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Elatus Easy

Azoxistrobina, Benzovindiflupyr
(120, 60)

Fungicida

  • Aplicação
  • Documentação
Substância ativa:
Azoxistrobina + Benzovindiflupyr
(120, 60)
(g/kg)


Paralela:
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Formulação: WG - Grânulos Dispersíveis em Água

Instruções:
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INSTRUÇÕES DE USO:



CULTURAS

DOENÇAS

DOSES

(g p.c./ha)


NÚMERO DE APLICAÇÃO

VOLUME DE CALDA

(L/ha)


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Nome Comum (Nome

científico)


SOJA


Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi)


500 a

750

gramas de produto comercial por ha


3


Aplicação Terrestre: 150 L/ha


Aplicação Aérea:

20 a 40 L/ha

ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no estádio de florescimento pleno da cultura (R1/R2); reaplicar se necessário até 21 dias após a primeira aplicação; caso necessário, reaplicar em até 14 dias após a segunda aplicação.

Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).

Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao

desenvolvimento do fungo.


Mancha Alvo (Corynespora cassiicola)



Cultura Praga Nome Cientifico Modo de Aplicação
Soja Corynespora cassiicola Mancha-alvo Ver detalhes

MODO DE APLICAÇÃO:


ELATUS EASY deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.

Aplicação terrestre:


A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:

O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:

  • Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);

  • Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);

  • Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².


    Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:

  • Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);

  • Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;

  • Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;

  • Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.


    Condições Meteorológicas:

  • Temperatura do ar: Abaixo de 30°C;

  • Umidade relativa do ar: Acima de 50%;

  • Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h;

  • Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.


    Aplicação aérea:

    A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:


    Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

    A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo

    2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.


    Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:

  • Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);

  • Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;

  • Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;

  • Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.


Condições meteorológicas:

Temperatura do ar: Abaixo de 30ºC; Umidade relativa do ar: Acima de 50%;

Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h;

Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.

Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.

Modo de preparo de calda:

  1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.

  2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno

    em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.

  3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.

  4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.


INTERVALO DE SEGURANÇA:


CULTURA

DIAS

Soja

21



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.

Toxicologia: 4 - Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

Ecotoxilogia: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Número de registro: 24122

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