Aplicação terrestre dirigida:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (%) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 a 1,0 % | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | (adicionar 0,5 a 1,0L do produto em 99,5 ou 99 L de água) | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 a 1,0% | ||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | |||
Pastagens | (adicionar de 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 ou 99 L de água) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (adicionar 1,0 L do produto em 99 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca(1) (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca (1) (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) | ||
Espinho-agulha (1) (Barnadesia rosea) | 2,0 a 2,5% (adicionar de 2,0 a 2,5 litros do produto em 98,5 ou 97,5 L de água) |
Leiteiro (1) (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca(1) (Zanthoxylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra(1) (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagens | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | 200 a 300 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco(1) (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco(1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo(1) (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagens | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco(1) (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso-branco(1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | ||
Assa-peixe-roxo(1) (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: 20 e 50 L/ha (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ALBERO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Pastagens de gramíneas forrageiras | Assa-peixe Vernonia polyanthes | 0,5 a 1,0% (Misturar 0,5 a 1,0 litro de CRETA em 99,5 ou 99,0 L de água) | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||||
Gervão-branco Croton glandulosus | ||||
Joá Solanum sisymbriifolium | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de CRETA em 99,25 ou 99,0 L de água). Para Guanxuma (Sida rhombifolia), adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | ||||
Amarelinho Tecoma stans | 1,0% (Misturar 1,0 litro de CRETA em 99,0 L de água) | |||
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,0 a 1,25% (Misturar 1,0 a 1,25 litros de CRETA em 99,0 ou 98,75 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | 1,5 a 2,5% (Misturar 1,5 a 2,5 litros de CRETA em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de CRETA em 98,0 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Leiteiro Peschiera fuchsiaefolia | ||||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
Cipó-de-cobra Mansoa difficilis | 2,5% (Misturar 2,5 litros de CRETA em 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento. Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. Amarelinho (Tecoma stans): A dose recomendada se refere somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm. Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com CRETA em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de CRETA deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de CRETA. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL (L / ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 – 250 Tratorizado (Puverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | ||
Mata-pasto Eupatorium maximilianii | ||||
Casadinha Eupatorium squalidoum | 01 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Assa-peixe Vernonia scabra | 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área. Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. | |||
Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com CRETA em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. | ||||
Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de CRETA deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de CRETA. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxipir-meptílico | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxipir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de CRETA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) ou 250 mL (dose de 2,5%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2,5L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura e adicionar o produto CRETA no tanque, mantendo a agitação da calda ligada, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o
ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem tamanho de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14 m e volume de calda de 200 a 250 L/ha.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 340 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O MATTOR é um herbicida seletivo e sistêmico, recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas, de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo, em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 0,5 – 1,0% (Misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir seu ponto de escorrimento | 1 |
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Guanxuma* (Sida cordifolia) | 0,75 – 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Cambará-roxo (Eupatorium squalidum) | 1,0% (Misturar 1,0 L do produto em 99,0 L de água) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | ||||
Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0 – 1,25% (Misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99,0 a 98,75 L de água) | |||
Unha-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 – 2,5% (Misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 – 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 a 97,5 L de água) | |||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Maminha* (Zanthoxylum hasslerianum) | ||||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (Misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água).
É recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio porte e com alta densidade populacional.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produtos comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | 1,5 – 2,5 L/ha | Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão): 200 a 250 Pulverizador de barra: 200 a 400 | 1 |
Cambará-roxo* (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 – 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produtos comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 – 2,5 | Aplicação aérea: 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | 1 |
Cambará-roxo (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 2,0 – 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v.
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo.
Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas).
PARA REFORMA DE PASTAGEM
Para obter melhores resultados de MATTOR, aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase
as plantas infestantes encontram-se menos resistentes.
PARA MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DE PASTAGEM
Aplicar MATTOR quando as plantas infestantes estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, bem enfolhadas e antes do florescimento. Para plantas adultas, de grande porte ou em florescimento, fazer a roçagem e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Utilizar as maiores doses para plantas adultas ou espécies lenhosas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
O MATTOR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizada), aérea ou ARP (Drones).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Aplicar o produto com pulverizador costal manual diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir seu ponto de escorrimento.
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizada, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão) ou pulverizador de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Volume de calda - 200 a 250 L/ha
Pulverizadores de barra:
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm (micrômetro)
Volume de calda – 200 a 400 L/ha
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
extremamente grossas). Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MATTOR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arranha-gato (Acacia plumosa) | Em plantas mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose. Eventualmente um repasse poderá ser necessário nessas áreas. O produto pode ser utilizado o ano todo, não necessitando de chuvas para agir, por ser aplicado diretamente na planta roçada. | ||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 1,0 - 2,0% (misturar 1,0 a 2,0 litros do produto em 99 ou 98 litros de água) | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | |||
Pastagem | Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | ||
Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2,0% (misturar 2,0 litros do produto em 98 litros de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 2 | |||
Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Preparo da Calda:
Utilize um tambor de 200 litros;
Encha de água limpa até a metade;
Acrescente 2,0 litros de PADRON (dose 1%) ou 4,0 litros (dose 2,0 %);
Complete com água até o volume total (200 litros) e misture bem.
O produto PADRON deverá ser aplicado com pulverizador costal manual utilizando pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior.
Roçada das plantas infestantes:
Roce a planta a ser controlada com foice o mais próximo possível do solo;
Em plantas roçadas anteriormente, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada;
Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Aplicação:
Após realizada a roçada da planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas, um homem roçando as plantas infestantes e o outro aplicando o produto logo em seguida.
Encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador).
Encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco.
Não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto.
Não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo, misturando PADRON* apenas com água.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
Pode-se utilizar equipamento mecanizado que associa a roçada mecânica com a aplicação do produto simultaneamente, tipo Roçaplic (roça e aplica).
Roçada das plantas infestantes:
Regule o equipamento para roçar o mais rente possível do solo.
Aplicação:
Assegure-se de que a aplicação ocorra sem falhas, e que a velocidade do trator permita um bom molhamento dos tocos remanescentes da roçada. Normalmente a marcha do trator utilizada nessa operação é a segunda reduzida.
Equipamento de aplicação:
Roçadeira tracionada por trator associada com equipamento de pulverização simultânea dos tocos remanecentes (Roçaplic).
Outras orientações:
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo (Ex: Ciganinha):
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique o produto.
Nas áreas já tratadas com PADRON evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas infestantes para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PADRON, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação terrestre dirigida:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Pastagem | Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | |
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) | ||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação terrestre em área total:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação aérea
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | |||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação aérea: 50 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PLANADOR é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a
0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de PLANADOR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função
das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PLANADOR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe Vernonia polyanthes | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 0,5 a 1,0% | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Gervão-branco Croton glandulosus | (Misturar 0,5 a 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,5 ou 99,0 L de água) | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Joá Solanum sisymbriifolium | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,25 ou 99,0 L de água). Para Guanxuma, (Sida rhombifolia), adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | ||||
Amarelinho Tecoma stans | 1,0% (Misturar 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,0 L de água) | |||
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
1,0 a 1,25% | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | (Misturar 1,0 a 1,25 litros de SNIPER PRIME em 99,0 ou 98,75 L de água). | |||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
1,5 a 2,5% | ||||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Unha-de-vaca Bauhinia variegata | (Misturar 1,5 a 2,5 litros de SNIPER PRIME em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de SNIPER PRIME em 98,0 ou 97,5 L de água). | |||
Leiteiro Peschiera fuchsiaefolia | ||||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | ||||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
2,5% | ||||
Cipó-de-cobra Mansoa difficilis | (Misturar 2,5 litros de SNIPER PRIME em 97,5 L de água). | |||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento.
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento.
Amarelinho (Tecoma stans): A dose recomendada se refere somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm.
Reforma de pastagens:
Para se obter melhores resultados com SNIPER PRIME em reforma de pastagens, deve- se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas.
Manutenção (limpeza) de pastagens:
A aplicação de SNIPER PRIME deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER PRIME.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL (L / ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Mata-pasto Eupatorium maximilianii | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 – 250 Tratorizado (Pulverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | ||||
Assa-peixe Vernonia scabra |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento.
Reforma de pastagens:
Para se obter melhores resultados com SNIPER PRIME em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas.
Manutenção (limpeza) de pastagens:
A aplicação de SNIPER PRIME deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER PRIME.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxypir Mepthyl | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxypir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Aplicação localizada:
Aplicar o produto com pulverizador costal manual ou tratorizado munido de lança, diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento.
Aplicação Terrestre:
Utilizar equipamentos de pulverização tratorizados, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão) ou os pulverizadores de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
A aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade populacional.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação terrestre dirigida:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | ||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. * Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação terrestre em área total:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação aérea:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | |||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação aérea: 50 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do STOPPER é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de STOPPER, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de STOPPER, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques;
(3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/100 L água) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arranha-gato (Acacia plumosa) | DANADO pode ser utilizado o ano todo, não necessitando de chuvas para agir, por ser aplicado diretamente na planta roçada. Misturar de 1,0 a 2,0 L/ 100 L água ou 1 a 2% na calda (volume/volume). Em plantas mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose 2,0 L / 100 L água ou 2% na calda. Eventualmente um repasse poderá ser necessário nessas áreas. | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | |||
Pastagem | Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 1,0 a 2,0 | |
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2,0 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. São culturas sensíveis: abacate, algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, mandioca, pimenta, pimentão, uva, demais frutíferas, hortaliças e flores, além da cultura do arroz quando a aplicação não é feita na época recomendada.
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis já mencionadas acima e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas:
1 homem roçando a planta;
Outro aplicando o produto logo em seguida.
Encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco.
Não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo. Misture Danado apenas com água.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex. ciganinha).
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muito finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique DANADO.
Nas áreas já tratadas com DANADO evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura Dias Pastagem (2)
(2) = Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
VER 00 – 07.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) Ou | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | |||
1,25 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Gervão-branco Croton glandulosus | |||
Joá Solanum sisymbriifolium |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Ou | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,87 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | Ou 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | |
Gpuanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) Ou | ||
PASTAGENS | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 200 L/ha. | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) Ou | ||
1,5 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Ou | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | ||
2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | Ou | ||
2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. * Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. |
VER 00 – 07.10.2024
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 a 2,5 | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: É indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,3% v/v (ou seja, 0,3 L em 99,7 L de água), para todas as plantas daninhas recomendadas no item 1.1.2. |
Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
VER 00 – 07.10.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,3% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
VER 00 – 07.10.2024
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Pastagem | Não determinado devido à modalidade de emprego |
VER 00 – 07.10.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLUROXIPIR P NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
VER 06 – 19.08.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | Ou | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,25 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) Ou | |
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,87 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | Ou 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Gpuanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) Ou | ||
2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | Ou | ||
1,5 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
PASTAGENS | Ou | ||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | ||
2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | Ou | ||
2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
VER 06 – 19.08.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: É indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,3% v/v (ou seja, 0,3 L em 99,7 L de água), para todas as plantas daninhas recomendadas no item 1.1.2. |
Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUROXIPIR P NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do FLUROXIPIR P NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,3% v/v.
VER 06 – 19.08.2024
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
FLUROXIPIR P NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350
micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30- 70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
VER 06 – 19.08.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Pastagem | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g i.a./100L água) | Dose (L p.c./100L água) | Modo e Número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. |
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 120 – 480 | 0,5 – 2,0 | ||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Ciganinha (Memora peregrina) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cambará (Lantana câmara) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 60 | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 60 | 0,25 | ||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 60 | 0,25 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 |
Preparar a calda nas concentrações de 1,0% a 2,0 % para aplicação fazendo a mistura de 1,0 a 2,0 litros do produto PICLORAN CCAB 240 SL em 100 litros de água. Para plantas infestantes mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose (2,0%). As concentrações da calda 0,25% a 0,75% devem ser preparadas para o controle das plantas daninhas acima citadas.
Número e Época de Aplicação: Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Época de Aplicação: PICLORAN CCAB 240 SL pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas infestantes: Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada. Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto. Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos que faça o trabalho em duplas (um realizando a roçada da planta e o outro aplicando o produto logo em seguida); encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador); encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco; não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture PICLORAN CCAB 240 SL apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique PICLORAN CCAB 240 SL.
Nas áreas já tratadas com PICLORAN CCAB 240 SL evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O RAISOR um herbicida seletivo, contém corante em sua formulação, para facilitar a visualização dos tocos tratados e para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em áreas de pastagens, específico para aplicações no toco (imediatamente após o corte da planta), conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./100L água) | Número, época e intervalo de aplicação |
Malva-branca (Sida cordifolia) | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Utilize a maior dose em plantas mais resistentes, plantas rebrotadas de tratamentos anteriores e sob condições de cerrado. Raisor pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: aplicar até ponto de escorrimento da calda na folhas. O volume de calda por área pode variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha. Aplicação aérea: Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 0,5 – 2,0 | ||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Pastagem | Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | |||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, tomate, uva, frutíferas, hortaliças, crucíferas, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, além das demais culturas, de classe botânica das Eudicotiledôneas, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
O RAISOR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal) ou aérea (ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites metereológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas; Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do vento.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Utilizar equipamento de pulverização costal manual provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado. Proceda a regulagem e manutenção preventiva do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta.
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de RAISOR em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de RAISOR em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada.
Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
2 - Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas:
um homem realiza a roçada da planta e o outro homem aplica o produto logo em seguida;
encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador);
encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco;
não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture RAISOR apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique RAISOR.
Nas áreas já tratadas com RAISOR evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de RAISOR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Pastagens Uso Não Alimentar (UNA)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
UPL 3150 FP é um herbicida seletivo e sistêmico, recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras.
Aplicação Terrestre Dirigido:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (%) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 a 1,0 % | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | (misturar 0,5 a 1,0L do produto em 99,5 ou 99 L de água) | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 a 1,0% | ||
Guanxuma (1) (Sida rhombifolia) | |||
Pastagem | (misturar de 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 ou 99 L de água) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (adicionar 1,0 L do produto em 99 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca (1) (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca (1) (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) |
Espinho-agulha (1) (Barnadesia rosea) | 2,0 a 2,5% (misturar de 2,0 a 2,5 litros do produto em 98,5 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro (1) (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca (1) (Zanthoxylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra (1) (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | 200 a 300 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma (1) (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco (1) (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco (1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo (1) (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida UPL 3150 FP poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/há. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.