TREBON 100 SC é um inseticida de contato, com amplo espectro de ação recomendado para o controle de pragas em diversas culturas, conforme as recomendações abaixo:
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 120 a 180 | 2 | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Algodão | Bicudo (Anthonomus grandis) | - | 500 a 750 | 4 | Aplicar Trebon 100 SC quando constatar 10% de botões florais atacados. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando o intervalo de 5 dias. Utilizar volume de calda de 300 - 400 L/ha. |
Alho Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | - | 1500 a 1800 | 2 | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. Utilizar volume de calda de 300 – 400 L/ha. |
Arroz | Percevejo-do-grão (Oebalus poecilus) Lagarta-da- panícula (Pseudaletia sequax) | - | 900 | 2 | Aplicar ao detectar o início de infestação da praga, se houver nova infestação reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Aveia Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 300 a 1350 300 a 1500 | 2 | Aplicar no início do aparecimento das pragas e realizar nova aplicação, caso necessário, com intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar o volume de calda de 100 – 250 L/ha. |
Beterraba | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | - | 2000 a 2500 | 1 | Realizar aplicação quando infestação da Broca estiver entre 1% e 3% de grãos perfurados. Realizar nova aplicação 15 dias após, seguindo monitoramento. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
Canola | - | 600 a 900 | 2 | ||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Cenoura | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Cigarrinha-da-cvc | 10 a 25 | ||||
(Dilobopterus | |||||
costalimai) | |||||
Bicho-furão | 25 | ||||
(Ecdytolopha | Iniciar a aplicação quando for constatada | ||||
aurantiana) | a presença da praga no pomar através | ||||
Citros | Moscas-das-frutas | 120 a 180 | - | 1 | estratégias de monitoramento. |
(Ceratitis capitata) | Utilizar o volume de calda de 5 litros por | ||||
planta ou conforme porte da planta. | |||||
Psilideo | |||||
(Diaphorina citri) | 90 | ||||
Pulgão-preto | |||||
(Toxoptera citricida | 90 | ||||
) | |||||
Coco e Dendê | Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | - | 600 a 900 | 2 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Eucalipto | Psilideo-de- concha (Glycaspis brimblecombe) | - | 300 a 600 | 3 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Utilizar o volume de calda de 400-500 L/ha. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 900 a 1200 | Mosca-branca: iniciar a aplicação do produto quando for constatado a presença dos primeiros adultos na área. Alternar aplicações com inseticidas de diferentes | |||
Feijão | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | - | 300 | 3 | modos de ação, em intervalos de 7 dias. Vaquinha-verde-amarela e Cigarrinha- verde: aplicar logo que constatar a presença da praga. |
Cigarrinha-verde | 1500 | Repetir a aplicação, se necessário, em intervalos de 7 a 15 dias. | |||
(Empoasca kraemeri) | Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha. | ||||
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | - | 500 | 2 | Realizar as aplicações no início da infestação da praga na cultura, reaplicar com intervalo de 7 dias, em rotação com outros produtos registrados para o alvo e cultura. Utilizar o volume de 150 a 300 L/ha. |
Girassol | Vaquinha verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 2 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Goiaba | Psilídeo-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 150 | - | 3 | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar novas aplicações com intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. |
Maçã | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 a 200 | - | 2 | Realizar as aplicações a partir do início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, se necessário em intervalos de 7 dias, em rotação com diferentes ingredientes ativos. Utilizar volume de calda de 800 a 1500 L/ha, respeitando a dose mínima por hectare de 1500 mL p.c./ha |
Mamona | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | - | 1500 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Mandioca | Mandarová-da- mandioca (Erinnyis ello) | - | 900 a 1200 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Manga | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) Tripes-do- cacueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 120 a 180 | - | 1 | Mosca-das-frutas: Fazer o monitoramento e iniciar o controle assim que a armadilha indicar a presença do adulto da mosca. Tripes: Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga; Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 120 a 180 | 2 | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Milho | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | - | 210 a 300 | 2 | Recomenda-se iniciar as aplicações no início do surgimento da praga. Realizar nova aplicação com intervalo de 7 a 15 dias. Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha. |
Nectarina Nêspera Pera | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 150 | 2 | Realizar aplicação no início da infestação da praga, através de armadilhas de monitoramento. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha | |
Pêssego | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 | - | 2 | Iniciar as aplicações logo no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, em intervalo de 15 dias, em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 800 – 1500 L/ha. Observar que a dose mínima do produto é de 1500 mL p.c./ha, mesmo em volume de calda abaixo de 1000 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | - | 120 1200 a 1500 | 2 | Aplicar no início do aparecimento da praga. Repetir se necessário com intervalo entre 7 a 14 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 300 L/ha. |
Tomate | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 120 a 180 180 | - | 4 | Iniciar as aplicações de acordo com monitoramento, no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 15 dias entre aplicações. Rotacionar os modos de ação dos inseticidas aplicados. Utilizar o volume de calda de 600-1200 L/ha. |
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenea) Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 300 a 1350 300 a 1500 | 3 | Recomenda-se iniciar as aplicações quando a praga surgir na área do cultivo. Reaplicar se necessário com intervalo de 7 a 15 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 – 300 L/ha. |
Uva | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 300 | - | 2 | Realizar as aplicações a partir do momento da constatação da presença da praga na área através de monitoramento constante. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
P.C. = Produto Comercial. Usar maior dosagem quanto maior a área foliar da planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Goiaba | Triozoida limbata | Psilídeo da goiabeira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Aplicar TREBON 100 SC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Arroz, Aveia, Cevada, Eucalipto, Feijão, Milho, Soja e Trigo.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão e Soja | 15 dias |
Abóbora, Abobrinha, Alho, Arroz, Cebola, Chuchu, Feijão, Goiaba, Maxixe, Milho, Nectarina, Nêspera, Pera, Pepino, Pêssego e Tomate | 3 dias |
Aveia, Beterraba, Canola, Cenoura, Cevada, Citros, Girassol, Maçã, Mamona, Mandioca, Mandioquinha-salsa e Uva | 7 dias |
Coco e Dendê | 21 dias |
Café | 14 dias |
Manga e Melancia | 1 dia |
Trigo | 16 dias |
Fumo e Eucalipto | U.N.A |
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.