MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kg p.c.ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||
Arroz | Capim-arroz, jervão | Echinochloa crusgalli | 4,5 |
Capim-arroz, canevão | Echinochloa cruspavonis | ||
Capim-arroz, capim-coloninho | Echinochloa colona | ||
Pinheirinho, angiquinho, maricazinho | Aeschynomene rudis | ||
Arroz irrigado | Capim-arroz, jervão | Echinochloa crusgalli | 4,5 |
Capim-arroz, canevão | Echinochloa cruspavonis | ||
Capim-arroz, capim-coloninho | Echinochloa colona | ||
Pinheirinho, angiquinho, maricazinho | Aeschynomene rudis | ||
Capim-barbicha-de-alemão | Eragrotis pi/osa | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Tiririca-do-brejo ou junquinho | Cyperus iria | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Erva-de-botão | Eclipta alba | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ONRICE XTRA deve ser pulverizado em pós-emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante - entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estarão germinadas contando com 14 a 21 dias aproximadamente. Em condições de estresse hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. |
Observação: 1 quilograma de ONRICE XTRA contém 800 gramas do ingrediente ativo PROPANIL p.c: Produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
ONRICE XTRA é um herbicida de contato para uso no controle de plantas infestantes em pós-emergência na cultura do arroz e arroz irrigado. ONRICE XTRA é seletivo a atua somente sobre as partes verdes das plantas com as quais entra em contato.
ONRICE XTRA deve ser pulverizado através de pulverizadores tratorizados ou aeronaves de uso agrícola em cobertura total, evitando-se à deriva para outras culturas. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Preparo do solo:
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de ONRICE XTRA, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre
Equipamentos: pulverizador tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol2).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 350 a 600L de calda/ha.
A velocidade do trator deve ser de 6 a 8Km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6Km/hora.
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Aplicação aérea
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipos de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Tamanho de gotas: entre 100 e 150 micras Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinhas para demarcar a largura da faixa e orientar o voo.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Temperatura inferior a 25ºC
Umidade relativa do ar superior a 70% Velocidade do vento inferior à 10 Km/h
Preparo da calda:
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 80 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA Terrestre | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz irrigado | Capim-arroz ou jervão (Echinochloa crusgalli) Capim-arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis ) Capim-arroz ou capim- coloninho (Echinochloa colona ) Capim-barbicha-de-alemão (Eragrostis pilosa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Tiririca-do-brejo ou junquinho (Cyperus iria) Angiquinho ou pinheirinho (Aeschynomene rudis) Beldroega (Portulaca oleracea) Erva-de-botão (Eclipta alba) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 350 – 600 L/ha (Aplicação aérea 30 – 50L de calda/ha) | PILON WG deve ser pulverizado em pós emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante – entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estão germinadas contado com 14 a 21 dias. Em condições de stress hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores tratorizados de barra, com pressão contante (15 à 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Obs. É necessário continua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas:
Temperatura inferior a 25º
Umidade relativa ao ar superior a 70%
Velocidade do vento inferior a 10 km/h
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o puvelverizador com água limpa. Circule esta solução pelas manqueiras, barras, filtros e bicos. Deligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este liquido atinja corpos dágua,nascentes ou plantas uteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usando para o enchimento do tanque. Tome toas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou plantas uteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e Municipal.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Indicado para o PRÉ-PLANTIO INCORPORADO nas culturas de Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar, Cebola (transplante), Cenoura, Citros, Feijão, Girassol, Mandioca, Pimentão, Repolho, Soja e Tomate (transplante).
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Amendoim | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Silene gallica | alfinete, alfinetes-da-terra, flor-roxa (1) | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cenoura | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cevada | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Couve | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Couve-flor | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Girassol | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pimentão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Quiabo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Repolho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Tomate | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Modo de Aplicação
Nome Comum
Nome Científico
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Algodão Amendoim
Capim-amargoso
Digitaria insularis
3,0 a 4,0 L/ha Solo médio e pesado
Terrestre e
Aérea
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%.
PLANTIO DIRETO DO ALGODÃO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/há.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Dose*
Solo Leve: 3,0 L/ha
Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha
Solo Pesado: 4,0 L/ha
Dose **
Solo Leve, Médio e Pesado: 3,0 L/ha
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Terrestre e
Aérea
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Arroz
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o arroz na profundidade mínima de 3 cm.
Dose* - Dose recomendada para o Estado do Rio Grande do Sul
Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Indicado PLANTIO DIRETO nas culturas de Algodão, Cevada, Feijão, Girassol, Milho, Soja e Trigo. CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES: APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Médio: 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | |||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Cana-de - açúcar (planta e soca) | Braquiarão | Brachiaria brizantha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Em cana-planta, aplicar no solo após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra, evitando assim o contato do produto com os toletes de cana. Em cana-soca, aplicar PREMERLIN 600 EC logo após a colheita, antes da brotação da cana-de-açúcar e da germinação das plantas infestantes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cebola (Transplante) | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-transplante da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cenoura | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC antes do transplante da cultura e das plantas infestantes, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. Caso não ocorram chuvas até 7 dias após a aplicação, recomenda-se reativar o produto com uma leve incorporação a 2 cm, utilizando-se uma grade de arrasto totalmente travada ou uma capinadeira rotativa de dentes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Eucalipto Seringueira | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | Terrestre: 280 a 305 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, antes da implementação das espécies florestais (pré-plantio), ou nas entrelinhas após a implementação (pós-plantio). Aplicar o produto apenas no sistema de plantio convencional. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão Girassol Soja | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Dose* Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio do milho e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o milho na profundidade mínima de 5 cm. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. Dose* - Dose recomendada para os Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Pimentão Repolho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate transplante | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a maior dose para solos com teores de matéria orgânica acima de 5% ATENÇÃO: Aplicar em Jato dirigido NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cevada Trigo | Azevém | Lolium multiflorum | Solo médio e pesado: 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A semeadura deve ser realizada com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm. Não aplicar em solo com menos de 25% de argila. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 3,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 200 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Amendoim Cebola (transplante) Cenoura Citros Feijão Girassol Pimentão Repolho Tomate (transplante) Soja | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 0,9 a 1,2 L/ha Solo Médio: 1,2 a 1,5 L/ha Solo Pesado: 1,5 a 1,8 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. Dose** - Incorporação superficial de até 2 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 1,0 L/ha Solo Médio: 1,5 L/ha Solo Pesado: 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose*- Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar (planta e soca) | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Dose* Solo Leve: 1,5 a 2,0 L/ha Solo Pesado: 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Capim-colchão | Digitaria nuda | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cebola, Cenoura, Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Pimentão, Repolho, Seringueira, Soja, Tomate e Trigo.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas grossas (G) ou extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
APLICAÇÃO AÉREA
Indicada para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cevada, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Soja e Trigo.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de aplicar de 20 a 40 litros/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | (1) |
Amendoim | (1) |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | (1) |
Cenoura | (1) |
Cevada | (1) |
Citros | (1) |
Feijão | (1) |
Girassol | (1) |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Pimentão | (1) |
Repolho | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
Tomate | (1) |
Eucalipto | UNA |
Seringueira | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kg p.c.ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||
Arroz | Capim-arroz, jervão | Echinochloa crusgalli | 4,5 |
Capim-arroz, canevão | Echinochloa cruspavonis | ||
Capim-arroz, capim-coloninho | Echinochloa calona | ||
Pinheirinho, angiquinho, maricazinho | Aeschynomene rudis | ||
Arroz irrigado | Capim-arroz, jervão | Echinochloa crusgalli | 4,5 |
Capim-arroz, canevão | Echinochloa cruspavonis | ||
Capim-arroz, capim-coloninho | Echinochloa calona | ||
Pinheirinho, angiquinho, maricazinho | Aeschynomene rudis | ||
Capim-barbicha-de-alemão | Eragrotis pi/osa | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Tiririca-do-brejo ou junquinho | Cyperus iria | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Erva-de-botão | Eclipta alba | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: RICEPAL deve ser pulverizado em pós-emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante - entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estarão germinadas contando com 14 a 21 dias aproximadamente. Em condições de estresse hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. |
Observação: 1 quilograma de RICEPAL contém 800 gramas do ingrediente ativo PROPANIL p.c: Produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Eragrostis pilosa | capim-barbicha-de-alemão, capim-mimoso (2), capim-orvalho | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
RICEPAL é um herbicida de contato para uso no controle de plantas infestantes em pós-emergência na cultura do arroz e arroz irrigado. RICEPAL é seletivo a atua somente sobre as partes verdes das plantas com as quais entra em contato.
RICEPAL deve ser pulverizado através de pulverizadores tratorizados ou aeronaves de uso agrícola em cobertura total, evitando- se à deriva para outras culturas. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Preparo do solo:
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de RICEPAL, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre
Equipamentos: pulverizador tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol2).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 350 a 600L de calda/ha.
A velocidade do trator deve ser de 6 a 8Km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6Km/hora.
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Aplicação aérea
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipos de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Tamanho de gotas: entre 100 e 150 micras Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinhas para demarcar a largura da faixa e orientar o voo.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Temperatura inferior a 25ºC
Umidade relativa do ar superior a 70% Velocidade do vento inferior à 10 Km/h
Preparo da calda:
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 80 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis) Capim-arroz ou capim-coloninh (Echinochloa colona) Capim-barbicha-de-alemão (Eragrostis pilosa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Tiririca-do-brejo ou junquinho (Cyperus iria) Angiquinho ou pinheirinho (Aeschynomene rudis) Beldroega (Portulaca oleracea) Erva-de-botão (Eclipta alba) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 350 – 600 L/ha (Aplicação aérea 30 – 50L de calda/ha) | SPADA WG deve ser pulverizado em pós emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante – entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estão germinadas contado com 14 a 21 dias. Em condições de stress hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores tratorizados de barra, com pressão contante (15 à 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Obs. É necessário continua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Temperatura inferior a 25º
Umidade relativa ao ar superior a 70%
Velocidade do vento inferior a 10 km/h
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o puvelverizador com água limpa. Circule esta solução pelas manqueiras, barras, filtros e bicos. Deligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este liquido atinja corpos dágua,nascentes ou plantas uteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usando para o enchimento do tanque. Tome toas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou plantas uteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e Municipal.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado para as culturas de Soja, Citros, Algodão, Amendoim, Feijão, Alho, Feijão-Vagem, Girassol, Berinjela, Cenoura e Quiabo. Transplante de: Couve-Flor, Cebola, Pimentão, Repolho e Tomate; em Canteiros de Gladíolos e de Roseiras.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli |
Capim-arroz | Echinochloa colona |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Cevadilha | Bromus catharticus |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis |
Capim-massarambá | Sorghum halepense |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata |
Capim-tapete | Mollugo verticillata |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Caruru-da-mancha | Amaranthus viridis |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus |
Erva-de-bico | Polygonum precisaria |
Ançarinha-branca | Chenppodium album |
Grama-azul | Poa annua |
Painço | Panicum dichotomiflorum |
Alfinetes-de-terra | Silene gallica |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis |
Sorgo | Sorghum bicolor |
SOLO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | L/ha | |
Arenoso (Leve) | 1,2 | 240 - 320 |
Arenoso Argiloso (Médio) | 1,8 | |
Argiloso (Pesado) | 2,4 |
p.c.: produto comercial.
VER 03 – 23.07.2024
Nota: 1 Litro de produto comercial contém 445 gramas do ingrediente ativo Trifluralina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Berinjela | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Urtica circularis | ortiga, queimadeira, urtiga | Ver detalhes |
Cenoura | Urtica circularis | ortiga, queimadeira, urtiga | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Couve-flor | Urtica circularis | ortiga, queimadeira, urtiga | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Girassol | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Gladíolo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rosa | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para se obter uma distribuição uniforme de TRIFLURALINA NORTOX sobre a área a ser cultivada, recomenda-se utilizar pulverizadores de barra, equipados com bicos de jato em leque 80.03, 80.04 ou similar, distanciados 50 em entre si. Em relação ao solo, a altura para execução da pulverização deve ser mantida entre 50 a 60 cm.
O produto deve ser incorporado ao solo à profundidade de 5 a 10 cm, dentro de no máximo 8 horas após a aplicação. A incorporação deve ser feita com grade de discos ou enxada rotativa.
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Amendoim | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aveia | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Centeio | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cevada | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Ervilha | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Lentilha | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Rabanete | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Seringueira | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Triticale | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Aplicação em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, coco, maçã, mamão, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em pré-emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, trigo e soja.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, em área total, na implantação de espécies florestais de eucalipto, pinus e da cultura da seringueira.
Aplicação em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas entrelinhas para manutenção de áreas implantadas com espécies florestais de eucalipto, pinus e da cultura da seringueira.
Aplicação em área total, na modalidade pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como convencional desta cultura.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Aplicação na renovação e manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras.
Observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para aplicação do produto. Plantas infestantes perenes: Aplicar preferencialmente no início da floração. Plantas infestantes anuais: Aplicar preferencialmente na fase de desenvolvimento vegetativo antes da formação de flores/sementes das plantas infestantes.
ALVO ÉPOCA DE
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | |
Brachiaria | Capim-marmelada, | 1,0 - 1,5 | |||
plantaginea | Capim-papuã | (360 - 540) |
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-do-porco
Cenchrus echinatus
Eleusine indica
Capim-carrapicho, Capim-amoroso
Capim-pé-de- galinha,
1,0 - 2,0
(360 - 720)
Capim-de-pomar
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Bidens pilosa Picão-preto, Picão
Digitaria insularis Capim-amargoso,
Capim-flexa
Ipomoea purpurea Corda-de-viola,
Campainha
3,0 - 5,0
(1080 - 1800)
3,0 L/ha
(1080)
área total.
150-400 40-50
Oryza sativa Arroz-vermelho 2,0 (720)
Avena sativa Aveia 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Lolium multiflorum Azevém 2,0 (720)
Digitaria insularis Capim-amargoso
Echinochloa crusgalli
Echinochloa
Capim-arroz
2,0 – 4,0
(720 – 1440)
cruspavonis Capim-arroz
plantio da cultura e pós- emergência das plantas
Brachiaria decumbens
Cenchrus echinatus
Capim-braquiária
Capim-carrapicho 1,0 – 2,0
(360 – 720)
2,0
infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto.
150-400 --
Chloris pycnothrix Capim-cebola
(720)
Digitaria horizontalis
Digitaria sanguinalis
Capim-colchão 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-colchão 2,0
(720)
01 aplicação por safra da cultura.
Panicum maximum Capim-colonião 3,0 - 5,0
(1080 - 1800)
Chloris retusa Capim-coqueirinho 1,0 (360)
Rhynchelitrum repens
Paspalum conjugatum
Capim-favorito 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-forquilha 1,0 – 4,0
(360 – 1440)
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Melinis minutiflura | Capim-gordura | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum consperssum | Capim-do-brejo | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Pennisetum- setosum | Capim-oferecido | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Eragrotis pilosa | Capim-mimoso | 2,0 (720) | ||||
AMEIXA BANANA CACAU COCO MAÇÃ MAMÃO NECTARINA PERA PÊSSEGO UVA | Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) | |||
Pennisetum clandestinum | Capim-kikuio | |||||
4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||||
Andropogon bicornis | ||||||
Capim-rabo-de-burro | ||||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum paniculatum | Grama-touceira | 4,0 (1440) | ||||
Zea mays | Milho | 1,0 (360) | ||||
Imperata brasiliensis | Sapé | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 4,0 (1440) | ||||
Cyperus flavus | Tiririca | 5,0 (1800) | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | 3,0 (1080) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 (720) | ||||
Conyza bonariensis | Buva | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Campainha | 1,0 – 3,0 (360 – 1080) | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Amaranthus spinosus | Caruru-de-espinho | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Amaranthus deflexus | Caruru-rasteiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | 3,0 (1080) | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Mikania cordifolia | Cipó-cabeludo | 5,0 (1800) | ||||
Ipomoea nil | Corda-de-viola | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea quamoclit | Corda-de-viola | 4,0 (1440) | ||||
Chamaesyce hirta | Erva-de-Santa-Luzia | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
AMEIXA BANANA CACAU COCO MAÇÃ MAMÃO NECTARINA PERA PÊSSEGO UVA | ||||||
Chenopodium ambrosioides | Erva-de-Santa-Maria | 3,0 (1080) | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,0 (720) | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 (720) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 2,0 – 5,0 (720 – 1800) | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | 2,0 (720) | ||||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 4,0 (1440) | ||||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3,0 (1080) | ||||
Solanum americanum | Maria-pretinha | 2,0 (720) | ||||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
2,0 (720) | ||||||
Lepidium virginicum | ||||||
Mentruz | ||||||
Brassica rapa | Mostarda | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Desmodium tortuosum | Pega-pega | 2,0 (720) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,0 – 2,0 (360 – 720) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 4,0 (1440) | ||||
Diodia ocimifolia | Poaia-do-campo | |||||
Phyllanthus tenellus | 2,0 (720) | |||||
Quebra-pedra | ||||||
Phyllanthus niruri | Quebra-pedra | 1,0 (360) | ||||
Chamaesyce prostata | Quebra-pedra- rasteira | 2,0 (720) | ||||
Leonorus sibiricus | Rubim | 5,0 (1800) | ||||
Sonchus oleraceus | Serralha | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Oxalis oxyptera | Trevo | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Pteridium aquilinum | Samambaia | 4,0 (1440) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | 1,0 - 1,5 (360 - 540) | ||||
Malvastrum coromandelianum | Ganxuma, Vassourinha | 1,0 - 2,0 (360 - 720) | ||||
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo- de-gato | ||||||
Setaria geniculata | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo, Periquito | 1,0 (360) | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco, Fazendeiro | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão, Capim-milhã | 1,5 - 2,0 (540 - 720) | ||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito, Capim-natal | Época: Aplicar em pré- emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
ARROZ | ||||||
Cyperus ferax | Junquinho, Chufa | 1,5 - 3,0 (540 - 1080) | ||||
Capim-colonião, Capim-coloninho | 1,5 - 5,0 (540 - 1800) | 150-400 | 40-50 | |||
Panicum maximum | ||||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro | 1,5 (540) | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho, Capim-amoroso | |||||
Lolium multiflorum | Azevém, Azeém- anual | 2,0 - 3,0 (720 - 1080) | ||||
Aeschynomene rudis | Angiquinho, Maricazinho | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto, Picão- roxo | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru- branco |
ALVO ÉPOCA DE
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Conyza bonariensis Rabo-de-fogueta,
Buva
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha, Capim-de-
pomar
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
Leonotis nepetifolia
Cordão-de-são- francisco
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-
de-porco
Raphanus raphanistrum
Solanum americanum
Nabo-bravo, Nabiça
Erva-moura, Maria- pretinha
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa
Brachiaria decumbens
Euphorbia
Capim-braquiária, Braquiária
Amendoim-bravo,
2,5 - 4,0
(900 - 1440)
heterophylla
Leiteira 3,0 - 4,0
Paspalum maritimum
Ipomoea aristolochiaefolia
Rumex crispus
Sida cordifolia
Capim-gengibre, Capim-pernambuco
Corda-de-viola, Campainha
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa
Malva-branca, Guanxuma
(1080 - 1440)
3,0 L/ha
(1080)
Sida glaziovii Guanxuma-branca,
Malva-guaxima
Sida rhombifolia Guanxuma, Mata-
pasto
Richardia brasiliensis
Sorghum halepense
Poaia-branca- Poaia
Capim-massambará, Capim-argentino
4,0
(1440)
Cyperus difformis Junquinho, Três-
quinas 5,0
obtusifol Senna ia Fedegoso-branco,
Mata-pasto
(1800)
Bidens pilosa Picão-preto, Picão 1,0 - 1,5
(360 - 540)
Malvastrum
coromandelianum
Ganxuma,
Vassourinha 1,0 - 2,0
infestantes de forma dirigida somente às
Setaria geniculata
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo-
(360 - 720)
plantas infestantes, protegendo a cultura do
150-400 -
de-gato contato com a calda do
Alternanthera tenella
Apaga-fogo,
Periquito 1,0
produto.
Galinsoga parviflora
Picão-branco, Fazendeiro
(360)
01 aplicação por safra da cultura.
ALVO ÉPOCA DE
Digitaria horizontalis
Capim-colchão,
Capim-milhã 1,5 - 2,0
Rhynchelitrum repens
Capim-favorito, Capim-natal
(540 - 720)
Panicum maximum Capim-colonião,
Capim-coloninho
1,5 - 5,0
(540 - 1800)
Acanthospermum australe
Acanthospermum hispidum
Cenchrus echinatus
Eupatorium
Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho
Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro
Capim-carrapicho, Capim-amoroso
Mata-pasto
1,5
(540)
maximilianii
Lolium multiflorum Azevém, Azeém-
anual
2,0 - 3,0
(720 - 1080)
Aeschynomene rudis
Ageratum conyzoides
Amaranthus hybridus
Angiquinho, Maricazinho
Mentrasto, Picão- roxo
Caruru-roxo, Caruru- branco
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Conyza bonariensis Rabo-de-fogueta,
Buva
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha, Capim-de- pomar
2,0
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
(720)
Leonotis nepetifolia
Phyllanthus tenellus
Cordão-de-são- francisco
Quebra-pedra, Erva- pombinha
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-
de-porco
Solanum americanum
Erva-moura, Maria- pretinha
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa
Brachiaria decumbens
Euphorbia
Capim-braquiária, Braquiária
Amendoim-bravo,
2,5 - 4,0
(900 - 1440)
heterophylla
Leiteira 3,0 - 4,0
Paspalum maritimum
Ipomoea aristolochiaefolia
Rumex crispus
Capim-gengibre, Capim-pernambuco
Corda-de-viola, Campainha
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa
(1080 - 1440)
3,0
(1080)
Sida cordifolia Malva-branca, Guanxuma
ALVO ÉPOCA DE
Sida glaziovii Guanxuma-branca,
Malva-guaxima
Sida rhombifolia Guanxuma, Mata-
pasto
Echinochloa crusgalii
Richardia brasiliensis
Sorghum halepense
Fimbristylis miliacea
Capim-arroz, Jervão
Poaia-branca- Poaia
Capim-massambará, Capim-argentino
Falso-cominho, Cabelo-de-negro
4,0
(1440)
Plantago major Tanchagem, Plantagem
Senna obtusifolia Fedegoso-branco,
Mata-pasto
5,0
(1800)
Bidens pilosa Picão-preto, Picão 1,0 - 1,5
(360 - 540)
Malvastrum coromandelianum
Ganxuma,
Vassourinha 1,0 - 2,0
Setaria geniculata
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo-
(360 - 720)
de-gato
Alternanthera tenella
Apaga-fogo,
Periquito 1,0
Galinsoga parviflora
Digitaria
Picão-branco, Fazendeiro
Capim-colchão,
(360)
horizontalis
Capim-milhã 1,5 - 2,0
Rhynchelitrum repens
Capim-favorito, Capim-natal
(540 - 720)
Panicum maximum Capim-colonião,
Capim-coloninho
1,5 - 5,0
(540 - 1800)
Acanthospermum australe
Acanthospermum hispidum
Cenchrus echinatus
Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho
Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro
Capim-carrapicho, Capim-amoroso
1,5
(540)
pós-emergência das plantas infestantes em área total.
150-400 40-50
Lolium multiflorum Azevém, Azeém-
anual
2,0 - 3,0
(720 - 1080)
Aeschynomene rudis
Ageratum conyzoides
Angiquinho, Maricazinho
Mentrasto, Picão- roxo
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Conyza bonariensis Rabo-de-fogueta,
Buva
Capim-pé-de-
2,0
(720)
Eleusine indica
galinha, Capim-de- pomar
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade, Cordão-de-são- francisco | |||||
Phyllanthus tenellus | Quebra-pedra, Erva- pombinha | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega, Bredo- de-porco | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo, Nabiça | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||||
Solanum americanum | Erva-moura, Maria- pretinha | |||||
Sonchus oleraceus | Serralha, Serralha- lisa | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária, Braquiária | 2,5 - 4,0 (900 - 1440) | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo, Leiteira | |||||
Paspalum maritimum | Capim-gengibre, Capim-pernambuco | 3,0 - 4,0 (1080 - 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola, Campainha | |||||
Rumex crispus | Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa | |||||
Sida cordifolia | Malva-branca, Guanxuma | 3,0 (1080) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca, Malva-guaxima | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata- pasto | |||||
Paspalum paniculatum | Capim-de-guiné, Capim-de-burro | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-de-kikuio, Quicuio | |||||
Paspalum urvileii | Capim-da roça, Capim-das-estradas | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca- Poaia | 4,0 (1440) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará, Capim-argentino | |||||
Cyperus difformis | Junquinho, Três- quinas | |||||
Fedegoso-branco, Mata-pasto | 5,0 (1800) | |||||
Senna obtusifolia | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | 1,0 - 1,5 (360 - 540) | Época: Aplicar em pós- plantio da cultura e pós- emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do | |||
Malvastrum coromandelianum | Ganxuma, Vassourinha | 150-400 | - | |||
1,0 - 2,0 (360 - 720) | ||||||
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo- de-gato | ||||||
Setaria geniculata |
ALVO ÉPOCA DE
Alternanthera tenella
Apaga-fogo,
Periquito 1,0
contato com a calda do produto.
Galinsoga parviflora
Digitaria
Picão-branco, Fazendeiro
Capim-colchão,
(360)
horizontalis
Capim-milhã 1,5 - 2,0
Rhynchelitrum repens
Capim-favorito, Capim-natal
(540 - 720)
Panicum maximum Capim-colonião,
Capim-coloninho
1,5 - 5,0
(540 - 1800)
Acanthospermum australe
Acanthospermum hispidum
Cenchrus echinatus
Ageratum conyzoides
Amaranthus hybridus
Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho
Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro
Capim-carrapicho, Capim-amoroso
Mentrasto, Picão- roxo
Caruru-roxo, Caruru- branco
1,5
(540)
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Conyza bonariensis Rabo-de-fogueta,
Buva
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha, Capim-de- pomar
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
2,0
(720)
Leonotis nepetifolia
Phyllanthus tenellus
Cordão-de-são- francisco
Quebra-pedra, Erva- pombinha
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-
de-porco
Raphanus raphanistrum
Solanum americanum
Nabo-bravo, Nabiça
Erva-moura, Maria- pretinha
Sonchus oleraceus | Serralha, Serralha- lisa | |
Brachiaria | Capim-braquiária, | 2,5 - 4,0 |
decumbens | Braquiária | (900 - 1440) |
Euphorbia | Amendoim-bravo, | |
heterophylla | Leiteira | 3,0 - 4,0 |
Paspalum maritimum | Capim-gengibre, Capim-pernambuco | (1080 - 1440) |
Ipomoea | Corda-de-viola, |
aristolochiaefolia
Campainha 3,0
Rumex crispus
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca-
(1080)
crespa
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Sida cordifolia | Malva-branca, Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca, Malva-guaxima | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata- pasto | |||||
CITROS | Paspalum paniculatum | Capim-de-guiné, Capim-de-burro | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | |||
Pennisetum clandestinum | Capim-de-kikuio, Quicuio | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | ||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça, Capim-das-estradas | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca- Poaia | |||||
4,0 (1440) | ||||||
Sorghum halepense | Capim-massambará, Capim-argentino | |||||
Fimbristylis miliacea | Falso-cominho, Cabelo-de-negro | |||||
Senna obtusifolia | Fedegoso-branco, Mata-pasto | 5,0 (1800) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | 1,0 - 1,5 (360 - 540) | Época: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Setaria geniculata | Capim-rabo-de- raposa | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo, Periquito | 1,0 (360) | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão, Capim-milhã | 1,5 - 2,0 (540 - 720) | ||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito, Capim-natal | |||||
Cyperus ferax | Junquinho | 1,5 – 3,0 (540 – 1080) | ||||
Malvastrum coromandelianum | Guanxuma | |||||
1,5 – 5,0 (540 – 1800) | ||||||
Capim-colonião, Capim-coloninho | ||||||
Panicum maximum | ||||||
EUCALIPTO | ||||||
Aeschynomene rudis | Angiquinho, Maricazinho | 150-400 | 40-50 | |||
Ageratum conyzoides | Mentrasto, Picão- roxo | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru- branco | |||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha, Caruru-verde | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha, Capim-de- pomar | 2,0 (720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha, Bela- emilia | |||||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade, Cordão-de-são- francisco | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo, Nabiça |
ALVO ÉPOCA DE
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa Na cultura do eucalipto, a
Brachiaria decumbens
Paspalum maritimum
Ipomoea
Capim-braquiária, Braquiária
Capim-gengibre, Capim-pernambuco
Corda-de-viola,
2,5 - 4,0
(900 - 1440)
3,0 - 4,0
(1080 - 1440)
aplicação aérea só é recomendada na implantação em pré- plantio.
aristolochiaefolia
Campainha 3,0
Rumex crispus
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa
(1080)
Paspalum notatum Grama-batatais,
Capim-batatais
Paspalum paniculatum
Pennisetum clandestinum
Echinochloa crusgalli
Capim-de-guiné, Capim-de-burro
Capim-kikuio, Quicuio
Capim-arroz, Jervão
4,0 - 5,0
(1440 - 1800)
Paspalum urvillei Capim-da-roça,
Capim-das-estradas
4,0
Richardia brasiliensis
Sorghum halepense
Poaia-branca- Poaia
Capim-massambará, Capim-argentino
(1440)
Senna obtusifolia Fedegoso-branco,
Mata-pasto
5,0
(1800)
Oryza sativa Arroz-vermelho 2,0 (720)
Avena sativa Aveia 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Lolium multiflorum Azevém 2,0 (720)
Digitaria insularis Capim-amargoso
Echinochloa crusgalli
Echinochloa cruspavonis
Brachiaria decumbens
Capim-arroz Capim-arroz
Capim-braquiária
2,0 – 4,0
(720 – 1440)
150-400 --
Cenchrus echinatus
Capim-carrapicho 1,0 – 2,0
(360 – 720)
01 aplicação por ciclo da
Chloris pycnothrix Capim-cebola 2,0 (720)
cultura.
Digitaria horizontalis
Digitaria sanguinalis
Capim-colchão 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-colchão 2,0
(720)
Panicum maximum Capim-colonião 3,0 - 5,0
(1080 - 1800)
Chloris retusa Capim-coqueirinho 1,0 (360)
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Paspalum conjugatum | Capim-forquilha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) | ||||
Melinis minutiflura | Capim-gordura | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum consperssum | Capim-do-brejo | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Pennisetum- setosum | Capim-oferecido | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
FUMO | Eragrotis pilosa | Capim-mimoso | 2,0 (720) | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-kikuio | |||||
4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||||
Andropogon bicornis | ||||||
Capim-rabo-de-burro | ||||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum paniculatum | Grama-touceira | 4,0 (1440) | ||||
Zea mays | Milho | 1,0 (360) | ||||
Imperata brasiliensis | Sapé | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 4,0 (1440) | ||||
Cyperus flavus | Tiririca | 5,0 (1800) | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | 3,0 (1080) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 (720) | ||||
Conyza bonariensis | Buva | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Campainha | 1,0 – 3,0 (360 – 1080) | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Amaranthus spinosus | Caruru-de-espinho | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | |||||
Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | |||||
Caruru-rasteiro | ||||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | 3,0 (1080) | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
FUMO FUMO | Mikania cordifolia | Cipó-cabeludo | 5,0 (1800) | |||
Ipomoea nil | Corda-de-viola | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea quamoclit | Corda-de-viola | 4,0 (1440) | ||||
Chamaesyce hirta | Erva-de-Santa-Luzia | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Chenopodium ambrosioides | Erva-de-Santa-Maria | 3,0 (1080) | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,0 (720) | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 (720) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 2,0 – 5,0 (720 – 1800) | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | 2,0 (720) | ||||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 4,0 (1440) | ||||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3,0 (1080) | ||||
Solanum americanum | Maria-pretinha | 2,0 (720) | ||||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
2,0 (720) | ||||||
Lepidium virginicum | ||||||
Mentruz | ||||||
Brassica rapa | Mostarda | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | 1,0 – 2,0 (360 – 720) |
ALVO ÉPOCA DE
Desmodium tortuosum
Pega-pega 2,0
(720)
Bidens pilosa Picão-preto 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Richardia brasiliensis
Poaia-branca 4,0
(1440)
Diodia ocimifolia Poaia-do-campo
2,0
Phyllanthus tenellus
Quebra-pedra
(720)
Phyllanthus niruri Quebra-pedra 1,0 (360)
Chamaesyce prostata
Quebra-pedra- rasteira
2,0
(720)
Leonorus sibiricus Rubim 5,0 (1800)
Sonchus oleraceus Serralha 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Oxalis oxyptera Trevo 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Pteridium aquilinum Samambaia 4,0 (1440)
Oryza sativa Arroz-vermelho 2,0 (720)
Avena sativa Aveia 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Lolium multiflorum Azevém 2,0 (720)
Digitaria insularis Capim-amargoso
Echinochloa crusgalli
Echinochloa cruspavonis
Brachiaria decumbens
Capim-arroz Capim-arroz
Capim-braquiária
2,0 – 4,0
(720 – 1440)
150-400 --
Cenchrus echinatus
Capim-carrapicho 1,0 – 2,0
(360 – 720)
01 aplicação por ciclo da
Chloris pycnothrix Capim-cebola 2,0 (720)
cultura.
Digitaria horizontalis
Digitaria sanguinalis
Capim-colchão 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-colchão 2,0
(720)
Panicum maximum Capim-colonião 3,0 - 5,0
(1080 - 1800)
Chloris retusa Capim-coqueirinho 1,0 (360)
ALVO ÉPOCA DE
Rhynchelitrum repens
Paspalum conjugatum
Capim-favorito 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-forquilha 1,0 – 4,0
(360 – 1440)
Melinis minutiflura Capim-gordura 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Brachiaria plantaginea
Sorghum halepense
Paspalum consperssum
Pennisetum- setosum
Capim-marmelada 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Capim-massambará 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Capim-do-brejo 2,0 – 3,0
(720 – 1080)
Capim-oferecido 4,0 – 5,0
(1440 – 1800)
Eragrotis pilosa Capim-mimoso 2,0 (720)
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha 1,0 – 4,0
(360 – 1440)
Pennisetum clandestinum
Andropogon bicornis
Capim-kikuio
Capim-rabo-de-burro
4,0 – 5,0
(1440 – 1800)
Paspalum urvillei Capim-da-roça 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Paspalum paniculatum
Grama-touceira 4,0
(1440)
Zea mays Milho 1,0 (360)
Imperata brasiliensis
Saccharum officinarum
Sapé 4,0 – 5,0
(1440 – 1800)
Cana-de-açúcar 4,0
(1440)
Cyperus flavus Tiririca 5,0 (1800)
Cyperus sesquiflorus
Alternanthera tenella
Euphorbia heterophylla
Tiririca 3,0
(1080)
Apaga-fogo 1,0 -2,0
(360 – 720)
Amendoim-bravo 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Portulaca oleracea Beldroega 2,0 (720)
Conyza bonariensis Buva 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Ipomoea aristolochiaefolia
Amaranthus hybridus
Campainha 1,0 – 3,0
(360 – 1080)
Caruru-roxo 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Amaranthus spinosus | Caruru-de-espinho | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | |||||
Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | |||||
Caruru-rasteiro | ||||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | 3,0 (1080) | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Mikania cordifolia | Cipó-cabeludo | 5,0 (1800) | ||||
Ipomoea nil | Corda-de-viola | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
PASTAGEM | Ipomoea quamoclit | Corda-de-viola | 4,0 (1440) | |||
Chamaesyce hirta | Erva-de-Santa-Luzia | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Chenopodium ambrosioides | Erva-de-Santa-Maria | 3,0 (1080) | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,0 (720) | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 (720) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 2,0 – 5,0 (720 – 1800) | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | 2,0 (720) | ||||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 4,0 (1440) | ||||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3,0 (1080) | ||||
Solanum americanum | Maria-pretinha | 2,0 (720) | ||||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
2,0 (720) | ||||||
Lepidium virginicum | ||||||
Mentruz | ||||||
Brassica rapa | Mostarda | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | 1,0 – 2,0 (360 – 720) |
ALVO ÉPOCA DE
Desmodium tortuosum
Pega-pega 2,0
(720)
Bidens pilosa Picão-preto 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Richardia brasiliensis
Poaia-branca 4,0
(1440)
Diodia ocimifolia Poaia-do-campo
2,0
Phyllanthus tenellus
Quebra-pedra
(720)
Phyllanthus niruri Quebra-pedra 1,0 (360)
Chamaesyce prostata
Quebra-pedra- rasteira
2,0
(720)
Leonorus sibiricus Rubim 5,0 (1800)
Sonchus oleraceus Serralha 2,0 – 4,0
(720 – 1440)
Oxalis oxyptera Trevo 1,0 – 2,0
(360 – 720)
Pteridium aquilinum Samambaia 4,0 (1440)
Bidens pilosa Picão-preto, Picão
Alternanthera tenella
Digitaria horizontalis
Rhynchelitrum repens
Panicum maximum
Aeschynomene rudis
Ageratum conyzoides
Amaranthus hybridus
Apaga-fogo, Periquito
Capim-colchão, Capim-milhã
Capim-favorito, Capim-natal
Capim-colonião, Capim-coloninho
Angiquinho, Maricazinho
Mentrasto, Picão- roxo
Caruru-roxo, Caruru- branco
1,0 - 2,0
(360 - 720)
3,0 – 5,0
(1080 – 1800)
Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar
suficiente para absorver o produto.
Para aplicação em jato dirigido:
150-400 40-50
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Capim-pé-de-
2,0
Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o
Eleusine indica
galinha, Capim-de- pomar
(720)
controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
Leonotis nepetifolia Cordão-de-são-
francisco
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa
implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes,
nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o
contato do produto com
Raphanus raphanistrum
Nabo-bravo, Nabiça 1,0 -2,0
(360 - 720)
as folhas, ramos ou
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
PINUS SERINGUEIRA | Brachiaria decumbens | Capim-braquiária, Braquiária | 2,0 - 4,0 (720 - 1440) | caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. Na cultura do eucalipto, a aplicação aérea só é recomendada na implantação em pré- plantio. | ||
Paspalum maritimum | Capim-gengibre, Capim-pernambuco | 3,0 - 4,0 (1080 - 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola, Campainha | 1,0 -3,0 (360 - 1080) | ||||
Paspalum notatum | Grama-batatais, Capim-batatais | |||||
Paspalum paniculatum | Capim-de-guiné, Capim-de-burro | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-kikuio, Quicuio | |||||
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz, Jervão | |||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça, Capim-das-estradas | 2,0 – 4,0 (720 - 1440) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará, Capim-argentino | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca- Poaia | 4,0 (1440) | ||||
Oryza sativa | Arroz-vermelho | 2,0 (720) | ||||
Avena sativa | Aveia | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Lolium multiflorum | Azevém | 2,0 (720) | ||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | |||||
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | |||||
2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||||
FEIJÃO TRIGO | Echinochloa cruspavonis | |||||
Capim-arroz | ||||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | Época: Aplicar em pré- emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | 150-400 | 40-50 | ||
Chloris pycnothrix | Capim-cebola | 2,0 (720) | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 2,0 (720) | ||||
Panicum maximum | Capim-colonião | 3,0 - 5,0 (1080 - 1800) | ||||
Chloris retusa | Capim-coqueirinho | 1,0 (360) | ||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Paspalum conjugatum | Capim-forquilha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
FEIJÃO TRIGO | Melinis minutiflura | Capim-gordura | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | |||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum consperssum | Capim-do-brejo | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Pennisetum- setosum | Capim-oferecido | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Eragrotis pilosa | Capim-mimoso | 2,0 (720) | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,0 – 4,0 (360 – 1440) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-kikuio | |||||
4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||||
Andropogon bicornis | ||||||
Capim-rabo-de-burro | ||||||
Paspalum urvillei | Capim-da-roça | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Paspalum paniculatum | Grama-touceira | 4,0 (1440) | ||||
Zea mays | Milho | 1,0 (360) | ||||
Imperata brasiliensis | Sapé | 4,0 – 5,0 (1440 – 1800) | ||||
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 4,0 (1440) | ||||
Cyperus flavus | Tiririca | 5,0 (1800) | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | 3,0 (1080) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,0 -2,0 (360 – 720) | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 (720) | ||||
Conyza bonariensis | Buva | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Campainha | 1,0 – 3,0 (360 – 1080) | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Amaranthus spinosus | Caruru-de-espinho | 2,0 (720) | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Amaranthus deflexus | Caruru-rasteiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | 3,0 (1080) | ||||
FEIJÃO TRIGO | Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 1,0 -2,0 (360 – 720) | |||
5,0 (1800) | ||||||
Mikania cordifolia | Cipó-cabeludo | |||||
Ipomoea nil | Corda-de-viola | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Ipomoea quamoclit | Corda-de-viola | 4,0 (1440) | ||||
Chamaesyce hirta | Erva-de-Santa-Luzia | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Chenopodium ambrosioides | Erva-de-Santa-Maria | 3,0 (1080) | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,0 (720) | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 (720) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 2,0 – 5,0 (720 – 1800) | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | 2,0 (720) | ||||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 4,0 (1440) | ||||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3,0 (1080) | ||||
Solanum americanum | Maria-pretinha | 2,0 (720) | ||||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
2,0 (720) | ||||||
Lepidium virginicum | ||||||
Mentruz | ||||||
Brassica rapa | Mostarda | 2,0 – 3,0 (720 – 1080) | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Desmodium tortuosum | Pega-pega | 2,0 (720) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,0 – 2,0 (360 – 720) |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
FEIJÃO TRIGO | Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 4,0 (1440) | |||
Diodia ocimifolia | Poaia-do-campo | |||||
Phyllanthus tenellus | 2,0 (720) | |||||
Quebra-pedra | ||||||
Phyllanthus niruri | Quebra-pedra | 1,0 (360) | ||||
Chamaesyce prostata | Quebra-pedra- rasteira | 2,0 (720) | ||||
Leonorus sibiricus | Rubim | 5,0 (1800) | ||||
Sonchus oleraceus | Serralha | 2,0 – 4,0 (720 – 1440) | ||||
Oxalis oxyptera | Trevo | 1,0 – 2,0 (360 – 720) | ||||
Pteridium aquilinum | Samambaia | 4,0 (1440) | ||||
Setaria geniculata | Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo- de-gato | 1,0 - 2,0 (360 - 720) | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo, Periquito | 1,0 (360) | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco, Fazendeiro | |||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito, Capim-natal | 1,5 - 2,0 (540 - 720) | ||||
Panicum maximum | Capim-colonião, Capim-coloninho | 1,5 - 5,0 (540 - 1800) | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro | 1,5 (540) | Época: Aplicar em pré- emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | |||
MILHO | ||||||
Aeschynomene rudis | Angiquinho, Maricazinho | 150-400 | 40-50 | |||
Ageratum conyzoides | Mentrasto, Picão- roxo | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru- branco | |||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha, Caruru-verde | |||||
Leonotis nepetifolia | Cordão-de-frade, Cordão-de-são- francisco | 2,0 (720) | ||||
Phyllanthus tenellus | Quebra-pedra, Erva- pombinha | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega, Bredo- de-porco | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo, Nabiça | |||||
Solanum americanum | Erva-moura, Maria- pretinha |
ALVO
| DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||||||
CULTURAS | p.c L/ha | |||||
Nome científico | Nome comum | (g i.a./ha) | Terrestre | Aérea | ||
Sonchus oleraceus | Serralha, Serralha- lisa | |||||
MILHO | Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo, Leiteira | 3,0 - 4,0 (1080 - 1440) | |||
Paspalum maritimum | Capim-gengibre, Capim-pernambuco | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola, Campainha | |||||
Rumex crispus | Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa | |||||
Sida cordifolia | Malva-branca, Guanxuma | 3,0 (1080) | ||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca, Malva-guaxima | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata- pasto | |||||
Paspalum paniculatum | Capim-de-guiné, Capim-de-burro | 4,0 - 5,0 (1440 - 1800) | ||||
Pennisetum clandestinum | Capim-de-kikuio, Quicuio | |||||
Paspalum urvileii | Capim-da-roça, Capim-das-estradas | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca- Poaia | 4,0 (1440) | ||||
Sorghum halepense | Capim-massambará, Capim-argentino | |||||
Senna obtusifolia | Fedegoso-branco, Mata-pasto | 5,0 (1800) | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | 1,0 - 1,5 (360 - 540) | ||||
Malvastrum coromandelianum | Ganxuma, Vassourinha | 1,0 - 2,0 (360 - 720) | ||||
Capim-rabo-de- raposa, Capim-rabo- de-gato | ||||||
SOJA | Setaria geniculata | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo, Periquito | 1,0 (360) | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco, Fazendeiro | Época : Aplicar em pré- emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão, Capim-milhã | 1,5 - 2,0 (540 - 720) | ||||
Rhynchelitrum repens | Capim-favorito, Capim-natal | 150-400 | 40-50 | |||
Cyperus ferax | Junquinho, Chufa | 1,5 - 3,0 (540 - 1080) | ||||
Panicum maximum | Capim-colonião, Capim-coloninho | 1,5 - 5,0 (540 - 1800) | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro, Espinho- de-carneiro | 1,5 (540) | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho, Capim-amoroso |
ALVO ÉPOCA DE
Ageratum conyzoides
Amaranthus hybridus
Mentrasto, Picão- roxo
Caruru-roxo, Caruru- branco
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha,
Caruru-verde
Rabo-de-fogueta,
Conyza bonariensis Eleusine indica
Buva Capim-pé-de-
galinha, Capim-de-
pomar
Emilia sonchifolia Falsa-serralha, Bela-
emilia
Cordão-de-frade,
2,0
(720)
Leonotis nepetifolia
Phyllanthus tenellus
Cordão-de-são- francisco
Quebra-pedra, Erva- pombinha
Portulaca oleracea Beldroega, Bredo-
de-porco
Raphanus raphanistrum
Solanum americanum
Nabo-bravo, Nabiça
Erva-moura, Maria- pretinha
Sonchus oleraceus Serralha, Serralha-
lisa
Brachiaria decumbens
Euphorbia
Capim-braquiária, Braquiária
Amendoim-bravo,
2,5 - 4,0
(900 - 1440)
heterophylla
Leiteira 3,0 - 4,0
Paspalum maritimum
Ipomoea aristolochiaefolia
Rumex crispus
Sida cordifolia
Capim-gengibre, Capim-pernambuco
Corda-de-viola, Campainha
Lingua-de-vaca, Lingua-de-vaca- crespa
Malva-branca, Guanxuma
(1080 - 1440)
3,0
(1080)
Sida glaziovii Guanxuma-branca,
Malva-guaxima
Sida rhombifolia Guanxuma, Mata-
pasto
Paspalum notatum Grama-batatais,
Capim-batatais
Paspalum paniculatum
Pennisetum clandestinum
Echinochloa crusgalii
Capim-de-guiné, Capim-de-burro
Capim-de-kikuio, Quicuio
Capim-arroz, Jervão
4,0 - 5,0
(1080 - 1800)
Paspalum urvillei Capim-da-roça,
Capim-das-estradas
4,0
(1440)
Richardia
Poaia-branca- Poaia
brasiliensis
ALVO ÉPOCA DE
Sorghum halepense
Capim-massambará, Capim-argentino
Cyperus difformis Junquinho, Três-
quinas 5,0
Senna obtusifolia Fedegoso-branco,
Mata-pasto
(1800)
Brachiaria plantaginea
Cenchrus echinatus
Brachiaria decumbens
Capim-marmelada, Capim-papuã
Capim-carrapicho Capim-braquiária
Digitaria ciliaris Capim-colchão
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha
2,0 - 3,0
(720 - 1080)
Amaranthus hybridus
Caruru-roxo
Emilia sonchifolia Falsa-serralha
Acanthospermum hispidum
Carrapicho-rasteiro
Bidens pilosa Picão-preto
das plantas infestantes
em área total.
150-400 40-50
Alternanthera tenella
Apaga-fogo
01 aplicação por ciclo da
Sida rhobifolia Guanxuma
Sida glaziovii Guanxuma-branca
2,0- 3,5
(720 – 1260)
cultura.
Richardia brasiliensis
Poaia-branca
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola
Raphanus raphanistrum
Commelina benghalensis
Euphorbia heterophylla
Nabo-bravo Trapoeraba Amendoim-bravo
3,0 – 3,5
(1080 – 1260)
Ipomoea nil Corda-de-viola
p.c.: produto comercial. i.a = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Banana | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cacau | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Coco | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Fumo | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Maçã | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Mamão | Phyllanthus niruri | arrebenta-pedra (2), erva-pombinha (2), fura-parede | Ver detalhes |
Nectarina | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pera | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pessego | Oxalis oxyptera | azedinha (4), trevo (2) | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Uva | Chamaesyce prostrata | beldroega-pequena, erva-de-santa-luzia (3), quebra-pedra (3) | Ver detalhes |
A aplicação deve ser conduzida de modo a obter cobertura uniforme. Equipamento costal dotado de bicos tipo leque em ângulo/ defletor ou bico tipo leque/jato plano (equivalentes às séries 80º e 110º). Utilizar uma pressão de trabalho de 17 a 20 lb/pol2 para equipamentos com bicos tipo leque em ângulo/defletor e uma pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol2 para equipamentos com bicos tipo leque/jato plano. Utilizar um volume de calda de 150 a 250L/ha. Equipamento tratorizado dotado de barra com bicos tipo leque/jato plano (equivalentes às séries 80º e 110º). Utilizar uma pressão de trabalho de 20 a 50 lb/pol2 e um volume de calda de 150 a 400L/ha.
Utilizar aeronave com barra fixa equipada com bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em um cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, obtendo uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 com DMV de 420 a 450 micras à pressão de 15 a 30 psi. Utilizar um volume de aplicação de 40 a 50L/ha.
ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão, arroz, feijão, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo e soja (2) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (1) |
Mamão | 3 dias |
Ameixa e uva | 17 dias |
Café, coco, maçã e pera | 15 dias |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | 30 dias |
Eucalipto, fumo, pinus e seringueira | Uso não alimentar (UNA) |
Soja geneticamente modificada | 56 dias |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, ARROZ IRRIGADO, BANANA, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, COCO, EUCALIPTO, FEIJÃO, FUMO, MAÇÃ, MAMÃO, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PERA, PÊSSEGO, PINUS, SERINGUEIRA, SOJA CONVENCIONAL, TRIGO E UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MONOCOTILEDÔNEAS | 1 | 150 a 450 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 4 | ||
Aveia | Avena sativa | 2 - 4 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 - 4 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5 - 6 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2 - 4 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 - 4 | ||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 6 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5 - 6 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1 - 2 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1 - 4 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2 - 4 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 - 6 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 - 4 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2 - 3 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4 - 5 | ||
Milhã | Digitaria decumbens | 5 - 6 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 - 4 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4 - 5 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 - 5 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 2 - 4 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 - 6 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4 | ||
Milho | Zea mays | 1 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4 - 5 |
Número, época e intervalo de aplicação:
Pós-emergência da cultura e das ervas daninha, para capina química nas culturas de: ameixa, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, mamão, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva;
Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas, para o plantio direto de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja convencional e trigo;
Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas antes do transplante do fumo e para cultivo mínimo de: arroz e cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras);
Renovação e manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de ervas daninha indesejáveis, relacionadas nas instruções de uso
Pré-plantio na erradicação de vegetação para as culturas de: pinus e eucalipto.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, ARROZ IRRIGADO, BANANA, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, COCO, EUCALIPTO, FEIJÃO, FUMO, MAÇÃ, MAMÃO, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PERA, PÊSSEGO, PINUS, SERINGUEIRA, SOJA CONVENCIONAL, TRIGO E UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
DICOTILEDÔNEAS | 1 | 150 a 450 | ||
Apaga- fogo | Alternanthera tenella | 2 - 4 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbía heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 4 - 6 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | ||
Caruru ou caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2 - 4 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 - 4 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 - 4 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 | ||
Corda-de viola | Ipomoea quamoclit | |||
Corda-de viola | Ipomoea grandifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4 - 6 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2 - 4 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | 2 - 6 | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 6 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 - 2 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2 - 4 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 - 5 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 - 4 | ||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 1 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2 - 3 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | 2 - 6 | ||
Mostarda | Brassica rapa | 2 - 3 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 - 4 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 - 4 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 - 4 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1 - 2 | ||
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Pós-emergência da cultura e das ervas daninha, para capina química nas culturas de: ameixa, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, mamão, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva; Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas, para o plantio direto de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja convencional e trigo; Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas antes do transplante do fumo e para cultivo mínimo de: arroz e cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras); Renovação e manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de ervas daninha indesejáveis, relacionadas nas instruções de uso Pré-plantio na erradicação de vegetação para as culturas de: pinus e eucalipto. |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3 | 1 | 100 a 200 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: pós-emergência da cultura quando a soja estiver no estágio a partir do 3° trifólio e das ervas daninha, para capina química na cultura da soja geneticamente modificada. Área total para o controle de ervas daninha, no pré-plantio da cultura e pós-emergência das ervas, para o plantio direto da soja geneticamente modificada |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Arroz | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Café | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Coco | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mamão | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Nectarina | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pera | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pessego | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Seringueira | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Uva | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
O produto deve ser pulverizado em jato dirigido, aplicado em volume variável de 150 a 450 litros de água por hectare, de acordo com as condições de desenvolvimento das ervas. Tratando-se de plantas infestantes com grande densidade vegetativa, recomenda-se o volume maior.
Pode ser aplicado através dos equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores. Recomenda-se o uso de bicos de jato em leque, de 80 a 110 graus, ou defletor do tipo TK. A pressão de trabalho deve variar entre 20 a 60 libras por polegada quadrada, obtendo-se tamanho de gotas com VMD entre 360 a 650 micron, sendo que gotas menores são indicadas para plantas infestantes de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de deriva, atingindo outras plantas de interesse econômico.
Na soja geneticamente modificada, utilizar a quantidade de 100 a 200 L de calda/ha, utilizando bico em jato leque do tipo Teejet VB 80.02 ou XR 110.02, distanciado 50cm entre si, trabalhando a uma altura de 50 cm do solo, pressão de 30 lb/in².
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, equipamentos diferentes e regulagens específicas, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Pós-emergência | (1) |
Ameixa | Pós-emergência | 17 dias |
Arroz | Pós-emergência | (2) |
Banana | Pós-emergência | 30 dias |
Café | Pós-emergência | 15 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | (2) |
Citros | Pós-emergência | 30 dias |
Coco | Pós-emergência | 15 dias |
Eucalipto | Pós-emergência | UNA |
Feijão | Pós-emergência | (2) |
Fumo | Pós-emergência | UNA |
Maça | Pós-emergência | 15 dias |
Mamão | Pós-emergência | 3 dias |
Milho | Pós-emergência | (3) |
Nectarina | Pós-emergência | 30 dias |
Pastagem | Pós-emergência | (2) |
Pera | Pós-emergência | 15 dias |
Pêssego | Pós-emergência | 30 dias |
Pinus | Pós-emergência | UNA |
Seringueira | Pós-emergência | UNA |
Soja | Pós-emergência | (4) |
Trigo | Pós-emergência | (2) |
Uva | Pós-emergência | 17 dias |
U.N.A = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura..
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus, eucalipto, coco, mamão, seringueira.
Aplicação em área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, para sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz-vermelho.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, na modalidade pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como convencional desta cultura. O produto GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING é seletivo para uso exclusivo de soja geneticamente modificada.
Para milho e algodão geneticamente modificados resistente ao glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Aplicação em plantas infestantes nas culturas de arroz irrigado.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5 -2,0 | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
2,0 | 5,0 | 2400 | ||||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea |
300 – 400 L/ha |
Culturas: Coco, Mamão e Seringueira | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Seringueira: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | 1 Aplicação | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Culturas: Feijão e Algodão | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | 1 Aplicação | |
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Cultura: Fumo | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | 1 Aplicação | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 | 960-1440 | 1,0 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 | 2160-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 | 1 Aplicação | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Seringueira: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/há Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Cultura: Fumo | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | 1 Aplicação | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Culturas: Feijão e Algodão | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** |
ENTRE APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | 1 Aplicação | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Cultura: Soja geneticamente modificada | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total sobre a cultura e as plantas infestantes aos 20 a 30 dias após a emergência da soja geneticamente modificada, quando a cultura se encontrar com 2 a 3 trifólios. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA – DIAS APÓS A EMERGENCIA DA CULTURA | DOSES (L p.c/ha) | VOLUME DE CALDA |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 -3,0 | Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 – 3 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 -3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 -3,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3- 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 -3,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 4 – 8 folhas | Até 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidium | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
Plantas infestantes perenes controladas:
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (1) (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | |||
Junquinho | 1,5 | ||
ARROZ | (Cyperus ferax) | 180 a 500 (aplicação terrestre) | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 a 4,0 | ||
Capim-colonião | 1,5 a 5,0 | ||
IRRIGADO | (Panicum maximum) | 40 a 50 (aplicação aérea) | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 a 5,0 | ||
Tiririca | 4,0 a 5,0 | ||
(Cyperus rotundus) | |||
FOLHA LARGA | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) | |
ARROZ IRRIGADO | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
5,0 | |||
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4º a 10º dia após a aplicação. O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação |
Plantas infestantes anuais controladas:
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (1) (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | |||
Capim-papuã | 1,0 a 1,5 | ||
ARROZ | (Brachiaria plantaginea) | 180 a 500 (aplicação terrestre) | |
Aveia (Avena sativa) | 1,5 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 a 2,0 | ||
IRRIGADO | 40 a 50 (aplicação aérea) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | ||
Capim-arroz | 3,5 | ||
(Echinochloa crusgalli) | |||
FOLHA LARGA | |||
Picão-preto | 1,0 a 2,0 | ||
(Bidens pilosa) | |||
Picão-branco | 1,0 | ||
(Galinsoga parviflora) | 180 a 500 | ||
Guanxuma | 1,0 a 2,0 | (aplicação | |
ARROZ IRRIGADO | (Malvastrum coromandellum) | terrestre) 40 a 50 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospremum australe) | 1,0 a 2,0 | ||
Caruru-roxo | 2,0 | ||
(Amaranthus hybridus) | (aplicação | ||
Buva | 2,0 | aérea) | |
(Conyza bonariensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 3,5 | ||
Corda-de-viola | 3,0 |
(Ipomoea aristolochiafolia) | |||
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar plantas infestantes anuais situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4° a 10° dia após a aplicação. O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | ||
Capim-carrapicho | 1,33 ‐ 2,0 | |
(Cenchrus echinatus) | ||
Capim‐pé‐de-galinha | 1,33 – 2,67 | |
(Eleusine indica) | ||
Algodão | FOLHA LARGA | |
geneticamente | ||
modificado tolerante ao glifosato | Apaga‐fogo (Alternanthera Tenella) | 1,33 ‐ 2,0 |
Caruru‐de-mancha (Amaranthus | 1,33 ‐ 2,0 | |
viridis) | ||
Trapoeraba | 2,67 | |
(Commelina Benghalensis) | ||
Corda‐de‐viola | 2,67 | |
(Ipomoea nil) |
Aplicação em pós‐emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós‐emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
A aplicação foliar de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
CULTURA | FOLHA ESTREITA | |
Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | |
Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato | Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,62 Até 2 perfilhos Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,62 – 2,70 De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
FOLHA LARGA | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba * (Commelina benghalensis) | 2,03 – 2,70 Até 6 folhas Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,70 – 3,04 De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm e menor que 20 cm (de 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
Indicações de uso para aplicação Sequencial:
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura.
Em área de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda dose de 2,7 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING , aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING pode ser utilizado como maturador em cana- de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chloris retusa | capim-coqueirinho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Citros | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Coco | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mamão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Seringueira | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Soja OGM | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Trigo | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Uva | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
O GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem: Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 100-450 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 100 - 450 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 100 - 450 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão: Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
Café, Coco, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Feijão, Pastagem,Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Mamão: 3 dias
Milho: Intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o produto for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira: Uso não alimentar
Soja: Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o produto for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Arroz irrigado, Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho geneticamente modificado: 90 dias Algodão geneticamente modificado: 130 dias
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING .
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING .
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Não aplicar o produto após a prática da roçada.
A aplicação foliar do GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não deve ser utilizado em pós- emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de ameixa, banana, café, coco, cacau, citros, cana-de-açúcar, uva, pera, maçã, mamão, pêssego, nectarina e seringueira. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo, para o plantio direto do algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas indesejáveis relacionadas nas instruções de uso.
Tem recomendação para uso em área total, na modalidade de pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como no convencional desta cultura.
É recomendado ainda seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das cultuas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as ervas perenizadas
VER 04 – 22.07.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2 | 0,96 | 0,7 |
Aveia | Avena sativa | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2 | 0,96 | 0,7 |
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3 – 5 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1 | 0,48 | 0,3 |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1 – 4 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 – 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 – 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2 – 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5 – 6 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2 | 0,96 | 0,7 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 – 4 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4 – 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2 – 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Milho | Zea mays | 1 | 0,48 | 0,3 |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4 - 5 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 -, 2,0 |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Tiririca | Cyperus flavus | 5 | 2,40 | 1,7 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3 | 1,44 | 1,0 |
VER 04 – 22.07.2024
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 litros de água por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 0,96 | 0,7 |
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Buva | Conyza bonariensis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 |
Carúru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carúru-de-espinho | Aamaranthus spinosus | 2 | 0,96 | 0,7 |
Carúru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,93 |
Carúru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3 | 1,44 | 1,0 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5 | 2,40 | 1,7 |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6 | 2,88 | 2,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1,92 | 1,3 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4 - 6 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3 | 1,44 | 1,0 |
Erva-andorinha | Chamaesy hyssopifolia | 2 - 6 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2 - 5 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2 | 0,96 | 0,7 |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3 | 1,44 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2 - 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 0,96 | 0,7 |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Mostarda | Brassica rapa | 2 - 3 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2 | 0,96 | 0,7 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1,92 | 1,3 |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1 | 0,48 | 0,3 |
VER 04 – 22.07.2024
DICOTILEDÔNEAS | ||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | kg a.i./ha | L/100 L d’água |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2 | 0,96 | 0,7 |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5 | 2,40 | 1,7 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 - 4 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1 - 2 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 |
Outras | ||||
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4 | 1,92 | 1,3 |
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 litros de água por hectare.
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Estádio de Crescimento | ÉPOCA DAE* | Doses (L p.c./ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 – 3 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 4 – 8 folhas | Até 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 6 – 10 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,0 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 6 – 8 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | De 20 a 30 dias | 2,0 – 3,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 – 6 folhas | De 20 a 30 dias | 3,0 – 3,5 |
*DAE (dias após emergência da cultura)
VER 04 – 22.07.2024
Nota: 1 Litro do produto contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) de Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Ameixa | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Cacau | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Café | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Nectarina | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Pera | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Eragrostis pilosa | capim-barbicha-de-alemão, capim-mimoso (2), capim-orvalho | Ver detalhes |
Uva | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
com as condições de desenvolvimento das ervas. Tratando-se de ervas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
360 a 650 mícron, sendo que gotas menores são indicadas para ervas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Para a soja geneticamente modificada: Utilizar a quantidade de 100 – 200 litros de calda por hectare, utilizando bico em jato leque do tipo Teejet VB 80.02 ou XR110.02, distanciados 50 cm entre si, trabalhando a uma altura de 50 cm do solo, pressão de 30 lb/pol². Aplicar o Glifosato Nortox, em pulverização em área total sobre a cultura e as plantas daninhas indicadas em uma única aplicação aos 20 a 30 dias após emergência da soja quando esta se encontra com 2 a 3 trifólios.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maça | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
VER 04 – 22.07.2024
Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a
cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 17 – 15.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Arroz-vermelho Oryza sativa | 2 | 0,7 | Capim-massambará Sorghum halepense | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Aveia Avena sativa | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Capim-do-brejo Paspalum conspersum | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Azevém Lolium multiflorum | 2 | 0,7 | Capim-oferecido Pennisetum setosum | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-das-roças Digitaria decumbens | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 |
Capim-angola Brachiaria mutica | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 | Capim-mimoso Eragrostis pilosa | 2 | 0,7 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1 - 4 | 0,3 - 1,3 |
Capim-arroz Echinochloa cruspavonis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-kikuio Pennisetum clandestinum | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2 - 4 | 0,7 - 1,30 | Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1 - 2 | 3 - 0,7 | Capim-da-roça Paspalum urvillei | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Capim-cebola Chloris pycnothrix | 2 | 0,7 | Grama-batatais Paspalum notatum | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Grama-seda Cynodon dactylon | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 2 | 0,7 | Grama-touceira Paspalum paniculatum | 4 | 1,3 |
Capim-colonião Panicum maximum | 3 - 5 | 1,0 - 1,7 | Milho Zea mays | 1 | 0,3 |
Capim-coqueirinho Chloris retusa | 1 | 0,3 | Sapé Imperata brasiliensis | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-elefante Pennisetum purpureum | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Tanner grass Brachiaria subquadripara | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-forquilha Paspalum conjugatum | 1 - 4 | 0,3 - 1,3 | Tiririca Cyperus flavus | 5 | 1,7 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Tiririca Cyperus rotundus | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-jaraguá Hyparrhenia rufa | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 | Tiririca Cyperus sesquiflorus | 3 | 1,0 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | |||
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. |
VER 17 – 15.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
1 Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
VER 17 – 15.01.2024
Obs: Quando utilizar doses indicadas em /100 L água o volume de calda/ha para não deverá ultrapassar 300 L/ha.
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Apaga- fogo Alternanthera tenella | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 - 5 | 0,7 - 1,7 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 2 | 0,7 |
Beldroega Portulaca oleracea | 2 | 0,7 | Jurubeba Solanum paniculatum | 4 | 1,3 |
Buva Conyza bonariensis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 3 | 1,0 |
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | 0,3 - 1,0 | Macela-branca Gnaphalium spicatum | 1 | 0,3 |
Carurú-roxo Amaranthus hybridus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Maria-pretinha Solanum americanum | 2 | 0,7 |
Carurú-de-espinho Amaranthus spinosus | 2 | 0,7 | Maria-mole Senecio brasiliensis | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Carurú-de-mancha Amaranthus viridis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Mentrasto Ageratum conyzoides | 2 | 0,7 |
Carurú-rasteiro Amaranthus deflexus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Mentruz Lepidium virginicum | 2 | 0,7 |
Carrapichinho Acanthospermum australe | 3 | 1,0 | Mostarda Brassica rapa | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Nabiça Raphanus raphanistrum | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Cipó-cabeludo Mikania cordifolia | 5 | 1,7 | Pega-pega Desmodium tortuosum | 2 | 0,7 |
Corriola Dichondra microcalyx | 6 | 2,0 | Picão-preto Bidens pilosa | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Poaia-branca Richardia brasiliensis | 4 | 1,3 |
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 4 | 1,3 | Poaia-do-campo Diodia ocimifolia | 2 | 0,7 |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 | Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | 2 | 0,7 |
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Quebra-pedra Phyllanthus niruri | 1 | 0,3 |
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Erva-de-santa-maria Chenopodium ambrosioides | 3 | 1,0 | Quebra-pedra-rasteira Chamaesyce prostrata | 2 | 0,7 |
Erva-andorinha Chamaesyce hyssopifolia | 2 - 6 | 0,7 - 2,0 | Rubim Leonurus sibiricus | 5 | 1,7 |
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Serralha Sonchus oleraceus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2 | 0,7 | Trevo Oxalis oxyptera | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Guanxuma Sida cordifolia | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Samambaia Pteridium aquilinum | 4 | 1,3 |
Guanxuma Sida rhombifolia | 2 | 0,7 | |||
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Obs: Quando utilizar doses indicadas em /100 L água o volume de calda/ha para não deverá ultrapassar 300 L/ha.
VER 17 – 15.01.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2,5 | |
Capim-marmelada | ||
Brachiaria plantaginea | ||
SOJA OGM | Capim-colchão Digitaria ciliaris | |
1,5 | ||
Picão-preto | ||
Bidens pilosa | ||
Apaga-fogo | ||
Alternanthera tenella |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | |
Apaga fogo | ||
ALGODÃO OGM | Alternanthera tenella | 1,5 - 2,0 |
Capim carrapicho | ||
Cenchrus echinatus | ||
MILHO OGM | Caruru | 2,0 – 2,7 |
Amaranthus viridis | ||
Algodão Geneticamente Modificado: Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento (2 perfilhos ou 6 folhas). A aplicação foliar deverá ser realizada até a 4ª folha da cultura. Milho Geneticamente Modificado: Aplicação única em área total no estádio de crescimento das plantas infestantes até 6 folhas ou 10 cm (dicotiledôneas) e 2 perfilhos ou 10 cm (monocotiledôneas). A aplicação foliar deverá ser realizada até o estádio V3 – V4 da cultura. Soja Geneticamente Modificada: aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas) e da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato (a partir o 3º trifólio), nos sistemas de plantio direto e plantio convencional da cultura. |
Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas daninhas, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de GLIFOSATO NORTOX SL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE
VER 17 – 15.01.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Abacaxi | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Açaí | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão | Diodia ocimifolia | diodia, poaia-do-campo (3) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Amendoim | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Aveia | Digitaria decumbens | capim-colchão (4), capim-das-hortas, capim-das-roças (1) | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Cacau | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria subquadripara | tanner-grass, tenner-grass | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Caqui | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Carambola | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Centeio | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Cevada | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Coco | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cupuaçu | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Dendê | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Ervilha | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Feijão | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Feijão-fava | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Figo | Diodia ocimifolia | diodia, poaia-do-campo (3) | Ver detalhes |
Fumo | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Goiaba | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chamaesyce prostrata | beldroega-pequena, erva-de-santa-luzia (3), quebra-pedra (3) | Ver detalhes |
Guaraná | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Kiwi | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Lentilha | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Maçã | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Macadâmia | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Mamão | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Manga | Oxalis oxyptera | azedinha (4), trevo (2) | Ver detalhes |
Mangaba | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Maracujá | Mikania cordifolia | cipó-cabeludo, erva-de-cobra, erva-de-sapo | Ver detalhes |
Marmelo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milheto | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Milho | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Nêspera | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Noz-pecã | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Pera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pessego | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinhão | Dichondra microcalyx | cobre-verde, corriola (13), dinheiro-em-penca | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pupunha | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Romã | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Seringueira | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Trigo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Triticale | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Uva | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 150 a 450 L/ha.
Tratando-se de plantas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 17 – 15.01.2024
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão e Algodão Geneticamente Modificado | (1) |
Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Pastagem, Sorgo, Trigo e Triticale. | (2) |
Milho e Milho Geneticamente Modificado. | (3) |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá e Romã | 3 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Cana-de-Açúcar, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Açaí, Café, Castanha-do-pará, Coco, Dendê, Maçã, Macadâmia, Noz- pecã, Pera, Pinhão e Pupunha | 15 |
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira | U.N.A. |
Soja e Soja geneticamente modificada | (4) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
VER 17 – 15.01.2024
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 – 12.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Arroz-vermelho Oryza sativa | 1,35 | 0,45 | Capim-massambará Sorghum halepense | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 |
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Aveia Avena sativa | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Capim-do-brejo Paspalum conspersum | 1,35 – 2,0 | 0,45 – 0,65 |
Azevém Lolium multiflorum | 1,35 | 0,45 | Capim-oferecido Pennisetum setosum | 2,65 – 3,30 | 0,90 – 1,10 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Capim-das-roças Digitaria decumbens | 3,30 – 4,0 | 1,10 – 1,35 |
Capim-angola Brachiaria mutica | 3,30 – 4,0 | 1,10 – 1,35 | Capim-mimoso Eragrostis pilosa | 1,35 | 0,45 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,65 – 2,65 | 0,20 – 0,90 |
Capim-arroz Echinochloa cruspavonis | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Capim-kikuio Pennisetum clandestinum | 2,65 – 3,30 | 0,90 – 1,10 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | 2,65 – 3,30 | 0,90 – 1,10 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Capim-da-roça Paspalum urvillei | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 |
Capim-cebola Chloris pycnothrix | 1,35 | 0,45 | Grama-batatais Paspalum notatum | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Grama-seda Cynodon dactylon | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,35 | 0,45 | Grama-touceira Paspalum paniculatum | 2,65 | 0,90 |
Capim-colonião Panicum maximum | 2,00 – 3,30 | 0,65 – 1,10 | Milho Zea mays | 0,65 | 0,2 |
Capim-coqueirinho Chloris retusa | 0,65 | 0,20 | Sapé Imperata brasiliensis | 2,65 – 3,30 | 0,90 – 1,10 |
Capim-elefante Pennisetum purpureum | 3,30 – 4,0 | 1,10 – 1,35 | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Tanner grass Brachiaria subquadripara | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-forquilha Paspalum conjugatum | 0,65 – 2,65 | 0,20 – 0,90 | Tiririca Cyperus flavus | 3,30 | 1,10 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Tiririca Cyperus rotundus | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 |
Capim-jaraguá Hyparrhenia rufa | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 | Tiririca Cyperus sesquiflorus | 2,0 | 0,65 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 |
VER 04 – 12.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Azeitona, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz- pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós- emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 04 – 12.01.2024
1 Litro do produto (p.c) contém 720 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato - Sal de Isopropilamina (533,53 g de Equivalente Ácido de Glifosato). Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 L de água por hectare.
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Apaga- fogo Alternanthera tenella | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,35 – 3,30 | 0,45 – 1,10 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,35 | 0,45 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,35 | 0,45 | Jurubeba Solanum paniculatum | 2,65 | 0,90 |
Buva Conyza bonariensis | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 2,00 | 0,65 |
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | 0,65 – 2,0 | 0,2 – 0,65 | Macela-branca Gnaphalium spicatum | 0,65 | 0,20 |
Carurú-roxo Amaranthus hybridus | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Maria-pretinha Solanum americanum | 1,35 | 0,45 |
Carurú-de-espinho Amaranthus spinosus | 1,35 | 0,45 | Maria-mole Senecio brasiliensis | 1,35 – 2,0 | 0,45 – 0,65 |
Carurú-de-mancha Amaranthus viridis | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,35 | 0,45 |
Carurú-rasteiro Amaranthus deflexus | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Mentruz Lepidium virginicum | 1,35 | 0,45 |
Carrapichinho Acanthospermum australe | 2,00 | 0,65 | Mostarda Brassica rapa | 1,35 – 2,0 | 0,45 – 0,65 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Nabiça Raphanus raphanistrum | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 |
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Cipó-cabeludo Mikania cordifolia | 3,30 | 1,10 | Pega-pega Desmodium tortuosum | 1,35 | 0,45 |
Corriola Dichondra microcalyx | 4,00 | 1,35 | Picão-preto Bidens pilosa | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Poaia-branca Richardia brasiliensis | 2,65 | 0,90 |
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 2,65 | 0,90 | Poaia-do-campo Diodia ocimifolia | 1,35 | 0,45 |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 2,65 – 4,0 | 0,90 – 1,35 | Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | 1,35 | 0,45 |
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Quebra-pedra Phyllanthus niruri | 0,65 | 0,20 |
Erva-de-santa-maria Chenopodium ambrosioides | 2,00 | 0,65 | Quebra-pedra-rasteira Chamaesyce prostrata | 1,35 | 0,45 |
Erva-andorinha Chamaesyce hyssopifolia | 1,35 – 4,0 | 0,45 – 1,35 | Rubim Leonurus sibiricus | 3,30 | 1,10 |
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 | Serralha Sonchus oleraceus | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,35 | 0,45 | Trevo Oxalis oxyptera | 0,65 – 1,35 | 0,20 – 0,45 |
Guanxuma Sida cordifolia | 1,35 – 2,65 | 0,45 – 0,90 | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,65 | 0,90 |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,35 | 0,45 | |||
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Azeitona, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz- pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós- emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 04 – 12.01.2024
1 Litro do produto (p.c) contém 720 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato - Sal de Isopropilamina (533,53 g de Equivalente Ácido de Glifosato).
Obs: Os valores percentuais da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 300 L de água por hectare.
VER 04 – 12.01.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
SOJA OGM | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2,0 – 2,35 | 4 – 6 folhas |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,35 – 2,35 | 4 – 8 folhas | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,35 – 2,0 | 3 – 4 perfilhos | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,35 – 2,0 | 2 – 3 perfilhos | |
Capim-colchão Digitaria ciliaris | 1,35 – 2,0 | 2 – 4 perfilhos | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,35 – 2,0 | 2 – 4 perfilhos | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum hispidum | 1,35 – 2,0 | 6 – 8 folhas | |
Caruru-da-mancha Amaranthus viridis | 1,35 – 2,35 | 6 – 8 folhas | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,35 – 2,0 | 6 – 10 folhas | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,35 – 2,35 | 2 – 4 folhas | |
Corda-de-viola Ipomoea nill | 2,0 – 2,35 | 4 – 6 folhas | |
Falsa serralha Emilia sonchifolia | 1,35 – 2,0 | 6 – 10 folhas | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,35 – 2,35 | 6 – 10 folhas | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,35 – 2,35 | 4 – 8 folhas | |
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | 2,0 – 2,35 | 6 – 8 folhas | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,35 – 2,0 | 4 – 6 folhas | |
Poia-branca Richardia brasiliensis | 1,35 – 2,35 | 6 – 8 folhas | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 – 2,35 | 4 – 6 folhas | |
Apaga fogo | |||
ALGODÃO OGM | Alternanthera tenella | 1,33 – 1,66 | 2 perfilhos ou 6 folhas |
Capim carrapicho | |||
Cenchrus echinatus | |||
MILHO OGM | Caruru | 1,66 – 2,0 | 2 perfilhos ou 6 folhas |
Amaranthus viridis | |||
Algodão Geneticamente Modificado: Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento (2 perfilhos ou 6 folhas). A aplicação foliar deverá ser realizada até a 4ª folha da cultura. Milho Geneticamente Modificado: Aplicação única em área total no estádio de crescimento das plantas infestantes até 6 folhas ou 10 cm (dicotiledôneas) e 2 perfilhos ou 10 cm (monocotiledôneas). A aplicação foliar deverá ser realizada até o estádio V3 – V4 da cultura. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
Soja Geneticamente Modificada: aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato (a partir o 3º trifólio), nos sistemas de plantio direto e plantio convencional da cultura. |
Litro do produto (p.c) contém 720 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato - Sal de Isopropilamina (533,53 g de Equivalente Ácido de Glifosato).
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas daninhas, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de GLIFOSATO NORTOX ULTRA no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Culturas recomendadas: Abacate, Abacaxi, Açaí, Algodão, Algodão OGM, Ameixa, Amendoim, Anonáceas, Arroz, Aveia, Azeitona, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Centeio, Cevada, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijões, Figo, Fumo, Goiaba, Grão-de-bico, Guaraná, Kiwi, Lentilha, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Milheto, Milho, Milho OGM, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pastagens, Pera, Pêssego, Pinhão, Pinus, Pupunha, Romã, Seringueira, Soja, Soja OGM, Sorgo, Trigo, Triticale e Uva.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
VER 04 – 12.01.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes | |
Abacate | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Abacaxi | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Algodão | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Amendoim | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Arroz | Chloris retusa | capim-coqueirinho | Ver detalhes |
Aveia | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Azeitona | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Banana | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Cacau | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Carambola | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Centeio | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cupuaçu | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Ervilha | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Diodia ocimifolia | diodia, poaia-do-campo (3) | Ver detalhes |
Feijão | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Feijões | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Figo | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Fumo | Chamaesyce hyssopifolia | burra-leiteira, erva-andorinha (1), erva-de-santa luzia (1) | Ver detalhes |
Goiaba | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Guaraná | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Kiwi | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Lentilha | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Lichia | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Macadâmia | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Mamão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Manga | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Mangaba | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Maracujá | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Marmelo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Milheto | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Milho | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nêspera | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Pastagens | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pera | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Romã | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Seringueira | Digitaria decumbens | capim-colchão (4), capim-das-hortas, capim-das-roças (1) | Ver detalhes |
Soja | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Sorgo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Triticale | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 150 a 450 L/ha, exceto para as culturas ALGODÃO E MILHO GENETICAMENTE MODIFICADOS pois o volume de calda indicado é: 200 L/ha.
Tratando-se de plantas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Culturas recomendadas: Abacate, Abacaxi, Açaí, Algodão, Algodão OGM, Ameixa, Amendoim, Anonáceas, Arroz, Aveia, Azeitona, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Centeio, Cevada, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijões, Figo, Fumo, Goiaba, Grão-de-bico, Guaraná, Kiwi, Lentilha, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Milheto, Milho, Milho OGM, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pastagens, Pera, Pêssego, Pinhão, Pinus, Pupunha, Romã, Seringueira, Soja, Soja OGM, Sorgo, Trigo, Triticale e Uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
VER 04 – 12.01.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão e Algodão Geneticamente Modificado | (1) |
Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Pastagem, Trigo e Triticale. | (2) |
Milheto, Milho e Milho Geneticamente Modificado e Sorgo. | (3) |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Lichia, Mamão, Manga, Maracujá, e Romã | 3 |
Ameixa, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Caju | 7 |
Banana, Cacau, Cana-de-Açúcar, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Açaí, Café, Castanha-do-pará, Coco, Dendê, Maçã, Macadâmia, Noz-pecã, Pera, Pinhão e Pupunha | 15 |
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira | U.N.A. |
Soja e Soja geneticamente modificada | (4) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O GLISTER é um herbicida pós-emergente, de ação sistêmica, de ação total, não seletivo, indicado para o controle pós-emergente de plantas infestantes de folhas estreitas e folhas largas, anuais e perenes. Após a aplicação nas folhas, o glifosato é rapidamente absorvido e translocado às raízes e regiões meristemáticas, afetando o metabolismo e crescimento das plantas. A morte das plantas pode ocorrer em alguns dias ou semanas depois da aplicação.
O uso do GLISTER é indicado para aplicação nas seguintes culturas e situações:
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química das culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva.
Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós emergência das plantas infestantes para o plantio direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido na cultura da Pastagem.
Eliminação da soqueira no cultivo de Arroz, Arroz irrigado e Cana-de-açúcar e como maturador da Cana-de-açúcar.
Aplicação para o controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de Pinus e Eucalipto.
Aplicação como dessecante nas culturas de Aveia preta, Azevém e Soja.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estádio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as plantas infestantes em fase adultas ou perenizadas.
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria | 0,5 – 2,0 | ||
plantaginea | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | ||
Cevadilha | Bromus | 1,0 | ||
catharticus | ||||
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, | Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 – 2,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 |
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Milho(1), Nectarina, | sanguinalis | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | ||
Pastagens, Pêra, | Capim-favorito | Rhynchelitrum | 1,5 – 2,0 | |
Pêssego, Pinus, | repens | |||
Seringueira e Uva. | Capim-pé-de- | Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | |
(Pós-emergência da | galinha | |||
cultura e das plantas | Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
infestantes para capina química) | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz | Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | ||
irrigado, Milho, Soja e | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 1,0 – 2,0 | ||
Trigo e na eliminação do arroz vermelho. (1) (Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré- plantio da cultura e pós emergência das plantas | ||||
Falso- massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 – 2,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,7 – 4,05 | ||
infestantes para o plantio | ||||
Milho | Zea mays | 1,35 – 2,02 | ||
direto) | ||||
Soja | Glycine max | 1,01 – 2,02 | ||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Pastagem | Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | ||
(Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido) | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,2 | ||
Capim- massambará | Sorghum halepense | 1,0 – 4,0 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 5,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum | 2,0 | ||
dilatatum | ||||
Capim-brachiária | Brachiaria | 2,0 – 4,0 | ||
decumbens | ||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 – 5,0 | ||
Tiririca | Cyperus | 3,0 | ||
sesquiflorus | ||||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 – 4,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum | 3,0 – 4,0 | ||
maritimum | ||||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Capim-rabo-de- | Andropogon | 4,0 | ||
burro | bicornis | |||
Capim-rabo-de- | Andropogon | 4,0 | ||
raposa | leucostachyus | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Capim-calana | Panicum | 4,0 | ||
cayennense | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum | 4,0 – 5,0 | ||
paniculatum | ||||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 – 5,0 |
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Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | ||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | ||
Milhã | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 – 6,0 | ||
Taboca | Guadua angustifolia | 12,0 | ||
Grama boiadeira | Luziola peruviana | 2,97 – 5,4 |
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Comum | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | ||
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 | ||
Ameixa, Banana, | parviflora | |||
Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva. (Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química) | Guanxuma | Malvastrum coromandelian um | 1,0 – 2,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermu m australe | 1,0 – 2,0 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermu m hispidum | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto | Bidens subalternans | 2,02 – 3,37 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 – 3,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho. (1) (Controle de plantas infestantes em | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 – 2,0 | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | ||
Boca-de-leão- | Antirrhinum | 2,0 |
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aplicação de área total | selvagem | orontium | Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
no pré-plantio da | Falsa-serralha | Emilia | 2,0 | |
cultura e pós | sonchifolia | |||
emergência das plantas | Buva | Conyza | 2,0 | |
infestantes para o | bonariensis | |||
plantio direto) | Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Pastagem (Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido) | Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus | 2,0 | ||
oleraceus | ||||
Maria-gorda | Talinum | 2,0 – 3,0 | ||
paniculatum | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia | 1,5 – 4,0 | ||
heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea | 2,0 – 3,0 | ||
grandifolia | ||||
Campainha | Ipomoea | 1,0 – 3,0 | ||
aristolochiaefoli | ||||
a | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea | 3,0 | ||
purpurea | ||||
Alfafa | Medicago | 3,5 | ||
sativa | ||||
Anileira | Indigofera | 4,0 | ||
hirsuta | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea | 4,0 | ||
quamoclit | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,5 - 4,0 | ||
brasiliensis | ||||
Espérgula | Spergula | 4,0 | ||
arvensis | ||||
Trevo | Trifolium | 4,0 | ||
repens | ||||
Barbasco | Pterocaulon | 4,5 – 5,0 | ||
virgatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 5,0 – 6,0 | ||
alata | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Nabiça | Raphanus | 1,0 – 2,0 | ||
raphanistrum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra | 2,0 | ||
physaloides | ||||
Cipó-cabeludo | Mikania | 5,0 | ||
cordifolia | ||||
Corriola | Dichondra | 6,0 | ||
microcalyx | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 4,0 – 6,0 | ||
latifolia | ||||
Erva-de-santa- | Chenopodium | 3,0 |
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maria | ambrosioides | |||
Erva-andorinha | Chamaesyce | 2,0 – 6,0 | ||
prostata | ||||
Erva-de-cobre | Chamaesyce | 1,5 – 2,0 | ||
hirta | ||||
Losna-branca | Parthenium | 3,0 | ||
hysterophorus | ||||
Macela-branca | Gnaphalium | 1,0 | ||
spicatum | ||||
Mentruz | Lepidium | 2,0 | ||
virginicum | ||||
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | ||
Carrapicho-beiço- | Desmodium | 2,0 | ||
de-boi | tortuosum | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus | 2,0 | ||
tenellus | ||||
Arrebenta-pedra | Phyllanthus | 1,0 | ||
niruri | ||||
Rubim | Leonurus | 5,0 | ||
sibiricus | ||||
Cheirosa | Hyptis | 1,5 – 2,0 | ||
suaveolens | ||||
Trapoerabinha | Murdannia | 4,0 | ||
nudiflora | ||||
Centela | Centella | 4,0 | ||
asiatica | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | ||
ferrugínea | ||||
Caeté | Thalia | 4,0 | ||
geniculata | ||||
Carrapichão | Xanthium | 2,53 – 4,43 | ||
strumarium | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA | |
tenella | ||||
Mata-pasto | Eupatorium | 1,5 | ||
maximilianii | ||||
Maria-mole | Senecio | 1,5 – 3,0 | ||
brasiliensis | ||||
Erva-lanceta | Solidago | 2,0 | ||
chilensis | ||||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida | 3,0 | ||
rhombifolia | ||||
Grandiúva | Trema | 4,0 | ||
micrantha | ||||
Fedegoso-branco | Senna | 5,0 | ||
obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna | 3,16 – 5,7 | ||
obtusifolia | ||||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis | 5,0 | ||
grisebachii | ||||
Jurubeba | Solanum | 4,0 |
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paniculatum | MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | ||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 |
Culturas | Informações | |
Eucalipto | Controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. | Aplicação Terrestre: |
Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha | ||
Aveia preta, Azevém e Soja (1) | Aplicação como dessecante | |
Pinus e Eucalipto | Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha |
Eliminação da soqueira no cultivo | Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha | |
Arroz, Arroz Irrigado, Cana-de-açúcar (1) | Maturação da cana-de-açúcar. | Número máximo de aplicações: 1 aplicação. |
Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha | ||
VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
-Doses: Utilize a dose de acordo com o cultivar e o equipamento empregado na aplicação.
Cultivar | Equipamento Convencional (L p.c./ha) | Equipamento CDA/Bentley (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO / CP | 5,0 | 4,0 |
- Época de aplicação: Aplique quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura, medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos da soqueira.
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No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas infestantes em uma única aplicação, exceto para a tiririca, que em função da sua fisiologia, poderá requerer mais de uma aplicação para o seu controle. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações.
GLISTER pode ser utilizado como maturador da cana-de-açúcar, em qualquer época durante a safra, com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: visando maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano e cereais.
Final da safra: visando manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: visando elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Dose: 0,6 L de GLISTER por hectare.
Época de aplicação (Idade da cultura): A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Obs.: Variedades floríferas: A aplicação de GLISTER como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Equipamento: A aplicação deve ser realizada via aérea, com aeronaves dotadas de barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40L/ha. (Ver aplicação aérea).
Período entre aplicação e colheita: O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
O controle das plantas infestantes com o GLISTER na cultura do Milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
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FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 15 dias | 1,62 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,62 - 2,7 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Trapoeraba* Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Commelina benghalensis Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | Até 15 dias | 2,03 a 2,7 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,7 a 3,04 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Realizar no máximo duas aplicações do produto GLISTER durante o ciclo/safra da cultura.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura;
A segunda na dose de 2,7 L/ha, com intervalo de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda- se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
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O controle das plantas infestantes com o GLISTER na cultura da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 20 dias | 1,62 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 1,62 a 2,7 | ||
Mais que 6 perfilhos maior que 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,38 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 20 dias | 2,03 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 2,7 a 3,04 | ||
Mais que 10 folhas // Acima de 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 3,04 a 3,38 |
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Excepcionalmente pode-se aplicar o herbicida até a floração da soja, porém não é tecnicamente recomendada devido ao possível fechamento da cultura, reduzindo a sua eficácia.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,35 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
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Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Ameixa | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Arroz | Phyllanthus niruri | arrebenta-pedra (2), erva-pombinha (2), fura-parede | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Aveia preta | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Azevém | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Banana | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Cacau | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Café | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Citros | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Feijão | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Fumo | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Maçã | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Mamão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pera | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Pessego | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Uva | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Preparo da Calda: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar GLISTER, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
O GLISTER deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as espécies a serem controladas, podendo ser realizada com equipamentos terrestres ou aéreos.
Para as culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva, Pastagem, Pinus e Eucalipto, aplicar GLISTER via terrestre, em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em Plantio Direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo, e na eliminação do arroz vermelho, aplique em área total, via terrestre ou aérea, antes do plantio da cultura (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Pode-se utilizar GLISTER em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou em aplicações dirigidas às reboleiras com plantas infestantes.
No caso de eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplique sobre as folhas em área total, em aplicação terrestre ou aérea.
“Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLISTER diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Pulverizador costal manual: utilize bicos de jato plano (leque) tipo 110.01, TK-05, 80.02, 110.02 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol², volume de calda de 150 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 600µm, densidade de 20 a 30 gotas/cm². Use o produto na dose recomendada em % (porcentagem) ou em litros/ha.
Equipamento CDA/Bentley BT-3*: utilize bicos tipo X-2; pressão de trabalho de 40 a 60 lb/pol²; volume de calda de 80 a 120 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 300 µm, densidade de 50 a 100 gotas/cm². * Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Equipamento tratorizado convencional, com barras: utilize bicos de jato plano (leque), tipo 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 40 lb/pol²; volume de calda de
100 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 300 a 600 µm, densidade de 30 a 40 gotas/cm². A velocidade do trator deverá estar entre 6 e 8 km/hora, e a velocidade do vento não superior a 8 Km/h.
É recomendada para as seguintes modalidades e culturas: 1) aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto para as culturas de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo e na eliminação do arroz-vermelho; 2) eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturação de cana-de- açúcar;
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4 a 5 m do topo da cultura.
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Largura da faixa de deposição: 15 m. Tamanho de gotas: 110 - 120 µm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Para outros tipos de aeronave realize os testes de campo com papel hidrosensível, sob orientação do departamento técnico da empresa aplicadora. Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28 ºC.
Umidade relativa do ar (U.R.) Mínima: 55%
Velocidade do Vento Máxima: 10 Km/h (3 m/s).
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Arroz Irrigado | (2) |
Aveia Preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (Pós-emergência) | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | UNA |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A = Uso não alimentar.
O intervalo de segurança é não determinado para a cultura do algodão quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
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O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações:
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nos cultivos de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus (florestas implantadas), maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, seringueira, e uva.
Aplicação em área total para eliminação de plantas infestantes emergidas, em pré-plantio das culturas de algodão, arroz, feijão, milho, eucalipto, seringueira, trigo e soja no sistema de Plantio Direto.
Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas.
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA CACAU CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO FEIJÃO MAÇÃ MAMÃO MILHO NECTARINA PASTAGEM PINUS PÊRA PÊSSEGO SOJA TRIGO UVA | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Boca-de-leão selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 0,5 - 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | |
Falso-cominho | Fimbristylis miliace | 5,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | |
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | |
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Importante: Aplicar PILARSATO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PILARSATO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Variedade floríferas: A aplicação de PILARSATO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é |
recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
FUMO | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 3,0 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 - 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 - 5,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 - 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 1,0 - 2,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 - 3,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |
Erva-de-Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 4,0 | |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | |
Erva-de-Santa-Maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 - 4,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 - 4,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrotis pilosa | 2,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 - 4,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 - 5,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 - 4,0 |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Rubim | Leonorus sibiricus | 5,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 - 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 - 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum consperssum | 2,0 - 3,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-oferecido | Pennisetum-setosum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,0 - 2,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 - 4,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 - 5,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 - 4,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Milho | Zea mays | 1,0 | |
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante do fumo. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
SERINGUEIRA | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Início e época de aplicação: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
SOJA geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 - 2,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 - 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 - 2,0 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |
Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: |
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de PILARSATO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Braquiarão | Brachiaria brizantha | até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,6 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 - 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 - 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Início e época de aplicação: PILARSATO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. PILARSATO não tem ação sobre sementes existentes no solo. PILARSATO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. |
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Número de aplicações: Até duas aplicações de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Banana | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Cacau | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Fumo | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Maçã | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Mamão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Seringueira | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Culturas | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz, Milho, Soja e Algodão convencionais, Trigo Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagem | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo às perdas por deriva e evaporação.
Cultivos | Intervalo de Segurança (dias) |
Mamão | 3 |
Soja (como dessecante) | 7 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Citros e Cana-de-açúcar (como maturador), Nectarina e Pêssego | 30 |
Algodão | (1) |
Arroz, Feijão, Cana-de-acúcar (pré-plantio), Pastagem e Trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Eucalipto, Pinus, Fumo e Seringueira | (U.N.A.) |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(U.N.A.) Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Evite que a solução herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis durante a aplicação.
Suspenda a aplicação quando houver prenúncio de chuva. Caso ocorram chuvas nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser diminuída. Este é o intervalo de tempo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Use somente água limpa na aplicação do produto (sem argila em suspensão).
Não aplique PILARSATO quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira.
Não capine ou roce as plantas daninhas antes da aplicação, e até 14 dias após a aplicação de PILARSATO.
Não permita o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais após a aplicação de PILARSATO.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar a deriva.
Limitações de uso exclusivamente relativas ao algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A aplicação foliar do PILARSATO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida PILARSATO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida PILARSATO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
O TEARDOWN é um herbicida sistêmico não seletivo de ação total para aplicação em pós- emergência.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as plantas infestantes em fase adultas ou perenizadas.
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |||
Capim-marmelada | Brachiaria | 0,5 – 2,0 | ||
plantaginea | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | ||
Ameixa, | Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | |
Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, | ||||
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 – 2,0 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | ||
Seringueira e Uva. | ||||
Capim-arroz | Echinochloa | 1,5 – 4,0 | ||
(Pós- | crusgalli | |||
emergência da | Capim-arroz | Echinochloa | 2,0 – 4,0 | |
cultura e das | cruspavonis | |||
plantas | Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
infestantes para | Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | |
capina química) | Trigo | Triticum aestivum | 1,0 – 2,0 | |
Falso- massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 – 2,0 | ||
Algodão, | Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,7 – 4,05 | ||
Arroz, Arroz | ||||
Milho | Zea mays | 1,35 – 2,02 | ||
irrigado, | ||||
Soja | Glycine max | 1,01 – 2,02 | ||
Milho, Soja e | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Trigo e na eliminação do arroz | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | Aplicação Terrestre: | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 |
vermelho. (1) | Braquiarão | Brachiaria | 1,2 | Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
(Controle de | brizantha | |||
plantas | Capim- | Sorghum | 1,0 – 4,0 | |
infestantes em | massambará | halepense | ||
aplicação de | Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 – 4,0 | |
área total no | Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 – 4,0 | |
pré-plantio da | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 5,0 | ||
cultura e pós emergência das plantas infestantes para o plantio direto) | ||||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-brachiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 – 5,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | ||
Pastagem (Pós- emergência da | Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 – 4,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 – 4,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato | ||||
Capim-rabo-de- burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 – 5,0 | ||
dirigido) | ||||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Capim-calana | Panicum | 4,0 | ||
cayennense | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum | 4,0 – 5,0 | ||
paniculatum | ||||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 – 5,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0 – 5,0 | ||
clandestinum | ||||
Capitinga | Axonopus | 5,0 | ||
compressus | ||||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-elefante | Pennisetum | 5,0 – 6,0 | ||
purpureum | ||||
Capim-do-brejo | Paspalum | 2,0 – 3,0 | ||
conspersum | ||||
Capim-oferecido | Pennisetum | 4,0 – 5,0 | ||
setosum | ||||
Milhã | Digitaria | 5,0 – 6,0 | ||
decumbens | ||||
Capim-sapé | Imperata | 4,0 – 5,0 | ||
brasiliensis | ||||
Cana-de-açúcar | Saccharum | 4,0 – 6,0 | ||
officinarum | ||||
Tanner grass | Brachiaria | 4,0 – 6,0 | ||
subquadripara | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 – 6,0 | ||
Taboca | Guadua | 12,0 | ||
angustifolia | ||||
Grama boiadeira | Luziola peruviana | 2,97 – 5,4 |
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Comum | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 | ||
Ameixa, | parviflora | |||
Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva. | Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 – 2,0 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,0 – 2,0 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto | Bidens subalternans | 2,02 – 3,37 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 – 3,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 – 2,0 | ||
(Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química) | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | ||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho. | Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
(1) | ||||
(Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré- | Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus | 2,0 | ||
plantio da cultura | oleraceus | |||
e pós | Maria-gorda | Talinum | 2,0 – 3,0 | |
emergência das | paniculatum | |||
plantas | Amendoim-bravo | Euphorbia | 1,5 – 4,0 | |
infestantes para | heterophylla | |||
o plantio direto) | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 3,0 | ||
Pastagem | Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | |
(Pós-emergência | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 3,0 | ||
da cultura e das | ||||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
plantas | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
infestantes para capina química através de jato | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Poaia-branca | Richardia | 2,5 - 4,0 |
dirigido) | brasiliensis | |||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon | 4,5 – 5,0 | ||
virgatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 – 6,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Nabiça | Raphanus | 1,0 – 2,0 | ||
raphanistrum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra | 2,0 | ||
physaloides | ||||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | ||
Corriola | Dichondra | 6,0 | ||
microcalyx | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 4,0 – 6,0 | ||
latifolia | ||||
Erva-de-santa- | Chenopodium | 3,0 | ||
maria | ambrosioides | |||
Erva-andorinha | Chamaesyce | 2,0 – 6,0 | ||
prostata | ||||
Erva-de-cobre | Chamaesyce hirta | 1,5 – 2,0 | ||
Losna-branca | Parthenium | 3,0 | ||
hysterophorus | ||||
Macela-branca | Gnaphalium | 1,0 | ||
spicatum | ||||
Mentruz | Lepidium | 2,0 | ||
virginicum | ||||
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | ||
Carrapicho-beiço- | Desmodium | 2,0 | ||
de-boi | tortuosum | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus | 2,0 | ||
tenellus | ||||
Arrebenta-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoerabinha | Murdannia | 4,0 | ||
nudiflora | ||||
Centela | Centella asiatica | 4,0 | ||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | ||
ferrugínea | ||||
Caeté | Thalia geniculata | 4,0 | ||
Carrapichão | Xanthium | 2,53 – 4,43 | ||
strumarium | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): | |
tenella | ||||
Mata-pasto | Eupatorium | 1,5 | ||
maximilianii | ||||
Maria-mole | Senecio | 1,5 – 3,0 | ||
brasiliensis | ||||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 |
Fedegoso | Senna obtusifolia | 3,16 – 5,7 | Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis | 5,0 | ||
grisebachii | ||||
Jurubeba | Solanum | 4,0 | ||
paniculatum | ||||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | ||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 |
Culturas | Informações | |
Eucalipto | Controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. | Aplicação Terrestre: |
Aveia preta, Azevém e Soja (1) | Aplicação como dessecante | Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Pinus e Eucalipto | Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha |
Arroz, Arroz Irrigado, Cana-de- açúcar (1) | Eliminação da soqueira no cultivo Maturação da cana-de-açúcar. | Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. |
Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha | ||
VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
-Doses: Utilize a dose de acordo com o cultivar e o equipamento empregado na aplicação.
Cultivar | Equipamento Convencional (L p.c./ha) | Equipamento CDA/Bentley (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO / CP | 5,0 | 4,0 |
Época de aplicação: Aplique quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura, medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos da soqueira.
No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas infestantes em uma única aplicação, exceto para a tiririca, que em função da sua fisiologia, poderá requerer mais de uma aplicação para o seu controle. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações.
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: visando maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano e cereais.
Final da safra: visando manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: visando elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Dose: 0,6 L de TEARDOWN por hectare.
Época de aplicação (Idade da cultura): A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Obs.: Variedades floríferas: A aplicação de TEARDOWN como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Equipamento: A aplicação deve ser realizada via aérea, com aeronaves dotadas de barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40L/ha. (Ver aplicação aérea).
Período entre aplicação e colheita: O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
O controle das plantas infestantes com o TEARDOWN na cultura do Milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-Braquiária Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim- marmelada Capim-pé-de- galinha Trapoeraba* | Brachiaria decumbens Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 15 dias | 1,6 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,6 a 2,7 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Caruru-roxo Erva-de-santa- luzia Nabo Picão-branco Poia-branca Guanxuma Guanxuma- branca Picão-preto Carrapicho-de- carneiro Falsa-serralha Corda-de-viola Corda-de-viola | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sida glaziovii Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Ipomoea grandifolia Ipomoea nill | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,7 a 3,0 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Realizar no máximo duas aplicações do produto TEARDOWN durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda- se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura;
A segunda na dose de 2,7 L/ha, com intervalo de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
O controle das plantas infestantes com o TEARDOWN na cultura da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-Braquiaria Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Trapoeraba* | Brachiaria decumbens Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 20 dias | 1,6 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 1,6 a 2,6 | ||
Mais que 6 perfilhos maior que 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 2,6 a 3,3 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Caruru-roxo Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca Guanxuma Guanxuma-branca Picão-preto Carrapicho-de- carneiro Falsa-serralha Corda-de-viola Corda-de-viola | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sida glaziovii Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Ipomoea grandifolia Ipomoea nill | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 20 dias | 2,0 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 2,7 a 3,0 | ||
Mais que 10 folhas // Acima de 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 3,0 a 3,5 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Excepcionalmente pode-se aplicar o herbicida até a floração da soja, porém não é tecnicamente recomendada devido ao possível fechamento da cultura, reduzindo a sua eficácia.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda- se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,3 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia preta | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Azevém | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Cacau | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Coco | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Fumo | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Maçã | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Mamão | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Pessego | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Pinus | Murdannia nudiflora | trapoeraba (4), trapoerabinha | Ver detalhes |
Seringueira | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Uva | Chamaesyce prostrata | beldroega-pequena, erva-de-santa-luzia (3), quebra-pedra (3) | Ver detalhes |
Preparo da Calda: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar TEARDOWN, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
O TEARDOWN deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as espécies a serem controladas, podendo ser realizada com equipamentos terrestres ou aéreos.
Para as culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva, Pastagem, Pinus e Eucalipto, aplicar TEARDOWN via terrestre, em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em Plantio Direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo, e na eliminação do arroz vermelho, aplique em área total, via terrestre ou aérea, antes do plantio da cultura (pré- plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Pode-se utilizar TEARDOWN em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou em aplicações dirigidas às reboleiras com plantas infestantes.
No caso de eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplique sobre as folhas em área total, em aplicação terrestre ou aérea.
“Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando- se TEARDOWN diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Pulverizador costal manual: utilize bicos de jato plano (leque) tipo 110.01, TK-05, 80.02,
110.02 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol², volume de calda de 150 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 600µm, densidade de 20 a 30 gotas/cm². Use o produto na dose recomendada em % (porcentagem) ou em litros/ha.
Equipamento CDA/Bentley BT-3*: utilize bicos tipo X-2; pressão de trabalho de 40 a 60 lb/pol²; volume de calda de 80 a 120 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 300 µm, densidade de 50 a 100 gotas/cm². * Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Equipamento tratorizado convencional, com barras: utilize bicos de jato plano (leque), tipo 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 40 lb/pol²; volume de calda de 100 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 300 a 600 µm, densidade de 30 a 40 gotas/cm². A velocidade do trator deverá estar entre 6 e 8 km/hora, e a velocidade do vento não superior a 8 Km/h.
É recomendada para as seguintes modalidades e culturas: 1) aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto para as culturas de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo e na eliminação do arroz-vermelho; 2) eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturação de cana-de- açúcar;
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4 a 5 m do topo da cultura. Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110 - 120 µm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Para outros tipos de aeronave realize os testes de campo com papel hidrosensível, sob orientação do departamento técnico da empresa aplicadora.
Temperatura máxima: 28 ºC.
Umidade relativa do ar (U.R.) Mínima: 55%
Velocidade do Vento Máxima: 10 Km/h (3 m/s).
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Arroz Irrigado | (2) |
Aveia Preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (Pós-emergência) | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | UNA |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A = Uso não alimentar.
O intervalo de segurança é não determinado para a cultura do algodão quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
TOPATUDO é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, coco, maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, seringueira, soja resistente ao glifosato e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas infestantes.
Na cultura da soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) na pré-colheita para dessecação.
Eliminação da soqueira e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Para soja geneticamente modificada resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para algodão geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional.
Para milho geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citrus, Coco, Eucalipto, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Trigo e Uva. | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,0 * | 1 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0-2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2,0 * | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2,0 * | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0-3,0 * | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Buva | Conyza bonariensis | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça ou Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Quebra-pedra | Phylantus niruri | 1,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Espérgula | Spergula arvensis | ||
Trevo | Trifolium repens | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | |
Erva-de-santa-luzia | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Erva-andorinha | Chamaesyce hyssopifolia | 2,0 – 6,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 1 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0 * | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 |
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Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | |
Sapé ou Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Tanchagem | Plantago major | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | ||
* Dose dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: Doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; Doses maiores para a fase adulta ou perenizada. Além disso, as dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar TOPATUDO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água). TOPATUDO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo nas culturas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. Para as demais culturas indicadas, aplica-se TOPATUDO em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Aplica-se TOPATUDO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 1 |
Eliminação da Soqueira (Reforma do Canavial):
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa. Maturador: O TOPATUDO pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
|
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L p.c./ha) | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
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início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: Respeitar o período de carência para a cultura = 30 dias) Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedades floríferas: A aplicação de TOPATUDO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). | |||
Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 1,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Trigo | Triticum aestivum | ||
Capim-arroz* | Echinochloa crusgalli | 4,0 – 6,0 | |
Arroz-vermelho* | Oryza sativa | ||
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 – 2,0 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 – 2,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo na cultura do arroz irrigado, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. *Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
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Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 5,0 | 1 |
Capim-colonião* | Panicum maximum | ||
Capim-massambará* | Sorghum halepense | ||
Capim-rabo-de-burro* | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |
Grama-seda* | Cynodon dactylon | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 4,0 | 1 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii |
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Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 | |
Vassourinha | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |
Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto TOPATUDO próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. *Para as espécies Brachiaria decumbens (Capim-braquiária), Panicum maximum (Capim-colonião) e Sorghum halepense (Capim- massambará), que são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
Arroz vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | 1 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Trevo | Trifolium repens | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,5 – 3,5 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 – 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 5,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 3,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,5 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Soja Geneticamente Modificada Tolerante ao Glifosato | |||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única ou Sequencial |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,7 - 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 3,0 – 3,3 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,6 | Aplicação Única ou Sequencial |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,6 – 2,7 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,7 – 3,3 | |
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | Aplicação Única |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Trigo | Triticum aestivum | ||||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | |||
Capim-arroz** | Echinochloa crusgalli | ||||
Arroz-vermelho** | Oryza sativa | ||||
Capim-colonião * (***) | Panicum maximum | 2,0 – 5,0 | |||
Capim-massambará * (***) | Sorghum halepense | ||||
Capim-rabo-de-burro* (***) | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |||
Grama-seda* (***) | Cynodon dactylon | ||||
Capim-custódio* | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,0 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 2,0 – 4,0 | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,5 – 2,0 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 3,0 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-branca* | Sida cordiofolia | ||||
Assa peixe* | Vernonia ferruginea | 4,0 | |||
Vassourinha* | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |||
Tiririca*** | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |||
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. * Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. **Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | Aplicação Única |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Algodão Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 – 2,0 | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 – 2,0 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |||
A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de TOPATUDO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. | |||||
Milho Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | Até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,60 | 2 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | De 3 a 6 perfilhos; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,60 – 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Até 6 folhas; até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba* | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | De 6 a 10 folhas; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,67 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. No caso de aplicação única, seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para a infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. TOPATUDO não tem ação sobre sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda, na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. *Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. | |||||
Soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato – aplicação na pré-colheita para dessecação | |||||
Recomendação para aplicação na pré-colheita para dessecação em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato | |||||
Cultura | DOSE (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | ||
SOJA | 1,0 – 2,0 | 50 – 250 | 1 | ||
A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Coco | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mamão | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Milho | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pera | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Seringueira | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
TOPATUDO deve ser diluído em água limpa, em volume suficiente para uma distribuição uniforme, podendo ser aplicado por meio de equipamentos terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo de equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Culturas | Modo de Aplicação | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Arroz Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Soja, Milho e Algodão genticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 – 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 – 400 | ||
Costal (Capina/Catação Química) | 100 – 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 – 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 – 300 |
Costal | 300 – 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citrus Coco Eucalipto Fumo Maçã Mamão Nectarina Pêra Pêssego Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 – 200 |
Costal | 100 – 400 | ||
Algodão Feijão | Terrestre | Tratorizado | 150 - 400 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas (Micronair) | 10 - 20 | |
Aeronaves agrícolas (Barra) | 20 - 40 |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura e ao meio ambiente.
TOPATUDO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar a quantidade do produto TOPATUDO a ser utilizada, mantendo a agitação constante, ou pelo uso de misturador mecânico ou manualmente, e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante as fases de preparo e da operação de aplicação da calda. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muito fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar
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a deriva; assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1,8 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco (05) metros para doses acima de 3,7 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme a reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize uma distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
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Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 80-120 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 100-400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar a distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao vôo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de Calda: 15 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação e não os valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
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Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Arroz irrigado | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maçã | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja geneticamente modificada | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Uso exclusivamente agrícola.
O uso de TOPATUDO está restrito ao indicado nesta bula e rótulo. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argila, limo ou matéria orgânica em suspensão). O uso de água barrenta pode diminuir efetivamente a ação do produto.
Não aplicar TOPATUDO com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). O produto pode não apresentar efeito completo em plantas infestantes localizadas nas margens de estradas não pavimentadas, pois devido ao tráfego de veículos, uma camada de poeira/argila deposita-se sobre as folhas, adsorvendo e inativando total ou parcialmente a ação
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do produto.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de TOPATUDO.
O produto mão deve ser aplicado em rebrotes (após roçagem), antes que estes rebrotes tenham estruturas vegetativas com capacidade para absorver a dose letal para seu perfeito controle (especialmente para as plantas infestantes perenes).
TOPATUDO não possui ação residual no solo, assim poderão ocorrer reinfestações oriundas das sementes existentes e a reinfestação é dependente dos fatores climáticos, culturais e densidade populacional do banco de sementes.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas infestantes por animais logo após a aplicação de TOPATUDO. Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. TOPATUDO não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação foliar do TOPATUDO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida TOPATUDO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida TOPATUDO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida TOPATUDO apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.