DK PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 (até 3 perfilhos) 3,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | DK PLUS pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria | - | 2,0 (até 5 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 - 3,0* | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 3 folhas) 2,5 (até 5 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | DK PLUS pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 2 folhas) 2,5 (até 4 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 3 perfilhos) 5,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre 40 L/ha Aplicação aérea | 2 | DK PLUS pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 (até 4 folhas) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
5,0 (até 1 perfilho) | soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | 3,0 (até 2 folhas) 5,0 (até 4 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós-emergência | |||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 1 | DK PLUS deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós-emergência | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | infestantes. DK PLUS poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
DK PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou
110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 40 | 5 - 10 | 200-100 | |
AIJET 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Verde | 200-110 | ||||
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.04 | Azul | 400-200 | ||||
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
DG Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 300-150 | |||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 250-100 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 500-200 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 350-150 | |||
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 200-100 | |||
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
XR Teejet 110.02 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 400-200 |
A aplicação de DK PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de DK PLUS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Sorgo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
MODO DE AÇÃO:
O Acetocloro é um herbicida seletivo para as culturas indicadas e, segundo estudos, nas plantas daninhas é absorvido principalmente pelo coleóptilo e, secundariamente, pelo sistema radicular no processo de germinação. Resultados de pesquisa com diversas espécies suscetíveis indicam que a translocação do acetocloro é apoplástica. Quando expostas ao produto, as plantas daninhas suscetíveis sofrem inibição de componentes do crescimento e da elongação celular. Outros estudos mostram que o acetocloro apresenta também uma ação inibidora da síntese protéica.
Harness® Plus é um herbicida seletivo para as culturas indicadas, recomendado para o controle em pré-emergência das plantas daninhas mono e dicotiledôneas nas seguintes situações:
Em aplicação em área total logo após o plantio da cultura e pré-emergência das plantas daninhas, ou em pós-emergência inicial da cultura e pré-emergência das plantas daninhas nas culturas de algodão, milho e soja.
CULTURAS / PLANTAS DANINHAS / DOSES / ÉPOCAS DE APLICAÇÃO:
As plantas daninhas abaixo relacionadas são controladas pelo Harness® Plus conforme estudos de eficácia e praticabilidade agronômica que suportam as recomendações desta bula:
Nome Científico | Nome Comum | Doses | Volume de Calda (L.ha-1) | |
Litros p.c..ha-1 | gramas i.a.ha -1 | |||
Amaranthus hybridus | Caruru | 3,0 a 4,0 | 1077 a 1436 | 150 |
Digitaria insularis | Capim amargoso | |||
Eleusine indica | Capim Pé-de-galinha | |||
Digitaria horizontalis | Capim colchão | 4,0 a 5,0 | 1436 a 1795 |
Nome Científico | Nome Comum | Doses | Volume de Calda (L.ha-1) | |
Litros p.c..ha-1* | gramas i.a.ha -1 | |||
Amaranthus hybridus | Caruru | 3,0 a 4,0 | 1077 a 1436 | 150 |
Digitaria insularis | Capim amargoso | |||
Eleusine indica | Capim Pé-de-galinha | |||
Digitaria horizontalis | Capim colchão | 4,0 a 5,0 | 1436 a 1795 | |
Lollium multiflorum | Azevém | 4,0 | 1436 |
CULTURA DA SOJA | ||||
Nome Científico | Nome Comum | Doses | Volume de Calda (L.ha-1) | |
Litros p.c..ha-1* | gramas i.a.ha -1 | |||
Amaranthus hybridus | Caruru bravo | 3,0 a 4,0 | 1077 a 1436 | 150 |
Digitaria insularis | Capim amargoso | |||
Eleusine indica | Capim Pé-de-galinha | |||
Digitaria horizontalis | Capim colchão | 4,0 a 5,0 | 1436 a 1795 |
O Harness® Plus deve ser aplicado em área total, em uma única aplicação, imediatamente após o plantio da cultura ou até o 10º dia após o plantio.
Utilize a maior dose recomendada nas áreas nas quais é conhecida a ocorrência de maiores infestações de plantas daninhas.
O herbicida não controla as plantas daninhas emergidas, portanto deve ser aplicado em área livre de plantas daninhas emergidas.
Cada litro de HARNESS PLUS corresponde a 359 g de ACETOCLORO
Uma única aplicação imediatamente após o plantio das culturas ou até o 10º dia após o plantio, nas doses recomendadas é suficiente para se obter os resultados esperados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Quando este produto for utilizado nas doses e modalidade de uso recomendadas, não causará danos à cultura indicada.
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação:
Bicos: A seleção correta do bico é um dos pontos mais importantes para uma adequada aplicação. Use bicos apropriados que forneçam gotas de categoria média a grossa em torno de 250 a 450 micras de diâmetro, reduzindo o potencial de deriva. Se necessário consulte a recomendação do fabricante do bico, quando a pressão correta e o tamanho das gotas.
Altura de barras de aplicação: A altura ideal da barra é entre 50 a 60 cm acima do solo. Diminuir a altura da barra reduz a exposição de gotas às condições ambientais, como a evaporação e
vento. Controladores automáticos de altura da barra são recomendadas para manter a altura ideal do bico com relação ao solo.
Velocidade do vento: A faixa ideal para pulverização esta entre 05 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação.
Volume de aplicação: Recomenda-se o volume de calda de 150 litros/ha.
Pressão de trabalho: Utilizar a pressão conforme recomendação do fabricante e assegure que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Período de chuvas: Chuvas normais após a aplicação ou irrigação da área tratada com HARNESS PLUS são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. No sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento do produto para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
Temperatura e umidade: A baixa umidade e as altas temperaturas aumentam a probabilidade de desvio da calda de pulverização para áreas sensíveis. Evite a pulverização em condições de baixa umidade e/ou temperaturas elevadas. Não aplique em condições de inversão térmica.
Equipamento: Utilizar aeronaves de asa fixa (tipo Ipanema) providas de barra com bicos.
Altura de voo: A aplicação deverá ser feita observando-se uma altura de 3 a 5 m acima da superfície do solo.
Volume de calda: Utilizar de 40 a 50 L/ha.
Diâmetro das gotas: Observar que o equipamento esteja produzindo gotas de 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2, sem escoamento na folha.
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico ou leque que permitam a vazão recomendada (D10.45, D7.46, 80.10, 80.15, 80.20) e produzam gotas de acordo com as condições de aplicação e regulagem recomendadas.
Temperatura: (15 a 28 ºC); Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento: entre 5 e 15 km/hora.
A critério de um Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Nas aplicações com aeronaves atender a legislação vigente específica.
Passos para uma adequada diluição do Harness Plus:
Diluir a dose de Harness® Plus indicada em água limpa e pulverizar diretamente sobre a superfície do solo quando esse apresentar com boas condições de umidade.
Agite a embalagem previamente a retirada do produto assegurando sua correta homogeneização.
Coloque água limpa até atingir 2/3 da capacidade total do tanque.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque.
Mantendo a agitação ou recirculação da água, coloque a dose recomendada no tanque. Ainda mantendo a agitação ou recirculação da calda, complete o tanque com água.
Mantenha a mangueira de água próxima a calda para reduzir a formação de espuma. Mantenha a agitação do tanque durante a pulverização
Limpeza de tanque:
Logo após o uso limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, bicos e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-los na aplicação de outros produtos.
Se as plantas daninhas germinarem na época da aplicação, aplique complementarmente um herbicida pós-emergente aprovado para esse uso e cultura, observando-se as recomendações de uso, precauções e demais restrições aprovadas.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Aplicação nas fases iniciais da cultura, imediatamente ou até 10 dias após o plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda.
Caso necessite entrar utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Abacaxi | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Algodão | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. RAINBURON PLUS também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. RAINBURON PLUS deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de RAINBURON PLUS por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Abacaxi | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Algodão | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. TRILLA PLUS também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. TRILLA PLUS deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de TRILLA PLUS por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIOEXOS PLUS (0,3% Neem Oil) é um inseticida fitoquímico formulado a partir do extrato de Azadirachta indica, indicado para o controle de pragas conforme recomendações do quadro abaixo.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome científico | DOSE p.c.* | VOLUME DE CALDA (L/ha) | MODO DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO | Pulgão (Aphis gossypii) | 0,5 a 0,8 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | FOLIAR |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,1 a 0,8 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | ||
CAFÉ | Cochonilha-verde (Coccus viridis) | 0,8 a 1,0 L/ha | Terrestre: 1500 Aérea: 30 – 50 | |
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 0,1 a 0,8 L/ 100L água | Terrestre: 600 Aérea: 30 – 50 | ||
CANA-DE- AÇUCAR | Cigarrinhas-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,8 a 1,0 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
CITROS | Psilídeo dos citros (Diaphorina citri Kuwayama) | 0,3 a 0,8 L/ 100L água | Terrestre: 1000 Aérea: 30 – 50 | |
Cochonilha-escama-farinha (Unaspis citri) | 0,6 a 1,0 L/ha | Terrestre: 1500 Aérea: 30 – 50 | ||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,6 a 1,2 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 a 1,0 L/ha | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 | |
Lagarta do Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/há | Terrestre: 150 Aérea: 30 – 50 | ||
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 0,6 a 0,8 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |
PIMENTÃO | Ácaro branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,2 a 0,5 L/ha | Terrestre: 800 | |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 0,8 a 2,0 L/ha | Terrestre: 400 Aérea: 30 – 50 | |
SOJA | Lagarta Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,8 a 1,0 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,3 a 1,0 L/ha | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,1 a 0,8 L/100L água | Terrestre: 1000 Aérea: 30 – 50 | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 0,3 a 0,8 L/ha | |||
TRIGO | Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,3 a 0,8 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 |
Pulgão (Aphis gossypii) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Realizar 2 aplicações, no início
da infestação da praga, com intervalos de 10 dias.
Cochonilha-verde (Coccus viridis): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 15 dias.
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella): Realizar 4 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 21 dias.
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 15 dias.
Psilídeo dos citros (Diaphorina citri Kuwayama): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Cochonilha escama farinha (Unaspis citri): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 15 dias.
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) e Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta): realizar uma única aplicação no início da infestação da praga.
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella): Realizar 2 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Percevejo-marrom (Euschistus heros): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 10 dias.
Lagarta Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Realizar 4 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 10 dias.
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Realizar 4 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Tripes (Frankliniella schultzei) e Traça-do-Tomateiro (Tuta absoluta): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 7 dias.
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum): Realizar 3 aplicações, no início da infestação da praga, com intervalos de 10 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Unaspis citri | Cochonilha-escama-farinha, Escama-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BIOEXOS PLUS (0,3% Neem Oil). Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 300 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 40-45 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações em intervalo de 14 a 21 dias. |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 500 a 750 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. CAPTUS PLUS deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria ou Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 300 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação. |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 300 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento). Repetir a aplicação em intervalo máximo de 14 dias, se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis à progressão da doença. |
Crestamento- foliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | Realizar a aplicação no estádio R5.1. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Realizar a 1ª aplicação preventivamente, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). Repetir a aplicação em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante /ha. | ||||
Trigo | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | 300 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente nos estágios iniciais de infecção da doença (até 5% de incidência). Repetir a aplicação em intervalo de 14 a 21 dias. Usar Adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Algodão, Café, Soja, Trigo 30 dias
Milho 42 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES | ||
Nome Comum | Nome Científico | g p.c./ha | g i.a./ha | |
Milho | Capim-marmelada, Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 120 - 150 | (36 + 2,4) (45 + 3,0) |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | lpomoea purpurea | |||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Beldroega | Portulaca oleracea |
p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 6 folhas no caso das dicotiledôneas e entre 1 folha até 1 perfilho para as gramíneas, devendo-se utilizar a dose maior quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes, com auxílio de pulverizadores terrestres manuais costais, tratorizados ou aeronaves agrícolas. No momento da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas e altura de 10 a 25 centímetros.
Para uma melhor distribuição e absorção do produto pelas plantas, é necessária a adição do espalhante adesivo HOEFIX à calda de aplicação conforme recomendação do fabricante.
Utilizar pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados dotados de barra com bico de jato cônico ou jato plano (leque) da série 80.02, 80.03, 110.02, 110.03, a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare, ou aeronaves agrícolas com uma vazão entre 30 a 50 litros de calda por hectare. Atentar para as condições climáticas, observando principalmente a Umidade Relativa do ar que deverá estar acima de 60%, temperatura no momento da aplicação inferior a 28°C e a velocidade do vento inferior a 10 km/h, visando reduzir ao máximo as perdas por evaporação.
Pulverização sobre plantas, formando uma cobertura uniforme, utilizar pulverizadores terrestres, costais ou mecanizados, equipados com bico cônico ou leque. A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 60 a 120 lb/pol2, o que corresponde a uma vazão de 200 a 300 litros de água por hectare.
Obs.: No caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
Milho 60 dias
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas atingidas. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
Culturas | Alvo biológico | Doses indicadas | Número, época e intervalo de aplicação |
Qualquer cultura em que ocorra o alvo biológico indicado | Pseudoplusia includens (Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho) | Para monitoramento utilizar 1 armadilha para cada 5 hectares. | O intervalo de substituição da pastilha de Bio Pseudoplusia será de 21 dias ou conforme observação de redução de captura nas armadilhas. O monitoramento da praga, na área de cultivo, deve ser feito desde o plantio até o final do ciclo da cultura, para verificação da flutuação populacional e entrada da praga na área cultivada. Já na entressafra, recomenda-se que se instale as armadilhas também nas áreas de refúgio. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
As armadilhas devem ser instaladas em estacas a aproximadamente 20 cm acima do ápice das plantas em seu completo desenvolvimento. Colocar as armadilhas nas bordas da plantação e também perto dos locais de hibernação do inseto como beira de valos, áreas arborizadas, prédios de madeira e próximos a locais de armazenamento de fardos e sementes de algodão.
A inspeção deverá ser feita semanalmente, entretanto se houver suspeita de infestação deve-se inspecionar diariamente, visando a coleta de informações mais precisas para a tomada de decisão quanto à forma de controle da praga. Na substituição, a pastilha não deve ser descartada em campo de cultivo, para evitar competição e redução de captura das armadilhas.
Não determinado devido à natureza e forma de aplicação do produto.
Spodoptera frugiperda, em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
Cultura | Alvo biológico | Dose p.c. mL/ha | Número máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Todos os cultivos onde há presença da praga | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do- cartucho | 50 a 300 | 3 | 7 dias |
p.c. – produto comercial
* Produto com eficiência agronomica comprovada na cultura de milho para o controle de Spodoptera frugiperda, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência deste alvo biológico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda entre 100 a 1000 L/ha de acordo com a cultura, de forma a obter uma boa cobertura.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 e 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Manter o produto refrigerado de 4ºC a 8ºC. O produto pode ser imediatamente utilizado para aplicação, não necessitando descongelamento.
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendado para o uso durante a aplicação.
O PRIMEPLUS BR é um antibrotante para tratamento tópico da cultura do fumo que atua inibindo o crescimento de botões axiais, tanto nos tipos de fumo curado como fumo de galpão (Virginia, Amarelinho, Burley e Galpão Comum).
CULTURA | ALVO | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
3 - 4 L/ha | 250 L/ha ou 15 mL de | |||
calda/planta, | ||||
Redução da | considerando-se uma | |||
FUMO | brotação lateral das plantas de fumo | 1250 mL/100 L de água ou 15 – 20 mL de calda/planta | densidade de 16.666 plantas/ha. Para o caso de culturas muito vigorosas, 20 mL de | 1 aplicação logo após a capação |
calda/planta |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Fumo | Ver detalhes |
Para o preparo de calda para equipamentos costais, adicionar 250 mL de PRIMEPLUS BR por 20 litros de água, o que possibilitará o tratamento de aproximadamente 1.330 plantas de fumo.
CULTURA | DIAS |
FUMO | UNA |
*UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | Dose de Aplicação por 100 Kg de sementes | |||
CULTURA | Nome comum | Nome cientifico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo |
ARROZ | Cigarrinha-das-pastagens Lagarta-elasmo Cascudo-preto Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Elasmopalpus lignosellus Euetheola humilis Syntermes molestus | 1,5 Litros | 525 g |
FEIJÃO | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,5 Litros | 525 g |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Pão-de-galinha Lagarta-elasmo Lagarta-militar Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Diloboderus abderus Elasmopalpus lignosellus Spodoptera frugiperda Syntermes molestus | 2,0 Litros | 700 g |
Realizar 1 aplicação antes do plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Tambor giratório ou betoneira ou pá sobre lonas ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso
Inserir as sementes a serem tratadas no tambor rotativo e adicionar a metade da dose do produto
e misturar adequadamente. Acrescentar o restante da dose do produto. Atenção: No tratamento de sementes deve-se adicionar ao THIODIPLUS 350 FS um corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun deve ser adicionado na água com o produto, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida.
Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100Kg sementes.
ATENÇÃO: As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Para as culturas do arroz, milho e feijão. Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METTAPLUS (Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) é um agente microbiológico indicado para o controle da Mahanarva fimbriolata (Cigarrinha-da-raiz), Zulia entreriana (Cigarrinha-das- pastagens) e Deois flavopicta (Cigarrinha-dos-capinzais), de acordo com especificação de referência publicada através da Instrução Normativa n° 36, de 13 de dezembro de 2019.
CULTURAS | Alvo(s) biológico(s) | Dose p.c. (kg/ha) | Intervalo, número e Época de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de- açúcar. | Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz) | 1,0 | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Zulia entreriana (cigarrinha-das- pastagens) | 1,0 | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ano. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim-braquiaria (Brachiaria decumbens). | Deois flavopicta (cigarrinha-das- pastagens; cigarrinha- dos-capinzais) | 16 | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Aplicado na forma liquida, via terrestre e via aérea.
Utilizar de 200 a 300L de calda/ha. Em tanque contendo água e sob agitação, adicionar a quantia indicada e deixar misturar por 5 minutos.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana – ANVISA/MS).
(Vide Modo e Equipamentos de Aplicação).
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este produto.
Intervalo de 4 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada, antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
GRÃOS ARMAZENADOS | PRAGAS Nome comum (nome científico) | DOSE (mL p.c./tonelada de grãos armazenados) | Volume de Calda (L/tonelada de grãos) | Nº Máximo de Aplicações |
TRIGO | Gorgulhos (Sitophilus oryzae) (Rhyzopertha dominica) | 15 a 20 | 2,0 | 1 |
p.c. = produto comercial
Deve-se aplicar de 15 a 20 mL de SUMIGRANPLUS por tonelada de grãos, diluídos em 2 litros de água ou menos, na forma de atomização direta sobre os grãos, através de equipamentos próprios, procurando dar uma cobertura uniforme sobre os grãos.
Pode ser utilizado em grãos destinados a sementes sem afetar a sua germinação. Não causa danos aos equipamentos utilizados na pulverização. De acordo com a necessidade, mantém os grãos protegidos por até 6 meses após a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Trigo - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Para grãos armazenados a granel (graneleiros e silos):
Utilizar os equipamentos próprios para pulverização dos grãos sobre as esteiras transportadoras. A aplicação deve ser efetuada em pulverização direta dos grãos em toda a largura da esteira de transporte em movimento, no início do armazenamento. Recomenda-se colocar de preferência o bico cônico a uma altura de 40 a 50 cm da esteira transportadora de forma que pulverize toda a massa de grão. Em esteira transportadora com mais de um bico, recomenda-se colocar um par de pás tombadoras em cada bico para homogeneização de forma que todo o grão receba o inseticida. Deve-se utilizar sempre filtro antigotas para evitar o pingamento da calda inseticida pelos bicos sobre a esteira, após o desligamento do pulverizador.
Trigo (produto armazenado)....................... | 120 dias |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Plantas Ornamentais | Míldio Peronospora sparsa | - | 300 | 1000 | UNA** |
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 14 |
Melão | 14 |
Plantas Ornamentais | UNA* |
Tomate | 14 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate | Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | 200 g/100 L de água | 6 | 1000 |
Antracnose | Colletrotrichum gloeosporioides | ||||
Algodão | Ramulose | Colletrotrichum gossypii var.cephalosporioides | 220 g/100 L de água | 3 | 1000 |
Crestamento- bacteriano | Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum | ||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 220 g/100L de água | 6 | 200 a 400 (*) |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Antracnose | Colletotrichum circinans | 175 g/100L de água | |||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 220 g/100L de água | 4 | 300 a 400 (*) |
Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 – 2,5 kg/ha | 4 | 500 | |
Mancha-castanha | Cercospora personatum | ||||
Batata | Mela | Phytophthora infestans | 250 a 350 g/100L de água | 3 | 600 a 800 (*) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 200 g/100L de água | |||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 300 a 500 (*) |
Pinta-preta-grande | Alternaria solani | ||||
Queima | Diaporthe vexans | ||||
Cacau | Mal-rosado | Erythricium salmonicolor | 6 a 12 g/planta | 5 | 160 |
Morte-súbita | Phytophthora infestans | ||||
Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | ||||
Café | Antracnose | Colletrotrichum coffeanum | 2,0 a 5,0 kg/ha | 6 | 500 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1,5 a 2,5 kg/ha | |||
Ferrugem | Hemileia vastatrix | ||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150 g/100L de água | 5 | 600 a 1000 (*) |
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum circinans | 175 g/100L de água | 5 | 400 a 600 (*) |
Crestamento | Alternaria porri | 200 g/100L de água | 1000 | ||
Cenoura | Mancha-de- Alternaria | Alternaria dauci | 175 g/100L de água | 6 | 200 a 400 (*) |
Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | ||||
Citros | Cancro cítrico | Xanthomonas citri subsp.citri | 0,71 – 1,43 kg/ha | 7 | 2000 |
Melanose | Diaphorte medusaea | 200 g/100L de água | 2 | 1000 a 2000 (*) | |
Gomose | Phytophthora nicotianae var. parasítica | 250 g/100L de água |
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Doença-rosada | Corticium salmonicolor | 250 g/100L de água | 2 | 1000 a 2000 (*) |
Melanose | Diaporthe citri | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Verrugose | Elsinoe australis | 100 g/100L de água | |||
Feijão e Feijão- vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 3,0 kg/ha | 3 | 200 |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 1000 (*) |
Podridão-do-fruto | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | ||||
Goiaba | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | ||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 200 a 400 (*) |
Maçã | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 210 g/100L de água | 2 | 600 a 1000 (*) |
Sarna | Venturia inaequalis | 250 g/100L de água | 2 | 1,0 L/planta | |
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | 200 g/100 L de água | 2 | 1000 |
Antracnose | Colletotrichum gloeoporioides | ||||
Manga | Verrugose-da- mangueira | Elsione mangiferae | 200 g/100L de água | 5 | 1000 |
Marmelo | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 210 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | |||
Nêspera | Crespeira | Taphrina deformans | 220 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 202 g/100L de água | 4 | 0,5 a 1,8 L/planta |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 800 (*) |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | ||||
Pimentão | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 800 (*) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,35 a 1,0 kg/ha | 2 | 200 |
Tomate | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 250 a 350 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Mela | Phytophthora infestans | 200 g/100L de água | 1000 | ||
Canela-preta | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | ||||
Tomate | Antracnose | Colletotrichum cocodes | 200 g/100L de água | 4 | 1000 |
Mancha-bacteriana | Xanthomonas vesicatoria |
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stenphylium solani | ||||
Cancro-bacteriano | Clavibacter michiganensis | ||||
Uva | Cercospora | Pseudocercospora vitis | 210 g/100L de água | 5 | 500 a 1000 (*) |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | |||
Míldio | Plamospara vitícola | 250 g/100L de água | |||
Antracnose | Elsinoe ampelina | 250 a 300 g/100L de água |
CAFÉ: Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir sempre que as condições forem favoráveis às doenças. Pulverizar a cultura de dezembro a abril para controle da Antracnose (C. gloeosporioides), Seca-de-ponteiros e Mancha-aurelolada e de dezembro a maio para controle da Antracnose (C. coffeanum), Cercosporiose e Ferrugem. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
(*) Volume de calda conforme o tamanho das plantas e o equipamento de aplicação, de forma a proporcionar uma boa cobertura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Erythricium salmonicolor | Mal-rosado, Rubelose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum circinans | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
FUNGURAN VERDE deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças através da pulverização. Para preparar a calda, despejar o produto na água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de pó molhável. Aplicar o volume de calda recomendado, observando que ocorra uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Abacate: Sem restrições (1) Algodão: Sem restrições (1) Alho: Sem restrições (1) Amendoim: Sem restrições (1) Batata: Sem restrições (1) Berinjela: Sem restrições (1) Cacau: Sem restrições (1) Café: Sem restrições (1) Caqui: Sem restrições (1) Cebola: Sem restrições (1) Cenoura: Sem restrições (1)
Citros: Sem restrições (1) Feijão: Sem restrições (1)
Feijão-vagem: Sem restrições (1) Figo: Sem restrições (1)
Goiaba: Sem restrições (1) Jiló: Sem restrições (1) Maçã: Sem restrições (1) Mamão: Sem restrições (1) Manga: Sem restrições (1) Marmelo: Sem restrições (1) Nêspera: Sem restrições (1) Pêssego: Sem restrições (1) Pimenta: Sem restrições (1) Pimentão: Sem restrições (1) Soja: Sem restrições (1) Tomate: Sem restrições (1) Uva: Sem restrições (1)
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 3 pertilhos | 2.0 | Até 5 perfilhos | 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Ate 5 folhas | Até ·1 perfilho | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas | Atê 5 folhas | |||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | Até ·1 perfilho | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | Até 6 folhas | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
CAFÉ:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 1.5 | 2.0 | 2.5 | Até 3 folhas | 1.5 | Até 5 folhas | 2.5 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 folhas | Até 4 folhas | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||||
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
CANA-DE AÇUCAR:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 3 pertilhos | Até 5 perfilhos | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas | 3.0 | Até 1 perfilho | 5.0 | |||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | - | - | Até 2 folhas | Até 6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 4 folhas | 3.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispídum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
MANDIOCA:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | |||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 a 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre as pontas | Altura do alvo | Pressão (Ib/pol2) | Velocidade de Aplicação (Km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.02 | Verde | 200 – 110 | ||||
XR Teejet110.03 | Amarelo | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.04 | Azul | 400 – 200 | ||||
DGTeejet110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
DGTeejet110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400 – 200 | ||||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 | ||
Turbo Floodjet TF03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 | ||
Turbo Floodiet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 200 -100 |
A aplicação de GESAMENA PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de GESAMENA PLUS o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HELMSTAR PLUS® é um fungicida sistêmico de aplicação foliar para o controle de doenças na parte aérea das culturas de algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, chalota, citros, feijão, milho, soja, trigo e triticale. HELMSTAR PLUS apresenta ação preventiva, curativa e anti-esporulante, dependendo da dose e do alvo, devendo ser usado preferencialmente de forma preventiva.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Mancha-de- Ramulária | Ramularia areola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença (noites frias, seguidas de dias secos) ou na ocorrência dos primeiros sintomas, repetindo o tratamento em intervalos de 14 dias, dependendo da evolução da doença. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Mancha-de-Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Para o controle preventivo de Ramulose, em áreas sujeitas a sua ocorrência, iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,2% v/v da calda de aplicação. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Mancha-parda, a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com início de emissão de panículas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var avenae | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 5 L água + 15 L óleo mineral/ha |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,5 a 0,75 | Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação 60 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Para o controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% de folhas com incidência e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Caso sejam necessárias mais aplicações, fazer uma alternância de fungicidas de modo de ação diferente, visando o manejo de resistência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Seca-de- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 a 1,0 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo de 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cana- de- açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | 0,9 a 1,2 | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1° aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,5 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| ||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de diferente mecanismo de ação. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha | ||||
Citros | Podridão-floral- dos-citros | Colletotrichum acutatum | 0,7 | Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente de Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou na ocorrência dos primeiros sintomas. Reaplicar a intervalos de 14 dias. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Antracnose, Ferrugem e Mancha-Angular, aplicar o produto preventivamente a partir do estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). Não utilizar adjuvante para o controle de doenças na cultura do feijão. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha-Angular | Phaeoisaropsis griseola |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (V7-V8, observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Fazer uma segunda aplicação, com intervalo de 15 dias (VT, pré-pendoamento), a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade. Utilizar a menor dose (0,4 L p.c./ha) no manejo de ferrugem e em situações de menor pressão das demais doenças e doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) para cultivares de maior sensibilidade e em situações muito favoráveis às doenças. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | |||
Ferrugem- tropical | Physopella zeae | 0,4 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Cercosporiose (DFC) | Cercospora kikuchii | 0,4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase vegetativa ou ao final do ciclo, caso o clima seja muito favorável para estas doenças causarem desfolhamento precoce. Septoria e Cercospora são disseminados via sementes e restos de cultura, devem ser monitoradas na semente e controladas por tratamento de sementes, com produtos específicos para tal e monitoradas desde a fase vegetativa, onde a necessidade e forma de controle pode ser diagnosticada e indicada por um técnico habilitado. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Septoriose (DFC) | Septoria glycines | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Soja | Podridão aquosa, Mela | Rhizoctonia solani | 0,5 a 0,6 | Incluir as aplicações de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura. Para Podridão-aquosa, realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Trigo | Brusone | Pyricularia grisea | 0,4 | Para o controle de Brusone, na previsão de períodos de clima favoráveis para a ocorrência da doença, a partir da emissão das espigas, fazer uma primeira aplicação preventiva na fase final de emborrachamento, repetindo- a após 15 dias, na fase de florescimento, protegendo a cultura na fase de maior risco de dano econômico que vai do emborrachamento até grão leitoso. Temperaturas acima de 22ºC, tempo de molhamento da planta acima de 10 horas (chuva continua, dias nublados e alta umidade relativa no ar, causam as condições ideais para a ocorrência da doença. Para o controle de Ferrugem-da-folha, Helmstar Plus® deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Para o controle de Mancha-amarela, utilizar as doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) de Helmstar Plus®, que deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,4 a 0,6 | ||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | ||
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | 0,4 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: vide época de aplicação Volume de calda:
| ||||
Triticale | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, Helmstar Plus® deverá ser diluído em calda apropriada e aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos da cultura.
Utilizar pulverizadores costais manuais pressurizados ou motorizados; turbo atomizadores; tratorizados ou atopropelido com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendadas pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: algodão, amendoim, arroz, aveia, cana-de-açúcar, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Aveia | 35 |
Arroz | 35 |
Banana | 7 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cebola | 14 |
Cevada | 35 |
Chalota | 14 |
Citros | 20 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar as doses maiores da bula e menor intervalo entre aplicações quando em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. | |||||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Ferrugem | Uromyces pisi | ||||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose, Ferrugem, Mancha-de-Ascochyta e Oidio, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar as doses maiores da bula e menor intervalo entre aplicações quando em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. | |||||||
Feijão | Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-angular, fazer 2 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda aplicação, com intervalos de 10 a 15 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||||
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | 0,9 – 1,2 | |||||
Soja | Podridão dos Grãos e Sementes (Anomalia das Vagens) | Diaporthe ueckerae/miriciae | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
Quebramento das hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae | ||||||
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Observação: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Assegurar que o pH final da calda seja ≥ 5, ideal para a aplicação do produto.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas de tipo leque (jato plano), adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não aplicar o produto usando gotas finas ou muito finas.
Não aplicar o produto usando ultra baixo volume.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilize apenas empresas de aplicação aérea que possuem Certificação Aérea Agrícola Sustentável – CAS.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 | Média – grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30°C | Maior que 55% | Entre 5 e 15 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo
do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 400 a 600 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações após a constatação da presença das primeiras colônias deste inseto sugador. Repetir se necessário após 15 dias, fazendo rotação com outros inseticidas que tenham outros modos de ação. |
Percevejo- manchador (Dysdercus ruficollis) | 600 a 800 g/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontrados mais de 10% de botões florais com a presença do inseto. Repetir se necessário após 15 dias. | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 800 a 1000 g/ha | Em algodão convencional aplicar quando forem encontradas 2 lagartas menores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. Para algodão Bt transgênico, aplicar quando forem encontradas 2 lagartas maiores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. Repetir se necessário após 15 dias, fazendo rotação com outros inseticidas que tenham outros modos de ação. Utilizar as maiores doses em altas infestações quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento das pragas. | |||
Amendoim | Tripes-do- amendoim (Enneothrips flavens) | 300 a 400 g/ha | 100 a 200 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento da praga utilizando a maior dose quando ocorrer altas infestações. |
Batata | Pulgão-das- solanáceas | 75 g/100 L de água | 400 – 600 L/ha | 3 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas |
(Macrosiphum euphorbiae) | alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário com intervalo de 15 a 20 dias. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 40 g/100 L de água | 16 L de calda / planta | 2 | |
Milho | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 1000 a 1200 g/ha | 100 – 300 L/ha | 2 | Aplicar quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho, reaplicando a cada 10 dias. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação ou com histórico de ocorrência da praga. |
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | |||||
Soja | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 900 g/ha | 100 – 300 L/ha | 2 | Aplicar quando forem encontradas mais que 5 lagartas menores que 8mm/metro² na fase vegetativa ou mais que 1 lagarta menor que 8mm/metro² na fase reprodutiva. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 400 a 600 g/ha | Aplicar quando forem encontradas 30 lagartas pequenas ou 10 grandes por metro linear em uma fileira da cultura ou até 30% de desfolha antes da floração e até 15% de desfolha após a floração. Em condições de seca prolongada ou com plantas menores que 50 cm de altura, reduzir esses níveis para a metade. O monitoramento deve ocorrer no mínimo uma vez por semana no período mais fresco do dia, de manhã ou à tarde. Avaliar 1 metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método de pano-de-batida. | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 700 a 1000 g/ha | Iniciar as aplicações quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Utilizar a maior dose em altas infestações. Repetir se necessário em intervalo de no mínimo 10 dias. | |||
Tomate | Pulgão-verde | 75 g/100 L de | 400 a 800 | 3 | Os tratamentos devem ser |
Industrial* | (Myzus persicae) | água | L/ha | iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário com intervalo de 15 a 20 dias. |
*Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dysdercus ruficollis | Manchador-do-algodoeiro, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O produto é indicado para aplicações terrestres, de acordo com as recomendações abaixo:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendação específica para arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina). Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque ou pré-misturador. Adicione a embalagem fechada e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha a agitação totalmente ligada no tanque ou no pré-misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da última embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do
agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas durante a aplicação:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 14 |
Algodão, Batata, Citros, Soja | 21 |
Milho, Tomate Industrial | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.