Cultura | Plantas infestantes Nome comum / Nome científico | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicação | Época, número e intervalo de aplicação |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 1,6 Solo Areno argiloso 2,0 Solo Argiloso | 150 – 400 (Aplicação terrestre) 40 (Aplicação aérea) | 1 | AMERIS®deve ser aplicado uma única vez durante o ciclo da cultura, sempre em pré-emergência das plantas infestantes, podendo a cultura estar em pré ou pós-emergência, desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 2,4 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade, AMERIS® age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) ou depois do corte (em cana soca), em pré-emergência das plantas daninhas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as suas especificações técnicas. Os menores volumes de calda são aplicados no início do desenvolvimento da cultura e/ou das plantas infestantes e os maiores quando há o pleno desenvolvimento vegetativo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para
realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas. Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC; Umidade relativa do ar acima de 50%; Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h;
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cana-de-açúcar (1)
Intervalo de segurança, não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 1,6 L/ha Solo Areno- argiloso 2,0 L/ha Solo Argiloso 2,4 L/ha | ||||
Capim-marmelada | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-carrapicho | Setaria geniculata | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Eleusine indica | ||||
Capim-pé-de-galinha | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-braquiária | Panicum maximum | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-colonião Picão-preto Poaia-branca Guanxuma | Bidens pilosa Richardia brasiliensis Malvastrum coromandelianum | Terrestre: 150 a 400 L/ha | Máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | Aérea: máx. 40 L/ha | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro Trapoeraba | Acanthospermum hispidum | ||||
Commelina benghalensis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: BUTIRON deve ser aplicado durante o ciclo da cultura, sempre em pré-emergência das plantas infestantes, podendo a cultura da cana-de-açúcar estar em pré ou em pós-emergência. | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Palma Forrageira | Capim-carrapicho ou Timbetê Corda-de-viola Fedegoso | Cenchrus echinatus Ipomoea grandifolia Senna obtusifolia | 1,5 – 3,5 | Terrestre: 200 L/há Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: BUTIRON deve ser aplicado durante o ciclo da cultura, sempre em pré-emergência das plantas infestantes, podendo a cultura da cana-de-açúcar estar em pós-emergência. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Palma forrageira | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida BUTIRON pode ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para a cultura da cana-de-açúcar e palma forrageira, BUTIRON pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado com barra ou autopropelido de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto BUTIRON, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização para a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de BUTIRON, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de BUTIRON.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto BUTIRON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do BUTIRON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BUTIRON, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto BUTIRON, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver maior que 10 km/h não aplique o produto BUTIRON, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto BUTIRON, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto BUTIRON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com BUTIRON.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | (1) |
Palma forrageira | 45 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Banana | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Café | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pessego | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Carrapicho-rasteiro, carrapichinho, mata-pasto, maroto | Acanthospermum australe | 4-8 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro, espinho- de-carneiro, chifre-de-veado, espinho-de-cigano | Acanthospermum hispidum | 4-8 folhas | |||
Mentrasto,picão-roxo, catinga-de- bode, erva-de-são-joão | Ageratum conyzoides | 2-6 folhas | |||
Apaga-fogo, periquito, corrente, perpétua-do-campo | Alternanthera tenella | 4-8 folhas | |||
Caruru-rasteiro, caruru, bredo, bredo-rasteiro | Amaranthus deflexus | 4-6 folhas | |||
Caruru-roxo, caruru-branco, bredo, crista-de-galo | Amaranthus hybridus | 4-8 folhas | |||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero, bredo | Amaranthus retroflexus | 4-8 folhas | |||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo, caruru | Amaranthus viridis | 4-8 folhas |
SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Losna, artemija, losna-brava, absinto | Artemisia verlotorum | 4-6 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Picão-preto, picão, pico-pico, fura-capa | Bidens pilosa | 4-8 folhas | |||
Capim-marmelada, capim-papuã, capim-são-paulo, marmelada | Brachiaria plantaginea | 1-4 folhas | |||
Capim-carrapicho, capim- amoroso, timbête, capim-roseta | Cenchrus echinatus | 1-4 folhas | |||
Erva-de-santa Luzia, erva- andorinha, erva-de-cobre, erva-de- sangue | Chamaesyce hirta | 4-8 folhas | |||
Trapoeraba, capoeraba, mata-brasil, marianinha | Commelina benghalensis | 4-8 folhas | |||
Trapoeraba, rabo-de-cachorro, andacá, maria-mole | Commelina erecta | 3-5 folhas | |||
Buva, rabo-de-foguete, arranha-gato, voadeira | Conyza bonariensis | 4-6 folhas | |||
Buva | Conyza canadensis | 4-6 folhas | |||
Xique-xique, guizo-de-cascavel, chocalho, feijão-de-boi | Crotalaria incana | 4-6 folhas | |||
Estramônio, figueira-do-inferno, figueira-brava, trombeteira | Datura stramonium | 2-4 folhas | |||
Desmodio, carrapicho-beiço-de- boi, pega-pega, carrapicho | Desmodium tortuosum | 4-6 folhas | |||
Capim-colchão, capim-milhã, capim-de-roça, milhã | Digitaria horizontalis | 4-8 folhas | |||
Capim-arroz, capim-jaú-da- colonia, capim-coloninho, capim- jaú | Echinochloa colona | 4-8 folhas | |||
Falsa-serralha, bela-emilia, pincel, serralhinha | Emilia sonchifolia | 6-8 folhas | |||
Leiteiro, amendoim-bravo, flor-de-poetas, café-do-diabo | Euphorbia heterophylla | 4-8 folhas | |||
Picão-branco, fazendeiro, botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | 4-8 folhas | |||
Cheirosa, salva-limão, bamburral, betônica-brava | Hyptis suaveolens | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, carriola, jetirana | Ipomoea grandifolia | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, carriola, amarra-amarra | Ipomoea nil | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, esqueleto, cardeal, primavera-grande | Ipomoea quamoclit | 4-8 folhas | |||
Rubim (erva-macaé), cordão-de- são-francisco, chá-de-frade | Leonurus sibiricus | 4-8 folhas | |||
Vassourinha, guanxuma, guaxima, malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2-6 folhas | |||
Alfavaca-de-cheiro, betônica- brava, erva-de-cabra, hortelã-do- campo | Marsypianthes chamaedrys | 2-6 folhas | |||
Joá-de-capote, quintilho, bexiga, balão | Nicandra physaloides | 2-6 folhas | |||
Azedinha, trevo-azedo, trevo, azedinha-de-folha-cortada | Oxalis latifolia | 2-6 folhas | |||
Losna-branca, fazendeiro, coentro-do-mato | Parthenium hysterophorus | 4-6 folhas | |||
Erva-de-bicho, persicaria-de-pé- vermelho, cataia | Polygonum persicaria | 2-6 folhas |
SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Beldroega, bredo-de-porco, verdolaga, ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | 4-8 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Nabo, nabiça, nabo-bravo, rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | 4-8 folhas | |||
Poaia-branca, poaia, poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 4-8 folhas | |||
Maria-mole, flor-das-almas, flor- de-finados, vassoura-mole | Senecio brasiliensis | 4-6 folhas | |||
Malva-branca, guanxuma, malva- veludo, malva | Sida cordifolia | 2-6 folhas | |||
Guanxuma-branca, malva- guaxima, mata-pasto | Sida glaziovii | 2-6 folhas | |||
Guanxuma, mata-pasto, vassourinha, relógio | Sida rhombifolia | 4-8 folhas | |||
Maria-pretinha, erva-moura, pimenta-de-hálinha, erva-de-bicho | Solanum americanum | 4-8 folhas | |||
Joá, joá-bravo, arrebenta-cavalo, juá | Solanum sisymbriifolium | 4-8 folhas | |||
Serralha, serralha-lisa, serralheira, chicória-brava | Sonchus oleraceus | 2-6 folhas | |||
Erva-quente, erva-de-lagarto, poaia-do-arador, perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | 4-6 folhas | |||
Orelha-de-urso, urtiga-mansa, hortelã-das-raças, hortelã-das- roças | Stachys arvensis | 6-8 folhas | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4-8 folhas | |||
(*) Utilizar a dose maior sob condições de maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. (*) Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v. |
Realizar uma aplicação de Antaris® em dessecação de plantas daninhas no manejo de áreas de plantio direto e cultivo mínimo, antes da semeadura. Usar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descritos na bula.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 150 a 300 L/ha.
Volumes maiores de aplicação favorecem a deposição e cobertura uniforme dos alvos.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas médias a grossas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas
(vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%) e altas temperaturas (maior que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas, com orvalho, ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o
esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM O HERBICIDA ANTARIS®:
Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
Potencialize o controle com:
com uma boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 55%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem estresse hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá- los com outros produtos ou em outros cultivos.
Cultura | Dias |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul – Categoria 5
Cultura | Plantas infestantes | Dose (1) (Kg p.c./ha) | Dose (3) (Kg i.a/ha) | Número de aplicação |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Ameixa | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Modo de aplicação(4)
Capim-marmelada
(Brachiaria
0,50
0,36
plantaginea)
Sorgo
0,50 - 1,00
0,36 – 0,72
(Sorghum bicolor)
Capim-colchão
0,75 - 1,00
0,54 – 0,72
(Digitaria horizontalis)
Aveia-voluntária
(Avena strigosa)
Capim-carrapicho
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA
e UVA
(Folhas estreitas)
(Cenchrus echinatus)
1,00
0,72
1 (uma)
Terrestre
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-da-guiné
(Paspalum paniculatum)
Capim-arroz
(Echinochloa crusgalli)
1,00 - 1,50
0,72 – 1,08
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
1,50
1,08
Capim-azedo
(Paspalum conjugatum)
Braquiarão
(Brachiaria brizantha)
1,50 - 2,50
1,08 – 1,80
Junquinho
(Cyperus ferax)
2,00 - 2,50
1,44 – 1,80
Tiririca
(Cyperus rotundus)
Capim-colonião
2,25
1,62
(Panicum maximum)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
2,50
1,80
Azevém-anual
(Lolium multiflorum)
Grama-batatais | 2,50 | 1,80 | |||
(Paspalum notatum) | |||||
Grama-seda | 2,50 - 3,50 | 1,80 – 2,52 | |||
(Cynodon dactylon) | |||||
Fazendeiro | 0,50 | 0,36 | |||
(Galinsoga parviflora) | |||||
Buva | 0,50 - 1,50 | 0,36 – 1,08 | |||
(Conyza bonariensis) | |||||
Picão-preto | 0,75 | 0,54 | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Carrapicho-rasteiro | |||||
(Acanthospermum | |||||
australe) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | |||||
(Acanthospermum | |||||
hispidum) | |||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Apago-fogo | |||||
(Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-roxo | |||||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru-de-mancha | |||||
(Amaranthus viridis) | |||||
AMEIXA, | Erva-de-santa-luzia | ||||
BANANA, | (Chamaesyce hirta) | ||||
CACAU, CAFÉ, | Erva-de-santa-maria (Chenopodium | 1,00 | 0,72 | ||
CITROS, | ambrosioides) | ||||
MAÇÃ, | Guanxuma | ||||
NECTARINA, | (Malvastrum | 1 (uma) | Terrestre | ||
PERA, | Coromandelianum) | ||||
PÊSSEGO, | Beldroega | ||||
SERINGUEIRA | (Portulaca oleracea) | ||||
e | Nabo ou Nabiça | ||||
UVA | (Raphanus | ||||
(Folhas largas) | raphanistrum) | ||||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia | |||||
heterophylla) | |||||
Serralha | |||||
(Sonchus oleraceus) | |||||
Maria-mole | |||||
(Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma | 1,00 - 1,50 | 0,72 – 1,08 | |||
(Sida rhombifolia) | |||||
Nabo ou Nabiça | |||||
(Raphanus | 1,50 | 1,08 | |||
raphanistrum) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea grandifolia, Ipomoea grandifolia, | 1,5 - 2,0 | 1,08 – 1,44 | |||
Ipomoea nil) | |||||
Erva-de-touro | 2,00 | 1,44 | |||
(Tridax procumbens) | |||||
Poaia-branca | 2,50 | 1,80 | |||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Erva-quente | |||||
(Spermacoce latifólia) | 2,00 – 3,00 | 1,44 – 2,16 | |||
Ervilhaca | |||||
(Vicia sativa) |
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE- AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA e TRIGO (Folhas estreitas) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 - 3,50 | 2,16 – 2,52 | 1 (uma) | Terrestre e aérea Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura O controle das plantas daninhas indicadas no pré- plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 0,36 | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 – 1,00 | 0,36 – 0,72 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | 0,54 – 0,72 | |||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | 0,72 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 – 1,50 | 0,72 – 1,08 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 1,08 | |||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,50 | 1,08 – 1,80 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 – 2,50 | 1,44 – 1,80 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1,62 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1,80 | |||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | |||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 – 3,50 | 1,80 - 2,52 | |||
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE- AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA e TRIGO (Folhas largas) | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 0,36 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 0,50 - 1,50 | 0,36 – 1,08 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 0,54 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 0,72 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) |
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE- AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA e TRIGO (Folhas largas) | Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1,00 | 0,72 | 1 (um) | Terrestre e aérea Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura O controle das plantas daninhas indicadas no pré- plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 0,72 – 1,08 | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | 1,08 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia, (Ipomoea indivisa, Ipomoea nil) | 1,50 - 2,00 | 1,08 – 1,44 | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,00 | 1,44 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1,80 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | 1,44 - 2,16 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 - 3,50 | 2,16 - 2,52 | |||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (Folhas estreitas) | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,50 – 0,75 | 0,36 - 0,54 | 1 (uma) | Terrestre e aérea Estádio: V3 ou aos 25 dias após a emergência* A melhor época para controle das plantas daninhas em pós- emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO (Folhas largas) | Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 0,50 – 1,00 | 0,36 – 0,72 | 1 (uma) | Terrestre e Aérea Aplicação em área total, em pós- emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. Estádio: Até a emissão da 4a folha da cultura aos 15 dias após a emergência. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Trapoeraba (Cammelina benghalensis) | 1,00 – 1,50 | 0,72 – 1,08 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO (Folhas estreitas) | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,50 – 1,00 | 0,36 – 0,72 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,50 – 1,50 | 0,36 – 1,08 | |||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Folhas largas) | Apaga-fogo (Alternathera tenella)(*) | 0,50 – 1,00 | 0,36 – 0,72 | 1 (uma) | Terrestre e Aérea Estádio: V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura. A melhor época para controle das plantas daninhas em pós- emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. |
Caruru (Amaranthus viridis)(*) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata)(*) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorba heterophylla)(*) | 0,50 – 1,50 | 0,36 – 1,08 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)(*) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)(*) | |||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Folhas estreitas) | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,50 – 1,00 | 0,36 – 0,72 | ||
Capim-carrapicho (Cenchus echinatus)(*) | 1,00 – 1,50 | 0,72 – 1,08 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)(*) | 0,50 – 1,50 | 0,36 – 1,08 | |||
CANA-DE- AÇUCAR | Cana-de-açucar (Saccharum officinarum) | 2,50 – 3,00 | 1,80 – 2,16 | 1 (uma) | Terrestre e Aérea Erradicação de soqueira na cultura da cana- de-açúcar Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
EUCALIPTO E PINUS (Folhas largas) | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 0,36 | 1 (uma) | Terrestre: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. ou Terrestre e aérea: Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). |
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 0,50 – 1,50 | 0,36 – 1,08 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 0,54 | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximiliani) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 0,72 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Guanxuma (Sida rombifolia) | 1,00 -1,50 | 0,72 – 1,08 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 1,08 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1,80 | |||
Trevo (Spermacoce latifolia) | |||||
EUCALIPTO E PINUS (Folhas estreitas) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | 0,36 | ||
Cevadilha (Bromus catharticus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | 0,54 – 0,72 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | 0,72 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 1,08 | |||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1,62 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1,80 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 – 3,50 | 1,80 – 2,52 | |||
|
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação para se obter os efeitos desejados. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de ARAPOTY ®
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagens | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A: Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 5-6 | 2160-2400 2400-2880 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 480-960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cacau | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BAKTI-BIO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750- 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 20 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do BIOPAK 720 WG corresponde a 792,5 g do sal de amônio de glifosato ou 720 g do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em Kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750 - 1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 250 - 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress’" hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gostas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 Km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BIOPAK 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4ª folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão.
Aplicação em área total, em pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) - Pinus e Eucalipto.
Limpeza de vegetação nas entrelinhas após implantação de Eucalipto (pós-emergência).
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Cultura | Plantas Infestantes | kg/ha* | g/100L d’água** | ||
Algodão Ameixa Arroz | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50-2,50 | 750-1.250 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1.250 |
Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Maçã Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50-3,50 | 1.250-1.750 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00-2,50 | 1.000-1.250 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,00-2,50 | 1.000-1.250 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75-1,00 | 375-500 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00-1,50 | 500-750 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | |||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1.250 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1.125 | |||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,50 | 1.250 | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5-1,00 | 250-500 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Cultura | Plantas Infestantes | kg/ha* | g/100L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 | |
(Acanthospermum | |||||
Algodão | australe) | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 1,00 | 500 | |||
Ameixa | (Acanthospermum hispidum) | ||||
Arroz | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,00 | 500 | ||
Banana | Apaga-fogo | 1,00 | 500 | ||
(Alternanthera tenella) | |||||
Cacau | Caruru-roxo | 1,00 | 500 | ||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,00 | 500 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | ||
Citros | Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 |
Erva-de-santa-maria | 1,00 | 500 | |||
Eucalipto | (Chenopodium | ||||
ambrosioides) | |||||
Maçã | Trapoeraba | 3,00-3,50(1) | 1.500-1.750 | ||
(Commelina benghalensis) | |||||
Milho | Buva | 0,50-1,50 | 250-750 | ||
(Conyza bonariensis) | |||||
Nectarina | Amendoim-bravo | 1,00 | 500 | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Pastagem | Fazendeiro | 0,50 | 250 | ||
(Galinsoga parviflora) | |||||
Pera | Corda-de-viola | 1,50-2,00 | 750-1.000 | ||
(Ipomoea grandifolia) | |||||
Pêssego | Corda-de-viola | 2,00 | 1.000 | ||
Seringueira | (Ipomoea indivisa) | ||||
Corda-de-viola | 2,00 | 1.000 | |||
Soja | (Ipomoea nil) | ||||
Guanxuma | 1,00 | 500 | |||
Trigo | (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Uva | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça | 1,00 | 500 | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Nabiça | 1,50 | 750 | |||
(Raphanus sativus) | |||||
Poaia-branca | 2,50 | 1.250 | |||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Maria-mole | 1,00 | 500 | |||
(Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma | 1,00-1,50 | 500-750 | |||
(Sida rhombifolia) | |||||
Serralha | 1,00 | 500 | |||
(Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-quente | 2,00-3,00 | 1.000-1.500 | |||
(Spermacoce latifólia) | |||||
Erva-de-touro | 2,00 | 1.000 | |||
(Tridax procumbens) | |||||
Ervilhaca | 2,00-3,00 | 1.000-1.500 | |||
(Vicia sativa) |
Cultura | Eliminação | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
Cana-de- açúcar | Soqueira | 2,50-3,00 (2) | 1.250-1.500 | Terrestre: | 1 |
100 a 150 Aéreo: | |||||
20 a 40 |
Cada quilo (kg) do BRADDOCK WG corresponde a 792,0 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido do glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 100.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
(2) Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | N° de aplicações | Estádio | ||
Cultura | Plantas Infestantes | kg/ha | g/100L d’água | |||
Soja geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50- 0,75* | 250- 375** | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 | Até 2 perfilhos ou 10 cm |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,50- 0,75* | 250- 375** | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | 1.250 | 5 a 8 perfilhos | |||
1,2 | 600 | 12 a 15 cm |
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 100.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores de kg/ha.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): 25 dias.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | N° de aplicações | Estádio | ||
Cultura | Plantas Infestantes | kg/ha * | g/100L d’água | |||
Algodão geneticamente modificado | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50- 1,0 | 250-500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | 1 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,50- 1,5 | 250-750 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | N° de aplicações | Estádio | ||
Cultura | Plantas Infestantes | kg/ha* | g/100L d’água | |||
Algodão geneticamente modificado | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,50- 1,0 | 250-500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | 1 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,50- 1,5 | 250-750 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0-1,5 | 500-750 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1,0-1,5 | 250-500 |
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas, 15 dias.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | N° de aplicações | Estádio | ||
Cultura | Plantas Infestantes | kg/ha* | g/100L d’água | |||
Milho geneticamente modificado | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,50- 1,0 | 250- 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | (1) Aplicação única, realizar uma segunda aplicação se necessário | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)(1) | 1,0-1,5 | 500- 750 | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)(1) | 0,50- 1,5 | 250- 750 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | N° de aplicações | Estádio | ||
Cultura | Plantas Infestantes | kg/ha* | g/100L d’água | |||
Milho geneticamente modificado | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) (1) | 0,50- 1,5 | 250- 750 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | (1) Aplicação única, realizar uma segunda aplicação, se necessário | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)(1) | 0,50- 1,0 | 250- 500 | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(1) | 0,50- 1,0 | 250- 500 | ||||
Trapoeraba | 0,5-1,5 | 250- 750 |
(Commelina benchalensis)(1) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5-1,0 | 250- 500 | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)(1) | 0,5-1,5 | 250- 750 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata)(1) | 0,5-1,0 | 250- 500 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)(1) | 0,5-1,5 | 250- 750 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5-1,0 | 250- 500 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5-1,0 | 250- 500 | ||||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5-1,5 | 250- 750 |
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3-V4, cerca de 20 dias.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
Aplicação sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpúrea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada no Quadro IV e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Cultura | Pragas/ Plantas Infestante/ Doenças | kg/ha* | g/100L d’água** | ||
Eucalipto Pinus | Cevadilha (Bromus catharticus) | 0,5 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75-1,0 | 375-500 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 | 500 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echnatus) | 1,0 | 500 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | 250 | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,0 | 500 | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Cultura | Pragas/ Plantas Infestante/ Doenças | kg/ha* | g/100L d’água** | ||
Eucalipto Pinus | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1.250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasilienses) | 2,50 | 1.250 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 |
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Cultura | Pragas/ Plantas Infestante/ Doenças | kg/ha* | g/100L d’água** | ||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1.000 | Terrestre: 200 | 1 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1.000 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Cultura | Pragas/ Plantas Infestante/ Doenças | kg/ha* | g/100L d’água** | ||
Eucalipto | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,40 – 3,00 | 1.200 – 1.500 | Terrestre: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1.000 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,40 – 3,00 | 1.200 – 1.500 |
** As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram apresentados para facilitar o preparo da calda). Quais dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
FOLHA LARGA | DOSE (Produto Comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | |
Plantas Infestantes | kg/ha* | g/100L d’água** | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | Terrestre: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,30 – 1,70 | 650 - 850 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 |
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar, recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro III.
A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de BRADDOCK WG deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas no Quadro III.
Aplicação em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
Aplicação única seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro IV, e se necessário, aplicação sequencial conforme descrito no item Aplicação Sequencial (1). A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Arroz | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de BRADDOCK WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol², utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm².
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm² sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28°C, Umidade relativa mínima: 55%, Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da SOLUS DO BRASIL.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagens | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
Pinus | U.N.A. |
Eucalipto | U.N.A. |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLEARUP é um herbicida apresentado na forma de solução concentrada, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na elimi-nação do arroz-vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar CLEARUP quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 * | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 * | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
2,0 | 5,0 | 2400 | ||||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar CLEARUP quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
hispidum | ||||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
raphanistrum | ||||||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
aristolochiaefolia | ||||||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | 2160-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar CLEARUP quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar CLEARUP quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se CLEARUP diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-membeca | Andropogon | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
leucostachyus | ||||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | 300 – 400 L/ha | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar CLEARUP quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar CLEARUP quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
CLEARUP não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
CLEARUP, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
CLEARUP pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de CLEARUP como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Arroz | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Cacau | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Citros | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Maçã | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Nectarina | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Pastagens | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pera | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Pessego | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pinus | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Soja | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
O CEARUP deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm;
Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se CLEARUP em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se CLEARUP em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se CLEARUP diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Café, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
INSTRUÇÕES DE USO:
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 100-400 L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Ameixa | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Arroz | Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Banana | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Cacau | ||||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Café | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
Cana-de- | ||||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
açúcar | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | ||
Citros | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | ||
Eucalipto | 1 | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 | ||
Maçã | ||||
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | ||
Milho | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | ||
Nectarina | ||||
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | ||
Pastagens | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | ||
Pinus | ||||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Pêra | ||||
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||
Pêssego | ||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | ||
Soja | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | ||
Trigo | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | ||
Uva | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | ||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | 1 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | ||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: Aplicar CREDIT quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). CREDIT não tem ação sobre as sementes existentes no solo. CREDIT aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Observação Geral: As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Para outras culturas indicadas, aplicar CREDIT em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se CREDIT em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de plantas infestantes. CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
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Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
- Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo- se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedade floríferas: A aplicação de CREDIT como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 – 2,7 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,0 – 3,3 | ||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 |
perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
1,6 | 0,768 | 0,576 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
2,7 | 1,296 | 0,972 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
3,3 | 1,584 | 1,188 |
3,5 | 1,680 | 1,260 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
4,5 | 2,160 | 1,620 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0 | 2,880 | 2,160 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L/ha) Produto comercial | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE (L/ha) Produto comercial |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 80-120 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Arroz | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Panicum cayennense | capim-branco (3), capim-caiana, penacho | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
O CREDIT deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja OGM | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CREDIT de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja (pós-emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de arroz, cana-de-açúcar, soja, milho, pastagens, trigo e na eliminação do arroz-vermelho.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar e como maturador da cana- de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
A dosagem em porcentagem refere-se a aplicação para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 100-400 L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagens Pinus Pêra Pêssego Soja Trigo Uva | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | ||
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | ||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | ||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 1 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | ||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: Aplicar CREDIT 480 quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). CREDIT 480 não tem ação sobre as sementes existentes no solo. CREDIT 480 aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Observação Geral: As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Para outras culturas indicadas aplicar CREDIT 480 em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se CREDIT 480 em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de plantas infestantes. CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
|
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
No geral está entre 42 e 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: respeitar o período de carência para a cultura). - Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo- se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedade floríferas: A aplicação de CREDIT 480 como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 – 2,7 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,0 – 3,3 | ||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 | ||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,6 - 2,7 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Aplicação Única: estágio de | |||
crescimento: mais 6 | |||
2,7- 3,3 | perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência | ||
da cultura. Não recomendável | |||
aplicação na floração. | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: | |||
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das | |||
plantas infestantes recomenda-se: | |||
1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. | |||
2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
1,6 | 0,768 | 0,576 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
2,7 | 1,296 | 0,972 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
3,3 | 1,584 | 1,188 |
3,5 | 1,680 | 1,260 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
4,5 | 2,160 | 1,620 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0 | 2,880 | 2,160 |
(*) É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L/ha) Produto comercial | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE(L/ha) Produto comercial |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 80-120 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Arroz | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Cacau | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Café | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Maçã | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Milho | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
O CREDIT 480 deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja OGM | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
CREDIT deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado com barra, autopropelidos ou por meio de equipamentos aéreos, conforme recomendação para cada cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CREDIT de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja (pós-emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de café, citros e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de- açúcar, milho, soja e trigo.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas e para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou de plantio convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | |||||
marmelada | plantaginea | ||||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla | ||||||
Capim- | Digitaria | 1,0 - 2,0 | |||||
colchão | sanguinalis | ||||||
Capim- | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
amargoso* | |||||||
Capim- | Digitaria | 2,0 - 4,5 | |||||
colchão | horizontalis | ||||||
Capim- | Echinochloa | 1,0 - 3,0 | |||||
arroz | colonum | ||||||
Capim- | Echinochloa | 3,0 - 4,5 | |||||
arroz | crusgalli | ||||||
Capim-pé- | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
de-galinha | |||||||
Arroz- | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
vermelho | |||||||
Capim- | Panicum | 2,0 - 4,5 | |||||
ALGODÃO | colonião | maximum | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
ARROZ IRRIGADO | Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | 1 (uma) aplicação . | Terrestre Aéreo | ||
Caruru | Amaranthus | 2,0 - 4,5 | |||||
MILHO | hybridus | ||||||
TRIGO | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 - 2,0 | |||||
tenella | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 | |||||
benghalensis | |||||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus | 2,0 - 4,5 | |||||
rotundus | |||||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- | Ipomoea | 3 - 4,5 | |||||
viola | hederifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum | 3,0 - 4,5 | |||||
coromandelianum | |||||||
Losna- | Parthenium | 2,0 - 4,5 | |||||
branca | hysterophorus | ||||||
Beldroega | Portulaca | 3,0 - 4,5 | |||||
oleracea | |||||||
Nabo ou | Raphanus | 2,0 - 4,5 | |||||
Nabiça | sativus | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o seu desenvolvimento livre de mato-competição. Recomenda-se observar um intervalo de 30 dias antes do plantio se houver ocorrência de plantas daninhas que possuem efeito alelopático sobre as culturas indicadas. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Para a cultura do Café e Citros realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ano. | ||||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | |||||
marmelada | plantaginea | ||||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla | ||||||
Capim- | Digitaria | 1,0 - 2,0 | |||||
colchão | sanguinalis | ||||||
Capim- | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
amargoso* | |||||||
Capim- | Digitaria | 2,0 - 4,5 | |||||
colchão | horizontalis | ||||||
CAFÉ | Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | Café: 15 | |||
Capim- | Echinochloa | 3,0 - 4,5 | |||||
CITROS | arroz | crusgalli | Terrestre (jato-dirigido) | Terrestre: 100 - 150 | Citros: 30 | ||
Capim-pé- | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
EUCALIPTO | de-galinha | Eucalipto: U.N.A | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- | Panicum | 2,0 - 4,5 | |||||
colonião | maximum | ||||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus | 1,0 - 3,0 | |||||
deflexus | |||||||
Caruru | Amaranthus | 2,0 - 4,5 | |||||
hybridus | |||||||
Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
mancha | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 - 2,0 | |||||
tenella | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 | |||||
benghalensis | |||||||
Erva-de- | Chamaesyce | 2,0 - 3,0 | |||||
Santa- | hirta |
Luzia | |||||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
SOJA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 4,5 L/ha. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- amargoso* | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,5 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa crusgalli | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 |
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 - 4,5 | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,5 | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | |||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio da cultura é importante para o seu desenvolvimento livre de mato-competição. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto pode também ser utilizado em aplicações sequenciais em plantio direto para o controle de plantas daninhas sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 4,5 L/ha, observando-se que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação e por volta de 30 dias antes do plantio e a segunda próxima ao dia do plantio Recomenda-se observar um intervalo de 30 dias antes do plantio se houver ocorrência de plantas daninhas que possuem efeito alelopático sobre a cultura. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 3,5 L/ha. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,5 (aplicação única) 1,5 / 1,5 (aplicação sequencial) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e pós-emergência das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nesta operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura, sem qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Uma aplicação será suficiente para o controle de plantas daninhas, porém, em áreas com alta infestação, poderá ocorrer um segundo fluxo de germinação, sendo necessária aplicações sequenciais que deverá ser feita levando-se em conta o período de matocompetição para a cultura, bem como os intervalos de segurança para a cultura da soja. As doses separadas por “ / ” referem-se a aplicação sequencial, onde na primeira aplicação recomenda-se o uso da dose de 1,5 L e a segunda aplicação o uso de 1,0 L. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações. | Em pré- plantio: Terrestre Aéreo | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
CANA-DE- | Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | Terrestre: | |||
AÇÚCAR | marmelada | plantaginea | 100 - 150 | ||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- amargoso* | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,5 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa crusgalli | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 - 4,5 | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,5 | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | |||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação em pré-plantio da cana-de-açúcar e 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cana-de-açúcar com jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas da cultura. Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Controle da soqueira da cana-de-açúcar | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 3,0 - 4,5 | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aéreo: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. | |||||||
Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Aplicar DECISIVE® quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
DECISIVE® não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
O herbicida DECISIVE® é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificada, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
DECISIVE® é um herbicida pós-emergente, de ação total, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para a cultura da soja geneticamente modificada para tolerância ao glifosato, o DECISIVE® é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou autopropelido provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do DECISIVE®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitem a geração de classes de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a no máximo 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50 cm. Quanto menor a distância entre a barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 5 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo e menor risco de deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do DECISIVE®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de DECISIVE®. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar DECISIVE® quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de DECISIVE®.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão - arroz - cana-de-açúcar - milho - trigo | (1) |
Soja | (2) |
Café | 15 |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura de soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pessego | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pinus | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cacau | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Café | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pera | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos
de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, cana-de-açúcar, citros e eucalipto (Ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, soja, trigo e em áreas de pousio (Ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência da cultura da soja geneticamente tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional (Ver quadro 3).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Ver quadro 4).
Produto comercial: EXEMPT® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO | FOLHAS ESTREITAS | Café e Citros: 3 (três) aplicações. Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Eucalipto: 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Café: 15 Cana-de- açúcar: Não Determinado Citros: 30 Eucalipto: U.N.A. | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 3,0 – 4,5 | ||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Poaia- branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | ||||
Caruru | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 |
benghalensis | ||||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Algodão, arroz irrigado, milho, trigo: 1 (uma) aplicação Soja: 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
ALGODÃO ARROZ IRRIGADO | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 4,5 | |||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
MILHO | Capim- branco | Chloris polydactyla | ||||
SOJA | Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 4,5 | |||
TRIGO | Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | ||||
ÁREAS DE POUSIO | Arroz- vermelho | Oryza sativa | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | ||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 |
Luzia | ||||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto, pode ser efetuada aplicação sequencial. Neste caso, utilizar a maior dose na primeira aplicação observando que o somatório das doses não ultrapasse a dose máxima recomendada. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | |||||
Capim- | Cenchrus | |||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim pé- de-galinha | Eleusine indica* | 1,0 | ||||
Capim- | Echonochloa | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | arroz | colonum | 1 (uma) aplicação | 56 | ||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 | ||||
benghalensis | ||||||
Corda-de- | Ipomoea | 3,0 | ||||
viola | grandifolia | |||||
Nabo ou | Raphanus | 1,0 | ||||
Nabiça | sativus | |||||
Guanxuma | Sida | 2,0 | ||||
rhombifolia |
FOLHAS ESTREITAS | ||||||
Capim- | Cenchrus | |||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | 1,5 / 1,0 | ||||
Capim- | Echinochloa | |||||
arroz | colonum | Aplicação | ||||
Capim-pé- | Eleusine | sequencial | ||||
de-galinha | indica* | sem | ||||
FOLHAS LARGAS | ultrapassar a | |||||
dose máxima recomendada. | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Corda-de- | Ipomoea | |||||
viola | grandifolia | |||||
Nabo ou | Raphanus | 1,5 / 1,0 | ||||
Nabiça | sativus | |||||
Guanxuma | Sida | |||||
rhombifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 25 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Controle da Soqueira | 3,0 – 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar EXEMPT® quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida EXEMPT® é seletivo somente quando aplicado sobre a variedade de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para a cultura de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, o EXEMPT® é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Eucalipto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) adicione a quantidade recomendada de EXEMPT®.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
Para a aplicação do EXEMPT®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do EXEMPT®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aérea fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Nas aplicações realizadas próximas às culturas susceptíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego e uva;
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo;
Aplicação em área de pousio antecedendo plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo;
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar;
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PÊRA, PÊSSEGO, SOJA, TRIGO, UVA | ||||
PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES p.c | Volume de calda (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Kg/ha* | g/100L água** | |||
FOLHA ESTREITA | ||||
Aveia-voluntária Avena strigosa | 1,00 | 500 | TERRESTRE 50 – 250 L/ha AÉREA 20 – 40 L/ha | O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WWG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WWG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WWG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
Azevém-anual Lolium multiflorum | 2,50 | 1250 | ||
Braquiarão Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 | ||
Cana-de-acúcar Saccharum officinarum | 2,50 – 3,0 | 1250 – 1500 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | ||
Capim-azedo Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,50 | 1250 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 – 500 |
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PÊRA, PÊSSEGO, SOJA, TRIGO, UVA | ||||
PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES p.c | Volume de calda (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Kg/ha* | g/100L água** | |||
Capim-colonião Panicum maximum | 2,25 | 1125 | TERRESTRE 50 – 250 L/ha AÉREA 20 – 40 L/ha | A melhor época para controle das plantas infestantes em pós- emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Para controle do alvo biológico Cana-de-açúcar (soqueira): Para eliminação da soqueira da cana- de-açúcar, a aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 e 1,0 m, medida a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Grama-batatais Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 | ||
Junquinho Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | ||
Sorgo Sorghum bicolor | 0,50 – 1,00 | 250 – 500 | ||
Tiririca Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 |
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PÊRA, PÊSSEGO, SOJA, TRIGO, UVA | ||||
PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES p.c | Volume de calda (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Kg/ha* | g/100L água** | |||
FOLHA LARGA | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | TERRESTRE 50 – 250 L/ha AÉREA 20 – 40 L/ha | O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WWG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Buva Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PÊRA, PÊSSEGO, SOJA, TRIGO, UVA | ||||
PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES p.c | Volume de calda (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (condições de seca ou excesso de água). | |
Kg/ha* | g/100L água** | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,50 – 2,00 | 750 – 1000 | TERRESTRE 50 – 250 L/ha AÉREA 20 – 40 L/ha | PRECISO WWG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WWG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós- emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Para o controle do alvo biológico Trapoeraba: Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
Corda-de-viola Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2,00 | 1000 | ||
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
Erva-de-santa-maria Chenopodium ambrosioides | 1,00 | 500 | ||
Erva-de-touro Tridax procumbens | 2,00 | 1000 | ||
Erva-quente Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | 1000 – 1500 | ||
Ervilhaca Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | 1000 – 1500 | ||
Fazendeiro Galisonga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Guanxuma Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | ||
Maria-mole Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Nabo Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGENS, PÊRA, PÊSSEGO, SOJA, TRIGO, UVA | ||||
PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES p.c | Volume de calda (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Kg/ha* | g/100L água** | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Serralha Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 3,00 – 3,50 | 1500 – 1750 |
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||||
PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES p.c | Volume de calda (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Kg/ha* | g/100L água** | |||
FOLHA ESTREITA | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | 250 - 375 | TERRESTRE 120 L/ha AÉREA 20 – 40 L/ha | Aplicação única, no estádio V3(***) de crescimento da soja (25 DAE), até 2 perfilhos ou 10 cm. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Cada quilo (Kg) do PRECISO WWG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais, com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/ha.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Ameixa | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Maçã | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Soja | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Uva | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar PRECISO WWG na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador.
Diluir a dose de PRECISO WWG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos (algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, soja geneticamente modificada e trigo) ou terrestres (algodão, ameixa, arroz, banana, cacau, café,
cana-de-açúcar, citros, maçã, milho, nectarina, pastagens, pêra, pêssego, soja, soja geneticamente modificada, trigo e uva).
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se PRECISO WWG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término das aplicações, esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Aplicação Terrestre:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com pontas com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (cor de referência de pontas: 1) Azul: 341-403 μm - Grossa (G); 2) Verde: 404-502 μm - Muito Grossa (MG); 3) Branco: 503-665 μm – Extremamente Grossa (XG) e 4) Preto: > 665 μm - Ultra Grossa (UG), com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja correndo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais verificar a dose por 100L de água e utilizar vasão aproximada 200 L/ha.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Para evitar a exposição ao produto, estes devem estar em boas condições, observar: vazamentos, pontas (bicos) entupidas, dobras na mangueira, pressão adequada e regulagem e calibração correta.
Aplicação Aérea:
Barras com bico para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Na soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 20-40 L/ha.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura do voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Temperatura máxima: Entre 20 e 30 °C.
Umidade relativa do Ar: Superior a 50%.
Velocidade média do vento: Entre 3 e 10 km/h.
Direção do Vento: Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-Açúcar | (2) |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja | (4) |
Soja Geneticamente Modificada | 56 |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao Glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para a realização de atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar também é necessário o uso de luvas.
A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO e UVA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do FUSTA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do FUSTA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-carrapicho | Cenchus echinatus | 0,50 - 0,75 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional Estádio(2): V3 ou aos 25 dias após a emergência* A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
P.C.: Cada quilo (kg) do FUSTA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 - 3,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Erradicação de soqueira na cultura da cana- de-açúcar Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do FUSTA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido e glifosato.
Aplicar FUSTA WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida FUSTA WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Arroz | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Café | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do FUSTA WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por
empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do FUSTA WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de FUSTA WG. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar FUSTA WG com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de FUSTA WG.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Milho | (1) |
Nectarina | 30 |
Pastagens | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Algodão Café Cana-de-açúcar Milho Soja | Capim papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,0 a 2,0 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 | |
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0 - 3,0 | |
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 3 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 3,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 | |
Trevo (Trifolium repens) | 4 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,5 – 3,5 | |
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 - 5,0 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0 - 5,0 | |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4 | |
Capim-massambara (Sorghum halepense) | 4 | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,5 | |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 | |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | |
VOLUME DE CALDA TERRESTRE: 150-400 L/ha NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Arroz Citros Maçã Pastagem Trigo Uva Soja transgênica | Arroz vermelho (Oryza sativa) | 3 |
Capim arroz (Echinochloa colona) | 2 | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 | |
Capim colchão (Digitaria sanguinalis) | 2 | |
Capim favorito (Rhynchelitrum repens) | 3 | |
Capim gordura (Melinis minutiflora) | 6 | |
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica) | 2 | |
Capim rabo de raposa (Setaria geniculata) | 2 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | |
Carrapicho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 | |
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | 2 | |
Cravo de defunto (Tagetes minuta) | 2 | |
Dente de leão (Taraxacum officinale) | 2 | |
Lanceta (Eclipta alba) | 4 | |
Falsa serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | |
Losna branca (Parthenium hysterophorus) | 2 | |
Maria pretinha (Solanum americanum) | 1 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | |
Picão branco (Galinsonga parviflora) | 1 | |
Picão preto (Bidens pilosa) | 1 | |
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | 3 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 | |
Tanchagem (Plantago tomentosa) | 3 | |
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2 | |
Buva (Conyza bonariensis ) | 4,0-6,0 | |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-4,0 | |
Capim angola (Brachiaria mutica) | 6 | |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 4 | |
Capim colchão (Panicum maximum) | 2,0-5,0 | |
Capim gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | |
Capim kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |
Grama batatais (Paspalum notatum) | 5 | |
Grama seda (Cynodom dactylon) | 5 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 3 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5 | |
Tiriricao (Cyperus esculentus) | 5 | |
Almeirão do campo (Hypochoeris radicata) | 2 | |
Assa peixe (Vernonia ferruginea) | 4 | |
Vassourinha (Baccharis dracuncufolia) | 6 | |
Falsa dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | |
Língua de vaca (Rumex obtusifolius) | 3 | |
Maria mole (Senecio brasiliensis) | 2 | |
VOLUME DE CALDA TERRESTRE: 150-400 L/ha |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Maçã, Uva e Citros: aplicar o produto Glif-All sobre as plantas infestantes em área total da rua e carreadores, em faixas ou coroamentos ou então, somente onde houver manchas de mato; evitando-se atingir as folhas das culturas. Pastagens: aplicar dirigido às manchas de mato, ou em pré-plantio, no caso de pastagem artificial. Arroz e Trigo: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Soja geneticamente modificada resistente ao glifosato: aplicar apenas para as plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de Glif-All. A aplicação é feita em pós – emergência quando a soja estiver no estágio a partir do 3º trifólio. Realizar somente uma aplicação por safra da cultura.
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação PC L/ha | IA/ha (gramas) | Volume de calda L/ha |
5,0 – 6,0 | 2.400 - 2.880 | 150 - 400 |
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz | Baccharis dracunculifolia | alecrim-de-vassoura, vassoura (1), vassoureira | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja OGM | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tratorizado convencional: vazão: 80-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20- 30gotas/cm².
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa:
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-
420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIF-ALL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Café | ........................ | 15 |
Citros | ........................ | 30 |
Algodão, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho Soja | ........................ ........................ ........................ | (1) (2) (1) |
Soja Transgênica | ........................ | 56 |
Uva | ........................ | 17 |
Maçã | ........................ | 15 |
Arroz e Trigo | ........................ | (1) |
Pastagem | ........................ | (1) |
não determinado, devido à modalidade de emprego;
não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de eucalipto e pinus.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus.
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA e UVA | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Folhas estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. | Terrestre: 100 a 150 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | |||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | ||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA e UVA | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. | ||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 - 1,50 | |||
(2) | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | ||||
australe | |||||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | ||||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium | ||||
ambrosioides | 1,00 | ||||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
Folhas Largas | coromandelianum | Terrestre: 100 a 150 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus | ||||
raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia | ||||
heterophylla | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | ||||
Ipomoea nil | 2,00 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | ||||
Trapoeraba | Commelina | 3,0 - 3,5 | |||
benghalensis |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré- plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicação: Terrestre e Aérea. | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | |||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | ||||
Folhas | Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | |||
estreitas | |||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | ||||
australe | |||||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | ||||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
Folhas | coromandelianum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Largas | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus | ||||
raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | ||||
Ipomoea nil | 2,00 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | ||||
Trapoeraba | Commelina | 3,0 - 3,5 | |||
benghalensis |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
“RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação. | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Aplicação em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional | |||
Folhas Estreitas | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | Estádio(2): V3 ou aos 25 dias após a emergência* A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 |
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Folhas Estreitas | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | Realizar 1 (uma) aplicação. No caso de reinfestação, segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido à entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica(2) | 0,5 – 1,5 | |||
Folhas Largas | Apaga-fogo | Alternathera tenella | 0,5 – 1,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | daninhas Aplicação em área total, em pós- emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. Estádio(3): Até a emissão da 4a folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação: Terrestre e Aérea. | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Folhas Estreitas | Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total, em pós- emergência de milho geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. Estádio(3): V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura. A melhor época para controle das plantas daninhas em pós- emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. (*)Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus* | 1,0 – 1,5 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica*(2) | 0,5 – 1,5 | |||
Folhas Largas | Apaga-fogo | Alternathera tenella* | 0,5 – 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis* | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata* | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla* | 0,5 – 1,5 | aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Aplicação: Terrestre e Aérea. | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis* | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum* | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea * | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CANA-DE-AÇUCAR | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação. | |||||
Erradicação de soqueira na cultura da cana- de-açúcar | |||||
Soqueira | Cana-de- açucar | Saccharum officinarum | 2,50 – 3,00 | Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 |
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
EUCALIPTO E PINUS | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre. OU Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | 1,0 | Terrestre: | ||
Folhas | Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 100 a 150 | ||
estreitas | Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | Aérea: | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 20 a 40 | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré- plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 – 1,50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Mata-pasto | Eupatorium maximiliani | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | 1,00 | |||
australe | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(2) | ||||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
coromandelianum | |||||
Folhas | Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Guanxuma | Sida rombifolia | 1,00 -1,50 | |||
Largas | |||||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Spermacoce latifolia | 2,50 |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
Aplicar GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
O herbicida GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Banana | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda à regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho da gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva é necessário aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFA 720 WG. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) | Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) | Milho | (3) |
Ameixa | 17 | Nectarina | 30 |
Arroz | (2) | Pastagens | (2) |
Banana | 30 | Pera | 15 |
Cacau | 30 | Pêssego | 30 |
Café | 15 | Pinus | U.N.A. |
Cana-de-açúcar | (2) | Seringueira | U.N.A |
Citros | 30 | Soja | (4) |
Eucalipto | U.N.A | Trigo | (2) |
Maçã | 15 | Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão não é determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja não é determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
O produto GLIFOCOPA 480 SL é um herbicida não seletivo de ação sistêmica, do grupo químico da glicina indicado para as seguintes culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de- açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Recomendado para o controle de plantas daninhas anuais e perenes:
CULTURA PLANTA DANINHA CONTROLADA | Dose Do Produto Comercial | Nº de aplicações | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | L/ha (P.C.)* | ||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 | 1 | PÓS-EMERGÊNCIA Em pleno estágio vegeta-tivo do mato. Para limpeza de entreli-nhas após a implantação das espécies florestais e pós- emergência das plantas daninhas. No pré- plantio das espé-cies florestais, para eliminação da vegetação da área. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 a 5,0 | 1 | |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 1 |
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador decana-de-açúcar.
Plantas infestantes anuais controladas:
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 0,5 | 1 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 0,5 | 1 |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 0,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 1,5 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 1,0 | 1 |
Azevém | Lolium multiflorium | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1,5 | 1 |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 5,0* | 1,0 | 1 |
Cuminho ou falso- cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5* | 0,5 | 1 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 0,5 | 1 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0* | 1,0 | 1 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 0,5 | 1 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 0,5 | 1 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 1,0 | 1 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 1,0 | 1 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 1,0 | 1 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetaefolia | 2,0 | 1,0 | 1 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 1,0 | 1 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 1,0 | 1 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1,0 | 1 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1,5 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,5 | 1 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1,5 | 1 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0* | 2,0 | 1 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Plantas infestantes perenes controladas:
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 0,5 | 1 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha larga | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 0,5 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 0,5 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 1,0 | 1 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1,0 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1,0 | 1 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1,5 | 1 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2,0 | 1 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2,0 | 1 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2,0 | 1 |
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pastagem, Uva, Arroz, Soja, Milho e Trigo: | ||||
Folha estreita | Dose do Produto Comercial (L/ha) | % (L/100 L de água) ** | Nº de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0* | 1,0 | 1 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 2,0 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 1,0 | 1 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1,0 | 1 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0* | 1,5 | 1 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1,0 | 1 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1,5 | 1 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0* | 2,0 | 1 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1,5 | 1 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2,0 | 1 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2,0 | 3 - 4 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2,0 | 1 |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 4,0 | 1 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ. CONV. (L/ha) | EQ. CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação é suficiente, atendida a época de aplicação.
O produto GLIFOCOPA 480 SL deve ser aplicado em jato dirigido quando a planta daninha estiver em pleno estágio vegetativo.
Em pré-plantio o produto é aplicado na área toda, para a completa erradicação da vegetação (plantas daninhas), para posterior implantação das espécies florestais.
Chuvas que ocorram 4 horas após a aplicação, não afetam a eficiência do produto.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOCOPA 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOCOPA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOCOPA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
O produto GLIFOCOPA 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixa nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pelacultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOCOPA 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções
desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Banana | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Cacau | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Maçã | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Nectarina | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pera | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Uva | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pulverizadores terrestres:
Vazão de 200 a 400 litros de calda/ha variando de acordo com o grau de infestação e estágio das ervas. Bico de pulverização (terrestre):
bico leque (110.04);
2
pressão de 30-40 lb/poI ;
2
densidade de gotas 30-40 gotas/cm
Pulverização aérea com aeronave de asa fixa lpanema (qualquer modelo): Vazão de 40-50 litros de calda por hectare.
Altura do voo de 4 e 5 metros do topo da cultura. Largura da faixa de deposição: 15 metros.
Bico de pulverização (aérea):
utilizar bicos convencionais (série D ou similar) deposição mínima de 20 gotas/cm2;
pressão de 15-30 psi. Condições climáticas:
Temperatura (máxima): 28ºC
Umidade relativa do ar (mínimo): 55%
Velocidade do vento (máximo): 10 km/hora (3m/s)
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
2
Pressão: 30-40 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 300-600mm;
2
Densidade: 30-40 gotas/cm .
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
2
pressão: 40-60 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-300mm;
2
Densidade: 50-100 gotas/cm .
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
2
Pressão: 20-30 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-400mm;
2
Densidade: 20-30 gotas/cm .
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
2
Pressão: 20-30 lb/pol ;
Tamanho de gotas: 200-600mm;
2
Densidade: 20-30 gotas/cm .
Aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação 40-50 L/ha;
Altura do voo: 4-5 m do topo dacultura;
Largura da faixa de deposição: 15 m;
Tamanho de gotas: 110-120mm;
2
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm (DMV: 420-450m).
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusoras em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição
2
mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um
total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da
Condições climáticas:
Temp. max.: 28ºC; U.R. min.: 55%; Vel. vento max.: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOCOPA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOCOPA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então
somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOCOPA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquantoque, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURA | Intervalo de Segurança (DIAS) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcara | (1) |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Eucalipto | (U.N.A.) |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | (U.N.A.) |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Para a cana-de-açúcar os estudos aportados dão suporte a aplicação em pré-plantio da cultura e como maturador.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infectantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infectantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A. = Uso Não Alimentar.
Obs.: O LMR para as culturas de algodão, milho e soja foram estabelecidas para a modalidade de aplicação em pôs-emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Trabalhadores podem reentrar na área tratada 2 dias após a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura do eucalipto após implantação das mudas.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, soja, soja geneticamente modificada, trigo e uva.
FOLHA ESTREITA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Aveia-voluntária | 1,0 | 500 | Terrestre 50 a 250 Aérea 20 a 40 | ||
(Avena strigosa) | |||||
Algodão Ameixa | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 - 2,5 | 750 - 1.250 | ||
Arroz Banana | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | 1.250 | ||
Cacau | |||||
Café Cana-de-açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | 250 | ||
Citros Maçã | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | 500 | 1 | |
Milho Nectarina Pastagem Pera | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 - 3,5 | 1.250 - 1.750 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
Pêssego Soja | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,0 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
Trigo Uva | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,0 | 375 - 500 | |||
Capim-amargoso | 1,5 | 750 | |||
(Digitaria insularis) |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 - 1,5 | 500 - 750 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 | 500 |
FOLHA ESTREITA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Algodão Ameixa | Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,5 | 1.250 | Terrestre 50 a 250 Aérea 20 a 40 | |
Arroz Banana | Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1.125 | ||
Cacau | |||||
Café Cana-de-açúcar | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,5 | 750 | ||
Citros Maçã Milho | |||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,5 | 1.250 | 1 | ||
Nectarina Pastagem | Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,0 | 500 | ||
Pera | |||||
Pêssego Soja | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 - 3,0 | 1.250 - 1.500 | ||
Trigo Uva | |||||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 - 1,0 | 250 - 500 |
FOLHA LARGA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Algodão Ameixa Arroz | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 | 500 | Terrestre 50 a 250 | |
Banana Cacau | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 | 500 | 1 | |
Café Cana-de-açúcar Citros | Aérea 20 a 40 | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 | 500 |
Maçã Milho Nectarina | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 500 | ||
Pastagem Pera | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 | 500 | ||
Pêssego | |||||
Soja Trigo Uva | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 | 500 |
FOLHA LARGA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,0 | 500 | |||
Algodão Ameixa Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 - 3,5 (1) | 1.500 - 1.750 | ||
Banana Cacau | Buva (Conyza bonariensis) | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 | ||
Café | |||||
Cana-de-açúcar Citros Maçã Milho Nectarina | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 | 500 | Terrestre 50 a 250 Aérea | 1 |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,5 | 250 | |||
Pastagem Pera Pêssego | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | 750 - 1.000 | 20 a 40 | |
Soja Trigo | Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | 1.000 | ||
Uva | |||||
Corda-de-viola | 2,0 | 1.000 | |||
(Ipomoea nil) | |||||
Guanxuma | |||||
(Malvastrum coromandelianum) | 1,0 | 500 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | 500 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 | 500 | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | 750 |
FOLHA LARGA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Algodão Ameixa | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | 1.250 | Terrestre 50 a 250 Aérea 20 a 40 | |
Arroz | |||||
Banana Cacau | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,0 | 500 | ||
Café Cana-de-açúcar Citros | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | 500 - 750 | |||
Maçã Milho | Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | 500 | 1 | |
Nectarina Pastagem Pera | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | 1.000 - 1.500 | |||
Pêssego Soja Trigo Uva | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,0 | 1.000 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,0 - 3,0 | 1.000 - 1.500 |
FOLHA LARGA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha* | g/ 100 L de água** | ||
Eucalipto | Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,5 - 2,5 | 750 - 1.250 | Terrestre 150 - 200 | 1 |
* Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses: 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observação geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
FOLHA ESTREITA | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ESTÁDIO | ||
Cultura | Alvo biológico | Kg/ha | g/ 100 L de água | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,5 - 0,75 | 250 – 375 | Até 2 perfilhos ou 10 cm | |||
Soja geneticamente modificada | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,5 - 0,75 | 250 – 375 | Terrestre 50 a 250 Aérea 20 a 40 | 1 | Até 2 perfilhos ou 10 cm |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | 1.250 | 5 a 8 perfilhos | |||
1,2 | 600 | 12-15 cm |
Obs.: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFOCOPA 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOCOPA 720 WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFOCOPA 720 WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada na tabela.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas na tabela. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Arroz | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLIFOCOPA 720 WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplica-se GLIFOCOPA 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2. Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80- 15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha. Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28ºC;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da COPALLIANCE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Cultura | Dias |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maça, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto | U.N.A. |
U.N.A. = Uso não alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOMEGA 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação
única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao
glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de
maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada
flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é reco- mendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Banana | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm² Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/ semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFORCE SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume
do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja OGM | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a./ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa | Capim-marmelada (Brachiaria | 0,5 - 1,0* | 240 - 480 | 0,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | |
Arroz Banana | plantaginea) | |||||
Aveia (Avena sativa) | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
Cacau | Cevadilha | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Café | (Bromus catharticus) | |||||
Capim-rabo-de- | ||||||
Cana-de-açúcar | raposa | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 | ||
Citros | (Setaria geniculata) | 1 | ||||
Capim-carrapicho | 1,5 | 720 | 0,5 | |||
Eucalipto | (Cenchrus echinatus) | |||||
Maçã | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 | ||
Milho | Capim-favorito | |||||
Nectarina Pastagem | (Rhynchelytrum repens) | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Eleusine indica) |
Pera | Azevém | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 | ||
Pêssego | (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-Arroz | ||||||
Pinus | (Echinochloa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Soja | crusgalli) | |||||
Arroz-vermelho | 5,0 | 1440-2400 | 1,0 | |||
Trigo | (Oryza sativa) | |||||
Uva | Cuminho ou falso cominho | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
(Fimbristylis miliacea) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | 0,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||||
Picão-branco ou | ||||||
Fazendeiro | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||||
Guanxuma | ||||||
(Malvastrum | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 | |||
coromandelianum) | ||||||
Ameixa | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Arroz | australe) | |||||
Banana Cacau | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Café Cana-de-açúcar | hispidum) | |||||
Angiquinho (Aeschynomene | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Citros Eucalipto | rudis) | Terrestre | ||||
Mentrasto (Ageratum | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Maçã Milho | conyzoides) | 80-400 Aérea | 1 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Nectarina Pastagem | hybridus) | 40-50 | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Pera Pêssego | Boca-de-leão- selvagem (Antirrhinum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Pinus Soja | orontium) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Trigo | Buva | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Uva | (Conyza bonariensis) | |||||
Cordão-de-frade | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Leonotis nepetifolia) | ||||||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Phyllantus tenellus) | ||||||
Beldroega | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||||
Nabiça | ||||||
(Raphanus | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
raphanistrum) |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Corda-de-viola | ||||||
Ameixa Arroz Banana Cacau Café | (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | 1,0 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Cana-de-açúcar | Corda-de-viola | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem | (Ipomoea quamoclit) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 | |
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Trevo | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Pera | (Trifolium repens) | |||||
Pêssego | Barbasco | |||||
Pinus Soja Trigo Uva | (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | 2,0 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | 2,0 | |||
Ervilhaca | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
(Vicia sativa) |
Culturas | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,0 | 480 | 0,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5-3,0* | 720-1440 | 1,0 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0* | 720-1920 | 1,5 |
Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja Trigo Uva | Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0* | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1,5 | |||
Tiririca (Cyperus flavus) | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Culturas | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja Trigo Uva | Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 |
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 | |||
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5 | 1680 | 1,0 | |||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicomis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-missioneira ou capitinga (Axonopus compressus) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Tiririca (Cyperus difformis) | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha;) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja Trigo Uva | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 480 | 0,5 | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 720 | 0,5 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0** | 960-1440 | 1,0 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Grandiúva (Trema micrantha) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
* As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
** Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento CONV. (L/ha) | Equipamento CDA/Bentley (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSAL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSAL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSAL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O GLIFOSAL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas
A aplicação de GLIFOSAL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha (Ver item: Aplicação Aérea).
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Pera | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pessego | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
GLIFOSAL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO (L/ha) | PRESSÃO (lb/pol2) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (gotas/cm2) |
Tratorizado convencional | 80.03, 80.04 110.03, 110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
Costal manual | 110.01, TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
Costal manual | 80.02, 110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. máx.: 28ºC
U.R. mín.: 55%
Vel. vento máx.: 10 Km/h (3m/s)
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSAL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSAL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSAL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
CULTURAS | DIAS |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (1) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 |
Milho | (2) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | UNA |
Soja | (3) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso não alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) (1) | % (L/100L d´água)** | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Arroz | Capim-marmelada (Brachiaria | 0,5-1,0* | 240-480 | 0,5 | Terrestre 80 – 400 Aérea 40 – 50 | |
Banana | plantaginea) | |||||
Cacau | Aveia | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Café | (Avena sativa) | |||||
Cana-de- | Cevadilha | |||||
açúcar | (Bromus | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Citros | catharticus) | |||||
Eucalipto | Capim-rabo-de- | 1 | ||||
Maçã | raposa (Setaria | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 | ||
Milho | geniculata) | |||||
Nectarina | Capim-carrapicho | |||||
Pastagem | (Cenchrus | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Pera | echinatus) | |||||
Pêssego | Capim-colchão | |||||
Pinus | (Digitaria | 1,5-2,0* | 720-960 | 1,0 | ||
Soja | horizontalis) |
Trigo Uva | Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 1,5-2,0* | 720-960 | 1,0 | ||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 | |||
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 5,0 | 1440- 2400 | 1,0 | |||
Cuminho ou falso cominho (Fimbristylis miliacea) | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Culturas | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)** | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa | Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | 0,5 | ||
Arroz | (Bidens pilosa) | |||||
Banana | Picão-branco | |||||
Cacau Café | ou Fazendeiro (Galinsoga | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Cana-de- | parviflora) | Terrestre | ||||
açúcar | Guanxuma | 80 – 400 | ||||
Citros Eucalipto | (Malvastrum coromandelian | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 | Aérea | 1 |
Maçã | um) | 40 – 50 | ||||
Milho | Carrapicho- | |||||
Nectarina Pastagem | rasteiro (Acanthosper | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Pera | mum australe) | |||||
Pêssego | Carrapicho-de- | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Pinus | carneiro |
Soja Trigo Uva | (Acanthosper mum hispidum) | |||||
Angiquinho (Aeschynomen e rudis) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Boca-de-leão- selvagem (Antirrhinum orontium) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Cordão-de- frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Beldroega (Phyllantus tenellus) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Serralha (Sonchus | 2,0 | 960 | 1,0 |
oleraceus) | ||||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 | |||
Amendoim- bravo (Talinum paniculatum) | 3,0-4,0* | 1440- 1920 | 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | 1,0 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Poaia-branca (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160- 2400 | 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400- 2880 | 2,0 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Culturas | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)** | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-azedo | ||||||
(Paspalum | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
conjugatum) | ||||||
Junquinho | 1,5-3,0* | 720-1440 | 1,0 | |||
(Cyperus ferax) | ||||||
Capim-amargoso | ||||||
(Digitaria | 1,5-4,0* | 720-1920 | 1,5 | |||
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja Trigo Uva | insularis) | Terrestre 80 – 400 Aérea 40 – 50 | 1 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0* | 720-2400 | 2,0 | |||
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5-4,0* | 1200- 1920 | 1,5 | |||
Tiririca (Cyperus flavus) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0* | 1440- 1920 | 1,5 | |||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0-4,0* | 1440- 1920 | 1,5 | |||
Capim-canoão (Setaria | 3,5 | 1680 | 1,0 | |||
poiretiana) | ||||||
Capim-rabo-de- | ||||||
burro (Andropogon | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
bicomis) | ||||||
Capim-membeca | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
(Andropogon |
bicomis) | ||||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* | 1920- 2400 | 2,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920- 2400 | 2,0 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-batatais (Panicum cayennense) | 4,0-5,0* | 1920- 2400 | 2,0 | |||
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0-5,0* | 1920- 2400 | 2,0 | |||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0-5,0* | 1920- 2400 | 2,0 | |||
Capim- massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama- missioneira ou capitinga (Axonopus compressus) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Tiririca (Cyperus difformis) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Cana-de-açúcar (roughing) (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha;) | Dose (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)** | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicação |
Apaga-fogo | ||||||
(Alternanthera | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
tenella) | ||||||
Mata-pasto | ||||||
Ameixa | (Eupatorium | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Arroz | maximilianii) | |||||
Banana | Maria-mole | |||||
Cacau | (Senecio | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 | ||
Café | brasiliensis) | |||||
Cana-de- | Erva-lanceta | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
açúcar | (Solidago chilensis) | |||||
Citros | Língua-de-vaca | 3,0 | 1440 | 1,0 | Terrestre | |
Eucalipto | (Rumex crispus) | 80 – 400 | ||||
Maçã Milho | Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | Aérea | 1 |
Nectarina | Guanxuma-branca | 3,0 | 1440 | 1,0 | 40 – 50 | |
Pastagem | (Sida cordifolia) | |||||
Pera | Guanxuma | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Pêssego | (Sida cordifolia) | |||||
Pinus | Grandiúva | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Soja | (Trema micranta) | |||||
Trigo | Fedegoso-branco | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Uva | (Senna obtusifolia) | |||||
Tanchagem | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
(Plantago major) | ||||||
Agriãozinho | ||||||
(Synedrellopsis | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
grisebachii) |
(1)Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSAL SAFE quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSAL SAFE não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSAL SAFE, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O GLIFOSAL SAFE pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas
A aplicação de GLIFOSAL SAFE como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha (Ver item: Aplicação Aérea).
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Arroz | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Banana | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Cacau | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Citros | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Eucalipto | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Maçã | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinha | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Soja | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
GLIFOSAL SAFE pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL2) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (GOTAS/cm2) |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/ 110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450µ à pressão de 15- 30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Max.: 28ºC
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max.: 10 Km/h (3m/s)
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSAL SAFE em jato dirigido ou protegido, tomando- se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSAL SAFE em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSAL SAFE diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
banana, cacau, citrus, nectarina, pêssego | 30 dias |
ameixa, uva | 17 dias |
maçã, café, pera | 15 dias |
cana-de-açúcar (como maturador) | 30 dias |
arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho e trigo | (1) |
soja | (2) |
pinus e eucalipto | UNA |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O GLIFOSATO ALTA 480 SL é recomendado para o controle em não seletivo de planta infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes), em sistema de plantio direto para as culturas de arroz, milho, soja e trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira na cultura de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação | |
Nome Comum | L/ha | % ou L/100 | 01 (uma) aplicação em jato dirigido em Pós-emergência das culturas e plantas infestantes 01 (uma) aplicação no Plantio direto e na Eliminação do arroz vermelho. | Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO ALTA 480 SL quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |
(Nome Científico) | Ld’água** | ||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria | 0,5-1,0* | 0,5 | |||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 0,5 | |||
(Avena sativa) | |||||
Cevadilha | 1,0 | 0,5 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0-2,0* | 1,0 | 80 – 400 (Aplicação terrestre) | ||
Capim-carrapicho | 1,5 | 0,5 | |||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria | 1,5-2,0* | 1,0 | |||
horizontalis) | |||||
Capim-favorito | |||||
(Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 1,0 | |||
repens) | |||||
Capim-pé-de-galinha | 2,0 | 1,0 | |||
(Eleusine indica) | |||||
Azevém | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
(Lolium multiflorum) | |||||
Capim-Arroz | 4,0 (1) | ||||
(Echinochloa | 1,5 | ||||
crusgalli) | |||||
Arroz | 3,0-5,0 (1) | 1,0 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cominho ou falso | |||||
cominho (Fimbristylis | 5,0 (1) | 2,0 | |||
miliacea) |
FOLHA LARGA | Dose | GLIFOSATO ALTA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO ALTA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com UMA ÚNICA APLICAÇÃO. Observação As dosagens indicadas aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. | |||
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0-1,5* | 0,5 | |||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 0,5 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,0-2,0* | 1,0 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 0,5 | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 0,5 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2,0 | 1,0 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 1,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 1,0 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 1,0 | |||
Boca-de-leão- selvagem (Antirrhinum orontium) | 2,0 | 1,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | 1,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 1,0 | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 | 1,0 | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | 2,0 | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | 1,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | 1,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 | 1,0 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 | 1,0 | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia | 3,0-4,0*(1) | 1,5 |
heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0-4,0*(1) | 1,0 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1,0 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* (1) | 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* (1) | 2,0 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 (1) | 2,0 |
FOLHA ESTREITA | Dose | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação | |
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Capim-azedo | 01 (uma) aplicação em jato dirigido em Pós- emergência das culturas e plantas infestantes | O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Importante: aplicar GLIFOSATO ALTA 480 SL quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO ALTA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. | |||
(Paspalum | 1,0 | 0,5 | |||
conjugatum) | |||||
Junquinho | 1,5-3,0* | 1,0 | |||
(Cyperus ferax) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0*(1) | 1,5 | 80 – 400 (Aplicação terrestre) | ||
Capim-colonião | 1,5-5,0* (1) | ||||
(Panicum | 2,0 | ||||
maximum) | |||||
Grama-comprida | |||||
(Paspalum | 2,0 | 1,0 | |||
dilatatum) | |||||
Capim-braquiária | 2,5-4,0*(1) | ||||
(Brachiaria | 1,5 | ||||
decumbens) | |||||
Tiririca | 3,0 | 1,0 | |||
(Cyperus flavus) | |||||
Capim-gordura | 3,0-4,0*(1) | ||||
(Melinis | 1,5 | ||||
minutiflora) | |||||
Capim-gengibre | 3,0-4,0* (1) | ||||
(Paspalum | 1,5 | ||||
maritimum) |
Capim-canoão | GLIFOSATO ALTA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com UMA ÚNICA APLICAÇÃO. “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO ALTA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. Observação As dosagens indicadas aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. | ||||
(Setaria | 3,5 | 1,0 | |||
poiretiana) | |||||
Capim-rabo-de- | |||||
burro (Andropogon | 4,0(1) | 1,5 | |||
bicornis) | |||||
Capim-membeca | 4,0(1) | ||||
(Andropogon leucostachyus) | 1,5 | 01 (uma) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* (1) | 2,0 | aplicação no Plantio direto. | ||
Tiririca | |||||
(Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* (1) | 2,0 | |||
Capim-jaraguá | |||||
(Hyparrhenia rufa) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Capim-caiana | 4,0(1) | ||||
(Panicum | 1,5 | ||||
cayennense) | |||||
Grama-batatais | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Paspalum | 2,0 | ||||
notatum) | |||||
Grama-touceira | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Paspalum | 2,0 | ||||
paniculatum) | |||||
Capim-da-roça | 4,0(1) | ||||
(Paspalum | 1,5 | ||||
urvillei) | |||||
Capim-kikuio | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Pennisetum | 2,0 | ||||
clandestinum) | |||||
Capim- | |||||
massambará (Sorghum | 4,0(1) | 1,5 | |||
halepense) | |||||
Grama- | |||||
missioneira ou capitinga | 5,0 (1) | 2,0 | |||
(Axonopus | |||||
compressus) | |||||
Tiririca | 5,0 (1) | ||||
(Cyperus | 2,0 | ||||
difformis) | |||||
Cana-de-açúcar | |||||
(roughing) (Saccharum | 6,0 (1) | 2,0 | |||
officinarum) | |||||
Taboca | 12,0 (1) (2) | ||||
(Guadua | 4,0 | ||||
angustifolia) | |||||
FOLHA LARGA | Dose | ||||
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Apaga-fogo | 1,0 | 0,5 |
(Alternanthera tenella) | |||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 0,5 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 | 1,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma- branca (Sida glaziovii) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1,0 | |||
Grandiúva (Trema micranta) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Fedegoso-branco (Sena obtusifolia) | 5,0 (1) | 2,0 | |||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 (1) | 2,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 (1) | 2,0 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – utilizar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e as maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses de produto comercial de 4,0 5,0, 6,0 e 12,0 L/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Para a dose comercial de 12,0 L/ha, é exigida a manutenção de bordadura de 5 metros nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura deverá ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | EQ. CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação |
IAC | 5,0 (1) | 4,0 | 1 | Aplicação terrestre: | A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a |
NA | 5,0 (1) | 4,0 | 80 – 400 Aplicação aérea: 40 - 50 | 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira | |
CB | 4,0(1) | 3,0 | |||
SP | 5,0 (1) | 3,0 | |||
CO/CP | 5,0 (1) | 4,0 |
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses de produto comercial de 4,0, 5,0, 6,0 e 12,0 L/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Nome comum (Nome científico) | Doses (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 0,6 | 1 (uma) aplicação aérea | 30 – 40 (Aplicação aérea) | Pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho) A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais (Ver item: Aplicação Aérea) |
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de Glifosato Alta 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Arroz | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Banana | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Citros | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Milho | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Nectarina | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Pera | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pessego | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Trigo | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Uva | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO (L/HA) | PRESSÃO (LB/POL²) | TAMANHO DE GOTAS(μm) | DENSIDADE (GOTAS/cm²) |
Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 μm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 μ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 μ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas:
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO ALTA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO ALTA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
Culturas | I.S. (dias) |
Ameixa e Uva | 112, |
Arroz, milho, pastagens e trigo | (1) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (1) |
Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 |
Café, maçã e pera | 15 |
Eucalipto e Pinus | UNA |
Soja | (2) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, coco, dendê, eucalipto, maçã, nectarina, noz-pecã, pastagem, pera, pêssego, pinus e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes)
- sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar.
Em área total, pós-emergência do milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 - 2 | 480 - 960 | 150 - 400 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 | 720 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2 | 720 - 960 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 | 960 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 - 3 | 960 – 1.440 | ||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 3 | 1.440 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1 – 1,5 | 480 - 720 | 150 - 400 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | 480 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3 | 1.440 | 150 - 400 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | 960 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | 960 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | 960 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | 960 | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 | 960 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 | 1.440 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 - 3 | 720 – 1.440 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 | 1.920 | ||
Trevo (Trifolium repens) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Junquinho (Cyperus ferax) | 2,5 – 3,5 | 1.200 - 1.680 | 150 - 400 |
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | 960 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4 | 1.200 - 1.920 | ||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | 1.920 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Tiririca (Cyperus rotundus) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | 150 - 400 |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 3 | 1.440 | ||
Capim-massambara (Sorghum halepense) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Algodão Feijão | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | 480 | 150 - 400 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,5 | 720 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 | 960 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | 1.440 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Dendê e Noz-pecã | Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 - 2 | 480 - 960 | 150 - 400 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 | 720 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2 | 720 - 960 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 | 960 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 - 3 | 960 – 1.440 | ||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 1,5 - 2 | 720 - 960 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 - 4 | 960 – 1.920 | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 2 | 960 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1 – 1,5 | 480 - 720 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | 480 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 | 960 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 | 960 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | 960 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | 960 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | 960 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Dendê e Noz-pecã | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4 | 1.200 – 1.920 | 150 - 400 |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | 1.920 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4- 5 | 1.920 – 2.400 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4 - 5 | 1.920 – 2.400 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 - 4 | 720 – 1.920 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5 - 5 | 720 – 2.400 | ||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 3 | 1.440 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | 480 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | 1.440 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Aveia | 1 | 480 | ||
Ameixa, arroz, | (Avena sativa) | |||
1 | 480 | |||
banana, cacau, café, | Cevadinha | |||
cana-de-açúcar, | (Bromus catharticus) | |||
citros, coco, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 - 2 | 480 - 960 | 150 - 400 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | ||
trigo e uva | Capim-arroz | 1,5 | 720 | |
(Echinochloa crusgalli) |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Capim-colchão | 1,5 - 2 | 720 - 960 | ||
(Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha | 2 | 960 | ||
Ameixa, arroz, | (Eleusine indica) | |||
banana, cacau, café, | Cuminho | 5 | 2.400 | |
cana-de-açúcar, | (Fimbristylis miliacea) | |||
citros, coco, | Azevém | 2 - 3 | 960 – 1.440 | |
eucalipto, maçã, | (Lolium multiflorum) | 150 - 400 | ||
milho, nectarina, | Arroz-vermelho | 3 | 1.440 | |
pastagem, pera, | (Oryza sativa) | |||
pêssego, pinus, soja, trigo e uva | Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 1,5 - 2 | 720 - 960 | |
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1 - 2 | 480 - 960 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | ||||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1 – 1,5 | 480 - 720 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | 480 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | ||
Ameixa, arroz, | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 720 | |
banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, coco, | ||||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2 | 960 | ||
eucalipto, maçã, milho, nectarina, | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | 960 | 150 - 400 |
pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 | 960 | ||
Caruru | 2 | 960 | ||
(Amaranthus viridis) | ||||
Boca-de-leão-selvagem | 2 | 960 | ||
(Antirrhinum orontium) | ||||
Buva | 2 | 960 | ||
(Conyza bonariensis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 - 3 | 720 – 1.440 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | 960 | 150 - 400 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | 960 | ||
Nabiça | 2 | 960 | ||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca | 3 | 1.440 | ||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Anileira | 4 | 1.920 | ||
(Indigofera hirsuta) | ||||
Corda-de-viola | 4 | 1.920 | ||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
Corda-de-viola | 3 | 1.440 | ||
(Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2 | 960 | ||
Ameixa, arroz, banana, cacau, café, | Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1 -2 | 480 - 960 | |
cana-de-açúcar, citros, coco, | Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1.680 | |
eucalipto, maçã, | Capim-kikuio | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | |
milho, nectarina, | (Pennisetum clandestinum) | |||
pastagem, pera, | Quebra-pedra | 2 | 960 | |
pêssego, pinus, soja, | (Phyllanthus tenellus) | |||
trigo e uva | Barbasco | 4,5 - 5 | 2.160 -2.400 | |
(Pterocaulon virgatum) | ||||
Maria-pretinha | 2 | 960 | ||
(Solanum americanum) | ||||
Serralha | 2 | 960 | ||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Espérgula | 4 | 1.920 | ||
(Spergula arvensis) | ||||
Erva-quente | 5 - 6 | 2.400 - 2.880 | ||
(Spermacoce alata) | ||||
Maria-gorda | 2 - 3 | 960 – 1.440 | ||
(Talinum paniculatum) | ||||
Trevo | 4 | 1.920 | ||
(Trifolium repens) | ||||
Ervilhaca | 5 | 2.400 | ||
(Vicia sativa) | ||||
Agriãozinho | 5 | 2.400 | ||
(Synedrellopsis grisebachii) |
Número e época de aplicação:
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Junquinho | 1,5 - 3 | 720 – 1.440 | ||
(Cyperus ferax) | ||||
Tiririca | 3 | 1.440 | ||
(Cyperus flavus) | ||||
Ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | 960 | 150 - 400 |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | 1.920 | ||
Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4 | 1.920 | ||
Grama-missioneira (Axonopus compressus) | 5 | 2.400 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 6 | 2.880 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Tiririca (Cyperus difformis) | 5 | 2.400 | ||
Ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
citros, eucalipto, maçã, milho, | Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | 150 - 400 |
nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 - 4 | 720 – 1.920 | ||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3 - 4 | 1.440 – 1.920 | ||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4 | 1.920 | ||
Capim-colonião | 1,5 - 5 | 720 – 2.400 | ||
Ameixa, arroz, | (Panicum maximum) | |||
banana, cacau, café, | Capim-da-roça | 3 | 1.440 | |
cana-de-açúcar, | (Paspalum urvillei) | |||
citros, coco, | Capim-azedo | 1 | 480 | |
eucalipto, maçã, | (Paspalum conjugatum) | 150 - 400 | ||
milho, nectarina, | Capim-gengibre | 3 - 4 | 1.440 - 1.920 | |
pastagem, pera, | (Paspalum maritimum) | |||
pêssego, pinus, soja, | Grama-touceira | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | |
trigo e uva | (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4 | 1.200 - 1920 | ||
Capim-massambara | 4 | 1.920 | ||
(Sorghum halepense) | ||||
Capim-canoão | 3,5 | 1.680 | ||
(Setaria poiretiana) | ||||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | ||||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Apaga-fogo | 1 | 480 | 150 - 400 | |
(Alternanthera tenella) | ||||
Ameixa, arroz, | Mata-pasto | 1,5 | 720 | |
banana, cacau, café, | (Eupatorium maximilianii) | |||
cana-de-açúcar, | Tanchagem | 5 | 2.400 | |
citros, coco, | (Plantago major) | |||
eucalipto, maçã, | Língua-de-vaca | 3 | 1.440 | |
milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | (Rumex crispus) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5 | 2.400 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,5 | 720 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
Ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, coco, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, soja, trigo e uva | Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 | 960 | 150 - 400 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 | 1.440 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | 1.440 | ||
Grandiúva (Trema micrantha) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes, é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |||
Coco | Caruru (Amaranthus deflexus) | 2 - 4 | 960 -1.920 | 150 - 400 |
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 2 | 960 | ||
Capim-cebola (Chloris pycnothrix) | 2 | 960 | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 2 | 960 | ||
Capim-arroz (Echinochloa cruspavonis) | 2 - 4 | 960 -1.920 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 3 | 720 – 1.440 | ||
Tiririca (Cyperus flavus) | 5 | 2.400 | ||
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | 960 | ||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | 1.920 |
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |||
Coco | Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4 | 1.920 | 150 - 400 |
Grama-missioneira (Axonopus compressus) | 5 | 2.400 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Tiririca (Cyperus difformis) | 5 | 2.400 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4 - 5 | 1.920 - 2.400 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 - 4 | 720 – 1.920 | ||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4 | 1.920 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. |
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | |
5 - 6 | 2.400 - 2.880 | 150 - 400 |
Número e época de aplicação: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Aplicação única:
Cultura | FOLHA ESTREITA | |
Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | |
Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato | Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,62 Até 2 perfilhos Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) 1,62 – 2,70 De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
FOLHA LARGA | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba * (Commelina benghalensis) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,03 – 2,70 Até 6 folhas Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) | |
2,70 – 3,04 De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm e menor que 20 cm (de 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura.
Em área de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda dose de 2,7 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Aplicação única:
Cultura | FOLHA ESTREITA | |
Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,62 Até 2 perfilhos Até 10 cm (Até 20 dias após a emergência da cultura | |
1,62 – 2,70 De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 20 a 30 dias após a emergência da cultura) | ||
2,70 – 3,38 Mais que 6 perfilhos Maior que 20 cm (De 30 a 45 dias após a emergência da cultura) | ||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | FOLHA LARGA | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2,03 – 2,70 Até 6 folhas Até 10 cm (Até 20 dias após a emergência da cultura | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,70 – 3,04 De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 20 a 30 dias após a emergência da cultura) | |
3,04 – 3,38 Mais que 10 folhas Acima de 20 cm (De 30 a 45 dias após a emergência da cultura) |
Nota: 1 L de GLIFOSATO CHD’S contém 480 g/L de sal de isopropilamina de glifosato
Em área de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até aos 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,35 L/ha, com intervalo de cerca de 15 a 20 dias entre as duas aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Arroz | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Banana | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cacau | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Café | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Coco | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pastagens | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Pera | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pinus | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Uva | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). No sistema de plantio direto, aplicar o produto
antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle. Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 80-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol2; tamanho de gotas: 300-600 μm; densidade: 30-40 gotas/cm2.
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol2; tamanho de gotas: 200-300 μm; densidade: 50- 100 gotas/cm2.
Costal manual: vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol2; tamanho de gotas: 200-400 μm; densidade: 20-30 gotas/cm2. Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol2; tamanho de gotas: 200-600 μm; densidade: 20-30 gotas/cm2.
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa volume de aplicação: 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 μm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOSATO CHD’S. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Culturas | Intervalo (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa e uva | 17 |
Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), feijão, pastagem e trigo | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | 30 |
Café, coco, dendê, maçã, noz-pecã e pera | 15 |
Eucalipto e pinus | U.N.A |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | 90 |
Soja | (4) |
Soja geneticamente modificada | 56 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a
cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4ª folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão. - Aplicação em área total, em pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) - Pinus e Eucalipto.
Limpeza de vegetação nas entrelinhas após implantação de Eucalipto (pós-emergência).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG II corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | (kg/ha) | g/100 L de água** | |
Algodão Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | 375 – 500 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100 L de água** | |
Algodão Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,00 | 500 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1,00 | 500 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 - 3,50 (1) | 1500 - 1750 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 0,50 - 1,50 | 250-750 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,00 | 500 | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,00 | 1000 | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,00 | 1.000 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 |
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
kg/ha | g/100 L de água** | |
2,50 – 3,00 | 1250 - 1500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 |
Número e época de aplicação: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG II corresponde a 792,0 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura, exceto (1).
* Dependente do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Soja geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | Até 2 perfilhos ou 10 cm |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | 1250 | 5 a 8 perfilhos | ||
1,2 | 600 | 12 – 15 cm | |||
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela. ** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): 25 dias. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO CHDS 720 WG II deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas no Quadro III.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
(1) Aplicação única, realizar uma segunda aplicação, se necessário.
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata) (1) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)(1) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3-V4, cerca de 20 dias.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
Aplicação sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Cevadilha (Bromus catharticus) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Eucalipto Pinus | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasilienses) | 2,50 | 1250 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | Terrestre: 200 | 1 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,40 – 3,00 | 1200 - 1500 | Terrestre: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,40 – 3,00 | 1200 – 1500 |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
USO NÃO AGRÍCOLA(1) | ||||
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | |
Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água** | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | Terrestre***: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 |
(1) Aplicação em margens de rodovias e ferrovias, áreas sob a rede de transmissão elétrica, pátios industriais, oleodutos e aceiros.
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
*** Não está permitida a aplicação aérea para esse tipo de uso.
GLIFOSATO CHDS 720 WG II não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. GLIFOSATO CHDS 720 WG II, aplicado no período adequado e conforme as recomendações, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação ou, em casos específicos, com a aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Diluir a dose de GLIFOSATO CHDS 720 WG II indicada para cada situação em água limpa e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água). Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Recomendação Geral: Aplica-se GLIFOSATO CHDS 720 WG II em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva. A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das
gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha; altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 e 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 e 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28 °C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da CHDS DO BRASIL.
Culturas | Intervalo (dias) | |
Algodão | .................... | (1) |
Algodão geneticamente modificado | .................... | 130 |
Uva | .................... | 17 |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem e trigo | .................... | (1) |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | .................... | 30 |
Café, maçã, e pera | .................... | 15 |
Eucalipto, pinus e seringueira | .................... | U.N.A |
Milho | .................... | (2) |
Milho geneticamente modificado | .................... | 90 |
Soja | .................... | (3) |
Soja geneticamente modificada | .................... | 56 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja
geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30 °C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica .
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ameixa | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Banana | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Citros | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Eucalipto | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOSATO FARMWAY 480. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; 30 dias; Milho (3); Soja (4); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
GLIFOSATO G 480 HELM é indicado para as seguintes culturas: arroz, arroz irrigado, café, cana-de- açúcar, citros, eucalipto, seringueira, e no plantio direto de: milho, pastagem, pinus, soja e trigo. Também é indicado para eliminação da soqueira de cana-de-açúcar.
Antes da implantação das culturas, a aplicação é feita em área total, para completa eliminação das plantas daninhas. Após a implantação das culturas a aplicação deverá ser feita apenas nas entrelinhas, evitando contato direto com a cultura implantada.
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Erva quente | Spermacoce alata | 4,0 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 960 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4,0 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4,0 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3,0 | 1440 | |
Soqueira de Cana-de-Açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | 1920 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Trapoeraba | Murdannia | 4,0 | 1920 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
nudiflora | ||||
Centela | Centella asiatica | 4,0 | 1920 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 | 480 | |
Carrapicho-de- | Acanthospermu | 1,0 | 480 | |
carneiro | m hispidum | |||
Caruru-branco | Amaranthus | 1,5 | 720 | |
hybridus | ||||
Losna-branca | Parthenium | 2,0 | 960 | |
hysterophorus | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,0 | 960 | |
brasiliensis | ||||
Malvastro | Malvastrum | 2,0 | 960 | |
coromandelianun | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | 1920 | |
ferruginea | ||||
Caeté | Thalia geniculata | 4,0 | 1920 |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Intervalo de aplicação: aplicação única
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim- | Cenchrus | 1,5 | 720 | O controle das plantas |
carrapicho | echinatus | infestantes é feito com uma | ||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 | 960 | única aplicação, se o |
horizontalis | GLIFOSATO G 480 HELM for | |||
Capim-favorito | Rynchelytrum | 2,0 | 960 | aplicado no período inicial de |
repens | floração para plantas | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 2,0 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | 960 | |
tem ação sobre sementes | ||||
existentes no solo. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Thalia geniculata | arumarana, caeté, paquiviri | Ver detalhes |
Soja | Vernonia ferruginea | assa-peixe (1), assa-peixe-de-santana, assa-peixe-do-pará | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO G 480 HELM deve ser aplicado em jato dirigido ou protegido, para evitar atingir as partes úteis da cultura (folhas, caules ou caules jovens) sempre em pós-emergência das plantas infestantes. Quando aplicado em área total o produto deve atingir por completo as partes aéreas das plantas infestantes, porém antes da implantação da cultura.
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
É aplicado em diferentes volumes de calda, que variam de 150 a 400 litros/ha em aplicações terrestres, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas.
Pulverizador costal manual ou pressurizado: Utilizar as dosagens recomendadas por área. Usar, preferencialmente, bicos leque de 80.02 a 80.06 ou 110.02 a 110.06 ou similares.
Pulverizador tratorizado com barra: Na aplicação despender um volume de 150 a 400 litros de calda/ha trabalhando-se a uma pressão de 30 a 60 lb/pol2 com bicos tipo leque observando-se uma boa cobertura.
OBS: A altura da barra ao solo deverá ser de 50 cm. Usando-se outros tipos de equipamentos, observar uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas infestantes.
GLIFOSATO G 480 HELM poderá ser aplicado via aérea, em plantio direto (manejo) das culturas de arroz, arroz irrigado, milho, pastagem, soja e trigo, e também na cultura de cana-de-açúcar na eliminação de soqueiras.
A aeronave deve estar equipada com uma barra com bicos do tipo D-20, core 46 ou semelhante, sendo a largura da faixa de deposição de 15 a 20 m, pressão de 15 a 30 psi, proporcionando um volume de calda de 30 a 50 L/ha e altura de voo com 4 a 5 metros acima do alvo. As aplicações deverão ser realizadas nos primeiros horários da manhã, evitando as horas mais quentes do dia e retornando nos finais da tarde. É aconselhável aplicar quando a umidade relativa for superior a 55% e a temperatura de 15 a 28ºC.
Cultura | Dias |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Citros | 30 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Milho | (2) |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (3) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus, eucalipto, coco, mamão, seringueira.
Aplicação em área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, para sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz-vermelho.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, na modalidade pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada, tanto no sistema de plantio direto como convencional desta cultura. O produto GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING é seletivo para uso exclusivo de soja geneticamente modificada.
Para milho e algodão geneticamente modificados resistente ao glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Aplicação em plantas infestantes nas culturas de arroz irrigado.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5 -2,0 | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
2,0 | 5,0 | 2400 | ||||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea |
300 – 400 L/ha |
Culturas: Coco, Mamão e Seringueira | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Seringueira: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | 1 Aplicação | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Culturas: Feijão e Algodão | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | 1 Aplicação | |
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Cultura: Fumo | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | 1 Aplicação | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com |
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Azevém | Loluim multiflorim | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-angola | Bracharia mutica | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Capim-brachiaria | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | 0,48- 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 – 5,0 | 1,44 – 2,40 | 1,0 – 1,7 | ||
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 – 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-forquilha | Paspalum conjugatum | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-jaguará | Hypharrhenia rufa | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 0,48 – 0,9 | 0,3 – 0,7 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-colchão | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | 2,40 – 2,88 | 1,7 -2,0 | ||
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 – 4,0 | 0,48 – 1,92 | 0,3 – 1,3 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-rabo-de-burro | Adropogon bicornis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Milho | Zea mays | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | 1,92 – 2,40 | 1,3 – 1,7 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 | 960-1440 | 1,0 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 | 2160-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 | 1 Aplicação | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 | 1920-2400 | 2,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes de forma dirigida somente às plantas infestantes, protegendo a cultura do contato com a calda do produto. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Seringueira: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/há Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Cultura: Fumo | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | 1 Aplicação | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 |
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Culturas: Feijão e Algodão | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar de 8 a 10 dias antes da semeadura. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | kg ia/ha(1) | L/100 L de água** |
ENTRE APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | 1 Aplicação | Aplicação terrestre: 150 – 450 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 L/ha |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | 0,48 – 1,44 | 0,3 – 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | 2,88 | 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 4,0 – 6,0 | 1,92 – 2,88 | 1,3 – 2,0 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Erva-andorinha | Chamaesy hyssoptifolia | 2,0 – 6,0 | 0,96 – 2,88 | 0,7 – 2,0 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Guanxuma | Sida glaziovii | 2,0 – 5,0 | 0,96 – 2,40 | 0,7 – 1,7 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | 1,44 | 1,0 | ||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Mostrada | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | 0,96 – 1,44 | 0,7 – 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,92 | 1,3 | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | 0,96 | 0,7 |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | 0,48 | 0,3 | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | 0,96 | 0,7 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | 2,40 | 1,7 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 – 4,0 | 0,96 – 1,92 | 0,7 – 1,3 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | 0,48 – 0,96 | 0,3 - 0,7 |
Cultura: Soja geneticamente modificada | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total sobre a cultura e as plantas infestantes aos 20 a 30 dias após a emergência da soja geneticamente modificada, quando a cultura se encontrar com 2 a 3 trifólios. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA – DIAS APÓS A EMERGENCIA DA CULTURA | DOSES (L p.c/ha) | VOLUME DE CALDA |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 -3,0 | Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 – 3 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 -3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 -3,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3- 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 -3,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 4 – 8 folhas | Até 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidium | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 6 – 8 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,5 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 4 – 6 folhas | De 20 – 30 dias | 3,0 – 3,5 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
Plantas infestantes perenes controladas:
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (1) (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | |||
Junquinho | 1,5 | ||
ARROZ | (Cyperus ferax) | 180 a 500 (aplicação terrestre) | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 a 4,0 | ||
Capim-colonião | 1,5 a 5,0 | ||
IRRIGADO | (Panicum maximum) | 40 a 50 (aplicação aérea) | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 a 5,0 | ||
Tiririca | 4,0 a 5,0 | ||
(Cyperus rotundus) | |||
FOLHA LARGA | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) | |
ARROZ IRRIGADO | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
5,0 | |||
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4º a 10º dia após a aplicação. O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação |
Plantas infestantes anuais controladas:
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (1) (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | |||
Capim-papuã | 1,0 a 1,5 | ||
ARROZ | (Brachiaria plantaginea) | 180 a 500 (aplicação terrestre) | |
Aveia (Avena sativa) | 1,5 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 a 2,0 | ||
IRRIGADO | 40 a 50 (aplicação aérea) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | ||
Capim-arroz | 3,5 | ||
(Echinochloa crusgalli) | |||
FOLHA LARGA | |||
Picão-preto | 1,0 a 2,0 | ||
(Bidens pilosa) | |||
Picão-branco | 1,0 | ||
(Galinsoga parviflora) | 180 a 500 | ||
Guanxuma | 1,0 a 2,0 | (aplicação | |
ARROZ IRRIGADO | (Malvastrum coromandellum) | terrestre) 40 a 50 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospremum australe) | 1,0 a 2,0 | ||
Caruru-roxo | 2,0 | ||
(Amaranthus hybridus) | (aplicação | ||
Buva | 2,0 | aérea) | |
(Conyza bonariensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 3,5 | ||
Corda-de-viola | 3,0 |
(Ipomoea aristolochiafolia) | |||
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar plantas infestantes anuais situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4° a 10° dia após a aplicação. O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
CULTURA | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | ||
Capim-carrapicho | 1,33 ‐ 2,0 | |
(Cenchrus echinatus) | ||
Capim‐pé‐de-galinha | 1,33 – 2,67 | |
(Eleusine indica) | ||
Algodão | FOLHA LARGA | |
geneticamente | ||
modificado tolerante ao glifosato | Apaga‐fogo (Alternanthera Tenella) | 1,33 ‐ 2,0 |
Caruru‐de-mancha (Amaranthus | 1,33 ‐ 2,0 | |
viridis) | ||
Trapoeraba | 2,67 | |
(Commelina Benghalensis) | ||
Corda‐de‐viola | 2,67 | |
(Ipomoea nil) |
Aplicação em pós‐emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós‐emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
A aplicação foliar de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
CULTURA | FOLHA ESTREITA | |
Planta infestante Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação Produto comercial (L/ha) | |
Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato | Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,62 Até 2 perfilhos Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,62 – 2,70 De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e menor que 20 cm (De 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
FOLHA LARGA | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba * (Commelina benghalensis) | 2,03 – 2,70 Até 6 folhas Até 10 cm (Até 15 dias após a emergência da cultura) | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,70 – 3,04 De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm e menor que 20 cm (de 25 a 30 dias após a emergência da cultura) |
Indicações de uso para aplicação Sequencial:
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura.
Em área de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda dose de 2,7 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING , aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING pode ser utilizado como maturador em cana- de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chloris retusa | capim-coqueirinho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Citros | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Coco | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mamão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Seringueira | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Soja OGM | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Trigo | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Uva | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
O GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem: Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 100-450 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 100 - 450 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 100 - 450 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão: Intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
Café, Coco, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Feijão, Pastagem,Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Mamão: 3 dias
Milho: Intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o produto for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira: Uso não alimentar
Soja: Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o produto for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Arroz irrigado, Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho geneticamente modificado: 90 dias Algodão geneticamente modificado: 130 dias
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING .
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING .
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Não aplicar o produto após a prática da roçada.
A aplicação foliar do GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING não deve ser utilizado em pós- emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida GLIFOSATO IPA 480 RAINBOW, BUENA, COSECHA, GLYKING apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Plantas Infestantes Anuais Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | L/100 L d´água** | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 1,0* | 240-480 | 0,5 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 2,0* | 480-960 | 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 | 2,0* | 720-960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 | 2,0* | 720-960 | 1,0 |
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 | 3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 | 5,0* | 1440-2400 | 1,0 |
Cominho / falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | L/100 L d´água** | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 | 1,5* | 480-720 | 0,5 |
Picão-branco/Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 | 2,0* | 480-960 | 1,0 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 | 3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 | 4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 | 5,0* | 2160-2400 | 2,0 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 | 6,0* | 2400-2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Plantas infestantes Perenes Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | L/100 L d´água** | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 | 3,0* | 720-1440 | 1,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 4,0* | 720-1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 | 5,0* | 720-2400 | 2,0 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 4,0* | 1200-1920 | 1,5 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 | 4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 | 4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Paspalum notatum | Paspalum paniculatum | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 | 5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Taboca | Guadua angustifolia | 12,0 | 12,0 | 5760 | 4,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | L/100 L d´água** | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | 3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 2,0 | 960 | 1,0 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ. CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI, aplicado no período adequado, conforme recomendação controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. A aplicação de GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Aplicação: A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea). Observação Geral: As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Pera | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Pessego | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pinus | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamento | Tipos de bico | Vazão L/ha | Pressão lb/pol2 | Tamanho de gotas (µM) | Densidade gotas/cm2 |
Tratorizado | 80.03/80.04/ | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Convencional | 110.03/110.04 | - | - | - | - |
Bentley | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
BT-3* | - | - | - | - | - |
Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 2-30 |
Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
*Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Volume de aplicação 40-50 L/ha.
Altura de voo - 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição - 15m.
Tamanho de gotas - 110-120 m.
Densidade de gotas - mínimo 20 gotas/cm2 (DMV-420-450 ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4- 5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp.Max.: 28ºC; U.R.Min. : 55%; Vel.Vento Max: 10 km/h (3 m/s). Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total. A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO IPA 480 SINO-AGRI diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo "trombone" na base de 6% de concentração.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego e Cana- de-Açúcar (maturador) | 30 dias |
Ameixa, uva | 17 dias |
Maçã, café, pêra | 15 dias |
Arroz, cana-de-Açúcar (pré-plantio), pastagem e trigo | (1) |
Soja, milho | (2) |
Pinus e eucalipto | (U.N.A) |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando agrotóxicos for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 100-400 L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Ameixa | Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | |
Arroz | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Banana | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 | 1 |
Cacau | Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Café | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Cana-de- | Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
açúcar | Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Citros | Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Eucalipto | ||||
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||
Maçã | ||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | ||
Milho | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | ||
Nectarina | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | ||
Pastagens | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | ||
Pinus | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | ||
Pêra | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 |
Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | ||
Culturas | Nome Comum | Nome Científico | ||
Pêssego Soja Trigo Uva Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagens Pinus Pêra Pêssego Soja Trigo | Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | ||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | 1 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: Aplicar GLIFOSATO SCB BR quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO SCB BR não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO SCB BR aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Observação Geral: As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Para outras culturas indicadas aplicar GLIFOSATO SCB BR em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se GLIFOSATO SCB BR em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de plantas infestantes. CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Final de safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Variedade floríferas: A aplicação de GLIFOSATO SCB BR como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 – 2,7 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | ||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30-45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
2,7- 3,3 | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
1,6 | 0,768 | 0,576 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
2,7 | 1,296 | 0,972 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
3,3 | 1,584 | 1,188 |
3,5 | 1,680 | 1,260 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
4,5 | 2,160 | 1,620 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0 | 2,880 | 2,160 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L/ha) Produto comercial | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE (L/ha) Produto comercial |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 80-120 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Banana | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Café | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Maçã | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Milho | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pera | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
O GLIFOSATO SCB BR deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja OGM | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de- açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 |
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Ameixa | |||
Banana | |||
Cacau | Tratorizado | 100 - 200 | |
Café | |||
Citros | |||
Eucalipto Maçã | Terrestre | ||
Nectarina | |||
Pêra | Costal | 100 - 200 | |
Pêssego | |||
Pinus | |||
Uva |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto GLIFOSATO SCB BR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja (pós-emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: café, cana-de-açúcar, citros, maçã, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar e maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | 0,5-1,0* | 240-480 | |||
(Brachiaria | |||||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 480 | |||
(Avena sativa) | |||||
Cevadilha | 1,0 | 480 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Café | Capim-rabo-de-raposa | 1,0-2,0* | 480-960 | ||
Cana-de- | (Setaria geniculata) | ||||
açucar | Capim-carrapicho | 1,5 | 720 | ||
Citros | (Cenchrus echinatus) | ||||
Maça | Capim-colchão | 1,5-2,0* | 720-960 | Terrestre: | |
Pastagem | (Digitaria horizontalis) | 80 - 400 | |||
Pinus Eucalipto | Capim-favorito (Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 720-960 | Aérea: | 1 |
Uva | repens) | 40 – 50 | |||
Arroz | Capim-pé-de-galinha | 2,0 | 960 | ||
Soja | (Eleusine indica) | ||||
Milho | Azevém | 2,0-3,0* | 960-1440 | ||
(Lolium multiflorum) | |||||
Capim-Arroz | 4,0 | 1920 | |||
(Echinochloa crusgalli) | |||||
Arroz-vermelho | 3,0-5,0* | 1440-2400 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cuminho ou falso cuminho | 5,0 | 2400 | |||
(Fimbristylis miliacea) |
1 Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco ou | 1,0 | 480 | |||
Fazendeiro | |||||
(Galinsoga parviflora) | |||||
Guanxuma | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
(Malvastrum | |||||
coromandelianum) | |||||
Carrapicho-rasteiro | 1,5 | 720 | |||
(Acanthospermum | |||||
australe) | |||||
Carrapicho-de- | |||||
carneiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | |||
hispidum) | |||||
Angiquinho | 2,0 | 960 | |||
(Aeschynomene rudis) | |||||
Mentrasto | 2,0 | 960 | |||
Café Cana-de- açucar Citros Maça | (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |||
Caruru | 2,0 | 960 | Terrestre: | ||
Pastagem | (Amaranthus viridis) | 80 - 400 | |||
Pinus Eucalipto | Boca-de-leão- selvagem | 2,0 | 960 | Aérea: | 1 |
Uva | (Antirrhinum orontium) | 40 – 50 | |||
Arroz | Falsa-serralha | 2,0 | 960 | ||
Soja | (Emilia sonchifolia) | ||||
Milho | Buva | 2,0 | 960 | ||
(Conyza bonariensis) | |||||
Cordão-de-frade | 2,0 | 960 | |||
(Leonotis nepetifolia) | |||||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | |||
(Phyllantus tenellus) | |||||
Beldroega | 2,0 | 960 | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | 2,0 | 960 | |||
(Raphanus | |||||
raphanistrum) | |||||
Maria-pretinha | 2,0 | 960 | |||
(Solanum | |||||
americanum) | |||||
Serralha | 2,0 | 960 | |||
(Sonchus oleraceus) | |||||
Maria-gorda | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
(Talinum paniculatum) | |||||
Amendoim-bravo | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
(Euphorbia |
heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1440 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 | 1920 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 | 1920 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 | 2400 |
1 Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-azedo | 1,0 | 480 | |||
(Paspalum | |||||
conjugatum) | |||||
Junquinho | 1,5-3,0* | 720-1440 | |||
(Cyperus ferax) | |||||
Capim-amargoso | 1,5-4,0* | 720-1920 | |||
(Digitaria insularis) | |||||
Café | Capim-colonião | 1,5-5,0* | 720-2400 | ||
Cana-de- | (Panicum maximum) | ||||
açucar | Grama-comprida | 2,0 | 960 | ||
Citros | (Paspalum dilatatum) | ||||
Maça Pastagem Pinus | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5-4,0* | 1200-1920 | Terrestre: 80 - 400 | 1 |
Eucalipto | Tiririca | 3,0 | 1440 | Aérea: | |
Uva | (Cyperus flavus) | 40 – 50 | |||
Arroz | Capim-gordura | 3,0-4,0* | 1440-1920 | ||
Soja | (Melinis minutiflora) | ||||
Milho | Capim-gengibre | 3,0-4,0* | 1440-1920 | ||
(Paspalum maritimum) | |||||
Capim-canoão | 3,5 | 1680 | |||
(Setaria poiretiana) | |||||
Capim-rabo-de-burro | 4,0 | 1920 | |||
(Andropogon bicornis) | |||||
Capim-membeca (Andropogon | 4,0 | 1920 | |||
leucostachyus) |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4,0 | 1920 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | |||
Grama-missioneira ou capitinga (Axonopus compressus) | 5,0 | 2400 | |||
Tiririca (Cyper diffomis) | 5,0 | 2400 | |||
Cana de açúcar (roughing) (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2880 |
1 Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Apaga-fogo | 1,0 | 480 | |||
(Alternanthera tenella) | |||||
Mata-pasto | 1,5 | 720 | |||
(Eupatorium | |||||
Café Cana-de- | maximilianii) | ||||
Maria-mole | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
açucar | (Senecio brasiliensis) | ||||
Citros | Erva-lanceta | 2,0 | 960 | ||
Maça | (Solidago chilensis) | Terrestre: | |||
Pastagem Pinus | Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1440 | 80 - 400 | 1 |
Eucalipto | Guanxuma | 3,0 | 1440 | Aérea: | |
Uva | (Sida cordifolia) | 40 – 50 | |||
Arroz | Guanxuma-branca | 3,0 | 1440 | ||
Soja | (Sida glaziovii) | ||||
Milho | Guanxuma | 3,0 | 1440 | ||
(Sida rhombifolia) | |||||
Grandiúva | 4,0 | 1920 | |||
(Trema micrantha) | |||||
Fedegoso-branco | 5,0 | 2400 | |||
(Senna obtusifolia) |
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 | 2400 |
1 Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
-O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSATO SOMA 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO SOMA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO SOMA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO SOMA 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação da área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose:
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor da sacarose.
Variedade floríferas:
A aplicação de GLIFOSATO SOMA 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar a aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Aplicação:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
(Ver item: Aplicação área) Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula,controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a fase adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pinus | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO SOMA 480 SL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL2) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (GOTAS/cm 2) |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/110.03/ 110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechadas a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização
pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC / U.R. Min.: 55% / Vel. Vento Max: 10 Km/h (3m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO SOMA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis ( folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se GLIFOSATO SOMA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO SOMA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Café | 15 dias |
Cana-de-açucar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açucar (pós-emergência) | (1) |
Citros | 30 dias |
Maça | 15 dias |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Eucalipto | UNA |
Uva | 17 dias |
Arroz | (1) |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (3) |
Milho | (2) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Obs: LMRs para as culturas de algodão, milho e soja estabelecidos para a modalidade de aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
GLIFOSATO UPL 480 SL é um herbicida pós-emergente para o controle não seletivo total das partes aéreas e radiculares das plantas infestantes anuais e perenes sejam monocotiledôneas ou dicotiledôneas nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar e maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | ||||
(Brachiaria | 0,5-1,0* | 240-480 | |||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 480 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros | (Avena sativa) | ||||
Cevadilha (Bromus catharticus) | 1,0 | 480 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | |||
Capim-colchão | 1,5-2,0* | 720-960 | |||
Maça | |||||
Nectarina | (Digitaria horizontalis) | ||||
Pêra | Capim-favorito | 1 | |||
Pêssego | (Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 720-960 | ||
Pastagem | repens) | ||||
Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 960 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 | 1920 | |||
Arroz-vermelho | 3,0-5,0* | 1440-2400 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cuminho ou falso | 5,0 | 2400 | |||
cuminho | |||||
(Fimbristylis miliacea) |
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | 1 | |
(Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco ou | |||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 480 | |||
Guanxuma | |||||
(Malvastrum coromandelianum) | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
Carrapicho-rasteiro | |||||
(Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | |||
Carrapicho-de- | |||||
carneiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | |||
hispidum) | |||||
Angiquinho | 2,0 | 960 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Maça Nectarina | (Aeschynomene rudis) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 960 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 960 | |||
Pêra | Boca-de-leão- | ||||
Pêssego Pastagem | selvagem (Antirrhinum | 2,0 | 960 | ||
Pinus | orontium) | ||||
Eucalipto | Falsa-serralha | 2,0 | 960 | ||
Uva | (Emilia sonchifolia) | ||||
Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 | 960 | |||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | |||
(Phyllantus tenellus) | |||||
Beldroega | 2,0 | 960 | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus | 2,0 | 960 | |||
raphanistrum) | |||||
Maria-pretinha | |||||
(Solanum | 2,0 | 960 | |||
americanum) | |||||
Serralha | 2,0 | 960 | |||
(Sonchus oleraceus) | |||||
Maria-gorda | |||||
(Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
Amendoim-bravo | 3,0-4,0* | 1440-1920 |
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1440 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 | 1920 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 | 1920 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-azedo | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | ||||
(Paspalum | 1,0 | 480 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açucar Citros Maça | conjugatum) | ||||
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5-3,0* | 720-1440 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0* | 720-1920 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0* | 720-2400 | |||
Grama-comprida | 2,0 | 960 | |||
(Paspalum dilatatum) | |||||
Nectarina | |||||
Pêra | Capim-braquiária | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1 | |
Pêssego | (Brachiaria | ||||
Pastagem | decumbens) | ||||
Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Tiririca (Cyperus flavus) | 3,0 | 1440 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
Capim-canoão | 3,5 | 1680 | |||
(Setaria poiretiana) |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-membeca | 4,0 | 1920 | |||
(Andropogon | |||||
leucostachyus) | |||||
Grama-seda | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
(Cynodon dactylon) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-caiana | 4,0 | 1920 | |||
(Panicum | |||||
cayennense) | |||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Grama-touceira | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
(Paspalum | |||||
paniculatum) | |||||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
clandestinum) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | |||
Grama-missioneira ou | 5,0 | 2400 | |||
capitinga | |||||
(Axonopus | |||||
compressus) | |||||
Tiririca (Cyper diffomis) | 5,0 | 2400 | |||
Cana de açúcar | 6,0 | 2880 | |||
(roughing) | |||||
(Saccharum | |||||
officinarum) |
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 480 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 720 | |||
2,0-3,0* | 960-1440 | ||||
Citros | Maria-mole | ||||
Maça | (Senecio brasiliensis) | ||||
Nectarina | Erva-lanceta | 2,0 | 960 | ||
Pêra Pêssego Pastagem Pinus Eucalipto | |||||
(Solidago chilensis) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1440 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 |
Uva | Guanxuma-branca | 3,0 | 1440 | ||
Arroz | (Sida glaziovii) | ||||
Soja Milho Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1440 | ||
Grandiúva | 4,0 | 1920 | |||
(Trema micrantha) | |||||
Fedegoso-branco | 5,0 | 2400 | |||
(Senna obtusifolia) | |||||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | |||
Agriãozinho | 5,0 | 2400 | |||
(Synedrellopsis | |||||
grisebachii) |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
-O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSATO UPL 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO UPL 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO UPL 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO UPL 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação da área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose:
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor da sacarose.
Variedade floríferas:
A aplicação de Glifosato UPL 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar a aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho). Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a fase adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pinus | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante..
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Riscos de Deriva
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Ameixa | 17 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açucar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açucar (pós-emergência) | (1) |
Citros | 30 dias |
Maça | 15 dias |
Nectarina | 30 dias |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Eucalipto | UNA |
Uva | 17 dias |
Arroz | (1) |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (3) |
Milho | (2) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Obs: LMRs para as culturas de algodão, milho e soja estabelecidos para a modalidade de aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Arroz | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Cacau | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Citros | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Nectarina | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pessego | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes)
- sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar (na cultura do arroz, algodão, feijão, milho, maçã e uva, utilizar no controle das plantas daninhas no máximo até 4,0 L p.c./ha.).
Plantas Infestantes Anuais Controladas:
Folha Estreita | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 -1,0 * | 240 - 480 | 0,5 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0* | 960 -1440 | 1,0 |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-Arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 3,0 | 960 | - |
Arroz- vermelho, Arroz preto | Oryza sativa | 3,0 - 5,0* | 1440 - 2400 | 1,0 |
Cuminho ou falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Folha Larga | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5* | 480 - 720 | 0,5 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0* | 2160 - 2400 | 2,0 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0* | 2400 - 2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | 1,0 – 2,0 | 480 - 960 | - |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 | 960 | - |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1,0 – 2,0 | 480 - 960 | - |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Plantas Infestantes Perenes Controladas:
Folha Estreita | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0* | 720 - 1440 | 1,0 |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0* | 720 - 1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0* | 720 - 2400 | 2,0 |
Grama- comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0* | 1200 - 1920 | 1,5 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim- membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim- massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama- missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar(roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Folha Larga | Dose | % (L/100 L d’água) ** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g i.a./ha (1) | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | Eq. Conv. (L/ha) | Eq.CDA/Bentley (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo à/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
- Culturas de café, citros, cana-de-açúcar, maçã e uva: aplicar quando as plantas daninhas estiverem na fase ideal de controle, observando-se os intervalos de segurança e outras recomendações descritas na bula.
Importante: aplicar GLIFOSATO 480 SL CCAB quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO 480 SL CCAB não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO 480 SL CCAB, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO 480 SL CCAB pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOSATO 480 SL CCAB como maturador é viável mesmo após adiferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea).
Observação Geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Arroz | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Maçã | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Milho | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
GLIFOSATO 480 SL CCAB pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamento | Tipos de Bicos | Vazão L/ha | Pressão (LB/POL2) | Tamanho de Gotas (µm) | Densidade |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT- 3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 μm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 μ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 μ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: o comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (1) |
Citros | 30 |
Eucalipto | (U.N.A.) |
Feijão | (1) |
Maçã | 15 |
Milho | (1) |
Nectarina | 30 |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | (U.N.A.) |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego (Plantio direto).
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Apaga-fogo** | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Aveia | ||||
(Avena sativa) | 1,0 | 0,360 | ||
Picão-branco | ||||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-azedo** | ||||
(Paspalum conjugatum) | ||||
Carrapicho-rasteiro | ||||
(Acanthospermum australe) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 0,540 | ||
Mata-pasto** | ||||
(Eupatorium maximilianii) | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 0,540 a 0,720 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Cordão-de-frade | ||||
(Leonotis nepetifolia) | ||||
Grama-comprida** (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 0,720 | ||
Quebra-pedra | ||||
(Phyllanthus tenellus) | ||||
Nabiça | ||||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Boldroega | ||||
(Portulaca oleracea) | ||||
Maria-pretinha | ||||
(Solanum americanum) | ||||
Erva-lanceta** | ||||
(Solidago chilensis) | ||||
Serralha | ||||
(Sonchus oleraceus) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Flor-das-almas** (Senecio brasiliensis) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. | |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Capim-braquiária** (Brachiaria decumbens) | ||||
2,5 a 4,0 | 0,900 a 1,440 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | ||
Junquinho** (Cyperus flavus) | ||||
Corda-de-viola | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1,080 | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Lingua-de-vaca** (Rumex crispus) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1,260 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Capim-gordura** (Melinis minutiflora) | ||||
Capim-gengibre** | ||||
(Paspalum maritimum) | ||||
Capim-rabo-de-burro** | ||||
(Andropogon bicornis) | ||||
Capim-rabo-de-raposa** (Andropogon leucostachyus) | ||||
Capim-arroz | ||||
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-jaraguá** | ||||
(Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1,440 | ||
Amnileira | ||||
(Indigofera hirsuta) | ||||
Corda-de-viola | ||||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
Capim-caiana** | ||||
(Panicum cayennense) | ||||
Capim-da-roça** | ||||
(Paspalum urvillei) | ||||
Poaia-branca | ||||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Capim-massambará | ||||
(Sorghum halepense) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | 4,0 | 1,440 | ||
Grandiúva** | ||||
(Trema micrantha) | ||||
Trevo | ||||
(Trifolium repens) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Capim-da-guiné** (Paspalum paniculatum) | ||||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | ||||
Capitinga** (Axonopus compressus) | 5,0 | 1,8000 | ||
Junquinho** (Cyperus difformis) | ||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Tranchagem** (Plantago major) | ||||
Fedegoso-branco** (Senna obtusifolia) | ||||
Agrião-do-pasto** (Synedrellopsis grisebachii) | ||||
Ervilhaca (Vicia sativa) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 | ||
Cana-de-açucar** (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2,160 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** Feijão*** Maçã Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda- se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 2,0 | 0,360 a 0,720 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Macela (Gnaphalium pensylvanicum) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 0,720 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Guanxuma-branca** (Sida glaziovii) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma** (Sida cordifolia) | ||||
Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | Volume de calda (L/ha): | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 2,0 | 0,720 | Pulverizador costal manual: 400 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Pulverizador tratorizado com barra: | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 a 500 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Vara-de-rojão (Tagetes minuta) | ||||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Junquinho** (Cyperus ferax) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Lingua-de-vaca** (Rumex obtusifolius) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Falsa-dormideira** (Chamaecrista nictitans) | 4,0 | 1,440 | ||
Erva-de-botão (Eclipta alba) | ||||
Assa-peixe** (Vernonia ferruginea) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-colonião** (Panicum maximum) | 2,0 a 5,0 | 0,720 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. |
Capim-kikuio** (Pennisetum clandestinum) | 3,0 a 5,0 | 1,080 a 1,800 | ||
Grama-seda** (Cynodon dactylon) | 5,0 | 1,800 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. | |
Tiriricão** (Cyperus esculentus) | ||||
Grama-batatais** (Paspalum notatum) | ||||
Capim-angola** (Brachiaria mutica) | 6,0 | 2,160 | ||
Aplicação Única. | ||||
Volume de calda (L/ha): | ||||
Pulverizador costal manual: 400 | ||||
Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** | Apaga-fogo** (Alternanthera tenella) | 2,0 a 2,7 | 0,720 a 0,972 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Milho*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 a 2,7 | 0,576 a 0,972 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Soja*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 0,540 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 0,720 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Salsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Capim-rabo-de-saia (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Forma de uso | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) |
Cana de açúcar*** | Eliminação de soqueiras | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Eliminação de soqueiras – realizar a pulverização quando a altura das plantas estiver entre 0,5 a 1,0m. É fundamental aplicar antes da formação dos colmos na soqueira. Aplicação Única. | |||
Maturador | 0,3 a 0,6 | 0,108 a 0,216 | |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Maturador – pode ser aplicado nas seguintes condições: Início da safra – visa antecipar a maturação, devido às condições pouco favoráveis para a maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra – tem como objetivo maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra – visa manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação das variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. Áreas com excesso de vinhaça – com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto-vigor vegetativo apresentado pela cultura. Dosagem Quanto maior a dose, mais rápida será a resposta e menor será a flexibilidade para a colheita, portanto as doses de 0,5 e 0,6 L/ha somente deverão ser aplicadas em áreas com alta produção de massa verde, solos de boa fertilidade e disponibilidade de água, sendo a colheita realizada aos 40 dias após a aplicação. A dose de 0,6 L/ha deve ser utilizada em soqueiras de último corte. As doses de 0,3 e 0,4 L/ha podem ser utilizadas nas demais áreas, realizando- se a colheita entre os 40 aos 50 dias após a aplicação. Depois do corte, realizar as operações de aplicação de vinhaça, cultivo e adubação. Idade da cultura A área deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, lembrando que o único objetivo é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. OBS: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). Variedades floríferas A aplicação como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral (até o estágio de pavio de vela). Em cana pronta para florescer, a aplicação é recomendada para manter ou melhorar a qualidade da matéria-prima. Não se deve realizar pulverização quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (de cartucho). Aplicação Única. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Café | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja OGM | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN
O GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea.
Nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, nectarina, maçã, pastagem, pera, pêssego, pinus e uva, realizar a pulverização nas ruas ou carreadores, em faixas ou coroamento, sobre as plantas infestantes. Evitar o contato do produto com as folhas ou partes verdes das culturas.
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (Formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Bicos tipo jato leque, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes.
Pressão: 20-40 lb/pol2
Diâmetro de gota: 200-600 µm
0 SL_AN
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal1 | 400 |
Estacicionária1 | 400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal1 | 300-400 |
Estacicionária1 | 300-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Algodão OGM Milho OGM Soja OGM | Costal1 | 150-400 |
Estacicionária1 | 150-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 150-400 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal1 | 21708102-0550_0BL_GLIFOSATO 48 |
Estacicionária1 | 180-500 | |
Tratorizada (baixo)2 | 180-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (maturador) | Aérea3 | 30-50 |
1 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação;
2 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação em atividades fora do trator;
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
práticas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. Aeronave Ipanema = 15 m;
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pós emergência) e (eliminação de soqueiras) | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores
nas áreas com aplicação do GLIFOSATO, para as culturas algodão, ameixa, arroz, arroz irrigado, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, soja, uva e trigo, e o tempo de atividades:
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de Reentrada | |
horas de atividades | dias | ||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar** Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 |
1 Vestimentas simples
2 EPI nível 1 + luvas
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum/ Nome Científico | Doses | Época de Aplicação (Vide informações específicas abaixo da tabela) | Número de aplicações |
Produto comercial (L/ha) | ||||
Arroz irrigado, cana-de- açúcar, café, citros, eucalipto, maçã, milho, pastagens, pinus, seringueira, soja (plantio direto ou não), trigo (plantio direto) e uva | PERENES | |||
Folha Larga | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | |||
Trapoeraba (Murdannia nudiflora) | 4,0-6,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 1,0-3,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0 | |||
Falsa-dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4,0-6,0 | |||
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 2,0-6,0 | |||
Almeirão-do-campo (Hypochoeris radicata) | 1,0-3,0 | |||
Alecrim-de-vassoura (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 | |||
Folha Estreita | ||||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 4,0-5,0 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 3,0-5,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5,0-6,0 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 5,0-6,0 | |||
Capim-angola (Brachiaria mutica) | 6,0 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 5,0-6,0 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 3,0-4,0 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 6,0 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-6,0 | |||
ANUAIS | ||||
Folha Estreita | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 3,0-6,0 | |||
Capim-favorito (Rynchelitrum repens) | 3,0-6,0 | |||
Capim-pé-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0-6,0 | |||
Capim-arroz (Echinocloa colona) | 1,0-2,0 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 2,0 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 6,0 | |||
Folha Larga | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5-2,0 | |||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | 1,5-3,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0-2,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0 | |||
Tranchagem (Plantago tomentosa) | 2,0-3,0 | |||
Poaia-branca | 1,0-3,0 |
(Richardia brasiliensis) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 1,0-3,0 | |||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | 1,0-3,0 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,0-3,0 | |||
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2,0-6,0 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0-4,0 | |||
Lanceta (Eclipta alba) | 2,0-4,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0-6,0 | |||
Cana-de-açúcar | Eliminação de soqueira | 5,0-6,0 | Eliminação de soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | 01 |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0(*) | 2,880 | 2,160 |
O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO 480 SUMITOMO for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento, antes da formação das flores e sementes, para plantas infestantes anuais. O controle de Digitaria
sanguinalis é efetuado com aplicações de GLIFOSATO 480 SUMITOMO em plantas recém germinadas até plantas adultas.
Em plantações de maçã, uva e citros, aplicar GLIFOSATO 480 SUMITOMO em área total ou coroamento ou então somente onde houver manchas com plantas infestantes. Na cultura do café, aplicar em faixas ou em área total da rua e carreadores, evitando-se atingir as folhas da cultura.
Em cana-de-açúcar, aplicar nas entrelinhas, nas manchas de plantas infestantes. No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas, em área total, usando-se a dose de 5,0-6,0 L/ha.
Para as culturas de arroz, soja (em plantio direto ou não) e trigo (em plantio direto), aplicar antes do plantio da cultura. Pode ser aplicado em jato dirigido protegido nas entrelinhas de soja e milho. Na soja, promover o controle somente para plantas infestantes que requerem até 5,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO. No trigo, promover o controle somente para as plantas infestantes que requerem até 4,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratotizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 |
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
A calibração deve ser individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100-400 (L/ha). O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinando com a vazão do bico;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28oC;
Umidade Relativa Mínima.: 55%;
Velocidade máxima do vento.: 10km/h (3m/s);
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Culturas | Intervalo de segurança |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 dias |
(UNA) = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação na eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR e de PASTAGENS degradadas.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, Pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de eucalipto e pinos.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinos.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGEM, PERA, PESSEGO, SERINGUEIRA, SOJA, TRIGO e UVA | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
MONOCOTILEDÔNEAS | Para as culturas: Ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva deve ser realizada apenas uma aplicação entre as linhas da cultura em jato dirigido. Para as culturas: Algodão, Arroz, cana-de- açúcar, milho, pastagem, soja e trigo deve ser realizada Aplicação única em área total, em pré-plantio da cultura em pós-emergência das plantas infestantes. Aplicação Terrestre e aérea. Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha Para cultura da Seringueira: Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha | |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1 | |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 – 2,5 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 – 3,5 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 – 2,5 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,0 – 2,5 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 – 1,5 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1 | |
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,5 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,5 | |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,5 | |
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1 | |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 – 3,0 | |
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 – 1,0 | |
DICOTILEDÔNEAS | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1 | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1 | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1 | |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1 | |
Trapoeraba (Commelina bengalensis) (1) | 3,0 – 3,5 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 0,5 – 1,5 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,5 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2 | |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1 | |
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1 | |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 – 3,0 | |
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2 | |
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(1) No caso específico da Trapoeraba, recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c/ha de 1 kg p.c/ha a 2 kg p.c/ha seguido de 1,5 kg p.c/ha.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Nome Comum (nome científico) | Dose Kg p.c./ha | Início, Número, Época E Intervalo De Aplicação: |
Cana-de-açúcar Cultivares SP e RB (Saccharum spp) | 2,0 – 2,5 | Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar, aplicar de 2,0 a 2,5 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Deve-se realizar aplicação única, seguindo recomendações específicas. Aplicação Terrestre e aérea. Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha aos 25 DAE * | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,50 – 0,75 | Depende do estágio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estágios de crescimento da planta infestante de 2 perfilhos ou 10 cm. Aplicar em Estádios V3 (***) da soja. OBS: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação: Terrestre e Aérea. Volume da calda Terrestre: 120 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
p.c.: produto comercial
(*) DAE: Dias após a emergência da cultura.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Realizar 1 (uma) aplicação. No caso de reinfestação, a segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido à entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas. Aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. Estádio(2): Até a emissão da 4 folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação: Terrestre e Aérea. Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 05 -1,0 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica)(1) | 0,5 – 1,5 | |
DICOTILEDÔNEAS | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 – 1,0 | |
Caruru de mancha (Amaranthus viridis) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |
Corda-de viola (Ipomoea nil) |
p.c.: produto comercial
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. | |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,5 - 1,0 | Aplicação em área total, em pós- emergência de milho |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus)* | 1,0 – 1,5 | geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de |
Capim pé de galinha (Eleusine indica*)(1) | 0,5 – 1,5 | plantio direto ou convencional. |
DICOTILEDÔNEAS | Estádio (2): V3 V4 ou 20 dias após a emergência da cultura. | |
Apaga fogo (Alternanthera tenella)* | A melhor época para controle das plantas daninhas em pós- | |
Caruru (Amaranthus viridis)* | emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, | |
quando as invasoras se encontram em estádio inicial de | ||
Picão preto (Bidens pilosa) | ||
0,5 – 1,0 | desenvolvimento. | |
Corda de viola (Ipomoea acuminata) | ||
(*) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
plantas daninhas realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira | ||
Amendoim bravo (Euphorbia Heterophylla)* | ||
aplicação. | ||
Corda de viola (Ipomoea purpures)* | 0,5 – 1,5 | Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha | ||
Nabiça (Raphanus raphanístrum) | ||
Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
PINUS E EUCALIPTO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre. Ou Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato competição. Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | |
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica)1 | ||
Capim da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||
Capim amargoso (Digitaria insularis)1 | 1,50 | |
Capim azedo (Paspalum conjugatum) | ||
Capim colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | |
Grama batotais (Paspalum notatum) | ||
Grama seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | |
DICOCOTILEDÔNEAS | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | |
Quebra pedra (Phyllantus tenellus) | ||
Buva (Conyza bonariensis)1 | 0,50 - 1,50 | |
Picão preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |
Mata pasto (Eupatorium maximilianii) | ||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | |
Erva lanceta (Solídago chilensis) | 1,50 | |
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | |
Trevo (Trifolium repens) |
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para as culturas indicadas, aplica-se o GLIFOSATO 72 WG ALAMOS:
Em jato dirigido ou protegido tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
Para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao Glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados:
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Equipamentos Terrestres:
Pulverizadores costais: as doses em g/100L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.1 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
A aplicação pode ser feita também com pulverizadores de barra com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Durante a aplicação observar se está ocorrendo uma boa cobertura foliar.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 20-40 L/ha
Altura de voo: 3-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: 200-600 m – mínimo de 20 até 40 gotas/cm2.
Barras de pulverização: poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 37-42 bicos. Os bicos de extremidade da asa, em número de 3 em cada uma delas, e 2 bicos na barriga (1 no pé esquerdo e 1 no pé direito) deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Essa configuração poderá ser alterada dependendo da altura de voo da aeronave, do tipo de asa e posição da barra.
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico ou leque, vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, de forma a obter uma deposição mímina sobre o alvo.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 28°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30° C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFOSATO 72 WG ALAMOS. Com o agitador
ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a adesão do produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO 72 WG ALAMOS.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão OGM | .............................. | (1) |
Ameixa | .............................. | 17 |
Arroz | .............................. | (2) |
Banana | .............................. | 30 |
Cacau | .............................. | 30 |
Café | .............................. | 15 |
Cana-de-açúcar | .............................. | (2) |
Citros | .............................. | 30 |
Eucalipto | .............................. | U.N.A. |
Maçã | .............................. | 15 |
Milho OGM | .............................. | (3) |
Nectarina | .............................. | 30 |
Pastagem | .............................. | (2) |
Pêra | .............................. | 15 |
Pêssego | .............................. | 30 |
Pinus | .............................. | U.N.A. |
Seringueira | .............................. | U.N.A. |
Soja | .............................. | (4) |
Trigo | .............................. | (2) |
Uva | .............................. | 17 |
U.N.A. : Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Intervalo de reentrada de 24 horas para atividades de 2 horas e de 8 horas em todas as culturas, com uso de vestimenta simples (camisa de mangas compridas e calças compridas);
Para atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar, o trabalhador também deverá usar luvas;
A entrada nas culturas em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas;
Redução de deriva de, no mínimo, 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas as culturas;
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Doses | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO ARROZ CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS DUBOISIA EUCALIPTO MILHETO MILHO PINUS SOJA SORGO | Arroz-vermelho Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 | 1250 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,5 | 750 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-oferecido Pennisetum setosum | 1,5 | 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-massambará Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 | |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
ARROZ CAFÉ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
CITROS DUBOISIA | |||
Carrapichão Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
EUCALIPTO MILHETO | Corriola Ipomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
MILHO | Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
PINUS SOJA | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
SORGO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AMEIXA AVEIA BANANA CACAU | Aveia-voluntária Avena strigosa | 1,0 | 500 |
Braquiarão Brachiaria brizantha | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,5 | 1250 |
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
CAJU CAQUI CARAMBOLA CENTEIO CEVADA FIGO GOIABA MAÇÃ MANGABA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PASTAGENS PERA PÊSSEGO TRIGO TRITICALE UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 – 3,5 | 1250 – 1750 | |
Junquinho Cyperus ferax | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,5 | 750 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 | 500 | |
Azevém anual Lolium multiflorum | 2,5 | 1250 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 2,25 | 1125 | |
Capim-azedo Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 | |
Grama-batatais Paspalum notatum | 2,5 | 1250 | |
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum | 1,0 | 500 | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré- plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
Capim-rasteiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum hispisum | |||
Mentrasto | 1,0 | 500 | |
Ageratum conyzoides | |||
AMEIXA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,0 | 500 |
AVEIA | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,0 | 500 |
BANANA | Caruru | 1,0 | 500 |
CACAU | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | 0,75 | 375 | |
CAJU | Bidens pilosa | ||
Erva-de-santa-luzia | 1,0 | 500 | |
CAQUI | Chamaesyce hirta | ||
Erva-de-santa-maria | 1,0 | 500 | |
CARAMBOLA | Chenopodium ambrosioides | ||
Trapoeraba | 3,0 – 3,5 | 1500 – 1750 | |
CENTEIO | Commelina benghalensis | ||
Buva | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |
CEVADA | Conyza bonariensis | ||
Amendoim-bravo | 1,0 | 500 | |
FIGO | Euphorbia heterophylla | ||
Fazendeiro | 0,50 | 250 | |
GOIABA | Galinsoga parviflora | ||
Corda-de-viola | 1,5 – 2,0 | 750 – 1000 | |
MAÇÃ | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MANGABA | Ipomoea indivisa | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MARMELO | Ipomoea nil | ||
Guanxuma | 1,0 | 500 | |
NECTARINA | Malvastrum coromandelianum | ||
Beldroega | 1,0 | 500 | |
NÊSPERA | Portulaca oleracea | ||
Nabo ou Nabiça | 1,0 | 500 | |
PASTAGENS | Raphanus raphanistrum | ||
Nabo ou Nabiça | 1,5 | 750 | |
PERA | Raphanus sativus | ||
Poaia-branca | 2,5 | 1250 | |
PÊSSEGO | Richardia brasiliensis | ||
Maria-mole | 1,0 | 500 | |
TRIGO | Senecio brasiliensis | ||
Guanxuma | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
TRITICALE | Sida rhombifolia | ||
UVA | 1,0 | 500 | |
2,0 – 3,0 | 1000 – 1500 | ||
Erva-quente | |||
Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro | 2,0 | 1000 | |
Tridax procumbens | |||
Ervilhaca | 2,0 – 3,0 | 1000 - 1500 | |
Vicia sativa |
VER 21 – 15.01.2024
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de ocorrer reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO 720 WG NORTOX deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas indicadas nas tabelas do item 1.1.1.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Aveia voluntária Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Guanxuma Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou 10 cm de altura. Época dias após a emergência da cultura: V3 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose recomendada nas tabelas do item 4.1.2 e a segunda aplicação utilizar dose de 1,0 kg p.c./ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
SOJA OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | 360 – 250 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | 360 - 250 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
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A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergências é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Nome comum | Nome científico | Dose | |
Kg p.c./ha | Kg a.i./ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 – 3,0 | 1,8 – 2,16 |
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Realizar uma única aplicação. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Banana | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Carambola | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milheto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Nêspera | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GLIFOSATO 720 WG NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
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Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que
utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda recomendado: 150 - 200 L/ha. Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha. A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
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Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Pastagem, Trigo e Triticale | (2) |
Milheto, Milho e Sorgo | (3) |
Soja | (4) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Duboisia, Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do Algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura de soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Pinus, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | 01 aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 20 - 40 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 – 3,00 | 1250 - 1750 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
rasteiro | australe | ||||
Carrapicho- de- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | ||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- | |||||
mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa- | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
luzia | |||||
Erva-de- santa- | Chenopodium | 1,00 | 500 | ||
maria | ambrosioides | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 01 aplicação | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | 1,00 | 500 | ||
coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | 1000 - | ||
1500 | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 (1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
CULTURAS: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | 01 aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 0,75 |
CULTURAS: Pinus e Eucalipto | |||
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | ||
Arroz Vermelho | Oryza sativa | 2,50 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellu | 0,50 | 250 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 0,75 | 375 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Buva | Conyza bonariensis | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | 750 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
CULTURA: Eucalipto | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Milheto | Pennisetum americanum | 0,55 – 1,60 | 275 - 800 |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,10 | 550 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,10 – 3,30 | 550 – 1650 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,70 – 3,50 | 1350 – 1750 |
Azevém | Lolium multiflorum | 3,30 – 3,50 | 1650 – 1750 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,55 – 1,10 | 275 – 550 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,55 – 2,20 | 275 – 1100 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Carqueja | Baccharis trimera | 1,60 – 2,70 | 800 – 1350 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,20 – 3,30 | 1100 – 1650 |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO 720 WG PERTERRA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento,
maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLIFOSATO 720 WG PERTERRA indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se GLIFOSATO 720 WG PERTERRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja
ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar.
A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, pêssego | 30 |
Café, maçã | 15 |
Uva | 17 |
Pinus e eucalipto | U.N.A. |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
GLIFOX 480 BR é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Plantas infestantes Anuais Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % (L/100L de água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,0 * | 240-480 | 0,5 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2,0 * | 720-960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2,0 * | 720-960 | 1,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100L de água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | 480-720 | 0,5 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | 480-960 | 1,0 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | 2160-2400 | 2,0 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | 2400-2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
Plantas Infestantes Perenes Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % (L/100L de água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | 720-1440 | 1,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | 720-1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | 720-2400 | 2,0 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | 1200-1920 | 1,5 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100L de água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300- 400L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQUIP. CONV. (L/ha) | EQUIP. CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar GLIFOX 480 BR quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOX 480 BR não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOX 480 BR, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da Cana-de-açúcar:
O GLIFOX 480 BR pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de GLIFOX 480 BR como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Arroz | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Café | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pessego | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
O GLIFOX 480 BR deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04
Vazão: 200-400 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm;
Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín.: 55%; Vel.Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOX 480 BR em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOX 480 BR em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOX 480 BR diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo "trombone" na base de 6% de concentração.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Cana-de-açúcar (Pós-emergência), Pastagens, Trigo | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana, Cacau, Cana-de-açúcar (maturador), Citros, Nectarina, Pêssego | 30 dias |
Café, Maçã, Pêra | 15 dias |
Eucalipto, Pinus | U.N.A. (Uso Não Alimentar) |
Milho | Não determinado quando aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. |
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
GLIFOXIN® é indicado para as seguintes culturas: pinus, eucalipto, citros, café, seringueira, cana-de- açúcar e no plantio direto de: pastagem, arroz, arroz irrigado, trigo, soja e milho. Também é indicado para eliminação da soqueira de cana-de-açúcar.
Antes da implantação das culturas, a aplicação é feita em área total, para completa eliminação das plantas daninhas. Após a implantação das culturas a aplicação deverá ser feita apenas nas entrelinhas, evitando contato direto com a cultura implantada.
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOXIN® for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOXIN® não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Erva quente | Spermacoce alata | 4,0 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOXIN® for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOXIN® não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 960 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4,0 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4,0 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3,0 | 1440 | |
Soqueira de Cana- de-Açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | 1920 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Trapoeraba | Murdannia | 4,0 | 1920 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOXIN® for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOXIN® não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
nudiflora | ||||
Centela | Centella asiatica | 4,0 | 1920 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 | 480 | |
Carrapicho-de- | Acanthospermum | 1,0 | 480 | |
carneiro | hispidum | |||
Caruru-branco | Amaranthus | 1,5 | 720 | |
hybridus | ||||
Losna-branca | Parthenium | 2,0 | 960 | |
hysterophorus | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,0 | 960 | |
brasiliensis | ||||
Malvastro | Malvastrum | 2,0 | 960 | |
coromandelianun | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | 1920 | |
ferruginea | ||||
Caeté | Thalia geniculata | 4,0 | 1920 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus | 1,5 | 720 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOXIN® for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOXIN® não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
echinatus | ||||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 | 960 | |
horizontalis | ||||
Capim-favorito | Rynchelytrum | 2,0 | 960 | |
repens | ||||
Capim-pé-de- | Eleusine indica | 2,0 | 960 | |
galinha | ||||
Capim-rabo-de- | Setaria geniculata | 2,0 | 960 | |
raposa | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | 960 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Café | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Eucalipto | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Milho | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Pastagens | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Seringueira | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Trigo | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
GLIFOXIN® deve ser aplicado em jato dirigido ou protegido, para evitar atingir as partes úteis da cultura (folhas, caules ou caules jovens) sempre em pós-emergência das plantas infestantes.
Quando aplicado em área total o produto deve atingir por completo as partes aéreas das plantas infestantes, porém antes da implantação da cultura.
É aplicado em diferentes volumes de calda, que variam de 150 a 400 litros/ha em aplicações terrestres, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas.
Pulverizador costal manual ou pressurizado: Utilizar as dosagens recomendadas por área. Usar, preferencialmente, bicos leque de 80.02 a 80.06 ou 110.02 a 110.06 ou similares.
Pulverizador tratorizado com barra: Na aplicação despender um volume de 150 a 400 litros de calda/ha trabalhando-se a uma pressão de 30 a 60 lb/pol2 com bicos tipo leque observando-se uma boa cobertura.
OBS: A altura da barra ao solo deverá ser de 50 cm. Usando-se outros tipos de equipamentos, observar uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas infestantes.
GLIFOXIN® poderá ser aplicado via aérea, em plantio direto (manejo) das culturas de pastagem, arroz, arroz irrigado, trigo, soja e milho e também na cultura de cana-de-açúcar na eliminação de soqueiras.
A aeronave deve estar equipada com uma barra com bicos do tipo D-20, core 46 ou semelhante, sendo a largura da faixa de deposição de 15 a 20 m, pressão de 15 a 30 psi, proporcionando um volume de calda de 30 a 50 L/ha e altura de voo com 4 a 5 metros acima do alvo. As aplicações deverão ser realizadas nos primeiros horários da manhã, evitando as horas mais quentes do dia e retornando nos finais da tarde. E aconselhável aplicar quando a umidade relativa for superior a 55% e a temperatura de 15 a 28°C.
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no mínimo, 50%, para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independentemente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Cultura | Dias |
Arroz | (1) |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja não é determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para outras culturas e variedades e híbridos de algodão, milho e soja convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de- açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-sintase) na via do shikimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
CULTURAS: Ameixa, Banana, Cacau, Café, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Seringueira e Uva | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada.
|
CULTURAS: Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e áreas de pousio | |||
FOLHAS ESTREITAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 a 2,50 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 a 3,50 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 a 2,50 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 a 2,50 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-amargoso (2) | Digitaria insularis | 1,50 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 a 1,50 | |
Capim-pé-de-galinha (2) | Eleusine indica | 1,00 | |
Azevém-anual (2) | Lolium multiflorum | 2,50 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 a 1,0 | |
FOLHAS LARGAS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | |
2,0 + 1,0 a 1,5 | |||
Buva (2) | Conyza bonariensis | 0,50 a 1,50 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 a 3,00 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 a 3,00 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pré- plantio (Pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicar em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Usar as doses menores para a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das mesmas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação: terrestre e aérea.
|
CULTURA: Soja geneticamente modificada, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: | |||
Terrestres e aéreos | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 0,75 | |
Volume de calda: | |||
Terrestre: | |||
120 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 a 0,75 | Aérea: |
20 a 40 | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. Recomenda-se aplicar aos 25 dias após a emergência da cultura (estádio V3, com 3º trifólio completamente expandido) e quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento (até 2 perfilhos ou 10 cm). O estádio de desenvolvimento da cultura pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Aplicação: terrestre e aérea. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Algodão geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,00 a 1,50 | Aérea: 20 a 40 |
Corde-de-viola | Ipomoea nil | 1,00 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós- emergência do algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato. Estádio: Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação terrestre e aérea. O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação terrestre e aérea. (1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
CULTURA: Milho geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 a 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-carrapicho (1) | Cenchrus echinatus | 1,00 a 1,50 + 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) (2) | Eleusine indica | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo (1) | Alternanthera tenella | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Caruru-de-mancha (1) | Amaranthus viridis | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,50 a 1,00 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea nil | 0,50 a 1,00 + 1,00 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,50 a 1,00 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,50 a 1,00 | |
Amendoim-bravo (1) | Euphorbia heterophylla | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,50 a 1,50 | |
Corda-de-viola (1) | Ipomoea purpurea | 0,50 a 1,50 + 1,00 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 0,50 a 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pós- emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. Aplicação: terrestre e aérea.
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
CULTURA: Cana-de-açúcar | ||||
ALVOS | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Controle da Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 a 3,00 | Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 |
Aérea: 20 a 40 | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. Aplicação: terrestre e Aérea. |
CULTURAS: Eucalipto e pinus | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 a 1,00 | |
Capim-pé-de-galinha (1) | Eleusine indica | 1,00 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) kg/ha | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 Aérea: 20 a 40 |
FOLHA LARGA | DOSE Produto comercial (kg/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 a 1,50 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: terrestre. OU Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicar GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG quando as plantas infestantes estiverem em |
boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
(1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Recomendações Gerais:
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Seletividade às Culturas:
GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Preparação da Calda:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulo Solúvel em Água (SG), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de produto comercial para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamentos Aéreos:
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por
empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 e 40 L/ha.
Para a aplicação do GLIFUMAX 72% HL, ZAPP SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Restrições da aplicação aérea:
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população; duzentos e cinquenta metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas suscetíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente,
se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagens | (2) |
Pera | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura
do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo em área de pousio.
Aplicação em área total, para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas, após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós emergência das culturas algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas na fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIMOR WG; GLIFOSATO BRA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato
ALGODÃO (PLANTIO DIRETO), AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, EUCALIPTO, MAÇÃ, MILHO (PLANTIO DIRETO), NECTARINA, PASTAGENS, PÊRA, PÊSSEGO, PINUS, SOJA (PLANTIO DIRETO), SERINGUEIRA, TRIGO E UVA. | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiiaria plantaginea | 0,50 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,0 | ||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | ||
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | ||
Trapoeraba | Commelina bengalensis | 3,0 – 3,5 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 – 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | ||
Guanxuma; mata- pasto | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva. Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós emergência das plantas infestantes. - Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo. Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 + luvas, para atividades de 8h e de 1d para as atividades de 2h, sem necessidade de uso de EPI. |
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||||||
Nome Comum | Nome científico | Dosep.c. kg/ha | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 120 Aérea: 20 a 40 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 1,00 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 1,50 | ||||
FOLHA LARGA | ||||||
Apaga – fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | Até 6 folhas |
Caruru-de- mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | Até 10 cm | Até 4 folha s 15 dias | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No caso de reinfestação, segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||||||
Nome Comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre : 200 Aérea: 20 a 40 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | Até 2 perfilhos até 10 cm | V3 – V4 20 dias | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHA LARGA | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Até 6 folhas Cerca de 10 cm de altura | V3 Cerca de 20 dias | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Apaga – fogo | Althernanthera tenella | 0,5 – 1,0 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminatal | 0,5 – 1,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total, em pós emergência de milho geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
EUCALIPTO E PINUS | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (Plantas infestantes anuais) | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
FOLHA LARGA (palntas infestantes anuais) | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
FOLHA ESTREITA (Plantas infestantes perenes) | ||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | ||
FOLHA LARGA (Plantas infestantes perenes) | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
ERRADICAÇÃO DE SOQUEIRA DA CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2.5 – 3,0 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira |
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Seringueira | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até ¾ de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55
%) e altas temperaturas (maiores que 30 o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a
deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva,
suspenda a aplicação.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
A aplicação aero agrícola deve ser restrita à área tratada, observando as seguintes regras:
não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população;
não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas susceptíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aero agrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aero agrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Pós-emergência | (1) |
Algodão OGM | Pós-emergência | 130 |
Ameixa | Pós-emergência | 17 dias |
Arroz | Pós-emergência | (2) |
Banana | Pós-emergência | 30 dias |
Cacau | Pós-emergência | 30 dias |
Café | Pós-emergência | 15 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | (2) |
Cana-de-açúcar (erradicação da soqueira) | Pós-emergência | 200 |
Citros | Pós-emergência | 30 dias |
Maça | Pós-emergência | 15 dias |
Milho | Pré-emergência | (3) |
Milho OGM | Pós-emergência | 90 |
Nectarina | Pós-emergência | 30 dias |
Pastagens | Pós-emergência | (2) |
Pêra | Pós-emergência | 15 dias |
Pêssego | Pós-emergência | 30 dias |
Soja | Pós-emergência | (4) |
Soja OGM | Pós-emergência | 56 |
Trigo | Pós-emergência | (2) |
Uva | Pós-emergência | 17 dias |
Pinus | Pós-emergência | U.N.A. |
Eucalipto | Pós-emergência | U.N.A. |
Seringueira | Pós-emergência | U.N.A. |
U.N.A = Uso Não Alimentar
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 105 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O GLISTER é um herbicida pós-emergente, de ação sistêmica, de ação total, não seletivo, indicado para o controle pós-emergente de plantas infestantes de folhas estreitas e folhas largas, anuais e perenes. Após a aplicação nas folhas, o glifosato é rapidamente absorvido e translocado às raízes e regiões meristemáticas, afetando o metabolismo e crescimento das plantas. A morte das plantas pode ocorrer em alguns dias ou semanas depois da aplicação.
O uso do GLISTER é indicado para aplicação nas seguintes culturas e situações:
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química das culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva.
Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós emergência das plantas infestantes para o plantio direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido na cultura da Pastagem.
Eliminação da soqueira no cultivo de Arroz, Arroz irrigado e Cana-de-açúcar e como maturador da Cana-de-açúcar.
Aplicação para o controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de Pinus e Eucalipto.
Aplicação como dessecante nas culturas de Aveia preta, Azevém e Soja.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estádio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as plantas infestantes em fase adultas ou perenizadas.
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria | 0,5 – 2,0 | ||
plantaginea | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | ||
Cevadilha | Bromus | 1,0 | ||
catharticus | ||||
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, | Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 – 2,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 |
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Milho(1), Nectarina, | sanguinalis | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | ||
Pastagens, Pêra, | Capim-favorito | Rhynchelitrum | 1,5 – 2,0 | |
Pêssego, Pinus, | repens | |||
Seringueira e Uva. | Capim-pé-de- | Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | |
(Pós-emergência da | galinha | |||
cultura e das plantas | Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
infestantes para capina química) | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz | Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | ||
irrigado, Milho, Soja e | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 1,0 – 2,0 | ||
Trigo e na eliminação do arroz vermelho. (1) (Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré- plantio da cultura e pós emergência das plantas | ||||
Falso- massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 – 2,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,7 – 4,05 | ||
infestantes para o plantio | ||||
Milho | Zea mays | 1,35 – 2,02 | ||
direto) | ||||
Soja | Glycine max | 1,01 – 2,02 | ||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Pastagem | Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | ||
(Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido) | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,2 | ||
Capim- massambará | Sorghum halepense | 1,0 – 4,0 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 5,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum | 2,0 | ||
dilatatum | ||||
Capim-brachiária | Brachiaria | 2,0 – 4,0 | ||
decumbens | ||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 – 5,0 | ||
Tiririca | Cyperus | 3,0 | ||
sesquiflorus | ||||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 – 4,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum | 3,0 – 4,0 | ||
maritimum | ||||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Capim-rabo-de- | Andropogon | 4,0 | ||
burro | bicornis | |||
Capim-rabo-de- | Andropogon | 4,0 | ||
raposa | leucostachyus | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Capim-calana | Panicum | 4,0 | ||
cayennense | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum | 4,0 – 5,0 | ||
paniculatum | ||||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 – 5,0 |
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Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | ||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | ||
Milhã | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 – 6,0 | ||
Taboca | Guadua angustifolia | 12,0 | ||
Grama boiadeira | Luziola peruviana | 2,97 – 5,4 |
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Comum | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | ||
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 | ||
Ameixa, Banana, | parviflora | |||
Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva. (Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química) | Guanxuma | Malvastrum coromandelian um | 1,0 – 2,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermu m australe | 1,0 – 2,0 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermu m hispidum | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto | Bidens subalternans | 2,02 – 3,37 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 – 3,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho. (1) (Controle de plantas infestantes em | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 – 2,0 | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | ||
Boca-de-leão- | Antirrhinum | 2,0 |
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aplicação de área total | selvagem | orontium | Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
no pré-plantio da | Falsa-serralha | Emilia | 2,0 | |
cultura e pós | sonchifolia | |||
emergência das plantas | Buva | Conyza | 2,0 | |
infestantes para o | bonariensis | |||
plantio direto) | Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Pastagem (Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido) | Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus | 2,0 | ||
oleraceus | ||||
Maria-gorda | Talinum | 2,0 – 3,0 | ||
paniculatum | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia | 1,5 – 4,0 | ||
heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea | 2,0 – 3,0 | ||
grandifolia | ||||
Campainha | Ipomoea | 1,0 – 3,0 | ||
aristolochiaefoli | ||||
a | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea | 3,0 | ||
purpurea | ||||
Alfafa | Medicago | 3,5 | ||
sativa | ||||
Anileira | Indigofera | 4,0 | ||
hirsuta | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea | 4,0 | ||
quamoclit | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,5 - 4,0 | ||
brasiliensis | ||||
Espérgula | Spergula | 4,0 | ||
arvensis | ||||
Trevo | Trifolium | 4,0 | ||
repens | ||||
Barbasco | Pterocaulon | 4,5 – 5,0 | ||
virgatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 5,0 – 6,0 | ||
alata | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Nabiça | Raphanus | 1,0 – 2,0 | ||
raphanistrum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra | 2,0 | ||
physaloides | ||||
Cipó-cabeludo | Mikania | 5,0 | ||
cordifolia | ||||
Corriola | Dichondra | 6,0 | ||
microcalyx | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 4,0 – 6,0 | ||
latifolia | ||||
Erva-de-santa- | Chenopodium | 3,0 |
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maria | ambrosioides | |||
Erva-andorinha | Chamaesyce | 2,0 – 6,0 | ||
prostata | ||||
Erva-de-cobre | Chamaesyce | 1,5 – 2,0 | ||
hirta | ||||
Losna-branca | Parthenium | 3,0 | ||
hysterophorus | ||||
Macela-branca | Gnaphalium | 1,0 | ||
spicatum | ||||
Mentruz | Lepidium | 2,0 | ||
virginicum | ||||
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | ||
Carrapicho-beiço- | Desmodium | 2,0 | ||
de-boi | tortuosum | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus | 2,0 | ||
tenellus | ||||
Arrebenta-pedra | Phyllanthus | 1,0 | ||
niruri | ||||
Rubim | Leonurus | 5,0 | ||
sibiricus | ||||
Cheirosa | Hyptis | 1,5 – 2,0 | ||
suaveolens | ||||
Trapoerabinha | Murdannia | 4,0 | ||
nudiflora | ||||
Centela | Centella | 4,0 | ||
asiatica | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | ||
ferrugínea | ||||
Caeté | Thalia | 4,0 | ||
geniculata | ||||
Carrapichão | Xanthium | 2,53 – 4,43 | ||
strumarium | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA | |
tenella | ||||
Mata-pasto | Eupatorium | 1,5 | ||
maximilianii | ||||
Maria-mole | Senecio | 1,5 – 3,0 | ||
brasiliensis | ||||
Erva-lanceta | Solidago | 2,0 | ||
chilensis | ||||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida | 3,0 | ||
rhombifolia | ||||
Grandiúva | Trema | 4,0 | ||
micrantha | ||||
Fedegoso-branco | Senna | 5,0 | ||
obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna | 3,16 – 5,7 | ||
obtusifolia | ||||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis | 5,0 | ||
grisebachii | ||||
Jurubeba | Solanum | 4,0 |
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paniculatum | MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | ||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 |
Culturas | Informações | |
Eucalipto | Controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. | Aplicação Terrestre: |
Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha | ||
Aveia preta, Azevém e Soja (1) | Aplicação como dessecante | |
Pinus e Eucalipto | Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha |
Eliminação da soqueira no cultivo | Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha | |
Arroz, Arroz Irrigado, Cana-de-açúcar (1) | Maturação da cana-de-açúcar. | Número máximo de aplicações: 1 aplicação. |
Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha | ||
VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
-Doses: Utilize a dose de acordo com o cultivar e o equipamento empregado na aplicação.
Cultivar | Equipamento Convencional (L p.c./ha) | Equipamento CDA/Bentley (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO / CP | 5,0 | 4,0 |
- Época de aplicação: Aplique quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura, medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos da soqueira.
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No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas infestantes em uma única aplicação, exceto para a tiririca, que em função da sua fisiologia, poderá requerer mais de uma aplicação para o seu controle. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações.
GLISTER pode ser utilizado como maturador da cana-de-açúcar, em qualquer época durante a safra, com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: visando maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano e cereais.
Final da safra: visando manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: visando elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Dose: 0,6 L de GLISTER por hectare.
Época de aplicação (Idade da cultura): A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Obs.: Variedades floríferas: A aplicação de GLISTER como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Equipamento: A aplicação deve ser realizada via aérea, com aeronaves dotadas de barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40L/ha. (Ver aplicação aérea).
Período entre aplicação e colheita: O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
O controle das plantas infestantes com o GLISTER na cultura do Milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
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FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 15 dias | 1,62 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,62 - 2,7 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Trapoeraba* Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Commelina benghalensis Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | Até 15 dias | 2,03 a 2,7 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,7 a 3,04 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Realizar no máximo duas aplicações do produto GLISTER durante o ciclo/safra da cultura.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura;
A segunda na dose de 2,7 L/ha, com intervalo de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda- se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
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O controle das plantas infestantes com o GLISTER na cultura da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 20 dias | 1,62 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 1,62 a 2,7 | ||
Mais que 6 perfilhos maior que 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,38 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 20 dias | 2,03 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 2,7 a 3,04 | ||
Mais que 10 folhas // Acima de 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 3,04 a 3,38 |
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Excepcionalmente pode-se aplicar o herbicida até a floração da soja, porém não é tecnicamente recomendada devido ao possível fechamento da cultura, reduzindo a sua eficácia.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,35 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
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Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Ameixa | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Arroz | Phyllanthus niruri | arrebenta-pedra (2), erva-pombinha (2), fura-parede | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Aveia preta | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Azevém | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Banana | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Cacau | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Café | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Citros | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Feijão | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Fumo | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Maçã | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Mamão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pera | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Pessego | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Uva | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Preparo da Calda: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar GLISTER, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
O GLISTER deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as espécies a serem controladas, podendo ser realizada com equipamentos terrestres ou aéreos.
Para as culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva, Pastagem, Pinus e Eucalipto, aplicar GLISTER via terrestre, em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em Plantio Direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo, e na eliminação do arroz vermelho, aplique em área total, via terrestre ou aérea, antes do plantio da cultura (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Pode-se utilizar GLISTER em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou em aplicações dirigidas às reboleiras com plantas infestantes.
No caso de eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplique sobre as folhas em área total, em aplicação terrestre ou aérea.
“Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLISTER diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Pulverizador costal manual: utilize bicos de jato plano (leque) tipo 110.01, TK-05, 80.02, 110.02 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol², volume de calda de 150 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 600µm, densidade de 20 a 30 gotas/cm². Use o produto na dose recomendada em % (porcentagem) ou em litros/ha.
Equipamento CDA/Bentley BT-3*: utilize bicos tipo X-2; pressão de trabalho de 40 a 60 lb/pol²; volume de calda de 80 a 120 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 300 µm, densidade de 50 a 100 gotas/cm². * Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Equipamento tratorizado convencional, com barras: utilize bicos de jato plano (leque), tipo 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 40 lb/pol²; volume de calda de
100 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 300 a 600 µm, densidade de 30 a 40 gotas/cm². A velocidade do trator deverá estar entre 6 e 8 km/hora, e a velocidade do vento não superior a 8 Km/h.
É recomendada para as seguintes modalidades e culturas: 1) aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto para as culturas de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo e na eliminação do arroz-vermelho; 2) eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturação de cana-de- açúcar;
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4 a 5 m do topo da cultura.
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Largura da faixa de deposição: 15 m. Tamanho de gotas: 110 - 120 µm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Para outros tipos de aeronave realize os testes de campo com papel hidrosensível, sob orientação do departamento técnico da empresa aplicadora. Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28 ºC.
Umidade relativa do ar (U.R.) Mínima: 55%
Velocidade do Vento Máxima: 10 Km/h (3 m/s).
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Arroz Irrigado | (2) |
Aveia Preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (Pós-emergência) | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | UNA |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A = Uso não alimentar.
O intervalo de segurança é não determinado para a cultura do algodão quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
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O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Panicum cayennense | capim-branco (3), capim-caiana, penacho | Ver detalhes |
Arroz | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Aveia preta | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Azevém | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Fumo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mamão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pera | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Seringueira | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Soja OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Uva | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
GLI-UP 720 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo na forma de granulado dispersível utilizado no controle de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, caju, café, caqui, carambola, citros, duboisia, figo, goiaba, maçã, mangaba, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, aveia, cana-de-açúcar, centeio, cevada, milheto, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja, milho e algodão geneticamente modificados tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, Ameixa, Arroz, Aveia, Banana, Cacau, Café, Caju, Caqui, Cana-de-açúcar, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Duboisia, Figo, Goiaba, Eucalipto, Maçã, Mangaba, Marmelo, Milheto, Milho, Nectarina, Nêspera, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Soja, Sorgo, Trigo e Uva.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Aveia, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Duboisia, Figo, Goiaba, Maçã, Mangaba, Marmelo, Milheto, Milho, Nectarina, Nêspera, Pastagens, Pera, Pêssego, Soja (pré-emergência da cultura), Sorgo, Trigo e Uva NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 L/ha Aéreo (Para as culturas de Algodão, Arroz, Cana-de- açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo) 20 a 40 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 - 1250 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1.250 – 1.750 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1.000 - 1.250 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1.000 – 1.250 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 - 500 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1.250 | |
Arroz Vermelho | Oryza Sativa | 2,5 | 1.250 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | |
Capim custódio | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum * | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor * | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |
Capim massambará | Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 L/ha Aéreo (Para as culturas de Algodão, Arroz, Cana- de-açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo) 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | 750 – 1.250 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | |
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | 1,00 | 500 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides * | 1,00 | 500 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis * | 3,0 - 3,5(1) | 1.500 – 1.750 | |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia * | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa * | 2,00 | 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil * | 2,00 | 1.000 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | |
Losna branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus * | 1,50 | 750 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis * | 1,00 | 500 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens * | 2,00 | 1.000 | |
Ervilhaca | Vicia sativa * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Carrapicho de carneiro | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso da trapoeraba seguir as recomendações. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de Desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). A aplicação para a eliminação da soqueira da cana- de-açúcar recomenda - se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. è fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
(1) Recomenda-se que, no caso da Trapoeraba, a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicação única aos 25 DAE ***, estádio da soja: V3 (3º trifólio completamente expandido). Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Estádio de crescimento da planta infestante: até 2 perfilhos ou 10 cm. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 120 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
CULTURA: Algodão OGM (geneticamente modificado) Tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 2 perfilhos ou até 10 cm de altura e quando a cultura tiver até 4 folhas ou 15 dias após a emergência. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d’água ** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar até 15 dias após a emergência ou quando a cultura tiver até 4 folhas e a planta daninha tiver até 6 folhas ou 10 cm de altura. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
CULTURA: Milho OGM (geneticamente modificado) Tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água |
Aveia voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus (*) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 2 perfilhos ou até 10 cm de altura e quando a cultura estiver no estádio V3 – V4 (20 dias). (*) Realizar aplicação sequencial, se necessário, em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes. Recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada na tabela e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d’água |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum (*) | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru | Amaranthus viridis (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando a cultura no estádio V3 (20 dias) e a planta daninha tiver até 6 folhas ou 10 cm de altura. (*) Realizar aplicação sequencial, se necessário, em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes. Recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada na tabela e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
CULTURAS: Eucalipto e pinus NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Cevadilha * | Bromus catharticus * | 0,50 | 250 | 50 - 250 L/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Trevo | Tribolium repens | 2,50 | 1.250 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | ||
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 50 - 250 L/ha | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 | ||
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/hectare.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes | |
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Ameixa | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Carambola | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Duboisia | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Maçã | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milheto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Nêspera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Soja | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLI-UP 720 WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplicar GLI-UP 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da
plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações: Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestante) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz soja, milho trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
FOLHA ESTREITA | DOSE | % L/100 L d’água** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | g a.i./ha | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0* | 240 - 480 | 0,5 |
Aveia | Avena saliva | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Cuminho ou falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2400 | 2,0 |
VER 05 – 23.07.2024
p.c.: produto comercial, a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 litro de Glyphon contém 480 gramas de sal de Isopropilamia de Glifosato.
FOLHA LARGA | DOSE | % L/100 L d’água** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | g a.i./ha | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5* | 480 - 720 | 0,5 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Porrulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago saliva | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuto | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0* | 2160 - 2400 | 2,0 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0* | 2400 - 2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia saliva | 5,0 | 2400 | 2,0 |
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p.c.: produto comercial, a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 litro de Glyphon contém 480 gramas de sal de Isopropilamia de Glifosato.
FOLHA ESTREITA | DOSE | % L/100 L d’água** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | g a.i./ha | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0* | 720 - 1440 | 1,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0* | 720 - 1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0* | 720 - 2400 | 2,0 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0* | 1200 - 1920 | 1,5 |
Tirica | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0* | 1440 - 1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Selaria poireliana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Tirirca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyprrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0* | 1920 - 2400 | 2,0 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
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p.c.: produto comercial, a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 litro de Glyphon contém 480 gramas de sal de Isopropilamia de Glifosato.
FOLHA LARGA | DOSE | % L/100 L d’água** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | g a.i./ha | |
Apaga-fogo | Altemanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
p.c.: produto comercial, a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 litro de Glyphon contém 480 gramas de sal de Isopropilamia de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase e adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se as aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ. CONV. (L.ha) | EQ. CDA/BENTLEY (L.ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 em do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
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O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
GLYPHON, não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLYPHON, aplicado no período adequado, conforme recomendação controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O GLYPHON pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de GLYPHON como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha (Ver item: Aplicação Aérea).
Observação Geral:
As dosagens indicadas aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase e jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Arroz | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Banana | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Cacau | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Maçã | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Milho | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Nectarina | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Pera | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Pessego | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Pinus | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Soja | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Trigo | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
GLYPHON pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos observando-se as seguintes recomendações:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/ha | PRESSÃO (LB/POL2) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (GOTAS/cm2) |
Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/110 .03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-10 |
Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
VER 05 – 23.07.2024
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Volume de aplicação 40-50 L/ha.
Altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição - 15m.
Tamanho de gotas -110-120 µm
Densidade de gotas - mínimo 20 gotas/cm2 (DMV - 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo lpanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp.Max.: 28°C U.R.Min.: 55%
Vel.Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
Para as culturas indicadas aplica-se GLYPHON em jato dirigido ou protegido, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica- se GLYPHON em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLYPHON diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo "trombone'' na base de 6% de concentração.
CULTURAS | DIAS |
Banana, Cacau, Citros Nectarina, Pêssego | 30 dias |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Maçã, Café, Pera | 15 dias |
Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 dias |
Arroz, Cana-de-açúcar (pré-plantio), Milho e Trigo | (1) |
Soja | (2) |
Pinus e Eucalipto | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de soja não é determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré emergência da cultura.
VER 05 – 23.07.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Pera | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi‐estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi‐estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) ‐ nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLYPHOSH SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Nectarina | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pinus | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi‐estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi‐estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) ‐ nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLYPHOSH SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
KICK-OFF 480 SL é um herbicida apresentado na forma de solução concentrada, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na elimi- nação do arroz-vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 * | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 * | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 2,0 | 5,0 | 2400 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico ( condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | 2160-2400 | 2,0 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Capim-membeca | Andropogon | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
leucostachyus | ||||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga | ||||||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
(roughing) | ||||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico(condições de seca ou excess de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
KICK-OFF 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
KICK-OFF 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O KICK-OFF 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de KICK-OFF 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Arroz | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Banana | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Pessego | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Trigo | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
O KICK-OFF 480 SL deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se KICK-OFF 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se KICK-OFF 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Café, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Algodão, Algodão geneticamente modificado, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Milho geneticamente modificado, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Soja geneticamente modificada, Trigo e Uva.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas infestantes – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Para a erradicação de vegetação aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha*) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | |||
AMEIXA, | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
BANANA, | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | ||
CACAU, | Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | ||
CAFÉ, | Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
CITROS, | 1 (uma) | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
MAÇÃ, | aplicação | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
NECTARINA, | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | ||
PÊRA, | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(*) | 1,00 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum(*) | 2,50 | |||
PÊSSEGO, | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
SERINGUEIRA, | |||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |||
UVA | Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,00 | |||
FOLHAS LARGAS | 1 (uma) | Equipamentos: | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | 1,00 | aplicação | Terrestres em |
australe | jato dirigido | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Volume de | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | calda: | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Terrestre: | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | 50 a 250 L/ha | |||
Caruru-de-mancha ou | Amaranthus viridis | ||||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium | ||||
ambrosioides | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,00 – 3,50 (1) | |||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 – 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
coromandelianum | 1,00 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas das culturas. * Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. (1) São indicadas duas aplicações sequenciais recomenda-se intervalo de 28 a 30 dias, sendo a 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,0 Kg p.c./ha ou 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,5 Kg p.c./ha. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. |
QUADRO II
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha*) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ÁREAS DE POUSIO, ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE- AÇÚCAR, MILHO, PASTAGENS, SOJA, TRIGO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha Aéreo: 20 a 40 L/ha | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(*) | 1,00 | |||
Azevém-anual | Lolium multiflorum(*) | 2,50 | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,00 | |||
FOLHAS LARGAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha Aéreo: 20 a 40 L/ha | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | ||||
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,00 – 3,50 (1) | |||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 – 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | |||
ALGODÃO, ARROZ, CAFÉ, CANA-DE- AÇÚCAR, CITROS, MILHO, SOJA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,50 | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | |||
Capim massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | |||
FOLHAS LARGAS | |||||
Anjiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | |||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | |||
Losna branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes. * Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. (1) São indicadas duas aplicações sequenciais recomenda-se intervalo de 28 a 30 dias, sendo a 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,0 Kg p.c./ha ou 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,5 Kg p.c./ha. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. |
QUADRO III
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos | ||
Capim-carrapicho | Canchrus echinatus | 0,50 – 1,00 | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica(*) | 0,50 – 1,50 |
FOLHAS LARGAS | Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||||
Caruru-comum | Amaranthus viridis | 0,50 – 1,00 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,00 – 1,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio de crescimento da planta infestante: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Estreitas); Aplicar até 6 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Largas) Época (dias) após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias) É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” |
QUADRO IV
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | ||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 – 1,00 | 1 (uma) aplicação OU aplicação sequencial | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus (1) | 1,00 – 1,50 | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine-indica (1) | 0,50 – 1,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella (1) | 0,50 – 1,00 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis (1) | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata (1) | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis (1) | 0,50 – 1,50 | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (1) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea (1) | |||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência do milho geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio de crescimento da planta infestante: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Estreitas); Aplicar até 6 perfilhos ou até 10 cm de altura (Folhas Largas) Época (dias) após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias) – Folhas Estreitas; V3 (20 dias) – Folhas Largas É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto (1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
QUADRO V
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas infestantes. |
A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
No caso de aplicação única, o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 – 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 – 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura.
Época (dias) após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido
É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto
QUADRO VI
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE-AÇÚCAR | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,00 – 3,00 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
QUADRO VII
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
EUCALIPTO, PINUS | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
Cevadilha | Bromus catharticus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica(*) | ||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | |||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,50 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | |||
FOLHAS LARGAS | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | ||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Trevo | Trifolium repens | ||||
Anjiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,50 – 2,50 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,50 – 1,50 | |||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | |||
Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Losna-branca | Partenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação Terrestre - Realizar a aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes. OU Aplicação Terrestre e Aérea – Realizar a aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de matocompetição. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle, presente na área, e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar doses menores para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar MAXIZATO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água).
O herbicida MAXIZATO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e o 14º dia após a aplicação, dependendo da planta infestante (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Aplica-se MAXIZATO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
Seletividade às culturas:
MAXIZATO é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o MAXIZATO é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Café | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Citros | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Maçã | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Pera | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Seriguela | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Seringueira | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Soja | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para que sejam obtidos os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações presentes em bula, garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar MAXIZATO na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com
água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador. Diluir a dose de MAXIZATO indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal (manual ou motorizado).
Para a aplicação do produto, é recomendado utilizar uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. Recomenda-se a utilização de pulverizadores costais dotados de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Recomenda-se que a barra pulverizadora deva estar posicionada a uma altura de 50 cm do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas em caso de espaçamentos entre bicos menores que 50 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos, o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barras, medidores
de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda: 50 a 250 L/ha
Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização, utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC, que sejam providas com barras e pontas (bicos) apropriadas para a operação. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva; a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do vôo. O aumento da altura de vôo eleva o risco potencial de deriva. Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave. Utilizar o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, sendo que devem ser orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização, é recomendado utilizar técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha Faixa de deposição com 15 m de largura Tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Temperatura ideal: entre 20 a 30ºC;
Umidade relativa do ar: Mínima 55%; Máximo 95%;
Velocidade do vento: Mínima 2 Km/h; Máxima 10 km/h;
Caso haja presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar a aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo (área de pousio) | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus, seringueira | U.N.A. |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/há) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 1 (uma) | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | ||
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | ||
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | ||
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/há) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 1 (uma) | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 1 (uma) | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | ||
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | ||
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | 1 (uma) | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 1 (uma) | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | ||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | ||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | ||
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | ||
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | ||
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | ||
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | ||
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 | 1 (uma) |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 1 (uma) | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 1 (uma) | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Capim-rabo- deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 1 (uma) | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | ||
Carrapicho- decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | ||
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | ||
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 1 (uma) | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | ||
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | 1 (uma) | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | ||
Soqueira de cana- de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 1 (uma) | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
Notas:
1 L de MPOWER GLIFOSATO 480 SL contém 480 g de sal de isopropilamina de glifosato, equivalente a 360 g de glifosato ácido.
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Número de aplicação: até uma por ciclo da cultura.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar:
Maturador da cana-de-açúcar | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número de aplicação | Volume de calda L/ha |
Início da safra: Visando antecipar a maturação devido as condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. | ||||
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade de matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. | 3-6 | 1440 a 2880 | 1 (uma) | Pulverização terrestre 180 a 500 Pulverização aérea 40 a 50 |
Final da safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. |
Notas:
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: Pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Citros | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Trigo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar MPOWER GLIFOSATO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Soja: 4; Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações e conforme quadro de indicação de uso:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas da ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes)
– sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira e maturador de cana-de-açúcar.
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | ||
Carrapicho-de- | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
carneiro | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Ameixa | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Arroz Banana | ||||
Capim-rabo-de- | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Cacau Café | raposa | |||
Boca-de-leão- | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Cana-de- | selvagem | |||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
açúcar Citros | 1 | |||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | ||
Eucalipto | ||||
Maçã | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Milho | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 | |
Nectarina | Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Pastagens | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Pinus | Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Pêra | Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Pêssego | Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Soja | Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | |
Trigo | Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Uva | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | ||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 1 | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | ||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 1 | |
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: Aplicar NUFOSATE quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). NUFOSATE não tem ação sobre as sementes existentes no solo. NUFOSATE, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Observação Geral: As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Para outras culturas indicadas, aplicar NUFOSATE em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes úteis verdes das plantas (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplicar NUFOSATE em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Variedade floríferas: A aplicação de NUFOSATE como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | ||
3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | ||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |
2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | ||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
Cultura | Plantas Infestantes | Doses Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,33 - 2,0 | ||
carrapicho | ||||
Capim-pé-de- | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | ||
Algodão | galinha | |||
geneticamente | Apaga-fogo | Alternanthera | 1,33 - 2,0 | |
modificado | tenella | 1 | ||
tolerante ao | Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,33 - 2,0 | |
glifosato | mancha | |||
Trapoeraba | Commelina | 2,67 | ||
benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | ||
Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de NUFOSATE sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Doses Produto comercial (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato | Braquiarão | Brachiaria brizantha | até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,60 | 2 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 – 2,67 | ||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2,0 – 2,67 | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de- santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 – 3,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Início e época de aplicação: NUFOSATE deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. NUFOSATE não tem ação sobre sementes existentes no solo. NUFOSATE, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. APLICAÇÃO SEQUENCIAL: |
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) (glifosato na forma de sal de isopropilamina) | Equivalente ácido de glifosato (Kg/ha) |
0,50 | 0,240 | 0,180 |
1,00 | 0,480 | 0,360 |
1,33 | 0,638 | 0,479 |
1,50 | 0,720 | 0,540 |
1,60 | 0,768 | 0,576 |
2,00 | 0,960 | 0,720 |
2,50 | 1,200 | 0,900 |
2,67 | 1,282 | 0,961 |
2,70 | 1,296 | 0,972 |
3,00 | 1,440 | 1,080 |
3,30 | 1,584 | 1,188 |
3,50 | 1,680 | 1,260 |
4,00 | 1,920 | 1,440 |
4,50 | 2,160 | 1,620 |
5,00 | 2,400 | 1,800 |
6,00 (*) | 2,880 | 2,160 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | Equipamento Convencional Dose Produto Comercial (L/ha) | Equipamento CDA/BENTLEY Dose Produto Comercial (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4,0 |
NA | 5.0 | 4,0 |
CB | 4.0 | 3,0 |
SP | 5.0 | 3,0 |
CO/CP | 5.0 | 4,0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas; Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Arroz | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Panicum cayennense | capim-branco (3), capim-caiana, penacho | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pessego | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pinus | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Uva | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
O NUFOSATE deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada conforme as especificações técnicas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Culturas | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
NUFOSATE deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado com barra, autopropelidos ou por meio de equipamentos aéreos, conforme recomendação para cada cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto NUFOSATE de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão geneticamente modificado | 130 (O intervalo de segurança para o algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré- plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. |
Milho geneticamente modificado | 90 |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
(O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) | |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (pós- emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o NUFOSATE somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para assegurar a eficiência é necessário utilizar água limpa, sem argilas em suspensão.
Não aplicar o produto quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira. Nesta situação a ação do produto pode ser prejudicada pela adsorção.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação.
Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou galvanizado ou aço comum.
A aplicação foliar do NUFOSATE em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida NUFOSATE é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida NUFOSATE não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações:
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nos cultivos de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus (florestas implantadas), maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, seringueira, e uva.
Aplicação em área total para eliminação de plantas infestantes emergidas, em pré-plantio das culturas de algodão, arroz, feijão, milho, eucalipto, seringueira, trigo e soja no sistema de Plantio Direto.
Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas.
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA CACAU CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO FEIJÃO MAÇÃ MAMÃO MILHO NECTARINA PASTAGEM PINUS PÊRA PÊSSEGO SOJA TRIGO UVA | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Boca-de-leão selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 0,5 - 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | |
Falso-cominho | Fimbristylis miliace | 5,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | |
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | |
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Importante: Aplicar PILARSATO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PILARSATO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Variedade floríferas: A aplicação de PILARSATO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é |
recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
FUMO | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 3,0 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 - 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 - 5,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 - 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 1,0 - 2,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 - 3,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |
Erva-de-Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 4,0 | |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | |
Erva-de-Santa-Maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 - 4,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 - 4,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrotis pilosa | 2,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 - 4,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 - 5,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 - 4,0 |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Rubim | Leonorus sibiricus | 5,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 - 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 - 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum consperssum | 2,0 - 3,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-oferecido | Pennisetum-setosum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,0 - 2,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 - 4,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 - 5,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 - 4,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Milho | Zea mays | 1,0 | |
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante do fumo. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
SERINGUEIRA | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Início e época de aplicação: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
SOJA geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 - 2,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 - 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 - 2,0 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |
Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: |
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de PILARSATO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Braquiarão | Brachiaria brizantha | até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,6 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 - 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 - 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Início e época de aplicação: PILARSATO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. PILARSATO não tem ação sobre sementes existentes no solo. PILARSATO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. |
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Número de aplicações: Até duas aplicações de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Banana | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Cacau | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Fumo | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Maçã | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Mamão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Seringueira | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Culturas | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz, Milho, Soja e Algodão convencionais, Trigo Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagem | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo às perdas por deriva e evaporação.
Cultivos | Intervalo de Segurança (dias) |
Mamão | 3 |
Soja (como dessecante) | 7 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Citros e Cana-de-açúcar (como maturador), Nectarina e Pêssego | 30 |
Algodão | (1) |
Arroz, Feijão, Cana-de-acúcar (pré-plantio), Pastagem e Trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Eucalipto, Pinus, Fumo e Seringueira | (U.N.A.) |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(U.N.A.) Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Evite que a solução herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis durante a aplicação.
Suspenda a aplicação quando houver prenúncio de chuva. Caso ocorram chuvas nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser diminuída. Este é o intervalo de tempo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Use somente água limpa na aplicação do produto (sem argila em suspensão).
Não aplique PILARSATO quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira.
Não capine ou roce as plantas daninhas antes da aplicação, e até 14 dias após a aplicação de PILARSATO.
Não permita o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais após a aplicação de PILARSATO.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar a deriva.
Limitações de uso exclusivamente relativas ao algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A aplicação foliar do PILARSATO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida PILARSATO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida PILARSATO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
POCCO 480 SL é um herbicida pós-emergente para o controle não seletivo das partes aéreas e radiculares das plantas infestantes anuais e perenes, sejam monocotiledôneas ou dicotiledôneas.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana- de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Nectarina, Pastagem, Pera, Pêssego, Pinus, Soja resistente a glifosato e Uva Arroz irrigado, Arroz, Milho, Trigo e Soja Pinus e Eucaliptos | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 L/ha |
|
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 L/ha | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 L/ha | ||
Caruru-roxo (Amarathus viridis) | 2,0 L/ha | ||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4,0 L/ha | ||
Capim-rabo-de-raposa (Andropogon leucostachyus) | 4,0 L/ha | ||
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | 2,0 L/ha | ||
Aveia (Avena sativa) | 1,0 L/ha | ||
Capitinga (Axonopus compressus) | 5,0 L/ha | ||
Cevadilha (Bromus catharticus) | 1,0 L/ha | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 2,0 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus difformis) | 5,0 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus flavus) | 1,5 a 3 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 L/ha | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 L/ha | ||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | 5,0 L/ha | ||
Taboca (Guadua angustifolia) | 12,0 L/ha | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 L/ha | ||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 L/ha | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 L/ha | ||
Esqueleto (Ipomoea quamoclit) | 4,0 L/ha | ||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 L/ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 a 3,0 L/ha | ||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 L/ha | ||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4,0 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,0 L/ha | ||
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2,0 L/ha | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 4 a 5,0 L/ha | ||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 L/ha | ||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 2,0 L/ha | ||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 L/ha | ||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5 a 5,0 L/ha | ||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 L/ha | ||
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 6,0 L/ha | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5,0 L/ha | ||
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5 L/ha | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 3,0 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 L/ha | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 L/ha | ||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 L/ha | ||
Pega-pingo (Spergula arvensis) | 4,0 L/ha | ||
Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 5 a 6,0 L/ha | ||
Agrião-do-pasto (Synedrellopsis grisebacchi) | 5,0 L/ha | ||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2 a 3,0 L/ha | ||
Grandiúva (Trema micrantha) | 4,0 L/ha | ||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 L/ha | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinocloa colona) | 2,0 L/ha | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 2,0 L/ha | ||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 3,0 L/ha | ||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 6,0 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 2,0 L/ha | ||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 L/ha | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 L/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 L/ha | ||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 2,0 L/ha | ||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | 2,0 L/ha | ||
Lanceta (Eclipta alba) | 4,0 L/ha | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 L/ha | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 2,0 L/ha | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 L/ha | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 L/ha | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 L/ha | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3,0 L/ha | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 L/ha | ||
Tanchagem (Plantago tomentosa) | 3,0 L/ha | ||
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2,0 L/ha | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-4,0(1) L/ha | ||
Capim-angola (Brachiaria mutica) | 6,0 L/ha | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 4,0 L/ha | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,0-5,0(1) L/ha | ||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0(1) L/ha | ||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0(1) L/ha | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 5,0 L/ha | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 5,0 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 3,0 L/ha | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5,0 L/ha | ||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 5,0 L/ha | ||
Almeirão-do-campo (Hypochoeris radicata) | 2,0 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe (Vernonia ferrugínea) | 4,0 L/ha | ||
Vassourinha (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 L/ha | ||
Falsa-dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4,0 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 L/ha | ||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 3,0 L/ha | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
|
(1) Utilizar as maiores doses para plantas infestantes na fase adulta ou perenizadas.
Cultura | Dose | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (Eliminação de soqueira) | 5,00 – 6,00 L/ha | Aplicar sobre as folhas em área total, quando a soqueira estiver entre 0,5 e 1,0 m e antes da formação dos colmos. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| ||
Cana-de-açúcar (Maturador) | 0,3 - 0,6 L/ha | No caso de maturação de cana-de-açúcar, o produto deve ser aplicado de 40 a 50 dias antes da colheita. O POCCO 480 SL pode ser aplicado em qualquer época da safra, visando a melhoria da qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar ou manter o teor de sacarose. Início de safra: Visa antecipar a maturação de cana-de-açúcar, visto que a maturação natural, mesmo das variedades precoces, não é atingida devido a condições desfavoráveis. Meio de safra: Visa antecipar a maturação para liberação das áreas de renovação para o preparo do solo, plantio de cana de ano ou plantio das culturas de rotação, bem como maximizar o teor de sacarose.
|
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
|
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
POCCO 480 SL não tem ação sobre sementes existentes no solo.
Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (seco).
- Sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Em plantações de café, citros, maçã e uva aplicar POCCO 480 SL sobre as plantas infestantes em área total da rua e carreadores, em faixas ou coroamento ou então, somente onde houver manchas de mato, evitando-se atingir as folhas das culturas.
Para pastagens, aplicar dirigido às machas de mato, ou em pré-plantio, no caso de formação de pastagem artificial.
Para as culturas de arroz irrigado, milho e soja, em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
No caso de soja transgênica resistente a glifosato aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de POCCO 480 SL.
No caso de reflorestamento POCCO 480 SL deve ser aplicado de forma dirigida a fim de não prejudicar as espécies florestais (Pinus e Eucaliptos). Aplicar no pré-plantio na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tagetes minuta | cravo-de-defunto (2), cravo-do-mato, rabo-de-foguete (2) | Ver detalhes |
Banana | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Cacau | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Café | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Maçã | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Milho | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Nectarina | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Pastagens | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Pera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pessego | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pinus | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Trigo | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Uva | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pulverizador costal manual: O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos leques 80.02-110.02 ou similares.
Equipamento tratorizado com barra: Na aplicação com equipamento tratorizado com barra, trabalhar com uma pressão de 30 a 60 lb/pol2 com bicos tipo leque observando-se uma boa cobertura das plantas infestantes.
Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 μm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 μ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 μ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderá ser utilizado barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL²) | TAMANHO DE GOTAS (μm) | DENSIDADE (GOTAS/cm²) |
- Tratorizado Convencional | 80.02/80.03/80.04/ 110.02/110.03/110.04 | 200-400 | 30-60 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
POCCO 480 SL poderá ser aplicado via aérea, no caso de aplicação em pré-plantio (dessecação), soja resistente a glifosato, eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar, seguindo-se os seguintes parâmetros:
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação.
Deixar, entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar sobreposição.
Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 μm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25ºC; vento de 3-10 km/h e
U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
Para as culturas indicadas, aplica-se POCCO 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se POCCO 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se POCCO 480 SL diretamente.
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego....................... | 30 dias |
Ameixa e uva...................................................................... | 17 dias |
Cana-de-açúcar (como maturador).................................... | 30 dias |
Maçã, café e pera............................................................... | 15 dias |
Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho e trigo.............. | (1) |
Soja e Pastagem................................................................ | (2) |
Pinus e eucalipto................................................................ | UNA |
U.N.A. = Uso Não Alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de soja não é determinado quando agrotóxicos for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS - FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial | |
L/ha | % / 100L de água | ||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 0,5 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | 1,0 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1,5 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | 1,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 | 0,5 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 1,0 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | 1,0 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 0,5 |
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | -- |
INÍCIO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Usar menor dose para a fase inicial de desenvolvimento da planta infestante, e a maior dose para a fase adulta ou perenizada. Para pulverizador costal manual, considerar a dose em % (porcentagem) com volume de calda aproximado de 300 a 330L/ha. Em caso de dúvida, considerar sempre a dose em Litros/ha para base de cálculo. |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS - FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial | |
L/ha | % / 100L de água | ||
Falso-cominho: considerar somente a dose em Litros/ha na aplicação manual costal, com volume de cada de 300 a 330L/ha. O melhor período para controle de plantas infestantes anuais, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Quando aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS - FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial | |
L/ha | % / 100L de água | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | 1,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | -- |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 1,0 |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 1,0 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 0,5 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 0,5 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 1,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 1,0 |
Erva-mouva, Maria- pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 1,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | -- |
Esqueleto, Corda-de- viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1,5 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 1,0 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 1,0 |
Nabo-bravo, Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 1,0 |
Pega-pingo, Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1,5 |
Picão-branco ou fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 0,5 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | 0,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1,5 |
Poaia-do-campo, Erva- quente | Spermacoce alata | 5,0 | -- |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | 1,0 |
Rabo-de-foguete, Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 1,0 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS - FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial | |
L/ha | % / 100L de água | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 1,0 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1,5 |
INÍCIO, ÉPOCA e NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO: Usar menor dose para a fase inicial de desenvolvimento da planta infestante, e a maior dose para a fase adulta ou perenizada. Para pulverizador costal manual, considerar a dose em % (porcentagem) com volume de calda aproximado de 300 a 330L/ha. Em caso de dúvida, considerar sempre a dose em Litros/ha para base de cálculo. Poaia-do-campo (Erva-quente), Ervilhaca e Barbasco: considerar somente a dose em Litros/ha na aplicação manual costal, com volume de cada de 300 a 330L/ha. O melhor período para controle de plantas infestantes anuais, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Quando aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES - FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial | |
L/ha | % / 100L de água | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | 1,5 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 0,5 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | 1,5 |
Capim-calana | Panicum cayennense | 4,0 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1,0 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | --- |
Capim-da-guiné, Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | --- |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | 1,5 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | 1,5 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | --- |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1,5 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1,5 |
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1,5 |
Capitinga, Grama- missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | --- |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | --- |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 1,0 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | --- |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | 1,0 |
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | --- |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1,0 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES - FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial | |
L/ha | % / 100L de água | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | --- |
INÍCIO, ÉPOCA e NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO: Usar menor dose para a fase inicial de desenvolvimento da planta infestante, e a maior dose para a fase adulta ou perenizada. Para pulverizador costal manual, considerar a dose em % (porcentagem) com volume de calda aproximado de 300 a 330L/ha. Em caso de dúvida, considerar sempre a dose em Litros/ha para base de cálculo. Capim-colonião, Capim-da-guiné (Grama-touceira), Capim-kikuio, Capitinga (Grama-missioneira), Grama-batatais, Grama-seda, Junquinho (Cyperus difformis), Tiririca (Cyperus rotundus): considerar somente a dose em Litros/ha na aplicação manual costal, com volume de cada de 300 a 330L/ha. O melhor período para controlar as plantas daninhas perenes é próximo a/ou durante a floração. Quando aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação, exceto para a Tiririca, que em função da sua fisiologia, poderá requerer mais de uma aplicação para o seu controle. |
PLANTAS INFESTANTES PERENES - FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose Produto Comercial | |
L/ha | % / 100L de água | ||
Agrião-do-pasto, Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | --- |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 0,5 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 1,0 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | --- |
Flor-das-almas, Maria- mole | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1,5 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1,0 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1,0 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1,0 |
Malva-branca, Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1,0 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 0,5 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | --- |
INÍCIO, ÉPOCA e NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO: Efetuar somente uma aplicação por ciclo da cultura. Usar menor dose para a fase inicial de desenvolvimento da planta infestante, e a maior dose para a fase adulta ou perenizada. Para pulverizador costal manual, considerar a dose em % (porcentagem) com volume de calda aproximado de 300 a 330L/ha. Em caso de dúvida, considerar sempre a dose em Litros/ha para base de cálculo. Agrião-do-pasto (Agriãozinho), Fedegoso-branco e Tanchagem: considerar somente a dose em Litros/ha na aplicação manual costal, com volume de cada de 300 a 330L/ha. O melhor período para controlar as plantas daninhas perenes é próximo a/ou durante a floração. Quando aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
Cultivar | Dose Produto Comercial | |
Equipamento Convencional (L/ha) | Equipamento CDA/Bentley (L/ha) | |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO / CP | 5,0 | 4,0 |
INÍCIO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose de acordo com o cultivar e o equipamento empregado na aplicação. Aplique quando a média das folhas estiver entre 0,6m a 1,2m de altura, medindo a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40cm do solo. É fundamental aplicar antes da formação de colmos da soqueira. |
Utilizar o POTENSATO como maturador da cana-de-açúcar, em qualquer época durante a safra, com os seguintes direcionamentos:
Dose Produto Comercial | 0,6L/ha |
Época de aplicação (idade da cultura) | A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedades floríferas: A aplicação de POTENSATO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria- prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). |
Equipamento | A aplicação deve ser realizada via aérea, com volume de calda na faixa de 30-40 L/ha, ou conforme especificação do equipamento utilizado. (Ver item “Aplicação Aérea”) |
Período entre aplicação e colheita | O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. |
Na cultura da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, o controle das plantas infestantes com o POTENSATO, deverá ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
APLICAÇÃO ÚNICA | |||
FOLHA ESTREITA | |||
Plantas infestante Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Dose Produto Comercial (L/ha) |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | até 2 perfilhos até 10cm | até 20 dias | 1,6 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10cm e menor que 20cm | de 20 a 30 dias | 1,6 a 2,6 | |
mais de 6 perfilhos Acima de 20cm | de 30 a 45 dias | 2,6 a 3,3 | |
FOLHA LARGA | |||
Plantas infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Dose Produto Comercial (L/ha) |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Nabo (Raphanus raphanistrum) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | até 6 folhas até 10cm | até 20 dias | 2,0 a 2,6 |
de 6 a 10 folhas maior que 10cm menor que 20cm | de 20 a 30 dias | 2,6 a 3,0 | |
mais de 10 folhas Acima de 20cm | de 30 a 45 dias | 3,0 a 3,3 | |
INÍCIO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. |
Folha estreita com mais de 6 perfilhos e Folha Larga com mais de 10 folhas, ambos os casos acima de 20cm: Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Excepcionalmente pode-se aplicar o herbicida até a floração da soja, porém não é tecnicamente recomendada devido ao possível fechamento da cultura, reduzindo a sua eficácia.
APLICAÇÃO SEQUENCIAL |
Áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes: Realizar a aplicação sequencial (duas aplicações) da seguinte forma:
preferência aos menores intervalos recomendados. |
Áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis):
|
Cada litro (L) do POTENSATO contém 480,0 g/L do sal de isopropilamina que corresponde a 360 g/L do equivalente ácido de glifosato. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/há em função da recomendação de dose/há do produto comercial:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (L/ha) | Equivalente ácido (L/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
1,6 | 0,768 | 0,576 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
2,6 | 1,248 | 0,936 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
3,3 | 1,584 | 1,188 |
3,5 | 1,680 | 1,260 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
4,5 | 2,160 | 1,620 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
(*) É obrigatória a utilização de tecnologias de reduçao de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada, considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cacau | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Café | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Uva | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
conforme as recomendações a seguir:
Banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto (florestas implantadas): aplicar via terrestre, em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Plantio Direto para arroz, soja, milho, trigo, e na eliminação do arroz-vermelho: aplicar via terrestre ou aérea, em área total, antes do plantio da cultura (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas infestantes).
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar: aplicar via terrestre ou aérea, sobre as folhas, em área total.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, conservado, regulado e em condições adequadas para efetuar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar a dose indicada do produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permitir que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre:
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Aplicação aérea:
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações do modo de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Banana | 30 dias |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA - Uso Não Alimentar |
Maçã | 15 dias |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato. |
Nectarina | 30 dias |
Pastagem | UNA - Uso Não Alimentar |
Pera | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA - Uso Não Alimentar |
Soja | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Uva | 17 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas: ameixa, banana, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio de cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo, pinus e eucalipto.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA ESTREITA | |||||
Aveia-voluntária | 1,00 | 500 | |||
(Avena strigosa) | |||||
ALGODÃO | Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1.250 | ||
AMEIXA | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | 750 - 1.250 | ||
ARROZ | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1.250 | ||
BANANA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
CACAU | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | ||
CAFÉ | Cana-de-acúcar (Saccharum officinarum) (2) | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,5 | 500 - 750 | ||
CITROS | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | TERRESTRE 50 - 250 | |
MAÇÃ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | 01 | AÉREA |
MILHO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 30 - 40 | |
NECTARINA | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | ||
PASTAGENS | Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1.125 | ||
PÊRA | Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | ||
PÊSSEGO | Grama-seda | 2,5 - 3,5 | 1.250 - 1.750 | ||
SOJA | (Cynodon dactylon) | ||||
Grama-batatais | 2,50 | 1.250 | |||
TRIGO | (Paspalum notatum) | ||||
Junquinho | 2,00 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
UVA | (Cyperus ferax) | ||||
Sorgo | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |||
(Sorghum bicolor) | |||||
Tiririca | 2,00 - 2,50 | 1.000 - 1.250 | |||
(Cyperus rotundus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo | |||||
(Alternanthera tenella) | 1,00 | 500 | |||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Buva | 0,50 - 1,50 | 250 - 750 | |||
(Conyza bonariensis) | |||||
ALGODÃO | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
AMEIXA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
ARROZ | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | ||
BANANA | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
CACAU | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR CITROS | Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | 1.000 | TERRESTRE 50 - 250 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
MAÇÃ MILHO | Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||||
NECTARINA | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PASTAGENS | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,0 | 1.000 | ||
PÊRA | Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PÊSSEGO | Fazendeiro | 0,50 | 250 | ||
SOJA | (Galisonga parviflora) | ||||
Guanxuma | 1,00 | 500 | |||
TRIGO | (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Guanxuma | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | |||
UVA | (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | |||
Nabo | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Nabo | 1,50 | 750 | |||
(Raphanus sativus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | CULTURAS |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1.250 | 01 | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) (3) | 3,0 – 3,5 | 1.500 – 1.750 | |||
CACAU | EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Vide informações indicadas no item (3) específicas ao controle do alvo Trapoeraba (Commelina benghalensis). A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
| ||||
CAFÉ | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | |||||
CITROS | |||||
MAÇÃ | |||||
MILHO | |||||
NECTARINA | |||||
PASTAGENS | |||||
PÊRA | |||||
PÊSSEGO | |||||
SOJA | |||||
TRIGO | |||||
UVA | |||||
Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA ESTREITA | |||||
Cevadilha | 0,50 | 250 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Capim-Colchão | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | TERRESTRE | ||
(Digitaria horizontalis) | 50 - 250 | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-marmelada | 0,50 | 250 | |||
(Brachiaria plantaginea) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1.250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA ESTREITA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 01 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75 | 250 - 375 | 01 | TERRESTRE 120 AÉREA 20 - 40 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Aplicação única, no estádio V3(***) de crescimento da soja (25 DAE), até 2 perfilhos ou 10 cm. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial
Cada quilo (Kg) do PRECISO WG corresponde a 747g/kg do sal de amônio de glifosato ou 678,66 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais, com vazão aproximada de 300- 400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/ha.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. DAE: Dias Após Emergência da cultura.
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,0 m medida a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalos de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Arroz | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Banana | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Diluir a dose de PRECISO WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Aplica-se PRECISO WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja correndo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais verificar a dose por 100L de água e utilizar vasão aproximada 200 L/ha.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barras com bico para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Na soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 20-40 L/ha.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D1-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura do voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28°C;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | UNA |
Soja | (4) |
Soja Geneticamente Modificada | 56 |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao Glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750- 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 20 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do PRO-PIC 720 WG corresponde a 792,5 g do sal de amônio de glifosato ou 720 g do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em Kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750 - 1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 250 - 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress’" hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gostas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 Km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PRO- PIC 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Algodão Geneticamente Modificado, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Milho Geneticamente Modificado, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Seringueira, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | 01 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 - 3,0 | 1250 - 1500 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 - 1,0 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 01 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 a 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus* | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
Erva-de- santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | 500 | ||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | 2,00 | 1000 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 | |
aplicações sequenciais | |||||
com intervalo de 28 a 30 | |||||
dias nas doses de 2,0 kg | |||||
p.c./ha seguido de 1,0 kg | |||||
p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha | |||||
seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Para aplicação sequencial, realizara primeira aplicação aos 15 - 20 dias apóso plantio e a segunda aplicação aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 1 Aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 |
Estádios da soja:
V3 - 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CULTURA: ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 1,0 | 1 Aplicação | Para aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 0,50 – 1,5 | ||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | ||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 0,50 – 1,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil |
CULTURA: MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. ⁽¹⁾ Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 – 1,0 | 1 Aplicação ou aplicação sequencial | Para aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus(1) | 1,0 – 1,5 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(1) | 0,50 – 1,5 | ||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | ||||
Caruru comum | Amaranthus viridis(1) | 0,50 – 1,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella(1) | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata(1) | |||
Beldrogeda | Portulaca oleracea | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterphylla (1) | 0,5 – 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea(1) | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00-1,50 | 500-750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiore s doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jo vem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho OGM | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Seringueira | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA: Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador.
Diluir a dose de RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA, aplicado no período adequado e conforme a recomendação controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O herbicida RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as
instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é um herbicida pós-
emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Algodão geneticamente modificado | 130 |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Miho geneticamente modificado | 90 |
Uva, ameixa | 17 |
Pinus, eucalipto e seringueira | U.N.A.* |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura
*USO NÃO ALIMENTAR
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, pinus (Ver quadro 1 e 2) e ameixa, banana, cacau, coco, dendê, pupunha, maçã, mamão, abacaxi, nectarina, pêssego, pêra e uva (Ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz irrigado, cana-de- açúcar, milho, milheto, sorgo, soja, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale (Ver quadro 4) e arroz sequeiro, aveia-preta, feijão, amendoim, feijões e mandioca (Ver quadro 5).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional (Ver quadro 6, 7 e 8).
Aplicação em área total para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como forrageira para silagem ou como cultura de cobertura (Ver quadro 9).
Aplicação em área total como maturador, na fase de maturação dos colmos da cana-de-açúcar
(Ver quadro 10).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Ver quadro 11).
Aplicação em área total para erradicação de pastagens, visando facilitar o preparo de solo realizado durante o processo de renovação das pastagens (Ver quadro 12).
Produto comercial: ROUNDUP ORIGINAL® MAIS corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO PINUS | FOLHAS ESTREITAS | Citros: 3 (três) aplicações. Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Eucalipto e Pinus: 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Cana-de- açúcar: Não Determinado Citros: 30 Eucalipto e Pinus: U.N.A. | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 – 4,5 | ||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum |
Poaia- branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | |||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
CAFÉ | Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | 3 (três) aplicações. | 15 | |
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- | Panicum maximum | |||||
colonião | ||||||
Capim- | Urochloa | 3,0 | ||||
braquiária | decumbens |
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas na entrelinha da cultura. Recomenda-se aplicações sequenciais com o intervalo mínimo de 45 dias entre cada pulverização. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Ameixa, Banana, Maçã, Mamão, Abacaxi, Nectarina, Pêssego, Pera e Uva: 2 (duas) aplicações durante o ano. Cacau, Coco, Dendê e Pupunha: 3 (três) aplicações durante o ano | Equipamentos Terrestres em jato dirigido Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | Ameixa: 17 Banana: 30 Cacau: 30 Coco: 15 Dendê:15 Pupunha:15 Maçã:15 Mamão: 3 Abacaxi: 3 Nectarina: 30 Pêra: 15 Pêssego: 30 Uva: 17 | |||
Capim- | Cenchrus | 1,0 – 2,0 | ||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim- | Urochloa | |||||
braquiária | decumbens | |||||
AMEIXA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,0 | |||
BANANA | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | ||||
CACAU | Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 4,0 | |||
COCO | FOLHAS LARGAS | |||||
DENDÊ | Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | |||
PUPUNHA | mancha | |||||
MAÇÃ | Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 – 3,0 | |||
2,0 – 4,0 | ||||||
MAMÃO ABACAXI | Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | ||||
NECTARINA | Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
PÊSSEGO | Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
PERA UVA | Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia | |||||
heterophylla* | ||||||
Erva-de- Santa-Luzia | Euphorbia hirta | 2,0 - 3,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina | 4,0 | ||||
benghalensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Algodão, arroz irrigado, milho, milheto, sorgo, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale: 1 (uma) aplicação Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Soja: 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
Capim- | Echinochloa | 1,0 – 3,0 | ||||
arroz | colonum | |||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim- | Panicum | |||||
colonião | maximum | |||||
ALGODÃO | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | ||||
ARROZ IRRIGADO CANA-DE- | Capim- branco | Chloris polydactyla | 3,0 – 4,5 | |||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
AÇÚCAR | Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | Intervalo de segurança | |||
MILHO | Arroz- | Oryza sativa | não | |||
MILHETO | vermelho | determinado | ||||
SORGO | Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | devido à modalidade | ||
SOJA | FOLHAS LARGAS | de emprego. | ||||
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum | |||||
americanum | ||||||
Caruru- | Amaranthus | |||||
branco | hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- | Parthenium | 2,0 – 4,5 | ||||
branca | hysterophorus | |||||
Nabo ou | Raphanus sativus | |||||
Nabiça | ||||||
Amendoim | Euphorbia | 3,0 – 4,5 | ||||
bravo ou | heterophylla* |
leiteiro | ||||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto, pode ser efetuada aplicação sequencial. Neste caso, utilizar a maior dose na primeira aplicação observando que o somatório das doses não ultrapasse a dose máxima recomendada. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ARROZ SEQUEIRO AVEIA- PRETA FEIJÃO AMENDOIM FEIJÕES MANDIOCA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 4,0 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 -3,0 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou de cultivo mínimo.
*Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 - 3,0 | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e pós-emergência das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nesta operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura, sem qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Uma aplicação será suficiente para o controle de plantas daninhas, porém, em áreas com alta infestação, poderá ocorrer um segundo fluxo de germinação, sendo necessária uma aplicação adicional, a qual deverá ser feita levando-se em conta o período de mato competição para a cultura, bem como os intervalos de segurança para a cultura do algodão. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 60 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2,0 -3,0 | ||||
Picão- preto | Bidens pilosa | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Nabiça | Raphanus Raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do milho geneticamente modificado e em pós-emergência das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 | ||||
Capim- | Digitaria |
colchão | horizontalis | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- arroz | Echonochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 | ||||
FOLHAS ESTREITAS | aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 / 1,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 / 1,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 25 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos | |||||
Terrestres e aéreos | |||||
AVEIA-PRETA (Avena strigosa) | Dessecação | 0,5 -1,0 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | 4 |
Aérea: | |||||
20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a dessecação da aveia-preta, visando a elevação do teor de matéria seca, para a produção de silagem pré secada, utilizar a dose de 0,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada de 4 a 5 dias antes da colheita. A cultura deve estar no período de enchimento dos grãos, no estádio de grão leitoso. Para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como cultura de cobertura, a aplicação pode ser realizada em qualquer fase do desenvolvimento da cultura. Para este objetivo utilizar a dose de 1,0 L/ha. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos Aéreos | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Maturação | 0,3 – 0,45 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda | 30 |
Aérea: 20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: Início da safra: visando antecipar ou acelerar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural. Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima. Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas. O período entre aplicação e colheita: em geral, melhorias consistentes nos parâmetros tecnológicos da cana-de- açúcar são obtidas com a realização da colheita entre 6 a 8 semanas após a aplicação do produto. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Controle da Soqueira | 3,0 – 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
PASTAGEM | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 - 4,0 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | U.N.A. |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Esta modalidade de aplicação (área total) é destinada à eliminação da vegetação em áreas de pastagem que apresentam baixo potencial produtivo ou que se encontram degradadas, visando facilitar as operações de preparo de solo necessárias para a instalação de uma nova pastagem ou uma nova cultura. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ver detalhes | ||
Algodão | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Algodão OGM | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Ameixa | Ver detalhes | ||
Amendoim | Ver detalhes | ||
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aveia | Ver detalhes | ||
Aveia preta | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cacau | Ver detalhes | ||
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Centeio | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Coco | Ver detalhes | ||
Dendê | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Mandioca | Ver detalhes | ||
Milheto | Ver detalhes | ||
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Ver detalhes | ||
Pastagens | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Pera | Ver detalhes | ||
Pessego | Ver detalhes | ||
Pupunha | Ver detalhes | ||
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Ver detalhes | ||
Trigo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Triticale | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva (ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínio para as culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e em áreas de pousio (ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas
de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 3, 4 e 5).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 6).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do ROUNDUP WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
AMEIXA BANANA CACAU CAFÉ CITROS MAÇÃ NECTARINA PERA PÊSSEGO SERINGUEIRA UVA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato- dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Ameixa: 17 Banana: 30 Cacau: 30 Café: 15 Citros: 30 Maçã:15 Nectarina: 30 Pera: 15 Pêssego: 30 Seringueira: U.N.A. Uva: 17 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | ||||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | 1,00 - 1,50 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | |||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla* | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 0,5 - 1,0 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. (1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c.ha. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO ARROZ CANA-DE- AÇÚCAR MILHO PASTAGENS SOJA TRIGO ÁREAS DE POUSIO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | ||||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | 1,00 - 1,50 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | |||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla* | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 0,5 - 1,0 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. (1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg/ha seguido de 1,0 kg/ha a 2,0 kg/ha seguido de 1,5 kg/ha. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 0,5 – 1,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 90 | ||
Aveia- voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus(1) | 1,0 – 1,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica(1)* | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella(1) | 0,5 – 1,0 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis(1) | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea acuminata(1) | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Amendoim- bravo | Euphobia heterophylla(1) | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea(1) |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação, não ultrapasse do estádio de 5 folhas verdadeiras (V5). (1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,0 - 3,0 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos Terrestres e aéreos | ||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO PARA CONTROLE DE POLEN | 1ª aplicação: 2,0 kg/ha 2ª aplicação: 1,0 – 1,5 kg/ha | 2 (duas) aplicações | Volume de calda Terrestre: 100 - 150 | 60 |
Aérea: 20 - 40 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Controle de Controle de Pólen Pólen PLANTIO COLHEITA** * * 1° aplicação 2° aplicação 35 a 40 DAP Até o Pré-Florescimento V6 a V8 V8 a V11 (1) (2)
O fator de variação do acúmulo térmico* (graus-dia), varia de acordo com as diferentes linhagens e a temperatura na região de plantio, Para se obter o efeito desejado é importante considerar o fator de variação do acúmulo térmico (graus-dia) devido a variabilidade das diferentes linhagens e a temperatura na região de plantio As aplicações acima recomendadas para o controle de pólen deverão ser conduzidas com a supervisão de técnicos da Monsanto, especialistas na área de produção de grãos para sementes e, portanto, a comercialização deste produto, para esse uso, será restrita aos usuários da tecnologia. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Arroz | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Banana | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Cacau | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Café | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Maçã | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Milho | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Seringueira | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Soja | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução,
não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
Para a aplicação do ROUNDUP® WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do ROUNDUP® WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
- Eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) - Pinus e Eucalipto.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de eucalipto e pinus.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus.
EUCALIPTO E PINUS | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre. OU Aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição |
Cevadilha | Bromus catharticus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Trevo | Trifolium repens |
P.C.: Cada quilo (kg) do SCOUT corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Aplicar SCOUT quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pinus | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do SCOUT, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do SCOUT, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de SCOUT. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar SCOUT com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de SCOUT.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Eucalipto | U.N.A |
Pinus | U.N.A |
Uso Não Alimentar (U.N.A.)
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SENHA SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750-1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do SENHA® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5-1,5 | 250-750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/há.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 250-750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Café | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar o produto em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gotas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SENHA® WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pera | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação em pós-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas de café, citros, eucalipto e pinus;
Aplicação em plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, banana, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo;
Aplicação em pré-emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo;
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas;
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicacão única ou aplicação sequencial.
Aplicação sobre a cultura de soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) na pré-colheita para dessecação.
Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar:
Cultura | Dose | Volume da calda (1) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
L p.c./ha | g i.a./ha1 | Aplicação terrestre | Aplicação Aérea | ||
Eliminação de soqueira de cana-de- açúcar | 5,0 a 6,0 | 2400 a 2800 | 180 a 500 | 40 a 50 | A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0.6 m a 1.2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. E fundamental que a aplicação seja feita antes da formação dos colmos na soqueira. |
Maturador de cana-de- açúcar | 3,0 a 6,0 | 1440 a 2880 | 180 a 500 | 40 a 50 | O herbicida Shadow 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época da safra com os seguintes direcionamentos: Início da safra: Visando antecipar a maturação devido as condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade de matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final da safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Plantas infestantes perenes controladas:
Culturas: Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Banana, Café, Cana-de-Açúcar, Citros, Eucalipto, Milho, Pinus, Soja e Trigo | |||
Planta Infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume da calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA ESTREITA | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 | 720 | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 a 4,0 | 720 a 1920 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5 a 5,0 | 720 a 2400 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 a 5,0 | 1920 a 2400 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1920 a 2400 | |
FOLHA LARGA | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 480 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1440 | |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5,0 | 2400 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida SHADOW 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). [continua...]
[...Continuação da tabela de recomendações das culturas de Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Banana, Café, Cana-de-Açúcar, Citros, Eucalipto, Milho, Pinus, Soja e Trigo]
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. A eficiência do produto
começa a ser visualizada entre 4º a 10º dia após a aplicação.
O herbicida SHADOW 480 SL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Plantas infestantes anuais controladas:
Culturas: Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Café, Cana-de-Açúcar, Citros, Eucalipto, Milho, Pinus, Soja e Trigo | |||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume da calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA ESTREITA | |||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,0 a 1,5 | 480 a 720 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Aveia (Avena sativa) | 1,5 | 720 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 720 a 960 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 3,5 | 1680 | |
FOLHA LARGA | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 480 | |
Guanxuma (Malvastrum coromandellum) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospremum australe) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 3,5 | 1440 a 1680 | |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiafolia) | 3,0 | 1440 | |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida SHADOW 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar plantas infestantes anuais situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4° a 10° dia após a aplicação. O herbicida Shadow 480 SL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura: Banana | |||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume da calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA ESTREITA | |||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,5 a 1,0 | 240 a 480 | 180 a 500 (aplicação terrestre) |
Aveia (Avena sativa) | 1,0 | 480 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | 40 a 50 (aplicação aérea) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 720 a 960 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 | 1920 |
Plantas infestantes anuais controladas para a cultura da banana:
Cultura: Banana | |||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume da calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA LARGA | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 480 a 720 | 180 a 500 (aplicação terrestre) 40 a 50 (aplicação aérea) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 480 | |
Guanxuma (Malvastrum coromandellum) | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospremum australe) | 1,5 | 720 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 3,5 | 1440 a 1680 | |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiafolia) | 3,0 | 1440 | |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: O herbicida SHADOW 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de "stress" hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar plantas infestantes anuais situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre 4° a 10° dia após a aplicação. O herbicida Shadow 480 SL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Quando aplicado no período adequado conforme recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. |
Culturas geneticamente modificadas resistentes ao glifosato:
Cultura: Variedades de algodão geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | |||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | |
L p.c. | g i.a. | ||
FOLHA ESTREITA | 50 – 250 (aplicação terrestre) 20 – 40 (aplicação aérea) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,35 a 2,00 | 648 a 960 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,35 a 2,7 | 648 a 1296 | |
FOLHA LARGA | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,35 a 2,00 | 648 a 960 | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,35 a 2,00 | 648 a 960 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,7 | 1296 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,7 | 1296 | |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: A melhor época para controle das plantas infestantes é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar deverá ser realizada até a 4ª folha da cultura. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura: Variedades de milho geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | |||
Planta infestante | Dose/ha |
Nome comum (nome científico) | L p.c. | g i.a. | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Única (para recomendações de aplicação sequencial, vide final da tabela): | |
FOLHA ESTREITA | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | 768 | 20 – 250 (aplicação terrestre) 20 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento de até 2 perfilhos até 10 cm, em até 15 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Cultura: Variedades de milho geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | |||||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Única (para recomendações de aplicação sequencial, vide final da tabela): | ||
L p.c. | g i.a. | ||||
FOLHA ESTREITA | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 a 2,7 | 768 a 1296 | 20 – 250 (aplicação terrestre) 20 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento de 3 a 6 perfilhos entre 10 a 20 cm, de 25 a 30 dias após a emergência da cultura. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura: Variedades de milho geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | ||||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Única (para recomendações de aplicação sequencial, vide final da tabela): | |
L p.c. | g i.a. | |||
FOLHA LARGA | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridus) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleraceae) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,0 a 2,7 | 960 a 1296 | 20 – 250 (aplicação terrestre) 20 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento com até 6 folhas até 10 cm, em até 15 dias após a emergência da cultura. |
2,7 a 3,00 | 1296 a 1.440 | Aplicação única no estágio de crescimento de 6 a 10 folhas entre 10 a 20 cm, de 25 a 30 dias após a emergência da cultura. | ||
Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L p.c./ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,7 L p.c./ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. (*) Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L p.c./ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L p.c./ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura: Variedades de soja geneticamente modificadas resistentes ao glifosato | ||||
Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Única (para recomendações de aplicação sequencial, vide final da tabela): | |
L p.c. | g i.a. | |||
FOLHA ESTREITA | ||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 | 768 | 50 – 200 (aplicação terrestre) 15 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento de até 2 perfilhos de 10 cm, em até 15 dias após a emergência da cultura. |
1,6 a 2,7 | 768 a 1296 | Aplicação única no estágio de crescimento de 3 a 6 perfilhos entre 10 a 20 cm, de 25 a 30 dias após a emergência da cultura. | ||
2,7 a 3,3 | 1296 a 1584 | Aplicação única no estágio de crescimento de mais de 6 perfilhos e maiores que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendada a aplicação na floração. | ||
FOLHA LARGA | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridus) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleraceae) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,0 a 2,7 | 960 a 1296 | 50 – 200 (aplicação terrestre) 15 – 40 (aplicação aérea) | Aplicação única no estágio de crescimento até 6 folhas de 10 cm, em até 15 dias após a emergência da cultura. |
2,7 a 3,0 | 1296 a 1440 | Aplicação única no estágio de crescimento com de 6 a 10 folhas entre 10 e 20 cm, de 25 a 30 dias após a emergência da cultura. | ||
3,0 a 3,3 | 1440 a 1.584 | Aplicação única no estágio de crescimento com mais que 10 folhas maiores que 20 cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável a aplicação na floração. | ||
Número, Época e Intervalo de Aplicação – Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra do produto. Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se a 1ª aplicação com 2,0 L p.c./ha em até 20 dias após a emergência da cultura, e 2ª aplicação com 1,35 L p.c./ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. * Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0L/ha, observando-se as demais recomendações de aplicação sequencial A melhor época para controle de plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Dessecação pré-colheita em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato:
Cultura: Soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) – aplicação na pré-colheita para dessecação. | ||||
Cultura | Dose/ha | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação: | |
L p.c. | g i.a. | |||
Soja | 1,0 a 2,0 | 480 a 960 | 50 a 250 | A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
p.c.: produto comercial - i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Shadow 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
Quando aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação ou aplicação sequencial. As indicações de aplicações única ou sequencial devem seguir os estágios de crescimento e época conforme os quadros específicos de recomendação para cada cultura. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. Shadow 480 SL não tem ação sobre sementes existentes no solo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Banana | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Café | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Shadow 480 SL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle. A aplicação pode ser feita por equipamentos aéreos ou terrestres.
Nas culturas perenes (café, citros, eucalipto e pinus) aplicar Shadow 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando- se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes da cultura (folhas, ramos ou caule jovem).
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando a produção de gotas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante e recomendações da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar Shadow 480 SL, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão | .............................. | (1) |
Algodão geneticamente modificado | .............................. | 130 (1) |
Arroz | .............................. | (2) |
Banana | .............................. | 30 |
Café | .............................. | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | .............................. | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | .............................. | (2) |
Citros | .............................. | 30 |
Eucalipto | .............................. | U.N.A |
Milho | .............................. | (3) |
Milho OGM | .............................. | 90 (3) |
Pinus | .............................. | U.N.A |
Soja (Pós-emergência) | .............................. | (4) |
Soja OGM | .............................. | 56 (4) |
Soja (Dessecação) | .............................. | 7 |
Trigo | .............................. | (2) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo e segurança para a cultura do algodão geneticamente modicado, que expressa resistência ao glifosato é de 130 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Algodão Geneticamente Modificado, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Milho Geneticamente Modificado, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Seringueira, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar SOLDIER quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | 01 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 - 3,0 | 1250 - 1500 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 - 1,0 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 01 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 a 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus* | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
Erva-de- santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | 500 | ||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | 2,00 | 1000 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 | |
aplicações sequenciais | |||||
com intervalo de 28 a 30 | |||||
dias nas doses de 2,0 kg | |||||
p.c./ha seguido de 1,0 kg | |||||
p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha | |||||
seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
Cada quilo (kg) do SOLDIER corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Para aplicação sequencial, realizara primeira aplicação aos 15 - 20 dias apóso plantio e a segunda aplicação aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 1 Aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 |
Estádios da soja:
V3 - 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CULTURA: ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 1,0 | 1 Aplicação | Para aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 0,50 – 1,5 | ||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | ||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 0,50 – 1,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil |
CULTURA: MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. ⁽¹⁾ Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda -se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 – 1,0 | 1 Aplicação ou aplicação sequencial | Para aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus(1) | 1,0 – 1,5 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(1) | 0,50 – 1,5 | ||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | ||||
Caruru comum | Amaranthus viridis(1) | 0,50 – 1,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella(1) | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata(1) | |||
Beldrogeda | Portulaca oleracea | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterphylla (1) | 0,5 – 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea(1) | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00-1,50 | 500-750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
Cada quilo (kg) de SOLDIER corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pera | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Soja | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SOLDIER na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador.
Diluir a dose de SOLDIER indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se SOLDIER em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar SOLDIER quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
SOLDIER não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
SOLDIER, aplicado no período adequado e conforme a recomendação controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O herbicida SOLDIER é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as
instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
SOLDIER é um herbicida pós- emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o SOLDIER é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Algodão geneticamente modificado | 130 |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Miho geneticamente modificado | 90 |
Uva, ameixa | 17 |
Pinus e eucalipto e seringueira | U.N.A.* |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de
56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura
*USO NÃO ALIMENTAR
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações:
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nos cultivos de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus (florestas implantadas), maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, seringueira, e uva.
Aplicação em área total para eliminação de plantas infestantes emergidas, em pré-plantio das culturas de algodão, arroz, feijão, milho, eucalipto, seringueira, trigo e soja no sistema de Plantio Direto.
Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas.
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA CACAU CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO FEIJÃO MAÇÃ MAMÃO MILHO NECTARINA PASTAGEM PINUS PÊRA PÊSSEGO SOJA TRIGO UVA | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Boca-de-leão selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 0,5 - 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | |
Falso-cominho | Fimbristylis miliace | 5,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | |
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | |
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Importante: Aplicar SUMÔ quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). SUMÔ não tem ação sobre as sementes existentes no solo. Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
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de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: respeitar o período de carência para a cultura).
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas: A aplicação de SUMÔ como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
FUMO | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 3,0 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 - 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 - 5,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 - 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 1,0 - 2,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 - 3,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |
Erva-de-Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 4,0 | |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | |
Erva-de-Santa-Maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 - 4,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 - 4,0 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 - 4,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrotis pilosa | 2,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 - 4,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 - 5,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 - 4,0 | |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Rubim | Leonorus sibiricus | 5,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 - 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 - 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum consperssum | 2,0 - 3,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-oferecido | Pennisetum-setosum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,0 - 2,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 - 4,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 - 5,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 - 4,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Milho | Zea mays | 1,0 | |
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante do fumo. Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
SERINGUEIRA | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Início e época de aplicação: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
SOJA geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 - 2,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 - 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 - 2,0 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |
Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de SUMÔ sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Braquiarão | Brachiaria brizantha | até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,6 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 - 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 - 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Início e época de aplicação: SUMÔ deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de |
desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. SUMÔ não tem ação sobre sementes existentes no solo. SUMÔ, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
APLICAÇÃO SEQUENCIAL:
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Número de aplicações: Até duas aplicações de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Trema micrantha | crindiúva, grandiúva, pau-pólvora | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Azeitona | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Banana | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cacau | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Caju | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijões | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Maçã | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Mamão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mangaba | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Milho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pastagens | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pera | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pitanga | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Culturas | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz, Milho, Soja e Algodão convencionais, Trigo Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagem | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Costal | 100 - 200 |
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo às perdas por deriva e evaporação.
Cultivos | Intervalo de Segurança (dias) |
Mamão | 3 |
Soja (como dessecante) | 7 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Citros e Cana-de-açúcar (como maturador), Nectarina e Pêssego | 30 |
Algodão | (1) |
Arroz, Feijão, Cana-de-acúcar (pré-plantio), Pastagem e Trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Eucalipto, Pinus, Fumo e Seringueira | (U.N.A.) |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(U.N.A.) Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Evite que a solução herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis durante a aplicação.
Suspenda a aplicação quando houver prenúncio de chuva. Caso ocorram chuvas nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser diminuída. Este é o intervalo de tempo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Use somente água limpa na aplicação do produto (sem argila em suspensão).
Não aplique SUMÔ quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira.
Não capine ou roce as plantas daninhas antes da aplicação, e até 14 dias após a aplicação de SUMÔ.
Não permita o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais após a aplicação de SUMÔ.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar a deriva.
Limitações de uso exclusivamente relativas ao algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A aplicação foliar do SUMÔ em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida SUMÔ é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida SUMÔ não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
O TEARDOWN é um herbicida sistêmico não seletivo de ação total para aplicação em pós- emergência.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as plantas infestantes em fase adultas ou perenizadas.
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |||
Capim-marmelada | Brachiaria | 0,5 – 2,0 | ||
plantaginea | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | ||
Ameixa, | Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | |
Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, | ||||
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 – 2,0 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | ||
Seringueira e Uva. | ||||
Capim-arroz | Echinochloa | 1,5 – 4,0 | ||
(Pós- | crusgalli | |||
emergência da | Capim-arroz | Echinochloa | 2,0 – 4,0 | |
cultura e das | cruspavonis | |||
plantas | Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
infestantes para | Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | |
capina química) | Trigo | Triticum aestivum | 1,0 – 2,0 | |
Falso- massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 – 2,0 | ||
Algodão, | Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,7 – 4,05 | ||
Arroz, Arroz | ||||
Milho | Zea mays | 1,35 – 2,02 | ||
irrigado, | ||||
Soja | Glycine max | 1,01 – 2,02 | ||
Milho, Soja e | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Trigo e na eliminação do arroz | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | Aplicação Terrestre: | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 |
vermelho. (1) | Braquiarão | Brachiaria | 1,2 | Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
(Controle de | brizantha | |||
plantas | Capim- | Sorghum | 1,0 – 4,0 | |
infestantes em | massambará | halepense | ||
aplicação de | Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 – 4,0 | |
área total no | Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 – 4,0 | |
pré-plantio da | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 5,0 | ||
cultura e pós emergência das plantas infestantes para o plantio direto) | ||||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-brachiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 – 5,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | ||
Pastagem (Pós- emergência da | Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 – 4,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 – 4,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato | ||||
Capim-rabo-de- burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 – 5,0 | ||
dirigido) | ||||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Capim-calana | Panicum | 4,0 | ||
cayennense | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum | 4,0 – 5,0 | ||
paniculatum | ||||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 – 5,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0 – 5,0 | ||
clandestinum | ||||
Capitinga | Axonopus | 5,0 | ||
compressus | ||||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-elefante | Pennisetum | 5,0 – 6,0 | ||
purpureum | ||||
Capim-do-brejo | Paspalum | 2,0 – 3,0 | ||
conspersum | ||||
Capim-oferecido | Pennisetum | 4,0 – 5,0 | ||
setosum | ||||
Milhã | Digitaria | 5,0 – 6,0 | ||
decumbens | ||||
Capim-sapé | Imperata | 4,0 – 5,0 | ||
brasiliensis | ||||
Cana-de-açúcar | Saccharum | 4,0 – 6,0 | ||
officinarum | ||||
Tanner grass | Brachiaria | 4,0 – 6,0 | ||
subquadripara | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 – 6,0 | ||
Taboca | Guadua | 12,0 | ||
angustifolia | ||||
Grama boiadeira | Luziola peruviana | 2,97 – 5,4 |
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Comum | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 | ||
Ameixa, | parviflora | |||
Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva. | Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 – 2,0 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,0 – 2,0 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto | Bidens subalternans | 2,02 – 3,37 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 – 3,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 – 2,0 | ||
(Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química) | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | ||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho. | Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
(1) | ||||
(Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré- | Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus | 2,0 | ||
plantio da cultura | oleraceus | |||
e pós | Maria-gorda | Talinum | 2,0 – 3,0 | |
emergência das | paniculatum | |||
plantas | Amendoim-bravo | Euphorbia | 1,5 – 4,0 | |
infestantes para | heterophylla | |||
o plantio direto) | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 3,0 | ||
Pastagem | Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | |
(Pós-emergência | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 3,0 | ||
da cultura e das | ||||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
plantas | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
infestantes para capina química através de jato | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Poaia-branca | Richardia | 2,5 - 4,0 |
dirigido) | brasiliensis | |||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon | 4,5 – 5,0 | ||
virgatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 – 6,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Nabiça | Raphanus | 1,0 – 2,0 | ||
raphanistrum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra | 2,0 | ||
physaloides | ||||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | ||
Corriola | Dichondra | 6,0 | ||
microcalyx | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 4,0 – 6,0 | ||
latifolia | ||||
Erva-de-santa- | Chenopodium | 3,0 | ||
maria | ambrosioides | |||
Erva-andorinha | Chamaesyce | 2,0 – 6,0 | ||
prostata | ||||
Erva-de-cobre | Chamaesyce hirta | 1,5 – 2,0 | ||
Losna-branca | Parthenium | 3,0 | ||
hysterophorus | ||||
Macela-branca | Gnaphalium | 1,0 | ||
spicatum | ||||
Mentruz | Lepidium | 2,0 | ||
virginicum | ||||
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | ||
Carrapicho-beiço- | Desmodium | 2,0 | ||
de-boi | tortuosum | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus | 2,0 | ||
tenellus | ||||
Arrebenta-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoerabinha | Murdannia | 4,0 | ||
nudiflora | ||||
Centela | Centella asiatica | 4,0 | ||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | ||
ferrugínea | ||||
Caeté | Thalia geniculata | 4,0 | ||
Carrapichão | Xanthium | 2,53 – 4,43 | ||
strumarium | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): | |
tenella | ||||
Mata-pasto | Eupatorium | 1,5 | ||
maximilianii | ||||
Maria-mole | Senecio | 1,5 – 3,0 | ||
brasiliensis | ||||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 |
Fedegoso | Senna obtusifolia | 3,16 – 5,7 | Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis | 5,0 | ||
grisebachii | ||||
Jurubeba | Solanum | 4,0 | ||
paniculatum | ||||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | ||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 |
Culturas | Informações | |
Eucalipto | Controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. | Aplicação Terrestre: |
Aveia preta, Azevém e Soja (1) | Aplicação como dessecante | Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Pinus e Eucalipto | Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha |
Arroz, Arroz Irrigado, Cana-de- açúcar (1) | Eliminação da soqueira no cultivo Maturação da cana-de-açúcar. | Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. |
Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha | ||
VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
-Doses: Utilize a dose de acordo com o cultivar e o equipamento empregado na aplicação.
Cultivar | Equipamento Convencional (L p.c./ha) | Equipamento CDA/Bentley (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO / CP | 5,0 | 4,0 |
Época de aplicação: Aplique quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura, medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos da soqueira.
No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas infestantes em uma única aplicação, exceto para a tiririca, que em função da sua fisiologia, poderá requerer mais de uma aplicação para o seu controle. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações.
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: visando maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano e cereais.
Final da safra: visando manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: visando elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Dose: 0,6 L de TEARDOWN por hectare.
Época de aplicação (Idade da cultura): A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Obs.: Variedades floríferas: A aplicação de TEARDOWN como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Equipamento: A aplicação deve ser realizada via aérea, com aeronaves dotadas de barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40L/ha. (Ver aplicação aérea).
Período entre aplicação e colheita: O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
O controle das plantas infestantes com o TEARDOWN na cultura do Milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-Braquiária Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim- marmelada Capim-pé-de- galinha Trapoeraba* | Brachiaria decumbens Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 15 dias | 1,6 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,6 a 2,7 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Caruru-roxo Erva-de-santa- luzia Nabo Picão-branco Poia-branca Guanxuma Guanxuma- branca Picão-preto Carrapicho-de- carneiro Falsa-serralha Corda-de-viola Corda-de-viola | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sida glaziovii Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Ipomoea grandifolia Ipomoea nill | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,7 a 3,0 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Realizar no máximo duas aplicações do produto TEARDOWN durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda- se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura;
A segunda na dose de 2,7 L/ha, com intervalo de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
O controle das plantas infestantes com o TEARDOWN na cultura da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-Braquiaria Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Trapoeraba* | Brachiaria decumbens Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 20 dias | 1,6 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 1,6 a 2,6 | ||
Mais que 6 perfilhos maior que 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 2,6 a 3,3 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Caruru-roxo Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca Guanxuma Guanxuma-branca Picão-preto Carrapicho-de- carneiro Falsa-serralha Corda-de-viola Corda-de-viola | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sida glaziovii Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Ipomoea grandifolia Ipomoea nill | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 20 dias | 2,0 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 2,7 a 3,0 | ||
Mais que 10 folhas // Acima de 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 3,0 a 3,5 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Excepcionalmente pode-se aplicar o herbicida até a floração da soja, porém não é tecnicamente recomendada devido ao possível fechamento da cultura, reduzindo a sua eficácia.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda- se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,3 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia preta | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Azevém | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Cacau | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Coco | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Fumo | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Maçã | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Mamão | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Pessego | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Pinus | Murdannia nudiflora | trapoeraba (4), trapoerabinha | Ver detalhes |
Seringueira | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Uva | Chamaesyce prostrata | beldroega-pequena, erva-de-santa-luzia (3), quebra-pedra (3) | Ver detalhes |
Preparo da Calda: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar TEARDOWN, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
O TEARDOWN deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as espécies a serem controladas, podendo ser realizada com equipamentos terrestres ou aéreos.
Para as culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva, Pastagem, Pinus e Eucalipto, aplicar TEARDOWN via terrestre, em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em Plantio Direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo, e na eliminação do arroz vermelho, aplique em área total, via terrestre ou aérea, antes do plantio da cultura (pré- plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Pode-se utilizar TEARDOWN em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou em aplicações dirigidas às reboleiras com plantas infestantes.
No caso de eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplique sobre as folhas em área total, em aplicação terrestre ou aérea.
“Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando- se TEARDOWN diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Pulverizador costal manual: utilize bicos de jato plano (leque) tipo 110.01, TK-05, 80.02,
110.02 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol², volume de calda de 150 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 600µm, densidade de 20 a 30 gotas/cm². Use o produto na dose recomendada em % (porcentagem) ou em litros/ha.
Equipamento CDA/Bentley BT-3*: utilize bicos tipo X-2; pressão de trabalho de 40 a 60 lb/pol²; volume de calda de 80 a 120 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 300 µm, densidade de 50 a 100 gotas/cm². * Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Equipamento tratorizado convencional, com barras: utilize bicos de jato plano (leque), tipo 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 40 lb/pol²; volume de calda de 100 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 300 a 600 µm, densidade de 30 a 40 gotas/cm². A velocidade do trator deverá estar entre 6 e 8 km/hora, e a velocidade do vento não superior a 8 Km/h.
É recomendada para as seguintes modalidades e culturas: 1) aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto para as culturas de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo e na eliminação do arroz-vermelho; 2) eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturação de cana-de- açúcar;
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4 a 5 m do topo da cultura. Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110 - 120 µm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Para outros tipos de aeronave realize os testes de campo com papel hidrosensível, sob orientação do departamento técnico da empresa aplicadora.
Temperatura máxima: 28 ºC.
Umidade relativa do ar (U.R.) Mínima: 55%
Velocidade do Vento Máxima: 10 Km/h (3 m/s).
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Arroz Irrigado | (2) |
Aveia Preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (Pós-emergência) | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | UNA |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A = Uso não alimentar.
O intervalo de segurança é não determinado para a cultura do algodão quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar e maturador da cana-de-açúcar.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Nectarina Pêra Pêssego Pastagem Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5-1,0 (1) | Terrestre:80 - 400 Aérea:40 – 50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | 1 |
Aveia (Avena sativa) | 1,0 | |||
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1,0-2,0 (1) (2) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5-2,0 (1) (2) | |||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0-3,0 (1) (2) | |||
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 (2) (3) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0-5,0 (1) (2) (3) | |||
Cuminho ou falsocuminho (Fimbristylis miliacea) | 5,0(2) (3) |
(1) Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
(2) É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para a dose comercial acima 1,8 Kg/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “GERENCIAMENTO DE DERIVA”.
(3) Para doses superiores a 3,7 Kg/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
FOLHA LARGA | ||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Maça Nectarina Pêra Pêssego Pastagem Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0-1,5(1) | Terrestre:80 - 400 Aérea:40 – 50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | 1 |
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,0-2,0(1)(2) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2,0(2) | |||
Mentrasto(Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Boca-de-leão- selvagem (Antirrhinum orontium) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0-3,0(1)(2) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0(1)(2)(3) |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0(2) | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 (2) | Terrestre:80 - 400 Aérea:40 – 50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | 1 | |
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0(2)(3) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Espérgula (Spergula arvensis) | ||||
Trevo (Trifolium repens) | ||||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0(2)(3) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0(2)(3) | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0(2)(3) |
(1) Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
(2) É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para a dose comercial acima 1,8 Kg/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “GERENCIAMENTO DE DERIVA”.
(3) Para doses superiores a 3,7 Kg/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
FOLHA ESTREITA | ||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose(L/ha) | Volume decalda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Maça Nectarina Pêra Pêssego Pastagem Pinus | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,0 | Terrestre:80 - 400 Aérea:40 – 50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | 1 |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5-3,0(1) (2) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0(1) (2) (3) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0(1) (2) (3) | |||
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2,0(2) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5-4,0(1) (2) (3) |
Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | Tiririca (Cyperus flavus) | 3,0(2) | Terrestre:80 - 400 Aérea:40 – 50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Nectarina Pêra Pêssego Pastagem Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0(1) (2) (3) | 1 | |
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0-4,0(1) (2) (3) | |||
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5(2) | |||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4,0(2)(3) | |||
Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | ||||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | ||||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | ||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0 (1) (2)(3) | |||
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | ||||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | ||||
Grama-missioneira ou capitinga (Axonopuscompressus) | 5,0 (2)(3) | |||
Tiririca (Cyper diffomis) | ||||
Cana de açúcar (roughing) (Saccharum officinarum) | 6,0 (2)(3) |
(1) Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
(2) É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para a dose comercial acima 1,8 Kg/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “GERENCIAMENTO DE DERIVA”.
(3) Para doses superiores a 3,7 Kg/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
FOLHA LARGA | ||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Nectarina Pera Pêssego Pastagem Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | Terrestre:80 – 400 Aérea: 40 – 50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | 1 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0(1) (2) | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 (2) | |||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 (2) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Grandiúva (Trema micrantha) | 4,0 (3) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5,0 (3) | |||
Tanchagem (Plantago major) | ||||
Agriãozinho (Synedrellopsisgrisebachii) |
(1) Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
(2) É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para a dose comercial acima 1,8 Kg/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “GERENCIAMENTO DE DERIVA”.
(3) Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
-O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar TECNUP quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
TECNUP não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
TECNUP, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O TECNUP pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação devido a condições pouco favoráveis de maturação
natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação da área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo
nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose:
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor da sacarose.
Variedade floríferas:
A aplicação de TECNUP como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar a aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Aplicação:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um
consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação área)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula,controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a fase adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Maçã | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Pinus | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Soja | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Uva | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
TECNUP pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL2) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (GOTAS/cm 2) |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/110.03/ 110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450µ).
Para as culturas indicadas, aplica-se TECNUP em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se TECNUP em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se TECNUP diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
Volume de calda – 30 a 50 L/ha
Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 55%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento – de 3 a 10 km/h
Não aplicar com equipamento de ultra-baixo-volume (UBV)
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criação e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem
e uniformemente toda a folhagem da planta.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Banana, Cacau, Cana de açúcar (maturador), Citros, Nectarina, Pêssego | 30 dias |
Café, Maçã, Pêra | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência), Pastagem, Arroz,Trigo | (1) |
Pinus, Eucalipto | UNA |
Soja (Pós-emergência) | (3) |
Milho | (2) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato,é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva (ver quadro 1); café e citros (ver quadro 2) e seringueira (ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão (ver quadro 4); arroz (ver quadro 5); cana-de- açúcar (ver quadro 6); milho (ver quadro 7); soja (ver quadro 8); trigo (ver quadro 9); pastagens (ver quadro 10) e áreas de pousio (ver quadro 11).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 12, 13 e 14).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 15).
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus (ver quadro 16).
Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar (ver quadro 17).
Para as culturas de milho e soja visando à dessecação das plantas daninhas antes do plantio direto (ver quadro 18).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do TECNUP MAX 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | |||
Ameixa, Banana, Cacau, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido |
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião | 2,25 |
(Panicum maximum) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | 2,50 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 |
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 2
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Café, Citros | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha **Para os alvos: Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus deve ser aplicado sob a copa e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico. Equipamentos: Terrestres e Costais em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,50 - 1,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum)** | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Falsa-serralha |
(Emilia sonchifolia) ** | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha **Para os alvos: Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus deve ser aplicado sob a copa e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico. Equipamentos: Terrestres e Costais em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) ** | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 3
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Seringueira | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Buva (Conyza bonariensis) * | 0,50 - 1,50 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 |
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo |
(Alternanthera tenella) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Cana-de- açúcar | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) |
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-ofericido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Milho | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 - 1,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,0 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,0 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha |
(Eleusine indica)* | infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 - 1,5 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,5 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-ofericido (Pennisetum setosum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 - 2,5 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 - 2,5 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 - 3,5 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,5 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,5 - 1,5 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo |
(Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Soja | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto |
(Pennisetum americanum) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 |
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,5 | ||
Angiquinho (Aeschynomene dentilate)) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Trigo | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum)** | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)** | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia |
(Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/há Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus)** | 1,5-2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Pastagem | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Áreas de pousio | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Áreas de pousio | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: Dose depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, menores doses para as plantas em pós- emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de TECNUP MAX 720 WG deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas. Estádio de crescimento da planta daninha: Folhas Estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas Largas: Até 6 folhas ou 10 cm Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,5 – 1,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||
Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 0,5 – 1,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) |
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3 cerca de 20 dias após a emergência da cultura. Estádio de crescimento da planta infestante: Folhas estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas largas: Até 6 folhas ou 10 cm Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,5 – 1,0 | |||
Capim-carrapicho (Cenchus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)(1) | 0,5 – 1,5 | |||
FOLHAS LARGAS | ||||
Apaga-fogo (Alternathera tenella)(1) | 0,5 – 1,0 | |||
Caruru (Amaranthus viridis)(1) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata)(1) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,5 – 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorba heterophylla)(1) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) (1) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) |
(1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. | |||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,5 – 0,75 | Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Equipamentos: Terrestres e aéreos | |||
Volume de Calda: Aplicação terrestre: 120 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C.kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação. | ||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 - 3,0 | Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. | |
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Volume de Calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
EUCALIPTO E PINUS | FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre OU Aplicação em área total em pré plantio (pré plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre. Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | |||
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | 1,5 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5-2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 2,5 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | ||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5-3,5 | |||
FOLHA LARGA | ||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 0,75 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,5 | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | |||
Trevo (Trifolium repens) |
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 |
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 17
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
CAFÉ, CANA-DE- AÇÚCAR, CITROS | FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. É indicado seu uso em aplicação na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5-1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | 1,5 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5-2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 2,5 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | ||||
FOLHA LARGA | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | |||
Picão (Bidens pilosa) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corriola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | ||||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 18
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | 1,5 | Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. | ||
FOLHA LARGA | ||||
MILHO, SOJA | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,5 | Para as culturas de MILHO e SOJA, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós-emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré- plantio). | |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,5 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha |
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar TECNUP MAX 720 WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida TECNUP MAX 720 WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o TECNUP MAX 720 WG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes | |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Citros | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Eucalipto | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Maçã | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Uva | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Recomendação Geral: As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Para as culturas do Eucalipto e Pinus, aplica-se TECNUP MAX 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
O TECNUP MAX 720 WG deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), vide recomendação para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação para as culturas algodão, algodão geneticamente modificado, ameixa, arroz, área de pousio, banana, cacau, café, cana de açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, seringueira, soja, trigo e uva: 50 a 250 L/ha
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP MAX 720 WG através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Após a aplicação do TECNUP MAX 720 WG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 |
Arroz, Cana de açúcar, Pastagens, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego | 30 |
Café, Maçã, Pera | 15 |
Milho | (3) |
Seringueira, Pinus, Eucalipto | U.N.A. |
Soja | (4) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TOPATUDO é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, coco, maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, seringueira, soja resistente ao glifosato e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas infestantes.
Na cultura da soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) na pré-colheita para dessecação.
Eliminação da soqueira e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Para soja geneticamente modificada resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para algodão geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional.
Para milho geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citrus, Coco, Eucalipto, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Trigo e Uva. | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,0 * | 1 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0-2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2,0 * | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2,0 * | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0-3,0 * | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Buva | Conyza bonariensis | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça ou Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Quebra-pedra | Phylantus niruri | 1,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Espérgula | Spergula arvensis | ||
Trevo | Trifolium repens | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | |
Erva-de-santa-luzia | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Erva-andorinha | Chamaesyce hyssopifolia | 2,0 – 6,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 1 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0 * | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | |
Sapé ou Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Tanchagem | Plantago major | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | ||
* Dose dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: Doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; Doses maiores para a fase adulta ou perenizada. Além disso, as dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar TOPATUDO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água). TOPATUDO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo nas culturas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. Para as demais culturas indicadas, aplica-se TOPATUDO em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Aplica-se TOPATUDO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 1 |
Eliminação da Soqueira (Reforma do Canavial):
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa. Maturador: O TOPATUDO pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
|
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L p.c./ha) | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: Respeitar o período de carência para a cultura = 30 dias) Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedades floríferas: A aplicação de TOPATUDO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). | |||
Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 1,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Trigo | Triticum aestivum | ||
Capim-arroz* | Echinochloa crusgalli | 4,0 – 6,0 | |
Arroz-vermelho* | Oryza sativa | ||
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 – 2,0 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 – 2,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo na cultura do arroz irrigado, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. *Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
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Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 5,0 | 1 |
Capim-colonião* | Panicum maximum | ||
Capim-massambará* | Sorghum halepense | ||
Capim-rabo-de-burro* | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |
Grama-seda* | Cynodon dactylon | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 4,0 | 1 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 | |
Vassourinha | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |
Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto TOPATUDO próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. *Para as espécies Brachiaria decumbens (Capim-braquiária), Panicum maximum (Capim-colonião) e Sorghum halepense (Capim- massambará), que são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
Arroz vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | 1 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Trevo | Trifolium repens | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,5 – 3,5 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 – 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 5,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 3,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,5 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Soja Geneticamente Modificada Tolerante ao Glifosato | |||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única ou Sequencial |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,7 - 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 3,0 – 3,3 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,6 | Aplicação Única ou Sequencial |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,6 – 2,7 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,7 – 3,3 | |
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | Aplicação Única |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Trigo | Triticum aestivum | ||||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | |||
Capim-arroz** | Echinochloa crusgalli | ||||
Arroz-vermelho** | Oryza sativa | ||||
Capim-colonião * (***) | Panicum maximum | 2,0 – 5,0 | |||
Capim-massambará * (***) | Sorghum halepense | ||||
Capim-rabo-de-burro* (***) | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |||
Grama-seda* (***) | Cynodon dactylon | ||||
Capim-custódio* | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,0 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 2,0 – 4,0 | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,5 – 2,0 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 3,0 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-branca* | Sida cordiofolia | ||||
Assa peixe* | Vernonia ferruginea | 4,0 | |||
Vassourinha* | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |||
Tiririca*** | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |||
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. * Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. **Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | Aplicação Única |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Algodão Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 – 2,0 | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 – 2,0 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |||
A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de TOPATUDO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. | |||||
Milho Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | Até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,60 | 2 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | De 3 a 6 perfilhos; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,60 – 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Até 6 folhas; até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba* | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | De 6 a 10 folhas; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,67 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. No caso de aplicação única, seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para a infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. TOPATUDO não tem ação sobre sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda, na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. *Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. | |||||
Soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato – aplicação na pré-colheita para dessecação | |||||
Recomendação para aplicação na pré-colheita para dessecação em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato | |||||
Cultura | DOSE (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | ||
SOJA | 1,0 – 2,0 | 50 – 250 | 1 | ||
A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Coco | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mamão | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Milho | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pera | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Seringueira | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
TOPATUDO deve ser diluído em água limpa, em volume suficiente para uma distribuição uniforme, podendo ser aplicado por meio de equipamentos terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo de equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Culturas | Modo de Aplicação | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Arroz Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Soja, Milho e Algodão genticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 – 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 – 400 | ||
Costal (Capina/Catação Química) | 100 – 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 – 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 – 300 |
Costal | 300 – 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citrus Coco Eucalipto Fumo Maçã Mamão Nectarina Pêra Pêssego Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 – 200 |
Costal | 100 – 400 | ||
Algodão Feijão | Terrestre | Tratorizado | 150 - 400 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas (Micronair) | 10 - 20 | |
Aeronaves agrícolas (Barra) | 20 - 40 |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura e ao meio ambiente.
TOPATUDO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar a quantidade do produto TOPATUDO a ser utilizada, mantendo a agitação constante, ou pelo uso de misturador mecânico ou manualmente, e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante as fases de preparo e da operação de aplicação da calda. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muito fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar
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a deriva; assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1,8 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco (05) metros para doses acima de 3,7 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme a reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize uma distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
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Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 80-120 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 100-400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar a distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao vôo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de Calda: 15 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação e não os valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Arroz irrigado | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maçã | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja geneticamente modificada | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Uso exclusivamente agrícola.
O uso de TOPATUDO está restrito ao indicado nesta bula e rótulo. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argila, limo ou matéria orgânica em suspensão). O uso de água barrenta pode diminuir efetivamente a ação do produto.
Não aplicar TOPATUDO com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). O produto pode não apresentar efeito completo em plantas infestantes localizadas nas margens de estradas não pavimentadas, pois devido ao tráfego de veículos, uma camada de poeira/argila deposita-se sobre as folhas, adsorvendo e inativando total ou parcialmente a ação
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do produto.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de TOPATUDO.
O produto mão deve ser aplicado em rebrotes (após roçagem), antes que estes rebrotes tenham estruturas vegetativas com capacidade para absorver a dose letal para seu perfeito controle (especialmente para as plantas infestantes perenes).
TOPATUDO não possui ação residual no solo, assim poderão ocorrer reinfestações oriundas das sementes existentes e a reinfestação é dependente dos fatores climáticos, culturais e densidade populacional do banco de sementes.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas infestantes por animais logo após a aplicação de TOPATUDO. Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. TOPATUDO não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação foliar do TOPATUDO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida TOPATUDO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida TOPATUDO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida TOPATUDO apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750-1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do TRACKING® 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5-1,5 | 250-750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/há.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 250-750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gotas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar TRACKING® 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pera | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
GLI-UP 720 WG II CROPCHEM é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo na forma de granulado dispersível utilizado no controle de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Soja, Trigo e Uva.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pera, Pêssego, Soja (pré-emergência da cultura), Trigo e Uva NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | 50 a 250 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 - 1250 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1.250 – 1.750 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1.000 - 1.250 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1.000 – 1.250 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 - 500 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum * | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | |
Sorgo | Sorghum bicolor * | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | Terrestre (L/ha) |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 a 250 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 |
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | 1,00 | 500 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides * | 1,00 | 500 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis * | 3,0 - 3,5(1) | 1.500 – 1.750 | |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia * | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa * | 2,00 | 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil * | 2,00 | 1.000 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus * | 1,50 | 750 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis * | 1,00 | 500 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens * | 2,00 | 1.000 | |
Ervilhaca | Vicia sativa * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG II CROPCHEM, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso da trapoeraba seguir as recomendações. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG II CROPCHEM quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de Desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda - se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. è fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós- emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
(1) Recomenda-se que, no caso da Trapoeraba, a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 | 50 a 250 L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicação única aos 25 DAE ***, estádio da soja: V3 (3º trifólio completamente expandido). Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Estádio de crescimento da planta infestante: até 2 perfilhos ou 10 cm. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 120 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pera | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pessego | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLI-UP 720 WG II CROPCHEM indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplicar GLI-UP 720 WG II CROPCHEM em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2. Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10- 45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha. Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego e uva;
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo;
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo;
Aplicação para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência);
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
Plantas infestantes | Dose (Kg p.c./ha) | Número de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | ||
Acanthospermum australe | carrapichinho ; carrapicho-rasteiro; maroto | 1,0 | 1 |
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro ; chifre-de-veado; espinho-de-carneiro | 1,0 | |
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão ; mentrasto | 1,0 | |
Alternanthera tenella | apaga-fogo ; corrente; periquito | 1,0 | |
Amaranthus hybridus | bredo ; caruru-branco; caruru-roxo | 1,0 | |
Amaranthus viridis | bredo ; caruru ; caruru-de-mancha | 1,0 | |
Avena strigosa | aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária | 1,0 | |
Bidens pilosa | fura-capa; picão ; picão-preto | 0,75 | |
Brachiaria brizantha | braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto | 1,5 – 2,5 | |
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária | 2,5 | |
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada ; capim-papuã; capim-são-paulo | 0,5 | |
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta | 1,0 | |
Chamaesyce hirta | erva-andorinha ; erva-de-cobre; erva-de-sangue | 1,0 | |
Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço | 1,0 | |
Commelina benghalensis (1) | marianinha ; mata-brasil; trapoeraba | 3,0 - 3,5 | |
Conyza bonariensis | arranha-gato ; buva; rabo-de-foguete | 0,5 - 1,5 |
Cynodon dactylon | capim-da-cidade; capim-de-burro ; grama-bermuda | 2,5 - 3,5 | |
Cyperus ferax | capim-de-cheiro ; chufa; junquinho | 2,0 - 2,5 | |
Cyperus rotundus | alho; capim-dandá; junça-aromática | 2,0 - 2,5 | |
Digitaria horizontalis | capim-colchão ; capim-de-roça; capim-milhã | 0,75 – 1,0 | |
Digitaria insularis | capim-açu; capim-amargoso; capim-flexa | 1,5 | |
Echinochloa crusgalli | capim-arroz ; capim-canevão; capim-jaú | 1,0 - 1,5 | |
Eleusine indica | capim-da-cidade ; capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha | 1,0 | |
Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas | 1,0 | |
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro ; fazendeiro ; picão-branco | 0,5 | |
Ipomoea grandifolia | campainha ; corda-de-viola ; corriola | 1,5 – 2,0 | |
Ipomoea indivisa | campainha ; corda-de-viola ; corriola | 2,0 | |
Ipomoea nil | amarra-amarra ; campainha ; corda-de-viola | 2,0 | |
Lolium multiflorum | azevém; azevém-anual; azevém-italiano | 2,5 | |
Malvastrum coromandelianum | guanxuma; guaxima; malvastro | 1,0 | |
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho ; capim-guiné | 2,25 | |
Paspalum conjugatum | capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca | 1,5 | |
Paspalum notatum | capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais | 2,5 | |
Paspalum paniculatum | capim-da-guiné; capim-de-burro ; grama-da-guiné | 1,0 | |
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 1,0 | |
Raphanus raphanistrum | nabiça ; nabo ; nabo-bravo | 1,0 | |
Raphanus sativus | nabiça ; nabo ; rabanete | 1,5 | |
Richardia brasiliensis | poaia; poaia-branca; poaia-do-campo | 2,5 | |
Saccharum officinarum | cana-de-açucar | 2,5 – 3,0 | |
Senecio brasiliensis | flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole | 1,0 | |
Sida rhombifolia | guanxuma ; mata-pasto ; relógio | 1,0 - 1,5 | |
Sonchus oleraceus | chicória-brava; serralha; serralha-lisa | 1,0 | |
Sorghum bicolor | sorgo | 0,5 – 1,0 | |
Spermacoce latifólia | erva-de-lagarto ; erva-quente ; perpetua-do-mato | 2,0 – 3,0 | |
Tridax procumbens | erva-de-touro | 2,0 | |
Vicia sativa | avica; ervilhaca | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial
Aplicar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O herbicida XEQUE MATE WG quando aplicado no período adequado, e conforme a recomendação controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
(1) Recomenda-se que, no caso da Commelina benghalensis (trapoeraba), a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias.
Plantas infestantes | Dose (Kg p.c./ha) | Número de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta | 0,5 - 0,75 | 1 |
Digitaria horizontalis | capim-colchão ; capim-de-roça; capim-milhã | 0,5 - 0,75 |
p.c.: produto comercial
Aplicação única em pós-emergência da soja tolerante ao glifosato. Estágio de aplicação da cultura: soja em V3 (3º trifólio completamente expandido). Estágio de aplicação das plantas infestantes: aos 25 DAE (Dias após Emergência da Cultura), até 2 perfilhos ou 10 cm.
Plantas infestantes | Dose (Kg p.c./ha) | Número de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | ||
Bromus catharticus | aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada | 0,5 | 1 |
Solidago chilensis | arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro | 1,5 | |
Eleusine indica | capim-da-cidade ; capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha | 1,0 | |
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta | 1,0 | |
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada ; capim-papuã; capim-são-paulo | 0,5 | |
Acanthospermum australe | carrapichinho ; carrapicho-rasteiro; maroto | 1,0 | |
Bidens pilosa | fura-capa; picão ; picão-preto | 0,75 | |
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro ; fazendeiro ; picão-branco | 0,5 | |
Malvastrum coromandelianum | guanxuma ; guaxima ; malvastro | 1,0 | |
Sonchus oleraceus | chicória-brava; serralha; serralha-lisa | 1,0 | |
Trifolium repens | flor-de-primavera; trevo ; trevo-branco | 2,5 | |
Richardia brasiliensis | poaia; poaia-branca; poaia-do-campo | 2,5 | |
Paspalum paniculatum | capim-da-guiné; capim-de-burro ; grama-da-guiné | 1,0 | |
Sida rhombifolia | guanxuma ; mata-pasto ; relógio | 1,0 - 1,5 | |
Digitaria horizontalis | capim-colchão ; capim-de-roça; capim-milhã | 0,75 - 1,0 |
p.c.: produto comercial
Aplicar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O herbicida XEQUE MATE WG quando aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
O XEQUE MATE WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
No caso da Commelina benghalensis (trapoeraba) seguir as recomendações descritas acima. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração.
Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar XEQUE MATE WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo, é fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato: Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de XEQUE MATE WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplicar XEQUE MATE WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10º dia após o tratamento.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 libra/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode- se alterar.
A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s). Limpeza do equipamento de pulverização:
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 2,5 Kg de p.c./ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva. Quadro 1)
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo e em áreas de pousio ( Quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. ( Quadro 3).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Quadro 4).
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO e UVA | ||||
F O L H A E S T R E I T A | Plantas infestantes / Nome comum (científico) | Doses p.c (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número e Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 100 a 150 L/ha (Aplicação terrestre) | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | |||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (1) (Eleusine indica) | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 – 1,50 |
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | Aplicação: Terrestre. Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. | ||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,50 (2) | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 – 2,50 (2) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 (2) | |||
Azevém-anual (1) (Lolium multiflorum) | ||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 – 3,50 (2) | |||
F O L H A L A R G A | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 100 a 150 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Buva (1) (Conyza bonariensis) | 0,50 – 1,50 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo (1) (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianu) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 (2) |
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses comerciais 2,5 e 3,5 Kg/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
Produto Comercial: Cada quilo (kg) do ZAFERA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO | ||||
F O L H A E S T R E I T A | Plantas infestantes Nome comum (científico) | Doses p.c (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número e Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 100 a 150 L/ha (Aplicação terrestre) 20-40 (Aplicação aérea) | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pré-plantio (pré- plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação: Terrestre e Aérea. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | |||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (1) (Eleusine indica) | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 – 1,50 | |||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,50 (2) | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 – 2,50 (2) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 (2) | |||
Azevém-anual (1) (Lolium multiflorum) | ||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 – 3,50 (2) | |||
F O L H A L A | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 100 a 150 L/ha (Aplicação terrestre) 20-40 (Aplicação | |
Buva (1) (Conyza bonariensis) | 0,50 – 1,50 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) |
R G A | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | aérea) | |
Apago-fogo |
(Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianu) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 (2) |
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.”
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses comerciais 2,5 e 3,5 Kg/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
Produto Comercial: Cada quilo (kg) do ZAFERA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
Tipo | Plantas infestantes Nome comum (científico) | Doses p.c. (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número e Época de Aplicação |
Folhas Estreitas | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,50 - 0,75 | Realizar 1 (uma) aplicação. | |
100 a 150 L/ha (Aplicação terrestre) | Aplicação em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificada, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional | |||
Estádio (1): V3 ou aos 25 dias após a emergência* | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
20-40 (Aplicação aérea) | *A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. | |||
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
Produto Comercial: Cada quilo (kg) do ZAFERA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Tipo | Plantas infestantes Nome comum / científico | Doses p.c. (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número e Época de Aplicação |
Soqueira | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,50 – 3,00(1) | 100 a 150 L/ha (Aplicação terrestre) | Realizar 1 (uma) aplicação. |
Erradicação de soqueira na cultura da cana-de- açúcar | ||||
20-40 (Aplicação aérea) | Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | |||
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses comerciais 2,5 e 3,5 Kg/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
Produto Comercial: Cada quilo (kg) do ZAFERA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta.
Para as plantas daninhas perenes, utilizar as maiores doses e, o melhor período para controlar é próximo ao início da floração.
Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar ZAFERA quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida ZAFERA é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificada, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto será visualizada dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Seletividade às culturas:A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultuvo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para a cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, o ZAFERA é seletivo quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Citros | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação.
Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo (isento de resíduos), bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização evitando falhas e vazamentos que possam causar contaminação e/ou deriva, sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
A correta calibração e escolha das pontas garante a qualidade e segurança da operação. Proceda a Inspeção Periódica dos Equipamentos com a frequência estabelecida nos manuais.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.
Para a aplicação do ZAFERA, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma geração de gotas grossas (G) a muito grossas (MG), minimizando assim o risco de deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos, de acordo com o manual. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada, seguir os parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do equipamento.
As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo e menor risco de deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada tipo de ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.
Somente aplique o produto com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa (Exemplo: G - Grossa e MG - Muito Grossa), direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições, nem deriva por movimentos não planejados pelo operador, seguindo parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, no caso de aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.
Para a aplicação do ZAFERA, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas (G) a muito grossas (MG). Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de equipamento aéreo utilizado. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura. Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Velocidade do vento: Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes convectivas (tardes quentes), assim como rajadas de vento podem ocasionar maior risco de deriva.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%).
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições ambientais desfavoráveis.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação do ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar). O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar o produto.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes na composição do risco de deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação mais eficiente e segura de maneira a evitar o risco de deriva.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação o atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do
produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento.
Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) | Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) | Milho | (1) |
Ameixa | 17 | Nectarina | 30 |
Arroz | (1) | Pastagens | (1) |
Banana | 30 | Pera | 15 |
Cacau | 30 | Pêssego | 30 |
Café | 15 | Soja | (2) |
Cana-de-açúcar | (1) | Soja OGM | 56* |
Citros | 30 | Trigo | (1) |
Maçã | 15 | Uva | 17 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
*O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZAPP WG 720 é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo na forma de granulado dispersível utilizado no controle de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Soja, Trigo e Uva.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pera, Pêssego, Soja (pré-emergência da cultura), Trigo e Uva NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | 50 a 250 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 - 1250 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1.250 – 1.750 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1.000 - 1.250 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1.000 – 1.250 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 - 500 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum * | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | |
Sorgo | Sorghum bicolor * | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA |
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | terrestre (L/ha) |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 a 250 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | |
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | 1,00 | 500 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides * | 1,00 | 500 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis * | 3,0 - 3,5(1) | 1.500 – 1.750 | |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia * | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa * | 2,00 | 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil * | 2,00 | 1.000 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus * | 1,50 | 750 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis * | 1,00 | 500 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens * | 2,00 | 1.000 | |
Ervilhaca | Vicia sativa * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O ZAPP WG 720, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso da trapoeraba seguir as recomendações. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar ZAPP WG 720 quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de Desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda - se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. A melhor época para controle das plantas infestantes nas culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificados em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando a cultura estiver no estádio V3 a V4 (Milho), V3 (Soja), até 4 folhas (algodão), quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
(1) Recomenda-se que, no caso da Trapoeraba, a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias. Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | VOLUME | ||
(Produto comercial) | DE CALDA | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L | terrestre |
d´água ** | (L/ha) | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 | 50 a 250 L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Realizar 1 única aplicação. A melhor época para aplicação é quando a soja estiver no estádio V3 (3º trifólio completamente expandido) (em torno de 25 DAE***). Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Estádio de crescimento da planta infestante: até 2 perfilhos ou 10 cm. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós- emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 120 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
CULTURAS: Eucalipto e pinus NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Cevadilha * | Bromus catharticus * | 0,50 | 250 | 50 - 250 L/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
FOLHA LARGA | DOSE(Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Trevo | Tribolium repens | 2,50 | 1.250 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | ||
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 50 - 250 L/ha |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O ZAPP WG 720, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar ZAPP WG 720 quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/hectare.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Ameixa | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Banana | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cacau | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Citros | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Eucalipto | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Maçã | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pinus | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de ZAPP WG 720 indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplicar ZAPP WG 720 em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da
plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
ZAVIT é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo à maioria das culturas e seletivo à cultura da soja geneticamente modificada com resistência ao glifosato, na forma de grânulado solúvel em água (SG) utilizado no controle de plantas infestantes, monocotiledôneas e dicotiledôneas.
Culturas | Plantas Infestantes | Modalidades |
Cana-de açúcar (cana soca), Pinus, Eucalipto | Pós-emergência | Jato dirigido sobre as plantas infestantes |
Algodão, Cana-de-açúcar, Milho, Soja, Trigo | Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura | |
Algodão, Cana-de-açúcar, Milho, Soja, Trigo | Aplicação em área de pousio (manejo outonal), antecedendo o plantio de algodão, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo | |
Cana-de açúcar | Aplicação como maturador em pré-colheita | |
Soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato | Aplicação em área total em pós-emergência da soja, nas áreas de plantio direto ou convencional |
F O L H A E | Plantas infestantes / Nome comum (científico) | Doses p. c. (Kg/ha) | Dose (g/100 L água) | Número e Época de Aplicação |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | 500 | Realizar 1 (uma) aplicação O melhor período para o controle das espécies situa-se entre a fase jovem, pleno desenvolvimento vegetativo e pré- florescimento ou até o início da formação dos botões florais | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 – 3,40 (2) | 1.250-1.700 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50-3,40 (2) | 1.250-1700 |
S T R E I T A | Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,50-3,40 (2) | 1.250-1700 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de estresse hídrico, caracterizado por condições de seca ou excesso de água ZAVIT não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. ZAVIT, aplicado no período adequado, conforme recomendação controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação No plantio das culturas indicadas, as aplicações de limpeza (manejo) devem ser em área total 7 a 15 dias antes do plantio e 20 a 30 dias para a cana-de-açúcar quando houver a presença das soqueiras. Aplicação terrestre: Algodão, Cana-de- açúcar (Pré-Plantio e maturador), Eucalipto, Milho, Pinus, Soja e Trigo. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,00 | 500 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50-3,40 (2) | 750-1.700 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) (3) | 1,00 | 500 | ||
Capim-Colonião (Panicum maximum) | 2,50 (2) | 1.250 | ||
F O L H A L A R G A | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,75 – 1,00 | 375-500 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,00 | 500 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | ||
Buva (1) e (3) (Conyza bonariensis) | 0,50-2,50 (2) | 250-1.250 |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | Aplicação área: Cana-de-açúcar (Pré- Plantio e maturador) | |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianu) | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 | 500 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 (2) | 1,250 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00-1,50 | 500-750 | ||
Joá (Solanum palinacanthum) | 1,00 | 500 | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 |
Para a eliminação da espécie Conyza bonariensis (buva), utilizar a menor dose recomendada para plantas com até 10 cm de altura e a maior dose para plantas até com 30 cm de altura
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses comerciais de2,5 e 3,4 Kg/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Produto Comercial: Cada quilo (kg) do ZAVIT corresponde a 757 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 688 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Dependente do estádio de desenvolvimento de planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Para as plantas infestantes como grama-seda e tiririca, que além das sementes são também disseminadas através de rizomas e bulbos, poderá ocorrer rebrotes e será necessário novas aplicações (vide doses no quadro acima).
Nome comum (científico) | Doses (1) (Kg/ha) | Dose (g/100 L água) | Número e Época de Aplicação* |
Cana-de- açúcar (Saccharum officinarum) | 0,2 – 0,25 | 1.500-1.700 | Realizar 1 (uma) aplicação Pode ser aplicado em qualquer época da safra, sendo mais comum no final da safra, com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início da época de chuva, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação tanto da cana de ano, ano e meio ou cana soca. O período de aplicação do ZAVIT nesta modalidade pode ser manejado em função das características industriais, adequando-se as doses de acordo com os níveis dessas características e o tempo entre |
a aplicação e a colheita, as doses menores como 0,20 e 0,25 Kg/ha, são para áreas com colheita desejada a partir de 30 dias. OBS: Em cana pronta para florescer, não se deve realizar a aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Aplicação: Terrestre e Áerea |
* O momento exato de realizar a colheita deverá estar sempre associado às análises laboratoriais dos níveis das características industriais, de acordo com os aumentos significativos desses níveis de retorno econômico.
Em aplicação via aérea, utilizando-se barra com bicos convencionais, com um consumo de 30 a 40 L/ha de calda. O período de carência entre a aplicação do ZAVIT como maturador e a colheita de cana-de-açúcar são de 30 dias.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
Tipo | Plantas infestantes Nome comum (científico) | Doses (Kg/ha) (1) | Volume de calda (L/ha) | Número e Época de Aplicação |
Folha Larga | Caruru de mancha (Amaranthus viridis L.) | 0,75 | Realizar 1 (uma) aplicação. | |
200 L/ha (Aplicação terrestre) | Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional | |||
Picão preto (Bidens pilosa) | Estádio (2): V3 ou aos 25 dias após a emergência* | |||
20-40 (Aplicação aérea) | *A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. | |||
Aplicação: Terrestre e Aérea |
Cada quilo (kg) do ZAVIT corresponde a 757 g/kg de sal de amônio glifosato ou 688 g/Kg do eq uivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da varied ade em questão
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta.
Para as plantas daninhas perenes, utilizar as maiores doses e, o melhor período para controlar é próximo ao início da floração.
Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto será visualizada dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para a cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, o ZAVIT é seletivo quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Diluir a dose de ZAVIT indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser realizada utilizando-se equipamentos aéreos (para a cultura da Cana-de-açúcar) ou terrestres (demais culturas recomendadas em bula).
Aplica-se ZAVIT em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação.
Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo (isento de resíduos), bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização evitando falhas e vazamentos que possam causar contaminação e/ou deriva, sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
A correta calibração e escolha das pontas garante a qualidade e segurança da operação. Proceda a Inspeção Periódica dos Equipamentos com a frequência estabelecida nos manuais.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 50 a 250 litros/ha, verificar as doses por 100 L de água e vazão aproximada de 200 L/ha.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.
Para a aplicação do ZAVIT, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma geração de gotas grossas (G) a muito grossas (MG), minimizando assim o risco de deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos, de acordo com o manual. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada, seguir os parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do equipamento.
As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo e menor risco de deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada tipo de ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.
Somente aplique o produto com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa (Exemplo: G - Grossa e MG - Muito Grossa), direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições, nem deriva por movimentos não planejados pelo operador, seguindo parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do equipamento.
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, no caso de aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.
Para a aplicação do ZAVIT, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas (G) a muito grossas (MG). Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de equipamento aéreo utilizado. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura. Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Velocidade do vento: Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes convectivas (tardes quentes), assim como rajadas de vento podem ocasionar maior risco de deriva.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%).
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições ambientais desfavoráveis.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação do ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar). O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar o produto.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes na composição do risco de deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação mais eficiente e segura de maneira a evitar o risco de deriva.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação o atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento.
Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Algodão, cana-de-açúcar, milho, trigo | (1) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Soja Convencional | (2) |
Soja OGM | 56 (*) |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(*) O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda: Intervalo de reentrada de 24 horas para atividades de 2 horas e de 8 horas em todas as culturas, com uso de vestimenta simples (camisa de mangas compridas e calças compridas) e, para a Cultura da cana-de açúcar, além das roupas simples, deve-se usar luvas.
Caso necessite entrar antes desse período, utilize, além das roupas simples (camisa de mangas compridas e calças compridas) os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 | 1 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | ||
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | ||
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | ||
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 | 1 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | ||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 1440 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1680 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 1 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | 300-400 | 1 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4 | 1200-1920 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | ||
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | ||
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | ||
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | ||
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | ||
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1-2 | 480-960 | 300-400 | 1 |
Mata-pasto Maria- mole | Eupatorium maximilianii Senecio brasiliensis | 1,5 | 720 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2-3 | 960-1440 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | 300-400 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 | 1 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | ||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | ||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440 -1920 | 300-400 | 1 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | ||
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | ||
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 | 1 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 | 1 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 | 1 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | ||
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | ||
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | ||
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 | 1 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | ||
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | ||
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | ||
Soqueira de cana-de- açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 980 | 150-400 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação
Seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Café | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pera | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pinus | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Seringueira | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Uva | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas:
300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOSATO WYNCA 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Soja (4); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pera | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pessego | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi- estacionária e tratorizada - considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite esterno da plantação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PROCAMPO. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; 30 dias; Milho (3); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O RUSTLER RHS é recomendado para aplicação em pós-emergência na cultura do milho para a esterilização de polén (parental feminino), sendo para uso exclusivo em áreas de produção de sementes de milho geneticamente modificado, no sistema de hibridização RHS (Sistema de Hibridização Roundup).
Esterilização de Esterilização de Pólen Pólen
*
*
A 1a aplicação para a esterilização de pólen deverá ser realizada considerando o fator de variação do acúmulo térmico*** (graus-dia) de 62% da fração de GDU necessária para o florescimento do parental feminino, utilizando a dose de 1,2 Kg/ha. Deve-se considerar o acúmulo térmico da região para ajustar a época de aplicação.
A 2a aplicação para a esterilização de pólen deverá ser realizada considerando o fator de variação do acúmulo térmico*** (graus-dia) de 71% da fração de GDU necessária para o florescimento do parental feminino, na dose de 1,2 Kg/ha.
* É importante o controle das plantas daninhas no pré-plantio e em pós-emergência da cultura para que o milho se desenvolva livre de mato-competição, sendo assim outros produtos, inclusive o glifosato, poderão ser utilizados desde que aprovados para o uso proposto.
** Quando utilizar o RUSTLER RHS para a esterilização de polén deve ser seguido o Intervalo de Segurança de 60 dias para a cultura do milho.
Ao realizar a primeira aplicação é extremamente relevante levar em consideração o fator de variação do acúmulo térmico (***graus-dia), considerando a variabilidade das diferentes linhagens e a temperatura na região de plantio. A precisão ao se determinar o momento exato das aplicações é fundamental para que se obtenha os efeitos desejados no despendoamento/emasculação química na cultura do milho.
*** O acúmulo térmico (graus-dia) tem sido utilizado para determinar a duração de um evento fenológico em particular, sendo utilizado para classificar o ciclo da cultura do milho, no que se refere a seu desenvolvimento, em relação à temperatura.
As aplicações acima recomendadas para a esterilização de pólen deverão ser conduzidas com a supervisão de técnicos da MONSANTO DO BRASIL LTDA., especialistas na área de produção de sementes e, portanto, a comercialização deste produto, para esse uso, será restrita aos usuários da tecnologia.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou autopropelido provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do RUSTLER RHS, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitem a geração de classes de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a no máximo 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50 cm. Quanto menor a distância entre a barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 5 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo e menor risco de deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da faixa
de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do RUSTLER RHS, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de 30 minutos após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de RUSTLER RHS. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | 60 |
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO e UVA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-carrapicho | Cenchus echinatus | 0,50 - 0,75 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional Estádio(2): V3 ou aos 25 dias após a emergência* A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 - 3,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Erradicação de soqueira na cultura da cana- de-açúcar Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido e glifosato.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia brasiliensis | Erva-andorinha | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pepino | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Milho | (1) |
Nectarina | 30 |
Pastagens | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.