CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Abacate | Lagarta-das-folhas-do- abacateiro (Papilio scamander) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 10 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Abóbora Abobrinha Pepino | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Aplicar no início da infestação intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação. Repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose para situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 20 mL/ha | Terrestre: 50 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5%, e repetir as aplicações a cada 8 dias ou toda vez que o ataque atingir o limiar de 5% de botões danificados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho Cebola | Tripes-do-fumo, Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 – 40 mL/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose nas maiores infestações, não excedendo o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | |||
Anonáceas | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Arroz Irrigado Arroz Sequeiro | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis (Mocis latipes) | 20 – 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval – lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Utilizar a maior dose em populações mais altas da praga. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Atemoia | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonara) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Aveia Centeio Cevada Trigo Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura, rotacionando com ingredientes ativos com modos de ação distintos caso seja necessário nova pulverização para o controle desta praga. |
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |
Batata- doce | Vaquinha-das-solanáceas, Burrinho-da-batatinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando do início da infestação. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar em intervalos de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação, utilizando a maior dose para situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar em intervalos de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação, utilizando a maior dose para situações de alta pressão da |
praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 20 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga com no máximo 3 a 5% das folhas minadas. Reaplicar se necessário em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Couve Repolho | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando da constatação da presença de adultos ou infestação da praga na área. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Duboisia | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Ervilha | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 30 – 40 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose nas maiores infestações, não excedendo o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 | Realizar as aplicações no início da infestação da praga quando for constatado a presença de no mínimo 10 insetos por metro linear da cultura. Utilizar a maior dose em altas infestações da |
L/ha | praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Girassol | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Macadâmia | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Mamão | Lagarta-das-folhas, Lagarta, Lagarta-verde-do-tomateiro (Protambulyx strigilis) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Manga | Lagarta-de-fogo, Taturana (Megalopyge lanata) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro, Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas | 60 – 100 | Terrestre: | Iniciar as aplicações quando for |
Melão | (Diaphania nitidalis) | mL/ha | 300 – 600 L/ha | constatada a praga antes ou após o florescimento, porém antes das larvas penetrarem nos frutos. As pulverizações deverão ser realizadas durante à tarde principalmente no período do florescimento. Realizar no máximo 4 pulverizações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com modo de ação distintos. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações. |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecer os primeiros sintomas (folha raspada), geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Sorgo | Iniciar as aplicações quando aparecer os primeiros sintomas (folha raspada), em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. Realizar 2 aplicações com intervalo de até 14 dias no ciclo da cultura. | |||
Milho Sorgo | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 60 mL/ha | Aplicar o produto quando da ocorrência da praga, em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Noz-pecã | Pulgão-da-pecã (Monelia caryella) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Quiuí | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Rabanete | Lagarta-mede-palmo, Falsa-medideira-da-couve (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-da-couve, Pulgão, Pulgão-das-brássicas (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar quando houver 40 lagartas por batidas de pano, ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha após o florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grãos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-falsa-medideira (1) (Pseudoplusia includens) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar no manejo em plantio direto, em pré-plantio da cultura da soja, no momento da dessecação da cultura, utilizar a maior dose quando encontrar lagartas maiores que 2,0 cm. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 10 mL/100 Litros água | Terrestre: 200 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga após o florescimento da cultura com a formação dos primeiros frutos. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 8 – 10 mL/ 100 Litros água | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga no início da frutificação. Reaplicar se necessário no intervalo de 10 a 14 dias. Utilizar a maior dose em períodos de maior infestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Uva | Mandarová-da-uva, Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/100 Litros água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) |
(1) Aplicação pré-plantio da cultura da soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Abacate: 21 dias
Abacaxi: 21 dias
Abóbora: 1 dia
Abobrinha: 1 dia
Algodão: 10 dias
Alho: 7 dias
Amendoim: 21 dias
Anonáceas: 21 dias Arroz Irrigado: 30 dias Arroz Sequeiro: 30 dias Atemoia: 21 dias
Aveia: 15 dias
Batata: 3 dias
Batata-doce: 3 dias
Berinjela: 3 dias
Cacau: 21 dias
Café: 1 dia
Cebola: 7 dias
Centeio: 15 dias
Cevada: 15 dias
Couve: 10 dias Duboisia: UNA Ervilha: 21 dias
Feijão: 15 dias
Girassol: 21 dias
Jiló: 3 dias
Macadâmia: 21 dias
Mamão: 21 dias
Manga: 21 dias
Maracujá: 21 dias
Melancia: 3 dias
Melão: 3 dias
Milho: 15 dias
Noz-pecã: 21 dias
Pepino: 1 dia
Pimenta: 3 dias
Pimentão: 3 dias
Quiuí: 21 dias
Rabanete: 3 dias
Repolho: 10 dias
Soja: 20 dias
Sorgo: 15 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 15 dias
Triticale: 15 dias
Uva: 7 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.