CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides ) | - | 300 - 400 mL do produto comercial por ha. | 4 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para Ramularia, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intercalar fungicidas(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário. |
Ramularia (Ramularia areola) |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
Tombamento-de- plântulas (Rhizoctonia solani) | - | 200 a 400 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
AMENDOI M | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | - | 400 mL do produto comercial por ha | 4 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | - | 500 a 600 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
AVEIA | Ferrugem-das- folhas (Puccinia coronata var. avenae) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | - | 400 a 600 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 4 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAFÉ | Mancha-de - phoma (Phoma costaricensis) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 mLdo produto comerci al/ 100 L de calda (Utilizar adjuvant e específi co, recome ndado pelo fabrican te). | 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 2 | Aplicação terrestre: 2.000 a 3.000 L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas estiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” – flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) se necessário. | |||||
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 semanas (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. | |||||
EUCALIPT O (VIVEIRO) | Oídio (Oidium eucalypti) | 200 a 300 mL do produto comerci al por 100L de calda. | - | 2 | Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL de calda por m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar volume de calda de 200L/ha ou 20 mL/m2. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
EUCALIPT O (CAMPO) | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha | 2 | Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 400 a 500 mL do produto comercial por ha | 4 | Aplicação terrestre: 600 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias.. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 300 a 500 mL do produto comercial por ha. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) | - | 300 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 2 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Oidio (Erysiphe cichoracearum) | Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | |||||
MILHO | Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 2 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem- polisora (Puccinia polysora) | ||||||
Helmintosporios e (Exserohilum turcicum) | - | 300 a 400 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades susceptíveis). |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
Mancha-de- bipolaris (Bipolaris maydis) (Bipolaris zeicola) | - | 300 a 400 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades susceptíveis). | |
SOJA | Crestamento- foliar (Cercospora kikuchii) | - | 300 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Oídio (Microsphaera difusa) | ||||||
TRIGO | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) |
1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
OBS: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000 L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa,
etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto PRIORI TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia | 20 |
Banana | 3 |
Café | 30 |
Cevada | 20 |
Citros | 7 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 14 |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.