Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 250 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 - 300 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 190 - 250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 50 mL/ha | ||||
Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | 200 - 300 mL/ha | ||||
Bicudo Anthomonus grandis | 250 mL/ha | ||||
Arroz e Arroz Irrigado | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 50 - 75 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 50 - 70 ml/1000 plantas | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Cebola | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 20 - 30 mL/100L água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 - 80 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 75 – 100 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 150 mL/ha | ||||
Percevejo-verde- pequeno Piezodorus guildini | 150 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom Euschistus heros | 250 mL/ha | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 16 mL/100L água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Tripes Frankliniella schulzei | 30 mL/100L água | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Para aplicação aérea, aplicar da seguinte forma:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Cebola | 5 |
Arroz e Tomate | 10 |
Algodão | 20 |
Café, Milho e Soja | 30 |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, a menos que se use roupas protetoras.