Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (L / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número de Aplicação |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 - 4,0 | 1 (única aplicação por safra da cultura) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | (após o plantio em pré-emergência das plantas infestantes sendo a dose de 4,0 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial) | |||
Capim-colchão ou Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ou 1,0 – 2,0 | |||
Abacaxi | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | (antes da diferenciação floral nas entrelinhas com jato dirigido) | Terrestre: 150 - 400 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hibridus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ou 1,0 – 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | (após a diferenciação floral nas entrelinhas) | |||
Nunca aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo da cultura. | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação por safra da cultura, em uma das seguintes épocas: |
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (L / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número de Aplicação |
| ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,5 - 2,5 (em pré-emergência imediatamente após a semeadura) A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 L/ha em solos leves, 2,0 L/ha em solos médios e 2,5 L/ha em solos pesados. ou 1,0 - 2,0 (em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura) Não aplicar mais que 2,5 L/ha por ciclo de cultura. | 1 (única aplicação por ciclo da cultura) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão ou Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | Terrestre: 150 – 400 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aéreo: 30 – 50 | |||
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | (Somente poderá ser aplicado via aérea na cultura do algodão em pré-emergência, imediatamente após a semeadura da cultura) | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hibridus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes.
| ||||
Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | ||||
Cacau | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 3,5 | Terrestre: 150 - 400 | 1 |
Capim-carrapicho |
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (L / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número de Aplicação |
(Cenchrus echinatus) | (em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós- emergência, sem atingir a folhagem da cultura) Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 3,5 L/ha por safra da cultura. | (única aplicação por safra da cultura) | ||
Capim-colchão ou Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hibridus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação por safra da cultura em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 - 4,0 | |||
Capim-colchão ou Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | (após a arruação ou após a esparramação) | |||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas “saias” dos cafeeiros. | Terrestre: 150 - 400 | 1 (única aplicação por safra da cultura) |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hibridus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Não aplicar mais que 4,0 L/ha por safra da cultura. | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (L / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número de Aplicação |
Realizar uma única aplicação por safra da cultura, sendo após a arruação ou após a esparramação. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. | ||||
Cana- de- açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 - 4,0 (em pré-emergência das plantas infestantes na cana- planta e cana-soca) Não aplicar mais que 4,0 L/ha por safra da cultura. | Terrestre: 150 – 400 Aéreo: 30 – 50 (Somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de-açúcar em pré- emergência da cultura) | 1 (única aplicação por safra da cultura) |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão ou Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hibridus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação por safra da cultura, em pré-emergência das plantas infestantes na cana-planta e cana-soca. Também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. A aplicação deve ser realizada antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou início de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. | ||||
Citros | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 - 4,0 (em pré ou pós- emergência inicial das | Terrestre: 150 - 400 | 1 (única aplicação |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (L / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número de Aplicação |
Capim-colchão ou Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | plantas infestantes em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas) Não aplicar mais que 4,0 L/ha por um período de 12 meses. | por safra da cultura) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hibridus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação por safra da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas de citros. | ||||
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
-Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo. Os menores volumes de calda são aplicados no início do desenvolvimento da cultura e/ou das plantas infestantes e os maiores quando há o pleno desenvolvimento vegetativo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente entre 21 e 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente entre 21 e 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Cacau | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.