Glyphotal TR é um herbicida recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: abacate, ameixa, azeitona, banana, cacau, café, caju, cana de-açúcar (cana-soca) caqui, coco, dendê, quiuí, citros, eucalipto, figo, goiaba, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, nêspera, noz pecã, pera, pêssego, pupunha, seringueira e uva.
•Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, nas culturas do algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, canola, centeio, cevada, ervilha, eucalipto, feijão, feijões (caupi, fava, guandu, mungo e vagem), grão-de-bico, gergelim, girassol, lentilha, mamona, milho, pinus, soja, sorgo, trigo e triticale.
•Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho e soja.
•Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
•Recomendado para aplicação sobre a cultura da soja na pré-colheita para dessecação.
•Recomendado para aplicação em pós-emergência da soja e milho geneticamente modificados tolerante ao glifosato, em área total, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada em aplicação única ou sequencial.
•Recomendado para aplicação após a poda invernal da cultura da mandioca, antes da brotação da cultura.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto ou plantio mínimo nas culturas do algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, canola, eucalipto, gergelim, girassol, mamona, milho, milho geneticamente modificado, soja, soja geneticamente modificada e sorgo.
PLANTAS INFESTANTES Nome Comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | DOSE Ingrediente Ativo (i.a./ha) | Volume de Calda L/ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,0 a 3,0 | 1.296 a 1944 | Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas infestantes para no plantio direto ou cultivo mínimo. Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas infestantes, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas infestantes no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,5 a 2,5 | 972 a 1.620 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 2,0 a 3,0 | 1.296 a 1944 | 100 - 300 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,0 a 4,0 | 1.296 a 2.592 | ||
Capim-carrapicho | 1,0 a 2,0 | 648 a 1.296 | ||
(Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 972 a 1.296 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,5 a 4,5 | 1.620 a 2.916 | plantas infestantes perenizadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Capim-marmelada (Urochloa plantaginea) | 1,0 a 2,0 | 648 a 1.296 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 a 2,5 | 972 a 1.620 | ||
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 3,0 a 4,5 | 1.944 a 2.916 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,5 a 2,0 | 972 a 1.296 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 3,0 a 4,5 | 1.944 a 2.916 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 3,0 a 4,5 | 1.944 a 2.916 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | 972 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,0 a 4,0 | 1.944 a 2.592 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,5 | 972 a 1.620 | ||
Milheto (Pennisetum americanum) | 2,0 a 3,0 | 1.296 a 1.944 | ||
Milho (Zea mays) | 1,0 a 1,5 | 648 a 972 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 a 2,0 | 648 a 1.296 | ||
Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,5 a 2,0 | 972 a 1.296 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5 a 2,5 | 972 a 1.620 |
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto ou plantio mínimo nas culturas do amendoim, aveia, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões (caupi, fava, guandu, mungo e vagem), grão-de-bico, lentilha, pinus, trigo e triticale.
PLANTAS INFESTANTES Nome Comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | DOSE Ingrediente Ativo ( | Volume de Calda L/ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 a 2,95 | 972 a 1911,6 | 100 - 400 | Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para no plantio direto ou cultivo mínimo. Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas daninhas, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,48 | 959 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5 a 2,95 | 972 a 1911,6 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Capim-marmelada (Urochloa plantaginea) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,75 a 2,95 | 486 a 1911,6 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,5 a 2,95 | 972 a 1911,6 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1,5 a 2,95 | 972 a 1911,6 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,48 | 959 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,48 | 959 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 |
GLYPHOTAL TR deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. GLYPHOTAL TR não tem ação individual sobre sementes existentes no solo.
GLYPHOTAL TR aplicado de acordo com as recomendações, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. GLYPHOTAL TR também pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a segunda próxima ao dia de plantio. A aplicação sequencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura.
A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: abacate, ameixa, azeitona, banana, cacau, café, caju, cana- de-açúcar (cana soca), caqui, citros, coco, dendê, eucalipto, figo, goiaba, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, nêspera, noz-pecã, pera, pêssego, pinus, pupunha, quiuí, seringueira e uva.
PLANTAS INFESTANTES Nome Comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | DOSE Ingrediente Ativo ( | Volume de Calda L/ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo ou leiteiro | 1,5 a 2,95 | 972 a | Aplicar em jato dirigido na entre-linha na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas infestantes no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas infestantes perenizadas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
(Euphorbia heterophylla) | 1911,6 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,48 | 959 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5 a 2,95 | 972 a 1911,6 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | 100 - 600 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Capim-marmelada (Urochloa plantaginea) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,75 a 2,95 | 486 a 1911,6 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,5 a 2,95 | 972 a 1911,6 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1,5 a 2,95 | 972 a 1911,6 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,48 | 959 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,48 | 959 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 a 1,48 | 486 a 959 |
Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: café, cana-de-açúcar (cana soca), citros e eucalipto.
PLANTAS INFESTANTES Nome Comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | DOSE Ingrediente Ativo ( i.a./ha) | Volume de Calda L/ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 3,0 a 4,0 | 1.944 a 2.592 | Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas infestantes para no plantio direto ou cultivo mínimo. Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas infestantes, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas infestantes no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas infestantes perenizadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 2,0 a 3,0 | 1.296 a 1944 | ||
Capim-colonião | 2,5 a 4,5 | 1.620 a 2.916 | ||
(Panicum maximum) | ||||
Milheto (Pennisetum americanum) | 2,0 a 3,0 | 1.296 a 1.944 | 100 - 600 | |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 3,0 a 4,5 | 1.944 a 2.916 | ||
Milho (Zea mays) | 1,0 a 1,5 | 648 a 972 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | 3,0 a 4,5 | 1.944 a 2.916 |
CULTURA | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA | 0,75 - 1,5 | 100 - 300 | Aplicação sobre a cultura, na pré-colheita de soja, logo após a maturação fisiológica do grão que ocorre após o estágio R7, 7 dias antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o órgão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. Realizar 1 única aplicação. |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE) (1) | DOSES (L/ha) (2) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FOLHA ESTREITA: | A aplicação do produto deverá ser feita em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada aplicação única ou sequencial. A aplicação única deve seguir os estágios de crescimento, épocas e doses para soja geneticamente modificada. Considerar que a melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda- se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): Em casos específicos de infestação de *Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,0 L/ha na primeira aplicação, | ||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | Até 2 perfilhos Até 10 cm | Até 20 dias | 1,20 | 100 – 300 (terrestre) 20 – 50 (aéreo) | |
De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm e Menor que 20 cm | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | De 20 a 30 dias | 1,2 a 2,0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Mais que 6 perfilhos Maior que 20 cm | De 30 a 45 dias (3) | 2,0 a 2,5 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
FOLHA LARGA: | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Até 6 folhas Até 10 cm | Até 20 dias | 1,5 a 2,0 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Trapoeraba* (Commelina benghalensis) | De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm Menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 2,0 a 2,25 | 100 – 300 (terrestre) | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 20 – 50 (aéreo) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | Mais que 10 folhas Acima de 20 cm | De 30 a 45 dias (3) | 2,25 a 2,50 |
A primeira na dose de 1,5 L/ha, até aos 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,0 L/ha, com intervalo de cerca de 15 a 20 dias entre as duas aplicações.
Poaia-branca | seguida de 1,5 L/ha, | ||||
(Richardia | observando-se as | ||||
brasiliensis) | recomendações acima | ||||
da aplicação sequencial. | |||||
Glyphotal TR aplicado | |||||
de acordo com as | |||||
recomendações no | |||||
período adequado, | |||||
controlará as plantas | |||||
infestantes, com uma | |||||
única aplicação ou | |||||
aplicação sequencial. |
¹ (Dias Após a Emergência) 2 (Dose produto comercial/ha)
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE) (1) | DOSES (L/ha) (2) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FOLHA ESTREITA: | GLYPHOTAL TR deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas dos quadros anteriores e em aplicação sequencial seguir o diagrama descrito abaixo do quadro IV. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados GLYPHOTAL TR não tem ação sobre sementes existentes no solo. quando aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com | ||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 perfilhos Até 10 cm | Até 15 dias | 1,20 | 100 - 300 (terrestre) | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | De 3 a 6 perfilhos Maior que 10 cm Menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,2 a 2,0 | 20 – 50 (aérea) | |
FOLHA LARGA: | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 100 - 300 (terrestre) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Até 6 folhas Até 10 cm | Até 15 dias | 1,5 a 2,0 | ||
Trapoeraba* (Commelina benghalensis) | 20 – 50 |
(aérea) | uma única aplicação ou aplicação sequencial. | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-branco (Galinsoga parviflora) | De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm Menor que 20 cm | Realizar no máximo 01 aplicação com exceção de aplicação sequencial que não deve ultrapassar a dose máxima recomendada e uma aplicação única. | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | De 25 a 30 dias | 2,0 a 2,25 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Diagrama para aplicação sequencial na cultura do milho geneticamente modicado:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MANDIOCA | Capim-braquiária, (Brachiaria decumbens) | 2,0 a 4,0 | 100 a 300 L/ha | Fazer a aplicação em pós-emergência das plantas daninhas após a poda invernal da cultura da mandioca, antes da brotação da mesma. As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. Realizar 1 única aplicação. |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Capim-colchão, (Digitaria horizontalis) | 3,0 a 4,0 | |||
Corda-de-viola, (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Ameixa | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Amendoim | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Aveia | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Banana | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cacau | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Caju | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Canola | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Caqui | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Centeio | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cevada | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Coco | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Dendê | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ervilha | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Feijões | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Figo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Fumo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Gergelim | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Girassol | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Goiaba | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Kiwi | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Lentilha | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Lichia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Macadâmia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mamão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mamona | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Manga | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Maracujá | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Oliveira | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pupunha | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Seringueira | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Triticale | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Uva | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Riscos de Deriva
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura | Dias |
Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Canola, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijão Fava, Feijão-guandum Feijão Caupi, Feijão- Mungo, Grão de bico, Gergilim, Girassol, Lentilha, Mamona, Milho, Sorgo, Trigo e Triticale | (1) |
Abacate, Azeitona, Quiuí, Lichia, Mamão, Manga, Maracujá | 3 |
Ameixa, Cajú, Caqui, Figo, Goiaba, Mangaba, Nêspera e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Café | 15 |
Coco, Dendê, Macadâmia, Noz-pecã, Pera, e Pupunha | 15 |
Eucalipto, Pinus e Seringueira | UNA |
Soja | 7 dias (3) |
Soja e Soja Geneticamente Modificada | (2) |
Mandioca | 90 |
Milho | (4) |
Milho Geneticamente Modificado | 90 dias e 60 dias (5) |
UNA = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 7 dias quando o agrotóxico for aplicado para a sua dessecação.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.