VER 04 – 01.08.2024
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Apaga fogo | Alternanthera tenella |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru roxo | Amaranthus hybridus |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia |
Corda de viola | Ipomoea purpurea |
Erva quente | Spermacoce latifolia |
Fedegoso branco | Senna obtusifolia |
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Pega pega | Desmodium tortuosum |
Picão preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
CULTURA | DOSES g p.c./ha | Nº DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
CAFÉ | 17 - 27 | 1 | Terrestre: 100 a 300 |
CITROS | 14 - 27 | ||
EUCALIPTO | 20 – 27 | ||
PINUS | 20 – 27 | ||
SOJA | 20 – 27 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para culturas perenes, o produto deve ser aplicado uma única vez em pós-emergência, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a 10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas. Para a cultura da soja, de ser realizado uma única aplicação no manejo de plantas daninhas antes do plantio ou durante o ciclo da cultura soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 3 a 4 folhas) e quando a soja estiver no 3º trifólio de desenvolvimento. |
VER 04 – 01.08.2024
1 Kg do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Recomenda-se a adição de adjuvante a base de óleo vegetal na proporção de 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLORIMUROM MAX NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Na aplicação do CLORIMUROM MAX NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo vegetal a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que proporcionar uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência das plantas daninhas controladas por CLORIMUROM MAX NORTOX.
VER 04 – 01.08.2024
O equipamento de aplicação deverá proporcionar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare.
Indicado apenas para cultura da soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
VER 04 – 01.08.2024
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja. | 65 |
Eucalipto e Pinus. | Uso não alimentar (UNA) |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 12 – 27.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g p.c./ha | L/ha | |
CAFÉ | Corda-de-viola Ipomea grandifolia | 50 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 6 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 40 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 8 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g p.c./ha | L/ha | |
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola Ipomea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola Ipomea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
SOJA | Corda-de-viola Ipomea grandifolia | 60 – 80 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no manejo de plantas daninhas antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio Recomenda-se adição de óleo mineral a 0,05% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
VER 12 – 27.06.2024
Nota: 1 Kg do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMUROM NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05 v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5 v/v (500 mL/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo agitação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo mineral: 0,05% v/v no volume de calda indicado. Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 12 – 27.06.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição: 13 a 15 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 25ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do CLORIMUROM NORTOX, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo clorimurom-etílico.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja | 65 |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 – 23.07.2024
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para a cultura de soja tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto. Tem seu uso recomendado também nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus |
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia |
Corda-de-viola | Ipomea purpurea |
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia |
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
Pega-pega | Desmodium tortuosum |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
VER 04 – 23.07.2024
CULTURA | CLORIMURON MASTER NORTOX | OBSERVAÇÕES | |
g a.i./ha | g p.c./ha | ||
SOJA | 15 – 20 | 60 - 80 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, na fase inicial de crescimento (até 4 folhas): Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro), Bidens pilosa (Picão- preto), Raphanus raphanistrum (Nabiça), Ipomea grandifolia (Corda- de-viola) e Amaranthus hybridus (Caruru-roxo). Para Desmodium tortuosum (Pega-pega) e Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) aplicar na fase de até 3 folhas. Para Spermacoce latifolia (Erva-quente) deve-se aplicar somente a maior dose e até a fase de 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,05% v/v como adjuvante (50 mL/100 litros de água) ou seja 50 mL a 150 mL por hectare. |
CULTURA | CLORIMURON MASTER NORTOX | OBSERVAÇÕES | |
g a.i./ha | g p.c./ha | ||
EUCALIPTO E PINUS | 15 – 20 | 60 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas: Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro), Alternanthera tenella (Apaga-fogo), Bidens pilosa (picão-preto), Raphanus raphanistrum (Nabiça), Ipomea grandifolia (Corda-de-viola) e Commelina benghalensis (Trapoeraba). Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5 % v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500 mL a 1500 mL por hectare. |
CAFÉ | 12,5 - 20 | 50 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, no estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para o Bidens pilosa (picão-preto). Já as plantas daninhas Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) aplicar quando estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 e 12 folhas. Na fase de 4 folhas: Commelina benghalensis (Trapoeraba). Para Raphanus raphanistrum (Nabiça) o estádio é de 2 – 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja 500 mL a 1500 mL por hectare. |
CITROS | 10 - 20 | 40 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 folhas até o florescimento: Raphanus raphanistrum (Nabiça). Para Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro) aplicar no estádio de 6 – 10 folhas. Para Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) e Portulaca oleracea (Beldroega) aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Bidens pilosa (Picão-preto) aplicar no estádio de até 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5 % v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja 500 mL a 1500 mL por hectare. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
A dose de 1 quilograma do produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo por quilograma.
VER 04 – 23.07.2024
No caso das culturas perenes, o produto também deve ser aplicado uma única vez em pós- emergência, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a
10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMURON MASTER NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,05% e 0,5% v/v no volume de calda indicado.
O produto deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa do ar superior a 60
%.
Para se obter uma distribuição uniforme de CLORIMURON MASTER NORTOX, recomenda-se utilizar pulverizadores de barra, equipados com bicos de jato em leque, com angulo 80º ou 110º. Os bicos regulados que proporcionem densidade de 20 gotas/cm2 com tamanho de 200 a 400 micra. O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare. Em aplicações aéreas deve-se obedecer vazões entre 30 a 50 L/ha de calda e observar ventos de até 10 km/hora.
Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja | 65 |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 - 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,06 a 0,12 | Jato dirigido: Terrestre: 200 – 300 Pós-transplantio: Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,08 a 0,12 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,10 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura após operação de arruação. Pode ainda ser utilizado no pós-transplantio de mudas em pré-emergência das plantas daninhas. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,08 a 0,12 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura, pode ser aplicado durante os estádios de frutificação. | |||
EUCALIPTO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,10 a 0,20 | Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Buva Conyza sumatrensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,15 a 0,20 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. No case de aplicação pós-transplantio de mudas, proteger a cultura caso a mesma esteja com menos de 50 cm de altura. |
VER 02 - 12.09.2024
1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 130 Aérea: 20 - 40 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Milhã Digitaria ciliaris | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,08 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação, na pré-emergência das plantas daninhas, no sistema plante/aplique. Aplicar o produto somente em variedades de soja STS (tolerante a sulfoniluréias). |
1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactato sintase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais tais como valina, leucina e isoleucina. Na modalidade de uso em pré-emergência a morte das plantas daninhas ocorre logo após a emergência ou até duas folhas. O produto paralisa a síntese de DNA e provoca a morte da gema apical, também prejudica o desenvolvimento radicular. Ocorre a estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
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Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CLORIMUROM S NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Utilizar pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados de barra equipados com bicos leques, jato plano de uso ampliado. Os bicos devem regulados à pressão 30 a 60 lb/pol², e deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendado para a cultura SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias)
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
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Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café e Citros | 20 |
Eucalipto | UNA |
Soja STS | (1) |
UNA - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CLORIMURON PRENTISS é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto. Tem seu uso recomendado também nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
CULTURA | ALVO | DOSE (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 6 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
CITROS | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 – 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 8 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60- 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
CULTURA | ALVO | DOSE (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
SOJA | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 60- 80 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no manejo de plantas daninhas antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Recomenda-se adição de óleo mineral a 0,05% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMUROM PRENTISS em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05 v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5 v/v (500 mL/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo agitação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo mineral: 0,05% v/v no volume de calda indicado. Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. A faixa de disposição: 13 a 15 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 25ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do CLORIMUROM PRENTISS, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo clorimurom-etílico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. | ||||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Soja | Spermacoce latifolia (Erva-quente) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | 80 (20 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | |||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | |||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Soja | Conyza bonariensis (Buva) | 80 (20 g i.a/ha) | 01 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré- plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Raphanus sativus (Nabo, nabiça) | 40 (10 g i.a/ha) | ||||
Senecio brasiliensis (Maria-mole) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Eucalipto e Pinus | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo, nabiça) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Café | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 50 a 80 (12,5 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Citros | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 40 a 80 (10 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), aplicar na fase de 2 folhas até o floresciment. Para Csarrapicho-de- carneiro (Acanthospermim hispidium), aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru- roxo (Anaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea), aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens Pilosa), aplicar no estádio de até 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Acanthospermum hispidium (Carrapicho-de-carneiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Bidens Pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabiça, nabo) |
CLORIMURON 250 WG RAINBOW poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Calopogonium mucunoides | calopogônio, falso-oró, feijão-sagu | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deveser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Soja | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 60 a 80 | Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Fedegoso branco (senna obtusifolia) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru (Amaranthusviridis) | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (continuação) | Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | ||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | ||||
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | 80 | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 300 Aéreo: 20 - 40 | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Dessecação plantas infestantes – pré-plantio | O produto pode ser aplicado 01 vez no ciclo da cultura ou uma vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio). | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 40 g/ha | 200 – 600 (costal manual) 100 – 400 (pulverizador tratorizado) | ||
Maria mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 g/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto e Pinus | Jato dirigido em pós emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Café | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para os alvos biológicos picão-preto, Corda- de-viola. Aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para alvo biológico Trapoeraba aplicar na fase de 4 folhas. Para o alvo biológico Nabiça o estádio é de 2 a 4 folhas. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Citros | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido para o alvo biológico Nabiça aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para o alvo biológico Carrapicho-de- carneiro aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para o alvo biológico Caruru-roxo e Beldroega aplica na fase de 2 a 8 folhas. Para o alvo biológico Picão-preto aplicar no estádio de até 4 folhas. | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 40 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus sativus) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do CLORIMURON CCAB 250 WG em um recipiente com água à parte para se obter uma pré- diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Ao preparar a calda, util ize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3o trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas.
CULTURA | DIAS |
SOJA | 65 |
CAFÉ | 65 |
CITROS | 65 |
EUCALIPTO | UNA |
PINUS | UNA |
UNA uso não alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI´s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 20 – 27.11.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Caruru-da-mancha | Amaranthus viridis |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Corda-de-viola | Ipomoea nil |
Capim-colonião | Panicum maximum |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Kg p.c./ha | Kg p.c./ha | Kg p.c./ha | ||
CANA-DE-AÇÚCAR (PLANTA) | APÓS O PLANTIO | - | 2,5 | 3,0 |
CANA-DE-AÇÚCAR (SOCA) | APÓS O CORTE | 1,8 – 2,0 | 2,5 | 3,0 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer somente uma aplicação de HEXAZINONA D NORTOX por ciclo da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana-de-açúcar e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cana-de-açúcar. Na aplicação de pós-emergência o estádio ideal das plantas daninhas é de até 15 cm de altura ou então com 2 a 4 folhas quando se tratar de folhas largas e até antes do perfilhamento com 2 a 5 folhas no caso de gramíneas. É importante que as plantas daninhas estejam em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura superiores a 21ºC. HEXAZINONA D NORTOX é recomendado para o controle de plantas daninhas na modalidade de “catação”, conforme as seguintes recomendações: aplicar em pós-emergência através de jato dirigido às touceiras das plantas daninhas na dose de 1% m/v (1,0 kg p.c./100 L água), respeitando-se a dose máxima de 3 kg p.c./ha. A aplicação deve ser feita visando atingir o "olho" da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Nota: Não aplicar HEXAZINONA D NORTOX na “catação” em cana planta e cana soca no último corte. |
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c.) contém 132 g de Hexazinona e 468 g de Diurom.
ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./touceira | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||
Realizar 1 aplicação do produto puro | ||
Capim-colonião Panicum maximum | diretamente nas touceiras das plantas daninhas, na pós-emergência da cultura. | |
3 – 5 | Utilizar a maior dose nas plantas mais desenvolvidas. | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Não ultrapassar a dose máxima de 2,0 kg p.c./ha para solo leve, 2,5 kg p.c./ha para solo médio e 3,0 kg p.c./ha para solo pesado. |
VER 20 – 27.11.2024
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c.) contém 132 g de Hexazinona e 468 g de Diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de HEXAZINONA-D NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, logo complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 200 - 250 L/ha.
Aplicação do produto puro:
O produto HEXAZINONA D NORTOX será aplicado puro/seco, de acordo com a tabela de recomendações acima, diretamente nas touceiras das plantas daninhas, através do equipamento de aplicação localizada de produtos sólidos granulados, e que preferencialmente seja molhado apenas com a ocorrência de chuva.
VER 20 – 27.11.2024
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,25 – 1,5 | 1,8 | 2,0 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria ciliaris | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea nil | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: HEXAZINONA - T NORTOX é utilizado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana planta, bem como após o corte da cana soca, antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. VOLUME DE CALDA Terrestre: 200 L/ha. Aérea: 20 a 40 L/ha. |
1 quilo de produto comercial (p.c) contém 170 gramas do ingrediente ativo (a.i) Hexazinona e 630 gramas do a.i Tebutiurom.
VER 04 – 27.11.2024
PREPARO DA CALDA
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida HEXAZINONA - T NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do
pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
VER 04 – 27.11.2024
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado para a cultura da cana-de-açúcar no sistema de cana-planta e cana-soca.
VER 07 – 23.07.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Capim-colonião | Panicum maximum |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Corda-de-viola | Ipomoea triloba |
Corda-de-viola | Ipomoea nil |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE (L p.c./ha) | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Cana-de-açúcar | Cana-planta: Após o plantio | 2,75 | 3,0 | 3,5 |
Cana-soca: Após o corte | 2,75 | 3,0 | 3,5 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L de produto comercial contém 400 g do ingrediente ativo Trifluralina e 100 g do ingrediente ativo Hexazinona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TRIFLURALINA H NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
O equipamento de pulverização costal e/ou tratorizado deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual; estacionário ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
VER 07 – 23.07.2024
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato
esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 15 – 18 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
VER 07 – 23.07.2024
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 2,5 a 3,5 | 1 | - |
Ferrugem-do-café Hemileia vastatrix | 2,5 a 3,0 | |||
Realizar 1 aplicação no solo (drench) sob projeção da copa das plantas. A aplicação do produto deverá ocorrer após o florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas e NO MÁXIMO até BBCH 75 (início de frutificação em estádio de chumbinho). O produto deve ser diluído na dose recomendada por hectare em um volume de calda suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). NÃO DEVE ser ultrapassada a dose de 0,39 g de a.i/planta de imidacloprid ou 3,5 L do produto comercial por hectare. Aplicar a calda em jato contínuo e ou drench em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por hectare. O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a saia do café para efetuar a limpeza completa e assim garantir a deposição do produto sob uma superfície isenta de impurezas. |
VER 02 – 11.10.2024
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 175 g do ingrediente ativo (a.i) Flutriafol + 225 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 3/4 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: de 3 a 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
VER 02 – 11.10.2024
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 50%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
VER 02 – 11.10.2024
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Café | 120 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 400 | 3 | 200 |
Ramularia Ramularia areola | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 400 | 4 | 500 a 800 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 600 | 2 | 400 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 800 | 1 | 200 |
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 | 5 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para Sigatoka-amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 400 | 5 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 600 a 800 | 2 | 500 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | ||||
A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%. Reaplicar Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Piraclostrobina Nortox na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a subir. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade do mesmo. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Puccinia melanocephala | 400 a 500 | 1 | 80 a 100 |
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | ||||
Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de carência. Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas (“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 400 | 4 | 500 a 800 |
Míldio Peronospora destructor |
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | 3 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 800 | 1 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. | ||||
Citros | Verrugose Elsinoe australis | 10 mL/100 L de água | 2 | 2000 |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 15 mL/100 L de água | |||
Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. | ||||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 40 mL/100 L de água | U.N.A | 700 a 1000 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Eucalipto viveiro/campo (***) | Mancha-de-folha Cylindrocladium spp | 300 a 400 | U.N.A | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha-foliar-de-Cylindrocladium. Para viveiro: utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 300 | 3 | 200 a 300 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. |
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 40 mL/100 L de água | 4 | 1000 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | ||||
O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 40 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 |
Oídio Oidium caricae | ||||
Varíola Asperisporium caricae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 40 mL/100 L de água | 2 | 1000 a 1500 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Milho | Ferrugem-polissora Puccinia polysora | 600 | 1 | 300 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis |
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 40 mL/100 L de água | 4 | 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 400 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 40 mL/100 L de água | U.N.A | 700 a 1000 |
Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 300 | 2 | 200 a 300 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Macha-parda Septoria glycines | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições: Doenças de final de ciclo: Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 40 mL/100 L de água | 5 | 1000 |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. |
Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença.
A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22 ºC e 30 ºC favorecem a doença.
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 800 | 1 | 200 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Mancha salpicada Septoria tritici | ||||
Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 | 4 | 500 a 1000 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias, aplicando-se fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Piraclostrobina Nortox, promovendo desta maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação. |
Obs: Um litro do produto possui 250 g do ingrediente ativo (i.a) Piraclostrobina.
Obs: Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações, exceto para a cultura de Uva.
Obs: Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior período de controle.
U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
VER 07 18.11.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O adjuvante caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante não iônico.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo, seguindo as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
Utilizar volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Em locais onde a altura de voo recomendada não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Em aplicações utilizando atomizadores rotativos usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
VER 07 18.11.2024
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
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CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Pepino e Uva | 7 |
Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja | 14 |
Aveia, Cana-de-açúcar(1), Cevada e Trigo | 30 |
Banana, Batata e Pimentão | 3 |
Café e Milho | 45 |
Tomate | 1 |
Cana-de-açúcar (2) | ND |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Crisântemo, Eucalipto e Rosa | U.N.A |
(1) Foliar. (2) Toletes.
U.N.A = Uso não alimentar.
ND = Não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 07 - 21.02.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
Tripes-do-partejamento (Caliothrips brasiliensis) | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 L/ha | |
Lagarta-falsa-medideira | 1,5 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos: Pulgão, Tripes, Curuquerê e Lagarta-das-maçãs: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 a 200 L/ha Para o alvo: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 120 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 1,3 L/ha | |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 L/ha Para o alvo: Pulgão-verde-dos-cereais: Iniciar as aplicações quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha - Não aplicar mais que 3,9 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura. | ||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 3,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura da batata. |
Quando aplicado a partir da dose 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das-maçãs.
Não aplicar mais que 7,5 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX no ciclo da cultura do Algodão.
VER 07 - 21.02.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BRÓCOLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE-BRUXELAS COUVE-FLOR REPOLHO | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 5,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo da cultura. | ||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha Pré-plantio |
0,6 L/ha Pós-plantio | ||
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para Lagarta-do-cartucho: Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 200 L/ha Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha Para cigarrinha do milho: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha |
Aplicações em pré-plantio da cultura: quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio.
Aplicações pós-plantio da cultura: iniciar quando for verificada a presença dos primeiros insetos.
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
VER 07 - 21.02.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) | 0,5 – 1,0 L/ha | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 1,0 L/ha | |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 L/ha | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos: Lagarta-da-soja, Lagarta-falda-medideira, Lagarta-militar e Broca-das-axilas: Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura: Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 - 300 L/ha Para o alvo Lagarta-rosca: Aplicações em pré-plantio da cultura da soja: quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 8 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 8,0 L/ha de METOMIL 215 SLNORTOX por ciclo na cultura do tomate. |
Antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificar 30% de desfolha.
Após a floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha.
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura da soja.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
VER 07 - 21.02.2024
1 L do produto comercial (p.c) METOMIL 215 SL NORTOX contém 215 gramas do ingrediente ativo (a.i) metomil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aplicar as doses menores quando houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando houver alta infestação bem como quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos.
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de METOMIL 215 SL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendado apenas para as culturas de algodão, milheto, milho, soja e sorgo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O volume de calda recomendado é de 10 a 30 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
VER 07 - 21.02.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale. | 14 |
Batata | 9 |
Brócolis, Couve, Couve Chinesa, Couve-flor, Couve-de-Bruxelas, Repolho e Tomate | 3 |
VER 07 - 21.02.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 22.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOXIFENOZIDE NORTOX |
DOSE mL p.c./ha | ||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOXIFENOZIDE NORTOX |
DOSE mL p.c./ha | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Curuquerê: Iniciar as aplicações no início da infestação até o estágio de floração. Do florescimento em diante aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas pequenas por planta. Helicoverpa: Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Lagarta-da-maçã: realizar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm de comprimento em 5% das plantas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
FEIJÃO | Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando o nível de dano econômico for: a) 30% desfolha no estádio vegetativo; b) 15% desfolha na fase reprodutiva (formação de vagens e florescimento). Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 600 - 800 ou 60 - 80 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação e/ou quando o nível de dano econômico utilizando armadilhas com ferormônios atingir 20 machos/armadilha/semana. Nº máximo de aplicação: 4 Intervalo entre aplicações: 10 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Deve ser aplicado no início da infestação, em lagartas até o 3º ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 - 400 L/ha |
VER 03 – 22.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOXIFENOZIDE NORTOX |
DOSE mL p.c./ha | ||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Lagarta-da-soja: deve ser aplicado no início da infestação. Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior (30 lagartas por batida de pano). Lagarta-falsa-medideira: Aplicar no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior que 10 lagartas por batida de pano. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 36 - 90 ou 9 mL/100 L de água (*) |
Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 24 - 90 ou 6 - 9 mL/100 L de água (*) | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 - 500 ou 50 mL/100 L de água (*) | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Broca-grande-do-fruto: deve ser aplicado no início da frutificação até a colheita, em intervalos de 7 a 10 dias, antes que as lagartas penetrem no fruto. Broca-pequena-do-tomateiro: deve ser aplicado do início do florescimento até a colheita, antes que as lagartas penetrem no fruto. Traça-do-tomateiro: deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (nos primeiros instares larvais), procurando atingir toda a parte aérea da cultura. Nº máximo de aplicação: 4 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 400-1000 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Lagarta-do-trigo: Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 100 - 200 L/ha |
VER 03 – 22.01.2025
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) METOXIFENOZIDE NORTOX possui 240 gramas do ingrediente ativo (a.i) Metoxifenozide.
(*) Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 Litros de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de METOXIFENOZIDE NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
Adicionar o adjuvante (óleo) durante o preparo da calda do inseticida para a cultura do Tomate.
Indicado para a cultura do Tomate.
Função: diminui a tensão das gotas, aumento da área de contato, melhora a distribuição do produto, propiciando a formação de uma película protetora uniforme, ocorrendo uma melhor absorção foliar, maior penetração dos inseticidas sistêmicos e redução dos riscos de queima.
Concentração do adjuvante na calda: 100 mL/100 Litros de água
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendado apenas para as culturas do Algodão, Feijão, Maçã, Soja e Trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
VER 03 – 22.01.2025
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m. Utilizar volume de calda: 40 L/ha
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Milho | 7 |
Soja | 7 |
Tomate | 1 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 22.01.2025
VER 03 – 27.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | Dose para batata, mandioca e soja: 0,75 – 1,5 Dose para café: 1,0 – 2,0 Dose para cana-de- açúcar: 3,0 – 4,0 Dose para trigo: 3,0 Dose para tomate: 1,0 | ||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
BATATA | Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
CAFÉ | Mentruz Coronopus didymus | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
MANDIOCA | Desmódio Desmodium tortuosum | 1 | |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
SOJA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||
TOMATE | Hortelã Hyptis lophanta | ||
TRIGO | Erva-quente Spermacoce latifolia | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joá-de-capote Nicandra physaloides |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Brachiaria Brachiaria decumbens | 3,0 – 4,0 | 1 |
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | |||
ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: BATATA: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total da cultura e das plantas daninhas ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata, caso estejam com mais de 5 cm de altura. CAFÉ: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). CANA-DE-AÇÚCAR: Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4 folhas). MANDIOCA: Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca a antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). TOMATE: Recomenda-se aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). TRIGO: Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. SOJA: Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (cultura da soja e das plantas daninhas) com cultivo de soja no sistema convencional, podendo ser usado no sistema de plantio direto. VOLUME DE CALDA Batata, café, cana-de-açúcar, mandioca, trigo e soja: Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha Tomate: Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha |
VER 03 – 27.06.2024
Nota: Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos.
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c.) contém 480 gramas de ingrediente ativo (a.i.) Metribuzim.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de METRIBUZIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
METRIBUZIM NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação, conforme volume de calda indicado na tabela de recomendação. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
VER 03 – 27.06.2024
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Batata, Café, Tomate | 60 |
Cana-de-açúcar | 120 |
Mandioca e Soja | (1) |
Trigo | 90 |
VER 03 – 27.06.2024
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
ACEROLA | ||
AMORA | 1,0 L/ha | |
FRAMBOESA PITANGA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ou |
SIRIGUELA | 100 mL/100 L de água | |
MIRTILO | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,25 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 | |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,8 - 1,20 | |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 1,0 - 1,5 | |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Ácaro rajado e ácaro branco: aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Lagarta da maçã: aplicar quando houver 10 a 12% de botões florais ou atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Helicoverpa e Lagarta do cartucho: aplicar assim que observado ataque nas folhas. Nº máximo de aplicação: 4 Intervalo entre aplicação: 5 dias Volume de calda: 100 – 200 L/ha | ||
ALHO CEBOLA CHALOTA | Tripes Thrips tabaci | 0,50 – 0,75 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 – 1000 L/ha | ||
AMENDOIM | Tripes do bronzeamento Enneothrips flavens | 0,50 - 0,80 |
Lagarta do pescoço vermelho Stegasta bosquella | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 150 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 0,50 – 0,75 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||
Tripes Thrips tabaci | ||
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 0,75 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
BERINJELA JILÓ PIMENTA PIMENTÃO | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,30 L/ha ou 30 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 1,25 L/ha ou 62,5 mL/100 L de água |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 0,625 -1,0 L/ha ou 31,25 - 50,0 mL/100 L de água | |
Ácaro-branco Polphagotarsonemus latus | 0,625 L/ha ou 31,25 mL/100 L de água | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Ácaro-da-leprose: iniciar as aplicações quando 3% dos frutos ou ramos examinados forem observados a presença do ácaro. Reaplicar caso haja reinfestação. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações em frutos para mercado “in natura”: quando 20% dos frutos ou folhas examinadas forem observadas a presença do ácaro e nos frutos para indústria: quando em 30% dos frutos ou folhas examinadas forem observadas a presença do ácaro. Reaplicar caso haja reinfestação. Ácaro-branco: iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 2000 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água |
Tripes Thrips palmi | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 8 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,50 – 0,75 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B. | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
EUCALIPTO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,20 – 0,75 L/ha ou 100 – 150 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: A aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. Deverá ser aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Utilizar volume de calda máximo quando a cultura estiver mais densa. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 200 - 500 L/ha | ||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L) FEIJÕES | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,50 – 0,75 |
Tripes Thrips palmi | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MELANCIA | Tripes Thrips palmi | 0,500 – 1,0 L/ha ou 50 - 100 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,50 – 0,75 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MORANGO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Broca-do-morango Lobiopa insularis | ||
Pulgão-do-morangueiro Capitophorus fragaefolii | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
QUIABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,30 L/ha ou 30 mL/100 L de água |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 8 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
SOJA | Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,60 - 1,20 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,50 - 1,20 | |
Tripes Frankliniella schultzei | 0,25 - 1,20 | |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | 0,5 -1,20 | |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,8 - 1,20 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Para Helicoverpa, Lagarta-das-maças e Tripes: Iniciar a aplicação preventivamente e repetir de acordo com evolução da praga, dirigindo-se especialmente a parte inferior das plantas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 5-7 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha Para Lagarta-falsa-medideira e Lagarta-militar: Iniciar aplicações após o surgimento da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 0,25 – 0,5 L/ha ou 25 - 50 mL/100 L de água |
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Para traça iniciar aplicação assim que observadas a presença de mariposas ao redor da cultura, principalmente no período de floração. Para ácaros, aplicar o produto assim que for observada infestação, devendo ser reaplicado em caso de reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) CLORFENAPIR NORTOX contém 240 gramas do ingrediente ativo (a.i) Clorfenapir.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Berinjela | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o CLORFENAPIR NORTOX e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
VER 05 – 24.10.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Berinjela, Cebola, Chalota, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Jiló, Lentilha, Melancia, Pimenta, Pimentão e Quiabo. | 14 |
Acerola, Amora, Framboesa, Batata, Mirtilo, Morango, Pitanga, Siriguela e Tomate | 07 |
Crisântemo, Eucalipto, Rosa | UNA |
Milheto, Milho e Sorgo | 45 |
Soja | 30 |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
combinação de três ativos: a Azoxistrobina que interfere na respiração mitocondrial (Grupo C3), o Ciproconazol de efeito sistêmico que atua como inibidor da biossíntese do ergosterol, um constituinte da membrana celular dos fungos (Grupo G1), e o Oxicloreto de Cobre, um fungicida bactericida de atividade de contato multi-sítio (Grupo M01). Devido a integração destes diferentes modos de ação, este produto apresenta completa ação fungicida e torna-se uma opção para o manejo da resistência da ferrugem asiática na cultura da soja.
CULTURAS | ALVOS Nome comum Nome científico | DOSES L p.c./ha (*) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,5 a 0,75 | 4 | Fazer a primeira aplicação de forma preventiva e a partir do estádio fenológico V8/R1 e as demais com intervalos de 14 dias. | Aplicação Terrestre: 100 – 300 Aplicação Aérea: 20 – 50 |
(*) Adicionar 0,2 L/ha de adjuvante a calda de pulverização.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
As doses variam de acordo com o nível de infecção das doenças. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Vide quadro acima de CULTURA, DOENÇA, DOSE, VOLUME DE CALDA, NÚMERO MÁXIMO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
O AZOXISTROBINA+CIPROCONAZOL+OXICLORETO DE COBRE SC ALBAUGH 01 deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água e para a parte aérea da cultura de soja. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, na embalagem, e manter agitação constante da calda de aplicação depois da diluição, no tanque de pulverização.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou tratorizado de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
-Temperatura: inferior a 27ºC
-Umidade relativa: acima de 60%
-Ventos: máximo 15 km/hora
Aplicação aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. Utilizar barra com um volume de 20 a 50 litros de calda por ha. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
-Temperatura: inferior a 27ºC
-Umidade relativa: acima de 60%
-Ventos: 3 a 10 km/hora
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A correta realização do procedimento acima (procedimento de lavagem) reduz o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos e previne danos a outras culturas que não a cana-de- açúcar.
Para a descontaminação sempre utilize os equipamentos de proteção individual recomendado em PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO.
Lavar muito bem, com água limpa e sabão, interna e externamente o avião, circulando água pelas tubulações e bicos.
Encher o tanque do avião com água limpa adicionando uma solução de amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 litro por 100 litros de água.
Circule esta solução pelas mangueiras, barras filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, bicos e difusores. Esvazie o tanque em local adequado a este tipo de procedimento, conforme legislação vigente.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita os passos N° 2 e 3.
Para finalizar, enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
É recomendado fazer a descontaminação da aeronave imediatamente após a aplicação para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente faz a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em contaminação cruzada com outros produtos e/ou danos à outras culturas.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
CULTURA | INTERVALO |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
Amarelo PMS Yellow C
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 2,5 a 3,0 | 4 |
Mancha-barrenta Phoma arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | - | 1,0 a 2,0 | 4 |
Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas da doença. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | - | 2,5 a 3,0 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Batata-doce | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Berinjela | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 6 |
Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 | - | 4 |
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Mancha-de-Cercospora Cercospora carotae | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,5 a 3,0 | 3 |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir a cada 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Gengibre | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Jiló | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 6 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Milheto | Míldio Sclerospora graminicola | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 400 | - | 4 |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pimenta | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 400 | - | 3 |
Pimentão | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | |||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Rosa | Podridão-cinzenta-dos-botões Botrytis cinerea | 400 | - | 8 |
Míldio Peronospora sparsa | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, conforme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas Microcyclus ulei | - | 4,5 a 6,0 | 12 |
Os tratamentos devem ser iniciados imediatamente após os primeiros indícios do aparecimento das doenças. | ||||
Soja | Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | - | 1,5 a 3,0 | 2 |
Míldio Peronospora manshurica | 2,0 a 3,0 | |||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o alvo ferrugem-da-soja: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve ser realizada a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). Para os alvos míldio e mancha-parda: Realizar a primeira no florescimento e reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Sorgo | Míldio Peronosclerospora sorghi | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 300 | - | 6 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | - | 2,5 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Septoriose Stagonospora nodorum | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata | |||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | |||
Triticale | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
A primeira aplicação deve ocorrer na fase de emborrachamento e o segundo na fase de florescimento. Havendo necessidade efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Uva Uva de Mesa | Antracnose Elsinoe ampelina | 300 | - | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
VER 06 27.08.2024
Preparo da calda:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-ascochyta | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Peronosclerospora sorghi | Míldio-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do amendoim, aveia, banana, batata, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, melão, melancia, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
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Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | (1) |
Abóbora, Abobrinha, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Chuchu, Figo, Goiaba, Gengibre, Inhame, Jiló, Kiwi, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Maxixe, Melão, Melancia, Nabo, Pepino, | 7 |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Soja, Tomate, Uva e Uva de mesa | |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 |
Rosa e Seringueira | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
NEOMIP MAX (Neoseiulus californicus) é um agente biológico de controle utilizado no controle do Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, de acordo com a Especificação de Referência N° 03, publicada através INC SDA/SDC Nº 2, de 12 de julho de 2013.
Cultura | Alvo biológico Nome científico (Nome comum) | Dose (produto comercial/ha) | Número de Aplicações | Época/ Intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) | 4 frascos/ hectare (correspondente a 20.000 ácaros) | Deve-se liberar 20.000 ácaros/ha (correspondente a 4 frascos/ha). | As liberações de Neoseiulus californicus devem ser realizadas no início da infestação do Ácaro-rajado na cultura. No início da infestação o ácaro prefere as folhas mais velhas; a colonização ocorre na parte inferior das folhas, onde produz grande quantidade de teia e provoca a formação de manchas branco-prateadas, sintomas visuais que facilitam a detecção do ácaro. Podem ser necessárias 2 liberações, em intervalos mensais. |
Ao receber o NEOMIP MAX, recomenda-se que o mesmo seja homogeneizado vagarosamente (agitar o produto levemente, uma vez que ácaro são organismos vivos, esse movimento deve ser leve para não causar nenhum dano a eles, sendo apenas para distribuir melhor os ácaros no frasco antes de liberar, para que sejam liberadas quantidades homogêneas de ácaro e demais componentes). Em seguida seu conteúdo deve ser liberado na área tratada, utilizando-se a dose recomendada de 20.000 predadores/ha. Nos casos em que a embalagem contenha menos de 20.000 ácaros, deve-se utilizar a quantidade suficiente de embalagens para que a área seja tratada com a dose correta correspondente a 20.000 ácaros/ha.
VIDE RECOMENDAÇÕES APROVADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
NÃO PERTINENTE.
SEM RESTRIÇÕES.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
MACROMIP MAX (Phytoseiulus macropilis) é um agente biológico de controle utilizado no controle do Ácaro Rajado (Tetranynchus urticae) em qualquer cultura na qual ocorra, de acordo com a Especificação de Referência N° 11, publicada através INC SDA/SDC Nº 2, de 12 de julho de 2013.
CULTURA | Alvo controlado | Doses | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) | 100.000 ácaros predadore s/ha | As liberações de Phytoseiulus macropilis devem ser realizadas no início da infestação do ácaro rajado na cultura, a partir de cinco ácaros rajado por folha. Liberar 100.000 ácaros predadores/ha, direcionados aos focos iniciais de infestação, buscar atingir os pontos de ocorrência do ácaro rajado de forma uniforme na área afetada. Em caso de reinfestação nova liberação poderá ser realizada após 19 dias. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do morango.
Número de aplicação: Deve-se liberar 100.000 ácaros predadores/ha.
Época: As liberações de Phytoseiulus macropilis devem ser realizadas no início da infestação do acaro rajado na cultura, a partir de cinco ácaros rajado por folha.
Intervalo de aplicação: Em caso de reinfestação nova liberação poderá ser realizada após 19 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cilindros: Ao receber os cilindros recomenda-se que os mesmos sejam agitados gentilmente. Em seguida seu conteúdo deve ser liberado na área tratada, utilizando-se a dose recomendada de
100.000 predadores/ha.
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).