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Boral Full

sulfentrazona, tebutiurom
(265, 310)

Herbicida

  • Aplicação
  • Documentação
Substância ativa:
sulfentrazona + tebutiurom
(265, 310)
(g/l a 20º c)


Paralela:
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Formulação: SC - Suspensão Concentrada

Instruções:
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INSTRUÇÕES DE USO

O herbicida Boral® Full pertence à classe pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, conforme abaixo:



Cultura


Plantas infestantes


Dose (L/ha)

Volume de Calda (L/ha)(1)


Época e Intervalo de aplicação

N° máximo de aplicação por ciclo

da cultura


Corda-de-viola (Ipomoea nil)




Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura.


O herbicida Boral® Full pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo

úmido, o herbicida Boral® Full atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, o

herbicida Boral® Full permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes.


O produto deve ser aplicado antes ou após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em pré- emergência das plantas infestantes.



Leiteiro (Euphorbia heterophylla)





Corda-de-viola (Merremia aegyptia)





Beldroega (Portulaca oleracea)





Bucha (Luffa aegyptiaca)





Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit)





Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)





Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)





Cana-de- açúcar

Capim-colchão (Digitaria horizontalis)


2,5 - 3,0

(época seca)


200 - 300

(tratorizada)


250 - 350

(costal)


1

Capim-colonião (Panicum maximum)

Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)


Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)

2,3 - 2,7

(época úmida)

10 - 40

(aérea)


Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe)


Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)





Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)





Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia)





Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)





Corda-de-viola (Merremia cissoides)





Erva-quente (Spermacoce latifolia)





Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)





Mucuna-preta (Mucuna pruriens)







Cultura


Plantas infestantes


Dose (L/ha)

Volume de Calda (L/ha)(1)


Época e Intervalo de aplicação

N° máximo de aplicação por ciclo da cultura


Guanxuma (Sida rhombifolia)



Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura.


O herbicida Boral® Full pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, o

herbicida Boral® Full atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, o

herbicida Boral® Full permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes.


O produto deve ser aplicado antes ou após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em

pré-emergência das plantas infestantes.



Guanxuma-branca (Sida glaziovii)





Malva-branca (Sida cordifolia)





Cana-de- açúcar

Mamona (Ricinus communis)


2,5 - 3,0

(época seca)


2,3 - 2,7

(época úmida)


200 - 300

(tratorizada)


250 - 350

(costal)


10 - 40

(aérea)


1

Mata-Pasto (Senna obtusifolia)

Picão-branco (Galinsoga parviflora)

Picão-preto (Bidens pilosa)


Poaia-branca (Richardia brasiliensis)





Tiririca (Cyperus rotundus)





Trapoeraba (Commelina benghalensis)





(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.


Cultura Praga Nome Cientifico Modo de Aplicação
Cana-de-açúcar Acanthospermum australe carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto Ver detalhes

MODO DE APLICAÇÃO:

O herbicida Boral® Full pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador costal ou tratorizado, e por via aérea.

Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.

Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.


Preparo da Calda:

Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.

Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.


Cuidados durante a aplicação:

Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.

Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.


Gerenciamento de deriva:

Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização


e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.


Inversão térmica:

O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.


EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre:


Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.

Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.


Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.


Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.


Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.


Condições Climáticas:

Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:

  • Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.

  • Umidade relativa do ar acima de 50%.

  • Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

  • As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.


    Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

    As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.


    Aplicação aérea:

    Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.


    Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.


    Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.

    Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.

    Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

    Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.


    Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.


    Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.


    Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.


    Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.


    Condições Climáticas:

    Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:

  • Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.

  • Umidade relativa do ar acima de 50%.

  • Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

  • As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.


As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.


LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.

Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.

Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):


Cultura

Intervalo de segurança (dias)

Cana-de-açúcar

(1)


(1) - Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores.

Toxicologia: 4 - Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

Ecotoxilogia: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Número de registro: 12916

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