OZEAN é um fungicida sistêmico, indicado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte aérea das culturas.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Ramulose, Tombamento | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 - 400 | Realizar as aplicações de Ozean no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário. Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 25º e 30ºC e umidade relativa do ar acima de 80%, mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 16 a 34ºC, sob ciclos de noites frias seguidas de dias secos mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Ramulária, Falso oídio | Ramularia areola | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
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Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 400 | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessário, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 500 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região) e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo (temperatura entre 20-25°C, umidade relativa do ar acima de 93% e baixa insolação). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600L/ha | ||||
Café | Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cebola | Mancha-púrpura, Crestamento | Alternaria porri | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30- 40 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou bulbilhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria, Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cevada | Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da- cevada | Drechslera teres | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Citros* | Verrugose-da-laranja- doce, Verrugose | Elsinoe australis | 400 | Verrugose-da-laranja-doce: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas entre elas, sendo a primeira quando 3/4 das pétalas estiverem caídas. Antracnose: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. Mancha-preta: Realizar as aplicações quando houver necessidade, (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área) respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. |
Antracnose, Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mancha-preta, Pinta- preta | Phyllosticta citricarpa | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 – 3000 L/ha * Recomenda-se a utilização de espalhante do tipo óleo vegetal ou mineral emulsionável | ||||
Eucalipto (viveiro) | Oídio-do-eucalipto, Oídio | Oidium eucalypti | 200 – 300/100 L de calda | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando for necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² |
Eucalipto (campo) | Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando houver necessidade. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 500 | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se necessário. No caso da Mancha Angular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 300 - 400 | ||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria | Alternaria helianthi | 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação quando houver necessidade, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira, Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Mamão | Sarna, Varíola | Asperisporium caricae | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 500 | reaplicando, se necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ciclo de frutificação completo). Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 600 | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré-florescimento, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Melão | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-cercospora, Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), |
Ferrugem-polisora, Ferrugem | Puccinia polysora |
associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Morango | Mancha-foliar, Mancha- de-Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 300 | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. |
Oídio | Microsphaera diffusa | |||
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de-alternaria, Pinta-preta | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da- folha | Drechslera tritici-repentis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas das doenças, caso as doenças ocorram antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as
paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia | 20 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café | 30 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 20 |
Citros | 7 |
Eucalipto | U.N.A.* |
Feijão | 14 |
Goiaba | 2 |
Girassol | 21 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
Pepino | 2 |
Pimentão | 3 |
Soja | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
*Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.