CALIPEN é um herbicida sistêmico, seletivo para culturas do milho e cana-de-açúcar, para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total: Milho e Cana-de-açúcar
Aplicação de pré-colheita: Cana-de-açúcar
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE¹ (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Soja voluntária (Glycine max) | 10 - 20 cm | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
MILHO | Leiteiro; Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 - 6 folhas | Aplicação Única: 2,0 – 2,4 Aplicação Sequencial²: 1,2 | Aplicar na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas | Uma (1) única aplicação ou sequencial, duas (2) aplicações | Aplicação terrestre: 100 - 250 Aplicação aérea: 30 - 40 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1 - 2 perfilhos | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 - 4 folhas | Aplicação única: 1,0 – 2,0 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
² Aplicação seqüencial 10-15 dias após a primeira.
A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós−emergente do produto para proporcionar melhor controle das plantas daninhas. Recomenda−se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. No caso de aplicação aérea, a dose mínima do óleo mineral deverá ser de 0,5 L/ha.
CULTURA | MOMENTO DE APLICAÇÃO | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE¹ (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Cana-de- açúcar | Pós- emergência das plantas daninhas | Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 20-30 cm | 2,0 a 2,4 | Aplicação na pós- emergência das plantas daninhas ou na pré- colheita da cana-de- açúcar. | Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura | Terrestre: 100 - 250 Aérea: 30 - 40 |
Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia) | |||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||||
Merremia (Merremia cissoides) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria ciliaris) | 2 folhas - 2 perfilhos | ||||||
Capim-colchão (Digitaria nuda) | |||||||
Pré-colheita | Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 80 cm | 2,5² | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandfolia) |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
² A aplicação deve ser feita 30-60 dias antes da colheita.
A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós−emergente do produto para proporcionar melhor controle das plantas daninhas. Recomenda−se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. No caso de aplicação aérea, a dose mínima do óleo mineral deverá ser de 0,5 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Milho | 60 |
Cana-de-açúcar | 30 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CALIPEN SC é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura da cana-de-açúcar, para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total: Cana-de-açúcar
Aplicação de pré-colheita: Cana-de-açúcar
CULTURA | MOMENTO DE APLICAÇÃO | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE¹ (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Corda-de-viola | |||||||
(Ipomoea quamoclit) | |||||||
Corda-de-viola | 20 - 30 | 1,5 - | |||||
(Ipomoea hederifolia) | cm | 2,4 | |||||
Corda-de-viola | |||||||
Pós- | (Ipomoea nil) | Aplicação na | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | emergência das plantas daninhas | pós- emergência das plantas daninhas ou na pré- colheita da cana-de- açúcar. | Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | |||
Capim-colchão (Digitaria nuda) | 2 folhas 2 perfilhos | 1,8 - 2,4 | |||||
Merremia (Merremia cissoides) | 20 - 30 cm | 2,0 - 2,4 | |||||
Capim-colchão (Digitaria ciliaris) | 2 folhas 2 perfilhos | ||||||
Corda-de-viola | |||||||
Pré-colheita¹ | (Ipomoea nil) | 80 cm | 2,5 ² | ||||
Corda-de-viola | |||||||
(Ipomoea grandifolia) |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
² A aplicação deve ser feita 30-60 dias antes da colheita
A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós−emergente do produto para proporcionar melhor controle das plantas daninhas. Recomenda−se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. No caso de aplicação aérea, a dose mínima do óleo mineral deverá ser de 0,5 L/ha.
no estádio inicial de desenvolvimento com 2 à 4 folhas. O efeito do produto sobre as plantas daninhas se manifesta de 3 à 5 dias após a aplicação, através do branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos.
Aplicar o herbicida CALIPEN SC quando o solo apresentar umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica. Tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
CALIPEN SC deve ser aplicado em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade de aplicação aérea e via drone agrícola.
adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 30 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Número, época e intervalo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Picão-preto Bidens pilosa | Pré e Pós 0,3 - 0,5 kg/ha | Nas aplicações em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. Para as aplicações em pós-emergência inicial as plantas infestantes devem estar com no máximo 4 folhas, utilizar 0,5% de óleo mineral. Realizar no máximo 1 aplicação durante cada safra da cultura. CANION deve ser aplicado antes da emergência da cultura até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou início do perfilhamento (cana-soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Utilizar a menor dose em solos de textura arenosa e as maiores em solos de textura argilosa. |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||
Buva Conyza canadensis | |||
Capim-colchão Digitaria ciliaris |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida CANION poderá ser efetuada através de pulverização terrestre (manual ou tratorizada) e aeronaves agrícolas.
O herbicida pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barra, equipado com pontas do tipo leque jato plano, em volume de calda de 200L/ha, com pressão de trabalho variando conforme tipo de pulverizador e bicos utilizados. A altura da barra deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento, evitando-se desperdícios e sobreposições das faixas de aplicação que podem duplicar a dose aplicada.
CANION pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo pontas do tipo cônicas D8, D10 ou D12, proporcionando um volume de 30 a 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com tamanho de gotas médias a grossas, preferencialmente. Pode também ser aplicado com atomizadores rotativos Micronair ou semelhante.
Altura de vôo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/3 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado óleo mineral, este deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Cana-de-açúcar 150 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,25 – 1,5 | 1,8 | 2,0 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria ciliaris | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea nil | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: HEXAZINONA - T NORTOX é utilizado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana planta, bem como após o corte da cana soca, antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. VOLUME DE CALDA Terrestre: 200 L/ha. Aérea: 20 a 40 L/ha. |
1 quilo de produto comercial (p.c) contém 170 gramas do ingrediente ativo (a.i) Hexazinona e 630 gramas do a.i Tebutiurom.
VER 04 – 27.11.2024
PREPARO DA CALDA
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida HEXAZINONA - T NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do
pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
VER 04 – 27.11.2024
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Indicado para o PRÉ-PLANTIO INCORPORADO nas culturas de Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar, Cebola (transplante), Cenoura, Citros, Feijão, Girassol, Mandioca, Pimentão, Repolho, Soja e Tomate (transplante).
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Amendoim | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Silene gallica | alfinete, alfinetes-da-terra, flor-roxa (1) | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cenoura | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cevada | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Couve | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Couve-flor | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Girassol | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pimentão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Quiabo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Repolho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Tomate | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Modo de Aplicação
Nome Comum
Nome Científico
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Algodão Amendoim
Capim-amargoso
Digitaria insularis
3,0 a 4,0 L/ha Solo médio e pesado
Terrestre e
Aérea
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%.
PLANTIO DIRETO DO ALGODÃO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/há.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Dose*
Solo Leve: 3,0 L/ha
Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha
Solo Pesado: 4,0 L/ha
Dose **
Solo Leve, Médio e Pesado: 3,0 L/ha
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Terrestre e
Aérea
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Arroz
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o arroz na profundidade mínima de 3 cm.
Dose* - Dose recomendada para o Estado do Rio Grande do Sul
Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Indicado PLANTIO DIRETO nas culturas de Algodão, Cevada, Feijão, Girassol, Milho, Soja e Trigo. CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES: APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Médio: 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | |||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Cana-de - açúcar (planta e soca) | Braquiarão | Brachiaria brizantha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Em cana-planta, aplicar no solo após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra, evitando assim o contato do produto com os toletes de cana. Em cana-soca, aplicar PREMERLIN 600 EC logo após a colheita, antes da brotação da cana-de-açúcar e da germinação das plantas infestantes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cebola (Transplante) | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-transplante da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cenoura | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC antes do transplante da cultura e das plantas infestantes, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. Caso não ocorram chuvas até 7 dias após a aplicação, recomenda-se reativar o produto com uma leve incorporação a 2 cm, utilizando-se uma grade de arrasto totalmente travada ou uma capinadeira rotativa de dentes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Eucalipto Seringueira | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | Terrestre: 280 a 305 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, antes da implementação das espécies florestais (pré-plantio), ou nas entrelinhas após a implementação (pós-plantio). Aplicar o produto apenas no sistema de plantio convencional. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão Girassol Soja | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Dose* Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio do milho e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o milho na profundidade mínima de 5 cm. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. Dose* - Dose recomendada para os Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Pimentão Repolho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate transplante | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a maior dose para solos com teores de matéria orgânica acima de 5% ATENÇÃO: Aplicar em Jato dirigido NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cevada Trigo | Azevém | Lolium multiflorum | Solo médio e pesado: 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A semeadura deve ser realizada com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm. Não aplicar em solo com menos de 25% de argila. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 3,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 200 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Amendoim Cebola (transplante) Cenoura Citros Feijão Girassol Pimentão Repolho Tomate (transplante) Soja | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 0,9 a 1,2 L/ha Solo Médio: 1,2 a 1,5 L/ha Solo Pesado: 1,5 a 1,8 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. Dose** - Incorporação superficial de até 2 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 1,0 L/ha Solo Médio: 1,5 L/ha Solo Pesado: 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose*- Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar (planta e soca) | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Dose* Solo Leve: 1,5 a 2,0 L/ha Solo Pesado: 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Capim-colchão | Digitaria nuda | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cebola, Cenoura, Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Pimentão, Repolho, Seringueira, Soja, Tomate e Trigo.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas grossas (G) ou extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
APLICAÇÃO AÉREA
Indicada para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cevada, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Soja e Trigo.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de aplicar de 20 a 40 litros/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | (1) |
Amendoim | (1) |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | (1) |
Cenoura | (1) |
Cevada | (1) |
Citros | (1) |
Feijão | (1) |
Girassol | (1) |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Pimentão | (1) |
Repolho | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
Tomate | (1) |
Eucalipto | UNA |
Seringueira | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Prowl® H2O é um herbicida residual e seletivo à base do ingrediente ativo Pendimetalina (Grupo K1- HRAC) recomendado para controle em pré-emergência de plantas daninhas nas culturas do algodão, alho, amendoim, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, cebola, citros, feijão, maçã e como antibrotante na cultura do fumo.
Prowl® H2O é um herbicida da classe das dinitroanilinas, indicado para controle em pré-emergência de gramíneas anuais e certas folhas largas. Prowl® H2O é um inibidor meristemático que interfere na divisão e elongação celular das plantas sensíveis.
Prowl® H2O pode ser usado nas seguintes modalidades de aplicação: pré-plantio incorporado, pré- emergência e como antibrotante, dependendo da cultura e fatores climáticos.
Produto comercial: Cada Litro (L) do Prowl® H2O corresponde a 455 g do ingrediente ativo Pendimetalina
ALGODÃO | ||||
Pré-plantio incorporado e Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Arenoso | 1,5 - 2,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 2,5 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Médio | 2,0 - 2,5 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,0 | ||
Mentruz/Mastruço | Coronopus didymus | Argiloso | 2,5 - 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Pré-plantio incorporado: Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possam prejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Pré-emergente: Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
ALHO | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-arroz | Echinochloa colona | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
AMENDOIM | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Médio | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Argiloso | 2,5 - 3,0 |
AMENDOIM | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Argiloso | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possamprejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
ARROZ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Arenoso | 2,0 - 3,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | Argiloso | 3,0 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | |||
Tiririca-do-brejo | Cyperus difformis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Cyperus ferax | ||||
Cyperus iria | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado, no ponto de agulha do arroz, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. As sementes devem estar bem cobertas pelo solo, a fim de evitar um contato direto da semente com a superfície tratada. Não aplicar em áreas de arroz pré-germinado. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
BATATA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 - 3,5 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 - 3,5 |
BATATA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 3,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CAFÉ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso, Médio, Argiloso | 4,0 - 5,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 4,5 - 5,0 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 4,0 - 4,5 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 4,5 - 5,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de café, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Arenoso | 2,5 - 4,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-colchão | Digitaria ciliares Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | Arenoso | 2,5 - 4,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Médio | 4,5 - 5,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | Argiloso | 2,5 - 5,5 | |
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | Argiloso | 2,5 - 5,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Capim-macho | Ischaemun rugosum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CEBOLA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
CEBOLA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Argiloso | 2,0 - 4,0 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Capimmassambará | Sorghum halepense | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | |||
Capim-arroz | Echinochloa colona | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CITROS | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Arenoso, Médio, Argiloso | 4,5 - 5,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de citros, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
FEIJÃO | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Arenoso | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,5 - 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 2,5 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | Médio | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 - 2,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Argiloso | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,5 - 3,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possam prejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
FUMO | |||
Antibrotante | |||
Tipo de Aplicação | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Foliar (Antibrotante) | 3,5 - 4,0* | 250 L/ha e 15 mL/planta | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: (*) Em todas as doses deverá ser utilizado adjuvante siliconado na dose de 0,05%. Prowl® H2O é recomendado para uso como antibrotante da cultura do fumo, atuando na inibição do crescimento de botões axiais (gemas) nos diversos tipos de fumo. Aplicar Prowl® H2O após a capação dos botões florais e desbrote
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
MAÇÃ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 4,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem-preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de maçã, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Alho | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Amendoim | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Maçã | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), visto que a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Prowl® H2O deve estar limpo de resíduos de outros defensivos. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Prowl® H2O, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Somente adicione adjuvante e formulações Concentrado Emulsionável (EC) ao final do preparo da calda para manter a integridade das cápsulas do ingrediente ativo.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo, desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações não planejados pelo operador do equipamento.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo. Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação, sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das gotas e aumentando o potencial de deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo em caso de dúvidas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto no caso de aplicação foliar em fumo (tabaco). Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Para aplicação em pré-plantio e/ou pré-emergência a ocorrência de chuvas pode ser benéfica para ação do produto no solo.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O responsável pela aplicação da calda herbicida do PROWL® H2O deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização. Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Logo após a pulverização, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Alho | (1) |
Amendoim | (1) |
Arroz | (1) |
Cultura | Dias |
Batata | (1) |
Café | 60 |
Citros | 60 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | (1) |
Feijão | (1) |
Fumo | UNA |
Maçã | 60 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego UNA - Uso não alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O herbicida TRIFLURALINA MILENIA é indicado para o controle de plantas infestantes em pré-plantio incorporado nas culturas de algodão, amendoim, feijão e soja.
O herbicida TRIFLURALINA MILENIA é indicado para as culturas de algodão, amendoim, feijão e soja.
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão Amendoim Feijão Soja | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Solo Arenoso 1,5 L/ha Solo Areno- Argiloso - Solo Argiloso (Mais de 60% de argila) 2,0 L/ha | O produto pode ser aplicado até 6 semanas antes do plantio. Em soja, para controle de Brachiaria plantaginea, aumentar a dose em 25% e efetuar duas gradagens: a primeira logo após a aplicação e a segunda, cinco dias depois da primeira, de preferência após uma chuva, e semear a soja imediatamente. Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. |
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Capim-Brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria ciliaris) | |||
Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Amendoim | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Misturar em água e aplicar em solo preparado, livre de torrões e restos de vegetação. Aplicar, através de pulverização, no sistema de P.P.I. (Pré-plantio-incorporado). Logo após a aplicação ou no máximo 8 horas após a mesma, deve ser feita a incorporação do produto ao solo, com uma grade dupla de discos a uma profundidade de 10 cm. Utilizar equipamento de aplicação terrestre ou aéreo.
O herbicida TRIFLURALINA MILENIA pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 200 a 250 L/ha.
A TRIFLURALINA MILENIA pode ser aplicada via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O
equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar TRIFLURALINA MILENIA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão................................................................................... | (1) |
Amendoim............................................................................... | (1) |
Feijão...................................................................................... | (1) |
Soja......................................................................................... | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 - 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,06 a 0,12 | Jato dirigido: Terrestre: 200 – 300 Pós-transplantio: Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,08 a 0,12 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,10 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura após operação de arruação. Pode ainda ser utilizado no pós-transplantio de mudas em pré-emergência das plantas daninhas. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,08 a 0,12 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura, pode ser aplicado durante os estádios de frutificação. | |||
EUCALIPTO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,10 a 0,20 | Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Buva Conyza sumatrensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,15 a 0,20 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. No case de aplicação pós-transplantio de mudas, proteger a cultura caso a mesma esteja com menos de 50 cm de altura. |
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1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 130 Aérea: 20 - 40 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Milhã Digitaria ciliaris | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,08 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação, na pré-emergência das plantas daninhas, no sistema plante/aplique. Aplicar o produto somente em variedades de soja STS (tolerante a sulfoniluréias). |
1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactato sintase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais tais como valina, leucina e isoleucina. Na modalidade de uso em pré-emergência a morte das plantas daninhas ocorre logo após a emergência ou até duas folhas. O produto paralisa a síntese de DNA e provoca a morte da gema apical, também prejudica o desenvolvimento radicular. Ocorre a estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
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Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CLORIMUROM S NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Utilizar pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados de barra equipados com bicos leques, jato plano de uso ampliado. Os bicos devem regulados à pressão 30 a 60 lb/pol², e deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendado para a cultura SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias)
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 02 - 12.09.2024
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café e Citros | 20 |
Eucalipto | UNA |
Soja STS | (1) |
UNA - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURA SOJA EVENTO CULTIVANCE® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (**) (mL p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações |
GRAMÍNEAS | ||||
capim-marmelada capim-papuã Brachiaria plantaginea | 1 a 2 perfilhos | 120 -150 | 100 - 200 | 1 |
capim-colchão Digitaria horízontalis Digitaria ciliaris | 1 a 2 perfilhos | |||
capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1 a 2 perfilhos | |||
capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1 a 2 perfilhos | |||
capim-colonião (tanzânia, vencedor) Panicum maximum | 1 perfilho | |||
FOLHAS LARGAS | ||||
trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | 150 | 100 - 200 | 1 |
ançarinha-branca Chenopodium album | 2 a 6 folhas | 120 -150 | ||
carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 2 a 6 folhas | |||
caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 6 folhas | |||
corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 a 6 folhas | |||
erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | 2 a 6 folhas |
CULTURA SOJA EVENTO CULTIVANCE® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (**) (mL p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações |
erva-de-touro Tridax procumbens | 2 a 6 folhas | 120 -150 | 100 - 200 | 1 |
amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||
cheirosa Hyptis suaveolens | 2 a 6 folhas | |||
picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 6 folhas | |||
apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 a 4 folhas | |||
jôá-de-capote Nicandra physaloides | 2 a 4 folhas | |||
picão-preto Bidens pilosa Bidens subalternans | 2 a 6 folhas | |||
poaia-branca Richardia brasiliensis | 2 a 6 folhas | |||
guanxuma Sida rhombifolia | 2 a 6 folhas | |||
buva Conyza bonariensis Conyza canadensis | 2 a 5 folhas |
(**) A dose menor deverá ser utilizada na pós-precoce das plantas daninhas (gramíneas até 1º perfilho e folhas largas de 2 a 4 folhas) e/ou em baixas infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar bicos XR TeeJet (em boas condições ambientais) ou os bicos de baixa deriva DG TeeJet, Turbo TeeJet (em condições ambientais mais críticas). Também podem ser utilizados bicos ADI Jacto e LD Jacto, AD Magnum e BD Magnum e ALBUZ (em boas condições ambientais) e ADGA Magnum, BJ Jacto (em condições ambientais mais críticas).
Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para soja não tolerante ao CULTIFIX. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. A boa prática agrícola recomenda a aplicação sem vento ou com velocidade do vento menor do que 10 km/h.
Obs.: Com outros equipamentos assegurar uma boa cobertura de pulverização. A critério do Engenheiro Agrônomo ou do Técnico responsável as condições poderão ser alteradas.
Aplicação em pós-emergência na dose recomendada adicione o adjuvante DASH 0,25% v/v na calda de pulverização.
Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento e mato competição das plantas daninhas na cultura da Soja
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia e com baixa umidade relativa do ar ou com ventos acima de 10 km/hora.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros campos de soja não CV ou outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com soja CV. Retire todo o resto de sementes de soja não CV (tolerante as imidazolinonas).
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade. Com o agitador (retorno) acionado, adicione a quantidade recomendada de Cultifix®, adicione o adjuvante usado somente no caso da aplicação em pós-emergência e complete o volume do tanque com água.
Cultura | Dias |
Soja | 60 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
Aplicação em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, coco, maçã, mamão, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em pré-emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, trigo e soja.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, em área total, na implantação de espécies florestais de eucalipto, pinus e da cultura da seringueira.
Aplicação em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas entrelinhas para manutenção de áreas implantadas com espécies florestais de eucalipto, pinus e da cultura da seringueira.
Aplicação em área total, na modalidade pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como convencional desta cultura.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Aplicação na renovação e manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras.
Observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para aplicação do produto. Plantas infestantes perenes: Aplicar preferencialmente no início da floração. Plantas infestantes anuais: Aplicar preferencialmente na fase de desenvolvimento vegetativo antes da formação de flores/sementes das plantas infestantes.
ALVO ÉPOCA DE
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | |
Brachiaria | Capim-marmelada, | 1,0 - 1,5 | |||
plantaginea | Capim-papuã | (360 - 540) |
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-do-porco
Cenchrus echinatus
Eleusine indica
Capim-carrapicho, Capim-amoroso
Capim-pé-de- galinha,
1,0 - 2,0
(360 - 720)
Capim-de-pomar
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Bidens pilosa Picão-preto, Picão
Digitaria insularis Capim-amargoso,
Capim-flexa
Ipomoea purpurea Corda-de-viola,
Campainha
3,0 - 5,0
(1080 - 1800)
3,0 L/ha
(1080)
área total.
150-400 40-50
Oryza sativa Arroz-vermelho 2,0 (720)
Avena sativa Aveia 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Lolium multiflorum Azevém 2,0 (720)
Digitaria insularis Capim-amargoso
Echinochloa crusgalli
Echinochloa
Capim-arroz
2,0 – 4,0
(720 – 1440)
cruspavonis Capim-arroz
plantio da cultura e pós- emergência das plantas
Brachiaria decumbens
Cenchrus echinatus
Capim-braquiária
Capim-carrapicho 1,0 – 2,0
(360 – 720)
2,0
infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto.
150-400 --
Chloris pycnothrix Capim-cebola
(720)
Digitaria horizontalis
Digitaria sanguinalis
Capim-colchão 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-colchão 2,0
(720)
01 aplicação por safra da cultura.
Panicum maximum Capim-colonião 3,0 - 5,0
(1080 - 1800)
Chloris retusa Capim-coqueirinho 1,0 (360)
Rhynchelitrum repens
Paspalum conjugatum
Capim-favorito 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-forquilha 1,0 – 4,0
(360 – 1440)
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Melinis minutiflura | Capim-gordura | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum consperssum | Capim-do-brejo | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Pennisetum- setosum | Capim-oferecido | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Eragrotis pilosa | Capim-mimoso | 2,0 (720) | ||||
AMEIXA BANANA CACAU COCO MAÇÃ MAMÃO NECTARINA PERA PÊSSEGO UVA | Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) | |||
Pennisetum clandestinum | Capim-kikuio | |||||
4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||||
Andropogon bicornis | ||||||
Capim-rabo-de-burro | ||||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum paniculatum | Grama-touceira | 4,0 (1440) | ||||
Zea mays | Milho | 1,0 (360) | ||||
Imperata brasiliensis | Sapé | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 4,0 (1440) | ||||
Cyperus flavus | Tiririca | 5,0 (1800) | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | 3,0 (1080) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 (720) | ||||
Conyza bonariensis | Buva | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Campainha | 1,0 – 3,0 (360 – 1080) | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Amaranthus spinosus | Caruru-de-espinho | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Amaranthus deflexus | Caruru-rasteiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | 3,0 (1080) | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Mikania cordifolia | Cipó-cabeludo | 5,0 (1800) | ||||
Ipomoea nil | Corda-de-viola | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea quamoclit | Corda-de-viola | 4,0 (1440) | ||||
Chamaesyce hirta | Erva-de-Santa-Luzia | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
AMEIXA BANANA CACAU COCO MAÇÃ MAMÃO NECTARINA PERA PÊSSEGO UVA | ||||||
Chenopodium ambrosioides | Erva-de-Santa-Maria | 3,0 (1080) | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,0 (720) | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 (720) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 2,0 – 5,0 (720 – 1800) | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | 2,0 (720) | ||||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 4,0 (1440) | ||||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3,0 (1080) | ||||
Solanum americanum | Maria-pretinha | 2,0 (720) | ||||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
2,0 (720) | ||||||
Lepidium virginicum | ||||||
Mentruz | ||||||
Brassica rapa | Mostarda | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Desmodium tortuosum | Pega-pega | 2,0 (720) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,0 – 2,0 (360 – 720) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 4,0 (1440) | ||||
Diodia ocimifolia | Poaia-do-campo | |||||
Phyllanthus tenellus | 2,0 (720) | |||||
Quebra-pedra | ||||||
Phyllanthus niruri | Quebra-pedra | 1,0 (360) | ||||
Chamaesyce prostata | Quebra-pedra- rasteira | 2,0 (720) | ||||
Leonorus sibiricus | Rubim | 5,0 (1800) | ||||
Sonchus oleraceus | Serralha | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Oxalis oxyptera | Trevo | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Pteridium aquilinum | Samambaia | 4,0 (1440) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | 1,0 - 1,5 (360 - 540) | ||||
Malvastrum coromandelianum | Ganxuma, Vassourinha | 1,0 - 2,0 (360 - 720) | ||||
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo- de-gato | ||||||
Setaria geniculata | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo, Periquito | 1,0 (360) | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco, Fazendeiro | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão, Capim-milhã | 1,5 - 2,0 (540 - 720) | ||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito, Capim-natal | Época: Aplicar em pré- emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
ARROZ | ||||||
Cyperus ferax | Junquinho, Chufa | 1,5 - 3,0 (540 - 1080) | ||||
Capim-colonião, Capim-coloninho | 1,5 - 5,0 (540 - 1800) | 150-400 | 40-50 | |||
Panicum maximum | ||||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro | 1,5 (540) | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho, Capim-amoroso | |||||
Lolium multiflorum | Azevém, Azeém- anual | 2,0 - 3,0 (720 - 1080) | ||||
Aeschynomene rudis | Angiquinho, Maricazinho | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto, Picão- roxo | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru- branco |
ALVO ÉPOCA DE
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Conyza bonariensis Rabo-de-fogueta,
Buva
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha, Capim-de-
pomar
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
Leonotis nepetifolia
Cordão-de-são- francisco
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-
de-porco
Raphanus raphanistrum
Solanum americanum
Nabo-bravo, Nabiça
Erva-moura, Maria- pretinha
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa
Brachiaria decumbens
Euphorbia
Capim-braquiária, Braquiária
Amendoim-bravo,
2,5 - 4,0
(900 - 1440)
heterophylla
Leiteira 3,0 - 4,0
Paspalum maritimum
Ipomoea aristolochiaefolia
Rumex crispus
Sida cordifolia
Capim-gengibre, Capim-pernambuco
Corda-de-viola, Campainha
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa
Malva-branca, Guanxuma
(1080 - 1440)
3,0 L/ha
(1080)
Sida glaziovii Guanxuma-branca,
Malva-guaxima
Sida rhombifolia Guanxuma, Mata-
pasto
Richardia brasiliensis
Sorghum halepense
Poaia-branca- Poaia
Capim-massambará, Capim-argentino
4,0
(1440)
Cyperus difformis Junquinho, Três-
quinas 5,0
obtusifol Senna ia Fedegoso-branco,
Mata-pasto
(1800)
Bidens pilosa Picão-preto, Picão 1,0 - 1,5
(360 - 540)
Malvastrum
coromandelianum
Ganxuma,
Vassourinha 1,0 - 2,0
infestantes de forma dirigida somente às
Setaria geniculata
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo-
(360 - 720)
plantas infestantes, protegendo a cultura do
150-400 -
de-gato contato com a calda do
Alternanthera tenella
Apaga-fogo,
Periquito 1,0
produto.
Galinsoga parviflora
Picão-branco, Fazendeiro
(360)
01 aplicação por safra da cultura.
ALVO ÉPOCA DE
Digitaria horizontalis
Capim-colchão,
Capim-milhã 1,5 - 2,0
Rhynchelitrum repens
Capim-favorito, Capim-natal
(540 - 720)
Panicum maximum Capim-colonião,
Capim-coloninho
1,5 - 5,0
(540 - 1800)
Acanthospermum australe
Acanthospermum hispidum
Cenchrus echinatus
Eupatorium
Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho
Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro
Capim-carrapicho, Capim-amoroso
Mata-pasto
1,5
(540)
maximilianii
Lolium multiflorum Azevém, Azeém-
anual
2,0 - 3,0
(720 - 1080)
Aeschynomene rudis
Ageratum conyzoides
Amaranthus hybridus
Angiquinho, Maricazinho
Mentrasto, Picão- roxo
Caruru-roxo, Caruru- branco
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Conyza bonariensis Rabo-de-fogueta,
Buva
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha, Capim-de- pomar
2,0
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
(720)
Leonotis nepetifolia
Phyllanthus tenellus
Cordão-de-são- francisco
Quebra-pedra, Erva- pombinha
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-
de-porco
Solanum americanum
Erva-moura, Maria- pretinha
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa
Brachiaria decumbens
Euphorbia
Capim-braquiária, Braquiária
Amendoim-bravo,
2,5 - 4,0
(900 - 1440)
heterophylla
Leiteira 3,0 - 4,0
Paspalum maritimum
Ipomoea aristolochiaefolia
Rumex crispus
Capim-gengibre, Capim-pernambuco
Corda-de-viola, Campainha
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa
(1080 - 1440)
3,0
(1080)
Sida cordifolia Malva-branca, Guanxuma
ALVO ÉPOCA DE
Sida glaziovii Guanxuma-branca,
Malva-guaxima
Sida rhombifolia Guanxuma, Mata-
pasto
Echinochloa crusgalii
Richardia brasiliensis
Sorghum halepense
Fimbristylis miliacea
Capim-arroz, Jervão
Poaia-branca- Poaia
Capim-massambará, Capim-argentino
Falso-cominho, Cabelo-de-negro
4,0
(1440)
Plantago major Tanchagem, Plantagem
Senna obtusifolia Fedegoso-branco,
Mata-pasto
5,0
(1800)
Bidens pilosa Picão-preto, Picão 1,0 - 1,5
(360 - 540)
Malvastrum coromandelianum
Ganxuma,
Vassourinha 1,0 - 2,0
Setaria geniculata
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo-
(360 - 720)
de-gato
Alternanthera tenella
Apaga-fogo,
Periquito 1,0
Galinsoga parviflora
Digitaria
Picão-branco, Fazendeiro
Capim-colchão,
(360)
horizontalis
Capim-milhã 1,5 - 2,0
Rhynchelitrum repens
Capim-favorito, Capim-natal
(540 - 720)
Panicum maximum Capim-colonião,
Capim-coloninho
1,5 - 5,0
(540 - 1800)
Acanthospermum australe
Acanthospermum hispidum
Cenchrus echinatus
Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho
Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro
Capim-carrapicho, Capim-amoroso
1,5
(540)
pós-emergência das plantas infestantes em área total.
150-400 40-50
Lolium multiflorum Azevém, Azeém-
anual
2,0 - 3,0
(720 - 1080)
Aeschynomene rudis
Ageratum conyzoides
Angiquinho, Maricazinho
Mentrasto, Picão- roxo
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Conyza bonariensis Rabo-de-fogueta,
Buva
Capim-pé-de-
2,0
(720)
Eleusine indica
galinha, Capim-de- pomar
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade, Cordão-de-são- francisco | |||||
Phyllanthus tenellus | Quebra-pedra, Erva- pombinha | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega, Bredo- de-porco | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo, Nabiça | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||||
Solanum americanum | Erva-moura, Maria- pretinha | |||||
Sonchus oleraceus | Serralha, Serralha- lisa | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária, Braquiária | 2,5 - 4,0 (900 - 1440) | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo, Leiteira | |||||
Paspalum maritimum | Capim-gengibre, Capim-pernambuco | 3,0 - 4,0 (1080 - 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola, Campainha | |||||
Rumex crispus | Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa | |||||
Sida cordifolia | Malva-branca, Guanxuma | 3,0 (1080) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca, Malva-guaxima | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata- pasto | |||||
Paspalum paniculatum | Capim-de-guiné, Capim-de-burro | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-de-kikuio, Quicuio | |||||
Paspalum urvileii | Capim-da roça, Capim-das-estradas | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca- Poaia | 4,0 (1440) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará, Capim-argentino | |||||
Cyperus difformis | Junquinho, Três- quinas | |||||
Fedegoso-branco, Mata-pasto | 5,0 (1800) | |||||
Senna obtusifolia | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | 1,0 - 1,5 (360 - 540) | Época: Aplicar em pós- plantio da cultura e pós- emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do | |||
Malvastrum coromandelianum | Ganxuma, Vassourinha | 150-400 | - | |||
1,0 - 2,0 (360 - 720) | ||||||
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo- de-gato | ||||||
Setaria geniculata |
ALVO ÉPOCA DE
Alternanthera tenella
Apaga-fogo,
Periquito 1,0
contato com a calda do produto.
Galinsoga parviflora
Digitaria
Picão-branco, Fazendeiro
Capim-colchão,
(360)
horizontalis
Capim-milhã 1,5 - 2,0
Rhynchelitrum repens
Capim-favorito, Capim-natal
(540 - 720)
Panicum maximum Capim-colonião,
Capim-coloninho
1,5 - 5,0
(540 - 1800)
Acanthospermum australe
Acanthospermum hispidum
Cenchrus echinatus
Ageratum conyzoides
Amaranthus hybridus
Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho
Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro
Capim-carrapicho, Capim-amoroso
Mentrasto, Picão- roxo
Caruru-roxo, Caruru- branco
1,5
(540)
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Conyza bonariensis Rabo-de-fogueta,
Buva
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha, Capim-de- pomar
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
2,0
(720)
Leonotis nepetifolia
Phyllanthus tenellus
Cordão-de-são- francisco
Quebra-pedra, Erva- pombinha
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-
de-porco
Raphanus raphanistrum
Solanum americanum
Nabo-bravo, Nabiça
Erva-moura, Maria- pretinha
Sonchus oleraceus | Serralha, Serralha- lisa | |
Brachiaria | Capim-braquiária, | 2,5 - 4,0 |
decumbens | Braquiária | (900 - 1440) |
Euphorbia | Amendoim-bravo, | |
heterophylla | Leiteira | 3,0 - 4,0 |
Paspalum maritimum | Capim-gengibre, Capim-pernambuco | (1080 - 1440) |
Ipomoea | Corda-de-viola, |
aristolochiaefolia
Campainha 3,0
Rumex crispus
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca-
(1080)
crespa
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Sida cordifolia | Malva-branca, Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca, Malva-guaxima | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata- pasto | |||||
CITROS | Paspalum paniculatum | Capim-de-guiné, Capim-de-burro | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | |||
Pennisetum clandestinum | Capim-de-kikuio, Quicuio | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | ||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça, Capim-das-estradas | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca- Poaia | |||||
4,0 (1440) | ||||||
Sorghum halepense | Capim-massambará, Capim-argentino | |||||
Fimbristylis miliacea | Falso-cominho, Cabelo-de-negro | |||||
Senna obtusifolia | Fedegoso-branco, Mata-pasto | 5,0 (1800) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | 1,0 - 1,5 (360 - 540) | Época: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Setaria geniculata | Capim-rabo-de- raposa | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo, Periquito | 1,0 (360) | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão, Capim-milhã | 1,5 - 2,0 (540 - 720) | ||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito, Capim-natal | |||||
Cyperus ferax | Junquinho | 1,5 – 3,0 (540 – 1080) | ||||
Malvastrum coromandelianum | Guanxuma | |||||
1,5 – 5,0 (540 – 1800) | ||||||
Capim-colonião, Capim-coloninho | ||||||
Panicum maximum | ||||||
EUCALIPTO | ||||||
Aeschynomene rudis | Angiquinho, Maricazinho | 150-400 | 40-50 | |||
Ageratum conyzoides | Mentrasto, Picão- roxo | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru- branco | |||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha, Caruru-verde | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha, Capim-de- pomar | 2,0 (720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha, Bela- emilia | |||||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade, Cordão-de-são- francisco | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo, Nabiça |
ALVO ÉPOCA DE
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa Na cultura do eucalipto, a
Brachiaria decumbens
Paspalum maritimum
Ipomoea
Capim-braquiária, Braquiária
Capim-gengibre, Capim-pernambuco
Corda-de-viola,
2,5 - 4,0
(900 - 1440)
3,0 - 4,0
(1080 - 1440)
aplicação aérea só é recomendada na implantação em pré- plantio.
aristolochiaefolia
Campainha 3,0
Rumex crispus
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa
(1080)
Paspalum notatum Grama-batatais,
Capim-batatais
Paspalum paniculatum
Pennisetum clandestinum
Echinochloa crusgalli
Capim-de-guiné, Capim-de-burro
Capim-kikuio, Quicuio
Capim-arroz, Jervão
4,0 - 5,0
(1440 - 1800)
Paspalum urvillei Capim-da-roça,
Capim-das-estradas
4,0
Richardia brasiliensis
Sorghum halepense
Poaia-branca- Poaia
Capim-massambará, Capim-argentino
(1440)
Senna obtusifolia Fedegoso-branco,
Mata-pasto
5,0
(1800)
Oryza sativa Arroz-vermelho 2,0 (720)
Avena sativa Aveia 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Lolium multiflorum Azevém 2,0 (720)
Digitaria insularis Capim-amargoso
Echinochloa crusgalli
Echinochloa cruspavonis
Brachiaria decumbens
Capim-arroz Capim-arroz
Capim-braquiária
2,0 – 4,0
(720 – 1440)
150-400 --
Cenchrus echinatus
Capim-carrapicho 1,0 – 2,0
(360 – 720)
01 aplicação por ciclo da
Chloris pycnothrix Capim-cebola 2,0 (720)
cultura.
Digitaria horizontalis
Digitaria sanguinalis
Capim-colchão 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-colchão 2,0
(720)
Panicum maximum Capim-colonião 3,0 - 5,0
(1080 - 1800)
Chloris retusa Capim-coqueirinho 1,0 (360)
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Paspalum conjugatum | Capim-forquilha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) | ||||
Melinis minutiflura | Capim-gordura | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum consperssum | Capim-do-brejo | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Pennisetum- setosum | Capim-oferecido | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
FUMO | Eragrotis pilosa | Capim-mimoso | 2,0 (720) | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-kikuio | |||||
4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||||
Andropogon bicornis | ||||||
Capim-rabo-de-burro | ||||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum paniculatum | Grama-touceira | 4,0 (1440) | ||||
Zea mays | Milho | 1,0 (360) | ||||
Imperata brasiliensis | Sapé | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 4,0 (1440) | ||||
Cyperus flavus | Tiririca | 5,0 (1800) | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | 3,0 (1080) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 (720) | ||||
Conyza bonariensis | Buva | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Campainha | 1,0 – 3,0 (360 – 1080) | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Amaranthus spinosus | Caruru-de-espinho | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | |||||
Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | |||||
Caruru-rasteiro | ||||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | 3,0 (1080) | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
FUMO FUMO | Mikania cordifolia | Cipó-cabeludo | 5,0 (1800) | |||
Ipomoea nil | Corda-de-viola | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea quamoclit | Corda-de-viola | 4,0 (1440) | ||||
Chamaesyce hirta | Erva-de-Santa-Luzia | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Chenopodium ambrosioides | Erva-de-Santa-Maria | 3,0 (1080) | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,0 (720) | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 (720) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 2,0 – 5,0 (720 – 1800) | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | 2,0 (720) | ||||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 4,0 (1440) | ||||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3,0 (1080) | ||||
Solanum americanum | Maria-pretinha | 2,0 (720) | ||||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
2,0 (720) | ||||||
Lepidium virginicum | ||||||
Mentruz | ||||||
Brassica rapa | Mostarda | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | 1,0 – 2,0 (360 – 720) |
ALVO ÉPOCA DE
Desmodium tortuosum
Pega-pega 2,0
(720)
Bidens pilosa Picão-preto 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Richardia brasiliensis
Poaia-branca 4,0
(1440)
Diodia ocimifolia Poaia-do-campo
2,0
Phyllanthus tenellus
Quebra-pedra
(720)
Phyllanthus niruri Quebra-pedra 1,0 (360)
Chamaesyce prostata
Quebra-pedra- rasteira
2,0
(720)
Leonorus sibiricus Rubim 5,0 (1800)
Sonchus oleraceus Serralha 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Oxalis oxyptera Trevo 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Pteridium aquilinum Samambaia 4,0 (1440)
Oryza sativa Arroz-vermelho 2,0 (720)
Avena sativa Aveia 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Lolium multiflorum Azevém 2,0 (720)
Digitaria insularis Capim-amargoso
Echinochloa crusgalli
Echinochloa cruspavonis
Brachiaria decumbens
Capim-arroz Capim-arroz
Capim-braquiária
2,0 – 4,0
(720 – 1440)
150-400 --
Cenchrus echinatus
Capim-carrapicho 1,0 – 2,0
(360 – 720)
01 aplicação por ciclo da
Chloris pycnothrix Capim-cebola 2,0 (720)
cultura.
Digitaria horizontalis
Digitaria sanguinalis
Capim-colchão 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-colchão 2,0
(720)
Panicum maximum Capim-colonião 3,0 - 5,0
(1080 - 1800)
Chloris retusa Capim-coqueirinho 1,0 (360)
ALVO ÉPOCA DE
Rhynchelitrum repens
Paspalum conjugatum
Capim-favorito 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-forquilha 1,0 – 4,0
(360 – 1440)
Melinis minutiflura Capim-gordura 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Brachiaria plantaginea
Sorghum halepense
Paspalum consperssum
Pennisetum- setosum
Capim-marmelada 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-massambará 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Capim-do-brejo 2,0 – 3,0
(720 – 1080)
Capim-oferecido 4,0 – 5,0
(1440 – 1800)
Eragrotis pilosa Capim-mimoso 2,0 (720)
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha 1,0 – 4,0
(360 – 1440)
Pennisetum clandestinum
Andropogon bicornis
Capim-kikuio
Capim-rabo-de-burro
4,0 – 5,0
(1440 – 1800)
Paspalum urvillei Capim-da-roça 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Paspalum paniculatum
Grama-touceira 4,0
(1440)
Zea mays Milho 1,0 (360)
Imperata brasiliensis
Saccharum officinarum
Sapé 4,0 – 5,0
(1440 – 1800)
Cana-de-açúcar 4,0
(1440)
Cyperus flavus Tiririca 5,0 (1800)
Cyperus sesquiflorus
Alternanthera tenella
Euphorbia heterophylla
Tiririca 3,0
(1080)
Apaga-fogo 1,0 -2,0
(360 – 720)
Amendoim-bravo 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Portulaca oleracea Beldroega 2,0 (720)
Conyza bonariensis Buva 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Ipomoea aristolochiaefolia
Amaranthus hybridus
Campainha 1,0 – 3,0
(360 – 1080)
Caruru-roxo 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Amaranthus spinosus | Caruru-de-espinho | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | |||||
Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | |||||
Caruru-rasteiro | ||||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | 3,0 (1080) | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Mikania cordifolia | Cipó-cabeludo | 5,0 (1800) | ||||
Ipomoea nil | Corda-de-viola | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
PASTAGEM | Ipomoea quamoclit | Corda-de-viola | 4,0 (1440) | |||
Chamaesyce hirta | Erva-de-Santa-Luzia | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Chenopodium ambrosioides | Erva-de-Santa-Maria | 3,0 (1080) | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,0 (720) | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 (720) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 2,0 – 5,0 (720 – 1800) | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | 2,0 (720) | ||||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 4,0 (1440) | ||||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3,0 (1080) | ||||
Solanum americanum | Maria-pretinha | 2,0 (720) | ||||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
2,0 (720) | ||||||
Lepidium virginicum | ||||||
Mentruz | ||||||
Brassica rapa | Mostarda | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | 1,0 – 2,0 (360 – 720) |
ALVO ÉPOCA DE
Desmodium tortuosum
Pega-pega 2,0
(720)
Bidens pilosa Picão-preto 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Richardia brasiliensis
Poaia-branca 4,0
(1440)
Diodia ocimifolia Poaia-do-campo
2,0
Phyllanthus tenellus
Quebra-pedra
(720)
Phyllanthus niruri Quebra-pedra 1,0 (360)
Chamaesyce prostata
Quebra-pedra- rasteira
2,0
(720)
Leonorus sibiricus Rubim 5,0 (1800)
Sonchus oleraceus Serralha 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Oxalis oxyptera Trevo 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Pteridium aquilinum Samambaia 4,0 (1440)
Bidens pilosa Picão-preto, Picão
Alternanthera tenella
Digitaria horizontalis
Rhynchelitrum repens
Panicum maximum
Aeschynomene rudis
Ageratum conyzoides
Amaranthus hybridus
Apaga-fogo, Periquito
Capim-colchão, Capim-milhã
Capim-favorito, Capim-natal
Capim-colonião, Capim-coloninho
Angiquinho, Maricazinho
Mentrasto, Picão- roxo
Caruru-roxo, Caruru- branco
1,0 - 2,0
(360 - 720)
3,0 – 5,0
(1080 – 1800)
Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar
suficiente para absorver o produto.
Para aplicação em jato dirigido:
150-400 40-50
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Capim-pé-de-
2,0
Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o
Eleusine indica
galinha, Capim-de- pomar
(720)
controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
Leonotis nepetifolia Cordão-de-são-
francisco
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa
implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes,
nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o
contato do produto com
Raphanus raphanistrum
Nabo-bravo, Nabiça 1,0 -2,0
(360 - 720)
as folhas, ramos ou
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
PINUS SERINGUEIRA | Brachiaria decumbens | Capim-braquiária, Braquiária | 2,0 - 4,0 (720 - 1440) | caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. Na cultura do eucalipto, a aplicação aérea só é recomendada na implantação em pré- plantio. | ||
Paspalum maritimum | Capim-gengibre, Capim-pernambuco | 3,0 - 4,0 (1080 - 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola, Campainha | 1,0 -3,0 (360 - 1080) | ||||
Paspalum notatum | Grama-batatais, Capim-batatais | |||||
Paspalum paniculatum | Capim-de-guiné, Capim-de-burro | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-kikuio, Quicuio | |||||
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz, Jervão | |||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça, Capim-das-estradas | 2,0 – 4,0 (720 - 1440) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará, Capim-argentino | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca- Poaia | 4,0 (1440) | ||||
Oryza sativa | Arroz-vermelho | 2,0 (720) | ||||
Avena sativa | Aveia | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Lolium multiflorum | Azevém | 2,0 (720) | ||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | |||||
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | |||||
2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||||
FEIJÃO TRIGO | Echinochloa cruspavonis | |||||
Capim-arroz | ||||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | Época: Aplicar em pré- emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | 150-400 | 40-50 | ||
Chloris pycnothrix | Capim-cebola | 2,0 (720) | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 2,0 (720) | ||||
Panicum maximum | Capim-colonião | 3,0 - 5,0 (1080 - 1800) | ||||
Chloris retusa | Capim-coqueirinho | 1,0 (360) | ||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Paspalum conjugatum | Capim-forquilha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
FEIJÃO TRIGO | Melinis minutiflura | Capim-gordura | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | |||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum consperssum | Capim-do-brejo | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Pennisetum- setosum | Capim-oferecido | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Eragrotis pilosa | Capim-mimoso | 2,0 (720) | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-kikuio | |||||
4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||||
Andropogon bicornis | ||||||
Capim-rabo-de-burro | ||||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum paniculatum | Grama-touceira | 4,0 (1440) | ||||
Zea mays | Milho | 1,0 (360) | ||||
Imperata brasiliensis | Sapé | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 4,0 (1440) | ||||
Cyperus flavus | Tiririca | 5,0 (1800) | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | 3,0 (1080) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 (720) | ||||
Conyza bonariensis | Buva | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Campainha | 1,0 – 3,0 (360 – 1080) | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Amaranthus spinosus | Caruru-de-espinho | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Amaranthus deflexus | Caruru-rasteiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | 3,0 (1080) | ||||
FEIJÃO TRIGO | Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 1,0 -2,0 (360 – 720) | |||
5,0 (1800) | ||||||
Mikania cordifolia | Cipó-cabeludo | |||||
Ipomoea nil | Corda-de-viola | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea quamoclit | Corda-de-viola | 4,0 (1440) | ||||
Chamaesyce hirta | Erva-de-Santa-Luzia | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Chenopodium ambrosioides | Erva-de-Santa-Maria | 3,0 (1080) | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,0 (720) | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 (720) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 2,0 – 5,0 (720 – 1800) | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | 2,0 (720) | ||||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 4,0 (1440) | ||||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3,0 (1080) | ||||
Solanum americanum | Maria-pretinha | 2,0 (720) | ||||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
2,0 (720) | ||||||
Lepidium virginicum | ||||||
Mentruz | ||||||
Brassica rapa | Mostarda | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Desmodium tortuosum | Pega-pega | 2,0 (720) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,0 – 2,0 (360 – 720) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
FEIJÃO TRIGO | Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 4,0 (1440) | |||
Diodia ocimifolia | Poaia-do-campo | |||||
Phyllanthus tenellus | 2,0 (720) | |||||
Quebra-pedra | ||||||
Phyllanthus niruri | Quebra-pedra | 1,0 (360) | ||||
Chamaesyce prostata | Quebra-pedra- rasteira | 2,0 (720) | ||||
Leonorus sibiricus | Rubim | 5,0 (1800) | ||||
Sonchus oleraceus | Serralha | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Oxalis oxyptera | Trevo | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Pteridium aquilinum | Samambaia | 4,0 (1440) | ||||
Setaria geniculata | Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo- de-gato | 1,0 - 2,0 (360 - 720) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo, Periquito | 1,0 (360) | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco, Fazendeiro | |||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito, Capim-natal | 1,5 - 2,0 (540 - 720) | ||||
Panicum maximum | Capim-colonião, Capim-coloninho | 1,5 - 5,0 (540 - 1800) | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro | 1,5 (540) | Época: Aplicar em pré- emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | |||
MILHO | ||||||
Aeschynomene rudis | Angiquinho, Maricazinho | 150-400 | 40-50 | |||
Ageratum conyzoides | Mentrasto, Picão- roxo | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru- branco | |||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha, Caruru-verde | |||||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade, Cordão-de-são- francisco | 2,0 (720) | ||||
Phyllanthus tenellus | Quebra-pedra, Erva- pombinha | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega, Bredo- de-porco | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo, Nabiça | |||||
Solanum americanum | Erva-moura, Maria- pretinha |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Sonchus oleraceus | Serralha, Serralha- lisa | |||||
MILHO | Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo, Leiteira | 3,0 - 4,0 (1080 - 1440) | |||
Paspalum maritimum | Capim-gengibre, Capim-pernambuco | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola, Campainha | |||||
Rumex crispus | Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa | |||||
Sida cordifolia | Malva-branca, Guanxuma | 3,0 (1080) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca, Malva-guaxima | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata- pasto | |||||
Paspalum paniculatum | Capim-de-guiné, Capim-de-burro | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-de-kikuio, Quicuio | |||||
Paspalum urvileii | Capim-da-roça, Capim-das-estradas | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca- Poaia | 4,0 (1440) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará, Capim-argentino | |||||
Senna obtusifolia | Fedegoso-branco, Mata-pasto | 5,0 (1800) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | 1,0 - 1,5 (360 - 540) | ||||
Malvastrum coromandelianum | Ganxuma, Vassourinha | 1,0 - 2,0 (360 - 720) | ||||
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo- de-gato | ||||||
SOJA | Setaria geniculata | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo, Periquito | 1,0 (360) | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco, Fazendeiro | Época : Aplicar em pré- emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão, Capim-milhã | 1,5 - 2,0 (540 - 720) | ||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito, Capim-natal | 150-400 | 40-50 | |||
Cyperus ferax | Junquinho, Chufa | 1,5 - 3,0 (540 - 1080) | ||||
Panicum maximum | Capim-colonião, Capim-coloninho | 1,5 - 5,0 (540 - 1800) | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro | 1,5 (540) | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho, Capim-amoroso |
ALVO ÉPOCA DE
Ageratum conyzoides
Amaranthus hybridus
Mentrasto, Picão- roxo
Caruru-roxo, Caruru- branco
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Rabo-de-fogueta,
Conyza bonariensis Eleusine indica
Buva Capim-pé-de-
galinha, Capim-de-
pomar
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
2,0
(720)
Leonotis nepetifolia
Phyllanthus tenellus
Cordão-de-são- francisco
Quebra-pedra, Erva- pombinha
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-
de-porco
Raphanus raphanistrum
Solanum americanum
Nabo-bravo, Nabiça
Erva-moura, Maria- pretinha
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa
Brachiaria decumbens
Euphorbia
Capim-braquiária, Braquiária
Amendoim-bravo,
2,5 - 4,0
(900 - 1440)
heterophylla
Leiteira 3,0 - 4,0
Paspalum maritimum
Ipomoea aristolochiaefolia
Rumex crispus
Sida cordifolia
Capim-gengibre, Capim-pernambuco
Corda-de-viola, Campainha
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa
Malva-branca, Guanxuma
(1080 - 1440)
3,0
(1080)
Sida glaziovii Guanxuma-branca,
Malva-guaxima
Sida rhombifolia Guanxuma, Mata-
pasto
Paspalum notatum Grama-batatais,
Capim-batatais
Paspalum paniculatum
Pennisetum clandestinum
Echinochloa crusgalii
Capim-de-guiné, Capim-de-burro
Capim-de-kikuio, Quicuio
Capim-arroz, Jervão
4,0 - 5,0
(1080 - 1800)
Paspalum urvillei Capim-da-roça,
Capim-das-estradas
4,0
(1440)
Richardia
Poaia-branca- Poaia
brasiliensis
ALVO ÉPOCA DE
Sorghum halepense
Capim-massambará, Capim-argentino
Cyperus difformis Junquinho, Três-
quinas 5,0
Senna obtusifolia Fedegoso-branco,
Mata-pasto
(1800)
Brachiaria plantaginea
Cenchrus echinatus
Brachiaria decumbens
Capim-marmelada, Capim-papuã
Capim-carrapicho Capim-braquiária
Digitaria ciliaris Capim-colchão
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha
2,0 - 3,0
(720 - 1080)
Amaranthus hybridus
Caruru-roxo
Emilia sonchifolia Falsa-serralha
Acanthospermum hispidum
Carrapicho-rasteiro
Bidens pilosa Picão-preto
das plantas infestantes
em área total.
150-400 40-50
Alternanthera tenella
Apaga-fogo
01 aplicação por ciclo da
Sida rhobifolia Guanxuma
Sida glaziovii Guanxuma-branca
2,0- 3,5
(720 – 1260)
cultura.
Richardia brasiliensis
Poaia-branca
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola
Raphanus raphanistrum
Commelina benghalensis
Euphorbia heterophylla
Nabo-bravo Trapoeraba Amendoim-bravo
3,0 – 3,5
(1080 – 1260)
Ipomoea nil Corda-de-viola
p.c.: produto comercial. i.a = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Banana | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cacau | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Coco | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Fumo | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Maçã | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Mamão | Phyllanthus niruri | arrebenta-pedra (2), erva-pombinha (2), fura-parede | Ver detalhes |
Nectarina | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pera | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pessego | Oxalis oxyptera | azedinha (4), trevo (2) | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Uva | Chamaesyce prostrata | beldroega-pequena, erva-de-santa-luzia (3), quebra-pedra (3) | Ver detalhes |
A aplicação deve ser conduzida de modo a obter cobertura uniforme. Equipamento costal dotado de bicos tipo leque em ângulo/ defletor ou bico tipo leque/jato plano (equivalentes às séries 80º e 110º). Utilizar uma pressão de trabalho de 17 a 20 lb/pol2 para equipamentos com bicos tipo leque em ângulo/defletor e uma pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol2 para equipamentos com bicos tipo leque/jato plano. Utilizar um volume de calda de 150 a 250L/ha. Equipamento tratorizado dotado de barra com bicos tipo leque/jato plano (equivalentes às séries 80º e 110º). Utilizar uma pressão de trabalho de 20 a 50 lb/pol2 e um volume de calda de 150 a 400L/ha.
Utilizar aeronave com barra fixa equipada com bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em um cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, obtendo uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 com DMV de 420 a 450 micras à pressão de 15 a 30 psi. Utilizar um volume de aplicação de 40 a 50L/ha.
ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão, arroz, feijão, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo e soja (2) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (1) |
Mamão | 3 dias |
Ameixa e uva | 17 dias |
Café, coco, maçã e pera | 15 dias |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | 30 dias |
Eucalipto, fumo, pinus e seringueira | Uso não alimentar (UNA) |
Soja geneticamente modificada | 56 dias |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, ARROZ IRRIGADO, BANANA, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, COCO, EUCALIPTO, FEIJÃO, FUMO, MAÇÃ, MAMÃO, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PERA, PÊSSEGO, PINUS, SERINGUEIRA, SOJA CONVENCIONAL, TRIGO E UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MONOCOTILEDÔNEAS | 1 | 150 a 450 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 4 | ||
Aveia | Avena sativa | 2 - 4 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 - 4 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5 - 6 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2 - 4 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 - 4 | ||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 6 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5 - 6 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1 - 2 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1 - 4 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2 - 4 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 - 6 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 - 4 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2 - 3 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4 - 5 | ||
Milhã | Digitaria decumbens | 5 - 6 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 - 4 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4 - 5 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 - 5 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 2 - 4 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 - 6 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4 | ||
Milho | Zea mays | 1 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4 - 5 |
Número, época e intervalo de aplicação:
Pós-emergência da cultura e das ervas daninha, para capina química nas culturas de: ameixa, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, mamão, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva;
Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas, para o plantio direto de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja convencional e trigo;
Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas antes do transplante do fumo e para cultivo mínimo de: arroz e cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras);
Renovação e manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de ervas daninha indesejáveis, relacionadas nas instruções de uso
Pré-plantio na erradicação de vegetação para as culturas de: pinus e eucalipto.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, ARROZ IRRIGADO, BANANA, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, COCO, EUCALIPTO, FEIJÃO, FUMO, MAÇÃ, MAMÃO, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PERA, PÊSSEGO, PINUS, SERINGUEIRA, SOJA CONVENCIONAL, TRIGO E UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
DICOTILEDÔNEAS | 1 | 150 a 450 | ||
Apaga- fogo | Alternanthera tenella | 2 - 4 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbía heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 4 - 6 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | ||
Caruru ou caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2 - 4 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 - 4 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 - 4 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 | ||
Corda-de viola | Ipomoea quamoclit | |||
Corda-de viola | Ipomoea grandifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4 - 6 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2 - 4 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | 2 - 6 | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 6 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 - 2 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2 - 4 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 - 5 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 - 4 | ||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 1 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2 - 3 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | 2 - 6 | ||
Mostarda | Brassica rapa | 2 - 3 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 - 4 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 - 4 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 - 4 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1 - 2 | ||
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Pós-emergência da cultura e das ervas daninha, para capina química nas culturas de: ameixa, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, mamão, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva; Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas, para o plantio direto de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja convencional e trigo; Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas antes do transplante do fumo e para cultivo mínimo de: arroz e cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras); Renovação e manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de ervas daninha indesejáveis, relacionadas nas instruções de uso Pré-plantio na erradicação de vegetação para as culturas de: pinus e eucalipto. |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3 | 1 | 100 a 200 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: pós-emergência da cultura quando a soja estiver no estágio a partir do 3° trifólio e das ervas daninha, para capina química na cultura da soja geneticamente modificada. Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas, para o plantio direto da soja geneticamente modificada |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Arroz | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Café | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Coco | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mamão | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Nectarina | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pera | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pessego | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Seringueira | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Uva | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
O produto deve ser pulverizado em jato dirigido, aplicado em volume variável de 150 a 450 litros de água por hectare, de acordo com as condições de desenvolvimento das ervas. Tratando-se de plantas infestantes com grande densidade vegetativa, recomenda-se o volume maior.
Pode ser aplicado através dos equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores. Recomenda-se o uso de bicos de jato em leque, de 80 a 110 graus, ou defletor do tipo TK. A pressão de trabalho deve variar entre 20 a 60 libras por polegada quadrada, obtendo-se tamanho de gotas com VMD entre 360 a 650 micron, sendo que gotas menores são indicadas para plantas infestantes de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de deriva, atingindo outras plantas de interesse econômico.
Na soja geneticamente modificada, utilizar a quantidade de 100 a 200 L de calda/ha, utilizando bico em jato leque do tipo Teejet VB 80.02 ou XR 110.02, distanciado 50cm entre si, trabalhando a uma altura de 50 cm do solo, pressão de 30 lb/in².
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, equipamentos diferentes e regulagens específicas, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Pós-emergência | (1) |
Ameixa | Pós-emergência | 17 dias |
Arroz | Pós-emergência | (2) |
Banana | Pós-emergência | 30 dias |
Café | Pós-emergência | 15 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | (2) |
Citros | Pós-emergência | 30 dias |
Coco | Pós-emergência | 15 dias |
Eucalipto | Pós-emergência | UNA |
Feijão | Pós-emergência | (2) |
Fumo | Pós-emergência | UNA |
Maça | Pós-emergência | 15 dias |
Mamão | Pós-emergência | 3 dias |
Milho | Pós-emergência | (3) |
Nectarina | Pós-emergência | 30 dias |
Pastagem | Pós-emergência | (2) |
Pera | Pós-emergência | 15 dias |
Pêssego | Pós-emergência | 30 dias |
Pinus | Pós-emergência | UNA |
Seringueira | Pós-emergência | UNA |
Soja | Pós-emergência | (4) |
Trigo | Pós-emergência | (2) |
Uva | Pós-emergência | 17 dias |
U.N.A = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura..
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus, eucalipto, coco, mamão, seringueira.
Aplicação em área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, para sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz-vermelho.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, na modalidade pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como convencional desta cultura. O produto GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING é seletivo para uso exclusivo de soja geneticamente modificada.
Para milho e algodão geneticamente modificados resistente ao glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Aplicação em plantas infestantes nas culturas de arroz irrigado.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5 -2,0 | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
2,0 | 5,0 | 2400 | ||||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea |
300 – 400 L/ha |
Culturas: Coco, Mamão e Seringueira | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Seringueira: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | 1 Aplicação | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Culturas: Feijão e Algodão | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | 1 Aplicação | |
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Cultura: Fumo | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | 1 Aplicação | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 | 960-1440 | 1,0 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 | 2160-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 | 1 Aplicação | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Seringueira: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/há Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Cultura: Fumo | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | 1 Aplicação | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Culturas: Feijão e Algodão | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** |
ENTRE APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | 1 Aplicação | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Cultura: Soja geneticamente modificada | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total sobre a cultura e as plantas infestantes aos 20 a 30 dias após a emergência da soja geneticamente modificada, quando a cultura se encontrar com 2 a 3 trifólios. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA – DIAS APÓS A EMERGENCIA DA CULTURA | DOSES (L p.c/ha) | VOLUME DE CALDA |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 -3,0 | Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 – 3 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 -3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 -3,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3- 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 -3,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 4 – 8 folhas | Até 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidium | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
Plantas infestantes perenes controladas:
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (1) (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | |||
Junquinho | 1,5 | ||
ARROZ | (Cyperus ferax) | 180 a 500 (aplicação terrestre) | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 a 4,0 | ||
Capim-colonião | 1,5 a 5,0 | ||
IRRIGADO | (Panicum maximum) | 40 a 50 (aplicação aérea) | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 a 5,0 | ||
Tiririca | 4,0 a 5,0 | ||
(Cyperus rotundus) | |||
FOLHA LARGA | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) | |
ARROZ IRRIGADO | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
5,0 | |||
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4º a 10º dia após a aplicação. O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação |
Plantas infestantes anuais controladas:
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (1) (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | |||
Capim-papuã | 1,0 a 1,5 | ||
ARROZ | (Brachiaria plantaginea) | 180 a 500 (aplicação terrestre) | |
Aveia (Avena sativa) | 1,5 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 a 2,0 | ||
IRRIGADO | 40 a 50 (aplicação aérea) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | ||
Capim-arroz | 3,5 | ||
(Echinochloa crusgalli) | |||
FOLHA LARGA | |||
Picão-preto | 1,0 a 2,0 | ||
(Bidens pilosa) | |||
Picão-branco | 1,0 | ||
(Galinsoga parviflora) | 180 a 500 | ||
Guanxuma | 1,0 a 2,0 | (aplicação | |
ARROZ IRRIGADO | (Malvastrum coromandellum) | terrestre) 40 a 50 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospremum australe) | 1,0 a 2,0 | ||
Caruru-roxo | 2,0 | ||
(Amaranthus hybridus) | (aplicação | ||
Buva | 2,0 | aérea) | |
(Conyza bonariensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 3,5 | ||
Corda-de-viola | 3,0 |
(Ipomoea aristolochiafolia) | |||
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar plantas infestantes anuais situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4° a 10° dia após a aplicação. O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | ||
Capim-carrapicho | 1,33 ‐ 2,0 | |
(Cenchrus echinatus) | ||
Capim‐pé‐de-galinha | 1,33 – 2,67 | |
(Eleusine indica) | ||
Algodão | FOLHA LARGA | |
geneticamente | ||
modificado tolerante ao glifosato | Apaga‐fogo (Alternanthera Tenella) | 1,33 ‐ 2,0 |
Caruru‐de-mancha (Amaranthus | 1,33 ‐ 2,0 | |
viridis) | ||
Trapoeraba | 2,67 | |
(Commelina Benghalensis) | ||
Corda‐de‐viola | 2,67 | |
(Ipomoea nil) |
Aplicação em pós‐emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós‐emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
A aplicação foliar de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
CULTURA | FOLHA ESTREITA | |
Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | |
Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato | Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,62 Até 2 perfilhos Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,62 – 2,70 De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
FOLHA LARGA | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba * (Commelina benghalensis) | 2,03 – 2,70 Até 6 folhas Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,70 – 3,04 De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm e menor que 20 cm (de 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
Indicações de uso para aplicação Sequencial:
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura.
Em área de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda dose de 2,7 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING , aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING pode ser utilizado como maturador em cana- de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chloris retusa | capim-coqueirinho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Citros | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Coco | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mamão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Seringueira | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Soja OGM | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Trigo | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Uva | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
O GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem: Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 100-450 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 100 - 450 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 100 - 450 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão: Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
Café, Coco, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Feijão, Pastagem,Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Mamão: 3 dias
Milho: Intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o produto for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira: Uso não alimentar
Soja: Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o produto for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Arroz irrigado, Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho geneticamente modificado: 90 dias Algodão geneticamente modificado: 130 dias
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING .
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING .
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Não aplicar o produto após a prática da roçada.
A aplicação foliar do GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não deve ser utilizado em pós- emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de ameixa, banana, café, coco, cacau, citros, cana-de-açúcar, uva, pera, maçã, mamão, pêssego, nectarina e seringueira. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo, para o plantio direto do algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas indesejáveis relacionadas nas instruções de uso.
Tem recomendação para uso em área total, na modalidade de pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como no convencional desta cultura.
É recomendado ainda seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das cultuas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as ervas perenizadas
VER 04 – 22.07.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2 | 0,96 | 0,7 |
Aveia | Avena sativa | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2 | 0,96 | 0,7 |
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3 – 5 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1 | 0,48 | 0,3 |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1 – 4 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 – 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2 – 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 – 4 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Milho | Zea mays | 1 | 0,48 | 0,3 |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4 - 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 -, 2,0 |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Tiririca | Cyperus flavus | 5 | 2,40 | 1,7 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3 | 1,44 | 1,0 |
VER 04 – 22.07.2024
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 litros de água por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 0,96 | 0,7 |
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Buva | Conyza bonariensis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 |
Carúru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carúru-de-espinho | Aamaranthus spinosus | 2 | 0,96 | 0,7 |
Carúru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,93 |
Carúru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3 | 1,44 | 1,0 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5 | 2,40 | 1,7 |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6 | 2,88 | 2,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1,92 | 1,3 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3 | 1,44 | 1,0 |
Erva-andorinha | Chamaesy hyssopifolia | 2 - 6 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 - 5 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2 | 0,96 | 0,7 |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3 | 1,44 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2 - 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 0,96 | 0,7 |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Mostarda | Brassica rapa | 2 - 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1,92 | 1,3 |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1 | 0,48 | 0,3 |
VER 04 – 22.07.2024
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2 | 0,96 | 0,7 |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5 | 2,40 | 1,7 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Outras | ||||
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 litros de água por hectare.
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Estádio de Crescimento | ÉPOCA DAE* | Doses (L p.c./ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 – 3 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 4 – 8 folhas | Até 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
*DAE (dias após emergência da cultura)
VER 04 – 22.07.2024
Nota: 1 Litro do produto contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) de Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Ameixa | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Cacau | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Café | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Nectarina | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Pera | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Eragrostis pilosa | capim-barbicha-de-alemão, capim-mimoso (2), capim-orvalho | Ver detalhes |
Uva | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
com as condições de desenvolvimento das ervas. Tratando-se de ervas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
360 a 650 mícron, sendo que gotas menores são indicadas para ervas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Para a soja geneticamente modificada: Utilizar a quantidade de 100 – 200 litros de calda por hectare, utilizando bico em jato leque do tipo Teejet VB 80.02 ou XR110.02, distanciados 50 cm entre si, trabalhando a uma altura de 50 cm do solo, pressão de 30 lb/pol². Aplicar o Glifosato Nortox, em pulverização em área total sobre a cultura e as plantas daninhas indicadas em uma única aplicação aos 20 a 30 dias após emergência da soja quando esta se encontra com 2 a 3 trifólios.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maça | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
VER 04 – 22.07.2024
Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a
cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 – 12.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Arroz-vermelho Oryza sativa | 1,35 | 0,45 | Capim-massambará Sorghum halepense | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 |
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Aveia Avena sativa | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Capim-do-brejo Paspalum conspersum | 1,35 – 2,0 | 0,45 – 0,65 |
Azevém Lolium multiflorum | 1,35 | 0,45 | Capim-oferecido Pennisetum setosum | 2,65 – 3,30 | 0,90 – 1,10 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Capim-das-roças Digitaria decumbens | 3,30 – 4,0 | 1,10 – 1,35 |
Capim-angola Brachiaria mutica | 3,30 – 4,0 | 1,10 – 1,35 | Capim-mimoso Eragrostis pilosa | 1,35 | 0,45 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,65 – 2,65 | 0,20 – 0,90 |
Capim-arroz Echinochloa cruspavonis | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Capim-kikuio Pennisetum clandestinum | 2,65 – 3,30 | 0,90 – 1,10 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | 2,65 – 3,30 | 0,90 – 1,10 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Capim-da-roça Paspalum urvillei | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 |
Capim-cebola Chloris pycnothrix | 1,35 | 0,45 | Grama-batatais Paspalum notatum | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Grama-seda Cynodon dactylon | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,35 | 0,45 | Grama-touceira Paspalum paniculatum | 2,65 | 0,90 |
Capim-colonião Panicum maximum | 2,00 – 3,30 | 0,65 – 1,10 | Milho Zea mays | 0,65 | 0,2 |
Capim-coqueirinho Chloris retusa | 0,65 | 0,20 | Sapé Imperata brasiliensis | 2,65 – 3,30 | 0,90 – 1,10 |
Capim-elefante Pennisetum purpureum | 3,30 – 4,0 | 1,10 – 1,35 | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Tanner grass Brachiaria subquadripara | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-forquilha Paspalum conjugatum | 0,65 – 2,65 | 0,20 – 0,90 | Tiririca Cyperus flavus | 3,30 | 1,10 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Tiririca Cyperus rotundus | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-jaraguá Hyparrhenia rufa | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 | Tiririca Cyperus sesquiflorus | 2,0 | 0,65 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 |
VER 04 – 12.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Azeitona, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz- pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós- emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 04 – 12.01.2024
1 Litro do produto (p.c) contém 720 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato - Sal de Isopropilamina (533,53 g de Equivalente Ácido de Glifosato). Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 L de água por hectare.
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Apaga- fogo Alternanthera tenella | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,35 – 3,30 | 0,45 – 1,10 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,35 | 0,45 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,35 | 0,45 | Jurubeba Solanum paniculatum | 2,65 | 0,90 |
Buva Conyza bonariensis | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 2,00 | 0,65 |
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | 0,65 – 2,0 | 0,2 – 0,65 | Macela-branca Gnaphalium spicatum | 0,65 | 0,20 |
Carurú-roxo Amaranthus hybridus | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Maria-pretinha Solanum americanum | 1,35 | 0,45 |
Carurú-de-espinho Amaranthus spinosus | 1,35 | 0,45 | Maria-mole Senecio brasiliensis | 1,35 – 2,0 | 0,45 – 0,65 |
Carurú-de-mancha Amaranthus viridis | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,35 | 0,45 |
Carurú-rasteiro Amaranthus deflexus | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Mentruz Lepidium virginicum | 1,35 | 0,45 |
Carrapichinho Acanthospermum australe | 2,00 | 0,65 | Mostarda Brassica rapa | 1,35 – 2,0 | 0,45 – 0,65 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Nabiça Raphanus raphanistrum | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 |
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Cipó-cabeludo Mikania cordifolia | 3,30 | 1,10 | Pega-pega Desmodium tortuosum | 1,35 | 0,45 |
Corriola Dichondra microcalyx | 4,00 | 1,35 | Picão-preto Bidens pilosa | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Poaia-branca Richardia brasiliensis | 2,65 | 0,90 |
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 2,65 | 0,90 | Poaia-do-campo Diodia ocimifolia | 1,35 | 0,45 |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 | Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | 1,35 | 0,45 |
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Quebra-pedra Phyllanthus niruri | 0,65 | 0,20 |
Erva-de-santa-maria Chenopodium ambrosioides | 2,00 | 0,65 | Quebra-pedra-rasteira Chamaesyce prostrata | 1,35 | 0,45 |
Erva-andorinha Chamaesyce hyssopifolia | 1,35 – 4,0 | 0,45 – 1,35 | Rubim Leonurus sibiricus | 3,30 | 1,10 |
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Serralha Sonchus oleraceus | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,35 | 0,45 | Trevo Oxalis oxyptera | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 |
Guanxuma Sida cordifolia | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,65 | 0,90 |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,35 | 0,45 | |||
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Azeitona, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz- pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós- emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 04 – 12.01.2024
1 Litro do produto (p.c) contém 720 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato - Sal de Isopropilamina (533,53 g de Equivalente Ácido de Glifosato).
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 L de água por hectare.
VER 04 – 12.01.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
SOJA OGM | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2,0 – 2,35 | 4 – 6 folhas |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,35 – 2,35 | 4 – 8 folhas | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,35 – 2,0 | 3 – 4 perfilhos | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,35 – 2,0 | 2 – 3 perfilhos | |
Capim-colchão Digitaria ciliaris | 1,35 – 2,0 | 2 – 4 perfilhos | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,35 – 2,0 | 2 – 4 perfilhos | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum hispidum | 1,35 – 2,0 | 6 – 8 folhas | |
Caruru-da-mancha Amaranthus viridis | 1,35 – 2,35 | 6 – 8 folhas | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,35 – 2,0 | 6 – 10 folhas | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,35 – 2,35 | 2 – 4 folhas | |
Corda-de-viola Ipomoea nill | 2,0 – 2,35 | 4 – 6 folhas | |
Falsa serralha Emilia sonchifolia | 1,35 – 2,0 | 6 – 10 folhas | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,35 – 2,35 | 6 – 10 folhas | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,35 – 2,35 | 4 – 8 folhas | |
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | 2,0 – 2,35 | 6 – 8 folhas | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,35 – 2,0 | 4 – 6 folhas | |
Poia-branca Richardia brasiliensis | 1,35 – 2,35 | 6 – 8 folhas | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 – 2,35 | 4 – 6 folhas | |
Apaga fogo | |||
ALGODÃO OGM | Alternanthera tenella | 1,33 – 1,66 | 2 perfilhos ou 6 folhas |
Capim carrapicho | |||
Cenchrus echinatus | |||
MILHO OGM | Caruru | 1,66 – 2,0 | 2 perfilhos ou 6 folhas |
Amaranthus viridis | |||
Algodão Geneticamente Modificado: Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento (2 perfilhos ou 6 folhas). A aplicação foliar deverá ser realizada até a 4ª folha da cultura. Milho Geneticamente Modificado: Aplicação única em área total no estádio de crescimento das plantas infestantes até 6 folhas ou 10 cm (dicotiledôneas) e 2 perfilhos ou 10 cm (monocotiledôneas). A aplicação foliar deverá ser realizada até o estádio V3 – V4 da cultura. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
Soja Geneticamente Modificada: aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato (a partir o 3º trifólio), nos sistemas de plantio direto e plantio convencional da cultura. |
Litro do produto (p.c) contém 720 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato - Sal de Isopropilamina (533,53 g de Equivalente Ácido de Glifosato).
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas daninhas, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de GLIFOSATO NORTOX ULTRA no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Culturas recomendadas: Abacate, Abacaxi, Açaí, Algodão, Algodão OGM, Ameixa, Amendoim, Anonáceas, Arroz, Aveia, Azeitona, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Centeio, Cevada, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijões, Figo, Fumo, Goiaba, Grão-de-bico, Guaraná, Kiwi, Lentilha, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Milheto, Milho, Milho OGM, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pastagens, Pera, Pêssego, Pinhão, Pinus, Pupunha, Romã, Seringueira, Soja, Soja OGM, Sorgo, Trigo, Triticale e Uva.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
VER 04 – 12.01.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes | |
Abacate | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Abacaxi | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Algodão | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Amendoim | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Arroz | Chloris retusa | capim-coqueirinho | Ver detalhes |
Aveia | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Azeitona | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Banana | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Cacau | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Carambola | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Centeio | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cupuaçu | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Ervilha | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Diodia ocimifolia | diodia, poaia-do-campo (3) | Ver detalhes |
Feijão | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Feijões | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Figo | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Fumo | Chamaesyce hyssopifolia | burra-leiteira, erva-andorinha (1), erva-de-santa luzia (1) | Ver detalhes |
Goiaba | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Guaraná | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Kiwi | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Lentilha | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Lichia | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Macadâmia | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Mamão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Manga | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Mangaba | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Maracujá | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Marmelo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Milheto | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Milho | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nêspera | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Pastagens | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pera | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Romã | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Seringueira | Digitaria decumbens | capim-colchão (4), capim-das-hortas, capim-das-roças (1) | Ver detalhes |
Soja | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Sorgo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Triticale | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 150 a 450 L/ha, exceto para as culturas ALGODÃO E MILHO GENETICAMENTE MODIFICADOS pois o volume de calda indicado é: 200 L/ha.
Tratando-se de plantas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Culturas recomendadas: Abacate, Abacaxi, Açaí, Algodão, Algodão OGM, Ameixa, Amendoim, Anonáceas, Arroz, Aveia, Azeitona, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Centeio, Cevada, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijões, Figo, Fumo, Goiaba, Grão-de-bico, Guaraná, Kiwi, Lentilha, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Milheto, Milho, Milho OGM, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pastagens, Pera, Pêssego, Pinhão, Pinus, Pupunha, Romã, Seringueira, Soja, Soja OGM, Sorgo, Trigo, Triticale e Uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão e Algodão Geneticamente Modificado | (1) |
Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Pastagem, Trigo e Triticale. | (2) |
Milheto, Milho e Milho Geneticamente Modificado e Sorgo. | (3) |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Lichia, Mamão, Manga, Maracujá, e Romã | 3 |
Ameixa, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Caju | 7 |
Banana, Cacau, Cana-de-Açúcar, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Açaí, Café, Castanha-do-pará, Coco, Dendê, Maçã, Macadâmia, Noz-pecã, Pera, Pinhão e Pupunha | 15 |
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira | U.N.A. |
Soja e Soja geneticamente modificada | (4) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as ervas perenizadas.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | |
L p.c./ha | Kg i.a/ha | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 4 | 1,92 |
Aveia | Avena sativa | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 6 | 2,88 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | |
L p.c./ha | Kg i.a/ha | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | |
L p.c./ha | Kg i.a/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Buva | Conyza bonariensis | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Caruru | Amaranthus deflexus | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Carrapicho-de-carneiro | Acathospermum hispidum | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 | 1,92 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 | 1,92 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 6 | 2,88 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 0,96 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 |
VER 11 – 15.01.2024
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE (L p.c./ha) |
Capim-marmelada Capim-colchão Corda-de-viola | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Ipomoea grandifolia | 2,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 |
Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas de café, cana-de-açúcar, citros e soja geneticamente modificada, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento.
Para a cultura da pastagem, aplica-se o GLIFOSATO NORTOX 480 SL em jato dirigido ou protegido, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir a cultura (folhas, ramos ou caule jovem).
Aplicação em área total para o controle de ervas daninhas no pré-plantio da cultura e pós- emergência das ervas para o plantio direto de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja, soja geneticamente modificada e trigo.
Deve-se fazer apenas uma aplicação ao ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Citros | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, colocar a dose recomendada de GLIFOSATO NORTOX 480 SL e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
VER 11 – 15.01.2024
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O produto é aplicado em volume variável de 150 a 200 litros de água por hectare, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas; tratando-se de plantas infestantes com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
VER 11 – 15.01.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Soja geneticamente modificada, Pastagem e Trigo | (1) |
Café | 15 |
Citros | 30 |
Soja | (2) |
Soja geneticamente modificada | 56 |
Não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Panicum cayennense | capim-branco (3), capim-caiana, penacho | Ver detalhes |
Arroz | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Aveia preta | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Azevém | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Fumo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mamão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pera | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Seringueira | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Soja OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Uva | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
O GLI-UP 480 SL é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos, normalmente observado entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto.
O uso do GLI-UP 480 SL é indicado para uma única aplicação por ciclo de cultura nas seguintes culturas e situações:
Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, nectarina, pastagem, pêra, pêssego, pinus e uva.
Controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja, soja geneticamente modificada, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Controle de plantas daninhas em pós-emergência da cultura de soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.
PÓS-EMERGÊNCIA DA CULTURA E DAS PLANTAS DANINHAS – JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS: CULTURAS: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, nectarina, pastagem, pêra, pêssego, pinus e uva. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas daninhas. No caso de eliminação de plantas daninhas perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto para plantas daninhas anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais. APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL NO PRÉ-PLANTIO DA CULTURA E PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS: CULTURAS: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja, soja geneticamente modificada, trigo e eliminação do arroz vermelho. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 8 a 10 dias antes da semeadura. No caso de eliminação de plantas daninhas perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto para plantas daninhas anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 VOLUME DE CALDA: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. | ||||
PLANTAS INFESTANTES | ||||
MONOCOTILEDÔNEAS (FOLHA ESTREITA) | DOSE | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 – 5,0 * | 1200 - 2400 | 2,0 |
Aveia | Avena sativa | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 * | 960 - 1440 | 1,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 – 4,0 * | 720 - 1920 | 1,5 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,5 – 5,0 * | 1200 - 2400 | 2,0 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 – 2,5 * | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 – 4,0 * | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 * | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 * | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 3,0 – 5,0 * | 1440 - 2400 | 2,0 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cuminho ou falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 5,0 * | 1920 - 2400 | 2,0 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 – 4,0 * | 1440 - 1920 | 1,5 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 * | 1920 - 2400 | 2,0 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 – 3,0 * | 720 - 1440 | 1,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 * | 1920 - 2400 | 2,0 |
DICOTILEDÔNEAS (FOLHA LARGA) | DOSE | % (L/100 L d’água) | ||
Nome Comum | Nome científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,0 – 5,0 * | 1920 - 2400 | 2,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 4,0 – 6,0 * | 1920 - 2880 | 2,0 |
Caruru | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Opomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 – 6,0 * | 2400 - 2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromamdelianum | 1,0 – 2,0 * | 480 - 960 | 1,0 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 – 3,0 * | 960 - 1440 | 1,0 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 * | 960 - 1440 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,5 – 5,0 * | 720 - 2400 | 2,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 * | 960 - 1920 | 1,5 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 |
PÓS-EMERGÊNCIA DA SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA: ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 8 a 10 dias antes da semeadura. No caso de eliminação de plantas daninhas perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto para plantas daninhas anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 VOLUME DE CALDA: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. | |||
PLANTAS INFESTANTES | DOSES | ||
Nome Comum | Nome científico | L/ha | g i.a./ha (1) |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 | 1440 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 | 960 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 | 960 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 | 960 |
Concentração de sal de isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em percentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300 – 400 L/ha com bico de 110.01 (os valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ. CONV. (L/ha) | Eq. CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
GLI-UP 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época da safra, com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a quantidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre a aplicação e a colheita/dose:
O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas:
A aplicação de GLI-UP 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: aplicação aérea).
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Ameixa | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pinus | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres e aéreos, conforme as recomendações a seguir.
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL²) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (GOTAS/CM²) |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200 - 400 | 30 - 40 | 300 - 600 | 30 - 40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80 - 120 | 40 - 60 | 200 - 300 | 50 - 100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150 - 200 | 20 - 30 | 200 - 400 | 20 - 30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300 - 400 | 20 - 30 | 200 - 600 | 20 - 30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 metros.
Tamanho de gotas: 110 a 120 micrômetros.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm², com DMV 420-450 µ
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4 – 5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Bicos da barriga, em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave, consultar um engenheiro agrônomo ou técnico responsável.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa: 55%; velocidade máxima do vento: 10 km/hora (3 metros/segundo).
Para as culturas indicadas em pós-emergência (com exceção de soja geneticamente modificada), aplica-se GLI-UP 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos, caule jovem).
Em plantio direto (aplicação de área total no pré-plantio da cultura), aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLI-UP 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLI-UP 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar. Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da
plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquantoque, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão, milho e soja: Não determinado por ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura.
Arroz, Cana-de-açúcar (pré-plantio), Feijão, Soja Geneticamente Modificada e Trigo: Não determinado devido à modalidade de emprego (Manejo das plantas daninhas).
Ameixa, uva: 17 dias
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego: 30 dias
Cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias
Maçã, café e pera: 15 dias
Soja geneticamente modificada: 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Pinus e eucalipto: Uso não alimentar UNA).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
L p.c./ha | |||||
Capim marmelada Brachíaría plantaginea | |||||
Capim colchão Digitaria ciliaris | |||||
Capim colchão Digitaria horizontalis | |||||
Algodão Feijão Fumo Gladíolo Milho* Soja | Capim-amargoso Digitaria insularis | Antes do Perfilhamento Perfilhamento | 1,0 1,25 | 200 | 1 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-camalote Rottboelia exaltata | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-jau Echinochloa colona | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-custodio Pennisetum setosum | |||||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | Perfilhamento | 1,25 | |||
Grama-doce Paspalum acuminatum | |||||
Milho** Zea mays | Até 15 cm de altura | 1,25 | |||
Fumo | Grama seda Cynodon dactylon | Tratar a rebrotação após lavração do solo, quando já houver substancial emergência das plantas infestantes | 1,5 – 2,0 |
A adição de adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, favorece a distribuição da calda sobre a folhagem, retarda a evaporação e favorece a penetração, o que resulta num melhor controle das plantas infestantes.
Deve-se acrescentar sempre um adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, nas caldas de
Em aplicação terrestre: 0,5 a 1,0 % do volume de calda.
Em aplicação aérea: 1,0 % do volume de calda.
A adição de sulfato de amônia na concentração de 1 a 2% do volume da calda, tende a reduzir as dependências ambientais, bem como melhorar o controle das plantas infestantes, não substituindo a utilização do adjuvante específico, recomendado pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum acuminatum | grama-doce (1) | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Gladíolo | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Milho | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Soja | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item anterior Adição de adjuvantes. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 1,0% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Algodão, Soja e Milho | 60 |
Fumo e Gladíolo | UNA* |
Feijão | 45 |
*UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes), em sistema de plantio direto ou convencional nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho e soja.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de café e citros.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
FOLHA ESTREITA
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Brachiaria decumbens | Capim-brachiária | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria ciliaris | Capim-colchão | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 1 a 3 | 0,5 a 1,5 |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2 a 5 | 1,0 a 2,5 |
Oryza sativa | Arroz-vermelho | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Panicum maximum | Capim-colonião | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sorghum halepense | Capim-massambará | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
FOLHA LARGA | |||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Aeschynomene denticulata | Angiquinho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Bidens pilosa | Picão-preto | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Conyza bonariensis | Rabo-de-foguete | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 3 a 6 | 1,5 a 3,0 |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Leonorus sibiricus | Rubim | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Portulaca oleracea | Beldroega | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
*Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
FOLHA LARGA | |||||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | Estádio de Crescimento da Planta Infestante | Época DAE (em relação à cultura)*** | |
Dose L/ha* | Dose L / 100 L água** | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 | Até 6 folhas Cerca de 10 cm de altura | Cerca de 25 dias Estádio da soja: V3 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 2,75 | 1,250 a 1,375 | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais constantes no item Instruções de Uso é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
Para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 5,0 a 6,0 L p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 e 1,0 m, medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato é ao redor de 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Diluir a dose de ROUNDUP ORIGINAL DI indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas: em jato dirigido no caso das culturas de café e citros; em área total nas aplicações de pré-plantio (plantio direto) nas culturas de algodão, arroz irrigado, milho e soja e para erradicação da soqueira de cana-de-açúcar e em pós-emergência
da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de calda de 120 L/ha para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificada, e de 120 a 200 L/ha para as culturas de arroz irrigado, café, cana-de-açúcar e citros. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. A altura da barra deve seguir as recomendações do fabricante de barras de pulverizadores.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode ser alterada. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28° C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL DI em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Algodão (1)
Arroz (1)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 30 dias
Milho (1)
Soja (2)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, pinus (Ver quadro 1 e 2) e ameixa, banana, cacau, coco, dendê, pupunha, maçã, mamão, abacaxi, nectarina, pêssego, pêra e uva (Ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz irrigado, cana-de- açúcar, milho, milheto, sorgo, soja, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale (Ver quadro 4) e arroz sequeiro, aveia-preta, feijão, amendoim, feijões e mandioca (Ver quadro 5).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional (Ver quadro 6, 7 e 8).
Aplicação em área total para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como forrageira para silagem ou como cultura de cobertura (Ver quadro 9).
Aplicação em área total como maturador, na fase de maturação dos colmos da cana-de-açúcar
(Ver quadro 10).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Ver quadro 11).
Aplicação em área total para erradicação de pastagens, visando facilitar o preparo de solo realizado durante o processo de renovação das pastagens (Ver quadro 12).
Produto comercial: ROUNDUP ORIGINAL® MAIS corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO PINUS | FOLHAS ESTREITAS | Citros: 3 (três) aplicações. Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Eucalipto e Pinus: 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Cana-de- açúcar: Não Determinado Citros: 30 Eucalipto e Pinus: U.N.A. | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 – 4,5 | ||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum |
Poaia- branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | |||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
CAFÉ | Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | 3 (três) aplicações. | 15 | |
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- | Panicum maximum | |||||
colonião | ||||||
Capim- | Urochloa | 3,0 | ||||
braquiária | decumbens |
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas na entrelinha da cultura. Recomenda-se aplicações sequenciais com o intervalo mínimo de 45 dias entre cada pulverização. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Ameixa, Banana, Maçã, Mamão, Abacaxi, Nectarina, Pêssego, Pera e Uva: 2 (duas) aplicações durante o ano. Cacau, Coco, Dendê e Pupunha: 3 (três) aplicações durante o ano | Equipamentos Terrestres em jato dirigido Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | Ameixa: 17 Banana: 30 Cacau: 30 Coco: 15 Dendê:15 Pupunha:15 Maçã:15 Mamão: 3 Abacaxi: 3 Nectarina: 30 Pêra: 15 Pêssego: 30 Uva: 17 | |||
Capim- | Cenchrus | 1,0 – 2,0 | ||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim- | Urochloa | |||||
braquiária | decumbens | |||||
AMEIXA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,0 | |||
BANANA | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | ||||
CACAU | Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 4,0 | |||
COCO | FOLHAS LARGAS | |||||
DENDÊ | Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | |||
PUPUNHA | mancha | |||||
MAÇÃ | Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 – 3,0 | |||
2,0 – 4,0 | ||||||
MAMÃO ABACAXI | Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | ||||
NECTARINA | Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
PÊSSEGO | Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
PERA UVA | Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia | |||||
heterophylla* | ||||||
Erva-de- Santa-Luzia | Euphorbia hirta | 2,0 - 3,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina | 4,0 | ||||
benghalensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Algodão, arroz irrigado, milho, milheto, sorgo, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale: 1 (uma) aplicação Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Soja: 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
Capim- | Echinochloa | 1,0 – 3,0 | ||||
arroz | colonum | |||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim- | Panicum | |||||
colonião | maximum | |||||
ALGODÃO | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | ||||
ARROZ IRRIGADO CANA-DE- | Capim- branco | Chloris polydactyla | 3,0 – 4,5 | |||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
AÇÚCAR | Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | Intervalo de segurança | |||
MILHO | Arroz- | Oryza sativa | não | |||
MILHETO | vermelho | determinado | ||||
SORGO | Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | devido à modalidade | ||
SOJA | FOLHAS LARGAS | de emprego. | ||||
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum | |||||
americanum | ||||||
Caruru- | Amaranthus | |||||
branco | hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- | Parthenium | 2,0 – 4,5 | ||||
branca | hysterophorus | |||||
Nabo ou | Raphanus sativus | |||||
Nabiça | ||||||
Amendoim | Euphorbia | 3,0 – 4,5 | ||||
bravo ou | heterophylla* |
leiteiro | ||||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto, pode ser efetuada aplicação sequencial. Neste caso, utilizar a maior dose na primeira aplicação observando que o somatório das doses não ultrapasse a dose máxima recomendada. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ARROZ SEQUEIRO AVEIA- PRETA FEIJÃO AMENDOIM FEIJÕES MANDIOCA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 4,0 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 -3,0 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou de cultivo mínimo.
*Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 - 3,0 | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e pós-emergência das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nesta operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura, sem qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Uma aplicação será suficiente para o controle de plantas daninhas, porém, em áreas com alta infestação, poderá ocorrer um segundo fluxo de germinação, sendo necessária uma aplicação adicional, a qual deverá ser feita levando-se em conta o período de mato competição para a cultura, bem como os intervalos de segurança para a cultura do algodão. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 60 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2,0 -3,0 | ||||
Picão- preto | Bidens pilosa | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Nabiça | Raphanus Raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do milho geneticamente modificado e em pós-emergência das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 | ||||
Capim- | Digitaria |
colchão | horizontalis | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- arroz | Echonochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 | ||||
FOLHAS ESTREITAS | aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 / 1,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 / 1,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 25 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos | |||||
Terrestres e aéreos | |||||
AVEIA-PRETA (Avena strigosa) | Dessecação | 0,5 -1,0 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | 4 |
Aérea: | |||||
20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a dessecação da aveia-preta, visando a elevação do teor de matéria seca, para a produção de silagem pré secada, utilizar a dose de 0,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada de 4 a 5 dias antes da colheita. A cultura deve estar no período de enchimento dos grãos, no estádio de grão leitoso. Para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como cultura de cobertura, a aplicação pode ser realizada em qualquer fase do desenvolvimento da cultura. Para este objetivo utilizar a dose de 1,0 L/ha. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos Aéreos | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Maturação | 0,3 – 0,45 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda | 30 |
Aérea: 20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: Início da safra: visando antecipar ou acelerar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural. Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima. Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas. O período entre aplicação e colheita: em geral, melhorias consistentes nos parâmetros tecnológicos da cana-de- açúcar são obtidas com a realização da colheita entre 6 a 8 semanas após a aplicação do produto. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Controle da Soqueira | 3,0 – 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
PASTAGEM | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 - 4,0 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | U.N.A. |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Esta modalidade de aplicação (área total) é destinada à eliminação da vegetação em áreas de pastagem que apresentam baixo potencial produtivo ou que se encontram degradadas, visando facilitar as operações de preparo de solo necessárias para a instalação de uma nova pastagem ou uma nova cultura. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ver detalhes | ||
Algodão | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Algodão OGM | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Ameixa | Ver detalhes | ||
Amendoim | Ver detalhes | ||
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aveia | Ver detalhes | ||
Aveia preta | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cacau | Ver detalhes | ||
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Centeio | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Coco | Ver detalhes | ||
Dendê | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Mandioca | Ver detalhes | ||
Milheto | Ver detalhes | ||
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Ver detalhes | ||
Pastagens | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Pera | Ver detalhes | ||
Pessego | Ver detalhes | ||
Pupunha | Ver detalhes | ||
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Ver detalhes | ||
Trigo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Triticale | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas de café, citros, eucalipto e pinus;
Aplicação em plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, banana, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo;
Aplicação em pré-emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo;
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas;
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicacão única ou aplicação sequencial.
Aplicação sobre a cultura de soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) na pré-colheita para dessecação.
Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar:
Cultura | Dose | Volume da calda (1) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
L p.c./ha | g i.a./ha1 | Aplicação terrestre | Aplicação Aérea | ||
Eliminação de soqueira de cana-de- açúcar | 5,0 a 6,0 | 2400 a 2800 | 180 a 500 | 40 a 50 | A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0.6 m a 1.2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. E fundamental que a aplicação seja feita antes da formação dos colmos na soqueira. |
Maturador de cana-de- açúcar | 3,0 a 6,0 | 1440 a 2880 | 180 a 500 | 40 a 50 | O herbicida Shadow 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época da safra com os seguintes direcionamentos: Início da safra: Visando antecipar a maturação devido as condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade de matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final da safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Plantas infestantes perenes controladas:
Culturas: Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Banana, Café, Cana-de-Açúcar, Citros, Eucalipto, Milho, Pinus, Soja e Trigo | |||
Planta Infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume da calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA ESTREITA | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 | 720 | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 a 4,0 | 720 a 1920 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5 a 5,0 | 720 a 2400 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 a 5,0 | 1920 a 2400 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1920 a 2400 | |
FOLHA LARGA | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 480 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1440 | |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5,0 | 2400 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida SHADOW 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). [continua...]
[...Continuação da tabela de recomendações das culturas de Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Banana, Café, Cana-de-Açúcar, Citros, Eucalipto, Milho, Pinus, Soja e Trigo]
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. A eficiência do produto
começa a ser visualizada entre 4º a 10º dia após a aplicação.
O herbicida SHADOW 480 SL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Plantas infestantes anuais controladas:
Culturas: Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Café, Cana-de-Açúcar, Citros, Eucalipto, Milho, Pinus, Soja e Trigo | |||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume da calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA ESTREITA | |||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,0 a 1,5 | 480 a 720 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Aveia (Avena sativa) | 1,5 | 720 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 720 a 960 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 3,5 | 1680 | |
FOLHA LARGA | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 480 | |
Guanxuma (Malvastrum coromandellum) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospremum australe) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 3,5 | 1440 a 1680 | |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiafolia) | 3,0 | 1440 | |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida SHADOW 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar plantas infestantes anuais situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4° a 10° dia após a aplicação. O herbicida Shadow 480 SL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura: Banana | |||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume da calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA ESTREITA | |||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,5 a 1,0 | 240 a 480 | 180 a 500 (aplicação terrestre) |
Aveia (Avena sativa) | 1,0 | 480 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | 40 a 50 (aplicação aérea) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 720 a 960 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 | 1920 |
Plantas infestantes anuais controladas para a cultura da banana:
Cultura: Banana | |||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume da calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA LARGA | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 480 a 720 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 480 | |
Guanxuma (Malvastrum coromandellum) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospremum australe) | 1,5 | 720 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 3,5 | 1440 a 1680 | |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiafolia) | 3,0 | 1440 | |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida SHADOW 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar plantas infestantes anuais situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4° a 10° dia após a aplicação. O herbicida Shadow 480 SL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
Culturas geneticamente modificadas resistentes ao glifosato:
Cultura: Variedades de algodão geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | |||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA ESTREITA | 50 – 250 (aplicação terrestre) 20 – 40 (aplicação aérea) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,35 a 2,00 | 648 a 960 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,35 a 2,7 | 648 a 1296 | |
FOLHA LARGA | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,35 a 2,00 | 648 a 960 | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,35 a 2,00 | 648 a 960 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,7 | 1296 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,7 | 1296 | |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: A melhor época para controle das plantas infestantes é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar deverá ser realizada até a 4ª folha da cultura. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura: Variedades de milho geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | |||
Planta infestante | Dose/ha |
Nome comum (nome científico) | L p.c. | g i.a. | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Única (para recomendações de aplicação sequencial, vide final da tabela): | |
FOLHA ESTREITA | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | 768 | 20 – 250 (aplicação terrestre) 20 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento de até 2 perfilhos até 10 cm, em até 15 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Cultura: Variedades de milho geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | |||||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Única (para recomendações de aplicação sequencial, vide final da tabela): | ||
L p.c. | g i.a. | ||||
FOLHA ESTREITA | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 a 2,7 | 768 a 1296 | 20 – 250 (aplicação terrestre) 20 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento de 3 a 6 perfilhos entre 10 a 20 cm, de 25 a 30 dias após a emergência da cultura. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura: Variedades de milho geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | ||||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Única (para recomendações de aplicação sequencial, vide final da tabela): | |
L p.c. | g i.a. | |||
FOLHA LARGA | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridus) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleraceae) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,0 a 2,7 | 960 a 1296 | 20 – 250 (aplicação terrestre) 20 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento com até 6 folhas até 10 cm, em até 15 dias após a emergência da cultura. |
2,7 a 3,00 | 1296 a 1.440 | Aplicação única no estágio de crescimento de 6 a 10 folhas entre 10 a 20 cm, de 25 a 30 dias após a emergência da cultura. | ||
Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L p.c./ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,7 L p.c./ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. (*) Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L p.c./ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L p.c./ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura: Variedades de soja geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | ||||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Única (para recomendações de aplicação sequencial, vide final da tabela): | |
L p.c. | g i.a. | |||
FOLHA ESTREITA | ||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 | 768 | 50 – 200 (aplicação terrestre) 15 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento de até 2 perfilhos de 10 cm, em até 15 dias após a emergência da cultura. |
1,6 a 2,7 | 768 a 1296 | Aplicação única no estágio de crescimento de 3 a 6 perfilhos entre 10 a 20 cm, de 25 a 30 dias após a emergência da cultura. | ||
2,7 a 3,3 | 1296 a 1584 | Aplicação única no estágio de crescimento de mais de 6 perfilhos e maiores que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendada a aplicação na floração. | ||
FOLHA LARGA | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridus) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleraceae) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,0 a 2,7 | 960 a 1296 | 50 – 200 (aplicação terrestre) 15 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento até 6 folhas de 10 cm, em até 15 dias após a emergência da cultura. |
2,7 a 3,0 | 1296 a 1440 | Aplicação única no estágio de crescimento com de 6 a 10 folhas entre 10 e 20 cm, de 25 a 30 dias após a emergência da cultura. | ||
3,0 a 3,3 | 1440 a 1.584 | Aplicação única no estágio de crescimento com mais que 10 folhas maiores que 20 cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável a aplicação na floração. | ||
Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra do produto. Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se a 1ª aplicação com 2,0 L p.c./ha em até 20 dias após a emergência da cultura, e 2ª aplicação com 1,35 L p.c./ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. * Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0L/ha, observando-se as demais recomendações de aplicação sequencial A melhor época para controle de plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Dessecação pré-colheita em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato:
Cultura: Soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) – aplicação na pré-colheita para dessecação. | ||||
Cultura | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação: | |
L p.c. | g i.a. | |||
Soja | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | 50 a 250 | A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Shadow 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
Quando aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação ou aplicação sequencial. As indicações de aplicações única ou sequencial devem seguir os estágios de crescimento e época conforme os quadros específicos de recomendação para cada cultura. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. Shadow 480 SL não tem ação sobre sementes existentes no solo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Banana | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Café | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Shadow 480 SL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle. A aplicação pode ser feita por equipamentos aéreos ou terrestres.
Nas culturas perenes (café, citros, eucalipto e pinus) aplicar Shadow 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando- se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes da cultura (folhas, ramos ou caule jovem).
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando a produção de gotas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante e recomendações da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar Shadow 480 SL, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão | .............................. | (1) |
Algodão geneticamente modificado | .............................. | 130 (1) |
Arroz | .............................. | (2) |
Banana | .............................. | 30 |
Café | .............................. | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | .............................. | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | .............................. | (2) |
Citros | .............................. | 30 |
Eucalipto | .............................. | U.N.A |
Milho | .............................. | (3) |
Milho OGM | .............................. | 90 (3) |
Pinus | .............................. | U.N.A |
Soja (Pós-emergência) | .............................. | (4) |
Soja OGM | .............................. | 56 (4) |
Soja (Dessecação) | .............................. | 7 |
Trigo | .............................. | (2) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo e segurança para a cultura do algodão geneticamente modicado, que expressa resistência ao glifosato é de 130 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome científico | ||||
Monocotiledôneas (estádio: 2 a 3 folhas): | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Dicotiledôneas (estádio: 4 a 6 folhas): | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4,0 a 6,0(1) | 1 | ||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Milho | |||||
Carrapichão | Xanthium strumarium | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Leiteira | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Época de aplicação: aplicar através de tratamento em área total com as plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento. Para maior eficácia no controle considerar de 2 a 3 folhas para monocotiledôneas e 2 a 3 pares de folhas para dicotiledôneas, com boa turgescência e em pleno vigor vegetativo. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas devem ser aplicadas em níveis de infestações mais altas, principalmente monocotíledoneas, em solos com maior teor de argila, matéria orgânica ou nível de palha mais elevado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de SIPTROIL® deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos, de forma que se obtenha uma boa cobertura das plantas infestantes.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros: Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 )
Volume de cada: 150-400 L/ha de calda Pressão: 40-60 lb/pol2
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2
Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos) e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 ) Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda
Densidade de gota: 20 gotas/cm2 Tipo de bico: 80.15 a 8020
Altura de vôo: 4-6 m
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Temperatura ambiente: máxima de 27ºC
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Milho: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Estádio da Planta Daninha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||||
MILHO | DICOTILEDÔNEAS | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 180 | 2 a 4 folhas | 1 | Aéreo: 30 a 50 Terrestre 150 a 200 | Avião Barra Costal Drone | 98 |
Corda-de- viola | Ipomoea acuminate | ||||||||
Joá-de- capote | Nicandra physaloides | ||||||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||||||
Picão-preto | Bidens subalternans | ||||||||
Soja- invasora | Glycine max | ||||||||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | 240 | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | ||||||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||||
Picão-preto | Bidens Pilosa | ||||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 240 | 4 a 6 folhas | ||||||
MONOCOTILEDONEAS | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 240 | 2 a 6 folhas | |||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | ||||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 240 | 2 a 6 folhas ou 6 folhas a 2 perfilhos | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 180 | 2 a 6 folhas | ||||||
240 | 6 folhas a 2 perfilhos | ||||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 180 | 2 a 6 folhas | ||||||
240 | 6 folhas a 2 perfilhos | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se uma única aplicação do produto por ciclo da cultura, com pulverização em pós-emergência da cultura do milho e das plantas daninhas, observando-se sempre a espécie e o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme descrito na tabela acima. Quanto à cultura, não é necessário a indicação de estádio de desenvolvimento ideal, por se tratar de um |
herbicida altamente seletivo em qualquer fase do mesmo. No entanto, a aplicação em plantas menores é um fator positivo, pois previne a formação do chamado efeito guarda-chuva.
Obs.: Sempre adicionar um adjuvante à base de éster metilado na calda de aplicação, na concentração de 0,5% v/v (volume/volume), não ultrapassando a dose de 1,0 litro/ha de adjuvante na calda de pulverização. O produto deverá ser complementado com aplicações de Atrazina 500 na dose de 1.000 g.i.a./ha, para fornecer efeito residual de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SOBERAN® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SOBERAN®, acrescentar óleo metilado de soja na proporção de 0,5% v/v completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a limpeza do equipamento de pulverização adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos. \
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza.
Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação de qualquer agroquimico e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado.
Após a aplicação do produto, remova imediatamente todo o resíduo presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque (crosta).
A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
30 - 50 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
TOPATUDO é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, coco, maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, seringueira, soja resistente ao glifosato e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas infestantes.
Na cultura da soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) na pré-colheita para dessecação.
Eliminação da soqueira e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Para soja geneticamente modificada resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para algodão geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional.
Para milho geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citrus, Coco, Eucalipto, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Trigo e Uva. | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,0 * | 1 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0-2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2,0 * | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2,0 * | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0-3,0 * | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Buva | Conyza bonariensis | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça ou Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Quebra-pedra | Phylantus niruri | 1,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Espérgula | Spergula arvensis | ||
Trevo | Trifolium repens | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | |
Erva-de-santa-luzia | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Erva-andorinha | Chamaesyce hyssopifolia | 2,0 – 6,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 1 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0 * | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | |
Sapé ou Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Tanchagem | Plantago major | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | ||
* Dose dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: Doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; Doses maiores para a fase adulta ou perenizada. Além disso, as dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar TOPATUDO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água). TOPATUDO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo nas culturas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. Para as demais culturas indicadas, aplica-se TOPATUDO em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Aplica-se TOPATUDO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 1 |
Eliminação da Soqueira (Reforma do Canavial):
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa. Maturador: O TOPATUDO pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
|
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L p.c./ha) | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: Respeitar o período de carência para a cultura = 30 dias) Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedades floríferas: A aplicação de TOPATUDO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). | |||
Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 1,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Trigo | Triticum aestivum | ||
Capim-arroz* | Echinochloa crusgalli | 4,0 – 6,0 | |
Arroz-vermelho* | Oryza sativa | ||
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 – 2,0 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 – 2,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo na cultura do arroz irrigado, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. *Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
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Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 5,0 | 1 |
Capim-colonião* | Panicum maximum | ||
Capim-massambará* | Sorghum halepense | ||
Capim-rabo-de-burro* | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |
Grama-seda* | Cynodon dactylon | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 4,0 | 1 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 | |
Vassourinha | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |
Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto TOPATUDO próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. *Para as espécies Brachiaria decumbens (Capim-braquiária), Panicum maximum (Capim-colonião) e Sorghum halepense (Capim- massambará), que são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
Arroz vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | 1 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Trevo | Trifolium repens | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,5 – 3,5 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 – 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 5,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 3,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,5 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Soja Geneticamente Modificada Tolerante ao Glifosato | |||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única ou Sequencial |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,7 - 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 3,0 – 3,3 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,6 | Aplicação Única ou Sequencial |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,6 – 2,7 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,7 – 3,3 | |
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | Aplicação Única |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Trigo | Triticum aestivum | ||||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | |||
Capim-arroz** | Echinochloa crusgalli | ||||
Arroz-vermelho** | Oryza sativa | ||||
Capim-colonião * (***) | Panicum maximum | 2,0 – 5,0 | |||
Capim-massambará * (***) | Sorghum halepense | ||||
Capim-rabo-de-burro* (***) | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |||
Grama-seda* (***) | Cynodon dactylon | ||||
Capim-custódio* | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,0 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 2,0 – 4,0 | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,5 – 2,0 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 3,0 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-branca* | Sida cordiofolia | ||||
Assa peixe* | Vernonia ferruginea | 4,0 | |||
Vassourinha* | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |||
Tiririca*** | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |||
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. * Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. **Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | Aplicação Única |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Algodão Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 – 2,0 | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 – 2,0 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |||
A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de TOPATUDO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. | |||||
Milho Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | Até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,60 | 2 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | De 3 a 6 perfilhos; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,60 – 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Até 6 folhas; até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba* | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | De 6 a 10 folhas; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,67 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. No caso de aplicação única, seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para a infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. TOPATUDO não tem ação sobre sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda, na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. *Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. | |||||
Soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato – aplicação na pré-colheita para dessecação | |||||
Recomendação para aplicação na pré-colheita para dessecação em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato | |||||
Cultura | DOSE (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | ||
SOJA | 1,0 – 2,0 | 50 – 250 | 1 | ||
A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Coco | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mamão | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Milho | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pera | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Seringueira | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
TOPATUDO deve ser diluído em água limpa, em volume suficiente para uma distribuição uniforme, podendo ser aplicado por meio de equipamentos terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo de equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Culturas | Modo de Aplicação | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Arroz Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Soja, Milho e Algodão genticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 – 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 – 400 | ||
Costal (Capina/Catação Química) | 100 – 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 – 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 – 300 |
Costal | 300 – 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citrus Coco Eucalipto Fumo Maçã Mamão Nectarina Pêra Pêssego Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 – 200 |
Costal | 100 – 400 | ||
Algodão Feijão | Terrestre | Tratorizado | 150 - 400 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas (Micronair) | 10 - 20 | |
Aeronaves agrícolas (Barra) | 20 - 40 |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura e ao meio ambiente.
TOPATUDO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar a quantidade do produto TOPATUDO a ser utilizada, mantendo a agitação constante, ou pelo uso de misturador mecânico ou manualmente, e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante as fases de preparo e da operação de aplicação da calda. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muito fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
a deriva; assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1,8 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco (05) metros para doses acima de 3,7 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme a reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize uma distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 80-120 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 100-400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar a distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao vôo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de Calda: 15 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação e não os valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Arroz irrigado | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maçã | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja geneticamente modificada | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Uso exclusivamente agrícola.
O uso de TOPATUDO está restrito ao indicado nesta bula e rótulo. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argila, limo ou matéria orgânica em suspensão). O uso de água barrenta pode diminuir efetivamente a ação do produto.
Não aplicar TOPATUDO com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). O produto pode não apresentar efeito completo em plantas infestantes localizadas nas margens de estradas não pavimentadas, pois devido ao tráfego de veículos, uma camada de poeira/argila deposita-se sobre as folhas, adsorvendo e inativando total ou parcialmente a ação
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do produto.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de TOPATUDO.
O produto mão deve ser aplicado em rebrotes (após roçagem), antes que estes rebrotes tenham estruturas vegetativas com capacidade para absorver a dose letal para seu perfeito controle (especialmente para as plantas infestantes perenes).
TOPATUDO não possui ação residual no solo, assim poderão ocorrer reinfestações oriundas das sementes existentes e a reinfestação é dependente dos fatores climáticos, culturais e densidade populacional do banco de sementes.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas infestantes por animais logo após a aplicação de TOPATUDO. Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. TOPATUDO não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação foliar do TOPATUDO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida TOPATUDO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida TOPATUDO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida TOPATUDO apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.
TOUCHDOWN® é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes culturas (ver doses para cada planta infestante na tabela abaixo):
Aplicação nas entrelinhas (em jato dirigido) na cultura do Café, Eucalipto e Pinus.
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: Soja, Milho e Trigo (Sistema de Plantio Direto ou de Cultivo Mínimo).
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Folhas estreitas:
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) 0,7
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 0,7-1,4*
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) 1,1-1,4*
Azevém (Lolium multiflorum) 1,4-2,1*
Leiteira/Amendoim-bravo Corda-de-viola
(Bidens pilosa) (Conyza bonaryensis)
(Euphorbia heterophylla) (Ipomoea grandifolia)
0,7
2,1
2,1-2,8*
2,1-2,8*
Folhas Estreitas:
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) 1,4-2,8*
Grama-seda (Cynodon dactylon) 2,8
Tiririca (Cyperus rotundus) 2,8-4,2*
Capim-amargoso (Digitaria insularis) 1,4-2,8* Capim-colonião (anual-sementes) (Panicum maximum) 1,4 Capim-colonião (perenizada) (Panicum maximum) 2,8-3,5* Capim-massambará (Sorghum halepense) 1,4
Folhas largas:
Maria-mole
Guanxuma (anual-sementes) Guanxuma (perenizada)
(Senecio brasiliensis) (Sida rhombifolia) (Sida rhombifolia)
1,4-2,1*
1,4
2,1-3,5
Aveia-voluntária Milheto
Sorgo
(Avena strigosa) (Pennisetum americanum) (Sorghum bicolor)
0,7-1,1*
1,4-2,1*
1,4
(*) culturas não alimentícias, destinadas apenas à cobertura morta do solo pós-manejo.
* = Utilizar doses menores para ervas em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para ervas em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Dose (L/ha) | |||
Aplicação única (1) na pós-emergência da cultura | Aplicação sequencial (2) | ||
Nome comum | Nome científico | - Soja: em V2 – V3, ou 15 a 20 dias após a emergência - Milho: em V2 –V4 ou 15 a 20 dias após a emergência. | Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação. |
Monocotiledôneas: | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | Não aplicar | 1,0 seguido de 1,0 L/ha |
Dicotiledôneas: | |||
Amendoim-bravo / Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha |
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa |
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja resistente ao glifosato ou do milho resistente ao glifosato, é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Milheto | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
TOUCHDOWN® é um herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o TOUCHDOWN® deve ser aplicado:
. Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
. Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
A aplicação de TOUCHDOWN® em culturas de soja e/ou milho geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies daninhas e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez, ou em esquema sequencial:
folhas, na dose de 1,0 L/ha, e a aplicação sequencial dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na dose de 1,0 L/ha.
Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de TOUCHDOWN® nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando TOUCHDOWN® é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar TOUCHDOWN® em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
TOUCHDOWN® pode ser aplicado das seguintes formas:
Volume de calda: 30 a 40 Litros por hectare;
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
Condições climáticas: temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 a 10 km/h;
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto- Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
TOUCHDOWN® é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o TOUCHDOWN® é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Café | 15 |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Milho geneticamente modificado | (1) |
Pinus | UNA |
Soja | (2) |
Soja geneticamente modificada | (2) |
Trigo | (3) |
UNA – Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, arroz, aveia, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: café, citros e maçã.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de cana de açúcar, soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Aplicação nas entrelinhas (em jato dirigido) nas culturas de eucalipto e pinus.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o TROP MAX deve ser aplicado uma única vez da seguinte forma: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Área total para eliminação de soqueira da cana-de-açúcar. | |||
Aveia | Avena sativa | 0,7 a 1,1 L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,7 L/ha | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,1 L/ha | ||
ALGODÃO | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,1 a 1,4 L/ha | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,8 L/ha | ||
ARROZ | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,4 L/ha | ||
AVEIA | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,4 a 2,1 L/ha | ||
CAFÉ | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,8 a 3,5 L/ha | ||
CANA-DE- | ||||
Milheto | Pennisetum americanum | 2,1 L/ha | ||
AÇÚCAR | ||||
FOLHAS ESTREITAS PERENE | ||||
CITROS | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,8 L/ha | ||
FEIJÃO | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,4 a 2,8 L/ha | ||
MAÇÃ | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,8 a 3,2 L/ha | ||
MILHO | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,8 a 4,2 L/ha | ||
SOJA | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,8 L/ha | ||
TRIGO | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,8 a 3,5 L/ha | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,4 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | ||||
(eliminação de | Saccharum officinarum | 3,5 a 4,2 L/ha | ||
soqueira) |
Para as plantas infestantes aveia, azevém, arroz-vermelho, milheto, capim-braquiária, capim-colchão, capim-colonião, grama-seda e tiririca utilizar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Para aveia e milheto, a dessecação deve ser realizada para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
Para a cana-de-açúcar (eliminação de soqueiras) efetuar aplicação diretamente sobre as soqueiras com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO AVEIA ARROZ AVEIA CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS FEIJÃO MAÇÃ MILHO SOJA TRIGO | FOLHAS LARGAS ANUAIS | Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o TROP MAX deve ser aplicado uma única vez da seguinte forma: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Área total para eliminação de soqueira da cana-de-açúcar. | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,7 L/ha | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,1 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,1 a 2,8 L/ha | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,1 a 2,8 L/ha | ||
Guanxuma (sementes) | Sida rhombifolia | 1,4 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENE | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,4 a 2,1 L/ha | ||
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 2,1 a 3,5 L/ha |
Para as plantas infestantes aveia, azevém, amendoim-bravo, arroz-vermelho, milheto, capim-braquiária, capim- colchão, capim-colonião, corda-de-viola, grama-seda, guanxuma, maria-mole e tiririca utilizar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Para aveia e milheto, a dessecação deve ser realizada para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
Para a cana-de-açúcar (eliminação de soqueiras) efetuar aplicação diretamente sobre as soqueiras com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Aplicação única na pós- emergência da cultura (1) | Aplicação Sequencial (2) | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (OGM) | Capim-braquiária Capim-colchão Caruru | Brachiaria decumbens Digitaria horizontalis Amaranthus viridis | Não aplicar | 1,0 + 1,0 L/ha ou 2,0 + 2,0 L/ha | A aplicação de TROP MAX deve ser realizada em pós-emergência das espécies infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial. |
SOJA (OGM) MILHO (OGM) | Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Amendoim-bravo Caruru Picão-preto | Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Euphorbia heterophylla Amaranthus viridis Bidens pilosa | 1,5 L/ha | 1,0 + 1,0 L/ha | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | Não aplicar | 1,0 + 1,0 L/ha |
Aplicação única em pós-emergência da soja ou milho resistente ao glifosato, é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas.
Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.
Em áreas com infestação de trapoeraba recomenda-se a aplicação sequencial de TROP MAX nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, segunda da aplicação na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | ||||
EUCALIPTO PINUS | Azevém | Lolium multiflorum | 1,4 a 2,1* L/ha | Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,7 a 1,4* L/ha | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,1 a 1,4* L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,7 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS ANUAIS | ||||
Buva | Conyza bonaryensis | 2,1 L/ha | ||
Corda-de-viola Leiteira/Amendoim-bravo | Ipomoea grandifolia Euphorbia heterophylla | 2,1 a 2,8* L/ha | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,7 L/ha | ||
FOLHAS ESTREITAS PERENES | ||||
Capim-amargoso Capim-braquiária | Digitaria insularis Brachiaria decumbens | 1,4 a 2,8* L/ha | ||
Capim-colonião (anual-sementes) | Panicum maximum | 1,4 L/ha | ||
Capim-colonião (perenizada) | Panicum maximum | 2,8 a 3,5* L/ha | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,4 L/ha | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,8 L/ha | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,8 a 4,2* L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENES | ||||
Guanxuma (anual-sementes) | Sida rhombifolia | 1,4 L/ha | ||
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 2,1 a 3,5* L/ha | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,4 a 2,1* L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes | |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milheto | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Milho | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TROP MAX poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando TROP MAX é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar TROP MAX em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
O herbicida TROP MAX pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 150 - 200 L/ha.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TROP MAX, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP MAX.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TROP MAX com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TROP MAX deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. TROP MAX não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto TROP MAX. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Antecipadamente ao início do preparo, conferir se o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estão devidamente limpos. Então, encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar sob agitação, gradativamente o produto herbicida TROP MAX nas doses recomendadas e completar o volume do tanque do pulverizador com água, sempre sob agitação, aplicando em seguida.
Deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. É importante que o sistema de agitação do tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante, da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de conferir o funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos Ao final da aplicação deve-se proceder com a limpeza do pulverizador, com produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP MAX, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP MAX, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP MAX, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto TROP MAX feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com TROP MAX. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico. Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
Algodão (1)
Arroz (2)
Aveia (2)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar… (2)
Citros 30 dias
Eucalipto. UNA
Feijão (2)
Maçã… 15 dias
Milho (3)
Pinus UNA
Soja… (4)
Soja… 7 dias
Trigo (2)
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.