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Priori Xtra

Azoxistrobina, ciproconazol
(200, 80)

Fungicida

  • Aplicação
  • Documentação
Substância ativa:
Azoxistrobina + ciproconazol
(200, 80)
(g/L)


Paralela:
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Formulação: SC - Suspensão Concentrada

Instruções:
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INSTRUÇÕES DE USO:


PRIORI XTRA é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preventivas, para o controle de doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milheto, milho, soja e trigo (ver detalhes no quadro abaixo), bem como no tratamento industrial de mudas e aplicação no sulco de plantio de cana-de-açúcar.



CULTURAS

DOENÇAS


DOSES

(mL ou g p.c. /ha)


NÚMERO DE APLICAÇÃO

VOLUME DE CALDA

(L/ha)


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Nome Comum (Nome Científico)


ALGODÃO


Ramulose

(Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides)


300 mL/ha


3


Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha

Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).

Iniciar as aplicações ao redor de 25

dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.


Ramularia

(Ramularia areola)

Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).

Iniciar as aplicações ao redor de 40-

45 dias após a emergência da cultura.


ARROZ IRRIGADO


Queima-das- bainhas

(Rhizoctonia solani)


300 mL/ha


3

Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha

Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias.


AVEIA


Ferrugem-da-folha

(Puccinia coronata

var. avenae)


200 a 300 mL/ha

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


3

Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha


Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias.


CAFÉ


Cercosporiose

(Cercospora coffeicola)

500 mL/ha (em

aplicações de 60 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).

OU

750 mL/ha (em

aplicações de 90 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


3


Aplicação terrestre: 400 L/ha


Aplicação aérea: 30 L/ha


Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo

3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. PRIORI XTRA deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril.


Ferrugem

(Hemileia vastatrix)




CULTURAS

DOENÇAS


DOSES

(mL ou g p.c. /ha)


NÚMERO DE APLICAÇÃO

VOLUME DE CALDA

(L/ha)


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Nome Comum (Nome Científico)


CANA-DE AÇÚCAR


Mancha-anelar

(Leptosphaeria sacchari)

250 a 500 mL/ha (em aplicações de 30 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo

fabricante).


3


Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha


Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha

Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, geralmente no final do perfilhamento e início da elongação dos colmos, reaplicando se necessário em intervalo de até 30 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s).

Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de

doença na região).


Mancha-parda

(Cercospora longipes)


125 a 500 mL/ha (em aplicações de 30 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


Ferrugem

(Puccinia melanocephala)


250 a 500 mL/ha.

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


6


Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha

Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem,

plantada em época favorável a ocorrência da doença.


Ferrugem- alaranjada

(Puccinia kuehnii)


500 mL/ha.

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).

Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada.




CULTURAS

DOENÇAS


DOSES

(mL ou g p.c. /ha)


NÚMERO DE APLICAÇÃO

VOLUME DE CALDA

(L/ha)


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Nome Comum (Nome Científico)


CANA-DE- AÇÚCAR (PROPÁGU LOS VEGETATI VOS)


Ferrugem

(Puccinia melanocephala)

250 a 300 mL/ha

*exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a utilização da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável

à ocorrência da doença).


1

(tratamento de propágulos)


Tratamento de propágulos


PRIORI XTRA deve ser usado na forma de tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio.


Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa)

250 à 300 mL/ha

*exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a utilização da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da podridão-abacaxi ou em áreas com histórico de ocorrência da

doença).


CANA-DE- AÇÚCAR


Podridão-abacaxi

(Ceratocystis paradoxa)


250 mL/ha


1

(Sulco de plantio)


Aplicação no sulco:

100 L/ha


Aplicação no sulco: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido.


CEVADA


Mancha-reticular

(Drechslera teres)


300 mL/ha

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


2


Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha


Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha


Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias.


Ferrugem-da-folha

(Puccinia hordei)


EUCALIPT O


Ferrugem

(Puccinia psidii)

300 mL/ha

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante)

ou 450 mL/ha

(sem Adjuvante).


3 por ano

Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha


Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias.




CULTURAS

DOENÇAS


DOSES

(mL ou g p.c. /ha)


NÚMERO DE APLICAÇÃO

VOLUME DE CALDA

(L/ha)


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Nome Comum (Nome Científico)


GIRASSOL

Mancha-de- alternaria

(Alternaria helianthi)


250 mL/ha


2


Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha


Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias.

Oídio

(Erysiphe cichoracearum)


200 mL/ha


MILHETO


Ferrugem

(Puccinia substriata)


300 mL/ha

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


2

Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha

Para o controle das doenças foliares indicadas, deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de

máxima susceptibilidade).

Mancha-foliar

(Pyricularia grisea)


MILHO

Mancha-de- phaeosphaeria

(Phaeosphaeria maydis)


300 mL/ha

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


2


Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha

Para o controle das doenças foliares indicadas, deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de

máxima susceptibilidade).


Cercosporiose

(Cercospora zeae- maydis)


SOJA


Crestamento-foliar

(Cercospora kikuchii)


300 mL/ha

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


2


Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha

Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1.

Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s).

Mancha-parda

(Septoria glycines)


Oídio

(Microsphaera diffusa)

Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%.

Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos

químico(s).

Antracnose (Colletotrichum truncatum)

Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R

5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação).

Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos

químico(s).

Mela (Thanatephorus cucumeris)


Mancha-alvo (Corynespora cassiicola)




CULTURAS

DOENÇAS


DOSES

(mL ou g p.c. /ha)


NÚMERO DE APLICAÇÃO

VOLUME DE CALDA

(L/ha)


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Nome Comum (Nome Científico)


TRIGO

Mancha-bronzeada- da-folha

(Drechslera tritici- repentis)


300 mL/ha

(Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante).


2


Aplicação terrestre: 100 a 200

L/ha

Aplicação aérea:

20 a 40 L/ha


PRIORI XTRA deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias.

Ferrugem-da-folha

(Puccinia triticina)

Ferrugem-do-colmo

(Puccinia graminis)


Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.

p.c. = produto comercial


Efeito fisiológico:

O uso de PRIORI XTRA nas doses recomendadas pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento de produtividade ou na qualidade do produto final.


Cultura Praga Nome Cientifico Modo de Aplicação
Algodão Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides Ramulose, Tombamento Ver detalhes
Arroz irrigado Rhizoctonia solani Queima-das-bainhas Ver detalhes
Aveia Puccinia coronata var. avenae Ferrugem-da-folha Ver detalhes
Café Cercospora coffeicola Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo Ver detalhes
Cana-de-açúcar Puccinia melanocephala Ferrugem Ver detalhes
Cevada Puccinia hordei Ferrugem-da-folha Ver detalhes
Eucalipto Puccinia psidii Ferrugem do eucalipto Ver detalhes
Girassol Erysiphe cichoracearum Oídio Ver detalhes
Milheto Puccinia polysora Ferrugem Ver detalhes
Milho Phaeosphaeria maydis Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar Ver detalhes
Soja Thanatephorus cucumeris Mancha-aureolada Ver detalhes
Trigo Drechslera tritici-repentis Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha Ver detalhes

MODO DE APLICAÇÃO:


PRIORI XTRA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.


A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.

Aplicação terrestre:

A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.

O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).

O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.

Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.


Cana-de-açúcar (aplicação no sulco de plantio): Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), imediatamente antes do fechamento.


Para tratamento industrial de propágulos vegetativos (mudas de cana-de-açúcar), USO EXCLUSIVO EM INDÚSTRIA. Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura da cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.


Aplicação aérea:

A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.

Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.

É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.

O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.

Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.

O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.


Aplicação aérea (cultura do café):

Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45.

Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.

Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.


Modo de preparo de calda:

  1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.

  2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.

  3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.

  4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.


INTERVALO DE SEGURANÇA:


CULTURA

DIAS

Algodão

30

Arroz irrigado

30

Aveia

30

Café

30

Cana-de-açúcar

30

Cana-de-açúcar

(1)

Cana-de-açúcar

(2)

Cevada

30

Eucalipto

UNA

Girassol

21

Milheto

42

Milho

42

Soja

30

Trigo

30


  1. Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).

  2. Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos - mudas). UNA – Uso Não Alimentar.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.


Toxicologia: 4 - Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

Ecotoxilogia: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Número de registro: 4903

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