Produtos Substâncias ativas Doenças Pestes Sementes Calculadora de pulverização Calculadora de circuito

Glyphotal TR

glifosato-sal de isopropilamina
(648)

Herbicida

  • Aplicação
  • Documentação
Substância ativa:
glifosato-sal de isopropilamina
(648)
(g/L)


Paralela:
Mostrar

Formulação: SL - Concentrado Solúvel

Instruções:
Download

INSTRUÇÕES DE USO:

GLYPHOTAL TR é um herbicida não seletivo, de ação pós-emergente apresentado como concentrado solúvel. Pertence ao grupo dos herbicidas inibidores da enzima enol-piruvil-shiquimato-fosfato sintase – EPSPs – responsável por uma das etapas da síntese dos aminoácidos aromáticos como triptofano, fenilalanina e tirosina. Uma das consequências é a elevação dos níveis de amônia fitotóxica, bem como de glutamina e glutamato; não ocorre a síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano e de compostos secundários como algumas vitaminas e hormônios; provoca o amarelecimento progressivo das folhas, murchamento e posterior necrose e morte das plantas, o que demora cerca de 4 a 20 dias, conforme a espécie de planta.

Glyphotal TR é um herbicida recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:


  • Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: abacate, ameixa, azeitona, banana, cacau, café, caju, cana de-açúcar (cana-soca) caqui, coco, dendê, quiuí, citros, eucalipto, figo, goiaba, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, nêspera, noz pecã, pera, pêssego, pupunha, seringueira e uva.


•Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, nas culturas do algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, canola, centeio, cevada, ervilha, eucalipto, feijão, feijões (caupi, fava, guandu, mungo e vagem), grão-de-bico, gergelim, girassol, lentilha, mamona, milho, pinus, soja, sorgo, trigo e triticale.


•Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho e soja.

•Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.

•Recomendado para aplicação sobre a cultura da soja na pré-colheita para dessecação.


•Recomendado para aplicação em pós-emergência da soja e milho geneticamente modificados tolerante ao glifosato, em área total, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada em aplicação única ou sequencial.

•Recomendado para aplicação após a poda invernal da cultura da mandioca, antes da brotação da cultura.


CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:


  1. Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto ou plantio mínimo nas culturas do algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, canola, eucalipto, gergelim, girassol, mamona, milho, milho geneticamente modificado, soja, soja geneticamente modificada e sorgo.


    PLANTAS INFESTANTES

    Nome Comum (Nome científico)

    DOSE

    Produto Comercial (L/ha)

    DOSE

    Ingrediente Ativo (i.a./ha)

    Volume de Calda L/ha

    NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

    Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla)

    2,0 a 3,0

    1.296 a 1944


    Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas infestantes para no plantio direto ou cultivo mínimo. Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas infestantes, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas infestantes no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as

    Beldroega (Portulaca oleracea)

    1,5 a 2,5

    972 a 1.620


    Capim-arroz (Echinochloa crusgalli)

    2,0 a 3,0

    1.296 a 1944


    100 - 300

    Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)

    2,0 a 4,0

    1.296 a 2.592

    Capim-carrapicho

    1,0 a 2,0

    648 a 1.296


    (Cenchrus echinatus)




    Capim-colchão (Digitaria horizontalis)

    1,5 a 2,0

    972 a 1.296




    Capim-colonião (Panicum maximum)

    2,5 a 4,5

    1.620 a 2.916


    plantas infestantes perenizadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

    Capim-marmelada (Urochloa plantaginea)

    1,0 a 2,0

    648 a 1.296

    Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)

    1,5 a 2,5

    972 a 1.620

    Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum)

    3,0 a 4,5

    1.944 a 2.916

    Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)

    1,5 a 2,0

    972 a 1.296

    Corda-de-viola (Ipomoea nil)

    3,0 a 4,5

    1.944 a 2.916

    Erva-quente (Spermacoce latifolia)

    3,0 a 4,5

    1.944 a 2.916

    Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)

    1,5

    972

    Grama-seda (Cynodon dactylon)

    3,0 a 4,0

    1.944 a 2.592

    Guanxuma

    (Sida rhombifolia)

    1,5 a 2,5

    972 a 1.620

    Milheto

    (Pennisetum americanum)

    2,0 a 3,0

    1.296 a 1.944

    Milho

    (Zea mays)

    1,0 a 1,5

    648 a 972

    Nabiça

    (Raphanus raphanistrum)

    1,0 a 2,0

    648 a 1.296

    Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora)

    1,5 a 2,0

    972 a 1.296

    Picão-preto (Bidens pilosa)

    1,5 a 2,5

    972 a 1.620



  2. Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto ou plantio mínimo nas culturas do amendoim, aveia, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões (caupi, fava, guandu, mungo e vagem), grão-de-bico, lentilha, pinus, trigo e triticale.


    PLANTAS INFESTANTES

    Nome Comum (Nome científico)

    DOSE

    Produto Comercial (L/ha)

    DOSE

    Ingrediente Ativo

    (kg i.a./ha)

    Volume de Calda L/ha

    NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

    Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla)

    1,5 a 2,95

    972 a

    1911,6


    100 - 400

    Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para no plantio direto ou cultivo mínimo. Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas daninhas, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

    Beldroega (Portulaca oleracea)

    1,48

    959

    Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)

    1,5 a 2,95

    972 a

    1911,6

    Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)

    0,75 a 1,48

    486 a 959

    Capim-colchão (Digitaria horizontalis)

    0,75 a 1,48

    486 a 959

    Capim-marmelada (Urochloa plantaginea)

    0,75 a 1,48

    486 a 959

    Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)

    0,75 a 2,95

    486 a

    1911,6

    Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)

    1,5 a 2,95

    972 a

    1911,6



    Corda-de-viola (Ipomoea nil)

    1,5 a 2,95

    972 a

    1911,6



    Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)

    1,48

    959

    Guanxuma

    (Sida rhombifolia)

    1,48

    959

    Nabiça

    (Raphanus raphanistrum)

    0,75 a 1,48

    486 a 959

    Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora)

    0,75 a 1,48

    486 a 959

    Picão-preto (Bidens pilosa)

    0,75 a 1,48

    486 a 959



    GLYPHOTAL TR deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. GLYPHOTAL TR não tem ação individual sobre sementes existentes no solo.

    GLYPHOTAL TR aplicado de acordo com as recomendações, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. GLYPHOTAL TR também pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a segunda próxima ao dia de plantio. A aplicação sequencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura.

    A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.


  3. Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: abacate, ameixa, azeitona, banana, cacau, café, caju, cana- de-açúcar (cana soca), caqui, citros, coco, dendê, eucalipto, figo, goiaba, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, nêspera, noz-pecã, pera, pêssego, pinus, pupunha, quiuí, seringueira e uva.


    PLANTAS INFESTANTES

    Nome Comum (Nome científico)

    DOSE

    Produto Comercial (L/ha)

    DOSE

    Ingrediente Ativo

    (kg i.a./ha)

    Volume de Calda L/ha

    NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

    Amendoim-bravo ou leiteiro

    1,5 a 2,95

    972 a


    Aplicar em jato dirigido na entre-linha na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas infestantes no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas infestantes perenizadas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.

    (Euphorbia heterophylla)


    1911,6


    Beldroega (Portulaca oleracea)

    1,48

    959


    Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)

    1,5 a 2,95

    972 a

    1911,6


    Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)

    0,75 a 1,48

    486 a 959


    100 - 600

    Capim-colchão (Digitaria horizontalis)

    0,75 a 1,48

    486 a 959

    Capim-marmelada (Urochloa plantaginea)

    0,75 a 1,48

    486 a 959


    Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)

    0,75 a 2,95

    486 a

    1911,6


    Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)

    1,5 a 2,95

    972 a

    1911,6




    Corda-de-viola (Ipomoea nil)

    1,5 a 2,95

    972 a

    1911,6



    Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)

    1,48

    959

    Guanxuma

    (Sida rhombifolia)

    1,48

    959

    Nabiça

    (Raphanus raphanistrum)

    0,75 a 1,48

    486 a 959

    Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora)

    0,75 a 1,48

    486 a 959

    Picão-preto (Bidens pilosa)

    0,75 a 1,48

    486 a 959



  4. Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: café, cana-de-açúcar (cana soca), citros e eucalipto.


    PLANTAS INFESTANTES

    Nome Comum (Nome científico)

    DOSE

    Produto Comercial (L/ha)

    DOSE

    Ingrediente Ativo

    ( i.a./ha)

    Volume de Calda L/ha

    NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

    Grama-seda (Cynodon dactylon)

    3,0 a 4,0

    1.944 a 2.592


    Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas infestantes para no plantio direto ou cultivo mínimo. Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas infestantes, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas infestantes no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas infestantes perenizadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

    Capim-arroz (Echinochloa crusgalli)

    2,0 a 3,0

    1.296 a 1944


    Capim-colonião

    2,5 a 4,5

    1.620 a 2.916


    (Panicum maximum)




    Milheto

    (Pennisetum americanum)

    2,0 a 3,0

    1.296 a 1.944

    100 - 600

    Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum)

    3,0 a 4,5

    1.944 a 2.916


    Milho

    (Zea mays)

    1,0 a 1,5

    648 a 972


    Erva-quente (Spermacoce latifólia)

    3,0 a 4,5

    1.944 a 2.916




    APLICAÇÃO NA PRÉ-COLHEITA DA CULTURA DA SOJA:


    CULTURA

    DOSE

    Produto Comercial

    (L/ha)

    VOLUME DE

    CALDA terrestre (L/ha)


    NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO


    SOJA


    0,75 - 1,5


    100 - 300

    Aplicação sobre a cultura, na pré-colheita de soja, logo após a maturação fisiológica do grão que ocorre após o estágio R7, 7 dias antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o órgão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo.

    Realizar 1 única aplicação.


    Cada litro de GLYPHOTAL TR corresponde a 648 g/L do sal de isopropilamina de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.


    PARA A SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA:


    PLANTAS INFESTANTES

    Nome comum (Nome científico)


    ESTÁGIO DE CRESCIMENTO

    ÉPOCA (DAE)

    (1)

    DOSES

    (L/ha)

    (2)

    VOLUME DE CALDA

    (L/ha)

    NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

    FOLHA ESTREITA:


    A aplicação do produto deverá ser feita em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada aplicação única ou sequencial.

    A aplicação única deve seguir os estágios de crescimento, épocas e doses para soja geneticamente modificada. Considerar que a melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de

    desenvolvimento.

    Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda- se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):

    Em casos específicos de infestação de

    *Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,0 L/ha na primeira aplicação,

    Braquiarão (Brachiaria brizantha)

    Até 2 perfilhos

    Até 10 cm

    Até 20 dias

    1,20


    100 – 300

    (terrestre)

    20 – 50

    (aéreo)


    De 3 a 6 perfilhos

    Maior que 10 cm e

    Menor que 20 cm



    Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)


    Capim-carrapicho

    (Cenchrus echinatus)


    De 20 a

    30 dias


    1,2 a 2,0

    Capim-colchão (Digitaria horizontalis)

    Mais que 6 perfilhos

    Maior que 20 cm

    De 30 a

    45 dias

    (3)


    2,0 a 2,5

    Capim-pé-de-galinha

    (Eleusine indica)





    FOLHA LARGA:


    Apaga-fogo (Alternanthera tenella)


    Até 6 folhas

    Até 10 cm


    Até 20 dias


    1,5 a 2,0


    Caruru-de-mancha

    (Amaranthus viridis)








    Erva-de-santa-luzia

    (Chamaesyce hirta)


    Trapoeraba* (Commelina benghalensis)


    De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm Menor que 20 cm


    De 20 a

    30 dias


    2,0 a

    2,25


    100 – 300

    (terrestre)

    Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)




    20 – 50

    (aéreo)






    Picão-branco

    (Galinsoga parviflora)

    Beldroega (Portulaca oleracea)


    Nabiça (Raphanus raphanistrum)


    Mais que 10 folhas

    Acima de 20 cm


    De 30 a

    45 dias

    (3)

    2,25 a

    2,50



    • A primeira na dose de 1,5 L/ha, até aos 20 dias após a emergência da cultura.

    • A segunda na dose de 1,0 L/ha, com intervalo de cerca de 15 a 20 dias entre as duas aplicações.


    Poaia-branca





    seguida de 1,5 L/ha,

    (Richardia

    observando-se as

    brasiliensis)

    recomendações acima


    da aplicação sequencial.


    Glyphotal TR aplicado


    de acordo com as


    recomendações no


    período adequado,


    controlará as plantas


    infestantes, com uma


    única aplicação ou


    aplicação sequencial.


    ¹ (Dias Após a Emergência) 2 (Dose produto comercial/ha)


    PARA O MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO:

    PLANTAS INFESTANTES

    Nome comum (Nome científico)

    ESTÁGIO DE CRESCIMENTO

    ÉPOCA (DAE)

    (1)

    DOSES

    (L/ha)

    (2)

    VOLUME DE CALDA

    terrestre (L/ha)

    NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

    FOLHA ESTREITA:


    GLYPHOTAL TR deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas dos quadros anteriores e em aplicação sequencial seguir o diagrama descrito abaixo do quadro IV. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados GLYPHOTAL TR não tem ação sobre sementes

    existentes no solo. quando aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com

    Braquiarão (Brachiaria brizantha)





    Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)

    Até 2 perfilhos

    Até 10 cm

    Até 15 dias

    1,20


    100 - 300

    (terrestre)


    Capim-carrapicho

    (Cenchrus echinatus)


    Capim-colchão (Digitaria horizontalis)

    Capim-pé-de-galinha

    (Eleusine indica)


    De 3 a 6 perfilhos

    Maior que 10 cm

    Menor que 20 cm


    De 25 a

    30 dias


    1,2 a

    2,0


    20 – 50

    (aérea)

    FOLHA LARGA:


    Apaga-fogo (Alternanthera tenella)




    100 - 300

    (terrestre)

    Caruru-de-mancha

    (Amaranthus viridis)


    Erva-de-santa-luzia

    (Chamaesyce hirta)


    Até 6 folhas

    Até 10 cm


    Até 15 dias


    1,5 a

    2,0


    Trapoeraba* (Commelina benghalensis)





    20 – 50







    (aérea)

    uma única aplicação ou aplicação sequencial.


    Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)


    Picão-branco

    (Galinsoga parviflora)


    De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm Menor que 20 cm




    Realizar no máximo 01 aplicação com exceção de aplicação sequencial que não deve ultrapassar a dose máxima

    recomendada e uma aplicação única.

    Beldroega (Portulaca oleracea)


    De 25 a

    30 dias

    2,0 a

    2,25



    Nabiça (Raphanus raphanistrum)






    Poaia-branca (Richardia brasiliensis)








    Diagrama para aplicação sequencial na cultura do milho geneticamente modicado:



    APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS APÓS A PODA INVERNAL DA CULTURA DA MANDIOCA



    CULTURA

    PLANTAS INFESTANTES

    Nome comum (Nome científico)

    DOSE Produto Comercial (L/ha)

    VOLUME DE CALDA

    terrestre (L/ha)

    NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO


    MANDIOCA

    Capim-braquiária,

    (Brachiaria decumbens)


    2,0 a 4,0


    100 a

    300 L/ha


    Fazer a aplicação em pós-emergência das plantas daninhas após a poda invernal da cultura da mandioca, antes da brotação da mesma. As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura.


    Realizar 1 única aplicação.

    Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica)

    Guanxuma (Sida rhombifolia)

    Capim-colchão, (Digitaria

    horizontalis)


    3,0 a 4,0

    Corda-de-viola, (Ipomoea grandifolia)



Cultura Praga Nome Cientifico Modo de Aplicação
Abacate Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Algodão Brachiaria decumbens braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária Ver detalhes
Ameixa Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Amendoim Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Arroz irrigado Brachiaria decumbens braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária Ver detalhes
Aveia Ipomoea nil amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) Ver detalhes
Banana Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Cacau Brachiaria decumbens braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária Ver detalhes
Café Brachiaria decumbens braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária Ver detalhes
Caju Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Cana-de-açúcar Brachiaria decumbens braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária Ver detalhes
Canola Zea mays milho Ver detalhes
Caqui Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Centeio Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Cevada Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Citros Zea mays milho Ver detalhes
Coco Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Dendê Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Ervilha Galinsoga parviflora botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) Ver detalhes
Eucalipto Galinsoga parviflora botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) Ver detalhes
Feijão Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Feijões Galinsoga parviflora botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) Ver detalhes
Figo Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Fumo Bidens pilosa fura-capa, picão (1), picão-preto (1) Ver detalhes
Gergelim Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Girassol Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Goiaba Brachiaria decumbens braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária Ver detalhes
Grão-de-bico Portulaca oleracea beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis Ver detalhes
Kiwi Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Lentilha Bidens pilosa fura-capa, picão (1), picão-preto (1) Ver detalhes
Lichia Bidens pilosa fura-capa, picão (1), picão-preto (1) Ver detalhes
Macadâmia Bidens pilosa fura-capa, picão (1), picão-preto (1) Ver detalhes
Mamão Portulaca oleracea beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis Ver detalhes
Mamona Amaranthus hybridus bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo Ver detalhes
Mandioca Brachiaria decumbens braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária Ver detalhes
Manga Brachiaria decumbens braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária Ver detalhes
Maracujá Ipomoea nil amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) Ver detalhes
Milho Brachiaria plantaginea capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo Ver detalhes
Milho OGM Alternanthera tenella apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) Ver detalhes
Nectarina Digitaria horizontalis capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) Ver detalhes
Noz-pecã Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Oliveira Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Pera Galinsoga parviflora botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) Ver detalhes
Pessego Raphanus raphanistrum nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo Ver detalhes
Pinus Galinsoga parviflora botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) Ver detalhes
Pupunha Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes
Seringueira Bidens pilosa fura-capa, picão (1), picão-preto (1) Ver detalhes
Soja Galinsoga parviflora botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) Ver detalhes
Soja OGM Brachiaria plantaginea capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo Ver detalhes
Sorgo Emilia sonchifolia bela-emilia, falsa-serralha, pincel Ver detalhes
Trigo Galinsoga parviflora botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) Ver detalhes
Triticale Bidens pilosa fura-capa, picão (1), picão-preto (1) Ver detalhes
Uva Euphorbia heterophylla amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas Ver detalhes

MODO DE APLICAÇÃO:

Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal


e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.


Via aérea: Para as culturas algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho, milho geneticamente modificado, soja e soja geneticamente modificada. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Volume de calda 20- 50 L/ha.


Preparo de calda:

Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.


Condições Meteorológicas:

Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:

Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.

Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.

Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica

Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.


Riscos de Deriva

Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.


Limpeza do pulverizador:

Pulverizadores de barra:

  1. Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;

  2. Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;

  3. Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;

  4. Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;

  5. Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA:


Cultura

Dias

Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Canola, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijão Fava, Feijão-guandum Feijão Caupi, Feijão- Mungo, Grão de bico, Gergilim, Girassol, Lentilha, Mamona, Milho, Sorgo, Trigo

e Triticale

(1)

Abacate, Azeitona, Quiuí, Lichia, Mamão, Manga, Maracujá

3

Ameixa, Cajú, Caqui, Figo, Goiaba, Mangaba, Nêspera e Uva

17

Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego

30

Café

15

Coco, Dendê, Macadâmia, Noz-pecã, Pera, e Pupunha

15

Eucalipto, Pinus e Seringueira

UNA

Soja

7 dias (3)

Soja e Soja Geneticamente Modificada

(2)

Mandioca

90

Milho

(4)

Milho Geneticamente Modificado

90 dias e 60 dias (5)



UNA = Uso Não Alimentar

  1. Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

  2. O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

  3. O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 7 dias quando o agrotóxico for aplicado para a sua dessecação.

  4. O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.

  5. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.

Toxicologia: 5 - Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

Ecotoxilogia: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Número de registro: 10912

Navegação
Meios de proteção
Doenças das Plantas
Pestes
Sementes
Contato
Email: info@cultivasmart.com
Web: cultivasmart.com
O conteúdo do CultivaSmart é de carácter informativo. Nos esforçamos por atualizar regularmente todas as informações e alterações, mas existe sempre a possibilidade de algumas informações estarem incorretas. Antes de utilizar qualquer ferramenta de que tenha tomado conhecimento neste site/aplicativo, certifique-se de ler as instruções de utilização. A Sotex MS doo não se responsabiliza pela exatidão e conteúdo da CultivaSmart, bem como pelos conteúdos para os quais remetem os links da CultivaSmart.
Política de privacidade | Termos e condições
© 2025 CultivaSmart.com