Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Turbo | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. | |||||||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 Aérea 30 - 40 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo a calda na dose recomendada pela fabricante. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 4 | Terrestre 200 - 500 | Barra Costal | 30 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 35 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 14 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Helmintosporiose, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 5 | Terrestre: 15 L Aérea 30 - 40 | Estacionário Avião | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação deve ser feita a partir do início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 5 | Terretre 200 - 500 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 5 | Terrestre 400 - 500 | Costal Turbo | 30 |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | ||||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | ||||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar FOLICUR® 200 EC sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Mancha-de-ascochyta: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e uma 3ªaplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Cercosporiose: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40 - 45 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-marrom e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 14 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternate | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 20 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 L/ha | 6 | Terrestre: 300 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de seis aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 100 mL /100 L de água | 3 | Terrestre 1000 - 2000 | Estacionário | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome comum | Nome científico | |||||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | ||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 3 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 14 | |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | Terrestre 100-200 | Barra Costal | |||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||||
Milho | 1,0 L/ha | 3 | ||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | Aérea 30 - 40 | Avião | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | 15 | |||||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 75 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 5 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 5 | |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 | |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de FOLICUR® 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação. | ||||||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 1 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 15 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. | |||||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 2 - 3 | Terrestre: 100-200 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | |||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20 % da área foliar da planta. Realizar no máximo 3 aplicações para o controle dessa doença. | |||||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha 100 mL/100 L | 5 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 3 | Terestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | Barra Costal Avião | 35 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens - iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. |
*Uso Não Alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FOLICUR® 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do FOLICUR® 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
40 - 30 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.