CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,375 - 0,5 | Terrestre: 200 a 400 Aérea: 30 a 50 |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no período de pós-emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Realizar 1 aplicação por ano. | ||||
EUCALIPTO | Eucalipto | Eucalyptus urograndis | 1,2 L p.c./ha ou 1,0 L/100 L (1) | * |
Lobeira | Solanum Iycocarpum | 1,5 p.c./ha ou 1,5 L/100 L (1) | ||
Miroró | Bauhinia corifolia | |||
Murta | Myrcia bella | |||
Pau-terra | Qualea parviflora |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. *Volume de calda: -Aplicação terrestre localizada: 120 L/ha. -Aplicação terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto não exceda 1,5 L/ha. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto. (1) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v). Para aplicação do Triclopir Nortox na cultura do Eucalipto, utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. | ||||
PASTAGENS | Erva-quente | Spermacoce alata | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 200 a 400 Aérea: 30 a 50 |
Cambará | Lantana camara | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
Espinheiro | Acacia farnesiana | |||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||
Pindoba | Orbignya phalerata | ** | Diluir 5 L p.c. em 95 litros de óleo diesel. | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação foliar em área total. Aplicar o produto na época em que as plantas de pastagem estejam em intenso processo vegetativo. Para o controle de Orbignya phalerata, aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com pistola veterinária ou costal manual dosadora. Realizar 1 aplicação por ano. | ||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | 1,5 - 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 a 50 |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar em pós emergência da planta daninha, na modalidade dessecação pré-semeadura da soja. Aplicar quando a planta daninha estiver com até 15 cm de altura. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. Aguardar no mínimo 20 dias após a aplicação para realizar a semeadura da soja. |
Nota: ** Orbignya phalerata (Pindoba) utilizar 5% em óleo diesel.
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Nota: 1 litro de produto comercial (p.c.) possui 667 g/L do ingrediente ativo (a.i.) triclopir-butotílico (480 g/L de equivalente ácido de triclopir).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Myrcia bella | Ver detalhes | |
Pastagens | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TRICLOPIR NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do TRICLOPIR NORTOX na cultura do eucalipto e soja, é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva.
TRICLOPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação variando de acordo com cada cultura conforme indicado no quadro de indicações de uso. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 - 50 L/ha.
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As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver
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inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | (2) |
Eucalipto | UNA |
Pastagens Soja | (1) |
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Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança é de 65 dias para a cultura do arroz, quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do arroz é não
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determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O Intervalo de Segurança é não determinado para a cultura de Pastagens devido à modalidade de emprego.
UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.