Nas culturas de Plantas Ornamentais e gramados, a aplicação de MODDUS® é indicada visando a redução temporária do crescimento em altura das plantas.
O produto MODDUS®, uma vez aplicado, é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical.
O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais presentes.
Nas culturas de aveia branca, trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de- açúcar:
Início de safra: Manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
Meio da safra: Exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
Final de safra: Manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Nas culturas de aveia branca, trigo e cevada, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
Nas culturas de caju, caqui, carambola, goiaba, maçã, mangaba e kiwi recomenda-se sua utilização para redução da brotação e crescimento dos ramos.
CULTURAS | DOSAGEM Litros/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AVEIA BRANCA (Avena sativa) | 0,4 - 0,5 | 100 a 250 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
CAJU | 0,6 – 1,2 (**) | 1000 L/ha (aplicação terrestre) | Número de aplicações: No máximo 2 aplicações. Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com ramos de até 5 centímetros, repetir a aplicação em intervalo de 20 – 30 dias |
CAQUI | |||
CARAMBOLA | |||
CANA-DE-AÇÚCAR (Produção de mudas – propágulos vegetativos) | 0,2 – 0,4 (*) | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 15 a 40 L/ha (aplicação aérea) | Número de aplicações: No máximo 5 aplicações por ciclo. Época: Início da aplicação após o restabelecimento das chuvas. Primeira aplicação quando a primeira aurícula visível das plantas de cana-de-açúcar encontrar-se a 25 cm do nível do solo ou a primeira gema estiver visível no colmo das plantas. Também pode ser aplicado em plantas mais desenvolvidas sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas para evitar tombamento. |
CULTURAS | DOSAGEM Litros/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE-AÇÚCAR | 0,8 - 1,2 | 100 a 250 L/ha (aplicação terrestre) 15 a 40 L/ha (aplicação aérea) | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: aplicar entre 15 e 60 dias antes da colheita da cana, com a planta em pleno desenvolvimento vegetativo, a partir de 10 meses de idade. Para variedades colhidas em início de safra: aplicar entre os meses de janeiro e abril, visando a melhoria da qualidade da matéria-prima e antecipação da colheita de variedades de ciclo de maturação médio ou tardio. Para variedades colhidas em final de safra: aplicar entre os meses de maio e novembro, com o objetivo de se evitar o declínio do teor de sacarose da matéria-prima. |
CEVADA | 0,4 - 0,5 | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. | |
GOIABA | 0,6 – 1,2 (**) | 1000 L/ha (aplicação terrestre) | Número de aplicações: No máximo 2 aplicações. Época: Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com ramos de até 5 centímetros, repetir a aplicação em intervalo de 20 – 30 dias |
KIWI | |||
MAÇÃ | |||
MANGABA | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | 0,4 - 1,0 L/ha (***) | 200 – 1000 L/ha (aplicação terrestre) | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: Aplicar na época de elongação da planta. |
GRAMADOS Gramas cultivadas de clima quente: Axonopus affinis = Axonopus fissifolius (São Carlos), Zoysia matrella (Grama Coreana), Cynodon dactylon (Grama Bermudas), Paspalum notatum (Grama Batatais), Paspalum vaginatum (Conquista / SeaShore Paspalum), Stenotaphrum secundatum (Grama Santo Agostinho) e Zoysia japonica (Grama Esmeralda) | 200 – 1000 L/ha (aplicação terrestre) 30 – 40 L/ha (aplicação aérea) |
CULTURAS | DOSAGEM Litros/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TRIGO | 0,4 - 0,5 | 100 a 250 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
(*) Aplicação em plantas em pleno desenvolvimento vegetativo. (**) As maiores doses são recomendadas para redução drástica da brotação e crescimento dos ramos. (***) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais para as quais é indicada a aplicação do produto, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção com de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arburstivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC N° 1, de 08/11/2019). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Aveia Branca | Ver detalhes | ||
Caju | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Carambola | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Gramados | Ver detalhes | ||
Kiwi | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Mangaba | Ver detalhes | ||
Plantas Ornamentais | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
Primeira aplicação quando a primeira aurícula visível das plantas de cana-de-açúcar encontrar-se a 25 cm do nível do solo ou a primeira gema estiver visível no colmo das plantas. Também pode-se iniciar a aplicação em plantas mais desenvolvidas sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas para evitar tombamento. Para se atingir o máximo desempenho do produto, as demais aplicações devem ser realizadas quando as plantas apresentarem 3, 6, 9 e 12 gemas.
Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de janeiro e meados de novembro, dependendo dos objetivos do tratamento.
As aplicações realizadas em início de safra objetivam a melhoria da qualidade da matéria-prima e antecipação da colheita de variedades de ciclo de maturação médio ou tardio.
De maio até meados de novembro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Plantas ornamentais e gramados: Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados para sua utilização, 1 (uma) aplicação do MODDUS® atende plenamente aos propósitos do tratamento.
O manejo da cultura da cana-de-açúcar com MODDUS® é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem. A aplicação do MODDUS® conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de colheita, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase de pleno desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre dez e doze meses de idade.
A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
MODDUS® deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento das culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento vegetativo (redução de porte) das inflorescências, melhoria da qualidade e coloração, diminuição da necessidade de roçada e até aumento da tolerância a estresses como calor e seca.
Nas culturas de trigo e cevada, a adubação nitrogenada, quando realizada em doses altas, poderá apresentar pouca resposta ao efeito do MODDUS®.
Na cultura da maçã, não se recomenda a utilização de maiores doses (0,9 a 1,2 L/ha) quando a cultura estiver sob condições de estresse hídrico. Recomenda-se não realizar a aplicação do produto quando a umidade relativa do ar for inferior a 35%.
Cana-de-açúcar destinada à produção de mudas (propágulos vegetativos): Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio) e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade.
Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
A calda pode ser preparada, basicamente, através de duas maneiras:
Preparo diretamente no tanque da aeronave: Neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: Utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré- mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
SEMPRE COLOCAR PRIMEIRO A ÁGUA, PARA DEPOIS ADICIONAR A DOSE DE MODDUS® (NUNCA: MODDUS® E DEPOIS ÁGUA)
Pulverizadores terrestres-tratorizados:
PARÂMETROS | ESPECIFICAÇÕES |
Bicos- tipos: | Leque (por exemplo: Teejet) 110.2/11.03 ou cônico cheio |
Altura da Barra | Aprox. 50 cm |
Pressão de trabalho | 40 - 50 lb/pol2 |
Volume de calda | 100 a 250 L/há (Cana-de-açúcar (maturador), Aveia Branca, Trigo e Cevada) 200-1000 L/ha (Gramados e Plantas ornamentais) 1000 L/ha (Caju, Caqui, Carambola, Goiaba, Kiwi, Maçã e Mangaba) |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
O aplicador é responsável por evitar que a pulverização atinja áreas adjacentes. Áreas adjacentes e condições ambientais são aspectos importantes a serem considerados;
NÃO aplique sob condições climáticas ou com equipamentos de pulverização que permitam que a pulverização atinja plantas/culturas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO permita que a pulverização atinja áreas de pousio adjacentes;
NÃO aplique sobre ou perto de arbustos, árvores, gramados ou de culturas diferentes das recomendadas;
Não drene ou lave o equipamento perto de áreas onde haja árvores ou plantas próximas, ou em situações onde possa ocorrer a absorção do herbicida pelo movimento do solo ou infiltração.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C Umidade relativa do ar: Acima de 60%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Pulverização aérea:
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar uma pressão de 15 a 30 psi; ângulo da barra de 90 graus; altura de voo de 2 a 3 metros; faixa de deposição de 12 a 15 metros; tamanho de gotas de 200 a 400 micra, procurando-se obter 20 a 40 gotas/cm².
Condições climáticas: Temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h e não aplicar em condições de inversão térmica.
- Parâmetros para o avião Ipanema | ||
PARÂMETROS | ESPECIFICAÇÕES | |
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | rotativo |
Tipo de bicos | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90° - 135° | 40° - 60° |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200 - 400 µm | 200 – 400 µm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Aeronave agrícolas (Drone):
Gramados: O produto MODDUS® pode ser aplicado através de drones agrícolas em gramados, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha e máxima de 40 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
O aplicador é responsável por evitar o desvio da pulverização para fora do local. Esteja ciente de locais não alvo próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique sob condições climáticas ou de equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/culturas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO permita que a pulverização caia sobre terras de pousio adjacentes;
NÃO aplique sobre ou perto de arbustos, árvores, gramados ou culturas diferentes das recomendadas.
Para aplicações com outros tipos de aeronaves, consultar a área técnica da Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Recomenda-se, para maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do MODDUS®, o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada.
Recomenda-se o acompanhamento das condições ambientais no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.
Temperatura máxima: 30 ºC;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar: Mínima 60%.
CULTURAS | DIAS |
AVEIA BRANCA | Não determinado devido à modalidade de emprego |
CAJU | 50 |
CAQUI | 50 |
CANA-DE-AÇÚCAR (Produção de mudas – propágulos vegetativos) | Não determinado devido à modalidade de emprego (*) |
CANA-DE-AÇÚCAR (Maturador) | 15 |
CARAMBOLA | 50 |
CEVADA | Não determinado devido à modalidade de emprego |
GOIABA | 50 |
KIWI | 50 |
MAÇÃ | 50 |
MANGABA | 50 |
TRIGO | Não determinado devido à modalidade de emprego |
PLANTAS ORNAMENTAIS E GRAMADOS | Uso não alimentar |
(*) Utilização como muda para plantio (tratamento propágulos vegetativos).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.