Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Buva (Conyza bonariensis) Joá-de-capote (Physalis angulata) | 3,0 a 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de 4 a 6 folhas. Utilize a dose mais alta para as plantas daninhas mais desenvolvidas. | |
Tanchagem (Plantago major) | |||
Pastagem | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 4,0 a 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. Utilize a dose mais alta para as plantas daninhas mais desenvolvidas. |
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Agrião-do-pasto (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. | |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: | |||
- Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha | |||
- Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para melhor molhabilidade e cobertura das plantas daninhas, adicione um espalhante adesivo não- iônico ou óleo emulsionável, nas doses registradas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
O profissional que prescrever o uso do agrotóxico deverá recomendar a especificação do equipamento adequado para correta aplicação.
Recomendações de trabalho:
Tipo de ponta de pulverização - Utilize equipamentos adequados para a aplicação, conforme recomendações da bula do produto. Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho no manômetro- 30-70 psi (lbf/pol²).
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra (gotas grossas ou superior).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e alumínio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e alumínio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Pastagens | Uso não alimentar |
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique ARENA quando as plantas daninhas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
Faça um levantamento prévio na área. A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada e estágio de desenvolvimento.
No caso de rebrota de plantas daninhas tratadas, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, quando as invasoras estiverem com área foliar suficiente para absorver a quantidade de produto necessária para a completa eliminação das mesmas.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida.
Para melhor recuperação da pastagem, após a aplicação de ARENA, aguarde 60-90 dias antes de soltar os animais na área. Isto também evitará que os animais eventualmente se alimentem de plantas tóxicas que podem se tornar mais palatáveis após o tratamento herbicida.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Algodão Café Cana-de-açúcar Milho Soja | Capim papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,0 a 2,0 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 | |
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0 - 3,0 | |
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 3 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 3,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 | |
Trevo (Trifolium repens) | 4 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,5 – 3,5 | |
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 - 5,0 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0 - 5,0 | |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4 | |
Capim-massambara (Sorghum halepense) | 4 | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,5 | |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 | |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | |
VOLUME DE CALDA TERRESTRE: 150-400 L/ha NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Arroz Citros Maçã Pastagem Trigo Uva Soja transgênica | Arroz vermelho (Oryza sativa) | 3 |
Capim arroz (Echinochloa colona) | 2 | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 | |
Capim colchão (Digitaria sanguinalis) | 2 | |
Capim favorito (Rhynchelitrum repens) | 3 | |
Capim gordura (Melinis minutiflora) | 6 | |
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica) | 2 | |
Capim rabo de raposa (Setaria geniculata) | 2 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | |
Carrapicho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 | |
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | 2 | |
Cravo de defunto (Tagetes minuta) | 2 | |
Dente de leão (Taraxacum officinale) | 2 | |
Lanceta (Eclipta alba) | 4 | |
Falsa serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | |
Losna branca (Parthenium hysterophorus) | 2 | |
Maria pretinha (Solanum americanum) | 1 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | |
Picão branco (Galinsonga parviflora) | 1 | |
Picão preto (Bidens pilosa) | 1 | |
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | 3 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 | |
Tanchagem (Plantago tomentosa) | 3 | |
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2 | |
Buva (Conyza bonariensis ) | 4,0-6,0 | |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-4,0 | |
Capim angola (Brachiaria mutica) | 6 | |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 4 | |
Capim colchão (Panicum maximum) | 2,0-5,0 | |
Capim gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | |
Capim kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |
Grama batatais (Paspalum notatum) | 5 | |
Grama seda (Cynodom dactylon) | 5 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 3 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5 | |
Tiriricao (Cyperus esculentus) | 5 | |
Almeirão do campo (Hypochoeris radicata) | 2 | |
Assa peixe (Vernonia ferruginea) | 4 | |
Vassourinha (Baccharis dracuncufolia) | 6 | |
Falsa dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | |
Língua de vaca (Rumex obtusifolius) | 3 | |
Maria mole (Senecio brasiliensis) | 2 | |
VOLUME DE CALDA TERRESTRE: 150-400 L/ha |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Maçã, Uva e Citros: aplicar o produto Glif-All sobre as plantas infestantes em área total da rua e carreadores, em faixas ou coroamentos ou então, somente onde houver manchas de mato; evitando-se atingir as folhas das culturas. Pastagens: aplicar dirigido às manchas de mato, ou em pré-plantio, no caso de pastagem artificial. Arroz e Trigo: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Soja geneticamente modificada resistente ao glifosato: aplicar apenas para as plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de Glif-All. A aplicação é feita em pós – emergência quando a soja estiver no estágio a partir do 3º trifólio. Realizar somente uma aplicação por safra da cultura.
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação PC L/ha | IA/ha (gramas) | Volume de calda L/ha |
5,0 – 6,0 | 2.400 - 2.880 | 150 - 400 |
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz | Baccharis dracunculifolia | alecrim-de-vassoura, vassoura (1), vassoureira | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja OGM | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tratorizado convencional: vazão: 80-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20- 30gotas/cm².
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa:
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-
420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIF-ALL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Café | ........................ | 15 |
Citros | ........................ | 30 |
Algodão, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho Soja | ........................ ........................ ........................ | (1) (2) (1) |
Soja Transgênica | ........................ | 56 |
Uva | ........................ | 17 |
Maçã | ........................ | 15 |
Arroz e Trigo | ........................ | (1) |
Pastagem | ........................ | (1) |
não determinado, devido à modalidade de emprego;
não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ameixa | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Banana | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Citros | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Eucalipto | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOSATO FARMWAY 480. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; 30 dias; Milho (3); Soja (4); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
GLIFOSATO G 480 HELM é indicado para as seguintes culturas: arroz, arroz irrigado, café, cana-de- açúcar, citros, eucalipto, seringueira, e no plantio direto de: milho, pastagem, pinus, soja e trigo. Também é indicado para eliminação da soqueira de cana-de-açúcar.
Antes da implantação das culturas, a aplicação é feita em área total, para completa eliminação das plantas daninhas. Após a implantação das culturas a aplicação deverá ser feita apenas nas entrelinhas, evitando contato direto com a cultura implantada.
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Erva quente | Spermacoce alata | 4,0 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 960 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4,0 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4,0 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3,0 | 1440 | |
Soqueira de Cana-de-Açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | 1920 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Trapoeraba | Murdannia | 4,0 | 1920 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO G 480 HELM for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
nudiflora | ||||
Centela | Centella asiatica | 4,0 | 1920 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 | 480 | |
Carrapicho-de- | Acanthospermu | 1,0 | 480 | |
carneiro | m hispidum | |||
Caruru-branco | Amaranthus | 1,5 | 720 | |
hybridus | ||||
Losna-branca | Parthenium | 2,0 | 960 | |
hysterophorus | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,0 | 960 | |
brasiliensis | ||||
Malvastro | Malvastrum | 2,0 | 960 | |
coromandelianun | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | 1920 | |
ferruginea | ||||
Caeté | Thalia geniculata | 4,0 | 1920 |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Intervalo de aplicação: aplicação única
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha
Nome comum | Nome cientifico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim- | Cenchrus | 1,5 | 720 | O controle das plantas |
carrapicho | echinatus | infestantes é feito com uma | ||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 | 960 | única aplicação, se o |
horizontalis | GLIFOSATO G 480 HELM for | |||
Capim-favorito | Rynchelytrum | 2,0 | 960 | aplicado no período inicial de |
repens | floração para plantas | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOSATO G 480 HELM não |
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 2,0 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | 960 | |
tem ação sobre sementes | ||||
existentes no solo. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Thalia geniculata | arumarana, caeté, paquiviri | Ver detalhes |
Soja | Vernonia ferruginea | assa-peixe (1), assa-peixe-de-santana, assa-peixe-do-pará | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO G 480 HELM deve ser aplicado em jato dirigido ou protegido, para evitar atingir as partes úteis da cultura (folhas, caules ou caules jovens) sempre em pós-emergência das plantas infestantes. Quando aplicado em área total o produto deve atingir por completo as partes aéreas das plantas infestantes, porém antes da implantação da cultura.
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
É aplicado em diferentes volumes de calda, que variam de 150 a 400 litros/ha em aplicações terrestres, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas.
Pulverizador costal manual ou pressurizado: Utilizar as dosagens recomendadas por área. Usar, preferencialmente, bicos leque de 80.02 a 80.06 ou 110.02 a 110.06 ou similares.
Pulverizador tratorizado com barra: Na aplicação despender um volume de 150 a 400 litros de calda/ha trabalhando-se a uma pressão de 30 a 60 lb/pol2 com bicos tipo leque observando-se uma boa cobertura.
OBS: A altura da barra ao solo deverá ser de 50 cm. Usando-se outros tipos de equipamentos, observar uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas infestantes.
GLIFOSATO G 480 HELM poderá ser aplicado via aérea, em plantio direto (manejo) das culturas de arroz, arroz irrigado, milho, pastagem, soja e trigo, e também na cultura de cana-de-açúcar na eliminação de soqueiras.
A aeronave deve estar equipada com uma barra com bicos do tipo D-20, core 46 ou semelhante, sendo a largura da faixa de deposição de 15 a 20 m, pressão de 15 a 30 psi, proporcionando um volume de calda de 30 a 50 L/ha e altura de voo com 4 a 5 metros acima do alvo. As aplicações deverão ser realizadas nos primeiros horários da manhã, evitando as horas mais quentes do dia e retornando nos finais da tarde. É aconselhável aplicar quando a umidade relativa for superior a 55% e a temperatura de 15 a 28ºC.
Cultura | Dias |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Citros | 30 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Milho | (2) |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (3) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Apaga-fogo** | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Aveia | ||||
(Avena sativa) | 1,0 | 0,360 | ||
Picão-branco | ||||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-azedo** | ||||
(Paspalum conjugatum) | ||||
Carrapicho-rasteiro | ||||
(Acanthospermum australe) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 0,540 | ||
Mata-pasto** | ||||
(Eupatorium maximilianii) | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 0,540 a 0,720 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Cordão-de-frade | ||||
(Leonotis nepetifolia) | ||||
Grama-comprida** (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 0,720 | ||
Quebra-pedra | ||||
(Phyllanthus tenellus) | ||||
Nabiça | ||||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Boldroega | ||||
(Portulaca oleracea) | ||||
Maria-pretinha | ||||
(Solanum americanum) | ||||
Erva-lanceta** | ||||
(Solidago chilensis) | ||||
Serralha | ||||
(Sonchus oleraceus) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Flor-das-almas** (Senecio brasiliensis) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. | |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Capim-braquiária** (Brachiaria decumbens) | ||||
2,5 a 4,0 | 0,900 a 1,440 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | ||
Junquinho** (Cyperus flavus) | ||||
Corda-de-viola | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1,080 | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Lingua-de-vaca** (Rumex crispus) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1,260 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Capim-gordura** (Melinis minutiflora) | ||||
Capim-gengibre** | ||||
(Paspalum maritimum) | ||||
Capim-rabo-de-burro** | ||||
(Andropogon bicornis) | ||||
Capim-rabo-de-raposa** (Andropogon leucostachyus) | ||||
Capim-arroz | ||||
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-jaraguá** | ||||
(Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1,440 | ||
Amnileira | ||||
(Indigofera hirsuta) | ||||
Corda-de-viola | ||||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
Capim-caiana** | ||||
(Panicum cayennense) | ||||
Capim-da-roça** | ||||
(Paspalum urvillei) | ||||
Poaia-branca | ||||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Capim-massambará | ||||
(Sorghum halepense) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | 4,0 | 1,440 | ||
Grandiúva** | ||||
(Trema micrantha) | ||||
Trevo | ||||
(Trifolium repens) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Capim-da-guiné** (Paspalum paniculatum) | ||||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | ||||
Capitinga** (Axonopus compressus) | 5,0 | 1,8000 | ||
Junquinho** (Cyperus difformis) | ||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Tranchagem** (Plantago major) | ||||
Fedegoso-branco** (Senna obtusifolia) | ||||
Agrião-do-pasto** (Synedrellopsis grisebachii) | ||||
Ervilhaca (Vicia sativa) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 | ||
Cana-de-açucar** (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2,160 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** Feijão*** Maçã Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda- se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 2,0 | 0,360 a 0,720 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Macela (Gnaphalium pensylvanicum) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 0,720 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Guanxuma-branca** (Sida glaziovii) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma** (Sida cordifolia) | ||||
Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | Volume de calda (L/ha): | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 2,0 | 0,720 | Pulverizador costal manual: 400 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Pulverizador tratorizado com barra: | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 a 500 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Vara-de-rojão (Tagetes minuta) | ||||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Junquinho** (Cyperus ferax) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Lingua-de-vaca** (Rumex obtusifolius) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Falsa-dormideira** (Chamaecrista nictitans) | 4,0 | 1,440 | ||
Erva-de-botão (Eclipta alba) | ||||
Assa-peixe** (Vernonia ferruginea) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-colonião** (Panicum maximum) | 2,0 a 5,0 | 0,720 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. |
Capim-kikuio** (Pennisetum clandestinum) | 3,0 a 5,0 | 1,080 a 1,800 | ||
Grama-seda** (Cynodon dactylon) | 5,0 | 1,800 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. | |
Tiriricão** (Cyperus esculentus) | ||||
Grama-batatais** (Paspalum notatum) | ||||
Capim-angola** (Brachiaria mutica) | 6,0 | 2,160 | ||
Aplicação Única. | ||||
Volume de calda (L/ha): | ||||
Pulverizador costal manual: 400 | ||||
Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** | Apaga-fogo** (Alternanthera tenella) | 2,0 a 2,7 | 0,720 a 0,972 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Milho*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 a 2,7 | 0,576 a 0,972 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Soja*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 0,540 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 0,720 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Salsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Capim-rabo-de-saia (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Forma de uso | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) |
Cana de açúcar*** | Eliminação de soqueiras | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Eliminação de soqueiras – realizar a pulverização quando a altura das plantas estiver entre 0,5 a 1,0m. É fundamental aplicar antes da formação dos colmos na soqueira. Aplicação Única. | |||
Maturador | 0,3 a 0,6 | 0,108 a 0,216 | |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Maturador – pode ser aplicado nas seguintes condições: Início da safra – visa antecipar a maturação, devido às condições pouco favoráveis para a maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra – tem como objetivo maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra – visa manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação das variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. Áreas com excesso de vinhaça – com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto-vigor vegetativo apresentado pela cultura. Dosagem Quanto maior a dose, mais rápida será a resposta e menor será a flexibilidade para a colheita, portanto as doses de 0,5 e 0,6 L/ha somente deverão ser aplicadas em áreas com alta produção de massa verde, solos de boa fertilidade e disponibilidade de água, sendo a colheita realizada aos 40 dias após a aplicação. A dose de 0,6 L/ha deve ser utilizada em soqueiras de último corte. As doses de 0,3 e 0,4 L/ha podem ser utilizadas nas demais áreas, realizando- se a colheita entre os 40 aos 50 dias após a aplicação. Depois do corte, realizar as operações de aplicação de vinhaça, cultivo e adubação. Idade da cultura A área deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, lembrando que o único objetivo é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. OBS: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). Variedades floríferas A aplicação como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral (até o estágio de pavio de vela). Em cana pronta para florescer, a aplicação é recomendada para manter ou melhorar a qualidade da matéria-prima. Não se deve realizar pulverização quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (de cartucho). Aplicação Única. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Café | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja OGM | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN
O GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea.
Nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, nectarina, maçã, pastagem, pera, pêssego, pinus e uva, realizar a pulverização nas ruas ou carreadores, em faixas ou coroamento, sobre as plantas infestantes. Evitar o contato do produto com as folhas ou partes verdes das culturas.
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (Formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Bicos tipo jato leque, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes.
Pressão: 20-40 lb/pol2
Diâmetro de gota: 200-600 µm
0 SL_AN
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal1 | 400 |
Estacicionária1 | 400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal1 | 300-400 |
Estacicionária1 | 300-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Algodão OGM Milho OGM Soja OGM | Costal1 | 150-400 |
Estacicionária1 | 150-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 150-400 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal1 | 21708102-0550_0BL_GLIFOSATO 48 |
Estacicionária1 | 180-500 | |
Tratorizada (baixo)2 | 180-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (maturador) | Aérea3 | 30-50 |
1 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação;
2 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação em atividades fora do trator;
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
práticas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. Aeronave Ipanema = 15 m;
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pós emergência) e (eliminação de soqueiras) | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores
nas áreas com aplicação do GLIFOSATO, para as culturas algodão, ameixa, arroz, arroz irrigado, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, soja, uva e trigo, e o tempo de atividades:
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de Reentrada | |
horas de atividades | dias | ||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar** Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 |
1 Vestimentas simples
2 EPI nível 1 + luvas
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum/ Nome Científico | Doses | Época de Aplicação (Vide informações específicas abaixo da tabela) | Número de aplicações |
Produto comercial (L/ha) | ||||
Arroz irrigado, cana-de- açúcar, café, citros, eucalipto, maçã, milho, pastagens, pinus, seringueira, soja (plantio direto ou não), trigo (plantio direto) e uva | PERENES | |||
Folha Larga | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | |||
Trapoeraba (Murdannia nudiflora) | 4,0-6,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 1,0-3,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0 | |||
Falsa-dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4,0-6,0 | |||
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 2,0-6,0 | |||
Almeirão-do-campo (Hypochoeris radicata) | 1,0-3,0 | |||
Alecrim-de-vassoura (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 | |||
Folha Estreita | ||||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 4,0-5,0 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 3,0-5,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5,0-6,0 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 5,0-6,0 | |||
Capim-angola (Brachiaria mutica) | 6,0 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 5,0-6,0 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 3,0-4,0 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 6,0 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-6,0 | |||
ANUAIS | ||||
Folha Estreita | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 3,0-6,0 | |||
Capim-favorito (Rynchelitrum repens) | 3,0-6,0 | |||
Capim-pé-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0-6,0 | |||
Capim-arroz (Echinocloa colona) | 1,0-2,0 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 2,0 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 6,0 | |||
Folha Larga | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5-2,0 | |||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | 1,5-3,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0-2,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0 | |||
Tranchagem (Plantago tomentosa) | 2,0-3,0 | |||
Poaia-branca | 1,0-3,0 |
(Richardia brasiliensis) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 1,0-3,0 | |||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | 1,0-3,0 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,0-3,0 | |||
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2,0-6,0 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0-4,0 | |||
Lanceta (Eclipta alba) | 2,0-4,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0-6,0 | |||
Cana-de-açúcar | Eliminação de soqueira | 5,0-6,0 | Eliminação de soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | 01 |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0(*) | 2,880 | 2,160 |
O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO 480 SUMITOMO for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento, antes da formação das flores e sementes, para plantas infestantes anuais. O controle de Digitaria
sanguinalis é efetuado com aplicações de GLIFOSATO 480 SUMITOMO em plantas recém germinadas até plantas adultas.
Em plantações de maçã, uva e citros, aplicar GLIFOSATO 480 SUMITOMO em área total ou coroamento ou então somente onde houver manchas com plantas infestantes. Na cultura do café, aplicar em faixas ou em área total da rua e carreadores, evitando-se atingir as folhas da cultura.
Em cana-de-açúcar, aplicar nas entrelinhas, nas manchas de plantas infestantes. No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas, em área total, usando-se a dose de 5,0-6,0 L/ha.
Para as culturas de arroz, soja (em plantio direto ou não) e trigo (em plantio direto), aplicar antes do plantio da cultura. Pode ser aplicado em jato dirigido protegido nas entrelinhas de soja e milho. Na soja, promover o controle somente para plantas infestantes que requerem até 5,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO. No trigo, promover o controle somente para as plantas infestantes que requerem até 4,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratotizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 |
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
A calibração deve ser individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100-400 (L/ha). O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinando com a vazão do bico;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28oC;
Umidade Relativa Mínima.: 55%;
Velocidade máxima do vento.: 10km/h (3m/s);
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Culturas | Intervalo de segurança |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 dias |
(UNA) = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
GLIFOXIN® é indicado para as seguintes culturas: pinus, eucalipto, citros, café, seringueira, cana-de- açúcar e no plantio direto de: pastagem, arroz, arroz irrigado, trigo, soja e milho. Também é indicado para eliminação da soqueira de cana-de-açúcar.
Antes da implantação das culturas, a aplicação é feita em área total, para completa eliminação das plantas daninhas. Após a implantação das culturas a aplicação deverá ser feita apenas nas entrelinhas, evitando contato direto com a cultura implantada.
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOXIN® for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOXIN® não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Erva quente | Spermacoce alata | 4,0 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2,0 | 960 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOXIN® for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOXIN® não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | 960 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4,0 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4,0 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3,0 | 1440 | |
Soqueira de Cana- de-Açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | 1920 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Trapoeraba | Murdannia | 4,0 | 1920 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOXIN® for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOXIN® não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
nudiflora | ||||
Centela | Centella asiatica | 4,0 | 1920 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 | 480 | |
Carrapicho-de- | Acanthospermum | 1,0 | 480 | |
carneiro | hispidum | |||
Caruru-branco | Amaranthus | 1,5 | 720 | |
hybridus | ||||
Losna-branca | Parthenium | 2,0 | 960 | |
hysterophorus | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,0 | 960 | |
brasiliensis | ||||
Malvastro | Malvastrum | 2,0 | 960 | |
coromandelianun | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | 1920 | |
ferruginea | ||||
Caeté | Thalia geniculata | 4,0 | 1920 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Nome comum | Nome científico | Doses | Época de Aplicação | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus | 1,5 | 720 | O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOXIN® for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes para plantas infestantes anuais. GLIFOXIN® não tem ação sobre sementes existentes no solo. |
echinatus | ||||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 | 960 | |
horizontalis | ||||
Capim-favorito | Rynchelytrum | 2,0 | 960 | |
repens | ||||
Capim-pé-de- | Eleusine indica | 2,0 | 960 | |
galinha | ||||
Capim-rabo-de- | Setaria geniculata | 2,0 | 960 | |
raposa | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | 960 | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Café | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Eucalipto | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Milho | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
Pastagens | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Seringueira | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Trigo | Eclipta alba | agrião-do-brejo, erva-de-botão (1), lanceta | Ver detalhes |
GLIFOXIN® deve ser aplicado em jato dirigido ou protegido, para evitar atingir as partes úteis da cultura (folhas, caules ou caules jovens) sempre em pós-emergência das plantas infestantes.
Quando aplicado em área total o produto deve atingir por completo as partes aéreas das plantas infestantes, porém antes da implantação da cultura.
É aplicado em diferentes volumes de calda, que variam de 150 a 400 litros/ha em aplicações terrestres, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas.
Pulverizador costal manual ou pressurizado: Utilizar as dosagens recomendadas por área. Usar, preferencialmente, bicos leque de 80.02 a 80.06 ou 110.02 a 110.06 ou similares.
Pulverizador tratorizado com barra: Na aplicação despender um volume de 150 a 400 litros de calda/ha trabalhando-se a uma pressão de 30 a 60 lb/pol2 com bicos tipo leque observando-se uma boa cobertura.
OBS: A altura da barra ao solo deverá ser de 50 cm. Usando-se outros tipos de equipamentos, observar uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas infestantes.
GLIFOXIN® poderá ser aplicado via aérea, em plantio direto (manejo) das culturas de pastagem, arroz, arroz irrigado, trigo, soja e milho e também na cultura de cana-de-açúcar na eliminação de soqueiras.
A aeronave deve estar equipada com uma barra com bicos do tipo D-20, core 46 ou semelhante, sendo a largura da faixa de deposição de 15 a 20 m, pressão de 15 a 30 psi, proporcionando um volume de calda de 30 a 50 L/ha e altura de voo com 4 a 5 metros acima do alvo. As aplicações deverão ser realizadas nos primeiros horários da manhã, evitando as horas mais quentes do dia e retornando nos finais da tarde. E aconselhável aplicar quando a umidade relativa for superior a 55% e a temperatura de 15 a 28°C.
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no mínimo, 50%, para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independentemente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Cultura | Dias |
Arroz | (1) |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja não é determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O GLISTER é um herbicida pós-emergente, de ação sistêmica, de ação total, não seletivo, indicado para o controle pós-emergente de plantas infestantes de folhas estreitas e folhas largas, anuais e perenes. Após a aplicação nas folhas, o glifosato é rapidamente absorvido e translocado às raízes e regiões meristemáticas, afetando o metabolismo e crescimento das plantas. A morte das plantas pode ocorrer em alguns dias ou semanas depois da aplicação.
O uso do GLISTER é indicado para aplicação nas seguintes culturas e situações:
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química das culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva.
Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós emergência das plantas infestantes para o plantio direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido na cultura da Pastagem.
Eliminação da soqueira no cultivo de Arroz, Arroz irrigado e Cana-de-açúcar e como maturador da Cana-de-açúcar.
Aplicação para o controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de Pinus e Eucalipto.
Aplicação como dessecante nas culturas de Aveia preta, Azevém e Soja.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estádio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as plantas infestantes em fase adultas ou perenizadas.
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria | 0,5 – 2,0 | ||
plantaginea | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | ||
Cevadilha | Bromus | 1,0 | ||
catharticus | ||||
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, | Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 – 2,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 |
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Milho(1), Nectarina, | sanguinalis | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | ||
Pastagens, Pêra, | Capim-favorito | Rhynchelitrum | 1,5 – 2,0 | |
Pêssego, Pinus, | repens | |||
Seringueira e Uva. | Capim-pé-de- | Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | |
(Pós-emergência da | galinha | |||
cultura e das plantas | Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
infestantes para capina química) | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz | Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | ||
irrigado, Milho, Soja e | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 1,0 – 2,0 | ||
Trigo e na eliminação do arroz vermelho. (1) (Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré- plantio da cultura e pós emergência das plantas | ||||
Falso- massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 – 2,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,7 – 4,05 | ||
infestantes para o plantio | ||||
Milho | Zea mays | 1,35 – 2,02 | ||
direto) | ||||
Soja | Glycine max | 1,01 – 2,02 | ||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Pastagem | Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | ||
(Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido) | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,2 | ||
Capim- massambará | Sorghum halepense | 1,0 – 4,0 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 5,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum | 2,0 | ||
dilatatum | ||||
Capim-brachiária | Brachiaria | 2,0 – 4,0 | ||
decumbens | ||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 – 5,0 | ||
Tiririca | Cyperus | 3,0 | ||
sesquiflorus | ||||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 – 4,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum | 3,0 – 4,0 | ||
maritimum | ||||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Capim-rabo-de- | Andropogon | 4,0 | ||
burro | bicornis | |||
Capim-rabo-de- | Andropogon | 4,0 | ||
raposa | leucostachyus | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Capim-calana | Panicum | 4,0 | ||
cayennense | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum | 4,0 – 5,0 | ||
paniculatum | ||||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 – 5,0 |
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Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | ||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | ||
Milhã | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 – 6,0 | ||
Taboca | Guadua angustifolia | 12,0 | ||
Grama boiadeira | Luziola peruviana | 2,97 – 5,4 |
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Comum | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | ||
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 | ||
Ameixa, Banana, | parviflora | |||
Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva. (Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química) | Guanxuma | Malvastrum coromandelian um | 1,0 – 2,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermu m australe | 1,0 – 2,0 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermu m hispidum | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto | Bidens subalternans | 2,02 – 3,37 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 – 3,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho. (1) (Controle de plantas infestantes em | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 – 2,0 | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | ||
Boca-de-leão- | Antirrhinum | 2,0 |
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aplicação de área total | selvagem | orontium | Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
no pré-plantio da | Falsa-serralha | Emilia | 2,0 | |
cultura e pós | sonchifolia | |||
emergência das plantas | Buva | Conyza | 2,0 | |
infestantes para o | bonariensis | |||
plantio direto) | Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Pastagem (Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido) | Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus | 2,0 | ||
oleraceus | ||||
Maria-gorda | Talinum | 2,0 – 3,0 | ||
paniculatum | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia | 1,5 – 4,0 | ||
heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea | 2,0 – 3,0 | ||
grandifolia | ||||
Campainha | Ipomoea | 1,0 – 3,0 | ||
aristolochiaefoli | ||||
a | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea | 3,0 | ||
purpurea | ||||
Alfafa | Medicago | 3,5 | ||
sativa | ||||
Anileira | Indigofera | 4,0 | ||
hirsuta | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea | 4,0 | ||
quamoclit | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,5 - 4,0 | ||
brasiliensis | ||||
Espérgula | Spergula | 4,0 | ||
arvensis | ||||
Trevo | Trifolium | 4,0 | ||
repens | ||||
Barbasco | Pterocaulon | 4,5 – 5,0 | ||
virgatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 5,0 – 6,0 | ||
alata | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Nabiça | Raphanus | 1,0 – 2,0 | ||
raphanistrum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra | 2,0 | ||
physaloides | ||||
Cipó-cabeludo | Mikania | 5,0 | ||
cordifolia | ||||
Corriola | Dichondra | 6,0 | ||
microcalyx | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 4,0 – 6,0 | ||
latifolia | ||||
Erva-de-santa- | Chenopodium | 3,0 |
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maria | ambrosioides | |||
Erva-andorinha | Chamaesyce | 2,0 – 6,0 | ||
prostata | ||||
Erva-de-cobre | Chamaesyce | 1,5 – 2,0 | ||
hirta | ||||
Losna-branca | Parthenium | 3,0 | ||
hysterophorus | ||||
Macela-branca | Gnaphalium | 1,0 | ||
spicatum | ||||
Mentruz | Lepidium | 2,0 | ||
virginicum | ||||
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | ||
Carrapicho-beiço- | Desmodium | 2,0 | ||
de-boi | tortuosum | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus | 2,0 | ||
tenellus | ||||
Arrebenta-pedra | Phyllanthus | 1,0 | ||
niruri | ||||
Rubim | Leonurus | 5,0 | ||
sibiricus | ||||
Cheirosa | Hyptis | 1,5 – 2,0 | ||
suaveolens | ||||
Trapoerabinha | Murdannia | 4,0 | ||
nudiflora | ||||
Centela | Centella | 4,0 | ||
asiatica | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | ||
ferrugínea | ||||
Caeté | Thalia | 4,0 | ||
geniculata | ||||
Carrapichão | Xanthium | 2,53 – 4,43 | ||
strumarium | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA | |
tenella | ||||
Mata-pasto | Eupatorium | 1,5 | ||
maximilianii | ||||
Maria-mole | Senecio | 1,5 – 3,0 | ||
brasiliensis | ||||
Erva-lanceta | Solidago | 2,0 | ||
chilensis | ||||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida | 3,0 | ||
rhombifolia | ||||
Grandiúva | Trema | 4,0 | ||
micrantha | ||||
Fedegoso-branco | Senna | 5,0 | ||
obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna | 3,16 – 5,7 | ||
obtusifolia | ||||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis | 5,0 | ||
grisebachii | ||||
Jurubeba | Solanum | 4,0 |
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paniculatum | MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | ||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 |
Culturas | Informações | |
Eucalipto | Controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. | Aplicação Terrestre: |
Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha | ||
Aveia preta, Azevém e Soja (1) | Aplicação como dessecante | |
Pinus e Eucalipto | Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha |
Eliminação da soqueira no cultivo | Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha | |
Arroz, Arroz Irrigado, Cana-de-açúcar (1) | Maturação da cana-de-açúcar. | Número máximo de aplicações: 1 aplicação. |
Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha | ||
VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
-Doses: Utilize a dose de acordo com o cultivar e o equipamento empregado na aplicação.
Cultivar | Equipamento Convencional (L p.c./ha) | Equipamento CDA/Bentley (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO / CP | 5,0 | 4,0 |
- Época de aplicação: Aplique quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura, medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos da soqueira.
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No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas infestantes em uma única aplicação, exceto para a tiririca, que em função da sua fisiologia, poderá requerer mais de uma aplicação para o seu controle. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações.
GLISTER pode ser utilizado como maturador da cana-de-açúcar, em qualquer época durante a safra, com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: visando maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano e cereais.
Final da safra: visando manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: visando elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Dose: 0,6 L de GLISTER por hectare.
Época de aplicação (Idade da cultura): A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Obs.: Variedades floríferas: A aplicação de GLISTER como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Equipamento: A aplicação deve ser realizada via aérea, com aeronaves dotadas de barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40L/ha. (Ver aplicação aérea).
Período entre aplicação e colheita: O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
O controle das plantas infestantes com o GLISTER na cultura do Milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
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FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 15 dias | 1,62 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,62 - 2,7 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Trapoeraba* Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Commelina benghalensis Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | Até 15 dias | 2,03 a 2,7 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,7 a 3,04 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Realizar no máximo duas aplicações do produto GLISTER durante o ciclo/safra da cultura.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura;
A segunda na dose de 2,7 L/ha, com intervalo de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda- se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
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O controle das plantas infestantes com o GLISTER na cultura da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 20 dias | 1,62 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 1,62 a 2,7 | ||
Mais que 6 perfilhos maior que 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,38 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 20 dias | 2,03 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 2,7 a 3,04 | ||
Mais que 10 folhas // Acima de 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 3,04 a 3,38 |
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Excepcionalmente pode-se aplicar o herbicida até a floração da soja, porém não é tecnicamente recomendada devido ao possível fechamento da cultura, reduzindo a sua eficácia.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,35 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
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Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Ameixa | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Arroz | Phyllanthus niruri | arrebenta-pedra (2), erva-pombinha (2), fura-parede | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Aveia preta | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Azevém | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Banana | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Cacau | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Café | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Citros | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Feijão | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Fumo | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Maçã | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Mamão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pera | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Pessego | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Uva | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Preparo da Calda: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar GLISTER, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
O GLISTER deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as espécies a serem controladas, podendo ser realizada com equipamentos terrestres ou aéreos.
Para as culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva, Pastagem, Pinus e Eucalipto, aplicar GLISTER via terrestre, em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em Plantio Direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo, e na eliminação do arroz vermelho, aplique em área total, via terrestre ou aérea, antes do plantio da cultura (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Pode-se utilizar GLISTER em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou em aplicações dirigidas às reboleiras com plantas infestantes.
No caso de eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplique sobre as folhas em área total, em aplicação terrestre ou aérea.
“Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLISTER diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Pulverizador costal manual: utilize bicos de jato plano (leque) tipo 110.01, TK-05, 80.02, 110.02 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol², volume de calda de 150 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 600µm, densidade de 20 a 30 gotas/cm². Use o produto na dose recomendada em % (porcentagem) ou em litros/ha.
Equipamento CDA/Bentley BT-3*: utilize bicos tipo X-2; pressão de trabalho de 40 a 60 lb/pol²; volume de calda de 80 a 120 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 300 µm, densidade de 50 a 100 gotas/cm². * Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Equipamento tratorizado convencional, com barras: utilize bicos de jato plano (leque), tipo 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 40 lb/pol²; volume de calda de
100 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 300 a 600 µm, densidade de 30 a 40 gotas/cm². A velocidade do trator deverá estar entre 6 e 8 km/hora, e a velocidade do vento não superior a 8 Km/h.
É recomendada para as seguintes modalidades e culturas: 1) aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto para as culturas de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo e na eliminação do arroz-vermelho; 2) eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturação de cana-de- açúcar;
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4 a 5 m do topo da cultura.
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Largura da faixa de deposição: 15 m. Tamanho de gotas: 110 - 120 µm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Para outros tipos de aeronave realize os testes de campo com papel hidrosensível, sob orientação do departamento técnico da empresa aplicadora. Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28 ºC.
Umidade relativa do ar (U.R.) Mínima: 55%
Velocidade do Vento Máxima: 10 Km/h (3 m/s).
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Arroz Irrigado | (2) |
Aveia Preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (Pós-emergência) | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | UNA |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A = Uso não alimentar.
O intervalo de segurança é não determinado para a cultura do algodão quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
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O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Vernonia ferruginea | assa-peixe (1), assa-peixe-de-santana, assa-peixe-do-pará | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Milho | Vernonia ferruginea | assa-peixe (1), assa-peixe-de-santana, assa-peixe-do-pará | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Trigo | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/há) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 1 (uma) | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | ||
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | ||
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | ||
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/há) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 1 (uma) | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 1 (uma) | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | ||
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | ||
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | 1 (uma) | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 1 (uma) | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | ||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | ||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | ||
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | ||
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | ||
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | ||
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | ||
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 | 1 (uma) |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 1 (uma) | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 1 (uma) | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Capim-rabo- deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 1 (uma) | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | ||
Carrapicho- decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | ||
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | ||
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 1 (uma) | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | ||
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | 1 (uma) | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | ||
Soqueira de cana- de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 1 (uma) | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
Notas:
1 L de MPOWER GLIFOSATO 480 SL contém 480 g de sal de isopropilamina de glifosato, equivalente a 360 g de glifosato ácido.
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Número de aplicação: até uma por ciclo da cultura.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar:
Maturador da cana-de-açúcar | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número de aplicação | Volume de calda L/ha |
Início da safra: Visando antecipar a maturação devido as condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. | ||||
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade de matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. | 3-6 | 1440 a 2880 | 1 (uma) | Pulverização terrestre 180 a 500 Pulverização aérea 40 a 50 |
Final da safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. |
Notas:
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: Pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Citros | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Trigo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar MPOWER GLIFOSATO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Soja: 4; Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SENHA SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação
O TEARDOWN é um herbicida sistêmico não seletivo de ação total para aplicação em pós- emergência.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as plantas infestantes em fase adultas ou perenizadas.
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |||
Capim-marmelada | Brachiaria | 0,5 – 2,0 | ||
plantaginea | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | ||
Ameixa, | Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | |
Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, | ||||
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 – 2,0 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | ||
Seringueira e Uva. | ||||
Capim-arroz | Echinochloa | 1,5 – 4,0 | ||
(Pós- | crusgalli | |||
emergência da | Capim-arroz | Echinochloa | 2,0 – 4,0 | |
cultura e das | cruspavonis | |||
plantas | Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
infestantes para | Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | |
capina química) | Trigo | Triticum aestivum | 1,0 – 2,0 | |
Falso- massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 – 2,0 | ||
Algodão, | Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,7 – 4,05 | ||
Arroz, Arroz | ||||
Milho | Zea mays | 1,35 – 2,02 | ||
irrigado, | ||||
Soja | Glycine max | 1,01 – 2,02 | ||
Milho, Soja e | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Trigo e na eliminação do arroz | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | Aplicação Terrestre: | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 |
vermelho. (1) | Braquiarão | Brachiaria | 1,2 | Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
(Controle de | brizantha | |||
plantas | Capim- | Sorghum | 1,0 – 4,0 | |
infestantes em | massambará | halepense | ||
aplicação de | Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 – 4,0 | |
área total no | Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 – 4,0 | |
pré-plantio da | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 5,0 | ||
cultura e pós emergência das plantas infestantes para o plantio direto) | ||||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-brachiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 4,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 – 5,0 | ||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | ||
Pastagem (Pós- emergência da | Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 – 4,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 – 4,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato | ||||
Capim-rabo-de- burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 – 5,0 | ||
dirigido) | ||||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Capim-calana | Panicum | 4,0 | ||
cayennense | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum | 4,0 – 5,0 | ||
paniculatum | ||||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 – 5,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0 – 5,0 | ||
clandestinum | ||||
Capitinga | Axonopus | 5,0 | ||
compressus | ||||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-elefante | Pennisetum | 5,0 – 6,0 | ||
purpureum | ||||
Capim-do-brejo | Paspalum | 2,0 – 3,0 | ||
conspersum | ||||
Capim-oferecido | Pennisetum | 4,0 – 5,0 | ||
setosum | ||||
Milhã | Digitaria | 5,0 – 6,0 | ||
decumbens | ||||
Capim-sapé | Imperata | 4,0 – 5,0 | ||
brasiliensis | ||||
Cana-de-açúcar | Saccharum | 4,0 – 6,0 | ||
officinarum | ||||
Tanner grass | Brachiaria | 4,0 – 6,0 | ||
subquadripara | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 – 6,0 | ||
Taboca | Guadua | 12,0 | ||
angustifolia | ||||
Grama boiadeira | Luziola peruviana | 2,97 – 5,4 |
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Comum | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 | ||
Ameixa, | parviflora | |||
Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva. | Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 – 2,0 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,0 – 2,0 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto | Bidens subalternans | 2,02 – 3,37 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 – 3,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 – 2,0 | ||
(Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química) | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | ||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho. | Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
(1) | ||||
(Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré- | Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus | 2,0 | ||
plantio da cultura | oleraceus | |||
e pós | Maria-gorda | Talinum | 2,0 – 3,0 | |
emergência das | paniculatum | |||
plantas | Amendoim-bravo | Euphorbia | 1,5 – 4,0 | |
infestantes para | heterophylla | |||
o plantio direto) | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 3,0 | ||
Pastagem | Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | |
(Pós-emergência | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 3,0 | ||
da cultura e das | ||||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
plantas | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
infestantes para capina química através de jato | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Poaia-branca | Richardia | 2,5 - 4,0 |
dirigido) | brasiliensis | |||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon | 4,5 – 5,0 | ||
virgatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0 – 6,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Nabiça | Raphanus | 1,0 – 2,0 | ||
raphanistrum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra | 2,0 | ||
physaloides | ||||
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | ||
Corriola | Dichondra | 6,0 | ||
microcalyx | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 4,0 – 6,0 | ||
latifolia | ||||
Erva-de-santa- | Chenopodium | 3,0 | ||
maria | ambrosioides | |||
Erva-andorinha | Chamaesyce | 2,0 – 6,0 | ||
prostata | ||||
Erva-de-cobre | Chamaesyce hirta | 1,5 – 2,0 | ||
Losna-branca | Parthenium | 3,0 | ||
hysterophorus | ||||
Macela-branca | Gnaphalium | 1,0 | ||
spicatum | ||||
Mentruz | Lepidium | 2,0 | ||
virginicum | ||||
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | ||
Carrapicho-beiço- | Desmodium | 2,0 | ||
de-boi | tortuosum | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus | 2,0 | ||
tenellus | ||||
Arrebenta-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoerabinha | Murdannia | 4,0 | ||
nudiflora | ||||
Centela | Centella asiatica | 4,0 | ||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | ||
ferrugínea | ||||
Caeté | Thalia geniculata | 4,0 | ||
Carrapichão | Xanthium | 2,53 – 4,43 | ||
strumarium | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): | |
tenella | ||||
Mata-pasto | Eupatorium | 1,5 | ||
maximilianii | ||||
Maria-mole | Senecio | 1,5 – 3,0 | ||
brasiliensis | ||||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 |
Fedegoso | Senna obtusifolia | 3,16 – 5,7 | Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis | 5,0 | ||
grisebachii | ||||
Jurubeba | Solanum | 4,0 | ||
paniculatum | ||||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | ||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 |
Culturas | Informações | |
Eucalipto | Controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. | Aplicação Terrestre: |
Aveia preta, Azevém e Soja (1) | Aplicação como dessecante | Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Pinus e Eucalipto | Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha |
Arroz, Arroz Irrigado, Cana-de- açúcar (1) | Eliminação da soqueira no cultivo Maturação da cana-de-açúcar. | Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. |
Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha | ||
VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
-Doses: Utilize a dose de acordo com o cultivar e o equipamento empregado na aplicação.
Cultivar | Equipamento Convencional (L p.c./ha) | Equipamento CDA/Bentley (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO / CP | 5,0 | 4,0 |
Época de aplicação: Aplique quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura, medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos da soqueira.
No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas infestantes em uma única aplicação, exceto para a tiririca, que em função da sua fisiologia, poderá requerer mais de uma aplicação para o seu controle. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações.
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: visando maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano e cereais.
Final da safra: visando manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: visando elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Dose: 0,6 L de TEARDOWN por hectare.
Época de aplicação (Idade da cultura): A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Obs.: Variedades floríferas: A aplicação de TEARDOWN como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Equipamento: A aplicação deve ser realizada via aérea, com aeronaves dotadas de barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40L/ha. (Ver aplicação aérea).
Período entre aplicação e colheita: O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
O controle das plantas infestantes com o TEARDOWN na cultura do Milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-Braquiária Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim- marmelada Capim-pé-de- galinha Trapoeraba* | Brachiaria decumbens Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 15 dias | 1,6 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,6 a 2,7 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Caruru-roxo Erva-de-santa- luzia Nabo Picão-branco Poia-branca Guanxuma Guanxuma- branca Picão-preto Carrapicho-de- carneiro Falsa-serralha Corda-de-viola Corda-de-viola | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sida glaziovii Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Ipomoea grandifolia Ipomoea nill | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,7 a 3,0 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Realizar no máximo duas aplicações do produto TEARDOWN durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda- se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura;
A segunda na dose de 2,7 L/ha, com intervalo de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
O controle das plantas infestantes com o TEARDOWN na cultura da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-Braquiaria Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Trapoeraba* | Brachiaria decumbens Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 20 dias | 1,6 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 1,6 a 2,6 | ||
Mais que 6 perfilhos maior que 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 2,6 a 3,3 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Caruru-roxo Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca Guanxuma Guanxuma-branca Picão-preto Carrapicho-de- carneiro Falsa-serralha Corda-de-viola Corda-de-viola | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sida glaziovii Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Ipomoea grandifolia Ipomoea nill | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 20 dias | 2,0 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 2,7 a 3,0 | ||
Mais que 10 folhas // Acima de 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 3,0 a 3,5 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Excepcionalmente pode-se aplicar o herbicida até a floração da soja, porém não é tecnicamente recomendada devido ao possível fechamento da cultura, reduzindo a sua eficácia.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda- se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,3 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia preta | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Azevém | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Cacau | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Coco | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Fumo | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Maçã | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Mamão | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Pessego | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Pinus | Murdannia nudiflora | trapoeraba (4), trapoerabinha | Ver detalhes |
Seringueira | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Uva | Chamaesyce prostrata | beldroega-pequena, erva-de-santa-luzia (3), quebra-pedra (3) | Ver detalhes |
Preparo da Calda: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar TEARDOWN, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
O TEARDOWN deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as espécies a serem controladas, podendo ser realizada com equipamentos terrestres ou aéreos.
Para as culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva, Pastagem, Pinus e Eucalipto, aplicar TEARDOWN via terrestre, em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em Plantio Direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo, e na eliminação do arroz vermelho, aplique em área total, via terrestre ou aérea, antes do plantio da cultura (pré- plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Pode-se utilizar TEARDOWN em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou em aplicações dirigidas às reboleiras com plantas infestantes.
No caso de eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplique sobre as folhas em área total, em aplicação terrestre ou aérea.
“Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando- se TEARDOWN diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Pulverizador costal manual: utilize bicos de jato plano (leque) tipo 110.01, TK-05, 80.02,
110.02 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol², volume de calda de 150 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 600µm, densidade de 20 a 30 gotas/cm². Use o produto na dose recomendada em % (porcentagem) ou em litros/ha.
Equipamento CDA/Bentley BT-3*: utilize bicos tipo X-2; pressão de trabalho de 40 a 60 lb/pol²; volume de calda de 80 a 120 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 300 µm, densidade de 50 a 100 gotas/cm². * Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Equipamento tratorizado convencional, com barras: utilize bicos de jato plano (leque), tipo 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 40 lb/pol²; volume de calda de 100 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 300 a 600 µm, densidade de 30 a 40 gotas/cm². A velocidade do trator deverá estar entre 6 e 8 km/hora, e a velocidade do vento não superior a 8 Km/h.
É recomendada para as seguintes modalidades e culturas: 1) aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto para as culturas de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo e na eliminação do arroz-vermelho; 2) eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturação de cana-de- açúcar;
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4 a 5 m do topo da cultura. Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110 - 120 µm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Para outros tipos de aeronave realize os testes de campo com papel hidrosensível, sob orientação do departamento técnico da empresa aplicadora.
Temperatura máxima: 28 ºC.
Umidade relativa do ar (U.R.) Mínima: 55%
Velocidade do Vento Máxima: 10 Km/h (3 m/s).
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Arroz Irrigado | (2) |
Aveia Preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (Pós-emergência) | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | UNA |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A = Uso não alimentar.
O intervalo de segurança é não determinado para a cultura do algodão quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
TOPATUDO é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, coco, maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, seringueira, soja resistente ao glifosato e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas infestantes.
Na cultura da soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) na pré-colheita para dessecação.
Eliminação da soqueira e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Para soja geneticamente modificada resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para algodão geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional.
Para milho geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citrus, Coco, Eucalipto, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Trigo e Uva. | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,0 * | 1 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0-2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2,0 * | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2,0 * | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0-3,0 * | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Buva | Conyza bonariensis | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça ou Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Quebra-pedra | Phylantus niruri | 1,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Espérgula | Spergula arvensis | ||
Trevo | Trifolium repens | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | |
Erva-de-santa-luzia | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Erva-andorinha | Chamaesyce hyssopifolia | 2,0 – 6,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 1 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0 * | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 |
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Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | |
Sapé ou Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Tanchagem | Plantago major | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | ||
* Dose dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: Doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; Doses maiores para a fase adulta ou perenizada. Além disso, as dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar TOPATUDO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água). TOPATUDO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo nas culturas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. Para as demais culturas indicadas, aplica-se TOPATUDO em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Aplica-se TOPATUDO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 1 |
Eliminação da Soqueira (Reforma do Canavial):
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa. Maturador: O TOPATUDO pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
|
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L p.c./ha) | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
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início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: Respeitar o período de carência para a cultura = 30 dias) Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedades floríferas: A aplicação de TOPATUDO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). | |||
Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 1,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Trigo | Triticum aestivum | ||
Capim-arroz* | Echinochloa crusgalli | 4,0 – 6,0 | |
Arroz-vermelho* | Oryza sativa | ||
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 – 2,0 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 – 2,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo na cultura do arroz irrigado, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. *Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
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Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 5,0 | 1 |
Capim-colonião* | Panicum maximum | ||
Capim-massambará* | Sorghum halepense | ||
Capim-rabo-de-burro* | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |
Grama-seda* | Cynodon dactylon | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 4,0 | 1 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 | |
Vassourinha | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |
Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto TOPATUDO próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. *Para as espécies Brachiaria decumbens (Capim-braquiária), Panicum maximum (Capim-colonião) e Sorghum halepense (Capim- massambará), que são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
Arroz vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | 1 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Trevo | Trifolium repens | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,5 – 3,5 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 |
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Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 – 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 5,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 3,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,5 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Soja Geneticamente Modificada Tolerante ao Glifosato | |||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única ou Sequencial |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,7 - 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 3,0 – 3,3 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,6 | Aplicação Única ou Sequencial |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,6 – 2,7 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,7 – 3,3 | |
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | Aplicação Única |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Trigo | Triticum aestivum | ||||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | |||
Capim-arroz** | Echinochloa crusgalli | ||||
Arroz-vermelho** | Oryza sativa | ||||
Capim-colonião * (***) | Panicum maximum | 2,0 – 5,0 | |||
Capim-massambará * (***) | Sorghum halepense | ||||
Capim-rabo-de-burro* (***) | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |||
Grama-seda* (***) | Cynodon dactylon | ||||
Capim-custódio* | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,0 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 2,0 – 4,0 | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,5 – 2,0 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 3,0 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-branca* | Sida cordiofolia | ||||
Assa peixe* | Vernonia ferruginea | 4,0 | |||
Vassourinha* | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |||
Tiririca*** | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |||
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. * Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. **Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | Aplicação Única |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Algodão Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
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Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 – 2,0 | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 – 2,0 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |||
A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de TOPATUDO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. | |||||
Milho Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | Até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,60 | 2 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | De 3 a 6 perfilhos; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,60 – 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Até 6 folhas; até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba* | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | De 6 a 10 folhas; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,67 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. No caso de aplicação única, seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para a infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. TOPATUDO não tem ação sobre sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda, na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. *Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. | |||||
Soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato – aplicação na pré-colheita para dessecação | |||||
Recomendação para aplicação na pré-colheita para dessecação em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato | |||||
Cultura | DOSE (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | ||
SOJA | 1,0 – 2,0 | 50 – 250 | 1 | ||
A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Coco | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mamão | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Milho | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pera | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Seringueira | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
TOPATUDO deve ser diluído em água limpa, em volume suficiente para uma distribuição uniforme, podendo ser aplicado por meio de equipamentos terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo de equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Culturas | Modo de Aplicação | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Arroz Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Soja, Milho e Algodão genticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 – 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 – 400 | ||
Costal (Capina/Catação Química) | 100 – 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 – 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 – 300 |
Costal | 300 – 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citrus Coco Eucalipto Fumo Maçã Mamão Nectarina Pêra Pêssego Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 – 200 |
Costal | 100 – 400 | ||
Algodão Feijão | Terrestre | Tratorizado | 150 - 400 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas (Micronair) | 10 - 20 | |
Aeronaves agrícolas (Barra) | 20 - 40 |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura e ao meio ambiente.
TOPATUDO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar a quantidade do produto TOPATUDO a ser utilizada, mantendo a agitação constante, ou pelo uso de misturador mecânico ou manualmente, e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante as fases de preparo e da operação de aplicação da calda. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muito fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar
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a deriva; assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1,8 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco (05) metros para doses acima de 3,7 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme a reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize uma distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
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Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 80-120 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 100-400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar a distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao vôo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de Calda: 15 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação e não os valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
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Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Arroz irrigado | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maçã | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja geneticamente modificada | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Uso exclusivamente agrícola.
O uso de TOPATUDO está restrito ao indicado nesta bula e rótulo. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argila, limo ou matéria orgânica em suspensão). O uso de água barrenta pode diminuir efetivamente a ação do produto.
Não aplicar TOPATUDO com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). O produto pode não apresentar efeito completo em plantas infestantes localizadas nas margens de estradas não pavimentadas, pois devido ao tráfego de veículos, uma camada de poeira/argila deposita-se sobre as folhas, adsorvendo e inativando total ou parcialmente a ação
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do produto.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de TOPATUDO.
O produto mão deve ser aplicado em rebrotes (após roçagem), antes que estes rebrotes tenham estruturas vegetativas com capacidade para absorver a dose letal para seu perfeito controle (especialmente para as plantas infestantes perenes).
TOPATUDO não possui ação residual no solo, assim poderão ocorrer reinfestações oriundas das sementes existentes e a reinfestação é dependente dos fatores climáticos, culturais e densidade populacional do banco de sementes.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas infestantes por animais logo após a aplicação de TOPATUDO. Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. TOPATUDO não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação foliar do TOPATUDO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida TOPATUDO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida TOPATUDO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida TOPATUDO apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
O TROP MILENIA é um herbicida sistêmico, não-seletivo, pós-emergente, indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) nas culturas de: café, cana-de-açúcar, citros, maçã, pastagens e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio das culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, pastagens, soja e trigo.
Utilizado como maturador de cana-de-açúcar, eliminação das soqueiras em reformas de canaviais e para o sistema de cultivo mínimo ou para o plantio direto da cana-de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio, na implantação de florestas e manutenção das entrelinhas após a sua implantação (eucalipto, pinus e seringueira).
Uso em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, em áreas de plantio direto ou convencional.
Categoria | Plantas infestantes | Dose (L/ha) |
FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0-1,5 |
Aveia-preta Avena strigosa | 1,0-2,0 | |
Trigo Triticum aestivum | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,5-2,0 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 4,0-6,0 | |
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||
FOLHAS ESTREITAS PERENE | Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,5-2,0 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,0-5,0 | |
Capim-colonião Panicum maximum | ||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||
Grama-seda Cynodon dactylon | 3,0-5,0 | |
Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | ||
FOLHAS LARGAS ANUAIS | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0-2,0 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||
Angiquinho Aeschynomene rudis | ||
Picão-branco | 1,5-2,0 |
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Galinsoga parviflora | ||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,0-3,0 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 3,0 | |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) |
FOLHAS LARGAS PERENES | Malva-branca Sida cordifolia | 2,0-3,0 |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | ||
Guanxuma Sida rombifolia | 2,0-4,0 | |
Assa-peixe Vernonia ferruginea | 4,0 | |
Vassourinha Baccharis dracuncufolia | 6,0 | |
CYPERACEAS | Tiririca Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) |
CANA-DE-AÇÚCAR Saccharum officinarum | Eliminação de Soqueira | 5,0 – 6,0 |
Maturador | 0,3 – 0,6 |
Nas culturas do algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez antes da semeadura, objetivando o controle em área total antes do plantio, para o sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Para as culturas de café, cana-de-açúcar, citros, maçã e uva, o controle das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas.
Para pastagens, aplicar em jato dirigido às reboleiras das plantas infestantes, ou em pré-plantio, no caso de formação da pastagem.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 L/ha, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para reflorestamento (eucalipto e pinus), TROP MILENIA deve ser aplicado em pré-plantio, na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para cana-de-açúcar o controle das plantas infestantes pode ser feito nas seguintes condições:
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Aplicação entre-linhas: normalmente esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes perenes como capim colonião ou grama seda, que além das sementes são também disseminadas através de rizomas, onde poderá ocorrer rebrotes que posteriormente poderão requerer novas aplicações.
Reforma do canavial (eliminação das soqueiras): nestas aplicações, deve ser aplicado em área total, quando ocorrer infestações de plantas infestantes nas entre linhas, ou poderá ser aplicado somente sobre as linhas da cultura na ausência de plantas infestantes. A época ideal é quando as soqueiras de cana-de- açúcar estiverem com 80 a 120 cm de altura. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento da área foliar suficiente para absorver a dose letal.
Maturador da cana-de-açúcar: TROP MILENIA pode ser aplicado em qualquer época da safra, sendo mais comum no final da safra próximo ao corte da cana, com o objetivo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural de sacarose que ocorre com o início da época da chuva, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação tanto da cana de ano, ano e meio ou cana soca. O período de aplicação do produto nesta modalidade de aplicação pode ser manejado em função das características industriais, adequando-se as doses de acordo com os níveis dessas características e o tempo entre a aplicação e a colheita. Quanto maior a dose, mais rápida será a resposta e menor será a flexibilidade de colheita, portanto as doses de 0,5 a 0,6 L/ha somente deverão ser aplicadas em áreas com alta produção de massa verde, solos de boa fertilidade e disponibilidade de água, sendo a colheita realizada 40 dias após a aplicação. A dose de 0,6 L/ha somente deverá ser aplicada em soqueiras de último corte. As doses de 0,3 e 0,4 L/ha podem ser utilizadas nas demais áreas, realizando-se colheita de 40 a 50 dias após a aplicação. Após o corte, realizar as operações de aplicação de vinhaça, cultivo e adubação.
Em soja geneticamente modificada, o TROP MILENIA deve ser aplicado em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de TROP MILENIA.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Baccharis dracunculifolia | alecrim-de-vassoura, vassoura (1), vassoureira | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Baccharis dracunculifolia | alecrim-de-vassoura, vassoura (1), vassoureira | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pastagens | Baccharis dracunculifolia | alecrim-de-vassoura, vassoura (1), vassoureira | Ver detalhes |
Pinus | Baccharis dracunculifolia | alecrim-de-vassoura, vassoura (1), vassoureira | Ver detalhes |
Seringueira | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Trigo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Uva | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TROP MILENIA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Utilizar pulverizadores costais manuais, costais pressurizados e pulverizadores tratorizados com pontas de pulverização (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 250 L/ha
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas daninhas, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa.
No plantio das culturas indicadas, as aplicações em pré-plantio devem ser em área total de 7 a 20 dias antes do plantio e 20 a 30 dias para a cana-de-açúcar quando houver a presença de soqueiras.
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Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar o volume de 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar TROP MILENIA e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Algodão ................................................ | (1) |
Arroz Irrigado ...................................... | (1) |
Café ...................................................... | 15 dias |
Cana-de-açúcar (maturador) ................. | 30 dias |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) ........ | (1) |
Citros .................................................... | 30 dias |
Eucalipto .............................................. | U.N.A. |
Maçã ..................................................... | 15 dias |
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Milho .................................................... | (1) |
Pastagens .............................................. | (1) |
Pinus ..................................................... | U.N.A. |
Seringueira ........................................... | U.N.A. |
Soja ....................................................... | (2) |
Trigo ..................................................... | (1) |
Uva ....................................................... | 17 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego. | |
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. U.N.A. Uso Não Alimentar. |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O TROP 480 SL é um herbicida sistêmico, não-seletivo, pós-emergente, indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) nas culturas de: café e citros.
Aplicação em área total em pré-plantio das culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo.
Aplicação em pré-plantio, na implantação de florestas e manutenção das entrelinhas após a sua implantação (eucalipto, pinus e seringueira).
Uso em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, em áreas de plantio direto ou convencional.
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas em aplicações dirigidas nas culturas de café e citros.
Controle das plantas infestantes em aplicação em área total antes da semeadura nas culturas da
Controle das plantas infestantes na implantação da seringueira (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação da seringueira (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas áreas de implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pré-Plantio).
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas aplicações entrelinhas, para a limpeza após a implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pós-emergência).
Controle, através de aplicação em pós-emergência, das plantas infestantes constantes do quadro abaixo, em florestas implantadas (Pinus e Eucalipto).
Controle em cobertura total das plantas infestantes, na aplicação de manejo de áreas agrícolas, em condições de pousio, quando da implantação das culturas registradas indicadas.
Para as culturas de café, citros, coco e dendê, o controle em pós-emergência das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do TROP 480 SL com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Culturas | FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Capim-marmelada Capim-rabo-de-raposa* | Brachiaria plantaginea Setaria geniculata | 1,0 a 1,5 L/ha | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em modo de aplicação. |
Capim-colchão Falso-massambará* | Digitaria horizontalis Sorghum arundinaceum | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-favorito Azevém Aveia-preta* Trigo* | Cenchrus echinatus Eleusine indica Rhynchelitrum repens Lolium multiflorum Avena strigosa Triticum aestivum | 1,0 a 2,0 L/ha | ||
Capim-arroz Arroz-vermelho | Echinochloa crusgalli Oryza sativa | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
FOLHAS ESTREITAS PERENES | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. | |||
Capim-braquiária Capim-colonião Capim-massambará | Brachiaria decumbens Panicum maximum Sorghum halepense | 2,0 a 5,0 L/ha | ||
Capim-amargoso Grama-seda Capim-rabo-de-burro* | Digitaria insularis Cynodon dactylon Andropogon bicornis | 3,0 a 5,0 L/ha | ||
Grama-comprida* | Paspalum dila tatum | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Culturas | FOLHAS LARGAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-de-carneiro Picão-preto Mastruz Caruru-de-mancha Caruru-roxo Beldroega Angiquinho* | Acanthospermum hispidum Bidens pilosa Lepidium virginicum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Aeschynomene rudis | 1,0 a 2,0 L/ha | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a | |
dose de 3,0 L/ha somente deve ser | ||||
Picão-branco Serralha Nabo-bravo Rubim* Cheirosa* Mentrasto | Galinsoga parvíflora Sonchus oleraceus Raphanus raphanistrum Leonorus sibiricus Hyptis suaveolens Ageratum conyzoides | 1,5 a 2,0 L/ha | utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro | |
surgimento, e que não possua sistema | ||||
radicular profundo. As doses maiores | ||||
que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 | ||||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Corda-de-viola Corda-de-viola | lpomoea grandifolía lpomoea purpurea | 3,0 L/ha | L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENES | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Guanxuma | Sida rombifolia | 2,0 a 4,0 L/ha | ||
Malva-branca Guanxuma-branca | Sida cordifolia Sida glaziovii | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 L/ha | ||
Vassourinha | Baccharis dracuncufolia | 6,0 L/ha | ||
CYPERACEAS | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 a 5,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Citros | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Coco | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida TROP 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Para as espécies perenes é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle.
Para as espécies anuais, a aplicação das doses menores ou maiores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. Para as espécies perenes as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada.
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Nas culturas do algodão, arroz irrigado, milho e trigo, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez antes da semeadura, objetivando o controle em área total antes do plantio, para o sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Para as culturas de café e citros o controle das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 L/ha, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para reflorestamento (eucalipto e pinus), TROP 480 SL deve ser aplicado em pré-plantio, na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Em soja geneticamente modificada, o TROP 480 SL deve ser aplicado em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de TROP 480 SL.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas de coco e dendê, utilizar as dosagens conforme recomendação abaixo:
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-favorito (Rhynchelitrum repens), capim-colchão (Digitaria horizontalis), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), picão-preto (Bidens pilosa), em picão-branco (Galinsoga parviflora), nabo- bravo (Raphanus raphanistrum): 1,0 – 2,0 L/ha;
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica): 1,0 – 4,0 L/ha;
Azevém (Lolium multiflorum), arroz-vermelho (Oryza sativa), mentrasto (Ageratum conyzoides), beldroega (Portulaca oleracea), Mastruz (Lepidium virginicum), Guanxuma (Sida rhombifolia): 2,0 L/ha;
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe): 3,0 L/ha;
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-braquiária (Brachiaria decumbens), capim-massambará (Sorghum halepense), Caruru-roxo (Amaranthus hybridus), Malva- branca (Sida cordifolia), Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), Serralha (Sonchus oleraceus): 2,0 – 4,0 L/ha;
Guanxuma-branca (Sida glaziovii): 2,0 – 5,0 L/ha;
Capim-colonião (Panicum maximum): 3,0 – 5,0 L/ha;
Capim-custódio (Pennisetum setosum): 4,0 – 5,0 L/ha;
Grama-seda (Cynodon dactylon), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), Tiririca (Cyperus rotundus): 4,0 – 6,0 L/ha.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 litros do produto comercial por hectare.
Para as espécies florestais Eucalipto e Pinus, o controle das plantas infestantes pode ser feito nas seguintes condições:
Aplicação em jato dirigido: normalmente está aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas úteis. A aplicação deve ser feita dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis.
Aplicação em área total: nestas condições deve ser aplicado em área total, onde se necessita controle de todas as plantas infestantes existentes e onde não existem plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver a dose letal.
Para as culturas da batata, café, citros, feijão e soja, o herbicida TROP 480 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 μ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
No plantio das culturas indicadas, as aplicações de limpeza (manejo) devem ser em área total 7 a 15 dias antes do plantio.
Pode-se usar o produto para controle não seletivo das plantas infestantes, nestes casos, as aplicações podem ser feitas em área total ou apenas dirigidas sobre as áreas infestadas.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas da batata, feijão e soja, o TROP 480 SL pode ser aplicado via aplicação aérea.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TROP 480 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP 480 SL.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TROP 480 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TROP 480 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. TROP 480 SL não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto TROP 480 SL. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP 480 SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto TROP 480 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Algodão (1)
Arroz Irrigado (2)
Café 15 dias
Citros 30 dias
Coco 15 dias
Dendê 15 dias
Eucalipto UNA
Milho (3)
Pinus UNA
Seringueira UNA
Soja (4)
Trigo (2)
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Buva (Conyza bonariensis) Joá-de-capote (Physalis angulata) | 3,0 a 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de 4 a 6 folhas. Utilize a dose mais alta para as plantas daninhas mais desenvolvidas. | |
Tanchagem (Plantago major) | |||
Pastagem | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 4,0 a 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. Utilize a dose mais alta para as plantas daninhas mais desenvolvidas. |
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Agrião-do-pasto (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. | |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: | |||
- Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha | |||
- Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para melhor molhabilidade e cobertura das plantas daninhas, adicione um espalhante adesivo não-iônico ou óleo emulsionável, nas doses registradas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
O profissional que prescrever o uso do agrotóxico deverá recomendar a especificação do equipamento adequado para correta aplicação.
Recomendações de trabalho:
Tipo de ponta de pulverização - Utilize equipamentos adequados para a aplicação, conforme recomendações da bula do produto. Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho no manômetro- 30-70 psi (lbf/pol²).
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra (gotas grossas ou superior).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e alumínio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e aluminio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização
Cultura | Intervalo de Segurança |
Pastagens | Uso não alimentar |
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique TURUNA quando as plantas daninhas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
Faça um levantamento prévio na área. A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada e estágio de desenvolvimento.
No caso de rebrota de plantas daninhas tratadas, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, quando as invasoras estiverem com área foliar suficiente para absorver a quantidade de produto necessária para a completa eliminação das mesmas.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida.
Para melhor recuperação da pastagem, após a aplicação de TURUNA, aguarde 60-90 dias antes de soltar os animais na área. Isto também evitará que os animais eventualmente se alimentem de plantas tóxicas que podem se tornar mais palatáveis após o tratamento herbicida.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O WILLOSATE é um herbicida sistêmico, não-seletivo, pós-emergente, indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) nas culturas de: café, cana-de- açúcar, citros, maçã, pastagens e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio das culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo.
Utilizado como maturador de cana-de-açúcar, eliminação das soqueiras em reformas de canaviais e para o sistema de cultivo mínimo ou para o plantio direto da cana-de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio, na implantação de florestas e manutenção das entrelinhas após a sua implantação (eucalipto, pinus e seringueira).
Uso em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, em áreas de plantio direto ou convencional.
Culturas | Especificação | Alvo biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão Arroz irrigado | Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 1,5 | O herbicida WILLOSATE deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies perenes é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies anuais, a aplicação das doses menores ou maiores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. Para as espécies perenes as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. WILLOSATE, aplicado no período adequado, conforme as recomendações, controlará as plantas infestantes, com única aplicação. Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 – 2,0 | |||
Café | Aveia-preta (Avena strigosa) | |||
Cana-de- açúcar | Folhas estreitas anuais | Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 – 2,0 | |
Citros | Trigo (Triticum aestivum) | |||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 – 6,0 | ||
Maçã | Arroz-vermelho (Oryza sativa) | |||
Milho | Capim- braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Pastagem | Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,0 – 5,0 | ||
Pinus Seringueira Soja | Folhas estreitas perenes | Capim- massambará (Sorghum halepense) | ||
Capim-rabo-de- burro (Andropogon bicornis) | 3,0 – 5,0 | |||
Soja OGM | Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Capim-custódio | 1,5 – 2,0 |
Trigo | (Pennisetum setosum) | aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis, Cynodon dactylon e Digitaria insularis deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. Para a espécie Sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. Para as culturas de café, cana-de- açúcar, citros e maçã, o controle em pós-emergência das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o | ||
Uva | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermu m Hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parvíflora) | ||||
Folhas largas anuais | Nabo-bravo (Raphanus raphanistru) | 1,5 – 2,0 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Corda-de-viola (lpomoea grandifolía) | 3,0 | |||
Corda-de-viola (lpomoea purpurea) | ||||
Carrapicho- rasteiro (Acanthospermu m australe) | 2,0 – 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rombifolia) | 2,0 – 4,0 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Folhas largas perenes | Guanxuma- branca (Sida glaziovii) | 2,0 – 3,0 | ||
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 4,0 | |||
Vassourinha (Baccharis dracuncufoli) | 6,0 | |||
Cyperaceas | Tiririca (Cyperus rotundus) | 3,0 – 5,0 |
contato do WILLOSATE com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis. Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 litros do produto comercial por hectare. |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | Dose |
Eliminação soqueira | 5,0 – 6,0 L/ha |
Maturador | 0,3 – 0,6 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida WILLOSATE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Nas culturas do algodão, arroz irrigado, milho e trigo, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez antes da semeadura, objetivando o controle em área total antes do plantio, para o sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Para as culturas de café, cana-de-açúcar, citros, maçã e uva, o controle das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas.
Para pastagens, aplicar em jato dirigido às reboleiras das plantas infestantes, ou em pré-plantio, no caso de formação da pastagem.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 L/ha, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para reflorestamento (eucalipto e pinus), WILLOSATE deve ser aplicado em pré-plantio, na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para cana-de-açúcar o controle das plantas infestantes pode ser feito nas seguintes condições:
Aplicação entrelinhas: normalmente esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes perenes como capim colonião ou grama seda, que além das sementes são também disseminadas através de rizomas, onde poderá ocorrer rebrotes que posteriormente poderão requerer novas aplicações.
Reforma do canavial (eliminação das soqueiras): nestas aplicações, deve ser aplicado em área total, quando ocorrer infestações de plantas infestantes nas entre linhas, ou poderá ser aplicado somente sobre as linhas da cultura na ausência de plantas infestantes. A época ideal é quando as soqueiras de cana-de- açúcar estiverem com 80 a 120 cm de altura. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento da área foliar suficiente para absorver a dose letal.
Maturador da cana-de-açúcar: WILLOSATE pode ser aplicado em qualquer época da safra, sendo mais comum no final da safra próximo ao corte da cana, com o objetivo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural de sacarose que ocorre com o início da época da chuva, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação tanto da cana de ano, ano e meio ou cana soca. O período de aplicação do produto nesta modalidade de aplicação pode ser manejado em função das características industriais, adequando-se as doses de acordo com os níveis dessas características e o tempo entre a aplicação e a colheita. Quanto maior a dose, mais rápida será a resposta e menor será a flexibilidade de colheita, portanto as doses de 0,5 a 0,6 L/ha somente deverão ser aplicadas em áreas com alta produção de massa verde, solos de boa fertilidade e disponibilidade de água, sendo a colheita realizada 40 dias após a aplicação. A dose de 0,6 L/ha somente deverá ser aplicada em soqueiras de último corte. As doses de 0,3 e 0,4 L/ha podem ser utilizadas nas demais áreas, realizando-se colheita de 40 a 50 dias após a aplicação. Após o corte, realizar as operações de aplicação de vinhaça, cultivo e adubação.
Em soja geneticamente modificada, o WILLOSATE deve ser aplicado em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de WILLOSATE.
Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas da batata, café, citros, feijão e soja, o herbicida WILLOSATE pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 200 - 300 L/ha.
Para as culturas da batata, feijão e soja, o WILLOSATE pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WILLOSATE e o adjuvante nas doses recomendadas completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão (1)
Arroz Irrigado (2)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (maturador) 30 dias
Cana-de-açúcar (pós-emergência) (2)
Citros 30 dias
Eucalipto UNA
Maçã 15 dias
Milho (3)
Pastagens (2)
Pinus UNA
Seringueira UNA
Soja (4)
Trigo (2)
Uva 17 dias
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 | 1 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | ||
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | ||
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | ||
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 | 1 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | ||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 1440 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1680 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 1 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | 300-400 | 1 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4 | 1200-1920 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | ||
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | ||
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | ||
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | ||
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | ||
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1-2 | 480-960 | 300-400 | 1 |
Mata-pasto Maria- mole | Eupatorium maximilianii Senecio brasiliensis | 1,5 | 720 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2-3 | 960-1440 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | 300-400 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 | 1 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | ||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | ||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440 -1920 | 300-400 | 1 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | ||
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | ||
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 | 1 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 | 1 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 | 1 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | ||
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | ||
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | ||
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 | 1 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | ||
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | ||
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | ||
Soqueira de cana-de- açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 980 | 150-400 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação
Seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Café | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pera | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pinus | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Seringueira | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Uva | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas:
300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOSATO WYNCA 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Soja (4); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pera | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pessego | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi- estacionária e tratorizada - considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite esterno da plantação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PROCAMPO. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; 30 dias; Milho (3); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.