale | ||||
Soja | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 03 perfilhos | 2,5 - 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral |
Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Volume de calda: 350 L/ha | ||
Capim-camalote Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 04 folhas | |||
Buva Conyza bonariensis | Até 08 folhas | |||
Soja Em dessecação de pré colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. Aplicação terrestre Volume de calda: 350 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 30-40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 02 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 06 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 02-04 folhas. Na buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 04 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 03 perfilhos. Para dessecação: utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Trigo Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 01 perfilho | 2,0+0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz Oryza sativa |
Picão-preto Bidens pilosa | 02-04 folhas | |||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Soja Glycine max | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 - 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 200 L/ha | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0+0,5 de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 200 L/ha | ||
Trigo Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelo/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75+0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) Volume de calda: 200 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 07 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 04 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5-2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 02 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar o CHAPTER sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 01 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de pré-colheita: aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. |
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | ||||
Uva Em jato dirigido | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 01 perfilho | 2,0+ 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral Volume de calda: 350 L/ha | 01 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 02-04 folhas | |||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 04 folhas. Capim-marmelada deve ter até 01 perfilho. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
CHAPTER pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque SO.02, 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 200 a 600 L/ha. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o “sistema de copinhos”, cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Na dessecação do trigo, a vazão deve ser de 200 litros de calda/ha com uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Aplicar o produto de modo que este atinja sempre da melhor forma toda a superfície das plantas de trigo, folhas e colmos, com uma cobertura uniforme. Recomenda- se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Aplicação aérea:
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10º C e máxima de 28º C. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade de vento: acima de 2 km/h até o máximo de 10
km/h. Preparo de calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de CHAPTER, acrescentar o adjuvante na proporção de 0,25% v/v, misturar, após este procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho, Uva e Trigo (dessecante) | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão OGM | 116 dias |
Banana, Batata e Soja | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A.* |
Feijão | 5 dias |
Milho e Trigo | (1) |
*U.N.A. - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O CONNOR é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita de batata, feijão e soja.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado.
Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “crackingtiming” (rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Açaí | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 L/ha | |
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha | ||
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para controle das plantas infestantes, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim- colchão, capim-marmelada, capim- massambará realizar a aplicação no inicio de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Amendoim-bravo ou Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão Geneticamente Modificado | Capim-carrapicho ou Timbetê (Cenchrus echinatus) | 2,0 a 2,5 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 3,0 a 3,5 L/ha. Aplicar o produto com adição de 0,25% de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio de 2 a 4 perfilhos: Plantas infestantes controladas:
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Realizar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Borrieria latifolia) | 3,0 a 3,5 L/ha | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Aveia | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-guaçú (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Batata | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 | Para controle das plantas infestantes: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 4 folhas e as gramíneas até 1 perfilho. Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão- preto (Bidens pilosa) e guanxuma- branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Batata (Solanum tuberosum) dessecação de pré-colheita | |||
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Para o controle de trapoeraba, picão- preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas, e adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Em guanxuma aplicar com até 6 folhas e adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Em guanxuma-branca aplicar quando a planta estiver com 2 a 4 folhas e adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Em capim-marmelada e capim-colchão aplicar quando estiverem com até 4 folhas e adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Castanha-do- Pará | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Centeio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramíneas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Cevada | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Cana-de- açúcar | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,5 L/ha | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio, sem que atinjam a cultura quando as plantas infestantes de folhas largas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreitas com até 1 perfilho. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-Papuã, (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim- colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim Amargoso (Digitaria Insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo ou Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Coco | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Dendê | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Duboisia | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos, e em folhas largas com até 8 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0 L/ha | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambara (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Feijão | Phaseolus vulgaris Dessecação de pré-colheita | 1,8 – 2,0 L/ha | Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Macadâmia | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Dirigir a aplicação na linha (jato dirigido) da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia-branca, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando as plantas infestantes estiverem de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim- marmelada, aplicar com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Milho | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma ou malva-branca (Sida cordifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Milho Geneticamente Modificado | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Caruru (Amaranthus hibridus) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Nectarina/ Pêssego | Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para capim-colchão e capim- marmelada, fazer a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Noz-Pecã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Pinhão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Pupunha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa- serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Repolho | Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,5 L/ha | Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 L/ha | ||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda -se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-camalote (Rotboellia exaltata) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-marmelada ou Papuã (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 L/ha | ||
Aveia preta (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Soja (Glycine max) dessecação de pré-colheita | 2,0 L/ha | Para dessecação da cultura em pré-colheita: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Soja Geneticamente Modificada (tolerante ao glufosinato de amônio) | Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,0 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 1 perfilho: Plantas infestantes controladas:
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. No controle das gramineas, como capim-amargoso, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Triticale | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. No controle de picão-preto, picão- branco e caruru, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para o controle de capim-marmelada, aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Aveia | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Banana | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Centeio | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cevada | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Coco | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Duboisia | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Phaseolus vulgaris | feijão | Ver detalhes |
Maçã | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Macadâmia | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Nectarina | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinhão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pupunha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida CONNOR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, soja geneticamente modificado, trigo, triticale e uva, o herbicida CONNOR pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto CONNOR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol². Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda:
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
CONNOR pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificada e para dessecação das culturas da batata, feijão e da soja.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de CONNOR, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de CONNOR.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto CONNOR com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre,
parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do CONNOR deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CONNOR, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto CONNOR, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto CONNOR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto CONNOR feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar CONNOR e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CONNOR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, macadâmia, noz-pecã, pinhão e pupunha | 40 dias |
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho e Uva | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão Geneticamente Modificado | 116 dias |
Banana, Batata e Soja | 10 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Café | 20 dias |
Duboisia | U.N.A. |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 dias |
Milho geneticamente modificado | 50 dias |
Soja geneticamente modificado | 50 dias |
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale | (1) |
Trigo (dessecação pré-colheita | 7 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A base da seletividade do herbicida CONSCIENCE em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de CONSCIENCE está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 28 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- Massamba rá | Sorghum halepense | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 116 | |
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva- quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de CONSCIENCE por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BANANA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 500 | 10 |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 2 a 6 folhas | ||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 20 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Guanxuma -branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião | 30 a 40 | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de CONSCIENCE de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 40 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Maria- gorda | Talinum paniculatum | |||||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Uso não alimentar |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||||
Cambará | Lantana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa- seralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha- gato | Acácia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinh a-botão | Spermacoce verticillata |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 5 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiverem de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo | 1 | Jato dirigido | 350 | Intervalo de segurança não determinad |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | vegetal ou mineral | o, devido à modalidade de emprego. | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | 2 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 50 | |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato | Glycine max | |||||||
Corda-de- viola | lpomoea grandifolia | |||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o CONSCIENCE em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilhos para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
REPOLHO | Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina bengghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Aveia | Avenea sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | Até 12 cm | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Erva- quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||||
capim- camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | Barra | Terrestre 100 a 200 | 60 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- camalote | Rottbolellia exaltata | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o CONSCIENCE em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de CONSCIENCE por safra de soja.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Capim- carrapicho | Cenchrus echnatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido a modalidade de emprego |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de Trigo amarelos/ Massa mole a Grãos dourados/ Massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão- preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Nectarina | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de gotas |
30 – 40 L/ha | Média e Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto;
Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de CONSCIENCE, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | |||||
Caruru-de-mancha | |||||
Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco | |||||
ALFACE aplicação em jato dirigido, no sistema de copinhos, na pós- emergência das plantas daninhas | Galinsoga parviflora | 2 - 4 folhas | 1,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho | |||||
Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | ||||
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-pé-de-galinha | |||||
Eleusine indica | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | ||||
Capim-massambará | |||||
Sorghum halepense | |||||
ALGODÃO aplicação em jato dirigido, na entrelinha da cultura, quando essa atingir 40 cm ou mais de altura | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo | |||||
Euphorbia heterophylla | 2 - 4 folhas | ||||
Caruru-rasteiro | |||||
Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Fedegosa | |||||
Chenopodium album | |||||
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | (L p.c./ha) | (L/ha) | |||
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-carrapicho | |||||
ALGODÃO Liberty Link® aplicação em pós- emergência da cultura | Cenchrus echinatus | 2,0 - 2,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 (1) | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | 2 - 4 perfilhos | ||||
Capim-carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | |||||
ALGODÃO Liberty Link® - aplicação em pós- emergência da cultura | Ipomoea grandifolia | 4 - 8 folhas | 3,0 - 3,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce latifolia | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. (1) Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Capim-guaçu Paspalum conspersum | Até 1 perfilho | ||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra | |||||
BANANA aplicação em jato dirigido ou nas entrelinhas de plantio | Phyllanthus tenellus | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 500 | 1 | |
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca | |||||
Gnaphalium spicatum | 4 - 6 folhas | ||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias | |||||
Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará | |||||
Dioscorea batatas | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Caruru | |||||
Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Guanxuma | |||||
BATATA aplicação em pré-emergência da cultura na fase de "crackingtiming" (fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura) | Sida rhombifolia | 2 - 4 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||
Capim-carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
BATATA dessecação de "batata consumo" sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita | Dessecação das ramas da batata | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral 0,2% v/v (0,7 L/ha) | Terrestre: 350 | 1 |
Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Buva | |||||
Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | Até 4 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral 0,2% v/v | Terrestre: 350 | ||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
CAFÉ aplicação em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril | Caruru Amaranthus viridis | 3 | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,4% v/v | Terrestre: 450 | ||
2,0 | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 - 4 folhas | Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,4% v/v | Terrestre: 450 | ||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Para mais de uma aplicação, recomenda-se utilizar doses de até o máximo de 2,25 L/ha, com intervalo de 25 dias. |
Cultura | Alvo biológico | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
CANA-DE-AÇÚCAR dessecação pré-colheita, no final do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura e antes da emissão da inflorescência | Dessecação da cultura | 4,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Aérea: 30 - 40 | 1 |
Programar a aplicação de Finale® de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana- de-açúcar. |
Cultura | Alvo biológico | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
CEVADA dessecação pré-colheita | Dessecação da cultura | 1,75 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 | 1 |
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso | Até 1 perfilho | ||||
Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
CITROS aplicação no sistema de coroamento e em jato dirigido na linha de plantio sem atingir a cultura | Eleusine indica | 2,0 Adicionar óleo vegetal a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo | |||||
Euphorbia heterophylla | Até 4 folhas | ||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda | |||||
Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca | |||||
Sida cordifolia | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
COCO, AÇAÍ, CASTANHA- DO- PARÁ, DENDÊ, PINHÃO, PUPUNHA aplicação em jato dirigido ou nas entrelinhas de plantio na pós- emergência das plantas daninhas, sem atingir a cultura | Caruru-branco Amaranthus hybridus | 4 a 8 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | |||||
Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | ||||
Capim-gordura Melinis minutiflora | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | |||||
EUCALIPTO aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura | Serralha Sonchus oleraceus | Até 8 folhas | 4,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca | |||||
Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | |||||
Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão | |||||
Stachytarpheta cayennensis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
EUCALIPTO aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura | Controle do Broto ladrão | 1,5 a 2,0 m de altura | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio da cultura | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
1,8 | |||||
FEIJÃO dessecação em pré-colheita da cultura | Dessecação em feijão para consumo | 50% das vagens secas | Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Dessecação em feijão para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-amargoso | |||||
Digitaria insularis | 1 a 4 perfilhos | ||||
Capim-carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
FEIJÃO aplicação na dessecação pré- semeadura do cultivo do feijão em área total | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 - 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Corda-de-viola Ipomoea triloba | 2 - 4 folhas | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas; |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca | |||||
Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
MAÇÃ aplicação em jato dirigido na linha da cultura adulta, sem atingi-la | Nabo Raphanus raphanistrum | 2 - 4 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
MILHO aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 - 4 folhas | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
MILHO aplicação na dessecação pré- semeadura da cultura em área total | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1 a 4 perfilhos | 2,0 - 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 2 - 4 folhas | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Buva Conyza sp. | |||||
Corda-de-viola Ipomoea triloba | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Soja Glycine max | |||||
Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO, AMEIXA aplicação em jato dirigido, sem atingir a cultura | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 - 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
PASTAGEM dessecação em pré-semeadura da forrageira, em área total | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1 - 4 folhas | 2,5 - 3,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 150 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 - 4 folhas | 3,0 - 3,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea triloba |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
PASTAGEM dessecação em pré-semeadura da forrageira, em área total | Picão-preto Bidens pilosa | 2 - 4 folhas | 3,0 - 3,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 150 | 1 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
REPOLHO aplicação em jato dirigido | Erva-de-passarinho Stellaria media | 2 - 4 folhas | 1,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
2,0 | |||||
Mentruz Coronopus didymus | Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | ||||
Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | |||||
Capim-marmelada | |||||
Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo | |||||
Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo | |||||
SOJA dessecação em pré-semeadura da cultura, em área total | Raphanus raphanistrum | 2 - 6 folhas | 2,5 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia | |||||
Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | |||||
Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | 2 - 4 folhas | ||||
Commelina benghalensis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Trigo | |||||
Triticum aestivum | |||||
Aveia | |||||
Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | Até 2 perfilhos | 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | |||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio | |||||
Secale cereale | |||||
SOJA dessecação em pré-semeadura da cultura, em área total | Triticale Triticum secale | Terrestre: 350 | 1 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 3 perfilhos | ||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | 2,5 - 3,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||
Buva | |||||
Conyza bonariensis | |||||
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio da cultura | Doses | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | (L p.c./ha) | (L/ha) | |||
SOJA dessecação em pré-colheita da cultura | Dessecação pré-colheita | 8 dias antes da colheita | 1,5 a 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral 0,5% v/v, não ultrapassando essa dose de adjuvante por aplicação. | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Dessecação de soja destinada à grãos: realizar aplicação quando as plantas estivem no estágio fenológico 7.2 (plantas apresentando 50 a 75% de folhas e vagens amarelas). Sempre observar a uniformidade do estádio das plantas, ramos secos e maduros. Para confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. Respeitar o intervalo de 8 dias antes da colheita. Dessecação de soja destinada à sementes: realizar aplicação quando as plantas estivem no estágio fenológico 7.3 (quando as plantas apresentarem 75% ou mais de folhas e vagens amarelas), quando o cultivo se apresentar c o m as sementes fisiologicamente maduras e com umidade das sementes em torno de 50%. Também deve ser observado a uniformidade da área e a maturação dos ramos. Se houver desuniformidade com presença de ramos verdes, deve-se aguardar até que pelo menos 95% das plantas se apresentem no estádio descrito. Para confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. ara confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. o, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. Respeitar o intervalo de 8 dias antes da colheita. |
Cultura | Alvo biológico | Estádio das plantas daninhas | Doses | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
Nome comum/ científico | (L p.c./ha) | (L/ha) | |||
TRIGO aplicação na dessecação pré- semeadura da cultura em área total. | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 - 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,5% v/v | Terrestre: 200 | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,5% v/v | |||
A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio da cultura | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
TRIGO dessecação em pré-colheita da cultura | Dessecação pré-colheita | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 | 1 |
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio da cultura | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
TRITICALE dessecação em pré-colheita da cultura | Dessecação pré-colheita | Grãos de triticale amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,25% v/v | Terrestre: 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de triticale estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-marmelada | Até 1 perfilho | ||||
Brachiaria plantaginea | |||||
UVA aplicação em jato dirigido | Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 - 4 folhas | 2,0 Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes | |
Açaí | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Castanha-do-pará | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Coco | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Dendê | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea triloba | Corda de viola, Corriola | Ver detalhes |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milheto | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nêspera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pupunha | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Triticale | Dessecação pré-colheita | Dessecação pré-colheita | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
Açaí | 40 |
Alface | 7 |
Algodão (jato dirigido) | 28 |
Algodão LibertyLink® | 116 |
Ameixa | 07 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar | 14 |
Castanha-do-pará | 40 |
Cevada | 7 |
Citros | 40 |
Coco | 40 |
Dendê | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão (dessecante) | 5 |
Feijão (pré-plantio) | (1) |
Maçã | 7 |
Milho (jato dirigido) | (1) |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Pera | 7 |
Pastagem | U.N.A. |
Pêssego | 7 |
Pinhão | 40 |
Pupunha | 40 |
Repolho | 7 |
Soja (dessecante) | 8 |
Soja (pós-emergência) | 10 |
Trigo (dessecante) | 7 |
Trigo (pós-emergência) | (1) |
Triticale (dessecante) | 7 |
Uva | 7 |
U.N.A: Uso Não Alimentar
: Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
FOLICAP 250 SL é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas daninhas, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
Cultura | Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de Crescimento | ||||
ALGODÃO | Caruru (Amaranthus deflexus) | Pré- emergência | 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | Pré- emergência | 1,5 | |||
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-emergência da cultura do Algodão e das plantas daninhas. | |||||
FEIJÃO SOJA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Aplicação em pós- emergência de 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) (Ipomoea purpurea) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acathospermum hispidum) | Aplicação em pós- emergência de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 | |||
Erva-quente/ Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
CULTURA | Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de Crescimento | ||||
FEIJÃO SOJA | Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | Aplicação em pós-emergência de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hydridus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco / Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Mentruz (Lepidium virginicum) | Aplicação em pós-emergência 2 a 6 folhas | 1,0 | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | Aplicação em pós-emergência 4 a 10 folhas | ||||
Início e época de aplicação: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação em pós emergência das culturas e das plantas daninhas, geralmente entre 20 a 30 dias após a emergência das culturas. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na concentração de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). Observação: melhores resultados são obtidos quando aplicado sobre as plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto FOLICAP 250 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar FOLICAP 250 SL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas média ou grossa, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: Utilizar, preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor para obter gotas mais grossas, ou, de preferência, plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usado ponta de jato cônico utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado de gotas médias a grossas. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe média ou grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas média a grossa para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.
Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; entretanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego (aplicação em pré-emergência da cultura) |
Feijão | 60 |
Soja | 60 |
INSTRUÇÕES DE USO:
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
Culturas | Nome comum | Nome científico | Época de aplicação | Dose |
ALGODÃO | Caruru | Amaranthus deflexus | Aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas | 1,5 L p.c./ha (375 g i.a./ha) |
Joá-de-capote | Physalis angulata | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
FEIJÃO E SOJA | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | Plantas infestantes com 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 L p.c./ha (250 g i.a./ha) |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia e Ipomoea purpurea | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acathospermum hispidum | Plantas infestantes com 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 a 1,0 L p.c./ha (225 a 250 g i.a./ha) | |
Erva-quente / Poaia- do-campo | Spermacoce alata | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Caruru | Amaranthus deflexus e Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão branco / Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | Planta infestante com 2 a 6 folhas | 1,0 L p.c./ha (250 g i.a./ha) | |
Mastruço / Mastruz | Coronopus didymus | Planta infestante com 4 a 10 folhas |
Observação: melhores resultados são obtidos quando o produto é aplicado sobre ervas com tamanhos menores.
Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, o que geralmente ocorre entre 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Para a cultura do algodão é recomendado uma única aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Feijão | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Utilizar bico leque da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa), aplicando 200 a 300 litros de calda por hectare.
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair.
Barra: pressão de 25 lb/pol2 (172,4 kPa), com bicos cônicos, pontas D6 a D12, providos de caracóis e placas com orifício (ângulo de 90o). Usar barra e sistema de bicos “Reglojet” (laranja/marrom) ou bicos cônicos D6-10 com 46 espirais e operar com pressão de 20-35 psi (137,9 a 241,3 kPa). Os bicos “Reglojet” devem operar na posição vertical.
Micronair: pressão de 37 lb/pol2 (255,1 kPa), com 4 unidades, com ângulo de pá em 50o, ajustar adequadamente o regulador da vazão (VRU). A altura do vôo é de 2 a 3 m, com barra de 3 a 4 m, com Micronair e com faixa de deposição de 12 a 15 m.
Após a aplicação do FOMESAFEN 250 SL PROVENTIS, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do herbicida. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
As gotas devem ter diâmetro de 250 a 300 m, com 30 a 40 gotas/cm2.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura das plantas daninhas sem, entretanto, haver escorrimento da calda.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade de gotas/cm2.
Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação. Atenção: Nas culturas de feijão e soja deve-se usar espalhante adesivo não iônico/aniônico, na concentração de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). A aplicação deverá ser feita em área total, quando as diferentes plantas infestantes atingirem o estádio de crescimento descrito no quadro de recomendações. Para a cultura do algodão, nas aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de espalhante adesivo.
Algodão: Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego (aplicação em pré- emergência da cultura).
Feijão e soja: 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
AÇAÍ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 | 14 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Fedegoso Chenopodium album | ||||
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente Borrieria latifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
AVEIA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis Crepis japonica | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
BATATA | Uso para dessecação em pré- colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação em pré- colheita | 4,0 + 0,5% v/v de adjuvante | 20 a 50 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CASTANHA-DO- PARÁ | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
CEVADA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
CEVADA | Uso para dessecação na pré- colheita | 1,75 + 0,5% v/v de adjuvante | 100 a 300 | 1 |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
COCO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
DENDE | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
DUBOISIA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Erva-quente |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Spermacoce alata | ||||
Cambará Lantana camara | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Cervão Stachytarpheta cayennensis | ||||
FEIJÃO ERVILHA* FEIJÃO-CAUPI* FEIJÃO-FAVA* FEIJÃO-GUANDU* FEIJÃO-MUNGO* FEIJÃO-VAGEM* GRÃO-DE-BICO* LENTILHA | Uso para dessecação de feijão, grão de bico, lentilha de consumo em pré-colheita | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 100 a 350 20 a 50 | 1 |
Uso para dessecação de feijão, grão de bico e lentilha para sementes em pré-colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
MACADÂMIA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca Sida cordifolia |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (RESISTENTE AO GLUFOSINATO DE AMONIO) | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 3 perfilhos | Estádio mediando das plantas daninhas 2,5 a 3,0 | 100 a 300 20 a 50 | 2 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 3 folhas | Estádio pré- precoce das plantas daninhas 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthis deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benhalensis | 2 a 4 folhas | ||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NOZ-PECÃ | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
PINHÃO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
PUPUNHA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 100 a 300 20 a 50 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
Aveia Avena sativa | mineral | ||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Soja Glycine max | 2,0 + 0,5% v/v de adjuvante | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,5 % v/v de adjuvante | 1 | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
SOJA | Uso para dessecação em pré- colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (RESISTENTE AO GLUFOSINATO DE AMONIO) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 | 100 a 300 | Aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias |
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,5 | |||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 | |||
Caruru-da-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,5 a 3,5 | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou | 350 | 1 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | mineral | |||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Soja Glycine max | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 100 a 300 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
TRIGO | Uso para dessecação de pré- colheita | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 200 | 1 |
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aveia | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Centeio | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Coco | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Dendê | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-caupi | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-fava | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-guandu | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-mungo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-vagem | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Lentilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Macadâmia | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Noz-pecã | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pupunha | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Triticale | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capimcolchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a aplicação no inicio de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até um perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No
controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem em fase de vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pósemergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas: • Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Estádio mediano das plantas infestantes - 6 folhas: Plantas infestantes controladas:
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Fazer a aplicação sequencial do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 + 1,5 L/ha. Realizar a primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação deve ser realizada quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 2 folhas: Plantas infestantes controladas: • Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 3 folhas: Plantas infestantes controladas:
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capimmarmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2
perfilho. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capimcarrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, trigo, triticale e uva, o herbicida GAMONIUM pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2
Volume de calda:
Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Soja OGM: 100 a 300 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa. - Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
GAMONIUM pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e dessecação na pré-colheita das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima e 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
CULTURAS | DIAS |
Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, macadâmia, noz-pecã, pinhão e pupunha | 40 |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana, batata e soja | 10 |
Café | 20 |
Duboisia e eucalipto | U.N.A |
Feijão, ervilha, faijão-caupi, feijão- fava, feijão-guando, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico e lentilha | 5 |
Milho OGM | 50 |
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale | (1) |
Soja OGM | 60 |
(1) Uso não alimentar |
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Utilizar adjuvante na dose de 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/há. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO OGM | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrestre 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 02 | Costal Barra Aérea | |||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | |||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | ||||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | USO PARA DESSECAÇÃO | 4,0 | 01 | Aplicação Aérea | 20 a 50 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana- de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana- de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/há. | |||||||
CEVADA | USO PARA DESSECAÇÃO | 1,75 | 01 | Aplicação terrestre | 100 a 300 | ||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Coco / Açaí / Castanha-do- Pará / Dendê / Pinhão / Pupunha | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | Até 4 folhas | |||||
Caruru-branco | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento, na entrelinha e linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo (fotossinteticamente ativas). | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lentana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
FEIJÃO ERVILHA FEIJÃO- CAUPI FEIJÃO-FAVA FEIJÃO- GUANDU FEIJÃO- MUNGO FEIJÃO- VAGEM GRÃO-DE- BICO -LENTILHA | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestr e: 350 Aérea: 30 - 40 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
|
MAÇÃ | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de- vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
MILHO OGM (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 | 01 | Terrestre e aérea | Terrestre : 100 a 300 Aérea: 20-50 |
Campim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 6 folhas Estádio mediano das plantas daninhas | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru- roxo | Amaranthus hibridus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 Folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação | 02 |
Campim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio pré- precoce das plantas daninhas | sequencial) | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 Folhas Estádio pré- precoce das plantas daninhas | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hibridus | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | 02 | ||||
Capim-colchão | Digitária sanguinalis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com o intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v pra volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | ||||||||
Ameixa / Nectarina / Nêspera / Pera / Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim- colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
REPOLHO | Picão branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Erva-passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru | Amarantus viridis | ||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | ||||
Aveia | Avena sativa | ||||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||||
Azevém | Lollium multiflorum | ||||||
Centeio | Secale cereale | ||||||
Triticale | Triticum secale | ||||||
Soja | Glycine max | 2 a 4 folhas | 2,0 | ||||
Buva | Conyza bonariensis | Até 8 folhas | 1,5 – 2,5 | ||||
2,5 - 3,0 | |||||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | |||||
Capim-camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre: 350 Aérea 30 - 40 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
SOJA GENETICAME NTE MODIFICADA (Resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 | 02 | Barra Costal | Terrestre 100 a 300 |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-camalote | Rottboellia exaltata | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 Folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 | ||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 Folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||||
Soja ENLIST | Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1 a 2 perfilhos | 2,5 a 3,0 | Barra Costal | Terrestre 100 a 300 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | |||||
Aplicar na pós emergência da cultura e das plantas infestantes, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento destas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||||
TRIGO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz | Oryza sativa | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||||
Soja | Glycine max | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 1 Perfilho | 2,0 + |
0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
TRIGO | Terrestre | ||||||
E TRITICALE | : 100 a | ||||||
Dessecação | Uso para dessecação | 1,75 | 01 | Terrestre e Aérea | 300 | ||
de pré- | Aérea: | ||||||
colheita | 20-50 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | |||||||
UVA | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v
MANEJO OUTONAL NA CULTURA DO MILHO | |||
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Capim-amargos (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,5* | 100-200 | Realizar 1 aplicação pós emergência das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce, com estas até 2 perfilhos, em pós-colheita, no manejo outonal das áreas a serem semeadas posteriormente. Utilizar espalhante adesivo, óleo vegetal ou mineral, na dose recomendada pelo fabricante. Aplicação em pós emergência das plantas daninhas (aplicação única), com intervalo de 30 dias, antes da semeadura. |
Azevem (Lolium multiflorum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Coco | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Dendê | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nêspera | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pinhão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pupunha | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade relativa do ar: maior que 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Alface, ameixa, maçã, nectarina, nêspera, pêssego, pera, repolho e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM. 116 dias
Banana, batata e soja. 10 dias
Café 20 dias
Cevada (dessecação) 10 dias
Citros 40 dias
Eucalipto. U.N.A
Milho OGM 50 dias
Milho, triticale e trigo. (1)
Trigo (dessecação). 10 dias
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v | |||||||
ALGODÃO OGM | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 2 perfilho s | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião / Barra | |
Capim- | Cenchrus echinatus |
carrapicho | Barra 200 – 300 Aérea 30 - 40 | |||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | ||||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 | |
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | |||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | ||||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v |
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||||
Batata | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Terrestre | 350 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Realizar a aplicação sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v para os alvos Commelina benghalensis, Bidens pilosa, Conyza bonariensis, Gnaphalium sipcatum, Ageratum conyzoides, Amaranthus viridis e Portulaca oleracea. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,4% v/v para os alvos Sida rhombifolia, Brachiaria plantaginea e Digitaria horizontalis. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v para o alvo Sida glaziovii. | |||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 | 01 | Avião | 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana - de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFAIR de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de - açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 | 01 | Terrestre | 200 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus |
CITROS | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 4,0 | ||||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos |
EUCALIPTO | Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | 01 | Jato dirigido | 350 | ||
Cambará | Lentana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestr e: 350 Aérea: 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Bracharia plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de- vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
NÉCTARINA/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim- colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
REPOLHO | Picão branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva-passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru | Amarantus viridis | ||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | ||||
Aveia | Avena sativa | ||||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||||
Azevém | Lollium multiflorum | ||||||
Centeio | Secale cereale | ||||||
Triticale | Triticum secale |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v | |||||||
SOJA | Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 | 01 | Barra | 350 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-camalote | Rotboellia exaltata | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | Até 4 folhas | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | Até 8 folhas | |||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área |
total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v. | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Barra Aérea | 350 30 - 40 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v. | |||||||
TRIGO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz | Oryza sativa | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||||
Soja | Glycine max | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 | 200 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v * Capim-amargoso: Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelo/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 | 01 | Barra Costal | 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v | |||||||
UVA | Capim-marmela da | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilh o | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Soliva anthemifolia | Soliva | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea – Algodão OGM, Cana-de-açúcar, Feijão e Soja (dessecação)
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
- Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Condições climáticas favoráveis: Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade relativa do ar: maior que 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFAIR deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação
de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Alface, cevada, maçã, nectarina, pêssego, repolho, trigo (dessecação) e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM 116 dias
Banana, batata e soja. 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A
Feijão 5 dias
Milho e trigo (1)
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes | ||
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Fedegoso Chenopodium album |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente Borrieria latifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
AVEIA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis Crepis japonica | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | ||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
BATATA | Uso para dessecação em pré- colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Buva Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação em pré- colheita | 4,0 + 0,5% v/v de adjuvante | 20 a 50 | 1 |
CEVADA | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CEVADA | Uso para dessecação na pré- colheita | 1,75 + 0,5% v/v de adjuvante | 100 a 300 | 1 |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||
DUBOISIA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Cambará Lantana camara | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Buva |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | ||||
FEIJÃO ERVILHA* FEIJÃO-CAUPI* FEIJÃO-FAVA* FEIJÃO-GUANDU* FEIJÃO-MUNGO* FEIJÃO-VAGEM* GRÃO-DE-BICO* LENTILHA | Uso para dessecação de feijão, grão de bico, lentilha de consumo em pré-colheita | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 100 a 350 20 a 50 | 1 |
Uso para dessecação de feijão, grão de bico e lentilha para sementes em pré-colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (RESISTENTE AO GLUFOSINATO DE AMONIO) | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 3 perfilhos | Estádio mediando das plantas daninhas 2,5 a 3,0 | 100 a 300 20 a 50 | 2 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 3 folhas | Estádio pré- precoce das plantas daninhas 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthis deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benhalensis | 2 a 4 folhas | ||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | ||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 100 a 300 20 a 50 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia Avena sativa | ||||
Cevada Hordeum vulgare | ||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||
Centeio Secale cereale | ||||
Triticale Triticum secale | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,5 % v/v de adjuvante | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
SOJA | Uso para dessecação em pré- colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (RESISTENTE AO GLUFOSINATO DE AMONIO) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 | 100 a 300 | Aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias |
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,5 | |||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-da-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 100 a 300 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
TRIGO | Uso para dessecação de pré- colheita | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 200 | 1 |
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 20 a 40 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Soja Glycine max | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Arroz Oryza sativa | ||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capimcolchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a aplicação no inicio de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até um perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão,
aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem em fase de vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pósemergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas: • Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Estádio mediano das plantas infestantes - 6 folhas: Plantas infestantes controladas:
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Fazer a aplicação sequencial do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 + 1,5 L/ha. Realizar a primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação deve ser realizada quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 2 folhas: Plantas infestantes controladas: • Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 3 folhas: Plantas infestantes controladas:
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capimmarmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilho. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capimcarrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Aveia | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Centeio | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Duboisia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-caupi | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-fava | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-guandu | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-mungo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão-vagem | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Lentilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Triticale | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, trigo, triticale e uva, o herbicida Glufonium pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2
Volume de calda:
Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Soja OGM: 100 a 300 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa. - Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
Glufonium pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e dessecação na pré-colheita das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima e 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
CULTURAS | DIAS |
Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, macadâmia, noz-pecã, pinhão e pupunha | 40 |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana, batata e soja | 10 |
Café | 20 |
Duboisia e eucalipto | U.N.A |
Feijão, ervilha, faijão-caupi, feijão- fava, feijão-guando, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico e lentilha | 5 |
Milho OGM | 50 |
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale | (1) |
Soja OGM | 60 |
(1) Uso não alimentar |
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio, cuja semente seja identificada como LibertyLink®.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Volume de calda L/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-branco | Gallinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum avículare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Algodão | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaqinea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + O,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guaxuma-branca; Malva-guaxima; Mata-pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + O,7 {0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 Uha (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Citros | Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | 2 + O, 7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emitia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Eucalipto | Samambaia | Pferidium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | 30-40 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
Feijão | Uso para dessecação | 1,8 a 2 | 300-600 | 30-40 | |
Maçã | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto | Bidens_pjlosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis |
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens_pjlosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | lpomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Nectarina Pêssego | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 {0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens_pjlosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Po/ygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2-2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | 30 - 40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens_pjlosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 200-600 | 30-40 | |
Triticale | Triticum seca/e | ||||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho; Capim- roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 | |||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de-carneiro; Chifre-de-veado; Espinho-de-carmeiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Erva-de-lagarto; Ervaquente; Perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis |
Uso para Dessecação | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - | ||
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0, 7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo.* | 300-600 | - |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifo/ia | ||||
Erva-quente | Spermacoce a/ata | ||||
Soja | Glycinemax | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Capim-açu; Capim- amargoso; Capim-flexa | Digitaria insularis | 200-600 | |||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Uso para Dessecação | 1,75 L/ha | ||||
Uva | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Volume de calda L/ha | |||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Aplicação | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão LibertyLink® Pós Emergência | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas | 2- 2,5+0,25% v/v de espalhante adesivo* | 200-300 | 30-40 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Altemanthera tenella | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos | 3-3,5 + 0,25 v/v de espalhante adesivo* | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifo/ia | Estádio de 4 a 8 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Altemanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Milho LibertyLink® | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifo/ia | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Soja LibertyLink® | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) | 100-200 | - |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim-camalote | Rotboelia exaltata | |||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,5-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Notas:
1 L de GLUFORCE contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio.
Libertylink® (também LL): envolve e identifica variedades ou híbridos geneticamente modificados, passíveis de uso do produto de forma seletiva em pós-emergência, sendo que o uso do produto nessa modalidade somente deve ser indicado para lavouras formadas com sementes que tenham a identificação LibertyLink®.
* à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%
Alface | Aplicar o produto em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Algodão | Para controle das plantas daninhas, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 em de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim- massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Banana | Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Batata | Controle das plantas daninhas: aplicar o produto na fase de "cracking timing" (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas. Dessecacão de "batata consumo": Aplicar 2 L/ha do produto + 0, 7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii ) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. |
Para dessecação de "batata semente": aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/h a (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Café | Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim-amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Eucalipto | Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Feijão | Dessecação em feijão para consumo: aplicar o produto a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação em feijão para sementes: aplicar o produto a dose de 2 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura |
Maçã | Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi- la. Aplicar o produto em poaia quando a planta daninha estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão- branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim- colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento do. Demais plantas daninhas: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. |
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Nectarina, Pêssego | Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim- colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas daninhas estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Repolho | Aplicar o produto quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas daninhas estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0, 7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré- semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas daninhas: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Uva | Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas daninhas: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Algodão, milho e soja geneticamente modificados:
Algodão LibertyLink® | Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo Lauril éter sulfato de sódio na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho LibertyLink® | Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja LibertyLink® | Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as |
monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol2, o que corresponde a um volume de 200 L d'água/ha. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 11 0° e 50 cm para bicos de 80°. Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando- se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10°C a máxima de 28°C. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão LibertyLink® | 116 dias |
Banana | 10 dias |
Batata | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 dias |
Maçã | 7 dias |
Milho | (1) |
Milho LibertyLink® | 50 dias |
Nectarina | 7 dias |
Pêssego | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 10 dias |
Soja LibertyLink® | 60 dias |
Trigo | (1) |
Uva | 7 dias |
(1) O intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
U.N.A - Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLUFORCE. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim- bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 - 600 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 200 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | de óleo vegetal ou mineral | 400 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE YONON deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE YONON, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicaç ão, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Hordeum vulgare | cevada | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Culturas | Dias |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro geneticamente modificado.
Alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo.
Culturas | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose do produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha | Número máximo de aplicações | Modalidade de aplicação |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-branco Galinsoga parviflora |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 (1) | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro – Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Fedegoso Chenopodium album | ||||||
ALGODÃO (OGM) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0-2,5 (1) | 200 a 300 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 2 | Pós-emergência da cultura |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo Altemanthera tenella | ||||||
Capim-marmelada – Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0-3,5 (1) | 1 | |||
Capim-carrapicho Cenchrus equinatus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo Altemanthera tenella | ||||||
Erva-quente Borrieria latifolia | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 500 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Quebra-pedra - Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | |||||
Crepis |
Crepis japonica | ||||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará Dioscorea batatas |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Pré-emergência da cultura |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Dessecação de pré-colheita | |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 (1) | 450 L/ha (Terrestre) | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 (1) | 500 L/ha (Terrestre) | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 (1) | 450 L/ha (Terrestre) | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||||
Capim-carrapicho Cenchrus equinatus | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 (1) | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||||
Cambará Lantana camara | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | ||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 (1) | 350 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 1 | Dessecação de pré-colheita |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 (1) | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Losna-branca - Parthenium hysterophorus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Poaia Richardia brasiliensis | ||||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 (1) | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | 3,0 (1) |
Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | |||||
Aveia Avena sativa | ||||||
Cevada Hordeum vulgare | ||||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||||
Centeio Secale cereale | ||||||
Triticale Triticum secale | ||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 1 | Dessecação de pré colheita |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Plantio Direto: Aplicar em pré- semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz Oryza sativa | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||||
Soja Glycine max | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 (1) | 200 L/ha (Terrestre) | 1 | Dessecação de pré-colheita |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
(1) Adicionar surfactante (óleo vegetal ou mineral) à calda na proporção de 0,25% v/v
Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Recomenda-se no máximo duas aplicações por ciclo da cultura.
- Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial com adição de 0,25
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Borrieria latifolia | Erva-quente | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura
Parametros para aplicação:
Volume de calda: 30-40 L/ha Tamanho de gota: media – grossa Cobertura mínima: 40 gotas/cm² Altura de voo: 3 m
Faixa de aplicação: 15 – 18 m Distribuição das pontas: 65%
Condições climáticas para pulverização:
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva. 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão (OGM(1) – pós emergência) 116 dias(2)
Algodão (pós-emergencia-dessecação) 28 dias
Banana, batata e soja. 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto. U.N.A(3)
Feijão 5 dias
Milho e Trigo. (1)(4)
Trigo (dessecação). 15 dias
Organismo geneticamente modificado
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergencia da cultura e das plantas infestantes.
Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium álbum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura ou mais de altura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 2 perfilho | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4 a 8 folhas | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifólia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2 a 4 perfilhos | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 a 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato (Zea mays) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas linhas de plantio. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação de “batata consumo” sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CAFÉ | Beldroega (Portulaca oleracea) | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Arranha-gato (Acacia plumosa) | Até 8 folhas | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Cambará (Lantana câmara) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim Marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | 6 folhas | ||||
Corda-de viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim-pé- de-galinha (Eleusine indica) | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de- viola (Ipomoea purpúrea) | 2 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru- rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura do Milho geneticamente modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. Realizar 1 aplicação no pré-plantio ou no máximo 2 aplicações em pós-emergência com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NECTARINA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
PÊSSEGO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Erva-de-passarinho (Stellaria media) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, no sistema de copinhos, protegendo as plantas de repolho com copinhos plásticos. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 – 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 | 2 |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode- se aplicar GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Arroz (Oryza sativa) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE,
acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Dessecação em batata | 10 |
Café | 20 |
Dessecação em cana-de-açúcar | 14 |
Citros | 40 |
Dessecação em cevada | 7 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Milho OGM | 50 |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Dessecação em soja | 10 |
Soja OGM | 60 |
Trigo | ND (2) |
Dessecação em trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM*) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 500 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação:
sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Algodão OGM, sendo que o uso do produto nesta modalidade somente deve ser indicado para lavouras com sementes que apresentem resistência ao glufosinato de amônio.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Recomenda-se no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Para controle das plantas daninhas, realizar a aplicação na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
GLUFOSINATO CCAB 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | (1) UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego. UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
maçã, milho, nectarina, pêssego, ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada, triticale, uva, caju, caqui, goiaba, figo, carambola, mangaba, kiwi e uva de mesa.
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
ACELGA AGRIÃO ALFACE ALMEIRÃO CHICÓRIA ESPINAFRE ESTÉVIA MOSTARDA RÚCULA | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo totalmente a planta de alface com copos plásticos (sistema de copinhos). | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Fedegosa Chenopodium album | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Crepis Crepis japonica | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio. | |||||
BATATA | Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata). |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAFÉ | Beldroega Portulaca oleracea | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. | |||||
CITROS | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CITROS | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre 350 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | Até 8 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. | |||||
MAÇÃ | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Realizar a aplicação em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão branco, picão- preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | |||||
AMEIXA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PÊRA PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. | |||||
BROCÓLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE- BRUCHELAS COUVE- FLOR REPOLHO | Erva-de-bicho Polygonum persicaria | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Realizar a aplicação em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAJU CAQUI CARAMBOLA FIGO GOIABA KIWI MANGABA UVA UVA DE MESA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 | 2,0 – 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300 | ||
ALGODÃO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | Aérea: 30-40 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2 a 4 perfilhos | 1 | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
4 a 8 folhas | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Borreria latifolia | |||||
ALGODÃO OGM | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30-40 | |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2 a 4 folhas | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Milho voluntário tolerante ao glifosato Zea mays | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato Glycine max | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto a partir da germinação do algodão tolerante ao ingrediente ativo glufosinato – sal de amônio e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 perfilhos | Terrestre: 100 – 200 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
MILHO OGM | 2 | 2,5 - 3,0 | Aérea: 30 - 40 | ||
Caruru Amaranthus hibridus | |||||
6 folhas |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO OGM | Corda de Viola Ipomoea purpurea | 6 folhas | 2 | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
Caruru Amaranthus hibridus | 2 folhas | ||||
Corda de Viola Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | |||||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação do milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA OGM | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 | 2,0 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 |
Capim Amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim Camalote Rotboelia exaltata | |||||
Capim Colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim Marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Picão preto Bidens pilosa | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru de mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
BATATA | Batata Solanum tuberosum | Uso para dessecação | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | |||||
CANA-DE- AÇUCAR | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | Uso para dessecação | 1 | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30 - 40 |
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA AMENDOIM | Uso para dessecação para consumo | 50% das vagens secas | 1 | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Uso para dessecação para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Uso para dessecação | Grãos amarelos/massa mole a grãos dourados/massa dura | 1 | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal | Terrestre: 200 |
Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
VER 07 – 12.09.2024
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 2 perfilhos | 1 | 2,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aveia Avena sativa | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Trigo Triticum aestivum | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-camalote Rottboellia exaltata | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Arroz Oryza sativa | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Soja Glycine max | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | |||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas de ingrediente ativo Glufosinato – sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes, pode reduzir a eficácia do produto.
VER 07 – 12.09.2024
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade inserir a dose recomendada de GLUFOSINATO NORTOX, acrescentar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal na proporção indicados na tabela e em seguida misturar. Após este procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Adjuvante à base de óleo mineral ou vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,20% v/v; 0,25% v/v e 0,40% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo biológico.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
L.) e Soja (Dessecação).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
VER 07 – 12.09.2024
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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Culturas | Dias |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Ameixa, Brócolis, Caju, Caqui, Carambola, Chicória, Couve, Couve-flor, Couve chinesa, Couve- de-bruxelas, Espinafre, Estévia, Figo, Goiaba, Kiwi, Maçã, Mangaba, Marmelo, Mostarda, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego, Repolho, Rúcula, Uva e Uva de mesa. Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecante). | 7 |
Cana-de-açucar (dessecante) | 14 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Milho OGM e Soja OGM | (2) |
Culturas | Dias |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha. | 5 |
Aveia, Centeio, Cevada, Milho, Trigo e Triticale. | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para as culturas da soja geneticamente modificada e milho geneticamente modificado que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO OGM Resistente ao Glufosinato de Amônio. Em pós- emergência dacultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrestre 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||||
Crepis | Crepis japonica | ||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | ||||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | ||||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | |||||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. |
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lantana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum |
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de Consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre : 350 Aérea: 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
NÉCTARIN A/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
REPOLHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva- passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amarantus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | |||||
Aveia | Avena sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre: 350 Aérea 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
TRIGO Em dessecação pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição de pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFOSINATO R 200 SL PERTERRA deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão OGM | 116 dias |
Banana, batata e soja | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | 5 dias |
Milho e trigo | (1) |
U.N.A = Uso não alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
CULTURA | Planta Infestante Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 L/ha |
Picão Branco (Galinsoga parviflora) |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência das plantas infestantes, quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Aplicar em jato dirigido protegendo totalmente a cultura com copinhos plásticos por exemplo (sistema de copinhos). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeiraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão geneticamente modificado | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300L/ha Aérea: 30-40L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Erva-quente (Borreria latifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência e das plantas infestantes. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Fazer 2 aplicações em plantas infestantes de Capim-marmelada e Capim-carrapicho quando estas possuírem até dois perfilhos; em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro e Apaga-fogo aplicar quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Fazer 1 aplicação em Capim-marmelada e Capim-carrapicho, quando estas possuírem de 2 a 4 perfilhos e, em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro, Apaga-fogo, Erva-quente e Beldroega, quando apresentarem de 4 a 8 folhas. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata), realizar a aplicação quando as plantas infestantes (Caruru, Picão-preto, Gunaxuma, Beldroega, Nabo, Carrapicho-rasteiro e Erva-quente) estiverem com até 4 folhas e as gramíneas (Capim-colchão e Capim-carrapicho) com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Batata | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | 4,0L/ha + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cevada | 1,75L/ha + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Maria gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria- gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0L/ha +0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Feijão | 1,8L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30-40L/ha |
2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum ) | |||
Lingua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das infestantes em Samambaia quando estiverem com até 20cm; em Capim-gordura quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Fazer uma única
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Nectarina/Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5L/ha a 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para buva realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Soja | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30 – 40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Trigo | 1,75L/ha + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas infestantes, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas infestantes, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | Intervalo de Segurança (dias) |
Alface (jato dirigido) | 400 | 7 |
Algodão (jato dirigido) | 400 | 28 |
Algodão OGM (foliar) | 500 | (2) |
Banana (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (dessecação) | 400 | 10 |
Café (jato dirigido) | 600 | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecação) | 800 | 14 |
Cevada (dessecação) | 350 | 7 |
Citros (jato dirigido) | 2,0 | 40 |
Eucalipto (jato dirigido) | 800 | UNA |
Feijão (dessecação consumo) | 360 | 5 |
Feijão (dessecação sementes) | 400 | 5 |
Maçã (jato dirigido) | 400 | 7 |
Milho (jato dirigido) | 400 | (1) |
Nectarina (jato dirigido) | 400 | 7 |
Pêssego (jato dirigido) | 400 | 7 |
Repolho (jato dirigido) | 400 | 7 |
Soja (pré-plantio) | 600 | 10 |
Soja (dessecação) | 400 | 10 |
Trigo (pré-plantio) | 400 | (1) |
Trigo (dessecação) | 350 | 7 |
Uva (jato dirigido) | 400 | 7 |
Obs: OGM – Organismo Geneticamente Modificado;
Não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias;
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A base da seletividade do herbicida GLUFOSINATO 200 SL OF em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de GLUFOSINATO 200 SL OF está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 28 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- Massamba rá | Sorghum halepense | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 116 | |
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva- quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL OF por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BANANA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 500 | 10 |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 2 a 6 folhas | ||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 20 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Guanxuma -branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião | 30 a 40 | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATO 200 SL OF de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 40 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Maria- gorda | Talinum paniculatum | |||||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
EUCALIPTO | Samambai a | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Uso não alimentar |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Erva- quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||||
Cambará | Lantana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa- seralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha- gato | Acácia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinh a-botão | Spermacoce verticillata |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 5 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiverem de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo | 1 | Jato dirigido | 350 | Intervalo de segurança não determinad |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | vegetal ou mineral | o, devido à modalidade de emprego. | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | 2 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 50 | |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato | Glycine max | |||||||
Corda-de- viola | lpomoea grandifolia | |||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL OF em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilhos para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
REPOLHO | Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina bengghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Aveia | Avenea sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | Até 12 cm | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Erva- quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||||
capim- camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | Barra | Terrestre 100 a 200 | 60 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- camalote | Rottbolellia exaltata | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL OF em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL OF por safra de soja.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Capim- carrapicho | Cenchrus echnatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido a modalidade de emprego |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de Trigo amarelos/ Massa mole a Grãos dourados/ Massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão- preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de gotas |
30 – 40 L/ha | Média e Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto;
Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de GLUFOSINATO 200 SL OF, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando -se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. |
cultura. Para aplicação no sistema de plantio direto: aplicar em área total na pr-esemeadura da cultura, em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2% de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Área: 30 a 40 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | Terrestre: 200 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo. | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes. | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou | 400 |
mineral | |||||
Capim amargoso | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Digitaria insularis | |||||
Capim carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
Capim camalote | |||||
Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro | 500 a 600 | ||||
Acanthospermum | |||||
hispidum | |||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce latifólia | |||||
Buva | |||||
Conyza bonariensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de | |||||
pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de | |||||
capim-colchão, e capim-marmelada, trigo, aveia, cevada, azevém, centeio e triticale | |||||
realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de capim | |||||
amargoso, capim carrapicho e capim camalote realizar o controle quando as plantas | |||||
estiverem com até 3 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, | |||||
caruru, beldroega, trapoeraba e soja realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a | |||||
4 folhas. Para o controle de carrapicho decarneiro, realizar o controle quando as plantas | |||||
estiverem com até 4 folhas e Erva-quente e buva até 8 folhas. Recomenda-se uma única | |||||
aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 200 | ||
Capim amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 350 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva, ourinda de sementes devem ter até 2 folhas Já para o controle das gramíneas como capim-amargoso, até o desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificaro bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmoque por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções,
em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para acorreta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
CULTURAS | DIAS |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão geneticamente modificado | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecante) | 14 |
Cevada (dessecante) | 7 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Trigo (dessecante) | 15 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar
(1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro LibertyLink.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial/ha) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea |
Alface | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo*. |
Algodão | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo*. | 300-600 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album |
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas |
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guaxuma- branca; Malva- guaxima; Mata- pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus |
Citros | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo*. | 300-600 | ‐ |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia |
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | 30-40 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta |
cayennensis |
Feijão | Uso para dessecação | 1,8 a 2 L/ha. | 300-600 | 30-40 |
Maçã | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera |
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Nectarina/ Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Soja | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2-2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | 30 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 350 | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 200-600 | 30 a 40 | |
Triticale | Triticum secale | ||||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 L/ha | |||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo- de-lagarto | Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de- carneiro; Chifre- de-veado; Espinho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Erva-de-lagarto; Erva-quente; Perpétua-do- | Spermacoce latifolia |
mato | |||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | ||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Trigo | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | - | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
capim-açu; capim- amargoso; capim-flexa | Digitaria insularis | 200-600 | |||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | 1,5-2,0+ 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | |||
Uso para Dessecação | 1,75 L/ha. |
Uva | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * | 300-600 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
ALGODÃO LibertyLink® Pós Emergência | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas | 2-2,5 + 0,25% v/v de espalhante adesivo* | 200-300 | 30-40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos | 3-3,5 + 0,25% v/v de espalhante adesivo* | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | a 8 folhas | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
Milho LibertyLink® | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estádiomediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 L/ha | 200 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 L/ha (Aplicação sequencial) | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus |
1 L do produto contém 200 g/L de glufosinato.
* à base de Lauril éter sulfato de sódio a 28%.
Alface | Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Algodão | Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Banana | Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Batata | Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/há (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) |
com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata sem ent e”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central.Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Café | Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim-amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim- carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Eucalipto | Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Feijão | Dessecação em feijão para consumo: aplicar o produto a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação em feijão para sementes: aplicar o produto a dose de 2 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Maçã | Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta daninha estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim- colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento do. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Nectarina, Pêssego | Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Repolho | Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, |
em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Trigo | Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Uva | Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Algodão LibertyLink® | Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo Lauril éter sulfato de sódio na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho LibertyLink® | Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GLUFOS-WYN 200 SL; SILVER SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol2. O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão.
O volume de calda varia de 30 a 40 L de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
300 L de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 L de calda/ha, diretamente sobre as plantas infestantes. Sendo um produto de contato, e importante uma cobertura uniforme das plantas infestantes pela calda de pulverização.
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias; algodão 28 dias; algodão LibertyLink 116 dias; banana, batata e soja 10 dias; café 20 dias; citros 40 dias; eucalipto
U.N.A.; feijão 5 dias; milho e trigo (1); milho LibertyLink 50 dias.
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
De acordo com o aprovado pela ANVISA/MS.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim- colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 a 600 | 350 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,1 - 3,5 + 0,5 % v/v ou 0,5 L/ha de adjuvante | 420-700 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20-50 | 1 | |
Recomenda-se até 2 aplicações por ciclo da cultura | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 200 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Aplicação em dessecação de pré-colheita:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | 800 | 30 – 40 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | 350 | 200 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
TRIGO | Uso para dessecação | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 350 | 200 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Aplicação em pós-emergência de culturas OGM (Organismo Geneticamente Modificado):
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 2 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Apaga-fogo Alternanthera tenella | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 30 - 40 | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Capim amargoso Digitaria insularis | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 400-700 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 | 2 | ||||
Capim colchão Digitaria horizontalis | ||||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | ||||||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato Zea mays | ||||||||
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegeta | 500-700 | ||||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||||||
Época e intervalo de aplicação: Pode-se aplicar GUMI a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | ||||||||
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Estádio da Planta Daninha | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | ||
MILHO OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,5 - 3,0 | Estádio mediano das plantas daninhas | 3 perfilhos | 500-600 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 40 | 2 | |
Capim Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 6 folhas | |||||||
Corda-de viola Ipomoea purpurea | ||||||||
Caruru Amaranthus hibridus | ||||||||
Capim-pé- de-galinha Eleusine indica | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | Estádio pré-precoce das plantas daninhas | 3 folhas | 300 + 300 | ||||
Capim marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 folhas | |||||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | ||||||||
Caruru Amaranthus hibridus | ||||||||
Capim colchão Digitaria horizontalis | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v | até 1 perfilho | 400-600 |
Buva Conyza bonariensis | (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 a 4 folhas | ||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | ||||||
Caruru- rasteiro Amaranthus deflexus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||||
Capim amargoso Digitaria insularis | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | até 1 perfilho | 400-600 | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Época e intervalo de aplicação: | ||||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura do Milho geneticamente modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. | ||||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o GUMI a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim marmelada Brachiaria plantaginea | Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. | ||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Capim amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim colchão Digitaria horizontalis | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 400 - 700 | Terrestre: 100 - 200 | ||
Capim camalote Rotboelia exaltata | |||||
Picão preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
SOJA OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 500 - 700 | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de |
2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GUMI deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GUMI, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando
suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade
relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Dessecação em batata | 10 |
Café | 20 |
Dessecação em cana- de-açúcar | 14 |
Citros | 40 |
Dessecação em cevada | 7 |
Eucalipto | UNA (1) |
Dessecação feijão | 5 |
Culturas | Dias |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Milho OGM | 50 |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Dessecação em soja | 10 |
Soja OGM | 50 |
Trigo | ND (2) |
Dessecação em trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Soja | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes | ||
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
O LOYER 200 TM é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão, milho e soja convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado.
Aplicação em pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura) e pós-emergência da planta daninha.
Aplicação em área total em pré-semeadura (dessecação) das culturas de: soja e trigo.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (Lp.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 | Aplicar em jato dirigido na pós- emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
ALFACE | Esparguta (Stellaria media) | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | |
Roseta (Soliva anthemifolia) | 2,0 | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim- marmelada e capim- massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho- de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim- bravo, caruru-rasteiro, picão- preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
ALGODÃO | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. | ||
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
BANANA | Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 2,0 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. |
Crepis (Crepis japônica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | Volume de Calda |
Erva-cará (Dioscorea batatas) | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | ||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha para os alvos trapoeraba, picão- preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru e beldroega. Aplicação Terrestre: 450 L/ha para o alvo guanxuma. Aplicação Terrestre: 500 L/ha para o alvo guanxuma-branca. | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | ||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
CAFÉ | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Em capim-marmelada e capim- colchão, até a fase de início do perfilhamento. | ||
Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Volume de Calda Aplicação Terrestre: 450 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) e (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Em capim-marmelada e capim- colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
CITROS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 | Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | ||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos e em folhas largas, com até 8 folhas. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
EUCALIPTO | Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||
4,0 | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão- preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
MAÇÃ | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis | Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
MILHO | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |
Malva-branca (Sida cordifolia) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão- preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
NECTARINA PÊSSEGO | 2,0 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). | |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | ||
Mentruz (Coronopus didymus) | |||
REPOLHO | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
2,0 | Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. | ||
UVA | 2,0 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | |
Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de cana- de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo.
Cultura | Finalidade | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 | Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. *Observação: Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15L/ha |
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 | Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). *Observação: Utilizar adjuvante na dose de 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 | Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. *Observação: para as duas recomendações é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 350 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 | ||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 | Pré-colheita: Aplicar 10 dias antes da colheita. Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha *Observação: Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
TRIGO | Uso para dessecação | 1,75 | Pré-colheita: Realizar a aplicação a partir do estádio do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Número máximo de aplicação: Aplicação única. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 350 L/ha *Observação: Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar o produto, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
2,0 a 2,5 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Número máximo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações sequenciais por ciclo da cultura | ||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amônio) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Intervalo de aplicação: 14 dias. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar o produto, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 3,0 a 3,5 | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Erva-quente (Borrieria latifolia) | Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 a 3,5 | Aplicar o produto, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Soja (Glycine max) | |||
Milho (Zea mays) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,5 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amônio) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,0 | Aplicar em pós emergência da cultura do Milho resistente ao glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Nota: Pode se aplicar a partir da germinação do Milho. Número máximo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura Intervalo de aplicação: 10 dias. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 + 1,5 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-colchão (Digitária sanguinalis) | 2,0 a 3,0 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | *Observação: Utilizar adjuvante na dose de 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amônio) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,3 | Aplicar em pós emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Nota: Pode aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial, de acordo em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Número máximo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 12 a 14 dias. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha *Observação: Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,5 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Aplicação em pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura) e pós-emergência da planta daninha.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Lp.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
Caruru (Amaranthus viridis) | Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
BATATA | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
Aplicação em área total em pré-semeadura (dessecação) das culturas de: soja e trigo.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c/ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
SOJA | Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 2,5 a 3,0 | Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim- amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Para o controle de capim- colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Erva-quente (Spermacoce latofolia) | 2,5 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) |
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
TRIGO | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 | Pré-semeadura: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. *Observação: é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Número máximo de aplicação: Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Aplicação Terrestre: 350 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do LOYER 200 TM deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do LOYER 200 TM acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Borrieria latifolia | Erva-quente | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade
mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
30 - 40 L/ha Média - Grossa
40 gotas/cm² 3 m 15 - 18 m 65%
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetr o de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possíve l considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando mai ores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface Maçã Nectarina Pêssego Repolho Trigo (dessecação) Uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana Batata Cevada (dessecante) Soja | 10 |
Café | 20 |
Cana de açúcar (dessecante) | 14 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Milho | N.D. (2) |
Milho geneticamente modificado | 50 |
Soja (dessecação) | 8 |
Soja geneticamente modificada | 50 |
Trigo | N.D. (2) |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A base da seletividade do herbicida OFF ROAD em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de OFF ROAD está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- | Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
galinha | ||||||||
Capim- | Digitaria | |||||||
colchão | sanguinalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- | Sorghum | |||||||
Massambará | halepense | |||||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthosperm um hispidum | 1 | Jato dirigido | 350 | 28 | |||
Trapoeraba | Commelina | |||||||
benghalensis | ||||||||
Caruru | Amaranthus | |||||||
viridis | 2 a 4 folhas | |||||||
Amendoim- | Euphorbia | |||||||
bravo | heterophylla | |||||||
Caruru- | Amaranthus | |||||||
rasteiro | deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 116 | |
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva- quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de OFF ROAD por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BANANA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 500 | 10 |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 2 a 6 folhas | ||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 20 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Guanxuma -branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião | 30 a 40 | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de OFF ROAD de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 40 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Maria- gorda | Talinum paniculatum | |||||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Uso não alimentar |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||||
Cambará | Lantana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum |
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 5 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipament o de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido à modalidade de emprego. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicaçã o | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||||
Corda-de-viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | 2 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 50 | |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||||
Corda-de-viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato | Glycine max | |||||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o OFF ROAD em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
REPOLHO | Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina bengghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Aveia | Avenea sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | Até 12 cm | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Erva- quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||||
capim- camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas “e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas”. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | Barra | Terrestre 100 a 200 | 60 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- camalote | Rottbolellia exaltata | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o OFF ROAD em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de OFF ROAD por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Capim- carrapicho | Cenchrus echnatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido a modalidad e de emprego |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de Trigo amarelos/ Massa mole a Grãos dourados/ Massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nêspera | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de gotas |
30 – 40 L/ha | Média e Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto;
Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de OFF ROAD, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O PATROL SL é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: açaí, alface, agrião, almeirão, algodão, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, castanha-do-pará, dendê, duboisia, eucalipto, macadâmia, maçã, milho, mostarda, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, rúcula e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de batata, feijão, soja e trigo.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado.
Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
AÇAÍ | Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0 L/ha | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
AGRIÃO | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de agrião com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha | ||
ALFACE | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha | ||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para controle das plantas infestantes, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Realizar a aplicação no início de perfilhamento das plantas infestantes. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha | Para controle das plantas infestantes, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Fedegosa (Chenopodium album) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO (tolerante ao glufosinato de amônio) | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 a 2,5 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 3,0 a 3,5 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio de 2 a 4 perfilhos: Plantas infestantes controladas:
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Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 3,0 a 3,5 L/ha | ||
Beldroega (Portulacea oleracea) | |||
ALMEIRÃO | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de almeirão com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
AVEIA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folhas largas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Capim-guaçú (Paspalum conspersum) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
BATATA | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha | Para controle das plantas infestantes: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 4 folhas e as gramíneas até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Batata (Solanum tuberosum) dessecação de pré-colheita | Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão- preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 L/ha | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 L/ha | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,5 L/ha | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril, até a fase de início do perfilhamento da planta infestante. Adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
CASTANHA-DO- PARÁ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
(dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
CEVADA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,5 L/ha | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio, sem que atinjam a cultura quando as plantas infestantes de folhas largas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreitas com até 1 perfilho. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-Papuã, (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
COCO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba |
(Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
DENDE | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
DUBOISIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
EUCALIPTO | Erva-quente (Spermacoce alata) | 4,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos, e em folhas largas com até 8 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||
Cambara (Lantana camara) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 L/ha | ||
FEIJÃO | Feijão (Phaseolus vulgaris) dessecação de pré-colheita | 1,8 a 2,0 L/ha | Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
MACADÂMIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto |
(Bidens pilosa) | quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
MAÇÃ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha | Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando as plantas infestantes estiverem de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim- marmelada, aplicar com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
MILHO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (tolerante ao glufosinato de amônio) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 a 3,0 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas:
|
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
MOSTARDA | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de mostarda com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha |
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para capim-colchão e capim-marmelada, fazer a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
NOZ-PECÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
PINHÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
PUPUNHA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
REPOLHO | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 L/ha | Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 L/ha |
RÚCULA | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de rúcula com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha | ||
SOJA | Capim-camalote (Rotboellia exaltata) | 2,5 a 3,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-amargoso (Digitária insularis) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 L/ha | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Soja | 2,0 L/ha | Para dessecação da cultura em pré-colheita: |
(Glycine max) dessecação de pré-colheita | Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (tolerante ao glufosinato de amônio) | Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,0 L/ha | PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 1 perfilho: Plantas infestantes controladas:
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 – 3,0 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
TRIGO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramíneas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capim-amargososo (Digitaria insularis) |
Dessecação pré-colheita Trigo (Triticum aestivum) | 1,75 L/ha | Para aplicação na dessecação de pré-colheita, realizar uma aplicação quando os grãos estiverem no estádio de grãos mole para grãos duros ou coloração amarela para coloração dourada. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | |
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha | Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. No controle de picão-preto, picão-branco e caruru, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para o controle de capim-marmelada, aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Agrião | Soliva anthemifolia | cuspe-de-caipira, cuspe-de-tropeiro (2), roseta (2) | Ver detalhes |
Alface | Soliva anthemifolia | cuspe-de-caipira, cuspe-de-tropeiro (2), roseta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Almeirão | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Aveia | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Solanum tuberosum | Ver detalhes | |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Centeio | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cevada | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Coco | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Dendê | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Macadâmia | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mostarda | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nectarina | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pupunha | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Rúcula | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Triticale | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida PATROL SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, soja geneticamente modificado, trigo, triticale e uva, o herbicida PATROL SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto PATROL SL, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda:
Açaí, agrião, alface, algodão, almeirão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, mostarda, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, rúcula, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Cana-de-açúcar: 200 L/ha.
Algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente
modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa.
Para as hortaliças (alface, agrião, almeirão, mostarda, rúcula e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PATROL SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PATROL SL.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto PATROL SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PATROL SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PATROL SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PATROL SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PATROL SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto PATROL SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar PATROL SL e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PATROL SL. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | DIAS |
Açaí, Castanha-Do-Pará, Coco, Dendê, Macadâmia, Noz-Pecã, Pinhão e Pupunha | 30 |
Alface, agrião, almeirã, maçã, mostarda, nectarina, pêssego, repolho, rúcula e uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão Geneticamente Modificado | 116 |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Cana-de-açúcar | 60 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Duboisia | U.N.A. |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 5 |
Milho Geneticamente modificado | 50 |
Soja geneticamente modificada | 50 |
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale | (1) |
Trigo (Dessecação pré-colheita) | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A. Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALFACE Em jato dirigido | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 perfilhos | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de- passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALGODÃO Em jato dirigido | Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim- massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Fedegosa (Chenopodium album) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim- massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO Geneticamente Modificado (Tolerante ao Glufosinato - sal de Amônio em pós-emergência da cultura) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 02 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALGODÃO Geneticamente Modificado (Tolerante ao Glufosinato - sal de Amônio em pós-emergência da cultura) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 a 4 perfilhos | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 4 a 8 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
BANANA Em jato dirigido | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 500 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 4 a 6 folhas | ||||
Crepis (Crepis japonica) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA Em pré-emergência da cultura | Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Picão-preto (Bidens pilosa) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
BATATA Em pré-emergência da cultura | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA Dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | - | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ Em jato dirigido | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | TERRESTRE 450 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CAFÉ Em jato dirigido | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 500 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim- colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | TERRESTRE 450 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando esta estiver com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CITROS Em jato dirigido | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim- colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CITROS Em jato dirigido | picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
EUCALIPTO Em jato dirigido | Samambaia (Pteridium aquilinum) | Até 20 cm | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | Até 8 folhas | ||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50% das vagens secas | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 AÉREA 40 – 50 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FEIJÃO Em dessecação de pré-colheita | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
MAÇÃ Em jato dirigido | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão] (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de- vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim- marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO Em jato dirigido | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MILHO Em jato dirigido | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO Geneticamente Modificado (Tolerante ao Glufosinato - sal de amônio em pós- emergência da cultura) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 30 - 40 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 6 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MILHO Geneticamente Modificado (Tolerante ao Glufosinato - sal de amônio em pós- emergência da cultura) | Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 30 - 40 |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo Glufosinato de amônio e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar PREFER a partir da germinação do milho. Realizar no máximo 2 aplicações em pós- emergência da cultura com intervalo de 10 dias. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO Em jato dirigido | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO Em jato dirigido | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Erva-de- passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
REPOLHO Em jato dirigido | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
SOJA Em jato dirigido ou em dessecação de pré-plantio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 6 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | Até 8 folhas |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 AÉREA 30 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Na buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA Geneticamente Modificada (Tolerante ao Glufosinato - sal de Amônio em pós-emergência da cultura) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 30 - 40 |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo Glufosinato de amônio e das |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA Geneticamente Modificada (Tolerante ao Glufosinato - sal de Amônio em pós-emergência da cultura) | plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar PREFER a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Realizar no máximo 2 aplicações em pós-emergência da cultura. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Não se recomenda a aplicação do PREFER a partir do início do florescimento da soja. | ||||
TRIGO Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | TERRESTRE 200 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para controle de caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar o PREFER sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio das plantas daninhas | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
TRIGO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 01 | TERRESTRE 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
UVA Em jato dirigido | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetalou mineral | 01 | TERRESTRE 350 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para preparar melhor a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, livre de resíduos de outro defensivo, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Verifique também se não há a necessidade de ajustes em pH e dureza da água que irá utilizar para diluir o produto. Deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do PREFER, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, como médias à grossas.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, neste caso utilizar bicos ou pontas que produzam gotas médias à grossas, conforme norma ASABE S572.1. Para gotas deste calibre utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão de trabalho: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe de gotas.
Volume de calda: 100 – 500 L/ha de calda. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos. Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, como médias à grossas.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, neste caso utilizar bicos ou pontas que produzam gotas médias à grossas, conforme norma ASABE S572.1. Para gotas deste calibre utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm²
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se a adoção de uma altura mínima de 3 metros e máxima de 6 metros.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Recomenda-se uma faixa efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão de trabalho: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe de gotas.
Volume de calda: 30 – 40 L/ha, de acordo com o quadro de recomendações. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm³ | 3 - 6 m | 15 – 18m | 65% |
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h (caso o vento esteja a menos de 3km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica);
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas;
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 100 a 200 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10º C e máxima de 28º C. Umidade relativa do ar de mínimo 60 %. Velocidade de vento: acima de 2 km/h até o máximo de 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de PREFER, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque. Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho e Uva | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão tolerante ao Glufosinato (pós- emergência) | 116 |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 5 |
Milho e Trigo | (1) |
Milho tolerante ao Glufosinato (pós- emergência) | 50 dias |
Soja tolerante ao Glufosinato (pós-emergência) | 60 dias |
Trigo dessecante | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro e milho geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guanxuma-branca; Malva-guanxuma; Mata-pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma- branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de |
espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas |
estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 | |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Cambará | Lantana camara | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | |||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Feijão | Uso para Dessecação | |||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Uso para Dessecação | ||||||
Dessecação em feijão para sementes | 1,5 + 0,5 % v/v de adjuvante | 100-200 | 30-40 | |||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Maçã | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca | Parthenium |
hysterophorus | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes |
estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - | |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | |||
Aveia | Avena sativa | |||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30 a 40 | ||
Triticale | Triticum secale | |||||
Capim-amoroso; Capim-carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro; Chifre-de- veado; Espinho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-de-lagarto; Erva-quente; Perpetua-do-mato | Spermacoce latifolia | |||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | |||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de | 100-200 | - |
óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | Tipo de |
aplicação | ||||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2-2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | ||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser realizada quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser realizada quando o |
milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônia) Pós emergência | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | 100-200 | - |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim- camalote | Rotboelia exaltata | |||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando- se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de duas folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da culturas. |
Nota:
1 litro de PROTERRA 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias Algodão 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja 10 dias Café 20 dias
Citros 40 dias Eucalipto U.N.A. Feijão 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PROTERRA 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SAPEK MAX é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e da cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: açaí, alface, algodão, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, castanha- do-pará, dendê, duboisia, eucalipto, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de batata, feijão e soja.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modficado e soja geneticamente modificada.
Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
AÇAÍ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
ALFACE | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 341 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | ||||
Solvia (Soliva anthemifolia) | 455 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha(Eleusine indica) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Fedegosa (Chenopodium album) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para controle das plantas infestantes, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total na pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Para capim-pé-de-galinha, caruru e picão-preto pode ser aplicado 2 vezes com intervalo entre as aplicações de 120 dias. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
ALGODÃO GENÉTICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 a 568 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 2 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 682 a 795 | 1 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (1) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) (1) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) (1) | ||||
Erva-quente (Borreria latifólia) (1) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) (1) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 455 a 795 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Milho (Zea mays) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 795 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (capim-amargoso e capim-pé-de- galinha). Efetuar a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 455 a 568g p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 682 a 795g p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de SAPEK MAX por safra de algodão. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1)Estádio das plantas infestantes para aplicação de 4 a 8 folhas. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
AVEIA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Crepis (Crepis japônica) | ||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 4 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho (capim-colchão, capim-guaçu e capim-pé-de-galinha). Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
BATATA (Pré-emergência da cultura) | Caruru (Amaranthus viridis) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura); realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
BATATA | USO PARA DESSECAÇÃO | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) (1) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) (1) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) (1) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) (1) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) (1) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) (1) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia)(2) | 682 | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) (3) | 455 | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)(4) | 568 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) (4) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 4 folhas. (2) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 6 folhas. (3) Estádio das plantas infestantes para aplicação de 2 a 4 folhas. (4) Estádio das plantas infestantes para aplicação até o perfilhamento. | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | USO PARA DESSECAÇÃO | 909 | Aérea 20 a 50 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita, realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
CASTANHA-DO-PARÁ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
CEVADA | USO PARA DESSECAÇÃO | 398 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramíneas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
CEVADA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim carrapicho, aplicar quando a planta estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha e malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
COCO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
DENDE | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
DUBOISIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
EUCALIPTO | Samambaia (Pteridium aquilinum) (1) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) (2) | 909 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Cambará (Lantana câmara) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 20 cm. (2) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 4 perfilhos. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÕES, GRÃO-DE- BICO, LENTILHA | DESSECAÇÃO PARA CONSUMO | 409 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 1 |
DESSECAÇÃO PARA SEMENTES | 455 | |||
Intervalo e Época de aplicação: Dessecação para consumo: aplicar quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: aplicar somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
MACADÂMIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | ||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia quando a planta infestante estiver de 5 a 10 cm. Em trevo e guanxuma, quando estiverem com até 10 cm. Em maria-mole e capim- colchão, quando estiverem de 10 a 20 cm. Em nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco, quando estiverem com até 15 cm. Em picão-preto, até 25 cm. Em azevém e língua-de-vaca, quando estiverem de 20 a 30 cm. Em capim-marmelada com até 30 cm. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitária sanguinalis) | 400 a 455 | Terrestre 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 455 | Terrestre 100 a 300 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-colchão (Digitária sanguinalis) | 455 a 682 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
ESTÁDIO MEDIANO DAS PLANTAS INFESTANTES | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 682 para até 3 perfilhos | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 568 a 682 para até 6 folhas | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
ESTÁDIO PRÉ-PRECOCE DAS PLANTAS INFESTANTES | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 341 + 341 (aplicação sequencial) Para até 3 folhas | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 341 + 341 (aplicação sequencial) Para até 2 folhas | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar o SAPEK MAX em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amonio e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas (buva, soja, caruru-rasteiro e corda-de-viola) e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (capim-colchão e capim-amargoso). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar SAPEK MAX a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
NECTARINA PÊSSEGO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle de Digitaria horizontalis, Bidens pilosa e Sida rhombifolia, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Amaranthus viridis e Galinsoga parviflora, quandoestiverem com 5 a 30 cm e capim-marmelada, 10 a 30 cm. | ||||
NOZ-PECÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
PINHÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
PUPUNHA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
REPOLHO | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 341 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 455 | |||
Intervalo e Época de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 500 a 700 | Terrestre 350 | 2 | |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 568 | Aérea 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | 682 | ||||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 568 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 568 a 682 | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum Hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Soja (Glycine max) | 455 | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Para o controle de capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Em picão-preto, poaia e buva quando estiverem com até 15 cm e capim-marmelada quando estiver com até 20 cm. Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta infestante Buva estiver maior que 10 cm de altura. Efetuar duas aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 120 dias para capim-marmelada, capim- amargoso, capim-carrapincho, capim-colchão, caruru e buva, enquanto para os alvos restantes é recomendada apenas uma única aplicação por ciclo. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
SOJA Em dessecação de pré- colheita | USO PARA DESSECAÇÃO | 455 | Aérea 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar 10 dias antes da colheita. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (Resistente ao glufosinato de amônio) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 a 795 | Terrestre 100 a 300 | 2 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 795 | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 455 a 795 g p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações de SAPEK MAX por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRIGO Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 455 | Aérea: 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 341 a 455 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 455 | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Guanxuma deve ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 341 a 455 g p.c./ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRIGO Em dessecação de pré- colheita | USO PARA DESSECAÇÃO | 398 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a “canela” da cultura. Picão-preto deve ter até 10 cm e as demais plantas infestantes, de 10 a 20 cm. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
*Dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Chenopodium album | ançarinha-branca, erva-de-são-joão (2), erva-formigueira-branca | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aveia | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Centeio | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cevada | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Duboisia | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Macadâmia | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Noz-pecã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinhão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pupunha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz- pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, soja geneticamente modificado, trigo, triticale e uva, o herbicida Sapek Max pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400µ (micra) VMD
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2
Volume de calda:
Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Cana-de-açúcar: 200 L/ha.
Algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
SAPEK MAX pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificada e dessecação das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar SAPEK MAX e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) | Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Açaí | 40 | Feijão | 5 |
Alface | 7 | Feijões | 5 |
Algodão | 28;(4) | Grão-de-bico | 5 |
Aveia | (1) | Lentilha | 5 |
Banana | 10 | Maçã | 7 |
Batata | 10 | Macadâmia | 40 |
Café | 20 | Milho | Não determinado;(3) |
Cana-de-açúcar | 60 | Nectarina | 7 |
Castanha-do-Pará | 40 | Noz-pecã | 40 |
Centeio | (1) | Pêssego | 7 |
Cevada | (1) | Pinhão | 40 |
Citros | 40 | Pupunha | 40 |
Coco | 40 | Repolho | 7 |
Dendê | 40 | Soja | 10;(2) |
Duboisia | Uso Não Alimentar | Trigo | 7 |
Ervilha | 5 | Triticale | (1) |
Eucalipto | Uso Não Alimentar | Uva | 7 |
: O interalo de segurança não determinado devido a modalidade emprego em pré-emergência da cultura.
: O intervalo de segurança para a cultura de soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
: O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
: O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes em área total.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SAPEK 200 SL é um herbicida não seletivo que controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo. Para uso em área total da cultura em aplicações de pós emergência das variedades ou híbridos de milho, algodão e soja geneticamente modificados (OGM) tolerantes ao ingrediente ativo Glufosinato de Amônio.
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALFACE Em jato dirigido | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ALGODÃO Em jato dirigido | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
ALGODÃO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente¹ | Borrieria latifolia¹ | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilhos | 2,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 a 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato | Glycine max | ||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato | Zea mays | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilhos | 2,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||
BANANA Em jato dirigido | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 L/ha |
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | |||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
BATATA Dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
CAFÉ Em jato dirigido | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 L/ha | |
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 L/ha | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 L/ha | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
CITROS Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
FEIJÃO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
EUCALIPTO Em jato dirigido | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
MAÇÃ Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO Em jato dirigido | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho- de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
MILHO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos - Estádio mediano das plantas daninhas | 2,5 a 3,0 | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas - Estádio mediano das plantas daninhas | |||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | ||||
Caruru | Amaranthus hibridus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas - Estádio pós- precoce das plantas daninhas | 1,5 + 1,5 (aplicação seqüencial) | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas - Estádio pós- precoce das plantas daninhas | |||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | ||||
Caruru | Amaranthus hibridus | ||||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | Estádio até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | ||
Buva | Conyza bonariensis | Estádio de 2 a 4 folhas | |||
Soja voluntária tolerante ao | Glycine max | ||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | Estádio até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 + 0,5 L/ha de óleo vegetal | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | Estádio de 2 a 4 folhas |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
NECTARINA / PÊSSEGO Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
REPOLHO Em jato dirigido | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
SOJA Em jato dirigido ou em dessecação de pré-plantio | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio¹ | Secale cereale¹ | ||||
Triticale¹ | Triticum secale¹ | ||||
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim- camalote¹ | Rotboellia exaltata¹ | ||||
Carrapicho- de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | Até 8 folhas | |||
SOJA Em dessecação de pré colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA OGM - em pós- emergência das plantas daninhas | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim camalote¹ | Rotboelia exaltata¹ | ||||
Picão preto | Bidens pilosa | De 2 a 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | De 2 a 4 folhas | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
TRIGO Em dessecação de pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 L/ha | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | ||
TRIGO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 200 L/ha | |
UVA Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas.
Pode-se aplicar o SAPEK 200 SL a partir da germinação do algodão. Recomenda-se a aplicação sequencial, com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área.
Realizar no máximo duas aplicações por safra de algodão.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfílho.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma branca, aplicar quando esta estiver com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria- mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o SAPEK 200 SL com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura do Milho OGM e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar SAPEK 200 SL a partir da germinação do Milho.
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim- marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Repolho:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Na buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o SAPEK 200 SL a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de SAPEK 200 SL por safra de soja.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
SAPEK 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque SO.02, 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 200 a 600 L/ha. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o “sistema de copinhos”, cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Na dessecação do trigo, a vazão deve ser de 200 litros de calda/ha com uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Aplicar o produto de modo que este atinja sempre da melhor forma toda a superfície das plantas de trigo, folhas e colmos, com uma cobertura uniforme. Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres manuais costais nas culturas do Milho OGM e do Algodão OGM e pulverizadores terrestres tratorizados dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas nas culturas do Milho OGM, do Algodão OGM e da Soja OGM. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Utilizar pulverizadores terrestres, costais ou mecanizados, equipados com bico do tipo leque 80.02, 110.02 a 110.04 ou similar. A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol2, o que corresponde a um volume de 200 litros de água por hectare. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm². Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80º.
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Nas culturas do Milho OGM e Algodão OGM o produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Condições climáticas favoráveis:
Temperatura mínima de 10º C e máxima de 30º C. Umidade relativa do ar de, no mínimo, 60 %. Velocidade do vento acima de 3 km/h até o máximo de 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM. 116 dias
Banana, batata e soja 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A
Trigo (dessecante) 15 dias
Feijão 5 dias
Milho OGM 50 dias
Milho e Trigo (1)
Soja OGM. 60 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
U.N.A - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
SHIFT é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós-emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas infestantes, deve-se observar a espécie e o estádio de
crescimento, conforme o quadro a seguir:
Culturas | Alvos Nome comum / (Nome Científico) | Estágio de Crescimen to | Dose * (L p.c/ha) | Número máximo de aplicação | Volume de calda | Época e intervalo de aplicação |
Algodão | Caruru (Amaranthus deflexus) | Aplicação em pré- emergência | 1,5 L/ha | 1 (pré- emergência) | 200 – 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Para a cultura do algodão é recomendado uma única aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas Para a cultura do algodão, com aplicações em pré- emergência, não é necessário adição de espalhante adesivo |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | ||||||
Feijão Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | de 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 L/ha + 0,2% v/v de espalhante | 1 (pós- emergência) | 200 – 300 L/ha (aplicação terrestre) | Aplicação em Pós- Emergência: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | adesivo não iônico/aniôni co | 30 – 40 L/ha (aplicação aérea) | feita uma única aplicação, o que geralmente ocorre entre 20 a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpúrea) | ||||||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 L/ha + 0,2% v/v de espalhante adesivo não iônico/aniôni co | ||||
Erva-quente / Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | ||||||
Serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Joá / Maria-preta (Solanum americanum) | ||||||
Caruru (Amaranthus deflexus) (Amaranthus viridis) (Amaranthus hybridus) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Picão- branco/Fazendeiro (Galinsoga parviflora) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Mentruz (Lepidium virginicum) | 2 a 6 folhas | 1,0 L/ha + 0,2% v/v de espalhante adesivo não iônico/aniôni co | ||||
Falso mentruz (Coronopus didymus) | 4 a 10 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Physalis angulata | balão-rajado, balãozinho (3), joá-de-capote (3) | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Pulverização Via Terrestre:
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando bicos de jato leque que
produzam gotas de diâmetro adequado. O volume de calda recomendado é de 200 a 300 L/há. É importante que se consiga uma cobertura uniforme das plantas infestantes e do solo (pré- emergência). O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Não sobrepor as faixas de aplicação.
Pulverização Via Aérea:
Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair. A altura de vôo, largura de faixa de depoisição efetiva e volume de calda deve ser de acordo com o equipamento utilizado. Não sobrepor as faixas de aplicação.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação.
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar muito baixa).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
RECOMENDAÇÕES GERAIS: as gotas devem ter um diâmetro de 250 a 300 µm (Exemplo: G - Grossa e MG - Muito Grossa), com 30 a 40 gotas/cm2. Evitar ao máximo a adoção de técnicas que demandem as gotas mais finas.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação.
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante do equipamento, largura da faixa de aplicação, velocidade de aplicação, entre outros, deverão seguir e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico.
Para a cultura do algodão, com aplicações em pré-emergência, não é necessário adição de espalhante adesivo.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação o atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura. Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que
60%).
Velocidade do vento: recomenda-se aplicar com velocidade média de ventos em torno de 3 km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes convectivas (tardes quentes), assim como rajadas de vento podem ocasionar maior risco de deriva.
As aplicações deverão ser realizadas respeitando-se os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar muito baixa).
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação do ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar). O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar o produto.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes na composição do risco de deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação mais eficiente e segura de maneira a evitar o risco de deriva.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Feijão | 60 |
Soja | 60 |
Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré- emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | 800 | 30 - 40 | 1 |
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | 350 | 200 | 1 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Stachytarpheta cayennensis | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Triticale Triticum secale | |||||
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 a 600 | 350 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 200 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
TRIGO | Uso para dessecação | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 350 | 200 | 1 |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a aplicação no início de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até um perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência.
Programar a aplicação de SINFONAT de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem em fase de vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total.
Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim- camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Aveia | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Centeio | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sinfonat pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Sinfonat pode ser aplicado em pré-semeadura nas culturas do algodão, milho, soja e trigo em área total. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Para efeito de dessecação nas culturas de batata, soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima e 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar | 14 |
Cevada | 7 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA (1) |
Culturas | Dias |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de
germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de TRUNFO por safra de soja.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação
inferiores a 100L/ha.
Buva (Conyza bonariensis)
Leiteiro
(Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Até 1 perfilho
1,8 a 2,5
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
2 a 4 Folhas
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Trigo
Em dessecação de pré-plantio
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Até 1 perfilho
1,5
Aplicação áérea: 20-50
Aplicação Terrestre 100 a
200
- Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Guanxuma deve ter até 4 folhas. Para o controle da Buva oriunda de sementes, realizar
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
Arroz
(Oryza sativa)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
2 a 4 folhas
Guanxuma
(Sida cordifolia)
Buva
(Conyza bonariensis)
1,0 a 1,5
Capim-amargos (Digitaria insularis)
1,5
Até 1 perfilho | a aplicação na dose de 1,0 a 1,5 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 1,5 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
Trigo dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | 1,25 | Aplicação Terrestre 100 a 200 Aplicação áérea: 20-50 | Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação |
inferiores a 100L/ha. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 1,5 | Aplicação Terrestre 100 a 200 | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a “canela” da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante.
(1) Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta daninha Buva estiverem de 10 a 12 cm de altura ou 8 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Cuphea carthagenensis | guanxuma-vermelha, sete-sangrias | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Lentilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas,
boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Alface....................................................................................................................... | 7 dias |
Algodão.................................................................................................................... | 28 dias |
Algodão geneticamente modificado .............................................................................. | 116 dias |
Banana..................................................................................................................... | 10 dias |
batata...................................................................................................................... | 10 dias |
café......................................................................................................................... | 20 dias |
Cana-de-açúcar (dessecante) ...................................................................................... | 14 dias |
Cevada (dessecante) ................................................................................................. | 7 dias |
Citros....................................................................................................................... | 40 dias |
Ervilha..................................................................................................................... | 5 dias |
Eucalipto................................................................................................................... | UNA |
Feijão, feijão-mungo, feijão-guandu, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-vagem. .................... | 5 dias |
Grão-de-bico............................................................................................................. | 5 dias |
Lentilha ................................................................................................................... | 5 dias |
Maçã........................................................................................................................ | 7 dias |
Milho....................................................................................................................... | (1) |
Milho geneticamente modificado ................................................................................. | 50 dias |
Nectarina.................................................................................................................. | 7 dias |
Pêssego.................................................................................................................... | 7 dias |
Repolho.................................................................................................................... | 7 dias |
Soja......................................................................................................................... | 10 dias |
Soja geneticamente modificada ................................................................................... | 60 dias |
Trigo........................................................................................................................ | (1) |
Trigo (dessecante) .................................................................................................... | 7 dias |
uva........................................................................................................................ | 7 dias |
– Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ALFACE | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | 1,5 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido em pós- emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de- passarinho (Stellaria media) | |||||
Solvia (Soliva anthemifolia) | 2,0 | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 4 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 4 a 6 folhas | ||||
Crepis (Crepis japônica) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
BATATA (Pré emergência da cultura) | Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura); realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Carrapicho- rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | USO PARA DESSECAÇAO | 2,0 | Aplicar sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Até 4 folhas | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, e guanxuma-branca, aplicar quando estivem com até 4 folhas. Para Guanxuma até 6 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos | 2,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE-AÇÚCAR | USO PARA DESSECAÇÃO | 4,0 | Aplicação Aérea 20 a 50 | Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita, realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |
CEVADA | USO PARA DESSECAÇÃO | 1,75 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grão dourado (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 perfilhos | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim- marmelada e capim colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim pé-de-galinha- capim- amargoso e capim carrapicho, aplicar quando a planta estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha e malva- branca carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermu m hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
EUCALIPTO | Samambaia (Pteridium aquilinum) | Até 20 cm | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | Até 4 perfilhos | 4,0 |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Erva-quente (Spermacoce alata) | Até 8 folhas | com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Realizar uma aplicação por ano. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||
Cambará (Lantana câmara) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Feijão Ervilha Feijão-caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem | USO PARA DESSECAÇÃO DE FEIJÃO, GRÃO DE BICO, LENTILHA PARA CONSUMO | 1,8 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | Dessecação para consumo: aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Grão-de- bico Lentilha | USO PARA DESSECAÇÃO DE FEIJÃO, GRÃO DE BICO, LENTILHA PARA SEMENTES | 2,0 | Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||
MAÇÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia quando a planta infestante estiver de 5 a 10 cm. Em trevo e guanxuma, quando estiverem com até 10 cm. Em maria-mole e capim-colchão, quando estiverem de 10 a 20 cm. Em nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco, quando estiverem com até 15 cm. Em picão-preto, até 25 cm. Em azevém e língua-de-vaca, quando estiverem de 20 a 30 cm. Em capim-marmelada com até 30 cm. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
MILHO | Capim-colchão (Digitária sanguinalis | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Carrapicho- rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Estádio mediano das plantas infestantes | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | Aplicar o VERSION em pós- emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amonio e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar VERSION a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 6 folhas | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Estádio pré-precoce das plantas infestantes | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2 folhas | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Capim-colchão (Digitária sanguinalis | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | |||||
Soja (Glycine max) | ||||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim- marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
REPOLHO | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | 1,5 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Erva-de- passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus | 2,0 |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos | 2,5 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão- preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 4 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para o controle do trigo, aveia, cevada, azevem, centeio, e triticale realizar o controle quando as plantas estiverem até 2 perfilhos. Para o controle da soja realizar o controle quando as plantas infestantes estiver com 2 a 4 folhas. Para capim amargoso, capim carrapicho e capim-camalote realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem até 3 perfilhos. Para carrapicho de carneriro até 4 folhas. Para Buva utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta infestante Buva estiver maior que 10 cm de altura e a menor dose quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | ||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Soja (Glycine max) | 2 a 4 folhas | 2,0 | |||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | |||
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Rotboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | Até 8 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,5 | ||||
SOJA Em dessecação de pré- colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2.0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aérea 20 a 50 | Aplicar 10 dias antes da colheita na dose de 2,0. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (Resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações de VERSION por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 Folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 Folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Soja ENLIST | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | 1 a 2 perfilhos | 2,5 a 3,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar na pós emergência da cultura e das plantas infestantes, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento destas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
TRIGO Em dessecação de pré- plantio | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 Aplicação aérea 20 a 50 | Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Guanxuma deve ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | gramíneas como o capim- amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 | |||
TRIGO EM dessecação de pré-colheita | USO PARA DESSECAÇÃO | 1,75 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 | Aplicação Terrestre 100 a 300 | Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta infestante Buva estiver maior que 10 cm de altura.
O controle de plantas durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso desta aplicação está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
MANEJO OUTONAL NA CULTURA DO MILHO | |||
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,5* | Aplicação Terrestre 100 a 200 | Realizar 1 aplicação pós- emergência das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce, com estas até 2 perfilhos, em pós- colheita, no manejo outonal das áreas a serem semeadas posteriormente. Utilizar espalhante adesivo, óleo vegetal ou mineral, na dose recomendada pelo fabricante. |
Azevem (Lolium multiflorum) | Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas (aplicação única), com intervalo de 30 dias, antes da semeadura. |
(*) Utilizar a dose de 0,5 L/ha de adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Lentilha | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Alface....................................................................................................................... | 7 dias |
Banana..................................................................................................................... | 10 dias |
Batata...................................................................................................................... | 10 dias |
Café......................................................................................................................... | 20 dias |
Cana-de-açúcar (dessecante) ...................................................................................... | 14 dias |
Cevada (dessecante) ................................................................................................. | 7 dias |
Citros....................................................................................................................... | 40 dias |
Ervilha..................................................................................................................... | 5 dias |
Eucalipto................................................................................................................... | UNA |
Feijão, feijão-mungo, feijão-guandu, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-vagem. .................... | 5 dias |
Grão-de-bico............................................................................................................. | 5 dias |
Lentilha ................................................................................................................... | 5 dias |
Maçã........................................................................................................................ | 7 dias |
Milho....................................................................................................................... | (1) |
Milho geneticamente modificado ................................................................................. | 50 dias |
Nectarina.................................................................................................................. | 7 dias |
Pêssego.................................................................................................................... | 7 dias |
Repolho.................................................................................................................... | 7 dias |
Soja......................................................................................................................... | 10 dias |
Soja geneticamente modificada ................................................................................... | 60 dias |
Soja Enlist ................................................................................................................ | 60 dias |
Trigo........................................................................................................................ | (1) |
Trigo (dessecante) .................................................................................................... | 7 dias |
Uva........................................................................................................................ | 7 dias |
UNA – Uso não alimentar
(1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das culturas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas.
Evitar, sempre que possível, que as pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes as seguintes instruções abaixo:
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Alface | 1,5 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | As aplicações devem ser realizadas na pós- emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 2 a 4 folhas, em jato dirigido, evitando atingir a cultura. Recomenda-se proteger as plantas de alface com copinhos plásticos. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) | |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||||
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | As aplicações devem ser realizadas em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. | Terrestre: 500 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Batata | Caruru (Amatanthus viridis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e as gramíneas (capim-colchão e capim- carrapicho) com até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Uso para dessecação (Batata para consumo) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se aplicar o produto, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) | |
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela- branca, mentrasto, caruru e beldroega, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Café | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em Guanxuma aplicar com até 6 folhas e guanxuma-branca de 2 a 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento (até 2 perfilho). | Terrestre: 450 L/ha (Jato dirigido) |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 L/ha (Jato dirigido) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 L/ha (Jato dirigido) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Cana-de- açúcar | Uso para Dessecação | 4,0 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal | 1 | Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar durante a colheita, deve-se realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. De acordo com a programação de colheita, deve-se aplicar WEEDSTOP com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. | Aérea: 30 - 40 L/ha |
Cevada | Uso para Dessecação | 1,75 L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) |
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, capim-colchão aplicar quando as plantas estiverem com 2 perfilhos. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-pé-de-galinha aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 1 perfilho. Em guanxuma, carrapicho-de-carneiro, picão-preto e amendoim-bravo, aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em trapoeraba, maria-gorda, falsa-serralha e malva-branca, aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, na pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. O controle da Samambaia deve ser realizado com até 20 cm, e o Capim-gordura quando tiver até 4 perfilhos. As demais plantas daninhas, quando estiverem com até 8 folhas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Feijão | Uso para Dessecação (Feijão de consumo) | 1,8 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Uso para Dessecação (Feijão para sementes) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação quando a cultura apresentar aproximadamente 70 % das vagens secas. | ||
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | A aplicação deve ser dirigida na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Realizar a aplicação em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho, as demais plantas daninhas devem ser controladas quando estiverem com 2 a 4 folhas ou de 5 a 10 cm. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal e mineral | 1 | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Para o controle do capim-colchão e do capim-marmelada deve-se aplicar o produto no início do perfilhamento (até 1 perfilho). Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthopermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Nectarina | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal | 1 | Recomenda-se aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. | Terrestre: 350 L/ha |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ou mineral | Para o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e para capim-colchão e capim- marmelada, aplicar o produto quando estiverem com até 1 perfilho. | (Jato dirigido) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Recomenda-se aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Para o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e para capim-colchão e capim- marmelada, aplicar o produto quando estiverem com até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Repolho | Picão-preto (Galinsoga parviflora) | 1,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | O produto deve ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Para maior segurança pode-se proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | a 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Soja | Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de trigo, aveia,cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle da buva e da erva-quente realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura ou até 8 folhas. Para carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rotboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Uso para dessecação | 2,0 L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação 10 dias antes da colheita. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) Aérea: 30 – 40 L/ha | |
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicação no sistema Plantio Direto: Realizar a aplicação em área total na pré-semeadura da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Picão-preto, Caruru, Guanxuma, Erva- quente e Soja devem ter até 4 folhas. Para o controle das gramíneas (capim- carrapicho, capim-pé-de-galinha, capim- colchão e arroz) aplicar o produto até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Barra e costal) |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
CULTURA | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 1 | Aplicação no sistema Plantio Direto: Realizar a aplicação em área total na pré-semeadura da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação quando as plantas estiverem com até 2 folhas. Para o controle do capim-amargoso, aplicar o produto até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 L/ha + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | ||||
Uso para dessecação (pré-colheita) | 1,75 L/ha + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | Terrestre: 200 L/ha (Barra e costal) | |
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Realizar a aplicação em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter de 2 a 4 folhas e Capim- marmelada deve ter até 1 perfilho. | Terrestre: 350 L/ha (Jato dirigido) |
Picão-preto (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto Bidens pilosa) |
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes nas culturas Geneticamente Modificadas as seguintes instruções abaixo:
CULTURAS | Plantas infestantes | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 2,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | As aplicações devem ser realizadas na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias entre as aplicações, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, sempre observando o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | Terrestre: 100-200 L/ha (Costal e Barra) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de- carneiro |
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Borreria latifólia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo vegetal | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Milho | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,0 L/ha | 1 | Aplicação única: Recomenda-se a aplicação do produto na pós-emergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observando sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Para capim-pé-de-galinha e capim-marmelada aplicar quando estiverem com 3 perfilho e para Leiteiro, corda-de-viola e caruru aplicar quando estiverem com 6 folhas. Aplicação sequencial: Recomenda-se a aplicação do produto na pós-emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 a 1,5 L/ha. A primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas e a segunda aplicação quando estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio das plantas daninhas. Leiteiro, corda- de-viola, caruru com 2 folhas e capim-pé-de- galinha e capim-marmelada com 3 folhas. Para as demais plantas daninhas realizar as aplicações no estádio precoce de desenvolvimento. Para Capim-colchão e capim-amargoso até 1 perfilho e para Buva, soja voluntária, caruru-rasteiro, corda-de-viola e trapoeraba de 2 a 4 folhas. Recomenda-se para a aplicação sequencial um intervalo de 10 dias entre as aplicações. | Terrestre: 100-200 L/ha (Costal e Barra) Aérea: 30 – 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 L/ha (aplicação sequencial) | 2 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 – 3,0 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo | 2 | Aplicar o WEEDSTOP em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 | Terrestre: 100-200 L/ha (Barra) |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso |
(Digitaria insularis) | metilado de soja | folhas para as dicotiledôneas (picão-preto, buva, leiteiro, corda-de-viola, caruru-de- mancha e trapoeraba) e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (Capim-marmelada, azevém, capim-amargoso, capim-colchão, capim-camalote e capim-pé-de-galinha). Pode-se aplicar WEEDSTOP a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rotboelia exaltata) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 L/ha + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ VMD;
Densidade de gotas: 20 gotas/cm²;
Pulverizador costal (manual ou motorizado):
Recomenda-se utilizar pulverizadores costais providos de pontas do tipo leque (jato plano), calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionadas para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobre posições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protege- las da ação herbicida do produto.
Pulverizador tratorizado de barra:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a
velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
Aplicação em jato dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea:
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo 30-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa. Ex. Bicos da série D D6 a D10 ou bicos leque;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Condições climáticas ideais: Temperatura ideal entre 10 a 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar WEEDSTOP na dose recomendada e acrescentar o óleo mineral, vegetal ou o metilado de soja. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto, para manter homogênea a calda de pulverização.
Recomenda-se realizar a limpeza dos equipamentos de pulverização imediatamente após a aplicação de WEEDSTOP, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Para realizar a limpeza das partes condutoras do líquido de pulverização seguir as recomendações descritas abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento
de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0
km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a
umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
Alface | 07 |
Algodão | 28 |
Algodão geneticamente modificado | 116 |
Banana | 10 |
Batata (pós-emergência e dessecante) | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar (Dessecante) | 14 |
Cevada (Dessecante) | 07 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão (Dessecante) | 05 |
Maçã | 07 |
Milho | (1) |
Milho geneticamente modificado | 50 |
Nectarina | 07 |
Pêssego | 07 |
Repolho | 07 |
Soja (pós-emergência) | 10 |
Soja (dessecante) | 08 |
Soja geneticamente modificada | 50 |
Trigo (pós-emergência) | (1) |
Trigo (Dessecante) | 07 |
Uva | 07 |
(1)Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 300 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante(2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Capim-massambará (Sorghum halepense) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300-600 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 a 500 | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 2 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 600 a 700 | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós emergência da cultura, com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c/ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Crepis (Crepis japonica) | |||||
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 400 | ||||
Macela-branca |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
(Gnaphalium spicatum) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 + 0,4% v/v de adjuvante (2) | 600 | |||
Guanxuma- branca (Sida glaziovii) | 2,0 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 | 1 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 + 0,4% v/v de adjuvante (2) | 500 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Eucalipto | Erva-quente (Spermacoce alata) | 4,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 800 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
Feijão | Uso para DESSECAÇÃO para feijão de consumo | 1,8 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 360 | 300 - 600 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 |
Uso para DESSECAÇÃO para feijão para sementes | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 – 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 + 0,2 v/v de adjuvante (2) | 300 a 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Milho | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,5 a 2,0 + 0,2 v/v de adjuvante (2) | 300 a 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,0 (3 perfilhos) | 500 - 600 | 100 a 200 (Terrestre) 30 a 40 (Aérea) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,5 a 3,0 (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 (3 folhas) | 300 + 300 | 2 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 + 1,5 (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar o ZORFIX 200 SL em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar ZORFIX 200 SL a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | |||||
Nectarina/ Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
(Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru, picão- branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 300 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 500 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 600 | 350 (terrestre) | 1 | |
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Triticale (Triticum secale) | |||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 500 a 600 | 200 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle da trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para o controle da buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de- carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Soja | Uso para DESSECAÇÃO | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | Terrestre 300 - 600 | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante (óleo vegetal ou mineral), aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (até 1 perfilho) | 400 - 700 | 100 a 200 (terrestre) | 2 |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rotboelia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (2 a 4 folhas) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (até 1 perfilho) | 500 - 700 | 100 a 200 (terrestre) | 2 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (2 a 4 folhas) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o ZORFIX 200 SL a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 + 0,5 L/ha de adjuvante (2) | 300 a 400 | 200 - 600 (terrestre) | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 + 0,5 L/ha de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Trigo | Uso para DESSECAÇÃO | 1,75 + 0,5% v/v de adjuvante (2) | 350 | 200 - 600 (terrestre) | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de adjuvante (óleo vegetal ou de óleo mineral) na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
p.c = produto comercial. 1 L de Zorfix 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Utilizar óleo vegetal ou mineral como adjuvante, conforme recomendações acima.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ZORFIX 200 SL deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ZORFIX 200 SL, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo
esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm³ | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30 °C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
– Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
– Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
– Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
– O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
– A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
– Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30 °C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
– Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
– O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho e Uva 7
Algodão 28
Algodão OGM 116
Milho e Trigo (1)
Banana, Batata e Soja 10
Café 20
Citros 40
Eucalipto UNA
Feijão 5
Milho OGM e Soja OGM 50
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.