Culturas | Doenças | Dose | Número, Época e Intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ramularia, realizar a 1ª aplicação no início do aparecimento dos sintomas e antes da doença atingir o terço médio; Caso necessário, reaplicar em intervalos de 15 dias. |
Volume de calda: 100 a 200 litros Adjuvante por área será de 0,5 a 1,0 L/ha, para volumes de 100 a 200 litros de água/ha, respectivamente. | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Mancha parda, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até a fase de folha-bandeira expandida; Caso necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Brusone | Pyricularia grisea | 400 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Brusone, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no estádio de final do emborrachamento; Caso necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias, procurando coincidir com 50% do florescimento. | |
Volume de calda: 100 a 200 litros Adjuvante por área será de 0,5 a 1,0 L/ha, para volumes de 100 a 200 litros de água/ha, respectivamente. | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemilea vastatrix | 400 a 500 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo três aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da ferrugem ou maior carga pendente (>25 sacas/ha). |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 500 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo três aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Cercosporiose, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. | |
Volume de calda: 400 a 500 litros Adjuvante por área será de 2,0 a 2,5 L/ha, para volumes de 400 a 500 litros de água/ha, respectivamente. |
Culturas | Doenças | Dose | Número, Época e Intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 300 a 400 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a primeira aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença. Caso necessário, reaplicar em intervalo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doen ça ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. |
Volume de calda: 100 a 200 litros | ||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 300 a 350 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Cercosporiose, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando em intervalos de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade do cultivar utilizado. Preferir a maior dose quando for necessário maior período de controle e em altas pressões da doença. |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeri a maydis | 400 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Mancha de Phaeosphaeria, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, reaplicando em intervalo de 21 dias. | |
Ferrugem- comum | Puccinia sorghi | 450 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem comum, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, reaplicando em intervalo de 14 dias. | |
Volume de calda: 100 a 200 litros | ||||
Soja | Ferrugem- asiática Crestamento- foliar Mancha-parda Oídio | Phakopsora pachyrhizi Cercospora kikuchii Septoria glycines Microsphaera diffusa | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,75 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até o estádio R 3 (início da formação das vagens); Caso necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha- parda realizar aplicação no estádio R 5.1. |
Volume de calda: 100 a 200 litros |
Culturas | Doenças | Dose | Número, Época e Intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Trigo | Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Mancha marrom, realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de severidade); Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21 dias. |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | 250 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Oídio, realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 20 a 25% de incidência); Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21 dias. | |
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Mancha amarela, realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de severidade); Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21 dias. | |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem da folha, realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença; Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21 dias. | |
Volume de calda: 100 a 200 litros |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Picoxistrobina e 80 g de Ciproconazole.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turboatomizador ou costal equipado com bico jato cônico série “X” ou “D” a uma presão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas entre 150 a 250 µm e densidade maior que 100 gotas/cm².
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Ver instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: usar bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: usar a menor pressão indicada para cada bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USAR BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: usar o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Preferencialmente, usar bicos de baixa deriva.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias Arroz 42 dias
Café 40 dias
Cana-de-açúcar 30 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.