INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX AGRICUR 800 SC é um herbicida pré-emergente de ação sistêmica do grupo químico ureia.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão Guanxuma Tropoeraba Caruru Beldroega Caruru-roxo Picão-preto Corda-de-viola | Digitaria horizontalis Sida rhombifolia Commelina erecta Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Bidens pilosa Ipomoea purpúrea | 2,0 – 4,0 | Aplicação em Pré- emergência O DIUREX AGRICUR 800 SC deverá ser aplicado uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX AGRICUR 800 SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.O DIUREX AGRICUR 800 SC deve ser diluído em água e aplicado através de pulverização em pré-emergência das plantas infestantes em área total.
Para a cultura de cana-de-açúcar DIUREX AGRICUR 800 SC pode ser aplicado com pulverizadores costais ou tratorizados com agitação constante da calda de maneira que a calda de pulverização permaneça homogênea durante todo o período de aplicação. O pulverizador deve ser equipado com filtros com malha apropriada de acordo com a especificação dos bicos, para evitar entupimentos durante a pulverização. Por ser uma formulação do tipo suspensão concentrada, os filtros devem ser limpos diariamente, logo após o término da pulverização para evitar acúmulo de impurezas, entupimento dos bicos e redução do volume de calda na pulverização. Utilizar bicos (pontas de pulverização) de jato plano preferencialmente da série 110015, 11002, 11003 ou 11004 com espaçamento entre bicos de 50 cm, proporcionando assim um volume de calda de até 450 L/ha. A velocidade de aplicação deve ser de 4 a 6 km/hora. A pressão de pulverização deve ser regulada conforme especificação do bico escolhido e volume de calda desejado.
A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula para calibragem do pulverizador e determinação do volume da calda/ha:
Litros/hectare = 60.000 x litros/minuto
km/h x E
Onde:
E = espaçamento entre bicos na barra (cm); Litros/minuto = vazão do bico;
Km/h = velocidade do pulverizador.
O DIUREX AGRICUR 800 SC nas doses acima indicadas é um herbicida recomendado para solos de textura média e argilosa.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX AGRICUR 800 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX AGRICUR 800 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX AGRICUR 800 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX AGRICUR 800 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX AGRICUR 800 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Cana-de-açúcar ................................... | 150 dias |
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX AGRICUR 800 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX AGRICUR 500 SC é um herbicida pré-emergente, seletivo, não sistêmico do grupo químico feniluréia, utilizado para as culturas de café e cana-de-açúcar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
O DIUREX AGRICUR 500 SC | ||||
CAFÉ | Picão-preto Picão-branco Mentrasto Guanxuma | Bidens pilosa Galinsoga parviflora Ageratum conyzoides Sida glaziovii | 1.600 | deve ser diluído em água e aplicado em pré-emergência das plantas infestantes nas culturas de Café e Cana-de- |
Açúcar, através de | ||||
pulverização, utilizando | ||||
pulverizador tratorizado ou | ||||
Milhã, Capim-colchão | 3.200 | |||
Digitaria horizontalis | costal. Nas doses indicadas é um herbicida recomendado para solos argilosos. | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Milhã, Capim-colchão Guanxuma Beldroega Falsa-serralha | Digitaria sanguinalis Sida cordifolia Portulaca oleracea Emilia sonchifolia | 4.000 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX AGRICUR 500 SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de café e cana-de-açúcar, DIUREX AGRICUR 500 SC, pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto DIUREX AGRICUR 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 400 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX AGRICUR 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX AGRICUR 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX AGRICUR 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX AGRICUR 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX AGRICUR 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX AGRICUR 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Cana-de-açúcar 150 dias
Café 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana-de- açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós- emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha Solo Areno- Argiloso 2,5 Kg/ha Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós-emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré- emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno- Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O DIUREX WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. | |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigidas nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós -emergência. |
Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kh/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida O DIUREX WG também pode ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o DIUREX WG em pós-emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o DIUREX WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, Para o uso e aplicação de DIUREX WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O DIUREX WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida DIUREX WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para aplicação de DIUREX WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIUREX WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIUREX WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIUREX WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Para o bom funcionamento do DIUREX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O FOLPAN AGRICUR 800 WG é um fungicida com modo de ação de contato, recomendado para o controle de doenças nas culturas e doses abaixo relacionadas:
Culturas | Doenças | Doses | Época, número e intervalo de Aplicação |
Citros | Podridão- peduncular ou melanose (Diaporthe citri) | 150 a 200 g /100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. As condições que favorece ao surgimento da doença são as seguintes: Períodos longos de umidade livre sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30º C e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inoculo. A melanose ocorre principalmente em folhas, ramos e frutos novos que possuem tecidos tenros, sendo, portanto, no florescimento e brotação a época que deverá ser aplicado o produto. Realizar no máximo 3 aplicações com o intervalo de 14 dias, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 175 a 200 g /100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. As condições que favorece ao surgimento da doença são as seguintes: Períodos de alta umidade e temperaturas entre 19 e 26º C favorecem o aparecimento da doença em torno de uma semana após a infecção, que tem como fonte de inoculo o solo e outras plantas infectadas vivas ou mortas. Realizar no máximo 6 aplicações com o intervalo de 7 dias, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O FOLPAN AGRICUR 800 WG deve ser aplicado através de pulverização, utilizando a água como veículo. Para cultura de melão utilizar até 500 litros de calda/ha; para citros utilizar 2000 litros de calda/ha. Seguir as recomendações técnicas, sempre sob orientação de um Engº. Agrônomo.
Citros: O produto pode ser aplicado através de atomizadores tratorizados, providos de bicos da série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, e pressão de 150 lib/pol2 ou pistolas ou ainda atomizadores costais. Recomenda-se uma velocidade de deslocamento do equipamento de 4 a 6 km/hora.
O FOLPAN AGRICUR 800 WG apresenta-se sob a formulação de grânulos dispersíveis em água e, deve- se inicialmente fazer uma diluição prévia em um balde apropriado, com água (4 a 5 litros de água), mexer vigorosamente com uma espátula ou pedaço de madeira limpo até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, colocar esta solução dentro do pulverizador e completar com água até o volume desejado.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Citros ................. | 7 dias |
Melão ................. | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O FOLPAN AGRICUR 500 WP é um fungicida de contato e protetor do grupo químico dicarboximida, recomendado para o controle preventivo de doenças nas culturas de cebola, citros, maçã, melão, melancia e uva.
Em todas as culturas, deve ser levado em consideração que nas situações que ocorrerem chuvas após a aplicação, o produto deverá ser reaplicado, pois a chuva causa a lavagem do produto e consequentemente a perda de eficiência e poder residual.
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 210 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações após o transplante das mudas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Míldio (Peronospora destructor) | 270 g/100 litros de água | ||
Citros | Melanose (Diaporthe citri) | 190 g/100 litros de água | Para o controle da melanose as pulverizações devem ser iniciadas no estádio de chumbinho dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 210 g/100 litros de água | Iniciar os tratamentos a partir do início da brotação da macieira. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 280 g/100 litros de água | Iniciar os tratamentos logo depois do transplante. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | 280 g/100 litros de água | ||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 280 g/100 litros de água | Iniciar os tratamentos logo depois do transplante. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 135 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações no início da brotação. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida FOLPAN AGRICUR 500 WP poderá ser efetuada através de pulverização terrestre. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de cebola, citros, maçã, melão, melancia e uva o FOLPAN AGRICUR 500 WP deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva.
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Cebola, Maçã e Uva: 250 a 400 L/ha;
Citros: 800 a 2.000 L/ha;
Melão e Melancia: 1.000 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até 2/3 de sua capacidade. Recomenda-se fazer a pré-diluição do produto em um recipiente apropriado para agrotóxicos, adicionando a quantidade do produto a ser utilizada em um pequeno volume de água. Em seguida, colocar a solução no tanque e completar com água limpa. Manter o sistema de agitação ligado durante o preparo e aplicação do produto.
Cebola 7 dias Citros 7 dias
Maçã 1 dia
Melão 1 dia
Melancia 1 dia
Uva 1 dia
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para as culturas de cana-de-açúcar, citros, café, algodão, abacaxi, videira, cacau, banana, alfafa e seringueira.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Beldroega Capim-amargoso Capim-colchão Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-gordura Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Caruru-de-mancha Guanxuma-branca Guanxuma Macela-branca Maria-pretinha Mentrasto Mostarda Picão-branco Picão-preto Tiriricão Trapoeraba Traproeraba | Portulaca oleracea Digitaria insularis Digitaria sanguinalis Digitaria horizontalis Cenchrus echinatus Melinis minutiflora Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermun hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus viridis Sida glaziovii Sida rhombifolia Gnaphalium spicatum Solanum americanum Ageratum conyzoides Brassica rapa Galinsoga parviflora Bidens pilosa Cyperus esculentus Commelina benghalensis Commelina diffusa |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CANA-DE-AÇÚCAR | Pré-emergência | 3,0-5,0 | Aplicar após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas. Solos arenosos aplicar a dose menor e argilosos a maior. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicação uniforme em jato dirigido na pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CITROS | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar no início das chuvas, em pomar já estabelecidas no mínimo há um ano. Na pós-emergência, aplicar em jato dirigido com as plantas infestantes com menos de 15 cm. Não atingir as folhas das plantas de citros |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | ||
CAFÉ | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Recomenda-se duas aplicações por ano a cada seis meses: A primeira após a arruação e a outra após a esparramação. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar nas invasoras com menos de 15 cm, através de jato dirigido. Não atingir as folhas da cultura. Não aplicar em cafeeiro com menos de 02 anos. | |
ALGODÃO | Pré-emergência | 1,5-2,5 | Aplicar logo após a semeadura em cobertura total da área ou somente nas linhas de plantio. Solos leves usar menor dose. |
Pós-emergência | 0,7-1,0 | Algodão com até 15 cm e plantas daninhas com menos de 4 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
Pós-emergência | 1,5 | Algodão com menos de 50 cm e plantas daninhas com menos de 10 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
ALFAFA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar após o corte em alfafal com mais de um ano de idade; evitar aplicação quando a lavoura estiver em fase de crescimento. |
CACAU | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicar em pré- emergência das plantas daninhas 4 semanas após o transplante das mudas ou em pós-emergência através de jato dirigido sem atingir a folhagem da cultura. |
Pós-emergência | 2,0-3,0 | ||
BANANA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar logo após o plantio, antes da emergência das plantas infestantes. |
Pré-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas da cultura. | |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas e sobre as plantas infestantes. | |
ABACAXI | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Abacaxi planta: uma aplicação em área total logo após o plantio. Pode efetuar mais 2 aplicações antes da dife-renciação floral nas linhas de plantio, pulverizando-se, 2 kg por hectare com intervalos de 2 a 4 meses. Aplicações adicionais se necessárias somente nas entre linhas, a cada 4 meses. Pulverizar até 12 kg DIURON NORTOX por hectare e por ciclo de cultivo. Abacaxi-soca: Aplicar logo após a colheita e antes da diferenciação floral. |
Pré-emergência | 2,0-4,0 |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
VIDEIRA | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Para solos arenosos, utilizar a menor dose e para solos argilosos, utilizar a dose maior. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura procurando atingir somente as plantas infestantes. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. | |
SERINGUEIRA | Pré-emergência | 3,0-4,0 | Aplicar em viveiro através de jato dirigido um mês após o plantio das mudas ou no local definitivo um mês e meio após o transplante. |
Pós-emergência | 3,0-4,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 quilo do produto contém 800 gramas de ingrediente ativo diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Alfafa | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas;
Pós plantio de mudas e em pré-emergência das infestantes;
Pós-emergência da cultura, em pulverização dirigida;
Área total.
No preparo da calda colocar água até a metade da capacidade de depósito do equipamento de aplicação. Preparar, em seguida, pasta com DIURON NORTOX mais água em recipiente à parte. Despejar a pasta no tanque e com agitação constante, completar seu volume.
Aplica-se DIURON NORTOX em volume variável de 400 a 800 litros de água por hectare, de acordo com a época de aplicação. O volume menor é indicado para pulverização em pré- emergência, ou pós-emergência precoce das ervas daninhas.
Em aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de cultura e conter bom teor de umidade.
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Alfafa | 30 |
Algodão | 120 |
Banana | 14 |
Cacau | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Uva | 100 |
Seringueira | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Dose | Número máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | 3 | 300 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 4 | 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha | 1 | ||
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | ||||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 4 | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 1 | 75 a 150 L/ha Tratamento de toletes: 250 mL de produto comercial para cada 100 L de água |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 4 | 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 1000 a 1500 L/ha |
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 300 a 600 L/ha |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | 4 | 1000 a 2000 L/ha |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L de água | 4 | 1000 L/ha |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 3 | 1000 L/ha |
Soja | Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha | 3 | 200 a 500 L/ha |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,0 L/ha | 4 | 500 a 1000 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1,0 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Culturas | Doenças | Dose | Número máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Alho / Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 4 | 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | ||||
Ameixa Marmelo Nectarina Nêspera | Podridão -parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100L de água | 3 | 1000 L/ha |
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 300 a 600 L/ha |
Pera | Sarna-da-maciera (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 de água | 3 | 1000 L/ha |
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores.
Alternaria solani e Phytophthora infestans: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Rhizoctonia solani, Spongospora subterranea e Streptomyces scabies: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Sclerotinia sclerotiorum: Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis à emergência da cana-de-açúcar. Ou utilizar a dose de 250 mL/100 L de água para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo FLUAZINAM CCAB 500 SC a 0,25%, antes do plantio.
Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Sclerotinia sclerotiorum: Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Venturia inaequalis: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra.
Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra.
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
Alternaria solani e Phytophthora infestans: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra.
Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações, iniciando as aplicações no início da abertura das primeiras flores, em intervalos de 14 a 15 dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de FLUAZINAM CCAB 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação
Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando- se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
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Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 ºC e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 ºC e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 30 dias |
Alho | 14 dias |
Ameixa | 07 dias |
Batata | 14 dias |
Cana de açúcar | (1) |
Canola | 21 dias |
Cebola | 14 dias |
Chalota | 14 dias |
Feijão | 28 dias |
Girassol | 21 dias |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 07 dias |
Morango | 03 dias |
Nectarina | 07 dias |
Nêspera | 07 dias |
Pera | 07 dias |
Pêssego | 07 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 03 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | |||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 1,5 a 2,0 | Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda:
| |||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (alta umidade e temperaturas acima de 19°C), ou imediatamente após os primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 10-14 dias quando observar condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença os primeiros sintomas da doença. | |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 – 1,35 | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar a maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 – 500 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (para a pinta-preta, temperaturas e umidades relativas elevadas e para a requeima, baixa temperatura e alta umidade relativa do ar). Reaplicar a cada 7 dias quando observar condições favoráveis à doença, limitando-se a no máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exígua) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Mancha-purpúrea (Alternaria porri) | - | 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | Iniciar o tratamento preventivo cerca de 20 a 30 dias após a emergência, repetindo a cada 7-10 dias em condições climáticas favoráveis para os patógenos (para mancha- angular, períodos intermitentes seco-úmido e temperatura por volta de 24°C, e para antracnose, alta umidade e temperatura entre 15° e 22°C). |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: 30 – 40 L/há |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
| ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare | 278 | - | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 900 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Iniciar o tratamento no estádio de pré- pendoamento da cultura ou quando avistado presença dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| ||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 1,8 | Aplicar CLOROTALONIL R 720 SC PERTERRA preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. A primeira aplicação deve ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). | |
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,5 a 2,0 | Para o controle destes patógenos, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª de 15 a 20 após a 1ª aplicação. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 | - | Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento a cada 7 dias, observando condições favoráveis de alta umidade relativa do ar. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda:
|
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 | Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. | |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura Volume de calda:
| ||||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 275 | - | Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, amendoim, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Banana | Intervalo de segurança sem restrição |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milho | 42 |
Pepino | 7 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL/100kg sementes | 150 g i.a./100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes) | 1 |
Ramulária (Ramularia areola) | 600 – 800 mL/ha | 300 – 400 g i.a./ha | 200 L/ha | 4 | |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 400 – 600 mL/ha | 200 – 300 g i.a./ha | 400 – 600 L/ha | 3 |
Citros* | Verrugose (Elsinoe australis) | 50 – 100 mL/100L água | 25 – 50 g i.a./100L água | Variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta. | 2 |
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 4 | ||
Ervilha | Oídio (Erysiphe pisi) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta pinodes) | |||||
Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta pisi) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 – 750 mL/ha | 250 – 375 g i.a./ha | 200 – 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 3 |
Cancro-europeu (Neonectria galligena) | |||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
Sujeira-de-mosca (Schizothyrium pomi) | |||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 150 mL / 100L água | 50 – 75 g i.a./ 100L água | 700 – 1000 L/ha | 2 |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 3 |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 800 – 1000 mL/ha | 400 – 500 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicação |
Morango | Mancha-foliar (Diplocarpon earlianum) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 4 |
Mancha-folia’r (Mycosphaerella fragariae) | |||||
Pinhão- manso | Oídio (Oidium sp.) | 100 – 150 mL /100L água | 50 – 75 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 4 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 5 |
Soja | Podridão-de-sementes (Aspergillus spp.) | 100 – 150 mL/100kg sementes | 50 – 75 g i.a./ 100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes | 1 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 – 800 mL/ha | 300 – 400 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 | |
Mancha-púrpura-da- semente (Cercosporakikuchii) | 100 – 150 mL/100kg sementes | 50 – 75 g i.a./ 100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes | 1 | |
Antracnose (Colletotrichum dematium) | 125 – 150 mL/100kg sementes | 62,5 – 75 g i.a./100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes | 1 | |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100 – 150 mL/100kg sementes | 50 – 75 g i.a./ 100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes | 1 | |
Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum) | |||||
Podridão-de-Fusarium (Fusarium pallidoroseum) | |||||
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | |||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 900 mL/ha | 450 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 mL/ha | 500 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 – 800 mL/ha | 300 – 400 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 | |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 2 |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 200 – 300 L/ha | 2 |
* Adicionar à calda de pulverização óleo mineral ou vegetal emulsionável à 0,5% v/v.
As doses de TIOFANATO CCAB 500 SC em ml/100 L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de água de 700-1000 litros de água/hectare. No caso da cultura da banana assegurar a dose 400-600 ml/ha do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Ramulose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da
semeadura.
Ramulária: realizar a aplicação preventiva, antes do fechamento da cultura e repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Volume de calda de 200L/ha.
BANANA:
Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias.
Volume de calda: 400 a 600L/ha em aplicações terrestres convencionais utilizando somente água e em aplicações aéreas deve-se usar utilizar 20 litros de calda por hectare sendo: 15 litros de água + 5 litros de óleo vegetal + 1%v/v de espalhante adesivo não iônico.
CITROS:
Verrugose: aplicar no florescimento, sendo a primeira na fase “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das pétalas caídas.
Pinta-preta: iniciar a aplicação quando os frutos atingirem diâmetro de 1,5cm e repetir com intervalo de 40 dias, intercalando com fungicidas de outros grupos químicos.
Volume de calda: variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta.
ERVILHA:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 a 10 dias.
Volume de Calda: 700 a 1000L/ha.
FEIJÃO:
Antracnose e Oídio (foliar): realizar a primeira aplicação aos 20 dias após a emergência das plantas, a segunda na pré-florada e a terceira na pós-florada.
Volume de calda: 200 a 400L/ha.
MAÇÃ:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença, principalmente entre novembro a janeiro (período chuvoso). Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
MANGA:
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados e repetir em intervalo de 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
MELÃO:
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. Volume de Calda: 700 a 1000L/ha.
MILHO:
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com o 4º par de folhas e a segunda no início do florescimento.
Volume de calda: 200 a 300L/ha.
MORANGO:
Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, e em condições de alta umidade e temperaturas entre 20 a 25°C.
Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
PINHÃO MANSO:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença. Repetir em intervalo de 7 dias.
ROSA:
Iniciar as aplicações logo após a poda e repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
SOJA:
Murcha-de-Fusarium, Podridão-de-Fusarium, Phomopsis-da-semente, Podridão-de-sementes, Mancha- púrpura-da-semente e Antracnose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Crestamento-foliar e Mancha-parda: realizar a primeira aplicação no estádio R5.1 (formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira.
Mofo-branco: realizar a primeira aplicação no estádio R1 (início do florescimento) e a segunda no estádio R2 (plena floração).
Oídio: realizar a primeira aplicação no estádio R5 e a segunda entre 15 a 20 dias depois. Volume de calda: 200 a 300L/ha.
TOMATE:
Septoriose: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença (alta umidade e temperaturas entre 25 a 30°C). Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias.
Podridão-de-Sclerotínia: o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda 10 dias após.
Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
TRIGO:
Iniciar a aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Volume de calda: 200 a 300L/ha.
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o TIOFANATO CCAB 500 SC diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.
Pulverização Foliar:
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas, inclusive as folhas da parte de baixo.
Via terrestre:
No caso de culturas anuais como: algodão, feijão, milho, soja e trigo, bem como melão, usar pulverizadores tratorizados com barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50 - 70gotas/cm2 com 250 micra.
No caso de culturas perenes como: banana, citros, maçã e manga, usar pulverizadores tratorizados tipo canhão ou turbo atomizador, dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas.
No caso de culturas olerícolas como: ervilha, melão, morango, rosa e tomate, usar pulverizador costal manual ou estacionários, munido de barra e bicos cônicos de forma a proporcionar cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas.
Via aérea:
Volume de aplicação:30 - 40L/ha de calda.
Altura de vôo com barra: 2 - 3m; com Micronair: 3 - 4m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15m. Tamanho/densidade das gotas: 180 - 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Condições Climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer a umidade relativa não inferior a 70%.
Orientações para Controle de Mofo-Branco na Cultura da Soja:
escleródios que podem ser levados por implementos agrícolas infectados. Para evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfecção dos implementos, para isso poderá utilizar apenas água sob pressão.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo- branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para oagricultor.
que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Manejo dosolo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de micro-organismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda- se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0 - 20cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um micro-organismo vivo, sendo necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Controle químico com TIOFANATO CCAB 500 SC:
Dose de Uso: 1000ml/ha com volume de calda de 200 a 400L/ha em aplicações tratorizadas, de forma que a calda fungicida atinja as folhas, ramos, caules e flores na parte mais baixa das plantas. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não deve-se fazer o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona, pois não é possível homogeneizar o fungicida de forma adequada nas sementes.
Para melhor homogeneização do TIOFANATO CCAB 500 SC nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600ml de calda para tratar 100kg de sementes e deve-se adicionar corante específico para esta finalidade, seguindo as recomendações de uso do fabricante.
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 dias |
Banana | |
Citros | |
Ervilha | |
Feijão | |
Manga | |
Melão | |
Trigo | |
Tomate | |
Maçã | 7 dias |
Morango | 3 dias |
Milho | |
Soja | 21 dias |
Algodão (tratamento de sementes) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Rosa | U.N.A. |
Pinhão manso | U.N.A. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 | - | - |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 | - | - |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 | - | - |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 | - | - |
1 litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas.
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME COMUM | L p.c./ha |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 - 6,4 |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 - 6,4 |
Tiririca | Cyperuss esquiflorus | 3,2 - 6,4 |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 3,2 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasilensis | 3,2 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 - 6,4 |
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litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas. Nota: 3,2 litros p.c/ha equivale a 1,6 kg a.i./ha.
4,0 litros p.c/ha equivale a 2,0 kg a.i. /ha. 4,8 litros p.c/ha equivale a 2,4 kg a.i./ha. 6,4 litros p.c/ha equivale a 3,2 kg a.i. /ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
CULTURA | RECOMENDAÇÕES |
ALGODÃO | Realizar uma aplicação em área total ou em faixa logo após o plantio e antes da emergência das plantas daninhas. Aplicar em jato dirigido quando a cultura apresentar altura acima de 30 cm na pós-emergência inicial das plantas daninhas. |
CAFÉ | Realizar uma aplicação por ano, sendo uma após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Pode ser aplicado em pré-emergência ou após a emergência das plantas infestantes. Quando estas estiverem em pós-emergência, aplicar no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas perfilhos para as gramíneas. NÃO utilizar o produto em café com menos de 2 anos de idade. NÃO atingir as folhas da cultura na pulverização do produto. NÃO ultrapassar as doses recomendadas de acordo com o tipo de solo. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Realizar uma aplicação em área total após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. Aplicação aérea: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. |
CITROS | Realizar uma aplicação em pré ou pós-emergência precoce das plantas daninhas no início das chuvas e em plantas já estabelecidas no mínimo a um ano e meio. Aplicar em jato dirigido, sem atingir as folhas da cultura. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
ABACAXI | Beldroega Portulaca oleracea | Após o plantio 3,2 a 6,4 Antes da diferenciação floral 1,6 a 3,2 Após a diferenciação floral 1,6 a 3,2 | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão ou Capim- milhã Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis |
Após o plantio: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial;
Antes da diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas com jato dirigido;
Após a diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
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1 litro de produto comercial (p.c) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) Diurom.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de DIURON NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não realizar aplicação com pulverizador costal na cultura do café.
Utilizar barra protegida para aplicação em jato dirigido nas culturas do café e citros.
Não sobrepor as faixas de aplicação, a fim de evitar acúmulo de produto no solo e ocasionar danos significativos a cultura.
200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 300 a 400 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Volume de calda para o Abacaxi:
250 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 350 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
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A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURAS | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
CULTURAS | DIAS |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL L/ha | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ABACAXI | Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,6 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,6 – 4,0 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
CACAU | Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,8 – 5,6 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
CAFÉ | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 3,0 – 6,0 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-branco/ Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Poaia/ Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Capim-amaroso/ Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
CANA-DE- AÇUCAR | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,2 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
CITROS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 3,2 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Realizar uma única aplicação por safra da cultura, em uma das seguintes épocas:
Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo./ha) em pré-emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; ou
Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhascom jato dirigido; ou
Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação.
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial.
Realizar uma única aplicação por safra da cultura.
Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura.
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2kg do ingrediente ativo/ha) após o plantio da cultura em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca.
Efetuar 1 aplicação em pré-emergência das plantas daninhas.
Aplicar 3,0 a 6,0 L/ha (1,5 a 3,0kg do ingrediente ativo/ha). A aplicação deve ser feita em cafezaiscom mais de 2 anos de idade.
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON FERSOL 500 SC por período de 12 meses.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado por meio de pulverizadores costais ou tratorizados.
A umidade é importante para ativar o herbicida. Os resultados são melhores quando a aplicação éfeita com solo úmido ou com chuvas em um período de 10 dias após a aplicação.
As doses mais elevadas são indicadas para solo argilosos e/ou ricos em matéria orgânica. A terra deve estar bem preparada, livre de torrões e restos de cultura.
Equipamentos: Vide Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados.
As aplicações (utilizando-se pulverizadores costais ou tratorizados) deverão ser realizadas segundo os parâmetros abaixo:
Bicos em leque: 80.03, 80.04
Vazão: 300 – 400 litros de calda/ha
Pressão de trabalho: 50 a 100psi
Velocidade do trator: 6 a 8 Km/hora
Tamanho de gotas: 110 – 120 u
Densidade das gotas: 50 gotas/cm2
Velocidade do vento: nunca superior a 10 km/h
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-Açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Trabalhadores podem reentrar na área tratada 1 dia após a aplicação usando macacão de mangas compridas botas e
luvas.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Ramulária Ramularia areola | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 6 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Requeima Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 400 a 1000 | 2 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
BATATA DOCE | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BATATA YACON | Mancha-dealternaria Alternaria alternata | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BERINJELA | Seca-dos-ramos Phoma exigua var. Exigua | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BETERRABA | Cercosporiose Cercospora beticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
CARÁ | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
CEBOLA | Míldio Peronospora destructor | 2,0 L/ha | Terrestre: 800 | 5 | |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | |||||
DUBOISIA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 1000 | 8 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. | |||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 40 | 4 | |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo a cada 7 dias. Já para Mancha- angular (Phaeoisariopsis griseola) iniciar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. | |||||
GENGIBRE | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
INHAME | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola Asperisporium caricae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. | |||||
MANDIOCA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MELANCIA | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NABO | Mancha-dealternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PLANTAS ORNAMENTAIS*(1) | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | ||||
RABANETE | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
ROSA* | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 2 |
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
TOMATE | Requeima Phytophthora infestans | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
TRIGO | Mancha-amarela Drechslera triticirepentis | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais; c) As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
C aso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Batata doce | 7 |
Batata Yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 14 |
Gengibre | 7 |
Inhame | 7 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Melancia | 7 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rabanete | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
Beldroega | ||||
Picão-preto | ||||
ABACAXI | Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré- emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
ALGODÃO | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma | ||||
Poaia-branca | ||||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 3,0 a 3,5 kg/ha em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós- emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 3,5 kg/ha por ciclo da cultura. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
CACAU | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma | ||||
Poaia-branca | ||||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho | ||||
CAFÉ | Capim-colchão ou Capim-de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré- | |||
emergência das plantas | ||||
infestantes, na cana planta e | ||||
cana soca. KARMEX 800 | ||||
também pode ser aplicado em | ||||
pós-emergência inicial da | ||||
Capim-colchão ou | cultura e das plantas infestantes, quando as plantas | |||
Capim-de-roça | infestantes estiverem em | |||
Capim-marmelada ou | pleno desenvolvimento, sob | |||
papuã | condições de alta umidade e | |||
Capim-pé-de-galinha | temperatura acima de 21ºC. | |||
Trapoeraba | KARMEX 800 deve ser | |||
Caruru-roxo | aplicado antes da emergência | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana | |
Guanxuma | soca) por serem estas as | |||
Poaia-branca | fases em que a cana-de- | |||
Corda-de-viola | açúcar é mais tolerante aos | |||
Falsa-serralha | herbicidas. Quando o porte da | |||
Capim-braquiaria | cana estiver dificultando o | |||
Capim-carrapicho | perfeito molhamento das | |||
plantas infestantes ou do solo, | ||||
recomenda-se a aplicação em | ||||
jato dirigido afim de se evitar o | ||||
efeito "guarda-chuva". Não | ||||
aplicar mais que 4,0 kg/ha por | ||||
ciclo da cultura. | ||||
CITROS | Capim-colchão ou Capim-de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de KARMEX 800 por período de 12 meses. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto.
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós- emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
A aplicação doherbicida KARMEX 800 pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto KARMEX 800, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de KARMEX 800, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de KARMEX 800.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto KARMEX 800 com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do KARMEX 800 deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto KARMEX 800, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto KARMEX 800, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto KARMEX 800, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto KARMEX 800 feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KARMEX 800 nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com KARMEX 800. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi. 140 dias Algodão. 120 dias
Cacau. 60 dias
Café. 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Pré- emergência Dose produto comercial (L/ha) | Pós-emergência Dose do produto comercial (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo Pesado | ||||
Abacaxi Cacau | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 3,2 – 6,4 (Abacaxi) 4,8 – 5,6 (Cacau) | 1,6 – 3,2 (Abacaxi) | 1 aplicação por safra | ||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | ||||||
Bidens pilosa Picão-preto | ||||||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | ||||||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | ||||||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha | ||||||
Portulaca oleracea Beldroega | ||||||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma | ||||||
Volume de Calda (L/ha): Pré-emergência: 200 a 400 Pós- emergência: 300 a 400 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Pré- emergência Dose produto comercial (L/ha) | Pós-emergência Dose do produto comercial (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo Pesado | ||||
Algodão | Ageratum conyzoides Mentrasto | 3,2 | 4,0 | 4,0 | 3,2 - 4,0 | 1 aplicação por ciclo |
Alternanthera tenella Apaga-fogo | ||||||
Amaranthus deflexus Caruru-rasteiro | ||||||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | ||||||
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha | ||||||
Bidens pilosa Picão-preto | ||||||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | ||||||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | ||||||
Cyperus sesquiflorus Junquinho | ||||||
Desmodium adscendens Pega-pega | ||||||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | ||||||
Digitaria insularis Capim-amargoso | ||||||
Digitaria sanguinalis Milhã | ||||||
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha | ||||||
Galinsoga parviflora Picão-branco | ||||||
Gnaphalium spicatum Macela-branca | ||||||
Rhynchelitrum repens Capim-favorito | ||||||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Sida cordifolia Malva-branca | ||||||
Sida glaziovii Guanxuma-branca | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma | ||||||
Solanum americanum Maria-pretinha | ||||||
Volume de Calda (L/ha): Aplicação Aérea (Pré-Emergência): 30 a 50 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Pré- emergência Dose produto comercial (L/ha) | Pós-emergência Dose do produto comercial (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo Pesado | ||||
Café Cana-de- açúcar Citros | Ageratum conyzoides Mentrasto | 3,2 | 4,0-4,8 | 4,0-6,4 | 3,2-6,4 | 1 aplicação por ciclo (cana-de açúcar) 1 aplicação por safra (café e citros) |
Alternanthera tenella Apaga-fogo | ||||||
Amaranthus deflexus Caruru-rasteiro | ||||||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | ||||||
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha | ||||||
Bidens pilosa Picão-preto | ||||||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | ||||||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | ||||||
Cyperus sesquiflorus Junquinho | ||||||
Desmodium adscendens Pega-pega | ||||||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | ||||||
Digitaria insularis Capim-amargoso | ||||||
Digitaria sanguinalis Milhã | ||||||
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha | ||||||
Galinsoga parviflora Picão-branco | ||||||
Gnaphalium spicatum Macela-branca | ||||||
Rhynchelitrum repens Capim-favorito | ||||||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Sida cordifolia Malva-branca | ||||||
Sida glaziovii Guanxuma-branca | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma | ||||||
Solanum americanum Maria-pretinha | ||||||
Volume de Calda (L/ha) | Cana- de açúcar: Aplicação Aérea (Pré-Emergência): 30 a 50 Café e Citros: Pré-emergência 200 a 400 Pós-emergência 300 a 400 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
ABACAXI – o produto pode ser aplicado nas seguintes épocas:
Após o plantio: em pré-emergência das plantas daninhas, utilizando doses de 3,2 a 6,4 L/ha, sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; OU
Antes da diferenciação floral: utilizar doses de 1,6 a 3,2 L/ha em jato dirigido nas entrelinhas; OU
Após a diferenciação floral: utilizar doses de 1,6 a 3,2 L/ha em jato dirigido nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
Evitar o contato do produto com as folhas da cultura.
Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar, um ano após a última aplicação.
ALGODÃO – aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes (em área total ou em faixa sobre a linha de plantio), logo após a semeadura. Pode-se também fazer a aplicação em pós-emergência inicial (jato dirigido), quando o algodão estiver com pelo menos 30cm de altura e as plantas infestantes com até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas. Evitar o contato do produto com as folhas da cultura e o plantio de outras culturas por pelo menos 1 ano após a aplicação.
CACAU – aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, após 4 semanas do transplantio. Evitar o contato do produto com as folhas da cultura e não aplicar em solo leve ou com teor de matéria orgânica abaixo de 1%. Não utilizar dose acima de 5,6 L/ha.
CAFÉ – Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha), sendo após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em pré-emergência logo após o plantio ou então após o corte e tratos culturais no caso da cana-soca. Pode ser feita também a aplicação em pós-emergência inicial, em área total, até o estádio de esporão ou início de perfilhamento da cultura, porque nesta fase, a cana-de-açúcar tem maior tolerância aos herbicidas. As plantas infestantes devem estar com até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas. Se necessário realizar a pulverização em jato dirigido para proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes.
CITROS – aplicar em pré-emergência ou pós-emergência inicial (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas) das plantas infestantes. Não utilizar o produto em cultura com menos de 2 anos de idade. Evitar o contato do produto com as folhas das plantas de citros.
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DIURON CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Em pré-emergência, utilizar a dose menor em solos leves e a dose maior em solos pesados. Em pós-emergência, utilizar a dose menor quando as plantas infestantes estão em fase inicial de desenvolvimento e a dose maior quando as plantas infestantes estão maiores, respeitando-se o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas.
Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessária uma cobertura uniforme sobre o solo ou plantas infestantes.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária do produto e com o sistema de agitação ligado, completar com o restante de água.
Para aplicação em pós-emergência, pode ser adicionado um espalhante adesivo (não iônico), conforme indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado.
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré- emergência) ou sobre as plantas infestantes (pós-emergência) e minimizem a deriva, conforme as recomendações do fabricante. Em pré-emergência utilizar volume de calda entre 200 a 400L/ha e em pós-emergência entre 300 a 400L/ha.
Assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de Algodão e Cana-de-açúcar, em pré- emergência da cultura.
A pulverização é feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
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Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisã o de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
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Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Após o plantio 3,2 a 6,4 L/ha Antes da diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha |
|
Após a diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- emergên cia 2,4 a 4,0 L/ha Pós- Emergên cia 1,6 a 3,2 L/ha |
30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. |
Realizar uma única aplicação por | ||||
ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CACAU | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 4,8 a 5,6 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
CAFÉ | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Arruação ou após a Esparramação 3,2 a 6,4 L/ha | - Arruação ou após a Esparramação: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha por ano sendo após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha |
500 SC também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIREX 500 SC deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana- planta) ou início de perfilhamento (cana-soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda- chuva". Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. |
CITROS | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIREX 500 SC por período de 12 meses. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas no item 1.3 são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós - emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das
plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
A aplicação do herbicida DIREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto DIREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem reduç ão da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de DIREX 500 SC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande inf luência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas info rmações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIREX 500 SC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIREX 500 SC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou pro f issional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIREX 500 SC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de c ontaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de f itotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi 140 dias
Algodão 120 dias
Cacau. 60 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
QUERCA 40 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica, recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes na cultura do milho. QUERCA 40 SC pertence ao grupo químico sulfoniluréias, e, aplicado via foliar, é rapidamente absorvido pela folhagem e translocado na planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta a morte. QUERCA 40 SC é seletivo para a cultura do milho, conforme as recomendações a seguir:
Cultura | Plantas infestantes controladas | Doses | Época de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | g i.a./ha | L p.c./ha | ||
Milho | FOLHA ESTREITA: | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 50 a 60 | 1,25 a 1,50 | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes quando estiverem nos se- guintes estádios:
| |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 60 | 1,50 | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes até o perfilhamento: 1,50 L/ha | |
FOLHA LARGA: | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 50 a 60 | 1,25 a 1,50 | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes quando estiverem nos se- guintes estádios:
| |
Apaga-fogo | Alternantera tenella | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 60 | 1,50 | Faça uma aplicação em pós- emergência das plantas in- festantes de 2 a 4 folhas: 1,50 L/ha. | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
g i.a. = gramas de ingrediente ativo; L p.c. = litros de produto comercial.
Observação: Na ocasião da aplicação, as plantas de milho deverão estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Faça uma aplicação na época recomendada conforme tabela acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Aplicação terrestre, utilizando-se pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, dotado de barra com bicos tipo jato plano (leque), com especificações 80.02; 80.03; 110.02; 110.03 ou similares, aplicando-se em área total com volume de calda de 200 a 400 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi).
Cultura | Intervalo de segurança |
Milho | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Abacate Abacaxi | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci-raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) | ||||
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Abóbora Abobrinha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,6 - 1,0 L p.c./ha (150-250 g i.a./ha) * | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 14 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral. | |||||
Anonáceas | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) |
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Begônia | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Vide abaixo | 7 |
Época de aplicação: Volume de Calda: pulverizar utilizando volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 200 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Cacau Cupuaçu | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) | ||||
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Chuchu | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. |
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Citros (Laranja) | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 7,5 a 22,5 mL/100 L de água (1,9–5,6 g i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 10 L / planta ou 2000 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 15 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c. /100 L d’água (25 g i.a./100 L) | ||||
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./ 100 L) | ||||
Época de aplicação: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens (ninfas) e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,4 - 1,0 L p.c./ha (100 - 250 g i.a./ha)* | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 15 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral | |||||
Gérbera | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L d’água) | 3 | Vide abaixo * | 7 |
Época e aplicação: Volume de Calda: pulverizar utilizando volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Guaraná | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) | ||||
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. |
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 200 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Kiwi Mamão Manga Maracujá Romã | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) | ||||
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Maxixe Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Melão Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Milho Milheto Sorgo | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,4 – 0,6 L p.c/ha (100-150 g i.a./ha) * | 2 | Terrestre: 200 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Se necessário fazer uma segunda aplicação com intervalo de 7 dias * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral. | |||||
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 200 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC | |||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,4 - 0,6 L p.c./ha (100-150 g i.a./ha) * | 2 | Terrestre: 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral | |||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 l) | 3 | Terrestre: 800 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. |
p.c. = produto comercial, i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga
O óleo mineral diminui a tensão superficial das gotas, promovendo melhor distribuição do produto sobre as superfícies foliares, facilitando a adesão e penetração, reduz a deriva e retarda a evaporação da gota, o que melhora a eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Saissetia oleae | cochonilha parda | Ver detalhes |
Abacaxi | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Begônia | Bemisia tabaci | Mosca Branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cacau | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Saissetia oleae | Cochonilha parda | Ver detalhes |
Mamão | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Manga | Orthezia praelonga | cochonilha | Ver detalhes |
Maracujá | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Romã | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações podem ser feitas em pulverização via terrestre, com equipamento costal manual ou motorizado, pulverizador estacionário ou de barra tratorizado e aérea.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FIERA SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de FIERA SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A utilização do pulverizador costal pode ocorrer em pequenas propriedades ou pequenas porções do terreno nas quais equipamentos tratorizados, ou aéreo não tenham acesso. Os equipamentos costais devem bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
Nesta modalidade de pulverização, os parâmetros relacionados à pulverização não são tão precisos, e alguns cuidados devem ser tomados, entre eles:
Perfeito ajuste do pulverizador nas costas do aplicador;
Nunca começar o preparo da calda e a aplicação sem antes vestir o equipamento de proteção individual;
Trabalhar sem fazer movimentos bruscos;
Durante as aplicações, manter as passadas e o bombeamento o mais constante possível porque poderá ocorrer uma variação na pressão de trabalho em função deste bombeamento;
Manter o bico a uma distância constante das plantas;
Verificar a direção do vento e caminhar de forma a não ser atingido pela pulverização;
Não caminhar sobre a linha tratada;
Fazer aplicações de preferência no início da manhã e no final da tarde:
Preparar calda suficiente para evitar sobras.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc). As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Para as culturas do algodão, feijão, milho, milheto, soja e sorgo, adicionar a calda óleo mineral emulsionável;
Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes.
Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 42 dias |
Feijão | 21 dias |
Milho, Milheto e Sorgo | 15 dias |
Soja | 30 dias |
Abacaxi, Abacate, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Citros, Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Melão, Melancia, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã, Tomate | 7 dias |
Begônia e Gérbera | UNA |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Número e Época de Aplicação |
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 150 – 200 mL/100kg de sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||
Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. Diluir a dose indicada em recipiente adequado em um volume que não exceda 500mL de calda por 100kg de sementes, antes de iniciar o tratamento das sementes. | |||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 150 – 200 mL/100kg de sementes | |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). | ||
TRIGO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuis) | 150 – 200 mL/100kg de sementes | Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. |
Oídio (Erysiphe graminis) | Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. | ||
Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cevada | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio
(semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não determinado devido à modalidade de emprego para tratamento de sementes.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON R 500 SC PERTERRA também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON R 500 SC PERTERRA somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de RAINBURON por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Algodão | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON R 500 SC PERTERRA, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Plantas Infestantes | Dose do produto comercial (kg/ha) | |||
Pré-emergência | Pós-emergência | |||
Solo leve* | Solo médio | Solo pesado | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,8 – 2,0 | 2,0 – 2,5 | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia |
Plantas Infestantes | Dose do produto comercial (kg/ha) | |||
Pré-emergência | Pós-emergência Solo médio | |||
Solo leve* | Solo médio | Solo leve* | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,8 – 2,0 | 2,0 – 2,5 | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpúrea | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
Panicum maximum Capim-colonião | ||||
Portulaca oleracea Beldroega | ||||
Sida rhombifolia Guanxuma |
Tipo de solo | PRÉ-EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||||
Produto comercial (kg/ha) | Hexazinona (g/ha) | Diurom (g/ha) | Produto comercial (kg/ha) | Hexazinona (g/ha) | Diurom (g/ha) | |
Leve | 1,8 – 2,0 | 237,6 – 264,0 | 842,4 – 936,0 | 2,5 | 330,0 | 1170,0 |
Médio | 2,0 – 2,5 | 264,0 – 330,0 | 936,0 – 1170,0 | |||
Pesado | 2,5 – 3,0 | 330,0 – 396,0 | 1170,0 – 1404,0 |
e bem preparado, evitando-se o excesso de torrões no momento do plantio. Em pré-emergência, chuva após a aplicação favorece a ação do produto.
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim-marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Tanto na aplicação em pré-emergência como em pós-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura sobre as plantas infestantes ou no solo são fundamentais para um bom controle das invasoras.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Equipamentos - Pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Altura da barra - Deve permitir boa cobertura do solo ou das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Na pré-emergência utilizar pontas tipo leque (jato plano) e em pós-emergência podem ser utilizados pontas de jato plano ou cônico, conforme recomendação do fabricante.
Volume de calda: 100 a 500 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
Equipamento – aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair. Volume de calda – de 20 a 50 L/ha
Condições meteorológicas:
Temperatura ambiente – abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar – acima de 55%
Velocidade do vento – de 3 a 15 km/h
Evitar horário com evapotranspiração alta ou formação de corrente convectiva
Largura da faixa de deposição efetiva - De acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite sobreposição das faixas de aplicação.
Altura de voo – de 2 a 4 m acima do alvo e ajustada em função da velocidade do vento. Cobertura no alvo – 20 a 30 gotas/cm2
Diâmetro mediano volumétrico de gotas – 200 a 400 µm
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criação e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo - Aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima do alvo aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com o volume adequado de água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espelhante, deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
pulverização do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Aplicação Terrestre:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1%
(1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Aplicação Aérea:
Após a aplicação do produto, ou em caso de utilização da aeronave para aplicação em outras culturas, deverá ser feita a descontaminação completa da aeronave, conforme legislação vigente.
Para a descontaminação sempre utilize os equipamentos de proteção individual recomendado em PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO.
Lavar muito bem, com água limpa e sabão, interna e externamente o avião, circulando água pelas tubulações e bicos.
Encher o tanque do avião com água limpa adicionando uma solução de amônia caseira (3% de amônia)
na proporção de 1 litro por 100 litros de água.
Circule esta solução pelas mangueiras, barras filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, bicos
e difusores. Esvazie o tanque em local adequado a este tipo de procedimento, conforme legislação vigente.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita os passos N° 2 e 3.
Para finalizar, enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
É recomendado a descontaminação da aeronave imediatamente após a aplicação para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente faz a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em contaminação cruzada com outros produtos e/ou danos à outras culturas
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
CANA-DE-AÇÚCAR | 150 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.