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Pontual, Coeso, Lavradio

Azoxistrobina, ciproconazol, clorotalonil
(53, 16, 650)

Fungicida

  • Aplicação
  • Documentação
Substância ativa:
Azoxistrobina + ciproconazol + clorotalonil
(53, 16, 650)
(g/L)


Paralela:
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Formulação: SC - Suspensão Concentrada

Instruções:
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II: Produto MUITO

PERIGOSO ao meio ambiente




















Cor da faixa: Azul intenso

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA INSTRUÇÕES DE USO:

PONTUAL® é um fungicida sistêmico e de contato composto por três ingredientes ativos do grupo químico das Estrobilurinas, Triazóis e Isoftalonitrilas. O clorotalonil, pertencente ao Grupo M05 que interfere em vários processos metabólicos dos fungos, dificultando ou impedindo a seleção de estirpes resistentes. O modo de ação do clorotalonil envolve sua conjugação e esgotamento de grupos tiol dos sistemas enzimáticos do fungo, particularmente com a glutationa, levando a disruptura da glicólise e assim, da produção de energia, resultando na paralisia do crescimento fúngico, a azoxistrobina que interfere na respiração mitocondrial e pertence ao Grupo C3 e o ciproconazol de efeito sistêmico que atua como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos e pertence ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC. Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Apresentado na forma de suspensão concentrada (SC) indicado em pulverizações foliares para o controle de doenças da parte aérea para as culturas de algodão, amendoim, milho, soja e trigo, conforme quadro abaixo:


CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:



DOSE

p.c L/ha ou 100L

de água (g ia/ha ou 100L

de água)


ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS)

VOLUME DE CALDA (L/ha)

CULTURA

ALVO





TERRESTRE

AÉREA


ALGODÃO


Ramularia

(Ramularia areola)


1,5 L/ha

79,5 – 24 – 975

g.i.a/ha

(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação)

Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

Época: Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença

IEA(1): Reaplicar a cada 14 dias, caso necessário.


100-200


20-50




1,0 - 1,5L/ha

53 – 16 – 650

g.i.a/ha 79,5 – 24 – 975

g.i.a/ha

Aplicações: Realizar no





máximo 4 aplicações por




AMENDOIM

Mancha-castanha Cercosporiose (Cercospora arachidicola)

                                         

Mancha-preta

ciclo da cultura.

Época: Iniciar as aplicações logo aos 40 dias da emergência. Utilizar a maior dose em condições

favoráveis ao


200


30-50


(Pseudocercospora

desenvolvimento da




personata)

doença.





IEA(1): Reaplicar a cada 14





dias.





Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)

                                             


1,0 - 1,5L/ha

53 – 16 – 650

g.i.a/ha 79,5 – 24 – 975

g.i.a/ha

(Adicionar adjuvante

- óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação)

Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.

Época: Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-

50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado.

IEA(1): Reaplicar a cada 14 dias(a fim de cobrir adequadamente o período demáxima susceptibilidade).




MILHO

Ferrugem-comum

(Puccinia sorghi)


100-200


20-40



Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)







DOSE

p.c L/ha (g ia/ha)

ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO

ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS)

VOLUME DE CALDA (L/ha)

CULTURA

ALVO

                                                                




TERRESTRE

AÉREA



Antracnose

(Colletotrichum truncatum)


Número: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s) e modos de ação.

Época:

Para o controle específico de antracnose, crestamento- foliar, mancha-alvo e mancha-parda realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação).

Para controle de ferrugem- asiática realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Utilizar a maior dose em época e condições favoráveis a ocorrência da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de PONTUAL®, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o

                                                                   Manejo da Resistência”.                                





100-200



Crestamento-foliar Cercosporiose (Cercospora kikuchii)






Ferrugem-asiática Ferrugem-da-soja

(Phakopsora pachyrhizi)



150-200


1,0 - 1,50

53 – 16 – 650

g.i.a/ha

79,5 – 24 – 975

g.i.a/ha

(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação)


1,50

79,5 – 24 – 975

g.i.a/ha

(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação)





Mancha-alvo

(Corynespora cassiicola)


100-200


SOJA


                          

30-40



Macha-parda Septoriose (Septoria glycines)


150-200






DOSE

p.c L/ha (g ia/ha)

ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS)

VOLUME DE CALDA (L/ha)

CULTURA

ALVO





TERRESTRE

AÉREA


TRIGO


Mancha- amarela (Drechslera tritici-repentis)


1,0 - 1,50

53 – 16 – 650

g.i.a/há 79,5 – 24 – 975

g.i.a/ha (Adicionar adjuvante óleo mineral a 0,25% do volume de calda de

aplicação)


Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.

Época: Iniciar as aplicações nas fases críticas (emborrachamento e florescimento). Em situações propícias para o desenvolvimento da doença, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. Utilizar a maior dose recomendada.

IEA(1): Reaplicar a cada 14 dias.


150 - 300


20-40



p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = (53g de azoxistrobina + 16g de ciproconazol + 650g de clorotalonil). (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.


Cultura Praga Nome Cientifico Modo de Aplicação
Algodão Ramularia areola Falso-oídio, Ramulária Ver detalhes
Amendoim Pseudocercospora personata Mancha-preta Ver detalhes
Milho Cercospora zeae-maydis Cercosporiose Ver detalhes
Soja Cercospora kikuchii Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente Ver detalhes
Trigo Drechslera tritici-repentis Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha Ver detalhes

MODO DE APLICAÇÃO:

PONTUAL® é indicado para aplicação com pulverizadores: costal (manual ou motorizados), tratorizados e aeronaves agrícolas.

A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Por ser um produto sistêmico, mas também protetor com ação de contato as aplicações devem ser com calda suficiente para a melhor cobertura das plantas.


Aplicação terrestre:

Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica

(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Aplicação aérea:

Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 30 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada)

- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.


Recomendação para evitar a deriva:

Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.


Siga as restrições existentes na legislação pertinente.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.


EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.


Importância do diâmetro de gota:

A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.

APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!


Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:

Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.


Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração.


QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.

Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.


Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.


Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.


NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.


Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.


Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea

Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.

Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.

Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos.

Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva.


Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.


Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.


NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.


O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.

Preparo de calda:

A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:

  • Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;

  • Adicionar o produto na quantidade requerida;

  • Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.

Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.


Lavagem do equipamento de aplicação:

Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.

  1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.

  2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.

  3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.

  4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.

  5. Repita o passo 3.

  6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.


Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:


Soja 30 dias Algodão 30 dias

Amendoim 30 dias

Milho 42 dias

Trigo 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.


Toxicologia: 4 - Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

Ecotoxilogia: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Número de registro: 27821

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