VER 30 – 25.11.2024
IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 155 | 3 | 200 - 300 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 355 | 1 | ||
Pulgão Aphis gossypii | 145 - 155 | 3 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-rajado: iniciar a aplicação quando constatado 1 percevejo em média por planta, sempre respeitando a restrição de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: realizar a aplicação logo após o aparecimento da praga, sempre respeitando a restrição de uso. Pulgão: iniciar a aplicação quando constatado a presença de populações significativas e uniformes da praga na área, sempre respeitando a restrição de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: | ||||
CITROS | Cigarrinha Oncometopia facialis | 140 - 300 ou (7,0 - 15,0 mL/100 L de água) | 3 | 2000 |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | 21 - 45 ou (7,0 - 15,0 mL/100 L de água) | 3 | 300 | |
Psilídio Diaphorina citri | 31 – 167 ou 6,25 – 8,35 mL/100 L de água | 4 | 500 - 2000 | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha: Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Pulgão-preto: Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Psilídio: Iniciar as aplicações, quando houver entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do Psilídeo, ou em áreas com histórico recente de plantas contaminadas ou de pomares vizinhos com a presença de greening. Recomenda-se adicionar 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: |
Limitações de uso: as aplicações devem ser realizadas durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais.
Zona de não aplicação até a bordadura: 8 m para dose de 155 mL/ha e 21 m para dose de 355 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Limitações de uso: a aplicação foliar na cultura dos citros fica restrita a pomares acima de três anos.
Zona de não aplicação até a bordadura: 21 m para as doses de 21, 31, 45, 140 e 167 mL/ha e 36 m para dose de 300 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
FUMO | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 500-600 (via esguicho ou foliar) | 2 via esguicho (drench) 1 via foliar | 250 |
Pulgão-do-fumo Myzus persicae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-do-fumo e Pulgão-do-fumo: podem ser aplicados via esguicho ou via foliar. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: | ||||
MILHO | Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | 200 | 2 | 200 |
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar a aplicação quando for constatado a presença da praga logo após a emergência do milho. Pulgão-do-milho: Iniciar a aplicação quando constatar 20% de plantas atacadas em condições de estiagem e em condições normais 50% das plantas amostradas apresentarem 100 pulgões por planta. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta atinja de 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: | ||||
PASTAGEM | Cigarrinha-da-pastagem Deois flavopicta | 250 - 300 | 1 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação quando constatado por amostragem uma infestação média de 27 (vinte e sete) ninfas/m2. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: |
Aplicação via Esguicho (drench): a aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Se necessário reaplicar com intervalo de 30 dias.
Aplicação via Foliar: a aplicação foliar deverá ser realizada quando constatar os primeiros sinais da praga na lavoura, sempre respeitando a restrição de uso.
Limitações de uso: a pulverização somente pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Zona de não aplicação até a bordadura: 34 m para dose de 500 mL/ha e 43 m para dose de 600 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Zona de não aplicação até a bordadura: 10 m.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula
Limitações de uso: não aplicar durante a floração.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
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IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
SOJA | Percevejo verde-pequeno Piezodorus guildinii | 250 | 2 | 200 - 300 |
Percevejo marrom Euschistus heros | 250 | |||
Percevejo-verde Nezara viridula | 200 - 250 | |||
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 250 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejos: iniciar a aplicação quando constatado 2 insetos adultos ou ninfas com mais de 0,5 cm, observados na média das amostragens pelo pano de batida. Para o caso de campo de produção de sementes esse nível deve ser reduzido para 1 percevejo por pano de batida. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Desde que respeite sempre as restrições de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Mosca-branca: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e repetir se necessário. Desde que respeite sempre as restrições de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: | ||||
TOMATE | Tripes Thrips palmi | 150 – 200 | 3 | 1000 |
Tripes Frankliniella schultzei | 600 | |||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | ||||
Pulgão Myzus persicae | 750 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Tripes: iniciar o controle logo após o aparecimento da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: Aplicar no início do desenvolvimento da cultura logo após o transplante das mudas, no início da infestação da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Pulgão: Iniciar o controle no início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: |
Limitações de uso: as aplicações devem ser realizadas no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível e antes do florescimento. Reiniciar as aplicações após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento.
Zona de não aplicação até a bordadura: 13 m.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Limitações de uso: a aplicação pode ser realizada somente após a floração.
Zona de não aplicação até a bordadura: 7 m para dose de 150 mL/ha e 10 m para dose de 200 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
IMIDACLOPRID NORTOX | ||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./100 kg de semente |
Nome comum/ Nome científico | ||
ALGODÃO | Tripes Frankliniella schulzei | 600 - 750 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 750 | |
Pulgão Aphis gossypii | ||
ARROZ | Cupim Procornitermes triacifer | 300 - 350 |
Cupim Syntermes molestus | ||
ARROZ IRRIGADO | Bicheira-da-raiz Oryzophagus oryzae | 300 - 450 |
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 300 - 350 |
Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 300 - 400 | |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 300 - 350 | |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 750 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 1000 | |
Tripes Frankliniella williamsi | 750-1000 | |
SOJA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 250 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | ||
Tripes Frankliniella schultzei | ||
TRIGO | Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | 100 |
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 75 - 100 | |
Coró-das-pastagens Diloboderus abderus | 130 | |
Efetuar apenas uma aplicação na modalidade de tratamentos de sementes. Seguir as instruções de mitigação para tratamento de sementes: descritas no item 1.2.1 desta bula. |
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
IMIDACLOPRID NORTOX | |||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) | 1,5 - 2,0 | Aplicar diretamente no sulco do plantio, direcionando do jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 2,5 - 3,0 | ||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,75 - 1,0 | ||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 1,0 - 1,25 | ||
Cupim (Neocapritermes opacus) | 0,75 - 1,0 | ||
Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | 1,5 - 2,0 |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euetheola humilis | Cascudo-preto, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
TRATAMENTO DE SEMENTES
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
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Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas e/ou do agricultor que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
ATENÇÃO: |
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.)
antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
FOLIAR / JATO DIRIGIDO / ESGUICHO (DRENCH)
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDACLOPRID NORTOX
deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do IMIDACLOPRID NORTOX, acrescentar adjuvante na proporção recomendada quando houver de acordo com o quadro de instruções de uso do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
VER 30 – 25.11.2024
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
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Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Prefira sempre aplica com temperatura inferior a 30º C, umidade relativa superior a 55% e velocidade média do vento entre 3 à 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
VER 30 – 25.11.2024
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Milho (aplicação foliar) | 30 |
Algodão, Arroz, Feijão, Milho, Soja e Trigo (tratamento de sementes) | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cana-de-açúcar | |
Citros e Soja (aplicação foliar) | 21 |
Fumo e Pastagem | UNA |
Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.