INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo Biológico | Dose** | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
Nome Comum/Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 350 mL/100 Kg de sementes | 1 | Vide modo de aplicação | ND* |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 450 ml/100 Kg de sementes | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. | |||||
Milho | Tripes (Frankliniella williamsi) | 70 mL/60.000 sementes | 1 | Vide modo de aplicação | |
Percevejos-barriga-verde (Dichelops furcatus) (Dichelops melacanthus) | |||||
Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana) | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. | |||||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 Kg de sementes | 1 | Vide modo de aplicação | |
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | |||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes. |
*ND: Não determinado devido à modalidade de emprego.
** A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha ou Kg/ha (média ou faixa predominante):
Uso exclusivo para tratamento de sementes, em aplicação única.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Utilizar volume de calda suficiente para tratar as sementes, mantendo a homogeneidade da mistura e qualidade da semente.
Caso haja necessidade de adição de outros produtos pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto. O volume total deve ser suficiente para cobrir as sementes sem que seja caracterizado excesso ou falta de produto nas sementes.
Colocar a quantidade de produto desejada mais a adição de polímero de recobrimento em um recipiente próprio para o preparo prévio da calda, misturando e formando uma calda homogênea até atingir o volume desejado.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo e condições locais.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos de colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coating) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares, desde que apresentem comprovação de menor emissão de resíduos de Clotianidina na poeira; e
Usar defletores* nas semeadoras pneumáticas.
* Defletores são dispositivos ou condutores que direcionam o ar da turbina do sistema à vácuo para o solo nas máquinas de semeadura.
Algodão......................................................................... | (1) |
Milho............................................................................. | (1) |
Soja................................................................................ | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.