Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Arroz | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 L/ha | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Arroz: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação do primórdio floral. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Arroz Irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 L/ha | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 5 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Arroz Irrigado: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação do primórdio floral. Usar com pouca ou sem água de irrigação. |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (área total) | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura da Cana-de-açúcar: Aplicar no período anterior a formação de colmos. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Cana-de-açúcar (aplicação localizada) | Tiririca* (Cyperus rotundus) | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar em pós-emergência em jato dirigido, o produto diluído a 1% v/v, sobre as plantas daninhas no estádio de pré-florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha * Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Milho: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas totalmente desenvolvidas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. |
Caruru-rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Pastagem | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 - 2,0 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas (Plantio Direto): Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pré-plantio da cultura da Soja: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura à depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para solo arenoso 15 dias. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea purpurea) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes Pós-emergência da cultura do Trigo: Aplicar no período de pleno perfilhamento, anteriormente ao início da diferenciação floral (antes do perfilhamento ou após o emborrachamento) |
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
1As doses do herbicida DMA 806 BR recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O herbicida DMA 806 BR deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria muito grossa e superior, calibrado para a taxa de aplicação (150 a 300 litros por hectare) capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DMA 806 BR é através de pulverizador tratorizado ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de ponta de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Na pulverização com o herbicida DMA 806 BR utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo e redução da deriva. Não aplique o herbicida DMA 806 BR se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador costal definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AIXR, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Arroz (1)
Cana-de-açúcar (2)
Milho (3)
Pastagem. Uso não alimentar
Soja (4)
Trigo (1)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo o herbicida 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz ou barbudinho (Echinochloa crusgalli) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | Aplicar 6,0 a 7,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência precoce das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 1 a 2 folhas. Aplicar 7,0 a 8,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência normal das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 3 a 4 folhas. Aplicar 8,0 a 10,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência tardia das gramíneas quando estiverem com 5 folhas a 1 perfilho, e das outras plantas infestantes quando estiverem com 5 a 6 folhas. Nas condições de uso recomendadas, uma só aplicação de STAMPIR BR é suficiente. | |
Campim-arroz ou capim- | 100 a 300 | |||
coloninho | 6 a 10 | Aérea = 20 a | ||
(Echinochloa colona) | 50 | |||
Arroz | Capim arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Irrigado | Tiriricão ou tiririca amarela (Cyperus esculentus) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Junquinho ou tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | 100 a 300 | |||
6 a 10 | Aérea = 20 a 50 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 |
Obs.: 1) Em 01 (um) Litro de STAMPIR BR, contém 380 g do ingrediente ativo PROPANIL + 40 g equivalente ácido de triclopir (55,6 g do ingrediente ativo TRICLOPIR, éster butoxil etílico).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
STAMPIR BR é um herbicida seletivo pós-emergente de ação sistêmica e de contato. A aplicação deve ser feita depois que o arroz e as plantas infestantes tenham emergido e estejam em pleno crescimento, variando a dose de acordo com a época de aplicação.
STAMPIR BR é indicado para aplicações terrestres e aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros, pulverizadores tratorizados e costais. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura uniforme e completa das plantas infestantes.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis já mencionadas acima e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meterológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meterológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma aplicação de STAMPIR BR é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é facilitado por um bom preparo de solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAMPIR BR. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz de 2 a 7 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 150 - 250 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário. Utilizar a menor dose em aplicações preventivas e a maior em condições ambientais favoráveis à ocorrência de epidemias, em áreas com histórico da doença, cultivares de batata com alta suscetibilidade à doença ou quando da entrada da doença nos estádios iniciais da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo entre as aplicações: 7 dias Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos entre 3 e 10 km/h. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 50% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata 1 dia
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
®
de receptores de acetilcolina, o que significa que imita a ação do neurotransmissor acetilcolina (ACh). Inseticidas neonicotinóides, estimulam continuamente os receptores e, assim, causam a superestimulação do nervo, desordenando os movimentos do inseto, causando sua morte. É usado em aplicações no solo para controle de pragas na cultura da cana-de-açúcar, conforme quadro abaixo
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES L p.c./ha (g i.a./ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,75 - 1,0 (360 - 480) | Época de aplicação: em soqueira da cana, quando for constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar uma aplicação a partir de 30 dias após o corte, em jato dirigido, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função, Para o controle da cigarrinha-das- raízes em soqueira de cana-de-açúcar após a colheita da cana crua, realizar a aplicação da calda inseticida em jato dirigido sobre a linha de cultivo, quando for observado o aparecimento das primeiras ninfas, e as condições do clima forem favoráveis ao desenvolvimento da praga | 100 - 200 | |
Intervalo de aplicação: Não sde aplica. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Número de aplicação: Fazer apenas 01 aplicação durante a safra da cultura, 30 dias após - corte. | |||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 0,75 - 1,0 (360 - 480) | Época de aplicação: fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco, sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântula), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Para o controle de cupins, em plantios novos, a aplicação é feita, preventivamente, sobre os toletes sementes colocadas no sulco de plantio antes da operação de cobertura. Intervalo de aplicação: Não se aplica. | 100 - 150 | |
Cupim (Neocapritermes opacus) | ||||
Número de aplicação: Fazer apenas 01 aplicação durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Para o preparo de calda, deve-se utilizar água de boia qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
®
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DIAMANTEBR
outros defensivos.
deve estar limpo de resíduo de
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade da sua capacidade, inserir a dose recomendada do
®
em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda da pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de inciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato planto), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e ser estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações, consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeito sempre as restrições e orientações descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução delimpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30ºC, de umidade relativa inferior a 55% e velocidade média do vento acima de 10 km/h. nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
TEMPERATURA | UMIDADE DO AR | VELOCIDADE MÉDIA DO VENTO |
Inferior a 30ºC | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível(média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento. .
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Cana-de-açúcar: N.D - Não determinado por se tratar de tratamento de solo durante o plantio
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calcadas ao entrarem na área tratada”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Openeem BRUTUS é um bionematicida botânico à base de extrato de Azadirachta indica, indicado para o controle de nematoides. Openeem BRUTUS causa mortalidade aos nematoides devido à ação de compostos como fenóis, taninos e flavonoides que, em contato com a solução do solo, se transformam em compostos voláteis, substâncias orgânicas e ácidos graxos, promovendo a ruptura da membrana dos nematoides, e resultando em sua mortalidade.
Cultura | Alvo biológico | Dose (L/ha) | Época e modo de aplicação | Número de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Intervalo (dias) | |
Apl | Seg | ||||||
Soja | Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | 0,5 a 2,0 | Aplicação no sulco de plantio | 1 | 200 | - | * |
* Não determinado devido à natureza do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Soja | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Temperatura abaixo de 30°C Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h
Intervalo de segurança não determinado em função da necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes esse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para uso durante aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar aplicação quando encontrar até 10% das folhas infestadas ou quando detectar presença de cochonilhas vivas em frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Cochonilha- abacaxi (Diaspis bromeliae) | 10 a 15 g/100 L água | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Acelga Agrião Alface Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se |
assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | |||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerante a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Vaquinha-verde- amarela | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem |
(Diabrotica speciosa) | (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz Irrigado Arroz Sequeiro | Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) | 150 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d'água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar 20 pulgões alados/bandeja ou 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com |
outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. | ||
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Brócolis | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 400 a 600 g/ha | 300 a 600 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições |
climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||||
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 700 g/ha | Realizar as aplicações para o controle da broca-do-café no início da formação de grãos e durante o período de migração de adultos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 500 a 600 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. Nas aplicações, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1200 a 1600 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras, preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). |
Bicudo-da-cana (Sphenophorus levis) | Fazer a aplicação em cana- planta, na operação de plantio, aplicando SPERTO sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco, fechando-o imediatamente após o tratamento ou, em cana-soca logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da linha de cana. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. | ||||
Cebola Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constada a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Centeio Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | 8 a 12 g /100 L água ou 160 a 240 g/ha | 1000 a 2000 L/ha (20 a 50 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Mosca-negra-dos- citros (Aleurocanthus woglumi) | 10 a 12 g/100 L água | aplicação aérea) | Após inspecionar folhas, ramos e caule, iniciar a aplicação quando da constatação da praga tanto na fase de ninfa como adulto na planta. Repetir se necessário a aplicação em intervalo de 21 dias. | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 8 a 12 g/100 L água | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Utilizar a maior dose em períodos de maior infestação. Reaplicar se necessário em um intervalo de 21 dias, de acordo com a reinfestação da área. | |||
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Crisântemo | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 16 a 20 g/100 L de água | 500 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação quando encontrados os primeiros insetos. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, rotacionando com produtos de outros modos de ação. |
Espinafre Estévia | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Eucalipto | Percevejo - bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 60 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Psilídeo -de - concha (Glycaspis brimblecombei) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | |||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer |
Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | ||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Lentilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em |
condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 250 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | ||
Mamão | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cigarrinha-verde- do-mamoeiro (Solanasca bordia) | Realizar a aplicação no início da infestação quando da constatação da presença da praga. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento do inseto. Repetir se necessário a aplicação em intervalo não inferior a 10 dias. Fazer até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||||
Manga | Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis) | 10 a 15 g/100 L água | 1000 a 2000 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Tripes-do- cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | Realizar a aplicação no início da infestação quando da constatação da presença da praga. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento do inseto. Repetir se necessário a aplicação em intervalo não inferior a 10 dias. Fazer até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 150 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena (6h às 9h). Repetir a aplicação |
se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||||
Milheto | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||
Mostarda | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 70 a 130 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 1 | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | 3 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 250 g/ha | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||
Repolho | Pulgão-das- brássicas (Brevicoryne brassicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 a 25 g/100 L água | 400 a 800 L/ha | 1 | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Para o controle do percevejo- marrom e percevejo-verde- pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | ||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 250 a 300 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | |||
Sorgo | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha | 2 | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o |
(20 a 50 L/ha aplicação aérea) | aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. | ||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 250 g/ha | 300 a 600 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 g/ha | ||||
Trigo Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha aplicação aérea) | 2 | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SPERTO. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Abacate, Abacaxi, Mamão, Manga | 15 |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Berinjela, Brócolis, Chicória, Couve, Couve-Chinesa, Couve-Bruxelas, Couve-Flor, Espinafre, Estévia, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho, Rúcula | 14 |
Algodão | 35 |
Alho, Amendoim, Batata, Cebola, Chalota, Citros, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão- guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Soja | 21 |
Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 30 |
Café, Milheto, Milho, Sorgo | 40 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Crisântemo | UNA=Uso Não Alimentar |
Melancia, Melão, Pastagem | 10 |
Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO
AUG 126 EC é um herbicida graminicida seletivo, contendo ingrediente ativo do grupo químico dos derivados do ácido ariloxifenoxipropiônico. É recomendado para uso em pós-emergência das plantas daninhas (gramíneas) e das culturas indicadas, e/ou no manejo de plantas daninhas na pré-semeadura da cultura da soja. Deve ser utilizado quando as plantas daninhas esiverem na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.
Cultura | Plantas daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de calda | Número/ Época/ Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 600 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Número de aplicações: 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 600 mL/ha | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 mL/ha | |||
FEIJÃO | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Número de aplicações: 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 800 mL/ha | |||
Capim-rabo-de raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 – 800 mL/ha | |||
SOJA | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar na pré-semeadura da soja e a outra em pós-emergência da cultura. Número de aplicações: 2 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 800 mL/ha | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 – 800 mL/ha | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 600 mL/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Número de aplicações: 1 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
TOMATE | Milho-voluntário (Zea mays) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Observação: Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas para plantas daninhas mais desenvolvidas e as menores para as menos desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Tomate | Cenchrus echinatus | Ver detalhes |
produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes nas legislações pertinentes. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Algodão 28 dias Feijão 30 dias
Soja. 30 dias
Tomate. 4 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos Biológicos | Dose L/ha | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Mancha-de- ramularia | Ramularia areola | 2000 - 2500 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR preventivamente entre 35 - 40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias entre as aplicações. |
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. | ||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 2000 - 2750 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 2250 - 3000 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas entre os estádios V6-V8. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,25% v/v. |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 2000 - 2500 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR preventivamente ao início da doença ou no | |
Mancha-alvo | ||||
Corynespora cassiicola | fechamento das entrelinhas da cultura/florescimento. | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | 2250 - 2500 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. Adicionar adjuvante 0,5% v/v a | |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||
Soja | Oídio | Microsphaera difusa | base de óleo vegetal. | |
Realizar a 1ª aplicação de | ||||
KLINNER BR de forma | ||||
preventiva ou a partir do | ||||
florescimento (estádio fenológico | ||||
Ferrugem- | Phakopsora | 1800 | R1 - R3); | |
asiática | pachyrhizi | - 2500 | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com | |
intervalo de 15 dias. | ||||
Adicionar adjuvante a base de | ||||
óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Trigo | Ferrugem-da- folha-do-trigo | Puccinia triticina | 2000 - 2500 | Iniciar as aplicações de KLINNER BR preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do KLINNER BR nas culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, feijão, milho, soja e trigo: 150 L/ha;
O KLINNER BR pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação:Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar KLINNER BR na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Algodão...................................................................................................................... ......... | 30 dias |
Feijão........................................................ ......................... ......................... ......................... | 14 dias |
Milho........................................................................................................ ......................... | 42 dias |
Soja...................................................................................................................................... | 30 dias |
Trigo........................................................................... ........................ .................................. | 32 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,4 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 a 0,4 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
ALGODÃO | |||
Lagarta-das-maçãs* (Heliothis virescens) | 0,8 a 1,5 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) | 1,5 L/ha (120 litros de calda/ha) | O inseticida LANNATE® BR deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão para o controle da lagarta- falsa-medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para este alvo nesta cultura. | |
* LANNATE® BR aplicado a partir da dose 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | |||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 100 mL/100 Lde água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
COUVE BRÓCOLIS REPOLHO | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 Lde água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações; não aplicar mais que 5,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha Usar bico leque (110.02 ou110.03) (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha Usar bico leque (110.03 ou 110.04) (300 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | Monitorar o cultivo/praga e iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | |||
SOJA | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha Usar bico leque (110.02 ou 110.03) (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 a 0,5 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações. | |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,0 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 a 2,0 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | |||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) Tripes (Frankliniella schultzei) Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,3 L/ha (100 litros de calda/ha) | Para o controle das lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha (200 litros de calda/ha) | Para o controle do pulgão verde dos cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
LANNATE® BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55 %, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Algodão 14 dias Batata 9 dias
Couve 3 dias
Brócolis 3 dias
Repolho 3 dias
Milho 14 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Trigo 14 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 48 horas após a aplicação, certificando-se que a calda inseticida pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência da ferrugem asiática da soja.
Culturas | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 (90 + 1350 + 60 g i.a.) | 100-300 (Aplicação aérea 20- 50) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região e realizar no máximo, 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
*g i.a. = gramas de ingrediente ativo (Azoxistrobina + Mancozebe + Ciproconazol). Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do
tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Soja...................................... | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínino 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE p.c. (g/ha ou g/100L de água) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 385-580 | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 580-770 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 385-580 | |||
Algodão | Tripes Lagarta-das-maçãs Curuquerê Helicoverpa | Caliothrips brasiliensis Heliothis virescens Alabama argillacea Helicoverpa armigera | 310-385 770-1.125 310-385 800-1.000 | 300-400 | 2 |
Tripes-do-prateamento | Caliothrips brasiliensis | 310-385 | |||
Tripes-do-bronzeamento | Enneothrips flavens | 310-385 | |||
Amendoim | Cigarrinha-verde Lagarta-do-pescoço | Empoasca spp. Stegasta bosquella | 310-385 385-560 | 300-400 | 1 |
vermelho | |||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 310-465 | |||
Pulgão-das-solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 75 g/L d’água | 400-600 | ||
Batata | Cigarrinha-verde Traça-da-batatinha Lagarta-militar | Empoasca kraemeri Phthorimaea operculella Spodoptera frugiperda | 310-465 580-750 750 | 3 | |
750-1.500 | |||||
Citros | Bicho-furão Cochonilha-de-placa Cochonilha-da-raiz Cochonilha-pardinha | Ecdytolopha aurantiana Orthezia praelonga Parlatoria pergandii Selenaspidus articulatus | 40 g/L d’água 770-1.125 770-1.125 770-1.125 | 2.000 | 2 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 155-385 | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 190-385 | |||
Feijão | Vaquinha-verde Lagarta-enroladeira- dasfolhas | Diabrotica speciosa Hedylepta indicata | 385-745 385-580 580 | 300-400 | 1 |
Tripes | Caliothrips brasiliensis |
Melão | Pulgão-das inflorescências | Aphis gossypii | 183 | 400 | 3 |
Milho | Pulgão-do-milho Percevejo-barriga-verde | Rhipalosiphum maidis Dichelops melacanthus | 665-745 | 150-200 | 2 |
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 580-770 580-770 655-770 655-770 770 770 580-770 385 385 385 580-770 465-770 870 | |||
Soja | Percevejo-verde Percevejo-verde pequeno | Nezara viridula Piezodorus guildinii | 300-400 | 2 | |
Broca-das-axilas | |||||
Perceveio-marrom | Epinotia aporena | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Euschistus heros | ||||
Tripes | Pseudoplusia includens | ||||
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips brasiliensis | ||||
Soja | Tripes | Caliothrips phaseoli | |||
Tripes Tamanduá da soja Lagarta-enroladeira-das | Frankliniella rodeos Frankliniella schultzei Sternechus subsignatus | 300-400 | 2 | ||
folhas | Hedylepta indicata | ||||
Helicoverpa | |||||
Helicoverpa armigera | |||||
Tomate Industrial* | Pulgão-verde Pulgão-das-solanáceas Tripes Tripes Pulgão-verde Minadora-das-folhas Broca-grande-do-fruto Ácaro-vermelho | Myzus persicae Macrosiphum euphorbiae Frankliniella schultzei Thrips palmi Myzus persicae Lyriomyza huidobrensis Helicoverpa zea Tetranychus evansi | 75g/100L d'água 745 385-580 385-580 745 385-580 580-745 580-745 | 500-750 | 3 |
Nota: 1kg de VALENTE BR contém 970 g/kg de acefato.
* Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa).
CULTURAS | RECOMENDAÇÕES |
Algodão Amendoim Batata Citros Feijão Melão Soja Tomate Industrial | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetidos, se necessário, de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para industrial níveis de infestações mais altos. |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopa/osiphum maidis): Aplicar quando observada a presença da praga (colônias) nos cartuchos das plantas jovens, no pendão e na bainha das folhas superiores, com intervalos de 10 dias. Percevejo-barriga-verde (Dichelops me/acanthus): Efetuar a primeira aplicação entre o 1º e o 5º dia após a emergência da cultura e a segunda, sete dias após a primeira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
"É PROIBIDA APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS."
Pulverizador tratorizado de barra com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Tipo de bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo.
Pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Velocidade de aplicação: que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas.
A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4, 7 bar.
Altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilizar tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina).
Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo.
Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
A velocidade de aplicação deve possibilitar boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas.
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva.
A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilizar tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva conforme abaixo:
Temperatura máxima de 30 ºC; umidade relativa igual ou superior a 55%; velocidade do vento de 2 a 10 km/h.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com % do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque.
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Pulverizadores de barra:
Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agitar por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Remover e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente.
Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada.
Limpar os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente.
Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Remover e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
CULTURAS | PERÍODO |
Amendoim Feijão Melão | 14 dias |
Algodão Batata Citros Soja | 21 dias |
Tomate Industrial Milho | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose p.c g/ha (g ia/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Algodão | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 40 – 50 (30 - 37,5) | arenoso, médio e argiloso | 1 | Terrestre: 100 - 200 | Jato dirigido | 97 |
Caruru | Amaranthus deflexus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Batata | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 100 (75) | médio e argiloso | 1 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | 70 |
Joá-de- capote | Nicandra physaloides | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | ||||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira Seca) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 200 (150) | arenoso | 1 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | (1) |
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 250 (187,5) | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 250 (187,5) | médio | |||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 300 (225) | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | argiloso | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 350 (262,5) | ||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira úmida) | Capim- colonião | Panicum maximum | 100 (75) | arenoso | 1 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: | Aéreo Barra Costal | (1) |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- | Brachiaria |
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose p.c g/ha (g ia/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
braquiária | decumbens | 20 - 40 | ||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 125 (93,75) | médio | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 150 (112,5) | argiloso | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Cana-de- açúcar (cana planta) | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 80 + 80 (60 + 60) | médio | 2 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | 1 |
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 90 + 90 (67,5 + 67,5) | argiloso | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. | ||||||||
Eucalipto e Pinus | Capim pé de galinha | Eleusine indica | 100 - 150 (75 - 112,5) | arenoso | 1 | Terrestre: 200 – 400 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | U N A |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||||
Picão branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Picão Preto | Bidens pilosa | 100 - 200 (75 - 150) | medio | |||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Capim carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | 100 - 200 (75 - 150) | argiloso | |||||
Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | |||||||
Picão branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação após o plantio, ou mesmo durante o transplante das mesmas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1kg de produto comercial = 750g de isoxaflutol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pinus | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo e plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Não permitir que a calda pulverizada atinja a cultura do algodão.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros do solo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Não utilizar pontas rotativas
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
VOLUME DE CALDA | TAMANHO DE GOTAS | COBERTURA MÍNIMA | ALTURA DE VOO | FAIXA DE APLICAÇÃO | DISTRIBUIÇÃO DE PONTAS |
20 - 40L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do produto deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do produto em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda
esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador.
Para a cultura do algodão, adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda.
Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 97 dias
Batata 70 dias
Cana-de-açúcar ND
Eucalipto UNA
Pinus UNA
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida que atua como regulador de crescimento de insetos, pois é um inibidor da síntese de quitina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, amendoim, batata, cana-de-açúcar, citros, couve, feijão, milho, milheto, repolho, soja, tomate e trigo.
Culturas | Alvos controlados | Doses | Número e intervalo de aplicação | Época de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Curuquerê- do-algodoeiro (Alabama argilacea) | 0,20 a 0,50 L/ha (10 a 25 g i.a.*/ha) | Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir a aplicação a cada 10 a 14 dias, se necessário. Aplicar a dose mais alta em caso de alta infestação da praga. | Aplicar logo no início do desenvolvimento da praga, ainda no estágio jovem, no máximo até o 2o instar. | 150 a 300 litros de água por hectare *Aplicação aérea: Vide modo de aplicação |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,60 a 0,75 L/ha (30 a 37,5 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). | ||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 0,3 a 0,4 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir a aplicação a cada 10 a 14 dias, se necessário. Aplicar a dose mais alta em caso de alta infestação da praga. | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). | ||
Amendoim | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,60 a 0,75 L/ha (30 a 37,5 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). | 150 - 200 litros por hectare |
Batata | Traça-da- batata (Phthorimoea opercullela) | 0,60 L/ha (30 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 7 a 10 dias, se necessário. | Aplicar no início do aparecimento da praga. | 200 a 500 litros por hectare. |
Cana-de- açúcar | Broca-da- cana (Diatraea saccharalis) | 0,30 a 0,50 L/ha (15 a 25 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. Reaplicar após 20 a 40 dias, caso haja reinfestação. | Aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 3% de colmos com presença de lagartas de até 3° instar (ou menores que 1 cm). | 200 a 300 litros de água por hectare. *Aplicação aérea: Vide modo de aplicação |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 30 mL/100 L de água (1,5 g i.a./100 L de água) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. | Aplicar no início do aparecimento da praga. | 1000 a 2000 litros por hectare. |
Couve | Curuquerê- da- couve (Ascia monuste orseis) | 50,0 ml/100 L d’água (2,5 g i.a./100 L/d’água) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 7 a 10 dias, se necessário. | Aplicar no início do aparecimento da praga. | 600 a 800 litros d’água por hectare. |
Feijão | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,60 a 0,75 L/ha (30 a 37,5 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário | Aplicar com presença de lagartas de até 2° ínstar (ou menores que 1 cm). | 150 a 200 litros por hectare. |
Milho | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,15 a 0,30 L/ha (7,5 a 15 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. | Aplicar logo no início do aparecimento da praga, na fase de raspagem das folhas. | 300 a 500 litros d'água por hectare. *Aplicação aérea: Vide modo de aplicação |
Milheto | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,15 a 0,30 L/ha (7,5 a 15,0 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. | Aplicar logo no início do aparecimento da praga, na fase de raspagem das folhas. | 300 a 500 litros d'água por hectare. |
Repolho | Curuquerê- da-couve (Ascia monuste orseis) | 50 mL/100 L de água (2,5 g i.a./100 L/de água) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 7 a 10 dias, se necessário. | Aplicar no início do aparecimento da praga. | 600 a 800 litros d' água por hectare |
Soja | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,10 a 0,25 L/ha (5,0 a 12,5 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. | Aplicar logo no início do aparecimento da praga. | 150 a 300 litros de água por hectare *Aplicação aérea: Vide modo de aplicação |
Lagarta falsa- medideira (Rachiplusia nu e Pseudoplusia includens) | 0,40 a 0,75 L/ha (20 a 37,5 g i.a./ha) | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,60 a 0,75 L/ha (30 a 37,5 g i.a./ha) | Aplicar com presença de lagartas de até 2º. instar (ou menores que 1,5 cm). |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | 0,40 L/ha (20 g i.a./ha) | Aplicar com presença de lagartas de até 3º. instar (ou menores que 1 cm). | |||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 0,3 a 0,4 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir a aplicação a cada 10 a 14 dias, se necessário. Aplicar a dose mais alta em caso de alta infestação da praga. | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). | ||
Tomate | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 100 mL/100 L de água (5 g i.a./100 L de água) | Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 7 a 10 dias, se necessário. | Aplicar no início do aparecimento da praga. | 800 a 1000 litros d'água por hectare. |
Trigo | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 a 150 ml/ha (5 a 7,5 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. | Aplicar no início do aparecimento da praga. | 200 a 300 litros d’água por hectare. *Aplicação aérea: Vide modo de aplicação |
A.I. = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Utilizar aeronave equipada com bico cônico, altura de voo de 2 a 4 metros do alvo a ser atingido, com volume de calda de 40L/ha, largura da faixa de deposição de 15 a 18 metros. A velocidade do vento deve ser menor que 8 km/ha, a temperatura menor que 30°C e a umidade do ar maior que 70%.
Aplicação aérea: Utilizar aeronave equipada com bico cônico, altura de voo de 2 a 4 metros do alvo a ser atingido, com volume de calda de 40L/ha, largura da faixa de deposição de 15 a 18 metros. A
velocidade do vento deve ser menor que 8 km/ha, a temperatura menor que 30°C e a umidade do ar maior que 70%.
Aplicação aérea: Utilizar aeronave equipada com bico cônico, altura de voo de 2 a 4 metros do alvo a ser atingido, com volume de calda de 40L/ha, largura da faixa de deposição de 15 a 18 metros. A velocidade do vento deve ser menor que 8 km/ha, a temperatura menor que 30°C e a umidade do ar maior que 70%.
Aplicação aérea: Utilizar aeronave equipada com bico cônico, altura de voo de 2 a 4 metros do alvo a ser atingido, com volume de calda de 40L/ha, largura da faixa de deposição de 15 a 18 metros. A velocidade do vento deve ser menor que 8 km/ha, a temperatura menor que 30°C e a umidade do ar maior que 70%.
* O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Algodão | 14 dias |
Amendoim | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Citros | 28 dias |
Couve | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Milho | 14 dias |
Milheto | 14 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida que atua como regulador de crescimento de insetos, pois é um inibidor da síntese de quitina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, amendoim, aveia, batata, brócolis, cana-de-açúcar, centeio, cevada, citros, couve, couve-de-bruxelas, couve-chinesa, couve-flor, ervilha, feijão, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Culturas | Alvos controlados | Doses | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 a 0,25 L/ha (15 a 25 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Batata | Traça-da-batata (Phthorimoea opercullela) | 0,30 L/ha (30 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 7 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | Broca da cana (Diatraea saccharalis) | 0,20 a 0,30 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 3% de colmos com presença de lagartas de até 3° instar (ou menores que 1 cm). Reaplicar após 20 a 40 dias, caso haja reinfestação. Utilizar o produto em no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 15 ml/100 L d’água (1,5 g i.a./100 L d’água) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Feijão | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,2 a 0,35 L/ha (20 a 35 g i.a./ha) | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tripes (Thrips Palmi) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,125 L/ha (12,5 g de i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L de água (5 g de i.a. /100 L de água | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,5 a 1,0 L p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em insetos de até 3º instar. Repetir a cada 7 a 10 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 L p.c./ha (50 g i.a./ha) | ||
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 75 mL/ha (7,5 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim, Ervilha, Grão-de-bico e Lentilha | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,2 a 0,35 L/ha (20 a 35 g i.a./ha) | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brócolis, Couve, Couve- chinesa, Couve-flor, Couve-de- bruxelas e Repolho | Curuquerê (Ascia monutes orseis) | 25 mL/100 L de água (2,5 g de i.a./100 L de água) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, na fase de raspagem das folhas. Repetir após 7 a 10 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 L/ha (15 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
i.a. = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Algodão - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 250 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Batata - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, com um volume de calda de 100 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Citros - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 2000 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato leque ou aplicação aérea. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 150 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Soja - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Tomate - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
* O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Modalidade de emprego (aplicação) | LMR (mg/kg) | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 0,05 | 14 dias |
Batata | Foliar | 0,01 | 7 dias |
Citros | Foliar | 0,1 | 28 dias |
Milho | Foliar | 0,01 | 14 dias |
Soja | Foliar | 0,05 | 14 dias |
Tomate | Foliar | 0,5 | 3 dias |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Foliar | 0,02 | 14 dias |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Grão-de- bico e Lentilha | Foliar | 0,01 | 7 dias |
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve- flor, Couve-de-bruxelas e Repolho | Foliar | 1,0 | 7 dias |
Cana-de-açúcar | Foliar | 0,05 | 60 dias |
Milho, Milheto e Sorgo | Foliar | 0,01 | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 160 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. Repetir a aplicação se |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 160 a 200 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 160 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. |
Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Batata, Feijão e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de UPL 138 FP BRASIL. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos,
1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Batata: 21 dias
Café: 40 dias
Feijão: 21 dias
Soja: 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produto comercial | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Arroz irrigado | Angiquinho; maricazinho; paquinha; pinheirinho | Aeschynomene rudis | 0,375 a 0,5 L/ha | Pode ser aplicado no período de pós-emergência das plantas infestantes e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Realizar 1 aplicação por ano de cultivo. |
Espinheiro; aromita; esponjinha; vinhático-de- espinho | Acacia farnesiana | |||
Cambará; cambara-branco; chumbinho | Lantana camara | |||
Jurubeba; jurubeba- verdadeira; gerobeba; jupeba | Solanum paniculatum | 1,5 – 2,0 L/ha | Aplicar o produto na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo. | |
Pastagem | Erva-quente; poaia-do-campo; erva-de-lagarto; perpétua-do- mato | Spermacoce alata | Realizar 1 aplicação por ano de cultivo. | |
Assa-peixe; assa-peixe- branco; cambará-branco; cambará-açú | Vernonia polyanthes | |||
Aplicar o produto na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo. | ||||
Pindoba; babaçu; coco-pindoba; palha-branca | Orbignya phalerata | 5% de produto comercial diluído em óleo diesel* | * Diluir 5 litros de produto em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, diretamente na gema apical. Aplicar o produto com costal manual dosadora. | |
Realizar 1 aplicação por ano de cultivo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TRYTOR, TRICLOPIR BRA, TRICLOMAIS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O herbicida TRYTOR, TRICLOPIR BRA, TRICLOMAIS nas culturas de arroz irrigado e pastagem deve ser aplicado utilizando pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto TRYTOR, TRICLOPIR BRA, TRICLOMAIS, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 300µ (micra)
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra
Volume de calda:
Arroz irrigado: 200 - 400 L/ha.
Pastagem: 200 - 300 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS
ARP - DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TRYTOR, TRICLOPIR BRA, TRICLOMAIS, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TRYTOR, TRICLOPIR BRA, TRICLOMAIS com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TRYTOR, TRICLOPIR BRA, TRICLOMAIS deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Aplicar no período chuvoso (outubro a março) com as plantas infestantes em franco crescimento vegetativo;
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto TRYTOR, TRICLOPIR BRA, TRICLOMAIS feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar o produto na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque e funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) em pastagem, observar a recomendação de diluição do produto em óleo diesel.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com TRYTOR, TRICLOPIR BRA, TRICLOMAIS. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, curcubitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Pastagens. (1) Arroz (1)
Não determinado devido a modalidade de emprego para aplicação em pré-emergência da cultura e 65 dias para aplicação em pós-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BRAVE é uma combinação dos herbicida Glufosinato-sal-de-amônio pertencente ao Grupo H e Haloxifope-p- metil do Grupo A, seletivo condicional de ação sistêmica, indicado no controle em pós emergência de plantas daninhas de folha estreita e larga na cultura da soja.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-amargoso, Capim-flexa, | 100 – 200 (terrestre) | Para as aplicações em pós- emergência das plantas daninhas e pré-plantio da cultura SOJA utilizar BRAVE no controle de capim-amargoso, capim- colchão, capim- marmelada, capim pé-de- galinha quando estas estiverem com até 10 a 12 cm de altura e caruru-de- mancha e picão-preto 15 a 20 cm. Utilizar as maiores doses em áreas com maiores infestações. Recomenda-se uma única aplicação em pré-plantio da cultura. Utilizar óleo mineral na dose de 0,5 L/ha. | ||
Capim-pororó, Capim-açu | ||||
(Digitaria insularis) | ||||
Capim-colchão, Capim-milhã, | ||||
Milhã, Capim-de-roça | ||||
(Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada, Capim- | ||||
papuã, Marmelada, Capim-são- | ||||
paulo | ||||
(Urochloa plantaginea (Ex - | ||||
Soja | Brachiaria plantaginea)) | 1,5 - 2,0 | ||
Capim-pé-de-galinha, Capim- | ||||
de-pomar, Grama-sapo, Capim- | ||||
da-cidade | ||||
(Eleusine indica) | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru- | ||||
verde, Caruru, Bredo | ||||
(Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto, Picão, Fura-capa, | ||||
Pico-pico | ||||
(Bidens pilosa) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Condições meteorológicas: Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Soja: 125 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
BRANDT TerraMold® (Trichoderma harzianum, isolado IB19/17) é um fungicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum).
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha) | Volume de calda |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. (*) | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 250 g | 200 L/ha |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura de feijão e soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Dose de aplicação de 2 x 1012 conídios viáveis por hectare, utilizando 200 litros de calda por hectare, quando pertinente. Na cultura da soja realizar a primeira aplicação no estádio V3 (segundo trifólio aberto) e a segunda aplicação no estádio R1 (início do florescimento). Na cultura do feijão realizar a aplicação no estádio V3 (primeira folha trifoliada aberta) e a segunda aplicação no estádio R5 (pré-florescimento). As aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao fim da tarde e em dias nublados.
Preparar a calda imediatamente antes da aplicação. Sob agitação constante e lenta, adicionar a dose recomendada aos poucos, até formar uma calda homogênea.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não-necessidade de estipular o LMR para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada, antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.