Aplicação terrestre dirigida:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (%) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 a 1,0 % | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | (adicionar 0,5 a 1,0L do produto em 99,5 ou 99 L de água) | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 a 1,0% | ||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | |||
Pastagens | (adicionar de 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 ou 99 L de água) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (adicionar 1,0 L do produto em 99 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca(1) (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca (1) (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) | ||
Espinho-agulha (1) (Barnadesia rosea) | 2,0 a 2,5% (adicionar de 2,0 a 2,5 litros do produto em 98,5 ou 97,5 L de água) |
Leiteiro (1) (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca(1) (Zanthoxylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra(1) (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagens | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | 200 a 300 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco(1) (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco(1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo(1) (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagens | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco(1) (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso-branco(1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | ||
Assa-peixe-roxo(1) (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: 20 e 50 L/ha (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ALBERO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Pastagens de gramíneas forrageiras | Assa-peixe Vernonia polyanthes | 0,5 a 1,0% (Misturar 0,5 a 1,0 litro de CRETA em 99,5 ou 99,0 L de água) | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||||
Gervão-branco Croton glandulosus | ||||
Joá Solanum sisymbriifolium | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de CRETA em 99,25 ou 99,0 L de água). Para Guanxuma (Sida rhombifolia), adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | ||||
Amarelinho Tecoma stans | 1,0% (Misturar 1,0 litro de CRETA em 99,0 L de água) | |||
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,0 a 1,25% (Misturar 1,0 a 1,25 litros de CRETA em 99,0 ou 98,75 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | 1,5 a 2,5% (Misturar 1,5 a 2,5 litros de CRETA em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de CRETA em 98,0 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Leiteiro Peschiera fuchsiaefolia | ||||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
Cipó-de-cobra Mansoa difficilis | 2,5% (Misturar 2,5 litros de CRETA em 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento. Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. Amarelinho (Tecoma stans): A dose recomendada se refere somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm. Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com CRETA em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de CRETA deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de CRETA. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL (L / ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 – 250 Tratorizado (Puverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | ||
Mata-pasto Eupatorium maximilianii | ||||
Casadinha Eupatorium squalidoum | 01 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Assa-peixe Vernonia scabra | 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área. Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. | |||
Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com CRETA em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. | ||||
Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de CRETA deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de CRETA. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxipir-meptílico | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxipir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de CRETA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) ou 250 mL (dose de 2,5%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2,5L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura e adicionar o produto CRETA no tanque, mantendo a agitação da calda ligada, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o
ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem tamanho de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14 m e volume de calda de 200 a 250 L/ha.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 340 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem (manutenção) | Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 1,0 | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 2,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 1,5 - 2,5 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,5 | ||
Pastagem (reforma) | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,0 | |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | |||
Gervão-branco, canela-de-perdiz (Croton glandulosus) | 2,0 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
A adição de adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,3% v/v é obrigatória para possibilitar melhor distribuição das gotículas na superfície foliar, melhor absorção e penetração do produto na planta daninha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DOMINUM é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto DOMINUM por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Taxa de aplicação: Para aplicações de DOMINUM, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e
evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de DOMINUM, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||||
Erva-quente; Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 2,0 | ||||
Pastagens | Malva-veludo | Sida cordifolia | 3,0 | 200 a 400 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | (trator com barra) | ||||
Malva-preta; Malvisco | Sidastrum micranthum | |||||
Malva-roxa | Sidastrum paniculatum | |||||
Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | |||||
Fedegoso; Mata-pasto | Senna occidentalis | |||||
Malva-veludo | Waltheria indica | |||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco | Croton glandulosus |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 | 200 a 400 (trator com barra) | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | |||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 5,0 | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 200 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (1) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação (2) | |
Pastagens | Nome comum | Nome científico | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | 200 a 400 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. | |
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Unha-de-boi | Bauhinia divaricata | |||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | Machaerium aculeatum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Roseta; Espinho-de-agulha | Randia armata | |||||
Leiteira | Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||||
Aroerinha | Schinus terebinthifolius | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Unha-de-gato | Acacia paniculata | |||||
Espinho-agulha | Barnadesia rosea |
(1) Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
(2) Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) (1) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | 6,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | |||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara | Solanum rugosum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
(1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | Número de aplicação |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), | 200 a 250 mL/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Pastagens e Cana-de-açúcar:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de FACCA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto FACCA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do FACCA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto FACCA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Pastagens | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Erradicação de eucalipto | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de-açúcar (Cana-planta) | Corda-de-viola Corda-de-viola Mamona | Ipomoea purpurea Merremia cissoides Ricinus communis | 0,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 8 a 40 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação durante a safra da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação do GALOP M® deve ser realizada em cana-planta após a emergência das plantas infestantes. É recomendado utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Pastagem | Losna-do-campo | Ambrosia elatior | 1,0 L/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 8 a 40 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Gervão-branco | Croton glandulosus | 2,0 a 3,0 L/ha | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Malva-preta | Sidastrum micranthum | 3,0 a 4,0 L/ha | |||
Vassourinha | Sidastrum paniculatum | ||||
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | ||||
Malva-veludo | Waltheria indica | ||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 a 5,0 L/ha | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Reforma de pastagem: aplicar GALOP M® antes do florescimento das plantas infestantes, após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isso ocorre normalmente entre os 35 e 45 dias após o plantio do capim. Nessa fase, as plantas infestantes encontram-se menos resistentes. Manutenção (Limpeza) da pastagem: aplicar GALOP M® quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as plantas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses do produto para seus controles. Para reforma ou manutenção fazer aplicação do produto em época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
Para o uso e aplicação do produto GALOP M®, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de GALOP M®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de GALOP M®.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALOP M® na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto GALOP M®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto GALOP M®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto GALOP M® se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto GALOP M® feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis a produtos a base de 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Preferencialente utilizá-lo unicamente para aplicação de produtos a base de 2,4-D.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-Açúcar | (1) |
Pastagem | UNA* |
*UNA - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Culturas | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Cana-de-açúcar | Pré/Pós – emergência | 13 dias ¹ | 31 dias ¹ |
Pastagem | Pós – emergência | 5 dias ² | 23 dias ² |
¹ Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4 D.
² Mantido em 24 horas para as situações de aplicação individuais nas plantas que se quer eliminar.
*Caso necessite entrar na cultura em um período anterior ao do intervalo de reentrada, é necessário a utilização de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e de equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas e luvas).
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
Culturas | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda | |
Variedades precoces | Variedades tardias | ||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro/carrapichinho (Acanthospermum australe) | 0,3L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro/espinho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-roxo/Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Trapoeraba/ capoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha/ Bella-emilia (Emilia Sonchifolia) | |||
Amendoim Bravo/Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Beldroega/Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Imazetapir Prentiss deve ser aplicado em pós-emergência sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto na pós emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3L/ha para as variedades precoces, que possuem ciclo de no máximo 80 dias, e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias, com ciclo superior a 90 dias. |
Culturas | Alvos | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda |
SOJA | Mentrasto/Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | Bamburral/Betônica-brava (Hyptis suaveolens) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-rasteiro/carrapichinho (Acanthospermum australe) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea grandifolia) | ||
Carrapicho-de-carneiro/espinho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea nil) | ||
Apaga-fogo/Periquito (Alternanthera tenella) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea purpúrea) | ||
Caruru-roxo/Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | Joá-de-capote/Quintilho (Nicandra physaloides) | ||
Caruru-de-espinho/Caruru-de-porco (Amaranthus spinosus) | Beldroega/Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | ||
Caruru-de-mancha/Caruru-verde (Amaranthus viridis) | Nabo-bravo/Nabiça (Raphanus Raphanistrum) |
SOJA | Picão-preto/Picão (Bidens pilosa) | Falsa-serralha/Bella-emilia (Emilia sonchifolia) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Capim-marmelada/Capim-papuã (Brachiaria plantaginea**) | Poaia-branca/poaia (Richardia brasiliensis) * | ||
Capim-carrapicho/Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) * | ||
Trapoeraba/Capoeraba (Commelina Benghalensis) | Erva-moura/Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||
Gervão-branco/Malva-vermelha (Croton glandulosus) | Joá-bravo/Arrebenta-cavalo (Solanum Sisymbriifolium) | ||
Capim-colchão/Capim-milhã (Digitaria horizontalis / Digitaria sanguinalis) | Erva-quente/Erva-de-lagarto (Spermacoce latifólia) | ||
Capim-arroz/Jervão (Echinochloa crusgalli) | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||
Amendoim-bravo/Leiteira (Euphorbia Heterophylla) | Capim-arroz (Echinochloa colonum) | ||
Catirina Hortelã (Hyptis lophanta) | |||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Imazetapir Prentiss deve ser aplicado na dose 1,0 L/ha do produto comercial em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas poderá ser necessária a realização de controle complementar. É mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do Imazetapir Prentiss no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes. |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – Imazetapir Prentiss controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – Imazetapir Prentiss controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). – Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de Imazetapir Prentiss.
Culturas | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda |
Arroz-irrigado | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre – 100 a 400 L/ha Aéreo – 20 a 50 L/ha |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Arroz-irrigado | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre – 100 a 400 L/ha Aéreo – 20 a 50 L/ha |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||
Junquinho (Cyperus iria) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Poaia- branca (Richardia brasiliensis) | ||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, PUITA. Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puita, resistentes ao ingrediente ativo. Recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 ml por 100 litros de água. Aplicação única. |
O herbicida IMAZETAPIR PRENTISS é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando IMAZETAPIR PRENTISS for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Feijão e Soja
IMAZETAPIR PRENTISS deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem posteriormente à aplicação poderão ser controladas pela ação residual do produto que, em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até aos 40 dias ou até a época da colheita, a partir da aplicação. Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do IMAZETAPIR PRENTISS nas plantas infestantes. No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
IMAZETAPIR PRENTISS deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
IMAZETAPIR PRENTISS pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
IMAZETAPIR PRENTISS também pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma boa cobertura sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do ambiente no momento da aplicação.
Arroz-irrigado
IMAZETAPIR PRENTISS pode ser usado em sistemas de plantio convencional ou plantio direto. Deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra, autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendação para cada cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto IMAZETAPIR PRENTISS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Utilizar pontas de pulverização que propiciem a formação de gotas grossas a extremamente grossas, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
*Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Feijão: 40 dias
Soja (pós-emergência da cultura): 66 dias
Soja (pré-emergência da cultura): Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Arroz-irrigado: 83 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cana- de- açúcar | Picão-preto Trapoeraba Corda-de-viola | Bidens pilosa Commelina benghalensis Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 – 4,0 L/ha | Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Caruru-de-mancha Guanxuma | Amaranthus viridis Sida rhombifolia | 4,0 L/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação de LUXOR em cana-planta ou cana-soca após a emergência das plantas infestantes. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento. | ||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Pastagem | Gervão-branco Fedegoso-branco Malva-branca Guanxuma Cheirosa | Croton glandulosus Senna obtusifolia Sida cordifolia Sida santaremnensis Hyptis suaveolens | 1,5 – 3,0 L/ha | Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha Adjuvante: 0,3% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 L/ha | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 L/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação LUXOR em época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida LUXOR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O herbicida LUXOR na cultura da cana-de-açúcar e da pastagem deve ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
Para o uso e aplicação do produto LUXOR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de LUXOR, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de LUXOR.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do LUXOR deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida adicionar LUXOR e o adjuvante quando indicado, na dose recomendada, completando o tanque
com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto LUXOR, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto LUXOR, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto LUXOR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto LUXOR feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com LUXOR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis a produtos a base de 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de produtos a base de 2,4-D.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem | UNA* |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Cana-de-açúcar (1) | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias |
Pastagem (2) | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*Caso necessite entrar na cultura em um período anterior ao do intervalo de reentrada, é necessário a utilização de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e de equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas e luvas).
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos a base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos a base de 2,4-D).
O MATTOR é um herbicida seletivo e sistêmico, recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas, de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo, em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 0,5 – 1,0% (Misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir seu ponto de escorrimento | 1 |
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Guanxuma* (Sida cordifolia) | 0,75 – 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Cambará-roxo (Eupatorium squalidum) | 1,0% (Misturar 1,0 L do produto em 99,0 L de água) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | ||||
Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0 – 1,25% (Misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99,0 a 98,75 L de água) | |||
Unha-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 – 2,5% (Misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 – 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 a 97,5 L de água) | |||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Maminha* (Zanthoxylum hasslerianum) | ||||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (Misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água).
É recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio porte e com alta densidade populacional.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produtos comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | 1,5 – 2,5 L/ha | Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão): 200 a 250 Pulverizador de barra: 200 a 400 | 1 |
Cambará-roxo* (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 – 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produtos comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 – 2,5 | Aplicação aérea: 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | 1 |
Cambará-roxo (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 2,0 – 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v.
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo.
Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas).
PARA REFORMA DE PASTAGEM
Para obter melhores resultados de MATTOR, aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase
as plantas infestantes encontram-se menos resistentes.
PARA MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DE PASTAGEM
Aplicar MATTOR quando as plantas infestantes estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, bem enfolhadas e antes do florescimento. Para plantas adultas, de grande porte ou em florescimento, fazer a roçagem e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Utilizar as maiores doses para plantas adultas ou espécies lenhosas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
O MATTOR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizada), aérea ou ARP (Drones).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Aplicar o produto com pulverizador costal manual diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir seu ponto de escorrimento.
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizada, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão) ou pulverizador de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Volume de calda - 200 a 250 L/ha
Pulverizadores de barra:
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm (micrômetro)
Volume de calda – 200 a 400 L/ha
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
extremamente grossas). Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MATTOR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 28 – 30.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Cheirosa Hyptis suaveolens | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Gervão-branco Croton glandulosus | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. | |||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado ao lado, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação por ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais), logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. |
L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
VER 28 – 30.07.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de NORTON no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
NORTON deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
VER 28 – 30.07.2024
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Na erradicação de eucalipto, aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como
razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 28 – 30.07.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Eucalipto e Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar.
VER 28 – 30.07.2024
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Aplicação terrestre dirigida:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Pastagem | Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | |
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) | ||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação terrestre em área total:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação aérea
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | |||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação aérea: 50 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PLANADOR é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a
0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de PLANADOR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função
das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PLANADOR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO | Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Capim-colchão Capim-custódio Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Carrapicho-de- carneiro Caruru-roxo Cheirosa Corda-de-viola Gervão-branco Guanxuma Joá-de-capote Macela Maria-pretinha Mentrasto Mentruz Mostarda Nabiça Pega-pega Picão-branco Picão-preto Poaia-branca Rubim Serralha Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Digitaria horizontalis Pennisetum setosum Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Hyptis suaveolens Ipomoea aristolochiaefolia Croton glandulosus Sida rhombifolia Nicandra physaloides Achyrocline satureioides Solanum americanum Ageratum conyzoides Lepidium virginicum Brassica rapa Raphanus raphanistrum Desmodium tortuosum Galinsoga parviflora Bidens pilosa Richardia brasiliensis Leonorus sibiricus Sonchus oleraceus Commelina benghalensi | 5,0 a 7,0 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | Realizar apenas uma aplieação do produto durante o ciclo da cultura do milho. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar POSMIL, em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Controlar Brachiaria plantaginea quando esta estiver no estádio de 1 a 4 folhas, digitaria horizontalis com 1 a 2 folhas, eleusine indica no estádio de 1 a 3 folhas e de 2 a 8 folhas para folhas para folhas largas em geral. Para baixas infestações ou infestações em estádio inicial utilizar a dose de 5,0 L/ha. Utilizar a dose de 7,0 L/ha, quando a infestação de gramíneas for predominante ou as espécies infestantes estiverem no máximo estádio recomendado. Evitar aplicações em plantas em estado de estresse hídrico. Além da ação em pós-emergência, POSMIL oferece controle residual dependendo das seguintes condições: ausência ou excesso de chuva durante o ciclo da cultura, tipo de solo, teor de matéria orgânica, profundidade de germinação e densidade populacional das espécies infestantes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Achyrocline satureioides | chá-de-lagoa, macela (2), macela-amarela | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida POSMIL deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o POSMIL pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto POSMIL, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto POSMIL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto POSMIL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto POSMIL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto POSMIL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar POSMIL nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com POSMIL. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | DIAS |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 26 – 11.12.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Gervão-branco Croton glandulosus | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. |
1 L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
VER 26 – 11.12.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PRI-MORDIAL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 26 – 11.12.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 26 – 11.12.2024
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz | 90 |
Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Pastagem | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação Foliar Tratorizada | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Pastagem | Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru (Amaranthus viridis) Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1 | Aplicar o produto na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20 °C, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2 | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Maria-mole (Senecio brasiliensis) Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) Malva-veludo (Waltheria indica) Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | 3 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5 | ||
Arroz | Leiteira, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) Guanxuma (Sida cordifolia) Guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma (Sida rhombifoli) Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5-2 | Aplicar o produto em pós- emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de até 4 folhas. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,8-2 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | ||
Volume de calda: 200-300 L/ha Arroz: Não utilizar adjuvante adicionado à calda. Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas |
Pulverização Tratorizada de Tocos | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Pastagem | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de- pato (Machaerium aculeatum) Lobeira (Solanum lycocarpum) Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | 3-4% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L d’água) | Aplicar o produto no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado |
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) Arranha-gato (Acacia plumosa) Unha-de-gato (Acacia paniculata) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 4% (misturar 4 L do produto em 96 L d’água) |
Pulverização Tratorizada de Tocos | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar o produto de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L d’água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar o produto em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
Volume de calda: aplicar imediatamente após o corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6 L/ha. Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. |
Aplicação Aérea | |||
CULTURA | Planta daninha Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) Guanxuma (Sida rhombifolia) Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) Lobeira (Solanum lycocarpum) | 6 | Aplicar o produto na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20 °C, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Merremia aegyptia) Corda-de-viola (Merremia cissoides) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Mamona (Ricinus communis) | 2 | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Volume de calda: 50 L/ha |
1 L de QUATY contém PICLORAM 64 g, expresso em ácido + 2,4-D 240 g, expresso em ácido. Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ricinus communis | carrapateira, mamona, palma-de-cristo | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidadedo pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol². Diâmetro de gotas: acima de 350 micras. Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Tipo de bico: tipo leque que gerem gotas médias, grossas ou muito grossas de forma aminimizar
os riscos com deriva; Vazão: 200-300 (L/ha)
Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aeronave agrícola. Aplicar o produto de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas infestantes.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa. Utilizar bicos que gerem gotas de forma a minimizar os riscos com deriva.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Volume de aplicação: 50 L/ha
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao voo.
Para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Largura da faixa de deposição: De acordo com o tipo de aeronave.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do engenheiro agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o pontode escorrimento.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30 °C, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade do vento inferior a 10 km/h (2,8 m/s), na ausência de orvalho,na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Temperatura inferior a 30 °C. Umidade relativa do ar acima de 60%.
Velocidade do vento inferior a 10 km/h.
Pulverizar na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo. Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos.
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis. Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Nas culturas da cana-de-açúcar e da pastagem é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | 90 dias |
Eucalipto | Uso não alimentar |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
Pastagens | Uso não alimentar Intervalo de segurança não determinado |
Adicionar água ao tanque pulverizador até ¾ de sua capacidade, adicionar QUATY. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume dotanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo edurante a operação de sua aplicação.
A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada deve ser evitada. Caso necessário, somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo, conforme RDC nº 284, de 19 de maio de 2019.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe Vernonia polyanthes | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 0,5 a 1,0% | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Gervão-branco Croton glandulosus | (Misturar 0,5 a 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,5 ou 99,0 L de água) | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Joá Solanum sisymbriifolium | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,25 ou 99,0 L de água). Para Guanxuma, (Sida rhombifolia), adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | ||||
Amarelinho Tecoma stans | 1,0% (Misturar 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,0 L de água) | |||
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
1,0 a 1,25% | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | (Misturar 1,0 a 1,25 litros de SNIPER PRIME em 99,0 ou 98,75 L de água). | |||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
1,5 a 2,5% | ||||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Unha-de-vaca Bauhinia variegata | (Misturar 1,5 a 2,5 litros de SNIPER PRIME em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de SNIPER PRIME em 98,0 ou 97,5 L de água). | |||
Leiteiro Peschiera fuchsiaefolia | ||||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | ||||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
2,5% | ||||
Cipó-de-cobra Mansoa difficilis | (Misturar 2,5 litros de SNIPER PRIME em 97,5 L de água). | |||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento.
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento.
Amarelinho (Tecoma stans): A dose recomendada se refere somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm.
Reforma de pastagens:
Para se obter melhores resultados com SNIPER PRIME em reforma de pastagens, deve- se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas.
Manutenção (limpeza) de pastagens:
A aplicação de SNIPER PRIME deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER PRIME.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL (L / ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Mata-pasto Eupatorium maximilianii | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 – 250 Tratorizado (Pulverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | ||||
Assa-peixe Vernonia scabra |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento.
Reforma de pastagens:
Para se obter melhores resultados com SNIPER PRIME em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas.
Manutenção (limpeza) de pastagens:
A aplicação de SNIPER PRIME deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER PRIME.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxypir Mepthyl | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxypir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Aplicação localizada:
Aplicar o produto com pulverizador costal manual ou tratorizado munido de lança, diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento.
Aplicação Terrestre:
Utilizar equipamentos de pulverização tratorizados, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão) ou os pulverizadores de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
A aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade populacional.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação terrestre dirigida:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | ||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. * Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação terrestre em área total:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação aérea:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | |||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação aérea: 50 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do STOPPER é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de STOPPER, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de STOPPER, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques;
(3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Fazer uma aplicação em | ||||
Corriola | Ipomoea grandifolia | 1000 | pós-emergência entre o perfilhamento e o | |
emborrachamento da | ||||
cultura, estando as plantas | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1400 | infestantes no estádio de 4 a 6 folhas. | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Aplicação em pós-plantio: Fazer uma aplicação em área total na pós- emergência do arroz, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) Plantar o arroz com um intervalo mínimo de 15 dias após a aplicação, a fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura. | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
ARROZ | Mostarda | Brassica rapa | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 460 a 1390 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | |||
Mastruz | Lepidium virginicum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Serralha | Sonchus oleraceus |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 920 a 1390 | Aplicação em pós- plantio: Aplicar em pós-emergência da planta infestante em jato dirigido nas entrelinhas do café. Aplicar em época quente logo após a arruação ou esparramação. Aplicação em pré- plantio da cultura (dessecação para plantio direto) |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Mostarda | Brassica rapa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio da cultura de café, a fim de evitar possível fitotoxicidade. | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | |||
Mastruz | Lepidium virginicum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru, Bredo | Amaranthus retroflexus | 2000 | Em pós-emergência das plantas infestantes, aplicar o produto antes da emissão do colmo da cana. Após este estádio aplicar em jato dirigido Na aplicação em pré- emergência (planta infestante), aplicar 2,5 L/ha para o controle da Falsa serralha até o período anterior a formação do colmo da cana. |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2500 | ||
Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Ganxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpúrea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 1390 | Aplicação em pós- plantio: Aplicar em época quente, quando a cana atingir 30 cm de altura. Não há necessidade de aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós- emergência da cultura. Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. Aplicação em pré- plantio da cultura (dessecaçãopara plantio direto) Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Caruru, Bredo | Amaranthus retroflexus | 1250 | Fazer uma aplicação em pós-emergência em área | |
total, com o milho até 4 | ||||
folhas e as plantas | ||||
MILHO | Carrapicho rasteiro Corda de viola Falsa serralha | Acanthospermum australe Ipomoea grandifolia Emilia sonchifolia | 1000 | infestantes em estádio inicial (de 4 a 6 folhas). Não utilizar plantas tratadas para alimentar animais até sete |
dias após a aplicação |
Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 1390 | Aplicação em pós-plantio: Aplicar em área total em pós- emergência das plantas infestantes e do milho. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 4 a 5 folhas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. | |
SOJA | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia) Sonchus oleraceus | 920 a 1390 | Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio da cultura da soja, a fim de evitar possível fitotoxicidade. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||
Malva-vermelha | Croton grandulosus | Aplicação em pósplantio | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | da cultura: Aplicar em | ||
PASTAGEM | Beldroega Guanxuma Joá-bravo Melão-de-São-Caetano Guanxuma | Portulaca oleracea Sida cordifolia Solanum palinacanthum Momordica charantia Sida rhombifolia | 1390 a 1850 | área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. |
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Flor-das-almas Guanxuma-branca | Senecio brasiliensis Sida glaziovii | 1850 |
Flor-das-almas Guanxuma-branca Corda de viola Falsa serralha Nabiça Picão preto | Senecio brasiliensis Sida glaziovii Bidens pilosa | 1000 | Fazer uma aplicação em pós-emergência durante a fase de perfilhamento da cultura. | |
TRIGO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Brassica rapa Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea grandifolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 690 | Aplicação em pós-plantio: Fazer uma aplicação em área total na pós-emergência do trigo, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto): Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida WW 2,4-D 868 SL deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
O herbicida WW 2,4-D 868 SL nas culturas de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja, pastagem e trigo deve ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, ou autopropelido de modo a providenciar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução da possibilidade de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana-de-açúcar.
Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
Para o uso e aplicação do produto WW 2,4-D 868 SL, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Somente aplique o produto WW 2,4-D 868 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento
de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para reduzir a possibilidade de deriva.
O profissional que prescrever o uso do WW 2,4-D 868 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto WW 2,4-D 868 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW 2,4-D 868 SL na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo do tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com WW 2,4-D 868 SL. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Para a aplicação terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW 2,4-D 868 SL na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Arroz e Trigo (1)
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. (2)
Milho (3)
Pastagem UNA
Soja (4)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. UNA – Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 24 horas |
Cana-de-açúcar(1) | Pré / Pós-emergência | 13 dias | 31 dias |
Milho | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem(2) | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
Soja | Pré-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré / Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos a base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos a base de 2,4-D).
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar Cana-de- açúcar | Aplicação em Pós-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano em cana- planta ou cana- soca. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,0 – 4,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 – 4,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. Em pós-emergência, a aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento, sendo a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos de 4 até 6 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aplicação em Pré-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré-emergência à cana-de-açúcar e às plantas infestantes. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior infestação das plantas infestantes. | ||||
Pastagem | Aplicação em Pós-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano na época das chuvas. | |
Malva-vermelha (Croton glandulosus) | 1,5 - 3,0 | |||
Bamburral, Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 - 3,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,5 - 3,0 |
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época das chuvas, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Obs.: Adicionar 0,3% do adjuvante a calda herbicida na aplicação em pastagem em pós- emergência. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses Produto Comercial (L/ha) | Ingredientes Ativos (Kg/ha) | |||
Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4- D (Kg/ha) | |
1,5 | 0,055 | 0,905 | 0,034 | 0,540 |
2,0 | 0,073 | 1,206 | 0,045 | 0,720 |
3,0 | 0,109 | 1,809 | 0,068 | 1,080 |
4,0 | 0,146 | 2,412 | 0,090 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZACK SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas médias a grossa para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | UNA (Uso não alimentar) |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com ZACK SL (1) |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (2) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o ZACK SL anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual. |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda Terrestre L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- irrigado | Aguapé (Heteranthera reniformis) | 3,3 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). | 1 |
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | |||||
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | |||||
Arroz | Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 3,3 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver no perfilhamento. | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Aveia branca | Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 - 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Nabo-bravo, Picão-branco e Picão-preto: aplicar no estádio de 2 a 4 folhas das plantas infestantes e no perfilhamento da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento (até 4 folhas). Língua-de-vaca: aplicar no estádio de 2 a 4 folhas da planta infestante e no perfilhamento da cultura. Aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda Terrestre L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aveia preta | Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 - 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do estádios de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento. | 1 |
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 – 10 + 0,3 - 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e pós-plantio da cultura. Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. | 1 |
Cana-de- açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 30 | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Solo Leve - Mussambê, Beldroega e Guanxuma: aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, em condições de solos de textura leve. Solo Médio - Beldroega: aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, em condições de solo médio. Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Mussambê (Cleome affinis) | |||||
Cevada | Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 - 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do estádios de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em | 1 |
Picão preto (Bidens pilosa) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda Terrestre L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
estádios avançados de desenvolvimento. | |||||
Trigo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do estádios de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento. Língua-de-vaca: aplicar somente em plântulas originárias de sementes. Em alta infestação aplicar a dose de 6,6g/ha. | 1 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | |||||
Alfinete-da-terra (Silene gallica) | 3,3 - 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | ||||
Estelária (Stellaria media) | |||||
Gorga (Spergula arvensis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 - 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | ||||
Manejo de inverno (Pré- semeadur a do trigo em área de "Sistema de Plantio Direto”) | Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 + 0,3 a 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e na pré- emergência da cultura. Aplicação no manejo de inverno em áreas cultivas através do Sistema de Plantio Direto. O herbicida Accurate™ possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. Aplicar entre 3 e 20 dias antes do plantio, a fim de evitar a interferência causada pela plantadeira e a reinfestação da área. | 1 |
Estelária (Stellaria media) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Serralha-verdadeira (Sonchus oleraceus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda Terrestre L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Triticale | Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 - 6,6 + 0,1% de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento. | 1 |
Pastagem (Brachiaria decumben s; Brachiaria humidicola ; Brachiaria brizantha) | Gervão-branco (Croton glandulosos) | 6,6 + 0,5% de óleo mineral emulsionável quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Em caso de alta infestação, aplicar em área total. Caso a infestação seja desuniforme, em reboleiras ou manchas, aplique em jato dirigido sobre as plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento. | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 - 13,3 + 0,5% de óleo mineral emulsionável quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Heteranthera reniformis | aguapé-mirim, hortelã-do-brejo, pavoa | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
O herbicida Accurate™ pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual costal e tratorizado, e por via aérea conforme recomendações para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz | 30 |
Cevada | 15 |
Aveia | 31 |
Aveia preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Pastagens | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de Inverno | Não determinado devido à modalidade de uso. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O Herbicida ALLY® é utilizado para controle em pré-emergência das plantas daninhas na cultura de cana-de- açúcar e em pós-emergência das plantas daninhas para as demais culturas, conforme recomendação a seguir:
Cultura | Planta Daninha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cleome affinis | mussambê, sojinha | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Silene gallica | alfinete, alfinetes-da-terra, flor-roxa (1) | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Modo de Aplicação
Dose do produto comercial
Número, Época e Intervalo de Aplicação
Intervalo de Segurança (dias)
Angiquinho (Aeschinomene rudis)
Aplicação Terrestre ou Aérea
3,3 g/ha
Para o controle das plantas daninhas na cultura de arroz irrigado, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento).
30
Sagitária (Sagittaria montevidensis)
Arroz Irrigado
Aguapé (Heteranthera reniformis)
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100mL/100 L (0,1%).
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida ALLY® apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação dacultura
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Para a cultura de arroz realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas.
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (0,1%).
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum)
Aplicação Terrestre ou Aérea
3,3 g/ha
30
Picão-preto (Bidens pilosa)
Arroz
Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
4,0 g/ha
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Aveia Branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 3,3 a 4,0 g/ha | Na cultura da aveia branca realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar as doses de 3,3 a 4 g/ha de herbicida ALLY® para o controle de Nabo, Picão- branco e Picão- preto, no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua- de- Vaca, no estádio de 2 a 4 folhas, utilizar a dose de 4,0 g/ha de herbicida ALLY®. Para Língua-de- Vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v). | 31 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 g/ha | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Aveia Preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do Nabo na cultura da aveia- preta, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida ALLY® pode ser aplicado quando a aveia preta estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 10 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
| |||||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | Aplicação Terrestre | 6,0 a 10,0 g/ha | Para controle de Picão- preto na cultura do café, aplicar as doses de 6,0 a 10,0 g/ha de herbicida ALLY®. Recomenda- se aplicar em pós- emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. O herbicida ALLY® deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. | 30 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: - Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha |
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de- Açúcar (Pré-emergência em solo leve) | Mussambê (Cleome affinis) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 30,0 g/ha | Para o controle das plantas daninhas Mussambê, Beldroega e Guanxuma na cultura da cana-de-açúcar, aplicar 30 g/ha de herbicida ALLY® em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, em condições de solo de textura leve. Para o controle da planta daninha Beldroega na cultura da cana-de- açúcar, em condições de solo médio, aplicar 30 g/ha de herbicida ALLY® em pré- emergência da cultura e da planta daninha | 90 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) (Sida rhombifolia) | |||||
Cana-de- Açúcar (Pré-emergência em solo médio) | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
| |||||
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do Nabo na cultura da cevada, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida ALLY® pode ser aplicado quando a cevada estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 15 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Para o controle de plantas daninhas na cultura de trigo, aplicar as doses de 3,3 a 6,6 g/ha de herbicida ALLY® para Alfinete- da-Terra, Estelaria, Gorga, Nabo, Picão- Preto, Picão-Branco, Rubim e Losna-Branca e 4,0 g/ha para Falsa- Serralha, Orelha de Urso e Amendoim Bravo. Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. As aplicações de herbicida ALLY® devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | ||||
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | 4,0 g/ha | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Trigo | Alfinete-da-terra (Silene gallica) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 30 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Estelária (Stellaria media) | 3,3 a 6,6 g/ha | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Trigo | Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 6,6 g/ha | Para o controle da Língua- de-Vaca utilizar a dose de 6,6 g/ha de herbicida ALLY®. Para Língua-de- Vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações de herbicida ALLY® devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 30 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
| |||||
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do Nabo na cultura de triticale, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida ALLY® pode ser aplicado quando a triticale estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 15 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | Aplicação de manejo de inverno: em áreas de adoção do "Sistema de Plantio Direto", o controle de plantas daninhas p resentes deve ser realizado antes do plantio ou pré- semeadura do trigo. O herbicidaALLY® possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. O herbicida ALLY® pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito da sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. O herbicida ALLY® deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. | ||||
Serralha verdadeira (Sonchus oleraceus) | |||||
Manejo de Inverno | Estelária (Stellaria media) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 4,0 g/ha | Não determinado | |
(pré- semeadura | |||||
do Trigo em área de | |||||
"Sistema de | Losna-branca | ||||
Plantio | (Parthenium hysterophorus) | ||||
Direto") | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||||
Volume de Aplicação: | |||||
|
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagens | Gervão-branco (Croton glandulosos) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 6,6 g/ha | Para o controle de Gervão- branco e Guanxuma em pastagens, caso haja alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja Desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. O herbicida ALLY® deve ser aplicado com óleo mineral emusionável na proporção de 0,5% v/v, quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. | 28 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 13,3 g/ha | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
|
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida ALLY® apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de:
Velocidade do vento inferior a 10 km/hora;
Temperatura menor que 25ºC;
Umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Preparo da calda herbicida: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o herbicida ALLY®. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la.
Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda herbicida.
Limpeza do equipamento de aplicação (pulverizador): Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz irrigado | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia branca | 31 |
Aveia preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cevada | 15 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de inverno | não determinado |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar o arroz com intervalo mínimo de 15 após a aplicação. Aplicação em PÓS-PLANTIO: Fazer uma aplicação de AMINOL® 806 em área total na pós-emergência do arroz, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação; Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Café | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar o café, com intervalo mínimo de 10 a 15 após a aplicação. Aplicação em PÓS-PLANTIO: Fazer uma aplicação de AMINOL® 806 em pós-emergência da planta infestante em jato dirigido nas entrelinhas do café.Aplicar em época quente logo após a arruação ou esparramação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Milho | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total em pós-emergência das plantas infestantes e do milho. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 4-5 folhas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. | |||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Pastagem | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 2,0 L/ha | ‘ Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Guanxuma ou Malva- branca | Sida cordifolia | ||||||
Joá-bravo | Solanum palinacanthum | ||||||
Malva-vermelha | Croton grandulosus | ||||||
Picão-preto | Bidens Pilosa | ||||||
Melão-de-São- Caetano | Momordica charantia | 1,5 a 2,0 L/ha | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Maria-pretinha | Solanum americanum | ||||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 L/ha | |||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 com a finalidade de dessecação para plantio direto. A fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura, plantar a soja, com intervalo mínimo de 10 a 15 após a aplicação. | |||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Trigo | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 0,75 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-PLANTIO da cultura: aplicar AMINOL® 806 antes do plantio das culturas visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. Aplicação em PÓS-PLANTIO: aplicar AMINOL® 806 em área total na pós-emergência do arroz e do trigo, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida |
o solo deve estar úmido no momento da aplicação; Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Citros | Citros sinensis L. | 1,0 a 2,0 mL/ 100 L água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em PRÉ-COLHEITA: Realizar a 1ª aplicação de AMINOL® 806 quando os frutos cítricos estiverem na fase de maturação com ratio ao redor de 11. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução da possibilidade de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana-de-açúcar.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Arroz | (1) |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 15 |
Milho | (3) |
Pastagem | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré / Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar P | Pré / Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Citros | Pós-emergência | 24 horas | 24 horas |
Milho | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Soja | Pré-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré / Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 21 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de 2,4-D).
DISPARO é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas em pós-emergência.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de aplicação |
Pastagem | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,5 - 3,0 | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, na época quente, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. |
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 1,5 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,5 - 3,0 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | 1,5 - 3,0 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda herbicida (300 mL/100 L de calda). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DISPARO é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro
acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade
relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de DISPARO, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Pastagem Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 - 4,0 L/h | Pré-emergência da cultura: Deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana- planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré- emergência à cana e às plantas infestantes. | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | |||
Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda herbicida. | |||
Cana-de-açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 L/ha | Pós-Emêrgencia da cultura: Em pós-emergência, aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 - 4,0 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | |||
Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda herbicida. | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Fedegoso-Branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 L/ha | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Pastagem | Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | |||
Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda herbicida. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DONTOR é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5
metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de DONTOR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Cana-de-açúcar Não determinado devido à modalidade de aplicação(1)
Pastagem Uso não alimentar
(1)Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
VER 00 – 07.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) Ou | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | |||
1,25 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Gervão-branco Croton glandulosus | |||
Joá Solanum sisymbriifolium |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Ou | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,87 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | Ou 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | |
Gpuanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) Ou | ||
PASTAGENS | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 200 L/ha. | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) Ou | ||
1,5 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Ou | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | ||
2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | Ou | ||
2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. * Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. |
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p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 a 2,5 | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: É indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,3% v/v (ou seja, 0,3 L em 99,7 L de água), para todas as plantas daninhas recomendadas no item 1.1.2. |
Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
VER 00 – 07.10.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,3% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
VER 00 – 07.10.2024
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Pastagem | Não determinado devido à modalidade de emprego |
VER 00 – 07.10.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLUROXIPIR P NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
VER 06 – 19.08.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | Ou | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,25 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) Ou | |
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,87 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | Ou 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Gpuanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) Ou | ||
2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | Ou | ||
1,5 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
PASTAGENS | Ou | ||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | ||
2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | Ou | ||
2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
VER 06 – 19.08.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: É indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,3% v/v (ou seja, 0,3 L em 99,7 L de água), para todas as plantas daninhas recomendadas no item 1.1.2. |
Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUROXIPIR P NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do FLUROXIPIR P NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,3% v/v.
VER 06 – 19.08.2024
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
FLUROXIPIR P NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350
micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30- 70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
VER 06 – 19.08.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Pastagem | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | p.c. L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | 3,0 – 4,0 | Pré-emergência |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 4,0 | Pós-emergência | |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 – 4,0 | Pós-emergência | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 4,0 | Pós-emergência | |
Picão-preto Bidens pilosa | 3,0 – 4,0 | Pós-emergência | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 3,0 – 4,0 | Pré e Pós-emergência | |
Número e época de aplicação: Deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré-emergência à cana e às plantas infestantes. Em pós-emergência, aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento. | |||
Bamburral | 1,5 – 3,0 | ||
Hyptis suaveolens | |||
Fedegoso-branco | 1,5 – 3,0 | ||
Senna obtusifolia | Deve-se fazer uma aplicação ao | ||
PASTAGEM | Gervão-branco Croton glandulosus | 1,5 – 3,0 | ano na época quente, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | 2,0 – 3,0 | ||
Sida rhombifolia | Adicionar 0,3% v/v de adjuvante a | ||
1,5 – 3,0 | |||
Guanxuma | base de óleo vegetal. | ||
Sida santaremnensis | |||
Malva-branca | 1,5 – 3,0 | ||
Sida cordifolia |
litro de produto comercial (p.c.) contém 433,4 gramas do ingrediente ativo (a.i.) 2,4-D sal de dimetilamina (360 gramas de 2,4-D Equivalente Ácido) e 26,7 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Picloram sal de dimetilamina (22,5 gramas de Picloram Equivalente Ácido).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida santaremnensis | guanxuma (4), guanxumona, guaxima (1) | Ver detalhes |
VER 01 – 22.07.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FORCANE no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado para cultura de pastagem.
FORCANE deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 - 400 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Volume de calda: 200 – 400 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
VER 01 – 22.07.2024
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
VER 01 – 22.07.2024
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | U.N.A. Uso Não Alimentar |
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 21 de maio de 2019).
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)¹ | 1,5 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis)¹ | ||||
Capim-de-botão (Cyperus luzulae) | TERRESTRE 200 – 400 | |||
Capim-colchão/Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-penacho (Eragrostis ciliaris) | ||||
Capim-milhã/Milhã-vermelha (Panicum fasciculatum) | ||||
Erva-lombrigueira/Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
Falso-alecrim-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | ||||
Flor-de-ouro/Estrelinha (Melampodium divaricatum) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia)¹ | TERRESTRE 200 | |||
Guanxuma (Sida glaziovii)¹ | ||||
Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) | TERRESTRE 200 – 400 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | ||||
Junquinho/Chufa (Cyperus ferax) | ||||
Picão-preto (Bidens Pilosa)¹ | TERRESTRE 200 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ | Poaia-botão/Vassourinha-de- botão (Spermacoce verticillata) | 1,5 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Vassourinha-curraleira (Sida acuta) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)¹ | 1,8 – 2,0 | TERRESTRE 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea)¹ | 2,0 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, na pós- emergência das plantas daninhas que devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. (1) Aplicar entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Para controlar gramíneas invasoras, complementar com uma aplicação de graminicidas específicos nas doses e recomendações registradas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 0,75 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 300 AÉREA 50 |
Corda-de-viola/Campainha (Merremia cissoides) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. No caso da cultura da cana-de- açúcar (cana planta) aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de- viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
EUCALIPTO | Erradicação de touças/tocos | Dose máxima 6 L/ha (Aplicar de 3 a 7 mL de produto comercial por touça/toco*) | 01 | 200 – 250 mL/ touça ou toco (logo após o corte) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). Terrestre no toco: Aplicar após o corte, proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha (se for usada a dose máxima de 7 mL de produto comercial por touça ou toco e o volume máximo de calda por touça ou toco de 250 mL, não tratar mais do que 345 plantas em um hectare). Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. *Equivalente a misturar de 3,0 a 7,0 L do produto comercial em 97,0 a 93,0 L de água. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA E APLICAÇÃO AÉREA | ||||
PASTAGEM | Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-branca/ Erva-de-santiago (Ambrosia elatior) | TERRESTRE 150 – 300 AÉREA 20 – 40 | |||
Erva-quente/Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) | ||
Fedegoso/Mata-pasto (Senna occidentalis) | 3,0 | |||
Malva-preta/Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 3,0 – 4,0 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 3,0 – 4,0 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 – 5,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe/Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | ||||
Guanxuma/Malva-branca (Sida cordifolia) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
PASTAGEM | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 – 5,0 | 01 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 |
Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Senna obtusifolia) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | TERRESTRE 200 – 300 AÉREA 50 | |||
Aguapé/Murere (Eichhornia crassipes) | 3,5 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 | ||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe/Língua-de-vaca (Vernonia tweediana) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carqueja/Carqueja-amarga (Baccharis trimera) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Erva-lanceta/Espiga-de-ouro (Solidago chilensis) | ||||
Falso-cambará (Eupatorium laevigatum) | ||||
Flor-das-almas/Flor-de-finados (Senecio brasiliensis) | ||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Lobeira/Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | ||||
Mio-mio/Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Samambaia/Samambaia-do- campo (Pteridium aquilinum) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
PASTAGEM | Tanchagem (Plantago major) | 3,5 | 01 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 |
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 (terrestre) 6,0 (aérea) | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) AÉREA 30 – 50(¹) | ||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 (aérea) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para pulverização foliar (de qualquer tipo): aplicar em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo (normalmente de outubro a março) e antes do florescimento. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, tornando a época mais favorável a aplicações aéreas. ATENÇÃO: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota alcance uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. (1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 6 – 16 (Misturar de 3,0 - 4,0 L do produto comercial em 97,0 a 96,0 L de água) | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) |
PASTAGEM | Roseta (Randia armata) | 6 – 16 (Misturar de 3,0 - 4,0 L do produto comercial em 97,0 a 96,0 L de água) | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | 8 – 16 (Misturar 4,0 L do produto comercial em 96,0 L de água) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 8 – 16 (Misturar 4,0 L do produto comercial em 96,0 L de água) | TERRESTRE 200 – 400 | ||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Assa-peixe-branco/Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 3,5 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 | ||
Assa-peixe/Lingua-de-vaca (Vernonia tweediana) | ||||
Capixingui/Capexingui (Croton floribundus) | ||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Realizar um tratamento e, posteriormente, um repasse em caso de rebrota. Para o repasse, respeitar a época indicada anteriormente. ATENÇÃO: Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, deixando de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para preparar melhor a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Verifique também se não há a necessidade de ajustes em pH e dureza da água que irá utilizar para diluir o produto.
Coloque a dose indicada de GALOPEIRO no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, quando faltar de 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram
sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora (caso o vento esteja a menos de 2km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica).
Caso haja a presença de orvalho na cultura de pastagem, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve- se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação aérea do GALOPEIRO em área total, o tratamento deve ser feito com avião para grandes áreas de pastagens com altos índices de infestação e com plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, assim como na cultura da cana-de-açúcar. Aplicar o GALOPEIRO de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas daninhas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além de:
Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes.
Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 km de plantas ou culturas sensíveis.
Evitar aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível.
Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Culturas como abacate, mandioca, pimentão, tomate, uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais, podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Nunca fazer aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas e culturas sensíveis.
Nunca fazer aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas e culturas sensíveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Caso utilizar o mesmo equipamento em culturas sensíveis, proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Pastagem | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
UNA – Uso Não Alimentar
CULTURA | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2H DE ATIVIDADES | 8H DE ATIVIDADES | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. (2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D. (4) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. |
A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Medidas de mitigação do risco diferentes poderão ser indicadas, se a avaliação do risco do produto formulado, para residentes e transeuntes, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Culturas | Alvos | Dose L/Ha | Número, Intervalo e Época de aplicações |
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação em pré-emergência: | ||
Junquinho (Cyperus iria) | 0,5 | Aplicar em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem- preparado, sem torrões e úmido. | |
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | |||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré-emergência e a segunda em pós- emergência: | ||
Arroz Irrigado | 0,38 e 0,25 | A aplicação sequencial é recomendada quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose de 0,38 L/ha em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem- preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar na dose de 0,25 L/ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,5% v/v (0,5 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | |
Junquinho (Cyperus iria) | |||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | |||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação em pós-emergência: Aplicar a dose recomendada em uma única vez em pós-emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se à calda espalhante adesivo não iônico a 0,5% v/v (0,5 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | ||
Junquinho (Cyperus iria) | |||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia- branca (Richardia brasiliensis) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Feijão | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,15 a 0,2 | Aplicação em pós-emergência: Deve ser aplicado em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós- emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,15 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,15 a 0,20 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Aplicação em pré-emergência: Deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação: OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa. | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Guaxuma (Sida rhombifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em pós-emergência: Pode ser aplicado na dose de 0,5 L/ha do produto comercial, em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Catirina (Hyptis lophanta) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-moura (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou,
Após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique).
p.c = produto comercial
1 Litro do produto comercial contém 212 gramas de ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o GINETE 212 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 μ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas de arroz irrigado, feijão e soja, GINETE 212 SL pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 μ (micra) DMV, evitando condições
mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
O GINETE 212 SL deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Arroz Irrigado 83 dias
Feijão 40 dias
Soja 66 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas, onde atua na inibição da síntese do ácido acetohidróxido (AHS), ou acetolactase sintetase (ALS), a qual é uma enzima comum no processo da biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. Com o bloqueio da síntese desses três aminoácidos em conseqüência ocorre a inibição da síntese de proteínas interferindo na síntese de DNA com interferências no crescimento celular. Os sintomas iniciais manifestam-se através da interrupção do crescimento a partir de 2 dias após a aplicação. Segue-se a necrose e morte dos meristemas apicais, clorose foliar, e por fim a morte das plantas daninhas sensíveis. O tempo para o aparecimento dos primeiros sintomas, definhamento e morte das plantas pode variar entre 10 e 20 dias, dependendo da espécie, estádio de crescimento e condições ambientais.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Arroz Irrigado | Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação em pré-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré- emergência e a segunda em pós-emergência 0,5 – 0,75 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 2 | |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 | |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e solo úmido. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em uma única vez em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem no estádio até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. *Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500mL por 100 litros de água no controle dos alvos biológicos Oryza sativa e Cyperus iria na cultura arroz irrigado. |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Feijão Amendoim | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em pós-emergência 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelia benghalensis) | ||||
Cururu-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Para a cultura do amendoim, realizar a aplicação no estádio inicial das plantas infestantes. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 04, L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). | ||||
Pastagem | Barba-de-bode (Aristida longiseta) | Aplicação em pós-emergência 1,25 a 1,75 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-navalha (Paspalum urvillei) | ||||
Capim-rabo-de burro (Andropogon bicornis) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e na fase adulta das plantas daninhas. Recomenda-se utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,25%, ou seja, 250 mL em 100 litros de água. | ||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Aplicação em pré-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guaxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja (continuação) | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Cururu-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja (continuação) | Guanxuma (Sida rhombifolia) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Realizar uma única aplicação na pré-emergência das plantas daninhas. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Observação: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice- versa. Aplicação em pós-emergência: Realizar uma aplicação em pós-emergência precoce da cultura da soja, no período até 18 dias após a semeadura e quando a planta daninha de folha larga estiver no estádio de folha cotiledonar até a 4 folhas e a planta daninha de folha estreita estiver com 1 a 4 folhas. |
O produto IMAZETAPIR CCAB 106 SL é aplicado uma única vez por ciclo da cultura. A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas suscetíveis, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 4 folhas), ocasião que geralmente ocorre a partir de 5 a 18 dias após a semeadura da soja e quando esta estiver no 2° trifólio de desenvolvimento.
Para a cultura de arroz irrigado:
Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré emergência e a segunda em pós- emergência: A aplicação sequencial é recomendado quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose de 0,75 L/há em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. N segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar na dose de 0,5 L/ha, adicionando espelhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irritação definitiva deve se realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Aplicação em pós-emergência: Aplicar a dose recomendada de 1,0 L/ha em uma única vez em pós- emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se a calda espelhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência
Para a cultura de feijão:
Aplicação em pós-emergência: Aplicar na cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias).
Para a cultura de pastagem:
Aplicação em pós-emergência: A Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e quando as plantas daninhas estiverem em estádio inicial, até a emissão da folha bandeira.
Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento ou necessidade de maior período de controle:
Para a cultura de soja:
Aplicação em pré-emergência: Deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou, após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique).
Obs: se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa.
Aplicação em pós-emergência: pode ser aplicado na dose de 1,0 L/ha do produto comercial, em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação cotiledonar até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes.
Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos.
A ação residual no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum virgatum | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
IMAZETAPIR CCAB 106 SL deve ser diluído e aplicado através de pulverização. Para preparação da calda de aplicação, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do mesmo, mantendo o agitador ou retorno acionado enquanto se adiciona a dose indicada do produto. A calda deve ser mantida sob agitação e em seguida deve-se completar o volume restante do pulverizador com água. A aplicação sobre as plantas daninhas deve ser feita logo após a preparação da calda.
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres, tais como pulverizadores de barra tratorizados, pulverizadores costais manuais ou costais pressurizados. Bicos de jato em leque, com ângulo de 80º ou 110º
Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 20 gotas/cm2 Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/h).
Pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa corrente.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo.
Culturas | Dias |
Arroz-irrigado | 83 |
Amendoim | 40 |
Feijão | 40 |
Pastagem | U.N.A. |
Soja | Pré – (1) |
Pós - 66 |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A. - Uso não alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda evitando- se, sempre que possível, que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados para uso durante a aplicação no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA” caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Guanxuma (Sida santaremnensis) | 1,5 - 2,0 L/ha | Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, quando as plantas invasoras a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 2,0 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 - 2,0 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 L/ha | ||
Pastagem (Manutenção) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 2,5 L/ha | |
Carqueja (Baccharis trimera) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha -Aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
Pastagem (Reforma) | Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 1,0 L/ha | Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, quando as plantas invasoras a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 L/ha | ||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | |||
Gervão-branco, canela-de- perdiz (Croton glandulosus) | 1,5 - 2,0 L/ha | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 2,0 - 2,5 L/ha |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
Volume de calda:
-Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha
-Aplicação aérea: 50 L/ha
Adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Sida santaremnensis | guanxuma (4), guanxumona, guaxima (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Jaguar é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro acima do
alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Jaguar, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de JAGUAR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Pastagem UNA
UNA: Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
KROST 970 WG é um herbicida hormonal seletivo do grupo ariloxialcanóico, granulado dispersível, que contém 970 g/kg do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, utilizado na pós-emergência das plantas daninhas.
KROST 970 WG é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz e arroz irrigado (pós- emergência da cultura e plantas infestantes), aveia, café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), centeio, cevada, duboisia (jato dirigido nas entrelinhas), milheto e milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas infestantes), pastagem, soja (plantio direto), sorgo, trigo e triticale.
Culturas | Alvo biológico | Doses P.C.* (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,25 | Arroz: Aplicar em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas em estádio de até 4 folhas. Cana-de-açúcar: Aplicar com a cana maior de 30 cm de altura até a formação do colmo e quando a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando épocas em que estiver sob estresse hídrico. Milho/Milheto:
Apenas 1 aplicação. | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,83 – 1,25 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,66 – 1,25 | ||
Caruru-de- | Amaranthus viridis | |||
mancha | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,50 – 1,25 | ||
Arroz Cana-de- | Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,66 – 1,25 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
açúcar | ||||
Milheto | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Milho | ||||
0,83 – 1,25 | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,66 – 1,25 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,83 – 1,25 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,66 – 1,25 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,83 – 1,25 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,25 | Fazer uma aplicação em pós- | |
emergência entre o perfilhamento e | ||||
0,66 – 1,25 | ||||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | o emborrachamento da cultura, | ||
Arroz | carneiro | hispidum | estando as plantas daninhas no | |
Irrigado | Mamona | Ricinus communis | 0,66 – 1,25 | estádio de até 4 folhas, antes da |
entrada de água. | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,66 – 1,25 | Apenas 1 aplicação. |
Culturas | Alvo biológico | Doses P.C.* (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Aveia Centeio Cevada Sorgo Triticale | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,41 – 0,56 | Fazer uma aplicação em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. Sorgo: Aplicação deve ser feita na pós-emergência da cultura até o estádio de 4 folhas e na pós- emergência das plantas daninhas. Aplicações mais tardias podem ser feitas com jato dirigido sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Utilizar doses maiores para invasoras mais desenvolvidas. Apenas 1 aplicação |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,33 – 0,56 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,33 – 0,56 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,41 – 0,56 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,33 – 0,56 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,33 – 0,56 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,33 – 0,56 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,33 – 0,56 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,41 – 0,56 | ||
Café Duboisia | Beldroega | Portulaca oleracea | 1,66 – 2,90 | Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando elas atingirem de 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Apenas 1 aplicação. |
Caruru | Amaranthus viridis | 1,66 – 2,90 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,66 – 2,90 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,66 – 2,90 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,66 – 2,90 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,25 – 2,90 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,66 – 2,90 | ||
Pastagem | Beldroega | Portulaca oleracea | 0,83 – 1,66 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura, usar doses menores para plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento e doses maiores para plantas mais desenvolvidas. Apenas 1 aplicação. |
Buva | Conyza bonariensis | 0,83 – 1,66 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 0,83 – 1,66 | ||
Gervão-branco | Croton glandulosus | 0,83 – 1,66 | ||
Juá | Solanum palinacanthum | 0,83 – 1,66 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,25 – 1,66 | ||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 1,66 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,83 – 1,66 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 0,83 – 1,66 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 0,83 – 1,66 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,66 | ||
Melão-de-são- caetano | Momordica charantia | 1,25 – 1,66 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,83 – 1,66 | ||
Soja (plantio direto) | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,03 – 1,25 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura, usar doses menores para plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento e doses maiores para plantas mais desenvolvidas. Apenas 1 aplicação. |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1,25 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,25 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,25 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,83 – 1,25 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,83 – 1,25 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,83 – 1,25 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,03 – 1,25 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,03 – 1,25 |
Culturas | Alvo biológico | Doses P.C.* (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trigo | Picão-Preto | Bidens pilosa | 0,83 – 1,25 | Época de aplicação: Na pós-emergência das plantas daninhas – Até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios, e antes ao florescimento de plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Na pós-emergência da cultura do Trigo – Antes do perfilhamento ou após o emborrachamento da cultura. Apenas 1 aplicação em pós- emergência. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,83 – 1,25 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,83 – 1,25 | ||
Soja voluntária | Glycine max | 0,83 – 1,25 | ||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | 0,83 – 1,25 | ||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,03 – 1,25 | ||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,25 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 1,25 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aveia | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Centeio | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Duboisia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milheto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza sumatrensis | Ver detalhes | |
Triticale | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Se embalagens hidrossolúveis: devem ser adicionadas diretamente no tanque de pulverização, obedecendo as doses recomendadas. Encher o tanque do pulverizador até um nível aproximadamente de 20% do total. Adicionar as embalagens hidrossolúveis do produto. Permitir que os sacos hidrossolúveis fiquem de molho durante 3 minutos, enquanto se adiciona água até metade da capacidade do tanque. Ao atingir a metade do pulverizador, iniciar a agitação da calda. Então, completar a capacidade do tanque, sob agitação constante, para a perfeita dissolução das embalagens hidrossolúveis e do produto.
Após a dissolução, o KROST 970 WG deve ser aplicado por pulverização em equipamento tratorizado. O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas. Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110 cm2. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2) Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Os valores abaixo devem ser as médias durante os tiros de aplicação e não instantâneos. Temperatura máxima: 25ºC
Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3 m/s)
Observações locais durante a aplicação deverão ser realizadas visando ao máximo as perdas por volatilização ou deriva, não aplicar com vento zero.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 ou 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras das lavouras, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão; antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável.
Culturas | Dias |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Sorgo, Trigo e Triticale | (1) |
Milho e Milheto | (2) |
Cana-de-açúcar | (3) |
Soja | (4) |
Duboisia e Pastagem | U.N.A. |
Café | 30 |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A – Uso não alimentar.
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Arroz Irrigado | 24 horas | 14 dias |
Aveia | 24 horas | 4 dias |
Café | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias(2) |
Centeio | 2 dias | 20 dias |
Cevada | 2 dias | 20 dias |
Duboisia | 24 horas(2) | 24 horas(2) |
Milheto | 24 horas | 18 dias |
Milho | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | 5 dias(3) | 23 dias(3) |
Soja | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | 24 horas | 4 dias |
Trigo | 2 dias | 20 dias |
Triticale | 2 dias | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de aplicação |
ARROZ IRRIGADO | Arroz vermelho Oryza sativa | 1,0 L/ha | Aplicação em pré-emergência Aplicar LAREDO® em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e úmido. |
Junquinho Cyperus iria | |||
Capim arroz Echinochloa crusgalli var. crusgalli | |||
Arroz vermelho Oryza sativa | 0,75 - 0,5 L/ha | Aplicação sequencial (pré e pós) primeira em pré-emergência e a segunda em pós-emergência A aplicação sequencial de LAREDO® é recomendada quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose de 0,75 L/ha em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar LAREDO® na dose de 0,5 L/ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | |
Junquinho Cyperus iria | |||
Capim arroz Echinochloa crusgalli var. crusgalli | |||
Arroz vermelho Oryza sativa | 1,0 L/ha | Aplicação em pós-emergência: Aplicar a dose recomendada de 1,0 L/ha de LAREDO® em uma única vez em pós- emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | |
Junquinho Cyperus iria | |||
Capim arroz Echinochloa crusgalli var. crusgalli | |||
Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de aplicação |
FEIJÃO | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação em pós-emergência: LAREDO® deve ser aplicado em pós- emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). |
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Volume de calda:
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SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,0 L/ha | Aplicação em pré-emergência: LAREDO® deve ser aplicado na pré- emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação:
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Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de aplicação |
SOJA | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 - 1,0 L/ha | Aplicação em pós-emergência: LAREDO® pode ser aplicado na dose de 0,8 a 1,0 L/ha do produto comercial, em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do LAREDO® é afetada pelas condições de umidade, teor de matéria orgânica e granulometria do solo. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes. |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Capim arroz Echinochloa crusgalli | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Catirina Hyptis lophanta | |||
Bamburral Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Gervão-branco Croton glandulosus |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||
Erva-moura Solanum americanum | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Volume de calda:
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o LAREDO® pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas de arroz irrigado, feijão e soja, LAREDO® pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura da superfície aplicada (solo) é fundamental para o sucesso do controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, aumentando o potencial de deriva. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com o alvo, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Arroz irrigado | 83 |
Feijão | 40 |
Soja | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||||
Erva-quente; Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 2,0 | ||||
Pastagens | Malva-veludo | Sida cordifolia | 3,0 | 200 a 400 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | (trator com barra) | ||||
Malva-preta; Malvisco | Sidastrum micranthum | |||||
Malva-roxa | Sidastrum paniculatum | |||||
Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | |||||
Fedegoso; Mata-pasto | Senna occidentalis | |||||
Malva-veludo | Waltheria indica | |||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco | Croton glandulosus |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 | 200 a 400 (trator com barra) | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | |||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 5,0 | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 200 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (1) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | Época de aplicação (2) | |
Pastagens | Nome comum | Nome científico | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | 200 a 400 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. | |
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Unha-de-boi | Bauhinia divaricata | |||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | Machaerium aculeatum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Roseta; Espinho-de-agulha | Randia armata | |||||
Leiteira | Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||||
Aroerinha | Schinus terebinthifolius | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Unha-de-gato | Acacia paniculata | |||||
Espinho-agulha | Barnadesia rósea |
(1) Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
(2) Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) (1) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | 6,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | |||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara | Solanum rugosum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
(1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | Número de aplicação |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), | 200 a 250 ml/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Machaerium aculeatum | jacarandá-de-bico-de-pato, jacarandá-de-espinho, pau-de-angu | Ver detalhes |
Pastagens e Cana-de-açúcar:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de LAVRA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto LAVRA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do LAVRA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto LAVRA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Pastagens | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Erradicação de eucalipto | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)2 |
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho; Maricazinho; Paquinha (Aeschynomene rudis) | 3,3 + 0,1% de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 200 - 400 TRATORIZADO 100 - 200 AÉREA 50 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)2 | |
ARROZ IRRIGADO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e em pleno crescimento vegetativo; e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência, normalmente apresentando de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento. Não aplicar o METSURAM 600 WG antes de 10 dias da emergência da cultura (70% das plantas emergidas) ou após 30 dias da emergência da mesma. | ||||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | 6 - 10 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL E TRATORIZADO 100 - 200 | ||
CAFÉ | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes. | |||||
Aplicar via terrestre em pós-emergência, quando as plantas infestantes estiverem em pleno | |||||
crescimento vegetativo. | |||||
Ao aplicar, evite atingir a saia das plantas de café. | |||||
Beldroega; Bredo-de- Porco (Portulaca oleracea) | 30 | 01 | COSTAL E TRATORIZADO 100 - 200 | ||
Guanxuma; Mata- Pasto; Relógio (Sida rhombifolia) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | AÉREA 50 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Solo de textura leve: Aplicar o METSURAM 600 WG para o controle da Portulaca oleracea e da Sida rhombifolia. Solo de textura média: Aplicar o METSURAM 600 WG somente para o controle da Portulaca oleracea. Nas aplicações em pré-emergência o solo deve estar úmido, bem preparado e livre de torrões. | |||||
PASTAGEM | Gervão-Branco; Malva- Vermelha (Croton grandulosus) | 6,6 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 300 - 400 TRATORIZADO 200 - 300 AÉREA 50 | |
Guanxuma; Mata-Pasto; Relógio (Sida rhombifolia) | 10 - 13,3 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo e com 2 a 6 folhas. Em alta infestação, aplicar em área total. Em infestação desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
Fura-capa; Picão; Picão-Preto (Bidens pilosa) | 3,3 - 6,6 + 0,1% de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 400 - 1000 TRATORIZADO 100 - 400 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | ||||
TRIGO | Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e no pré-plantio. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura: Aplicar nos estádios fenológicos do início | |||
do perfilhamento até o emborrachamento do trigo, e quando as plantas infestantes estiverem | ||||
em pleno desenvolvimento vegetativo e com no máximo com 6 folhas. | ||||
Usar maior dose em elevadas infestações e/ou quando as plantas infestantes apresentarem | ||||
estádios de desenvolvimento mais avançados. | ||||
Pré-plantio: Aplicar a dose máxima de 4,0g/ha de METSURAM 600 WG, quando as plantas | ||||
infestantes estiverem no máximo com 6 folhas. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 600g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O METSURAM 600 WG poderá ser aplicado via terrestre (manual ou tratorizado) e aéreo. Proibido aplicar através de sistemas de irrigação.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Não aplicar o produto quando as folhas estiverem molhadas pela chuva ou na presença de orvalho. É necessário um período de 6 horas entre a aplicação e a ocorrência da primeira chuva e/ou orvalho abundante nas folhas das plantas infestantes.
Não aplicar em plantas infestantes ou culturas alvo em condições de “stress” causado, por exemplo, por frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados etc.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Procedimentos para adição de adjuvantes na calda:
Adicionar o adjuvante como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando
sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz irrigado | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem complete da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PASTAGEM (Brachiaria decumbens) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Gervão-branco | Croton glandulosus | 6,6 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle em alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100L (0,5%), quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
PASTAGEM (Brachiaria humidicola; Brachiaria brizantha) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 10 a 13,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle em alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100L (0,5%), quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
ARROZ IRRIGADO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Angiquinho; maricazinho; paquinha; pinheirinho | Aeschynomene rudis | 3,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Sagitaria | Sagittaria montevidensis | |||
Aguapé-mirim | Heteranthera reniformis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 a 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4,0 | ||
Aérea: 20 a 40 | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
AVEIA BRANCA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 3,3 a 4,0 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 4,0 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Para o nabo, picão-preto, picão-branco: Realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar de 3,3 a 4 g/ha para controle de nabo, picão branco e picão no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Para língua-de-vaca: Aplicar somente em plantas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Picão-preto | Bidens pilosa | 6,0 a 10 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se aplicar em pós-emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 30 a 50 mL/100L (0,3 a 0,5 %).
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mussambê | Cleome affinis | 30 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Para beldroega: aplicar em pré-emergência da cultura e da planta daninha em condições de solo de textura leve e textura média. Para mussambê e guanxuma: aplicar em pré-emergência da cultura e da planta daninha em condições de solo de textura leve. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
AVEIA PRETA; CEVADA; TRITICALE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 3,3 a 6,6 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O produto pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O produto pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pre-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Orelha-de-urso | Stachys arvensis | 4,0 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia | |||
heterophylla | Terrestre: 200 a 400 | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | 3,3 a 6,6 | ||
(pulverizador manual | ||||
Losna-branca | Parthenium | costal); 100 a 200 | ||
hysterophorus | 1 | (pulverizador tratorizado) | ||
Alfinetes-da-terra | Silene gallica | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | A partir 250 pré- | ||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | emergência | ||
Gorga | Spergula arvensis | Aérea: 20 a 40 | ||
Nabo | Raphanus | |||
raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 6,6 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: |
Para falsa serralha, orelha de urso, amendoim bravo: Quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Para rubim, losna-branca, alfinete-da-terra, picão-preto, estelária, gorga, nabo, picão-branco: Quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninha. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Para língua-de-vaca: Aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas.
TRIGO (Manejo de inverno) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 4,0 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Em áreas de adoção de Sistema de Plantio Direto, o controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. O produto possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. O produto pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 30 a 50 mL/100L (0,3 a 0,5%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
Nota: Dose p.c.- Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Trigo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 L/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Tipos de bico: leque (ex. Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (ex. Fulljet); utilizar de acordo com a recomendação do fabricante.
Obs.: Ao utilizar outros equipamentos pulverizadores, estes devem proporcionar boa cobertura das plantas daninhas, ou do solo no caso de aplicação em pré-emergência.
Em aplicação por “Benzedura manual”, em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o produto apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 L/ha (3 ml/m2 deve ser aplicado na forma de jatos, com auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bico tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (Micronair), altura de voo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura
da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm3, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento a 10 Km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Iniciar o preparo da calda colocando água no tanque até a metade de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após, adicionar mais água até ¾ da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes.
Se houver necessidade de interromper a aplicação por algum tempo, recomenda-se manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá- la.
Para prevenir o acúmulo de resíduos do produto no tanque do equipamento pulverizador, recomenda-se esvaziá-lo completamente antes do preparo da nova calda herbicida.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque, evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva durante a aplicação é de responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando volumes maiores forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada.
Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver ventos fortes ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Pastagem | Uso não alimentar - UNA |
Arroz irrigado | 30 dias |
Arroz | |
Aveia branca | 31 dias |
Aveia preta | 10 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 90 dias |
Cevada | 15 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 15 dias |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO: MOL 2,4D 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica aplicado em pós-emergência no controle de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, milho, trigo e pastagens de Brachiaria, bem como, no manejo em dessecação em pré-plantio de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Arroz | Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão (Bidens alba) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | ||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 600 a 1500 | 402 a 1005 | 200 | ||
Arroz | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência no |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Arroz irrigado | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Angiguinho (Aeschynomene denticulata) | 300 | 201 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Anagalis (Anagallis arvensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Mamona (Ricinus Communis) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 300 | 201 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em área total em pós- emergência das plantas daninhas. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Café | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Café | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | 200 a 400 | Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar quando a |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | 200 a 400 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | |||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1500 | 1005 | 150 | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | |
Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1500 | 1005 | 200 a 400 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1500 | 1005 | |||
Milho | Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Pastagens | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | Aplicar em pós- emergência em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 | 670 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 | 670 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-bagudo (Solanum palinacanthum) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 a 400 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2000 | 1340 | 200 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2000 | 1340 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | ||
Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | Pré/Pós- emergência: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 200 | ||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Trigo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trigo | Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 | 670 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MOL 2,4D 806 SL deve ser aplicado com as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estágios mais avançados. Para as culturas onde é indicado aplicação em pré-plantio, não ultrapassar a dose máxima indicada durante todo o período de controle das plantas infestantes.
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação.
Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia: Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido.
Bidens pilosa, Sida rhombifolia, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia, Richardia brasiliensis, Galinsoga parviflora:
Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cyperus rotundus (Tiririca):
Dose 1% v/v.
Pós-emergência em jato dirigido: Para controle da tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
A aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O MOL 2,4D 806 SL deve ser diluído em água e aplicado exclusivamente via pulverização tratorizada.
O produto deverá ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Bicos leque: série 80 ou 110. Aconselhável utilizar bicos que promovam gotas médias, evitando problemas de deriva.
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 200 µ (micra).
Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Obs.: Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Quanto às condições de aplicação, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou volatilização.
Umidade relativa do ar: parar a pulverização quando atingir o mínimo de 60% na área de aplicação.
Velocidade do vento: acima de 2 até o máximo de 10 km/hora.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia (altas temperaturas).
Boa umidade do solo melhora a eficiência do produto.
Solo seco, estiagens prolongadas e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do produto.
Evitar aplicações com temperatura abaixo de 15 °C.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Dias |
Arroz | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagens | (5) |
Soja | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
(5) Intervalo de segurança não determinado.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4- D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI)
para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 20 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Alvo | Dose (g/100 L) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | Navius deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sido roçadas ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 100 | ||
Capa-bode (Bauhinia mollis) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia ungulata) | 100 a 150 | |
Unha-de-cabrito (Bauhinia curvula) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: - O volume do produto diluído na calda não deverá exceder 600 g/ha. | |||
Utilizar Adjuvante na proporção de 0,5% v/v A adição de espalhante adesivo não iônico é obrigatória para proporcionar melhor espalhamento e absorção do produto. |
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 70 | Navius deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sido roçadas ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 70 a 90 | ||
Gervão-branco (Croton grandulosus) | 70 a 100 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida santaremnensis) |
Nº máximo de aplicações: 1/ano
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha.
Utilizar Adjuvante na proporção de 0,2% v/v
A adição de espalhante adesivo não iônico é obrigatória para proporcionar melhor espalhamento e absorção do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Bauhinia curvula | Unha-de-cabrito | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal ou tratorizado, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do Navius é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Aplicação tratorizada é recomendada para áreas de manutenção (limpeza de pastagem), em infestações uniformes, plantas infestantes herbáceas e com alta densidade populacional.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Navius é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a
0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade do equipamento de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes do preparo da calda, verifique se o equipamento está limpo e bem conservado. Verifique no item “Lavagem do equipamento de aplicação” como proceder.
Recomenda-se uma pré-diluição de Navius em água, independente do tipo de embalagem, antes da adição ao tanque do pulverizador. Colocar água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade e adicionar a pré-mistura. Tanto para equipamento tratorizado, quanto para equipamento costal, a calda deve ser agitada para evitar a deposição do produto. Em seguida, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, e por último adicionar o espalhante adesivo.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservado.
Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Navius, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques – detergente agrícola (Base surfactantes ou amônia). (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Limpe adequadamente a superfície externa do pulverizador.
Para evitar a deriva, utilizar zona tampão de 50 metros e pontas de pulverização de indução de ar que proporcionem espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilizar 20 metros de faixa filtro vegetada a partir das bordas sem aplicação do produto afim de evitar um acidental escorrimento superficial.
Quando houver previsão de chuva em até 48 horas, não aplicar o produto para evitar o escoamento.
Pastagem UNA UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (g/100 L) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | Navius BR deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sido roçadas ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 100 | ||
Capa-bode (Bauhinia mollis) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia ungulata) | 100 a 150 | |
Unha-de-cabrito (Bauhinia curvula) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: - O volume do produto diluído na calda não deverá exceder 600 g/ha. | |||
Utilizar Adjuvante na proporção de 0,5% v/v A adição de espalhante adesivo não iônico é obrigatória para proporcionar melhor espalhamento e absorção do produto. |
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 70 | Navius BR deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sido roçadas ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 70 a 90 | ||
Gervão-branco (Croton grandulosus) | 70 a 100 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida santaremnensis) |
Nº máximo de aplicações: 1/ano
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha.
Utilizar Adjuvante na proporção de 0,2% v/v
A adição de espalhante adesivo não iônico é obrigatória para proporcionar melhor espalhamento e absorção do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal ou tratorizado, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do Navius BR é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Aplicação tratorizada é recomendada para áreas de manutenção (limpeza de pastagem), em infestações uniformes, plantas infestantes herbáceas e com alta densidade populacional.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Navius BR é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade do equipamento de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes do preparo da calda, verifique se o equipamento está limpo e bem conservado. Verifique no item “Lavagem do equipamento de aplicação” como proceder.
Recomenda-se uma pré-diluição de Navius BR em água, independente do tipo de embalagem, antes da adição ao tanque do pulverizador. Colocar água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade e adicionar a pré-mistura. Tanto para equipamento tratorizado, quanto para equipamento costal, a calda deve ser agitada para evitar a deposição do produto. Em seguida, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, e por último adicionar o espalhante adesivo.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservado.
Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Navius BR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques – detergente agrícola (Base surfactantes ou amônia). (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Limpe adequadamente a superfície externa do pulverizador.
Para evitar a deriva, utilizar zona tampão de 50 metros e pontas de pulverização que proporcionem espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilizar 20 metros de faixa filtro vegetada a partir das bordas sem aplicação do produto afim de evitar um acidental escorrimento superficial.
Quando houver previsão de chuva em até 48 horas, não aplicar o produto para evitar o escoamento.
Pastagem UNA UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pós- emergência | 1 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | |||||
Aguapé (Heteranthera reniformis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), NUFURON/TICRUS apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). | |||||
Arroz | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 + 0,1% v/v de óleo mineral | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pós- emergência | 01 |
Campanhia (Ipomoea heredifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (70% das plantas emergidas). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Aveia Branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré- emergencia e pós- emergencia | 01 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no estádio de perfilhamento da cultura. Nabo, Picão-branco e Picão-preto: aplicar no estádio de 2 a 4 folhas. Usar maior dose quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Língua-de-vaca: aplicar no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). | |||||
Aveia Preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré- emergencia e pós- emergencia | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a cultura estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar maior dose quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). | |||||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 + 0,5% v/v de óleo mineral | Costal: 100 - 200 Tratorizado: 100 - 200 | Pós- emergência | 01 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Café | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da planta daninha (2 a 6 folhas) em jato dirigido nas entrelinhas da cultura utilizando sistema de proteção para a calda não atingir as folhas do cafeeiro. Usar óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5% v/v. | ||||
Cana-de-Açúcar | Mussambê (Cleome affinis) | 30 | Costal: 100 - 200 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré- emergência | 01 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mussambê, Beldroega e Guanxuma: aplicar em condições de solo de textura leve, na pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. Beldroega: aplicar em condições de solo médio, na pré-emergência da cultura e da planta daninha. | |||||
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré emergência e pós- emergência | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a cevada estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). | |||||
Citros | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | Costal: 100 - 200 Tratorizado: 100 - 200 | Pós- emergência | 01 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pós-emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura. Usar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Pastagem | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 6,6 + 0,5% v/v de óleo mineral | Costal: 300 - 400 Tratorizado: 200 - 300 Aérea: 50 | Pós- emergência | 01 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 13,3 + 0,5% v/v de óleo mineral | ||||
Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticillata) | 50 a 150 + 0,5% v/v de óleo mineral | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. Em alta infestação, aplicar em área total. Em infestação desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. Usar óleo mineral emusionável na proporção de 0,5% v/v. | |||||
Trigo | Alfinetes-da-terra (Silene gallica) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pós- emergência | 01 |
Almeirão-do-campo (Hypochoeris brasiliensis) | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Botão-de-ouro (Galinsoga quadriradiata) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | |||||
Erva-andorinha (Chamaesyce hyssopifolia) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||||
Estrelinha |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Trigo | (Melampodium perfoliatum) | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pós- emergência | 01 | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Gorga (Spergula arvensis) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,6 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Linguinha-de-vaca (Rumex acetosella) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 4,6 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Macela (Gnaphalium spicatum) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Nabo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco,fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Roseta (Soliva pterosperma) | |||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a cultura estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento, estando as plantas daninhas com 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré emergência e Pós- emergência | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a triticale estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). |
Cada quilograma (kg) de NUFURON/TICRUS contém 600 g de Metsulfurom-metílico, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (g/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) |
3,3 | 1,98 |
4,0 | 2,40 |
4,6 | 2,76 |
6,0 | 3,60 |
6,6 | 3,96 |
10,0 | 6,00 |
13,3 | 7,98 |
30,0 | 18,00 |
50,0 | 30,00 |
150,0 | 90,00 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aveia Branca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cleome affinis | mussambê, sojinha | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce verticillata | poaia-botão, poaia-preta, poaia-rosário | Ver detalhes |
Trigo | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Usar maior dose quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, e adicionar o adjuvante (quanto for o caso), agitar e completar o volume de água do pulverizador. Aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: usar gotas médias e grossas. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz Irrigado | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia Branca | 31 |
Aveia Preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cevada | 15 |
Citros | 30 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 3,0 - 4,0 | ||
Malva-preta (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 4,0 - 5,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
|
Para se obter melhores resultados com PANORAMIC em reforma de pastagem, aplicar o produto antes do florescimento das plantas daninhas e após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isso ocorre normalmente entre os 35 e 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas daninhas encontram-se menos resistentes.
A aplicação de PANORAMIC deve ser realizada quando as plantas daninhas estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as plantas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas daninhas adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de PANORAMIC para seus controles.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PANORAMIC é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a
0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de PANORAMIC, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PANORAMIC, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Pastagem Uso não alimentar
CULTURA | MODALIDADE DE EMPREGO (APLICAÇÃO) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2H DE ATIVIDADES | 8H DE ATIVIDADES | ||
PASTAGEM | PÓS-EMERGÊNCIA | (1) 5 DIAS | (1) 23 DIAS |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
05032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B
Cultura | Alvo | Dose (L p.c/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação Foliar) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as Plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura inferior a 30ºC e Umidade relativa do ar acima que 55%. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 3,0 | ||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Maria-mole (Senecio brasilienses) | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha |
Cultura | Alvos | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 a 4,0% (misturar 3,0 L do produto em 97,0 L de água Ou 4,0 L de produto em 96,0 L de água) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. Observação: Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. |
Unha-de-vaca (Bauhunia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho Jacarandá-de-bico-preto (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculada) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvos | Dose (L p.c/ha) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco | |||
(Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo | |||
(Vernonia westiniana) | Aplicar na época de maior | ||
PASTAGEM (Aplicação Aérea) | Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 | pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira | |||
(Solanum lycocarpum) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Foliar e tratamento de tocos e anéis) | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 – 2,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vassourinha-botão (Baccharis coridifolia) | 3,5 | ||
Carqueja (Baccharis trimera) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capixingui (Croton floribundus) | |||
Cambarazinho, Mata-pasta (Eupatorium laevigatum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Trançagem (Plantago major) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | |||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Tojo (Ulex europaeus) | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | 3,0 – 4,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 – 5,0 | ||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 – 5,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbrifolium) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 1,5 | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós emergência das plantas daninhas. Estas devem estar em estágios de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Tiriricão (Cyperus luzulae) | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | |||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | |||
Arroz | Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | 1,5 – 2,0 | |
Capim-mihã (Panicum fasciculatum) | |||
Joá-de-capote Papo-de-rã (Physalis angulata) | |||
Vassourinha (Sida acuta) | |||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | |||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana-de-açúcar | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 – 4,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, após o plantio ou corte, em pós emergência das plantas daninhas com boa pluviosidade em que plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. Observação: Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Macela (Gnaphalium spicatum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus luzulae | capim-de-botão, junça-de-botão, tiririca (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus spp | Ver detalhes | |
Pastagens | Acacia paniculata | barbadinho (2), serra-goela, sessenta-feridas | Ver detalhes |
O PASTOR; ZAPAR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Barra de 18 bicos – separação de 50 cm entre bicos.
Bicos tipo jato leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm
O volume de aplicação para:
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm, para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de segurança |
Eucalipto e Pastagens | U.N.A. |
Arroz | 90 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias (4) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias(3) | 31 dias(3) |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24 horas (1) | 24 horas(1) |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(3) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
(4) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas longas) para realizar as atividades na cultura.
*É necessária a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de mangas longas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no caso de reentrada anterior aos intervalos definidos.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres na aplicação tratorizada de 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
INSTRUÇÕES DE USO:
O herbicida PISTOL HL é absorvido pelas folhas das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS), que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese proteica que interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis dependem da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas daninhas sensíveis.
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
ARROZ IRRIGADO | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 400 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, Puitá. Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puitá, resistentes ao ingrediente ativo, recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,100 - 0,133 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,133 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,133 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas quando apresentarem 2 a 4 folhas e a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio no sistema de plantio convencional ou direto. | ||||
PASTAGEM | Capim-navalha (Paspalum virgatum) | 2,0 - 2,666 | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da pastagem e da planta daninha Capim-navalha (Paspalum virgatum) quando ambas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e sem inflorescências. A maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais da planta daninha e caso algumas estejam em estádio reprodutivo. | ||||
SOJA | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 | |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas de folhas largas no estágio de até 4 folhas. Na cultura da Soja é aconselhável que a aplicação se dê a partir do estádio de folhas cotiledonares até o 3o trifólio. | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 20 - 50 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guaxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação, antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência e vice- versa. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo | |
Imazetapir na forma de sal de amônio (Kg/ha) | Equivalente Ácido de Imazetapir (Kg/ha) | |
0,100 | 0,032 | 0,030 |
0,133 | 0,042 | 0,040 |
0,333 | 0,106 | 0,100 |
2,0 | 0,636 | 0,600 |
2,666 | 0,848 | 0,800 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum virgatum | Ver detalhes | |
Soja | Cenchrus echinatus | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PISTOL HL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PISTOL HL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Uso exclusivo para pastagem
Equipamento Tratorizado
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
1
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)
USO EXCLUSIVO PARA TRATAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz irrigado | 83 |
Feijão (pós-emergência da cultura) | 40 |
Pastagem | Uso Não Agrícola (UNA) |
Soja (pós-emergência da cultura) | 66 |
Soja (pré-emergência da cultura) | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Beldroega (Portulaca oleraceae) | 1,0 (240 + 64) | 250 |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Erva-quante (Spermacoce alata) | 2,0 (480+128) | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0L/ha (720+192) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Malva-preta (Sidastrum micrathum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosos) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0L (960 +256) | ||
Joá-bravo (Solanum aculoetissimum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 (1200+320) | ||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: Realizar a aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna |
essa época mais favorável às aplicações aéreas.
Para repasse por via foliar esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada, o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o sistema radicular.
N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação.
*i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram.
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0% (Misturar 3,0 a 4,0L do produto em 100L de água) | 100 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0L do produto em 100L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | |||
Espinho agulha (Barnadesia rosea) | |||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: realizar a aplicação em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para repasse respeitar a época indicada anteriormente. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicidas necessária. Número de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. |
APLICAÇÃO AÉREA: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia polyanthes) | 3,0 - 5,0 (720 + 192 – 1200+320) | 30 – 50 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | |||
Mata-Pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Malva-Branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: aplicação foliar aérea em área total feito por avião quando as áreas forem muito extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Pulverizar o produto de maneira uniforme e garantir um bom molhamento de toda a planta N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. * i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram. |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Cana-de-açúcar | Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,75 – 2,0 (180+48 – 480+128) | Terrestre 200 Aéreo 50 |
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | |||
Mamona (Ricinus communis) | 1,0 – 2,0 (240+64 – 480+128) | ||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: Para a cultura da cana-de-açúcar aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de-viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. * i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Bauhinia Divaricata | Unha-de-boi | Ver detalhes |
Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar óleo vegetal a 0,3% v/v, ou seja, 300mL por 100L água.
As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. As aplicações deverão ser com calda suficiente para melhor cobertura da planta. O produto pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados e via aérea.
Aplicar QUALLIS com equipamento de pulverização tratorizado com barra, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e altura da barra de 50 cm ao nível do alvo. DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 450 a 650
Tanto na aplicação foliar dirigida quanto para aplicação em área total, deve-se pulverizar somente quando a umidade relativa do ar estiver acima de 50%, a temperatura do ar abaixo de 30°C e a velocidade do vento até 6km/h.
Os melhores controles são obtidos quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem controladas apresentarem pleno vigor vegetativo para pastagem e nos estádios recomendados para os alvos biológicos para cultura da cana-de-açúcar.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem muito extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte, assim como na cultura da cana-de-açúcar. Pulverizar o produto de maneira uniforme e garantir um bom molhamento de toda a planta.
Tipo do equipamento: Aéreo com barras, com bicos, com angulação de 45° para trás com referência à corda asa.
Tipos de bicos: cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core Pressão: 20 psi na barra.
Volume de aplicação: 30 – 50 L/ha.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: 200 – 400 µm com 6-18 gotas/cm² variando com o tamanho da gota.
Altura do voo: Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar. Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme a baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição: Para aviões: 18 a 20 m dependendo da altura do voo. No caso de 40 m de altura do voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém considera-se 18 m de faixa útil. Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém as com larguras de faixa de 15 a 18 m.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através de retorno.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Condições Climáticas: vento de 0 a 6 km/h Umidade relativa: > 50%
Temperatura: < 30°C
Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além de:
Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes;
Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 Km de plantas ou culturas sensíveis;
Evitar a aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível;
Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas. O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhora a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Altura da barra: para equipamento de solo, regule a altura da barra para menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro das gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento). Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo o que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Toma todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar abaixo de 27 °C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Pastagem: Intervalo de segurança não determinado.
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até três meses após o plantio ou corte.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação tratorizada | |||
Cultura Modalidade de emprego (aplicação) | Tempo de atividade | Medidas necessárias(1) | Intervalo de reentrada |
Pastagem Pré/Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples | 5 dias(2) |
8h | Vestimenta simples | 23 dias(2) | |
Cana-de-açúcar | 2h | Vestimenta simples e luvas | 13 dias(3) |
Cana-de-açúcar | 8h | Vestimenta simples e luvas | 31 dias(3) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Dormideira (Mimosa pudica) | 70 | REJUVRA deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo. Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sofrido várias roçadas anteriores ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de Desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 70 a 100 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 70 a 120 | ||
Malva-veludo (Waltheria indica) | 100 a 120 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha * Utilizar Adjuvante na proporção de 0,2% v/v (200 mL/100 litros de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para o controle das plantas infestantes, caso haja alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme ou em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido.
Aplicar o produto com pulverizador costal ou tratorizado proporcionando boa cobertura das plantas infestantes.
Aplicar o produto com pulverizador costal diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. Aplicar volume de calda necessário para promover uma boa cobertura da planta infestante.
Aplicação tratorizada é recomendada para áreas de manutenção (limpeza de pastagem), em infestações uniformes, plantas infestantes herbáceas e com alta densidade populacional.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do REJUVRA é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade do equipamento de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes do preparo da calda, verifique se o equipamento está limpo e bem conservado. Verifique no item “Lavagem do equipamento de aplicação” como proceder.
Recomenda-se uma pré-diluição de REJUVRA em água, independente do tipo de embalagem, antes da adição ao tanque do pulverizador. Colocar água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade e adicionar a pré-mistura. Tanto para equipamento tratorizado, quanto para equipamento costal, a calda deve ser agitada para evitar a deposição do produto. Em seguida, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, e por último adicionar o espalhante adesivo.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% v/v (1 litro de amônia caseira/100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Para evitar a deriva, utilizar zona tampão de 50 metros e pontas de pulverização que proporcionem espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLIÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilizar 20 metros de faixa filtro vegetada a partir das bordas sem aplicação do produto afim de evitar um acidental escorrimento superficial.
Quando houver previsão de chuva em até 48 horas, não aplicar o produto para evitar o escoamento.
Pastagem UNA
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Variedades Precoces | Variedades Tardias | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 0,3 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 50 L/ha | |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho Caruru-de-porco | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea** | |||
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Gervão-branco Malva-vermelha | Croton glandulosus | |||
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz Jervão | Echinochloa crusgalli | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Catirina | Hyptis lophanta |
Hortelã | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha | ||
Bamburral Betônica-brava | Hyptis suaveolens | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea nil | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomea purpurea | ||
Joá-de-capote Quintilho | Nicandra physaloides | ||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | ||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis* | ||
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia* | ||
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo | Solanum sisymbriifolium | ||
Erva-quente Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Capim-arroz | Echinochloa colonum |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho).
– Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||
ARROZ IRRIGADO | Arroz-vermelho * | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha |
Junquinho * | Cyperus iria | ||
Capim-arroz * | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho ** | Oryza sativa | 0,75 – 0,5 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho ** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz ** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho *** | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): | |
Junquinho *** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz *** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli |
20 - 40L/ha | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 200 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horinzotalis | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
*Aplicação em pré-emergência;
**Aplicação sequencial (pré e pós-emergência): primeira aplicação em pré-emergência e segunda aplicação em pós-emergência;
***Aplicação em pós-emergência
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA.
ARROZ IRRIGADO:
Pré-emergência: SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA deve ser aplicado em uma única vez em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se a aplicação em solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação em pós-emergência:
Para Oryza sativa, Cyperus iria e Echinochloa crusgalli var. crusgalli: adicionar à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água)
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar as aplicações com ventos superiores a 6 Km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA em condições climáticas desfavoráveis e, durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
O herbicida SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Série dos bicos: 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA pode ser aplicado com aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Seleção de pontas de pulverização: usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugosproduzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo:3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meterológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 60 dias
Arroz irrigado (pré-emergencia): Não determinado devido à modalidade de uso
Soja 66 dias
Feijão: 40 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Variedades Precoces | Variedades Tardias | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 0,3 L/ha Volume de Calda: 100 a 400 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de Calda: 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 1 L/ha Volume de Calda: 100 a 400 L/ha | |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho Caruru-de-porco | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea** | |||
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Gervão-branco Malva-vermelha | Croton glandulosus | |||
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz Jervão | Echinochloa crusgalli | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Catirina Hortelã | Hyptis lophanta | |||
Bamburral Betônica-brava | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea nil | |||
Corda-de-viola Campainha | Ipomea purpurea | |||
Joá-de-capote Quintilho | Nicandra physaloides | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis* | |||
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia* | |||
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo | Solanum sisymbriifolium | |||
Erva-quente Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Capim-arroz | Echinochloa colonum |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – SOYAGUARD controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – SOYAGUARD controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). – Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de SOYAGUARD.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O herbicida SOYAGUARD é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis. Quando SOYAGUARD for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
SOYAGUARD pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação. SOYAGUARD também pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma boa cobertura sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do ambiente no momento da aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Soja 66 dias Feijão 40 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Variedades Precoces | Variedades Tardias | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 0,3 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 50 L/ha | |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho Caruru-de-porco | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea** | |||
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Gervão-branco Malva-vermelha | Croton glandulosus | |||
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz Jervão | Echinochloa crusgalli | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Catirina Hortelã | Hyptis lophanta | |||
Bamburral | Hyptis suaveolens |
Betônica-brava | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea nil | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomea purpurea | ||
Joá-de-capote Quintilho | Nicandra physaloides | ||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | ||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis* | ||
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia* | ||
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo | Solanum sisymbriifolium | ||
Erva-quente Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Capim-arroz | Echinochloa colonum |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – SOYATOPcontrola a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – SOYATOPcontrola a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho).
– Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||
ARROZ IRRIGADO | Arroz-vermelho * | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha |
Junquinho * | Cyperus iria | ||
Capim-arroz * | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho ** | Oryza sativa | 0,75 – 0,5 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho ** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz ** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho *** | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho *** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz *** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horinzotalis | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Volume de Calda (terrestre): 200 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
*Aplicação em pré-emergência;
**Aplicação sequencial (pré e pós-emergência): primeira aplicação em pré-emergência e segunda aplicação em pós-emergência;
***Aplicação em pós-emergência
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de SOYATOP
ARROZ IRRIGADO:
Pré-emergência: SOYATOP deve ser aplicado em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se a aplicação em solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação em pós-emergência:
Para Oryza sativa, Cyperus iria e Echinochloa crusgalli var. crusgalli: adicionar à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água)
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar as aplicações com ventos superiores a 6 Km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar SOYATOP em condições climáticas desfavoráveis e, durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
O herbicida SOYATOP é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando SOYATOP for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYATOP pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Série dos bicos: 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYATOP pode ser aplicado com aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Seleção de pontas de pulverização: usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo:3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meterológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 60 dias
Arroz irrigado (pré-emergencia): Não determinado devido à modalidade de uso
Soja 66 dias
Feijão 40 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
SOJA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 41,7 | É recomendada a utilização de SPIDER 840 WG para aplicação em pré-semeadura da cultura da soja, para plantio convencional e em plantio direto. Aplicações de SPIDER 840 WG em pré-emergência requerem solo úmido no momento do tratamento, para que o herbicida seja posicionado na camada de germinação das sementes das plantas daninhas e alcance a sua máxima eficiência. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 23,8 - 41,7 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 41,7 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 23,8 - 29,8 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 23,8 - 41,7 | ||
Gervão-branco (Croton grandulosus) | 41,7 | ||
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 29,8 - 41,7 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 23,8 - 29,8 | ||
Botão-azul (Eupatorium pauciflorum) | 41,7 | ||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 29,8 - 41,7 | ||
Erva-de-santa-luzia (Euphorbia hirta) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 41,7 | ||
Corda-de-viola (lpomoea grandifolia) | 29,8 - 41,7 | ||
Sensitiva, dormideira (Mimosa invisa) | 41,7 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Bula_AGROFIT_Spider840WG_2024_12_06
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 41,7 | É recomendada a utilização de SPIDER 840 WG para aplicação em | |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 23,8 - 29,8 | pré-semeadura da cultura da soja, para plantio convencional e em | |
plantio direto. Aplicações de SPIDER 840 WG em pré-emergência requerem solo | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 29,8 - 41,7 | ||
41,7 | |||
SOJA | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | úmido no momento do tratamento, para que o herbicida seja posicionado na camada de germinação das sementes das | |
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 23,8 - 29,8 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | 41,7 | plantas daninhas e alcance a sua máxima eficiência. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
A boa cobertura sobre os alvos pulverizados é fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados com base nas condições locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com SPIDER 840 WG. Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em uma tríplice lavagem com água, conforme orientação a seguir: complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos, passe pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado. Repita esse processo por mais duas vezes. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente. Após limpeza, reinstale-os no sistema de pulverização.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Soja | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 L/ha | TOPGAN deve ser aplicado em uma única vez, podendo ser em pré-plantio e incorporado (PPI) ou aplicação sem incorporação e logo em seguida realizar o plantio, sistema Aplique- plante (AP) ou logo após o plantio da soja, antes da emergência da soja e das plantas daninhas, sistema pré-emergência (PRÉ). Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-de-Espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Catirina | Hyptis lophanta | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Gervão-branco | Croton glandulosus | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TOPGAN poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Independentemente da forma de aplicação do TOPGAN, as espécies daninhas sensíveis, poderão ter sua emergência inibida e aquelas que germinarem morrerão posteriormente no prazo de 7 a 14 dias.
As aplicações em Pré-plantio e Incorporado (PPI) poderão ser realizadas com o solo seco ou com baixa umidade, desde que permita uma boa incorporação do produto e ausência da formação de torrões.
A incorporação deverá ser realizada com uma grade niveladora a uma profundidade de 5 a 8 cm em velocidade adequada a permitir melhor incorporação possível.
Para as aplicações em Aplique-plante (AP) e Pré-emergência (PRÉ), aplicar o mais próximo possível após a última gradagem, devendo o solo possuir umidade suficiente para a chegada do produto até a região das
sementes. Chuvas moderadas após a aplicação propiciam a obtenção de melhores resultados, devido promover com maior rapidez a chegada do produto até a região em que se encontram as sementes.
Melhores resultados serão obtidos quando ocorrer bom preparo do solo, ausência de torrões e restos de culturas, sendo esta última, não caracterizada como cobertura morta oriunda de culturas de inverno.
O herbicida TOPGAN pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Soja (1)
Intervalo de segurança não especificado devido à época de aplicação do produto.
Mantenha pessoas, principalmente crianças, e animais domésticos longe da lavoura até a secagem completa da calda de aplicação. Fora deste período, utilize protetor ocular (óculos ou viseira facial), máscara, luvas e botas de borracha e macacão com mangas compridas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Soja | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 L/ha | TOPGAN 150 deve ser aplicado em uma única vez, podendo ser em pré-plantio e incorporado (PPI) ou aplicação sem incorporação e logo em seguida realizar o plantio, sistema Aplique-plante (AP) ou logo após o plantio da soja, antes da emergência da soja e das plantas daninhas, sistema pré-emergência (PRÉ). Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-de-Espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Catirina | Hyptis lophanta | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Gervão-branco | Croton glandulosus | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TOPGAN150 poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Independentemente da forma de aplicação do TOPGAN150, as espécies daninhas sensíveis, poderão ter sua emergência inibida e aquelas que germinarem morrerão posteriormente no prazo de 7 a 14 dias.
As aplicações em Pré-plantio e Incorporado (PPI) poderão ser realizadas com o solo seco ou com baixa umidade, desde que permita uma boa incorporação do produto e ausência da formação de torrões.
A incorporação deverá ser realizada com uma grade niveladora a uma profundidade de 5 a 8 cm em velocidade adequada a permitir melhor incorporação possível.
Para as aplicações em Aplique-plante (AP) e Pré-emergência (PRÉ), aplicar o mais próximo possível após a última gradagem, devendo o solo possuir umidade suficiente para a chegada do produto até a região das sementes. Chuvas moderadas após a aplicação propiciam a obtenção de melhores resultados, devido
promover com maior rapidez a chegada do produto até a região em que se encontram as sementes.
Melhores resultados serão obtidos quando ocorrer bom preparo do solo, ausência de torrões e restos de culturas, sendo esta última, não caracterizada como cobertura morta oriunda de culturas de inverno.
O herbicida TOPGAN 150 pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Soja (1)
Intervalo de segurança não especificado devido à época de aplicação do produto.
Mantenha pessoas, principalmente crianças, e animais domésticos longe da lavoura até a secagem completa da calda de aplicação. Fora deste período, utilize protetor ocular (óculos ou viseira facial), máscara, luvas e botas de borracha e macacão com mangas compridas.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0 | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo- se molhar o solo próximo ao toco recém cortado | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 - 4,0% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L de água) | ||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Pastagem (Pulverização Tratorizada de Tocos) | Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4 L do produto em 96 L de água) | |
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. | |||
* Obs.: Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. | |||
Pastagem (Aplicação Aérea) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Vernonia westiniana | assa-peixe (3), assa-peixe-roxo (2), chamarrita (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicação Foliar Tratorizada
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TORDON é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Pulverização Tratorizada de Tocos
Em geral, recomenda-se realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com indução a ar, tais como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA,
com a taxa de aplicação de 150 litros de calda de pulverização por hectare, com gotas da classes grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de TORDON, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das
características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado com pontas tipo leque, tal como 80.03 a 80.04, com a taxa de aplicação de 85 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 psi, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
Nota: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de TORDON, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Eucalipto UNA
Pastagem UNA
UNA: Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24h (2) | 24h (2) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Guanxuma (Sida santaremnensis) | 1,5 - 2,0 L/ha | Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, quando as plantas invasoras a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 2,0 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 - 2,0 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 L/ha | ||
Pastagem (Manutenção) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 2,5 L/ha | |
Carqueja (Baccharis trimera) | 2,5 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha -Aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 1,0 L/ha | Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, quando as plantas invasoras a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,0 L/ha | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,0 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 L/ha | ||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | 1,5 L/ha | ||
Pastagem (Reforma) | Gervão-branco, canela-de-perdiz (Croton glandulosus) | 1,5 - 2,0 L/ha | |
Malva-branca (Sida cordifolia) | 2,0 - 2,5 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha -Aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Sida santaremnensis | guanxuma (4), guanxumona, guaxima (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TORDON XT é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de TORDON XT, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de TORDON XT, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Pastagem UNA UNA: Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura
terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Pastagem | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | Tratorizado: 200 - 300 | ||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
(Aplicação Foliar) | Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | 3,0 | Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | 1 |
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Tanchagem (Plantago major) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 3,0 - 4,0 | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 - 5,0 | |||
Aguapé (Eichhornia crassipes) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Cróton glandulosus) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 4,0 - 5,0 | |||
Amor-de-cunhã, Cajuçara | 6,0 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
(Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. Em aplicações em pós- emergência em área total, deve-se utilizar um volume de calda que proporcione o adequado molhamento foliar. Melhores performances de controle são obtidas quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem combatidas estão em pleno vigor vegetativo. ATENÇÃO: No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. | ||||
Pastagem (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0 % v/v (misturar de 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água). | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 | 1 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta (Randia armata) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0 % v/v (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água). | |||
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até o ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente, sendo preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. |
Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses Produto Comercial (L/ha) | Ingredientes Ativos (Kg/ha) | |||
Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4-D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4-D (Kg/ha) | |
1,0 | 0,103 | 0,406 | 0,064 | 0,240 |
1,5 | 0,155 | 0,609 | 0,096 | 0,360 |
2,0 | 0,206 | 0,812 | 0,128 | 0,480 |
3,0 | 0,309 | 1,218 | 0,192 | 0,720 |
3,5 | 0,361 | 1,421 | 0,224 | 0,840 |
4,0 | 0,412 | 1,624 | 0,256 | 0,960 |
5,0 | 0,515 | 2,030 | 0,320 | 1,200 |
6,0 | 0,618 | 2,436 | 0,384 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Tratorizado
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva. Volume de calda: 200 - 300 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização do tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excesso de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de
barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de inversão térmica; entretanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagem | Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Cultura | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY (1) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (2) |
Pastagem | 8 horas | 23 dias (2) |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (3) |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da pastagem, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa). (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Deverão ser tomadas medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres na aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Algodão voluntário | 1,25 - 1,5 | |||
(Gossypium hirsutum) | ||||
Amendoim-bravo | 1,0 - 1,5 | |||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho | 1,5 | |||
(Aeschynomene rudis) | ||||
Apaga-fogo | 1,0 - 1,5 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza sumatrensis) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Beldroega | 1,0 - 1,5 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 0,5 - 1,5 | |||
(Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-de-mancha | 0,5 - 1,5 | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-rasteiro | 0,5 - 1,5 | |||
(Amaranthus deflexus) | ||||
Arroz | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,6 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,5 - 1,5 | |||
Falsa-serralha | 1,0 - 1,5 | |||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | 1,0 - 1,5 | |||
(Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço | 0,5 - 1,5 | |||
(Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto | 0,5 - 1,5 | |||
(Ageratum conyzoides) | ||||
Mostarda | 0,5 - 1,5 | |||
(Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo | 0,8 - 1,5 | |||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco | 1,0 - 1,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto | 1,0 - 1,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca | 0,8 - 1,5 | |||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim | 0,5 - 1,5 | |||
(Leonorus sibiricus) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Arroz | Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | 0,3 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,8 - 1,5 | |||
Mamona (Ricinus communis) | 0,8 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aveia | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 - 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 - 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Café | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,0 - 3,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 - 3,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 - 3,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda de viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 - 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabiça ou nabo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 - 3,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 - 3,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 - 3,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Carru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 3,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-emergência da cultura (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta e em pós emergência das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,8 - 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,8 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v (1L em 100 L de água) | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5 L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | ||||
Milho | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 - 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 - 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Milho | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,8 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 - 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio direto: aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura: aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Pastagem | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 2,0 | Tratorizado: 200 - 300 Costal (jato dirigido): 300 - 400 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 2,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 - 2,0 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 - 2,0 | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,0 - 2,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 2,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 - 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) | 1,0 - 2,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 - 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 - 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 2,0 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagem | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||
Soja | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 - 1,5 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 - 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Soja | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Sorgo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 - 0,7 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 - 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 - 0,75 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 0,75 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,75 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Mastruço (Lepidium virginicum) | 0,5 - 0,75 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 - 0,75 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 0,5 - 0,75 | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 0,75 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 - 0,75 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 0,5 - 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 0,75 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,75 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 0,75 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 - 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses | |||
Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Gossypium hirsutum | Tratorizado: | ||
1,25 - 1,75 | 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. | ||
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo outonal pós-colheita: aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10 cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações em que haja maior infestação, densidade e/ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
Nome comum | Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizado: 100 – 200 Aérea: 30 – 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. |
O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas.
Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Cada litro (L) de U 46 BR contém 806 g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde a 670g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Dose de Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | |
Equivalente em Sal de dimetilamina (kg/ha) | Equivalente ácido (kg/ha) | |
0,300 | 0,242 | 0,201 |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,600 | 0,484 | 0,402 |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,008 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto U 46 BR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a extremamente grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorra sobreposição do jato de pulverização nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare ao tamanho da mesma.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade de o jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado - Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. |
Soja | Uso permitido somente em pré-plantio. |
Pastagem | Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com U 46 BR(*) |
Algodão | 2 horas | 24 horas |
Algodão | 8 horas | 16 dias |
Arroz e Arroz irrigado | 2 horas | 24 horas |
Arroz e Arroz irrigado | 8 horas | 14 dias |
Aveia | 2 horas | 24 horas |
Aveia | 8 horas | 4 dias |
Café | 2 horas | 13 dias |
Café | 8 horas | 31 dias |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (1) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (1) |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas |
Milho e Soja | 8 horas | 14 dias |
Pastagem | 2 horas | 24 horas |
Pastagem | 8 horas | 17 dias |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (2) |
Sorgo | 2 horas | 24 horas |
Sorgo | 8 horas | 4 dias |
Trigo | 2 horas | 24 horas |
Trigo | 8 horas | 14 dias |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o U 46 BR anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. (1) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho após a aplicação de produtos contendo 2,4-D. (2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D ou conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes.
Na cultura de algodão, é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D.
Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação com equipamento tratorizado de produtos formulados contendo 2,4-D e obrigatoriedade de uso de tecnologia de redução de deriva.
Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação com equipamento costal de produtos formulados contendo 2,4-D.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 | |||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | 0,5 – 1,5 | |||
carneiro | hispidum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 – 1,5 | Tratorizado: | ||
Arroz | Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,5 – 1,5 | 100 – 300 Aérea: | 01 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,0 – 1,5 | |||
30 - 50 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium virginicum | 0,5 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda | Brassica rapa | 0,5 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 1,5 | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | 0,5 – 1,5 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,5 – 1,5 | |||
Soja Voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Tratorizado: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | |||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | Tratorizado: 100 – 300 | 01 | |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Arroz irrigado | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,8 – 1,5 | Aérea: 30 - 50 | |
Mamona | Ricinus communis | 0,8 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | Tratorizado: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | 01 | ||
Aveia | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,4 – 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,4 – 0,7 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do | |||||
perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes | |||||
no estádio de 3 a 5 folhas. | |||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Culturas | Plantas Infestantes | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Tratorizado: 150 -300 Costal (jato dirigido) : 150 - 300 | 01 |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Nabiça ou nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco ou fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 3,5 | Tratorizado: 150-300 Costal (jato dirigido) : 150- 300 Aérea: 30-50 | 01 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco ou fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo | |||||
estiver úmido. | |||||
Amendoim- | Euphorbia | 1,0 – 1,5 | Tratorizado: 150-300 Costal (jato dirigido) : 150-300 Aérea: 30-50 | ||
bravo | heterophylla | ||||
Angiquinho | Aeschynomene | 1,5 | |||
rudis | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 – 1,5 | |||
tenella | |||||
Beldroega | Portulaca | 1,0 – 1,5 | |||
oleracea | |||||
Carrapicho- | Acanthospermum | 1,0 – 1,5 | |||
de-carneiro | hispidum | ||||
Caruru-de- | Amaranthus | 1,0 – 1,5 | |||
mancha | viridis | ||||
Caruru- | Amaranthus | 1,0 – 1,5 | |||
rasteiro | deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus | 1,0 – 1,5 | |||
hybridus | |||||
Corda-de- | Ipomoea | 1,0 – 1,5 | |||
viola | grandifolia | ||||
Corda-de- | Ipomoea | 1,0 – 1,5 | |||
viola | purpurea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 01 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium | 1,0 – 1,5 | |||
virginicum | |||||
Mentrasto | Ageratum | 1,0 – 1,5 | |||
conyzoides | |||||
Mostarda | Brassica rapa | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus | 1,0 – 1,5 | |||
raphanistrum | |||||
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 – 1,5 | |||
parviflora | |||||
Picão-preto | Bidens Pilosa | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia | 1,0 – 1,5 | |||
brasiliensis | |||||
Rubim | Leonorus sibiricus | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha | Sonchus | 1,0 – 1,5 | |||
oleraceus | |||||
Trapoeraba | Commelina | 1,0 – 1,5 | |||
benghalensis | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as | |||||
mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir | |||||
30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. | |||||
Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. | |||||
Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. |
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1% v/v (1L em 100L de água) | Tratorizado: 150-300 Costal (jato dirigido) : 150-300 Aérea: 30-50 | 01 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | |||||
Algodão | Gossypium | 1,25 – 1,5 | |||
voluntário | hirsutum | ||||
Amendoim- | Euphorbia | 0,5 – 1,5 | |||
bravo | heterophylla | ||||
Angiquinho | Aeschynomene | 1,5 | |||
rudis | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 0,5 – 1,5 | |||
tenella | |||||
Beldroega | Portulaca | 0,5 – 1,5 | |||
oleracea | |||||
Buva | Conyza | 1,5 | |||
sumatrensis | |||||
Buva | Conyza | 1,5 | |||
bonariensis | Tratorizada: | ||||
0,5 – 1,5 | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 100 – 300 | |||
Caruru | Amaranthus | 0,5 – 1,5 | Costal (jato | ||
Milho | retroflexus | dirigido): | 01 | ||
0,5 – 1,5 | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 100 – 300 | |||
Caruru- | Amaranthus | 0,5 – 1,5 | Aérea: | ||
rasteiro | deflexus | 30 – 50 | |||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | ||||
Amaranthus | |||||
hybridus | |||||
Corda-de- | Ipomoea | 0,5 – 1,5 | |||
viola | grandifolia | ||||
Corda-de- | Ipomoea | 0,5 – 1,5 | |||
viola | purpurea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,8 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium | 0,5 – 1,5 | |||
virginicum | |||||
Mentrasto | Ageratum | 0,5 – 1,5 | |||
conyzoides |
Mostarda | Brassica rapa | 0,5 – 1,5 | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,5 – 1,5 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 1,5 | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | 0,5 – 1,5 | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,5 – 1,5 | ||||
Soja Voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio Direto: Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||||
Pastagem | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 2,0 | Tratorizada: 200 – 300 Costal (jato dirigido): 300 – 400 Aérea: 30 - 50 | 01 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 – 2,0 | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 | ||||
Gervão-branco | Croton glandulosus | 1,0 – 2,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 2,0 | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 | ||||
Guanxuma, Malva-branca | Sida cordifolia | 1,0 – 2,0 | ||||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo | Solanum palinacanthum | 1,0 – 2,0 | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | ||||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 1,0 – 2,0 | ||||
Melão-de-são- caetano | Momordica charantia | 1,5 – 2,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30-50 | ||
voluntário | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 | |||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | 1,0 – 1,5 | |||
carneiro | hispidum | ||||
Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 | |||
mancha | |||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 1,0 – 1,5 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1,5 | 01 | ||
Soja | Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | ||
Mastruço | Lepidium virginicum | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda | Brassica rapa | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,0 – 1,5 | |||
Soja Voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- | |||||
emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. | |||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Sorgo | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | Tratorizado: | 01 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,4 – 0,7 | 100 – 300 Costal (jato dirigido) : 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,4 – 0,7 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Culturas | Plantas Infestantes | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trigo | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,75 | Tratorizado: 100 – 200 | 01 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 0,75 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensies | 1,5 | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 0,75 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 – 0,75 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | |||
Mastruço | Lepidium virginicum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 0,75 | |||
Mostarda | Brassica rapa | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 0,75 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,5 – 0,75 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 0,75 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,5 – 0,75 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 0,75 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,5 – 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
DESSECAÇÃO PÓS COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADO APÓS ROÇADA MECÂNICA
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. | |||||
Adição de Adjuvante: O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas. Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda. |
Cada litro (L) de U 46 PRIME contém 806g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde a 640g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo | ||
Dose de Produto Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,075 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Milho | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Sorgo | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O U46 PRIME deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados, autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto U 46 PRIME de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado / calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato, que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Aplicação Aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
fatores operacionais para obter uma gota grossa a muito grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Arroz Irrigado |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Cana-de- açúcar | (2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte |
Milho | (3) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm, conforme recomendações aprovadas no quadro de recomendações |
Soja | (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura, conforme recomendações aprovadas no quadro de recomendações |
Pastagem | Uso não alimentar |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com U 46 PRIME (*) |
Arroz e arroz irrigado | 2 horas | 24 horas |
Arroz e arroz irrigado | 8 horas | 14 dias |
Aveia | 2 horas | 24 horas |
Aveia | 8 horas | 4 dias |
Café | 2 horas | 24 horas (1) |
Café | 8 horas | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (2) |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas |
Milho e Soja | 8 horas | 18 dias |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas |
Sorgo | 2 horas | 24 horas |
Sorgo | 8 horas | 4 dias |
Trigo | 2 horas | 2 dias |
Trigo | 8 horas | 20 dias |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o U 46 PRIME anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. (2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual. |
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
UPL 3150 FP é um herbicida seletivo e sistêmico, recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras.
Aplicação Terrestre Dirigido:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (%) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 a 1,0 % | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | (misturar 0,5 a 1,0L do produto em 99,5 ou 99 L de água) | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 a 1,0% | ||
Guanxuma (1) (Sida rhombifolia) | |||
Pastagem | (misturar de 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 ou 99 L de água) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (adicionar 1,0 L do produto em 99 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca (1) (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca (1) (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) |
Espinho-agulha (1) (Barnadesia rosea) | 2,0 a 2,5% (misturar de 2,0 a 2,5 litros do produto em 98,5 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro (1) (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca (1) (Zanthoxylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra (1) (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | 200 a 300 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma (1) (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco (1) (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco (1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo (1) (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida UPL 3150 FP poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/há. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Tratorizada (trator com barra) 200 - 400 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0 | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | Tratorizada 200 - 400 | 1 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá- de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | ||||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | |||
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente.
Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6,0 | Aérea 30 – 50 | 1 |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Volumes de calda totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro. Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. |
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | N° máximo de aplicações |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água) | Tratorizada 200 - 250 mL/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano. |
Utilizar pulverizador tratorizado. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo (Kg/ha)
Doses Produto
Comercial (L/ha)
Picloram em sal de
trietanolamina (Kg/ha)
2,4-D em sal de
trietanolamina (Kg/ha)
Equivalente ácido
de Picloram (Kg/ha)
Equivalente
ácido de 2,4- D (Kg/ha)
1,0 | 0,103 | 0,406 | 0,064 | 0,240 |
2,0 | 0,206 | 0,812 | 0,128 | 0,480 |
3,0 | 0,309 | 1,218 | 0,192 | 0,720 |
4,0 | 0,412 | 1,624 | 0,256 | 0,960 |
5,0 | 0,515 | 2,030 | 0,320 | 1,200 |
6,0 | 0,618 | 2,436 | 0,384 | 1,440 |
7,0 | 0,721 | 2,842 | 0,448 | 1,680 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia paniculata | barbadinho (2), serra-goela, sessenta-feridas | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto VERLON de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado / calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização: Utilizar preferencialmente, bicos de jato cônico vazio ou bicos de jato sólido com discos de orifício compatíveis com o tamanho de gota a ser produzida e tipo de aeronave utilizada, sempre utilizar a condição de ângulo de 0° (na direção do fluxo de ar). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota grossa a muito grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagem | Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com VERLON (1) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (2) |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o VERLON anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ IRRIGADO | Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 1,0 L/ha | Aplicação em pré-emergência: Aplicar VEZIR em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda- se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e úmido. |
Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 0,75 a 0,5 L/ha | Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré-emergência e a segunda em pós-emergência: A aplicação sequencial de VEZIR é recomendada quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose de 0,75 L/ha em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar VEZIR na dose de 0,5 L/ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. | |
Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 1,0 L/ha | Aplicação em pós-emergência: Aplicar a dose recomendada de 1,0 L/ha de VEZIR em uma única vez em pós-emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FEIJÃO | Amendoim-bravo Beldroega Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Falsa-serralha Nabo-bravo Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Portulaca oleracea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Emilia sonchifolia Raphanus raphanistrum Commelina benghalensis | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação em pós- emergência: VEZIR deve ser aplicado em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós- emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). |
PASTA GEM | Capim-navalha | Paspalum urvillei | 6,0 a 8,0 L/ha | Aplicação em pós- emergência: VEZIR deve ser aplicado em pós-emergência da pastagem, em uma única aplicação, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até 80 cm de altura. |
SOJA | Capim-amargoso Capim-marmelada Capim-colchão Leiteiro Corda-de-viola Trapoeraba Guaxuma Erva-quente Picão-preto | Digitaria insularis Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Euphorbia heterophylla Ipomoea grandifolia Commelina benghalensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia Bidens pilosa | 1,0 L/ha | Aplicação em pré- emergência: VEZIR deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação:
OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice- versa. |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Capim arroz Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Caruru-roxo Catirina Bamburral Corda-de-viola Corda-de-viola Corda-de-viola Erva-quente Erva-de-touro Falsa-serralha Gervão-branco Guanxuma Joá-bravo Joá-de-capote Erva-moura Mentrasto Nabo-bravo Picão-preto Poaia-branca Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Echinochloa crusgalli Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Hyptis lophanta Hyptis suaveolens Ipomoea grandifolia Ipomoea purpurea Ipomoea nil Spermacoce latifolia Tridax procumbens Emilia sonchifolia Croton glandulosus Sida rhombifolia Solanum sisymbriifolium Nicandra physaloides Solanum americanum Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Richardia brasiliensis Commelina benghalensis | 1,0 L/ha | Aplicação em pós- emergência: VEZIR pode ser aplicado na dose de 1,0 L/ha do produto comercial, em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do VEZIR no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes | |
Arroz | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Para as culturas do arroz irrigado, feijão, pastagem e soja, o VEZIR pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto VEZIR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 400 L/ha.
Para as culturas de arroz irrigado, feijão, pastagem e soja, VEZIR pode ser aplicado via aérea.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de VEZIR, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de VEZIR.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto VEZIR com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do VEZIR deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. VEZIR não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto VEZIR. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto VEZIR, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto VEZIR, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto VEZIR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto VEZIR feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VEZIR nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com VEZIR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Arroz Irrigado 83 dias
Feijão 40 dias
Pastagem 14 dias
Soja 66 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ARROZ IRRIGADO | Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda- se aplicação em um solo bem-preparado, sem torrões e úmido. Aplicação em Pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. | |||||
ARROZ IRRIGADO | Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 0,75 a 0,5 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação sequencial (pré e pós): Aplicar VEZIR 100 quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. 1ª aplicação em pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 na dose de 0,75 L/ha em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem-preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. 2ª aplicação em pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 na dose de 0,5 L/ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
FEIJÃO | Amendoim-bravo Beldroega Carrapicho-de- carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Falsa-serralha Nabo-bravo Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Portulaca oleracea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Emilia sonchifolia Raphanus raphanistrum Commelina benghalensis | 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA | Capim-amargoso Capim- marmelada Capim-colchão Leiteiro Corda-de-viola Trapoeraba Guaxuma Erva-quente Picão-preto | Digitaria insularis Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Euphorbia heterophylla Ipomoea grandifolia Commelina benghalensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia Bidens pilosa | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação:
OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa. | |||||
SOJA | Amendoim- bravo Apaga-fogo Beldroega Capim arroz Capim- carrapicho Capim-colchão Capim- marmelada Carrapicho-de- carneiro Carrapicho- rasteiro Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Caruru-roxo Catirina Bamburral Corda-de- viola Corda-de- viola Corda-de- viola Erva-quente Erva-de-touro Falsa- serralha Gervão- branco Guanxuma Joá-bravo Joá-de-capote Erva-moura Mentrasto Nabo-bravo Picão-preto Poaia-branca Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Echinochloa crusgalli Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Hyptis lophanta Hyptis suaveolens Ipomoea grandifolia Ipomoea purpurea Ipomoea nil Spermacoce latifolia Tridax procumbens Emilia sonchifolia Croton glandulosus Sida rhombifolia Solanum sisymbriifolium Nicandra physaloides Solanum americanum Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Richardia brasiliensis Commelina benghalensis | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Aplicação em Pós-emergência:
Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência da cultura da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes.
Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos.
A ação residual do VEZIR 100 no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes.
OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para o uso e aplicação do produto VEZIR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Para aplicação de VEZIR 100, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de VEZIR 100.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto VEZIR 100 com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do VEZIR 100 deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. VEZIR 100 não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto VEZIR 100. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto VEZIR 100, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto VEZIR 100, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto VEZIR 100, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto VEZIR 100 feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VEZIR 100 nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com VEZIR 100. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Arroz Irrigado 83 dias
Feijão 40 dias
Soja 66 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | |||
Aguapé (Heteranthera reniformis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,3 | 2,0 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 4,0 | 2,4 | |
Aveia branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 4,0 | 2,0 a 2,4 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 | 2,4 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Aveia preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Café | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Cana-de- açúcar (1) | Mussambê (Cleome affinis) | 30,0 | 18,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Cana-de- açúcar (2) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 30,0 | 18,0 |
Cana-de- açúcar (Pós- emergência da cultura) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 8,0 a 15,0 | 4,8 a 9,0 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 15,0 | 6,0 a 9,0 | |
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Centeio | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Rubim |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
(Leonorus sibiricus) | |||
Picão-branco (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Citros Coco Dendê | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6 a 10 | 3,6 a 6 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 | 2,4 |
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 | |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Alfinete-da-terra (Silene gallica) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Estelária (Stellaria media) | |||
Gorga (Spergula arvensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 6,6 | 4,0 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Manejo de inverno (pré- semeadura do trigo em área | Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 | 2,4 |
Serralha verdadeira (Sonchus oleraceus) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
de "Sistema de Plantio Direto") | Estelária (Stellaria media) | ||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
PASTAGENS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Brachiaria decumbens | Gervão-branco (Croton glandulosos) | 6,6 | 4,0 |
Brachiaria humidicola | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 13,3 | 6,0 a 8,0 |
Brachiaria brizantha |
Nota:1 Quilo de produto comercial contém 600 gramas de metsulfurom-metílico.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar as doses de 3,3 a 4 g/ha de WIKING 600 WG para o controle de Nabo, Picão branco e Picão preto, no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua de Vaca, no estádio de 2 a 4 folhas, utilizar a dose de 4,0 g/ha de WIKING 600 WG. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v).
Para o controle das plantas daninhas Mussambê, Beldroega e Guanxuma, aplicar 30 g/ha de WIKING 600 WG em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, em condições de solo de textura leve.
Para o controle da planta daninha Beldroega, em condições de solo médio, aplicar 30 g/ha de WIKING 600 WG em pré-emergência da cultura e da planta daninha.
Para o controle de plantas daninhas na cultura de trigo, aplicar as doses de 3,3 a 6,6 g/ha de WIKING 600 WG para Alfinete da Terra, Estelaria, Gorga, Nabo, Picão Preto, Picão Branco, Rubim e Losna Branca e 4,0 g/ha para Falsa Serralha, Orelha de Urso e Amendoim Bravo. Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua-de-vaca utilizar a dose de 6,6 g/ha de WIKING 600 WG. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações de WIKING 600 WG devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Para o controle do Nabo, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. WIKING 600 WG pode ser aplicado quando a aveia preta, cevada e triticale estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Para controle de Picão-preto, aplicar as doses de 6,0 a 10,0 g/ha de WIKING 600 WG. Recomenda-se aplicar em pós-emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.3 a 0.5% v/v.
Em áreas de adoção do "Sistema de Plantio Direto", o controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. WIKING 600 WG possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará dano às plântulas em emergência. WIKING 600 WG pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito de sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.3 a 0.5% v/v.
Para o controle de Gervão-branco e Guanxuma, caso haja alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.5% v/v, quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Trigo | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o WIKING 600 WG. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la. Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda herbicida.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), WIKING 600 WG apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA
Permitida nas culturas de Arroz, Arroz irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Coco, Dendê, Trigo e Triticale.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros).
Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 30 |
Arroz Irrigado | 30 |
Aveia | 31 |
Aveia preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Centeio | 30 |
Cevada | 15 |
Citros | 30 |
Coco | 30 |
Dendê | 30 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de inverno | Intervalo de Segurança não determinado |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
plantas infestantes através da absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. lnicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular se desenvolve pouco e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte lenta das plantas infestantes sensíveis.
Cultura | Plantas infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (g/ha) | Dose Ingrediente Ativo (g/ha) | Volume da Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abacate | Buva (Conyza bonariensis) | 5 a 10 | 3,0 a 6,0 | 100 - 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. Realizar uma única aplicação por ano. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 7 a 10 | 4,2 a 6,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 6 a 10 | 3,6 a 6,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 1,98 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e a cultura do arroz estiver no estádio de perfilhamento com 15 a 30 dias e cerca de 20 cm de altura. Usar adjuvante óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 | 100 – 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5% v/v. Realizar uma única aplicação por ano. |
Cana-de- açúcar (pré- emergência) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 30,0 | 18,0 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Para o controle de plantas infestantes na cultura da cana- de-açúcar, pode-se realizar a aplicação em área total em cana-planta ou soca, em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes na dose de 30 g p.c./ha, ou, em pós- emergência inicial da cana (4 folhas ou 20 cm) e das ervas infestantes com 2 a 4 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com altas populações na área. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 30,0 | 18,0 | |||
Cana-de- açúcar (pós- emergência) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 8,0 a 15,0 | 4,8 a 9,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 15,0 | 6,0 a 9,0 | |||
Citros | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 | 100 – 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estadio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Realizar uma única aplicação por ano. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Coco | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 | 100 - 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. Realizar uma única aplicação por ano. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 5 a 10 | 3,0 a 6,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 7 a 10 | 4,2 a 6,0 | |||
Dendê | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 | 100 - 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. Realizar uma única aplicação por ano. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Mamão | Buva (Conyza bonariensis) | 5 a 10 | 3,0 a 6,0 | 100 - 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. Realizar uma única aplicação por ano. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 7 a 10 | 4,2 a 6,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 6 a 10 | 3,6 a 6,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Mandioca | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 3,0 a 6,0 | 1,8 a 3,6 | 100 - 300 | Fazer a aplicação em área total após o manejo de poda invernal da cultura, antes da brotação desta e com as plantas infestantes em pós- emergência inicial de 2 a 4 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com altas populações na área. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,5%. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Pastagens | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 6,6 | 3,96 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em crescimento vegetativo ativo, com a 2 a 6 folhas. Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem disseminadas por toda a área ou em jato dirigido nas reboleiras ou manchas caso a infestação seja desuniforme. ZARTAN deve ser aplicado com o adjuvante óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5% v/v. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10 a 13,3 | 6,0 a 7,98 | |||
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 1,98 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e a cultura no estádio de pleno perfilhamento e emborrachamento, com cerca de 20 cm de altura. Usar adjuvante óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). Na aplicação de manejo de inverno em áreas de adoção do sistema de plantio direto, o controle de plantas infestantes presentes pode ser realizado na pré-semeadura da aveia, centeio, cevada, trigo e triticale. ZARTAN possui seletividade a estas culturas podendo ser aplicado entre 3 a 20 dias antes do plantio. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Rubim (Leonurus sibiricus) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Utilizar adjuvante óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5% v/v. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Nabiça (Raphanus sativus) | 3,3 | 1,98 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e a cultura no estádio de pleno perfilhamento e emborrachamento, com cerca de 20 cm de altura. Usar adjuvante óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). Na aplicação de manejo de inverno em áreas de adoção do sistema de plantio direto, o controle de plantas infestantes presentes pode ser realizado na pré-semeadura da aveia, centeio, cevada e triticale. ZARTAN possui seletividade a estas culturas podendo ser aplicado entre 3 a 20 dias antes do plantio. Utilizar adjuvante óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5% v/v. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Centeio | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Coco | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Dendê | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mamão | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Finas a Grossas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
20 a 40 L/ha | Finas a Muito Grossas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve- se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Abacate: 20 dias Arroz Irrigado: 30 dias Café: 30 dias
Cana-de-açúcar: 90 dias
Citros: 30 dias
Coco: 10 dias
Dendê: 30 dias
Mamão: 20 dias
Mandioca: 60 dias
Pastagens: 28 dias
Aveia, centeio, cevada, trigo e triticale: 30 dias
Manejo de inverno: não determinado devido à modalidade de uso.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
A ação herbicida do ZETA 106 SL é resultado da redução dos níveis de 3 (três) aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada (valina, leucina e isoleucina), através da inibição do ácido hidroxiacético sintetase (AHAS), uma enzima comum na via biossintética desses aminoácidos. Esta inibição interrompe a síntese protéica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A enzima AHAS e a biossíntese desses três aminoácidos só ocorrem em vegetais, o que explica em parte a baixa toxicidade do imazetapir em animais.
ZETA 106 SL é absorvido e rapidamente translocado através do xilema e floema para a região do meristema da planta, onde se acumula. Embora a interrupção do crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar entre 5 e 15 dias para algumas espécies.
CULTURA: ARROZ IRRIGADO | |||
Aplicação em Pré-emergência | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus iria) | 1,0 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | |||
Observações:
| |||
Aplicação sequencial: (Primeira aplicação em pré-emergência e a segunda em pós-emergência) | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | Esta forma de aplicação é recomendada quando ocorrer alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Primeira aplicação antes da implantação da cultura e a segunda, em pós emergência, quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até um perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | ||
Junquinho (Cyperus iria) | Primeira aplicação: 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Segunda aplicação: 0,5 L/ha | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) |
Observações:
| ||||
Aplicação em Pós-emergência | ||||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cultura (até 1 perfilho) e das plantas infestantes (4 folhas). | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Observações:
| ||||
CULTURA: FEIJÃO | ||||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cultura, quando as plantas de feijão estiverem no estádio de 2 a 3 folhas trifolioladas e as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
| |||
CULTURA: PASTAGEM | |||
Aplicação em Área Total | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-navalha ou capim- capivara (Paspalum virgatum) | 3,0 a 6,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação para reforma de pastagens estabelecidas em áreas infestadas com o capim- navalha ou capim- capivara em qualquer estádio de desenvolvimento, procurando assegurar uma boa cobertura da planta infestante presente. Utilizar as doses maiores em áreas mais infestadas, ou com as plantas em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. |
Aplicação Dirigida | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-navalha ou capim- capivara (Paspalum virgatum) | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200 mL/planta | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em jato dirigido (catação), com o capim- navalha ou capim- capivara em qualquer estádio de desenvolvimento. O jato deve ser direcionado às folhas e base da planta, aplicando até o ponto de escorrimento. Utilizar as |
maiores doses quando a planta infestante estiver entouceirada ou em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. | |||
Observações:
| |||
CULTURA: SOJA | |||
Aplicação em Pré-emergência | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) | Aplicar em pré- emergência das plantas infestantes em uma única aplicação: Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
| |||
Aplicação em Pós-emergência da cultura | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) | Aplicar em pós- emergência precoce, no período de até 15 a 20 dias após a semeadura da soja, respeitando o estádio das plantas daninhas; dicotiledôneas (folhas largas): de folhas cotiledonares até a 4ª folha; monocotiledôneas (gramíneas): entre a 1ª e a 4ª folha. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 L/ha | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Catirina, cheirosa (Hyptis lophanta) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Junquinho (Cyperus iria) | |||
Maria-pretinha, erva-moura (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | (Paspalum virgatum | Capimcapivara , Capim-navalha | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ZETA 106 SL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o ZETA 106 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 μ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para aplicação terrestre em pastagens, utilizar os seguintes parâmetros:
Pulverizador: Costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Bicos: Jato leque ou cônico cheio, visando a produção de gotas médias (M) a grossas (G), para a cobertura do alvo.
Pressão de trabalho: Deve ser adequada para a produção de gota ideal e volume de aplicação desejado, conforme as recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Velocidade de aplicação: Utilizar a que propicie boa uniformidade de deposição de gotas com rendimento operacional.
Altura da barra e espaçamento dos bicos: Deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme das plantas, conforme recomendação do fabricante.
Vazão: 100 a 300 L/ha para aplicação em área total e 200 mL/planta em jato dirigido.
Para as culturas de arroz irrigado, feijão e soja, ZETA 106 SL pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 μ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para aplicação aérea de área total em pastagens, utilizar os seguintes parâmetros:
Aeronave: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Altura de voo: Não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de disposição se aplicam nesta modalidade.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo. Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a pulverização, utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo: 50%; máximo: 95%.
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora.
Temperatura ideal: entre 20 e 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições para aplicação aérea, porém deve-se evitar aplicação com equipamentos terrestres.
Evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO |
Arroz irrigado | 83 dias |
Feijão | 40 dias |
Pastagem (aplicação em área total) | 15 dias |
Pastagem (aplicação em jato dirigido) | Não determinado devido à modalidade de uso |
Soja | 66 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O herbicida ZETHAPYR HL é absorvido pelas folhas das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS), que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese proteica que interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis dependem da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas daninhas sensíveis.
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
ARROZ IRRIGADO | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 400 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, Puitá. Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puitá, resistentes ao ingrediente ativo, recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,100 - 0,133 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,133 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,133 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas quando apresentarem 2 a 4 folhas e a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio no sistema de plantio convencional ou direto. | ||||
PASTAGEM | Capim-navalha (Paspalum virgatum) | 2,0 - 2,666 | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da pastagem e da planta daninha Capim-navalha (Paspalum virgatum) quando ambas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e sem inflorescências. A maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais da planta daninha e caso algumas estejam em estádio reprodutivo. | ||||
SOJA | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 | |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas de folhas largas no estágio de até 4 folhas. Na cultura da Soja é aconselhável que a aplicação se dê a partir do estádio de folhas cotiledonares até o 3o trifólio. | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,333 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 20 - 50 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guaxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação, antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência e vice- versa. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo | |
Imazetapir na forma de sal de amônio (Kg/ha) | Equivalente Ácido de Imazetapir (Kg/ha) | |
0,100 | 0,032 | 0,030 |
0,133 | 0,042 | 0,040 |
0,333 | 0,106 | 0,100 |
2,0 | 0,636 | 0,600 |
2,666 | 0,848 | 0,800 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pastagens | (Paspalum virgatum | Capimcapivara , Capim-navalha | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZETHAPYR HL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar ZETHAPYR HL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Uso exclusivo para pastagem
Equipamento Tratorizado
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)
USO EXCLUSIVO PARA TRATAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz irrigado | 83 |
Feijão (pós-emergência da cultura) | 40 |
Pastagem | Uso Não Agrícola (UNA) |
Soja (pós-emergência da cultura) | 66 |
Soja (pré-emergência da cultura) | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em área total na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes nas culturas de arroz, aveia, centeio, cevada, milho, milheto, pastagens, sorgo e trigo.
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes em cana-de-açúcar, milho geneticamente modificado tolerante a 2,4-D, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes – sistema de plantio direto para a cultura da soja.
Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas sobre as plantas infestantes, na cultura do café e cana- de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) para arroz, aveia, café, cana- de-açúcar, centeio, cevada, milho, milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D, milheto, soja, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D e trigo.
Controle de plantas voluntárias de soja, em manejo outonal, pós-colheita.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ARROZ (Pós-emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,6 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | 0,5 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não aplicar 2,4-D AGRO IMPORT com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos à calda do herbicida. | |||||
ARROZ (Pré-Plantio) | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | |||||
ARROZ IRRIGADO (Pós-emergência) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,3 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mamona | Ricinus communis | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, ou pares de folhas, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA (Pré-Plantio) | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA (Pós-Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida. | |||||
CAFÉ (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 3,5 | Terrestre (Jato Dirigido/ Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 3,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 – 3,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma, Malva- branca | Sida cordifolia | 1,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): A aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) deve ser realizada de 10 a 15 dias antes da cultura do café, para evitar possível fitotoxicidade. Pós-emergência da cultura: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré-Emergência) | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes (pré-emergência das plantas infestantes), quando o solo estiver úmido. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): Realizar uma aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. Pós-emergência da cultura: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, ou pares de folhas (período anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes) e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não adicionar adjuvantes ou espalhantes adesivos. | |||||
CANA-DE- | Tiririca | Cyperus rotundus | 1% (v/v) | Terrestre | Realizar, no |
AÇÚCAR | (Jato Dirigido): 150 L/ha | máximo, 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. | |||||
MILHO MILHETO (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 0,5 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura: Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho/milheto até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios (antes da formação do cartucho), e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando estiver com mais de 4 folhas bem desenvolvidas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda do herbicida. | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO 2,4-D (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,4 – 2,0 | Terrestre (Tratorizado ou Automotriz): 100 – 150 L/ha | Realizar, no máximo, 2 aplicações em pré- emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,35 – 1,0 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,35 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,68 – 2,0 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,4 – 2,0 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,35 – 1,4 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,35 – 0,68 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,35 – 1,4 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,35 – 0,68 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique / aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes.Em pós- emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio V8 (8 folhas verdadeiras totalmente expandidas) na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D. | |||||
PASTAGEM | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 2,0 | Terrestre | Realizar, no |
(Pós-emergência) | Beldroega | Portulaca oleracea | (Tratorizado): 200 – 300 L/ha | máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | |
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Gervão-branco | Croton glandulosus | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva- branca | Sida cordifolia | 1,0 – 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata- cavalo | Solanum palinacathum | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 1,0 – 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano | Momordica charantia | 1,5 – 2,0 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 | |||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 1,0 – 3,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,0 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm (quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento). Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
SOJA (Pré-Plantio) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 200 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 1,0 – 1,5 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO 2,4-D (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,4 – 2,0 | Terrestre (Tratorizado ou Automotriz): 100 – 150 L/ha | Realizar, no máximo, 2 aplicações em pré- emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,35 – 1,0 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,35 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,68 – 2,0 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,4 – 2,0 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,35 – 1,4 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,35 – 0,68 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,35 – 1,4 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,35 – 0,68 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique/aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando- se no máximo 2 aplicações até o estádio R2 (pleno florescimento) na cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D. Entre a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o intervalo de segurança determinado para a cultura. | |||||
SORGO (Pós-Emergência) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 0,5 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,8 – 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | 1,5 | |||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
TRIGO (Pós-Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis |
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida. | |||||
SORGO TRIGO (Pré-Plantio) | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA | |||||
PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Plantas voluntárias | Soja | Glycine max | 1,25 – 1,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 200 L/ha | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Algodão OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ricinus communis | carrapateira, mamona, palma-de-cristo | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cevada | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Milheto | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das plantas infestantes.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique 2,4-D AGROIMPORT quando as plantas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
A definição da dose de 2,4-D AGROIMPORT a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas infestantes no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida 2,4-D AGROIMPORT deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas), porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
2,4-D AGROIMPORT deve ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra, equipado com pontas de pulverização que proporcionem a redução de deriva, tal como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR.
Não aplique o produto se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO | |
Tipo de ponta de pulverização: | Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas. |
Pressão de trabalho no manômetro: | 30-70 psi (lbf/pol²). |
Diâmetro de gotas: | acima de 350 micra (gotas grossas a extremamente grossas) |
Volume de calda: | 200 a 400 L/ha |
Altura da barra: | A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassar 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra. |
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS | |
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem: | |
Velocidade do vento: | Entre 3 e 10 Km/h NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver menor que 3 Km/h pelo risco de INVERSÃO TÉRMICA, principalmente durante as primeiras horas do dia. NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver acima de 10 Km/h, devido ao potencial de DERIVA pelo movimento do ar. NUNCA aplique quando o vento estiver no sentido das culturas sensíveis. |
Umidade Relativa do Ar: | Superior a 55% |
Temperatura ambiente: | Inferior a 30ºC |
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, como equipamento de pulverização,
tamanho das gotas e clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Observar a presença de culturas sensíveis em áreas próximas à aplicação do produto. Quando não observadas as recomendações de uso do produto em relação aos equipamentos de aplicação e às condições climáticas, o produto pode ser levado para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Hortaliças, algodão, abacate, amendoim, batata, citros, eucalipto, fumo, maçã, mandioca, mamona, pimentão, pimenta, tomate, uva e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
O potencial de deriva aumenta consideravelmente durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão; antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz, Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Centeio | (1) |
Cevada | (1) |
Milho, Milho OGM | (3) |
Milheto | (3) |
Pastagens | U.N.A. |
Soja, Soja OGM | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-Emergência | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Centeio | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Cevada | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 12 dias |
Milheto | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Milho | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-Emergência | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
Soja | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Trigo | Pré/Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente, botas de borracha e luvas.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas), botas de borracha e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação do risco da exposição ocupacional, pela ausência de produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
ARROZ | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho,Pinheirinho (Areschynomene rudis) | 0,3 | 150 a 300 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Angiquinho, Corticeirinha, Maricazinho (Aechynomene denticulata) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MILHO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
MILHETO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
PASTAGENS | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 2,0 | 150 a 300 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Buva (Conyza Bonariensis) | ||||
Malva-vermelha (Croton grandulosus) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Joá-bravo (Solanum palinacanthum) | ||||
Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
SOJA (Plantio Direto) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
TRIGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Nabiça, nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
ARROZ
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
ARROZ IRRIGADO
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
CANA-DE-AÇÚCAR
Pós-emergência: Dose 1,0 a 1,5 L p.c./ha: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de stress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de- açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
MILHO/MILHETO
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho/milheto atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
PASTAGENS
Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes.
SOJA (PLANTIO DIRETO)
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
TRIGO
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O 2,4-D AMINA CCAB 806 SL é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamentos tratorizados.
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término da aplicação para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada na cultura da cana-de-açúcar;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva;
Utilize SOMENTE pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR (ou outra tecnologia anti-deriva), como AIXR 110.05, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas;
Pressão de trabalho: 30-70 psi (lbf/pol2);
Tamanho de gotas: Diâmetro de gotas acima de 350 micra (gotas grossas ou superior);
Densidade de gotas: 30 gotas/ cm²;
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de aplicação: 150 a 300 L/ha.
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Somente deve ser aplicado sob as seguintes condições:
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h;
Umidade relativa do ar: superior a 55%;
Temperatura ambiente: inferior a 30°C;
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação. Não aplicar se o vento estiver no sentido de culturas sensíveis; a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia e se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
É obrigatória a manutenção de uma área de bordadura (sem aplicação de 2,4-D), de no mínimo 10 metros a contar do limite externo da plantação em direção ao seu interior, entre o local de aplicação e áreas adjacentes cultivadas com culturas sensíveis ou que apresentem povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias e escolas isoladas que se situem a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (2) |
Milho/Milheto | (3) |
Pastagens | UNA* |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
(3) O Intervalo de Segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
(4) O Intervalo de Segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
*UNA – Uso não alimentar.
Cultura | Modalidade de uso | Intervalo de reentrada | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias 1 |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Milheto | Pós-emergência | 24 horas 2 | 24 horas 2 |
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias 3 | 23 dias 3 |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação de risco da exposição ocupacional pela ausência de produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para entrada nas culturas em períodos anteriores aos intervalos de reentrada estabelecidos acima, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (vestimenta hidrorrepelente e luvas).
Para entrada nas culturas em períodos após os intervalos de reentrada estabelecidos, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa).
Na cultura da cana-de-açúcar, para entrada mesmo em períodos após os intervalos de reentrada estabelecidos acima, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual, para realizar qualquer trabalho na cultura após a aplicação de produtos à base de 2,4-D.
Quando realizadas aplicações individuais sobre as plantas que se deseja controlar, o intervalo de reentrada permanece 24 horas.
O produto 2,4-D CHD’S é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz (pós- emergência da cultura e plantas daninhas), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós- emergência da cultura e plantas daninhas), duboisia (jato dirigido nas entrelinhas), milho, milheto e sorgo (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas daninhas), trigo, aveia, centeio, cevada e triticale (pós-emergência da cultura e plantas daninhas), soja (plantio direto) e pastagens.
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Cultivo em áreas inundadas ou várzeas: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | |||
Falsa serralha (Emilia sonchifolia) | 1 a 1,5 | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | |||
Arroz | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 a 1,5 | 100 a 300 (tratorizado) | |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 a 1,5 | 30 a 50 (aérea) | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,6 a 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,5 a 1,5 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Mastruço (Lepidium virginicum) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 a 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,8 a 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 1,5 | 100 a 300 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 a 1,5 | |||
Arroz | Rubim (Leonurus sibiricus) | 0,5 a 1,5 | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 a 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 a 1,5 | 100 a 300 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar através do jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura. |
Poaia (Richardia brasiliensis) | 1,5 a 3,5 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1 a 1,5 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Caruru-de-mancha | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus | ||||
hybridus) | ||||
Picão-preto | ||||
Duboisia | (Bidens pilosa) | 2,0 a 3,5 | 100 a 200 (tratorizado) | |
Trapoeraba | ||||
(Commelina benghalensis) | ||||
Beldroega | ||||
(Portulaca oleracea) | ||||
Leiteiro | ||||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 a 1,5 | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Plantio direto: Aplicar uma vez até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 a 1,5 | |||
Milho, Milheto e Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1 a 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 a 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 a 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 a 1,5 | |||
Pastagens | Buva (Conyza bonariensis) | 1 a 2 L/100 L de calda | 200 a 400 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar por cobertura total em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1 a 2 L/100 L de calda | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 2,0 | 200 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós- emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 a 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pastagens | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | 200 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós- emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 a 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 2,0 | |||
Soja (Plantio direto) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 a 1,5 | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | 100 a 200 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 a 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 a 1,5 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (Plantio direto) | Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 a 1,5 | 100 a 200 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 a 0,75 | 100 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 a 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 a 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 a 0,75 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço (Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 0,75 | 100 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 a 0,75 | 100 a 300 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) |
O 2,4-D CHD’S é indicado para o controle das plantas voluntárias de soja e algodão, em manejo outonal pós-colheita, conforme quadro abaixo:
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | |||
Plantas Voluntárias | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 a 1,75 | 100 – 200 (tratorizado) 30 – 50 (aérea) |
Soja | Glycine max | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. Manejo Outonal Pós-colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10 cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações em que haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
O 2,4-D CHD’S é indicado para o controle pós-colheita de soqueira de algodão rebrotada após roçada mecânica, conforme quadro abaixo:
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 a 1,75 | 100 – 200 (tratorizado) 30 – 50 (aérea) | 2 | 21 |
FICA PRIOBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR
ESTE HERBICIDA REQUER CUIDADO ESPECIAL NA APLICAÇÃO DEVIDO AO ALTO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE CULTURAS SENSÍVEIS POR DERIVA.
TODA A PULVERIZAÇÃO DE PRODUTOS FEITA FORA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E METEOROLÓGICAS ADEQUADAS PODE GERAR DERIVA DE GOTAS E ATINGIR CULTIVOS VIZINHOS.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Aveia | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Centeio | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cevada | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Duboisia | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milheto | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Triticale | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação terrestre:
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Volume de calda: 200 a 400 L/ha. Bicos: tipo jato leque.
Pressão: 2,15 a 4,3 bar (30 a 60 lbf/pol2). Tamanho de gotas: 341 a 403 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem:
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Umidade Relativa do Ar: Superior a 55% Temperatura ambiente: Inferior a 30 °C
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-las depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte |
Duboisia | Uso não alimentar |
Milho, Milheto e Sorgo | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm |
Pastagem | Uso não alimentar |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pós-Emergência | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Cana-de-açúcar | Pós-Emergência | 13 dias | 31 dias(2) |
Duboisia | Pós-Emergência | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Milho, Milheto e Sorgo | Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pós-Emergência | 5 dias(3) | 23 dias(3) |
Trigo, Centeio, Cevada e Triticale | Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
Soja | Permitido somente em pré-plantio | 24 horas | 18 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
VER 28 – 11.12.2024
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
Angiquinho | 1,5 | ||
Aeschynomene rudis | |||
Apaga-fogo | 1,0 – 1,5 | ||
Alternanthera tenella | |||
Beldroega | 0,8 – 1,5 | ||
Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | 0,8 – 1,5 | ||
Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-de-mancha | 0,8 – 1,5 | ||
Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola | 0,6 – 1,5 | ||
ARROZ | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola | 0,8 – 1,5 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Ipomoea purpurea | ||
Falsa-serralha | 0,8 – 1,5 | ||
MILHETO | Emilia sonchifolia | ||
Guanxuma | 1,0 – 1,5 | ||
MILHO | Sida rhombifolia | Terrestre: 100 – 200 | |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | ||
Nabo-bravo | 0,8 – 1,5 | ||
Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco | 1,0 – 1,5 | ||
Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | 1,0 – 1,5 | ||
Bidens pilosa | |||
Poaia-branca | 0,8 – 1,5 | ||
Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | 1,0 – 1,5 | ||
Commelina benghalensis | |||
Angiquinho | 1,5 | ||
Aeschynomene rudis | |||
Carrapicho-de-carneiro | 0,80 – 1,5 | ||
ARROZ IRRIGADO | Acanthospermum hispidum | ||
Mamona | 0,80 – 1,5 | ||
Ricinus communis | |||
Picão-preto | 0,80 – 1,5 | ||
Bidens pilosa |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Arroz, Arroz Irrigado: Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. No arroz irrigado o produto deve ser aplicado antes da entrada de água. Cana-de-açúcar: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Milho e Milheto: Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita em pré-plantio (dessecação) e/ou em pós-emergência, com o milho/milheto até o estádio de 4 folhas, quando a planta do milho/milheto atingir 25 cm de altura. Em ambos os casos realizar apenas uma aplicação do produto durante o ciclo da cultura desde que não ultrapasse a dose de 1,5 litro/ha. Obs.: Para maiores informações sobre seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. | |||
CAFÉ DUBOISIA | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2,0 – 3,5 | Terrestre: 100 - 200 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. | |||
AVEIA CENTEIO CEVADA SORGO TRIGO TRITICALE | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 0,4 – 0,7 | Terrestre: 100 - 200 |
Corda-de-viola Ipomea purpurea | 0,4 – 0,7 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | ||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 0,4 – 0,7 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 0,4 – 0,7 | ||
Serralha Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 |
VER 28 – 11.12.2024
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. No caso de aveia, centeio, cevada, trigo e triticale, a aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Já para a cultura do sorgo a aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas daninhas, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Na aplicação em pré-plantio das culturas do Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecação para plantio direto), realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. | |||
PASTAGEM | Beldroega Portulaca oleracea | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 100 - 200 |
Buva Conyza bonariensis | 1,0 – 2,0 | ||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 | ||
Gervão-branco Croton glandulosos | 1,0 – 2,0 | ||
Juá Solanum palinacanthum | 1,0 – 2,0 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 – 2,0 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,0 – 2,0 | ||
Malva-branca Sida cordifolia | 1,0 – 2,0 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,0 – 2,0 | ||
Maria-mole Senecio brasiliensis | 2,0 | ||
Melão-de-São-Caetano Momordica charantia | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. | |||
SOJA | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,25 – 1,5 | Terrestre: 100 - 200 |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,5 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,5 |
VER 28 – 11.12.2024
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOJA | Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | 1,0 – 1,5 | Terrestre: 100 - 200 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | ||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,25 – 1,5 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,25 – 1,5 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas daninhas menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. |
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Nota: 1 Litro de produto comercial (p.c) contém 806 g/Litro de Sal de Dimetilamina de Ácido diclorofenoxiacetico (2,4-D) ou 670 g/Litro de Equivalente de 2,4-D.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Centeio | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cevada | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milheto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Sorgo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Triticale | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
VER 28 – 11.12.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de 2,4-D NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
2,4-D NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
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Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Adição de Adjuvante: O acréscimo de adjuvante pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas plantas daninhas, mas também diminui a seletividade as culturas. Quando o herbicida é usado na pós-emergência das culturas indicadas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
CULTURAS | DIAS |
Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Sorgo, Trigo e Triticale | (1) |
Milho e Milheto | (2) |
Cana-de-açúcar | (3) |
Soja | (4) |
Duboisia e Pastagem | U.N.A |
Café | 30 |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A – Uso não alimentar.
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Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Aveia | 24 horas | 4 dias |
Café | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias (2) |
Duboisia | 24 horas (2) | 24 horas (2) |
Milho e Milheto | 24 horas | 18 dias |
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Pastagem | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Soja | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | 24 horas | 4 dias |
Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar e duboisia após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
O 2,4-D Tecnomyl é um herbicida seletivo para aplicação no controle das plantas infestantes nas culturas de arroz (irrigado e de sequeiro), aveia, café, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
ARROZ SEQUEIRO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,6 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 a 1,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Falsa-serraha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 1,5 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
ARROZ SEQUEIRO | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do ínicio do início da diferenciação primórdio floral. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypidum hirsutum) | 1,25 a 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,3 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Angiquinho (Aechynomene denticulata) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 a 1,5 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as | |
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Mamona (Ricinus communis) | plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. No arroz irrigado o produto deve ser aplicado antes da entrada de água. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
AVEIA SORGO | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 a 0,7 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total. AVEIA: a aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. SORGO: a aplicação deve ser feita em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. Importante: As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 a 0,7 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
CAFÉ (Jato dirigido na entrelinha) | Caruru-roxo (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes:
em época quente após a arruação ou esparramação, quando a planta infestante atingir de 5 a 10 cm de altura. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mostarda (Brassica rapa) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 a 3,5 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CAFÉ (Jato dirigido na entrelinha) | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 a 3,5 | Pós-emergência das plantas infestantes:
em época quente após a arruação ou esparramação, quando a planta infestante atingir de 5 a 10 cm de altura. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 a 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Observação: Usar sempre bicos de jatos em leque. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. | |||
CANA-DE-AÇÚCAR | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CANA-DE-AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em época quente, quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós emergência de cultura e respeitando as dosagens e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,5 | Pré-emergência das plantas infestantes: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. APLICAÇÃO ÚNICA |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CANA-DE-AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré florescimento. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. OBSERVAÇÃO: Utilizar o adjuvante espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 L/ha |
MILHO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total em pós-emergência das plantas infestantes e do milho para controle de plantas daninhas de folhas largas. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas; Observação: Respeitar as dosagens recomendadas, e o estádio das plantas daninhas de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas. Obs: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. APLICAÇÃO ÚNICA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 1,5 | ||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
MILHO | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas. Obs: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
MILHO (PLANTIO DIRETO) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO: A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
PASTAGEM (BRAQUIÁRIA) | Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,0 a 2,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. APLICAÇÃO ÚNICA |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Juá (Solanum palinacanthum) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Maria-pretinha (Solanum Americanum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,0 | ||
Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
PASTAGEM (BRAQUIÁRIA) | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 3,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar individualmente nas plantas daninhas que se deseja eliminar, molhando bem a folhagem. REPETIR, CASO HAJA REBROTA. APLICAR EM ÁREA TOTAL, SE NECESSÁRIO. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Aplicação aérea: 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
SOJA (PLANTIO DIRETO) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha largas existentes na área, com altura variando no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Agerathum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
SOJA (PLANTIO DIRETO) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,25 a 1,5 | ||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
TRIGO | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 a 0,7 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 a 0,7 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 a 0,75 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Agerathum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
TRIGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação floral. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) |
*p.c. – Produto Comercial
(1) Utilizar as doses maiores para as plantas daninhas que estiverem em estádios mais avançados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Aveia | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Sorgo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Bicos tipo jato leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (lbf/pol2)
Tamanho da gota: acima de 350 µm
Volume de Calda:
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC;
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Nas aplicações aéreas a atividade de mistura e abastecimento e a atividade de aplicação não pode ser realizada pelo mesmo indivíduo.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de 2,4-D TECNOMYL através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Arroz, Aveia, Sorgo e Trigo | (1) |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagem | U.N.A. |
Soja | (4) |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de uso | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pós-emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pós-emergência | 24 horas (2) | 24 horas (2) |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 21 dias | 39 dias (1) |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Pastagem | Pós-emergência | 13 dias (3) | 31 dias (3) |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Sorgo | Pós-emergência | 24 horas | 4 dias |
Trigo | Pós-emergência | 1 dias | 14 dias |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
*Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com equipamento estacionário.
Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com trator autopropelido.
Para a cultura da cana-de-açúcar é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres
de aplicação com equipamentos terrestres (estacionário/semiestacionária e tratorizado).
Para a cultura do café é proibido a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres de aplicação.
Para a cultura da pastagem é proibida a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 5 metros livres de aplicação com equipamentos terrestres (costal e tratorizados).
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Aranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5-2,0 | |||
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Pastagem - Foliar e tratamento de tocos e anéis | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | 1/ano |
Leiteiro (Peschiera fushsiaefolia) | ||||
Trançagem (Plantago major) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0-5,0 | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha | 1/ano |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | 3,0 | |||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Guanxuma; Malva-veludo (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Maria-mole (Senecio brasilienses) | ||||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | |||
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as Plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem (Pulverizador Tratorizada deTocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 a 4,0% (misturar 3,0 L do produto em 97,0 L de água ou 4,0 L de produto em 96,0 L de água) | Terrestre no toco: Aplicar após o corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha | 1/ano |
Unha-de-vaca (Bauhunia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho Jacarandá-de-bico-preto (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | ||||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculada) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado | ||||
Pastagem (Aplicação Aérea) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6,0 | Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha | 1/ano |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | ||||
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo |
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Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Arroz | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha | 1/ano |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 2,0 | |||
Tiriricão (Cyperus luzulae) | ||||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | ||||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | ||||
Capim-milhã (Panicum fasciculatum) | ||||
Joá-de-capote, Papo-de-rã (Physalis angulata) | ||||
Fedegoso-branco, Mata-pasto (Senna obtusifolia) | ||||
Vassourinha (Sida acuta) | ||||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | ||||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
Erva-lombrigueira, Lombrigueira (Spingelia anthelmia) | ||||
Leiteira, Amendoim-bravo (**) (Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho, Pinheirinho (**) (Aeshinomene rudis) | ||||
(**) Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Caruru-de-mancha (**) (Amaranthus viridis) | 1,8 - 2,0 | |||
(**) Guanxuma (Sida cordifolia) | 1,5 – 2,0 | |||
(**) Guanxuma (Sida glaziovii) | ||||
(**) Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós-emergência das plantas daninhas. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. (**) Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. |
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Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(*) | 2,0 a 3,0 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha | 1/ano |
Picão-preto (Bidens pilosa)(*) | ||||
Buva; Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis)(*) | ||||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea grandifolia)(*) | 3,0 a 4,0 | |||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida glaziovii)(*) | ||||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia)(*) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba)(**) | 0,75 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 100 – 300 L/há Aplicação Aérea: 20-50 L/ha | ||
Corda-de-viola ou Campainha (Merremia cissoides)(**) | ||||
Mamona (Ricinus communis)(**) | ||||
Melão-de-são-caetano (Momordica charanthia)(**) | 1,5 a 2,0 | |||
(*)Fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pós emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. (**)Realizar a aplicação em cana-planta ou soca no estádio de até 6 folhas. Para as plantas infestantes, as cordas-de-viola devem estar com até 6 folhas e a mamona e melão-de-são- caetano com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar apenas uma aplicação por ano. |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte | Terrestre no toco: Aplicar após o corte proporcionando umbom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha | 1/ano |
Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
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Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura máxima = 32ºC e Umidade relativa do ar maior que 60%.
Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. Obs.: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
Erradicação de touças de eucalipto: Uma só aplicação em qualquer época do ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pastagens | Baccharis coridifolia | alecrim (2), alecrim-falso, mio-mio | Ver detalhes |
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término da aplicação para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Pastagens
Aplicação aérea em área total:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio ou cheio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) 46 ou 56, com uma densidade mínima de gotas depositadas de 50 a 60 gotas/cm² e um DMV (VMD) entre 240 a 420 μm (micrômetros). Não utilizar bicos rotativos do tipo MICRONAIR ou similares.
Diâmetro de gotas: 240 a 420 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
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Números de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar entre 38 a 40 bicos, fechando sempre os bicos situados próximos as pontas das asas e três intermediários junto ao corpo (fuselagem) do avião, nas extremidades internas das asas. Manter em funcionamento os oito bicos originais existentessob a“barriga” (fuselagem) do avião e deverão ser posicionados no mesmo ângulo dos bicos dasasas.
Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo entre 8 e 10 metros acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Largura da faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA ou similares utilizar faixa de deposição máxima de 15 metros. Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Condições climáticas: qualquer que seja o equipamento de pulverização em uso durante toda a aplicação, deverão ser observadas as seguintes condições climáticas:
Temperatura ambiente (local de aplicação): abaixo de 32ºC
Umidade relativa do ar (local da aplicação): mínima de 60%
Velocidade de vento entre 2 e 10 km/hora (0,5 a 2,8 metros/ segundo).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva.
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva.
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A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Utilize SOMENTE pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR (ou outra tecnologia anti-deriva), como AIXR 110.05, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 psi(lbf/pol2)
Tamanho de gotas: Diâmetro de gotas acima de 350 micra (gotas grossas ou superior)
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra.
Volume de aplicação: mínimo 100L/ha.
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
Erradicação de touças de eucalipto:
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
NOTA: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Culturas | Dias |
Pastagem | Uso não alimentar |
Eucalipto | Uso não alimentar |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | (1) 13 dias | (1) 31 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Arroz Sequeiro | Algodão voluntário | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
(Gossypium hirsutum) | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | 1,0 – 1,5 | |||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho | 1,5 | |||
(Aeschinomene rudis) | ||||
Apaga-fogo | 1,0 – 1,5 | |||
(Alternathera tenella) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza sumatrensis) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Beldroega | 1,0 – 1,5 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | |||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola | 0,6 – 1,5 | |||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola | 0,5 – 1,5 | |||
(Ipomoea purpurea) | ||||
Falsa-serralha | 1,0 – 1,5 | |||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | 1,0 – 1,5 | |||
(Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço | 0,5 – 1,5 | |||
(Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto | 0,5 – 1,5 | |||
(Ageratum conyzoides) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Mostarda | 0,5 – 1,5 | |||
(Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo | 0,8 – 1,5 | |||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco | 1,0 – 1,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto | 1,0 – 1,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca | 0,8 – 1,5 | |||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim | 0,5 – 1,5 | |||
(Leonorus sibiricus) | ||||
Serralha | 0,5 – 1,5 | |||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Soja voluntária | 1,0 – 1,5 | |||
(Glycine max) | ||||
Trapoeraba | 1,0 – 1,5 | |||
(Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento | ||||
e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 | ||||
folhas. | ||||
Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. | ||||
Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 0,5 – 1,5 | 01 | ||
(Acanthospermum hispidum | Tratorizada: | |||
Caruru-rasteiro | 0,5 – 1,5 | 100 – 300 | ||
(Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | |||
(Amaranthus hybridus) | Aérea: | |||
Mentrasto | 0,5 – 1,5 | 30 - 50 | ||
(Ageratum conyzoides) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as | ||||
plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | 0,3 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Mamona (Ricinus communis) | 0,8 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aveia | Amendoim-bravo | 0,5 – 0,7 | 01 | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola | 0,4 – 0,7 | |||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola | 0,4 – 0,7 | |||
(Ipomoea purpurea) | ||||
Guanxuma | 0,5 – 0,7 | |||
(Sida rhombifolia) | Tratorizada: | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,7 | 100 – 300 | ||
Picão-branco | 0,4 – 0,7 | Aérea: | ||
(Galinsoga parviflora) | 30 - 50 | |||
Picão-preto | 0,4 – 0,7 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Serralha | 0,4 – 0,7 | |||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Trapoeraba | 0,5 – 0,7 | |||
(Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do | ||||
perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes | ||||
no estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Café | Amendoim-bravo | 2,0 – 3,5 | 01 | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Beldroega | 2,0 – 3,5 | Tratorizada: | ||
(Portulaca oleracea) | 150 – 300 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | Costal | ||
Caruru-roxo | 2,0 – 3,5 | (jato dirigido) | ||
(Amaranthus hybridus) | 150 - 300 | |||
Caruru-rasteiro | 1,0 – 1,5 | |||
(Amarathus deflexus) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Corda de viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho de carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabiça ou nabo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 – 3,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira (Euphorbia heterophyla) | 1,0 – 1,5 | Tratorizada: 150 – 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 | 01 |
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil (Commelina benghalensis) | ||||
Corriola, corda-de-viola, campainha (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | Aérea: 30 - 50 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 3,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-emergência da cultura (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta e em pós emergência das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,8 – 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós- emergência da cultura. Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v (1L em 100 L de água) | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | 01 | |||
Milho | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 – 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,8 – 1,5 | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio Direto : Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura : Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Pastagem | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 2,0 | Tratorizada: 200 – 300 Costal (jato dirigido): 300 - 400 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 2,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 | |||
Mata-pasto, Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,0 – 3,0 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,0 – 2,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 - 3,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) | 1,0 – 2,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 – 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 – 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Soja | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 à 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Sorgo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 – 0,7 | Tratorizada: 100 – 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 – 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 0,75 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 – 0,75 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,75 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 – 0,75 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 – 0,75 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 – 0,75 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 0,75 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 – 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Produto Comercial (L/ha) | ||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. |
Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área.
DESSECAÇÃO PÓS COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. |
Adição de Adjuvante:
O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas. Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Cada litro (L) de 2,4-D 806 RN contém 806g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde 670g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses de Produto Ingrediente Ativo
Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,300 | 0,242 | 0,201 |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,600 | 0,484 | 0,402 |
Doses de Produto Ingrediente Ativo
Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,008 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,000 | 2,418 | 2,010 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Aveia | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva. Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
*Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | (3) O Intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. |
Soja | (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Pastagem | Uso não alimentar. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com 2,4-D 806 RN (*) |
Arroz irrigado e Arroz sequeiro | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 14 dias (1) | |
Aveia | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 4 dias (1) | |
Café | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 24 horas (1) | |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
8 horas | 31 dias (2) | |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 18 dias (1) | |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (2,3) |
8 horas | 23 dias (2,3) | |
Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (2,3) | |
Sorgo | 2 horas | 24 horas (1) |
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
2,4-D-806RN_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev11
8 horas | 4 dias (1) | |
Trigo | 2 horas | 2 dias (1) |
8 horas | 20 dias (1) | |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o 2,4-D 806 RN anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (1) Com uso de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) (2) Com uso de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |