e 0,5 mg CuSO4 /L (equivalente a 0,025 - 0,125ppm Cu). A quantidade de produto a ser aplicada pode ser calculada considerando-se uma camada fótica de 1,0 metro de profundidade, em locais mais propícios ao desenvolvimento de algas, como braços protegidos e zonas onde o varrido do vento pode provocar acumulação desses microrganismos. As doses indicadas equivalem a faixa de 1 a 5kg CuSO4 /ha de superfície do reservatório (ou de 1 a 5 kg de produto por 10.000m2 ).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia phyruno | Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Guignardia bidwellii | Podridão negra | Ver detalhes |
A utilização do produto tem como base a avaliação dos resultados analíticos, obtidos através do monitoramento sistemático hidrobiológico realizado nos mananciais, tanto referente a ocorrência das florações de cianobactérias, quanto ao acompanhamento de liberação de cianotoxinas, devendo seu usuário ter um Plano de Aplicação aprovado e monitorado periodicamente, pelo órgão ambiental local competente, conforme preconizado pela legislação vigente.
A frequência de aplicação depende da avaliação dos resultados analíticos, pode variar de 3 vezes por semana a mensal, e para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas deverá ser fixada pelo órgão ambiental responsável pela autorização de uso do produto, uma vez que o potencial de toxicidade do cobre depende das condições ambientais locais, que determinam sua especiação química e, consequentemente, sua biodisponibilidade no corpo hídrico. São necessários de 10 a 14 dias de intervalo entre as aplicações para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas.
As aplicações sucessivas deste produto podem levar ao excesso de cobre no sedimento, e a maior
preocupação com este excesso é que ainda não se compreende como age este “reservatório” de cobre, pois este não é só um "depósito de materiais", mas sim um compartimento ativo que intercambia
espécies, contaminantes ou nutrientes com a coluna d´água.
Cultura | Doenças Nome Comum (Nome científico) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g / 100L /água ) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g de i.a. / 100L /água ) |
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 500 - 600 | 492,50 - 591 |
Nêspera | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Nota: 1 kg de Sulfato de Cobre Microsal equivale a 985g/Kg do ingrediente ativo sulfato cúprico pentahidratado.
Caqui | : 400 - 500 |
Goiaba | : 400 - 500 |
Maçã | : 500 - 600 |
Nêspera | : 400 - 500 |
Tomate | : 600 - 700 |
Uva | : 600 - 700 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Para preparar a calda bordalesa são necessários três recipientes, sendo dois com capacidade para 50 litros e outro para 100 litros. Não utilizar recipientes de ferro, latão ou alumínio, pois reagem com o sulfato de cobre.
Colocar o SULFATO DE COBRE MICROSAL dentro de um saco de tecido, sendo em seguida pendurado sobre a boca do recipiente de 50 litros, já cheio de água, onde ficará mergulhado por algumas horas até que haja sua dissolução.
No outro recipiente de 50 litros apagar a cal fazendo adição progressiva de água até completar os 50 litros, sempre agitando com a finalidade de homogeneizar o “leite de cal”.
Preparada as duas soluções, colocá-las no terceiro recipiente de 100 litros, derramando-as ao mesmo tempo e agitando para perfeita homogeneização.
Depois de preparada, a calda deverá apresentar reação neutra. Para verificar a reação da calda pode-se usar o papel de tornassol, até apresentar a coloração azul ou então introduzir no líquido uma lâmina de aço não oxidado por 1 minuto. O escurecimento da lâmina indica que a calda se encontra ácida. Deve ser juntada cal até neutralização completa da calda.
A calda perde sua função fungicida se não aplicada no mesmo dia. No caso de grandes volumes, é conveniente fazer preparações “estoque” de sulfato de cobre e “leite de cal” a 20%, que devem ser mantidas.
Durante a pulverização, é indispensável que o tanque contendo a calda bordalesa tenha agitação contínua.
A aplicação deve ser feita em pulverização foliar a alto volume e cobertura total, empregando- se equipamentos terrestres manuais ou motorizados, sejam pulverizadores de barra, pistolas ou costais. Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, com pressão acima de 40 libras/pol2, obtendo-se micro gotículas.
Pulverizar no período fresco do dia, evitando o período em que a folhagem estiver molhada (orvalho ou chuvas). Não aplicar com ventos fortes, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar para evitar a deriva ou evaporação do produto.
Fazer a aplicação da calda bordalesa imediatamente após o seu preparo.
Condições climáticas ideais para aplicação: temperatura entre 250C a 300C e umidade relativa do ar acima de 65%.
Após a aplicação, enxaguar interna e externamente os equipamentos (pulverizadores, reservatórios etc.) com solução de vinagre ou limão 20% e água 80%, lavando em seguida com sabão ou detergente alcalino.
Caqui, Goiaba, Macã, Nêspera, Tomate e Uva sem restrições.
Devido às condições de aplicação e a baixa toxicidade do produto, não há restrições para a reentrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente trajadas.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE COMERCIAL (kg/ha) | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO (sementes) | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 1kg/100 kg de semente | Não se aplica | 1 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 1kg/100 kg de semente | ||||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,5-0,75 kg/ha | 300-400 L/ha | 2 | |
Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5-0,75 kg/ha | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0-1,5 kg/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei, Caliothrips brasiliensis) | 0,4-0,5 kg/ha | ||||
Curuquerê- algodoeiro (Alabama argillacea) | 0,4-0,5 kg/ha | ||||
AMENDOIM | Tripes (Enneothrips flavens,Caliothrips brasiliensis) | 0,4-0,5 kg/ha | 300-400 L/ha | 1 | |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4-0,5 kg/ha | ||||
Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosquella) | 0,5-1,0 kg/ha | ||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4-0,6 kg/ha | 300-400 L/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 0,4-0,6 kg/ha | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4-0,6 kg/ha | ||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,75-1,5 kg/ha | 750–1500 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75-1,5 kg/ha | ||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 0,6 – 1,2 kg/ha | 100–300 L/ha | 2 | |
CENOURA | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 0,75 – 1 kg/ha | |||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0-1,5 kg/ha | 2000L/ha | 1 | |
Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii) | 1,0-1,5 kg/ha | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1,0-1,5 kg/ha | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 1,0-1,5 kg/ha | ||||
FEIJÃO | Manhoso (Chalcodermus bimaculatus) | 0,5-1,0 kg/ha | 300-400 L/ha | 2 | |
Lagarta-enroladeira-folhas (Hedylepta indicata) | 0,5-1,0 kg/ha | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 1,0 kg/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,2-0,50 kg/ha | ||||
Cigarrinha-verde- amarela (Empoasca kraemeri) | 0,2-0,50 kg/ha | ||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,5-1,0 kg/ha | ||||
MELÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,25 kg/ha | 400L/ha | 3 | |
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 0,8 – 1,0 kg/ha | 150- 200L/ha | 2 | |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,75 - 1,0 kg/ha | 300-400 L/ha | 2 | |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,75- 1,0 kg/ha | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2-0,5 kg/ha | ||||
Tripes (Caliothrips phaseoli, Frankliniella rodeos, F. schultzei, Caliothrips brasiliensis) | 0,5 kg/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,6-0,75 kg/ha | ||||
Lagarta-enroladeira- folhas (Hedylepta indicata) | 0,6-0,75 kg/ha | ||||
TOMATE INDUSTRIAL | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1 kg/ha | 500 – 750 L/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 kg/ha | ||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Minadora-das-folhas (Lyriomyza huidobrensis) | |||||
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75 – 1,0 kg/ha | 1000 L/ha | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) |
Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando- se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Chalcodermus bimaculatus | Manhoso | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Para o tratamento de semente o equipamento a ser usado deve ser tambor giratório ou similar. O umedecimento é feito previamente no interior do aparelho, observando o volume de modo a não causar excesso de umidade.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação notanque.
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente como equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de ser removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC.Umidade relativa do ar: mínima de 55%.Velocidade do vento: 2 a 10km/hora.
O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, Citros e Batata | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Melão | 14 dias |
Algodão-tratamento sementes | N.D. |
Cebola, Cenoura, Milho, Tomate industrial | 35 dias |
ND=Não especifica do devido à modalidade de emprego.
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de a balarga, luvas e botas de borracha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Videira
Míldio da Videira (Plamopora viticola)
1.000 gramas de SULFATO DE COBRE AGRIMAR por 100 litros de água. Cerca de
1.000 litros de calda por hectare em cada aplicação, equivalente a 10 Kg de produto comercial por hectare ou 9,9 Kg de ingrediente ativo SULFATO DE COBRE por hectare.
O SULFATO DE COBRE AGRIMAR é um fungicida fitossanitário cúprico com ação de contato.
Época de aplicação: Iniciar os tratamentos durante ou após a floração.
Frequência de aplicação: Na videira, as aplicações devem ser feitas com intervalo de 10 a 15 dias. Se o clima se apresentar chuvoso e úmido, diminuir o intervalo de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O SULFATO DE COBRE AGRIMAR é um fungicida fitossanitário cúprico com ação de contato, utilizado no preparo da Calda Bordaleza.
Preparo da Calda Bordaleza a 1%, ou seja, 1 kg de SULFATO DE COBRE AGRIMAR
para 100 litros de água.
Em um recipiente com capacidade para 100 litros, colocar ¾ do volume de água e após adicionar a solução de cobre, com agitação constante.
Feito isso, adicionar a solução de cal até obter a Calda Bordaleza com pH neutro e completar o volume de água até 100 litros.
Aplicação Terrestre:
A aplicação se dá por via terrestre, utilizando aplicadores de alto volume, com bico tipo “leque”, proporcionando boa cobertura de pulverização nas plantas.
Suspender as aplicações 7 (sete) dias antes da colheita.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Abacaxi | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Ver detalhes | ||
Anonáceas | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Aveia | Ver detalhes | ||
Azeitona | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cacau | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Centeio | Ver detalhes | ||
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Guaraná | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Lentilha | Ver detalhes | ||
Lichia | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Macadâmia | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Noz-pecã | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Romã | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Ver detalhes | ||
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Ver detalhes |
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dysdercus ruficollis | Manchador-do-algodoeiro, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
ACE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | 200 | 20-30 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. |
AVEIA | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | 50 | 600 | 20-30 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. |
CENTEIO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
CEVADA | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | - | 300 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 250-300 | - | 300 | 40-50 | Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
MAÇÃ | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30-40 | 800 a 1000 | 20-30 | Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L /ha. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | - | 30-40 | 800 a 1000 | 20-30 | Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. |
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
MAMÃO | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | 600 | 20-30 | Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Cigarrinha (Empoasca spp.) | - | 25 | 600 | 20-30 | ||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
MILHETO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300-400 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando for constatada a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 250-350 | - | 200 | 40-50 | Aplicar no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatada uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões repetindo em intervalos d 10 dias. |
PASTAGEM | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 250-350 | 200 | 40 – 50 | Aplicar logo ao identificar a presença de adultos ou da espuma produzida pelas ninfas na base das plantas, utilizar as maiores dosagens para maiores infestações. Realizar no máximo 1 aplicação. | |
PINHÃO- MANSO | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | - | 20-25 | 600 | 20-30 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Realizar no máximo 2 aplicações |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 350 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo com intervalos de 8 dias. Número máximo de aplicações: 2. |
SORGO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300-400 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando for constatada a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | 1000 | - | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-400 | 25-40 | 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | |
Tripes (Thrips palmi) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. No máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 375 | - | 200 | 20-30 | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | 200 | 20-30 | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | |
TRITICALE | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
/ 100 L de água) em aplicações com consumo de 1000 Litros de calda/há procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
JAVA 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
JAVA 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/ hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/ minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar um engenheiro agrônomo.
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90 ° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de JAVA 200 SP no pulverizador com água até
¾ de sua capacidade e, em seguida, completar o volume, agitando-se constantemente. Na aplicação,o volume de água utilizado por hectare é o que consta, para cada cultura, na tabela Culturas, Pragas, Dose, Volume, Época e Número de Aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 7 dias |
Aveia | Foliar | 7 dias |
Batata | Foliar | 7 dias |
Centeio | Foliar | 7 dias |
Cevada | Foliar | 7 dias |
Feijão | Foliar | 7 dias |
Maçã | Foliar | 7 dias |
Mamão | Foliar | 3 dias |
Melão | Foliar | 3 dias |
Melancia | Foliar | 3 dias |
Milheto | Foliar | 7 dias |
Milho | Foliar | 7 dias |
Pastagem | Foliar | 3 dias |
Pinhão-manso | Foliar | UNA |
Soja | Foliar | 14 dias |
Sorgo | Foliar | 7 dias |
Tomate | Foliar | 3 dias |
Trigo | Foliar | 7 dias |
Triticale | Foliar | 7 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
-Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
-Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
-Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha- | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 |
verde-amarela | |||||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria pergandii | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
TAKE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | PRAGA ALVO BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d’água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Acaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das-maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, Tripes-do- bronzeamento | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200 – 300 | |
Trupes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50 g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha-Orthezia | Orthezia praelonga | 50 g/100 L | |||
Cochonilha-da-raiz, Cochonilha- Parlatoria | Parlatoria pergandii | 75 g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulalus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 - 300 | |
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da-soja, Lagartadesfolhadora | Anticarsi gemmatalis | 0,2-0,5 | 21010/1–4 300 | |
Broca-das-axilas- | Epinotia | 0,75 |
da-soja | aporema | ||||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo-verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo-verde- pequeno, Percevejo-pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta-enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca - branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria pergandii | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
ACE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem
recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
12/14
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE COMERCIAL (Kg/ha) | Nº MAXIMO DE APLICAÇÕES | Época e Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,5 - 0,75 kg/ha | 2 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando- se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. |
Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 - 0,75 kg/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 kg/ha | |||
Tripes (Frankliniella schultzei, Caliothrips brasiliensis) | 0,4 - 0,5 kg/ha | |||
Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 0,4 - 0,5 kg/ha | |||
Percevejo-manchador (Dysdercus ruficollis) | 0,5 - 0,75 kg/ha | |||
AMENDOIM | Tripes (Enneothrips flavens, Caliothrips brasiliensis) | 0,4 - 0,5 kg/ha | 1 | |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4 - 0,5 kg/ha | |||
Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosquella) | 0,5 - 1,0 kg/ha | |||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4 - 0,6 kg/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | ||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,75 - 1,5 kg/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0 - 1,5 kg/ha | 1 | |
Cochonilha-da-raiz (Parlataria pergandii) | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||||
FEIJÃO | Manhoso (Chalcodermus bimaculatus) | 0,5 - 1,0 kg/ha | 2 |
Lagarta-enroladeira-folhas (Hedylepta indicata) | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 1,0 kg/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,2 - 0,50 kg/ha | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | ||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,5 - 1,0 kg/ha | |||
MELÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis qossypii) | 0,25 kg/ha | 3 | |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,2 - 0,50 kg/ha | 2 | |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,5 - 0,75 kg/ha | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2 - 0,50 kg/ha | |||
Tripes (Caliothrips phaseoli, Frankliniella rodeos, F. schultze,) | 0,5 kg/ha | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heras) | 0,6 - 0,75 kg/ha | |||
Lagarta-enroladeira-folhas (Hedylepta indicata) | ||||
TOMATE(*) | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 kg/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | ||||
Trips (Thrips palmi) | 0,5 - 0,75 kg/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Minadora-das-folhas (Liriomyza huidobrensis) | ||||
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75-1,0 kg/ha | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) |
*Uso do tomate para fins industriais
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Soja | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Acebeats 750 SP, ACECOPA 750 SP, AceElimina deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munido de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µs e densidade de 40 gotas/cm2 gastando-se de 300-400 L de calda/ha procurando obter pulverizações com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Encher o tanque com água limpa com¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação notanque.
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Umidade relativa do ar: mínima de 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão, Melão, Soja | 14 dias |
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, luvas e botas de borracha.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (kg/ha ou g/100 L d´água) | Dose Ingrediente ativo (kg/ha ou g/100 L d´água) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Algodão | Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,0 | 0,75 | ||
Percevejo-manchador | Dysdercus ruficollis | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta Militar | Spodoptera frugiperda | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Tripes-do-prateamento, Tripes-do-amendoim | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim Cigarrinha verde | Enneothrips flavens Empoasca spp. | 0,4-0,5 0,4-0,5 | 0,3-0,375 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-do-pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | 400 a | |
Batata | Pulgão-das-solanáceas Cigarrinha-verde Traça-da-batatinha Lagarta-militar | Macrosiphum euphorbiae Empoasca kraemeri Phthorimaea operculella Spodoptera frugiperda | 0,4-0,6 0,4-0,6 0,75-1,0 1,0 | 0,3-04,5 0,3-04,5 0,5625-0,75 0,75 | 600 |
750 a 1500 | |||||
Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Manhoso | Diabrotica speciosa Chalcodermus bimaculatus | 0,5-1,0 0,5-0,75 | 0,375-0,75 0,375-0,5625 | 200 a 300 |
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes-do-prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,5-1,0 | 0,375-0,5625 |
Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | 0,6-0,75 | ||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1,0 | 0,225-0,3 | ||
Percevejo-verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno | Piezodorus guildinii | 0,8-1 | 0,6-0,75 | ||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Soja | Tripes Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips brasiliensis Caliothrips phaseoli | 0,75-1,0 0,5 | 0,5625-0,75 0,375 | 200-300 |
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes do prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Lagarta-mede-palmo | Trichoplusia ni | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamandua da soja | Sternechus subsignatus | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1,0 | 0,5-0,75 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Pulgão-verde-escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tomate | Tripes Traça-das-crucíferas | Thrips palmi Plutella maculipennis | 0,4-0,6 100 g/100 L | 0,3-04,5 0,075/100 L | 500 a |
(industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 g/100 L | 0,075/100 L | 1000 |
Minadora-das-folhas | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-075 | 0,375-0,5625 | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | 0,75 | ||
Broca-grande-do-fruto | Helicoverpa zea | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Ácaro-vermelho | Tetranychus evansi | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 3; Amendoim: 2; Batata: 3; Feijão: 3; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
ASATAF 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30ºC; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, batata, soja | 21 dias |
Amendoim, Feijão. Melão | 14 dias |
Tomate industrial | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (kg/ha ou g/100 L d´água) | Dose Ingrediente ativo (kg/ha ou g/100 L d´água) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Algodão | Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,0 | 0,75 | ||
Percevejo-manchador | Dysdercus ruficollis | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta Militar | Spodoptera frugiperda | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Tripes-do-prateamento, Tripes-do-amendoim | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim Cigarrinha verde | Enneothrips flavens Empoasca spp. | 0,4-0,5 0,4-0,5 | 0,3-0,375 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-do-pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | 400 a 600 | |
Batata | Pulgão-das-solanáceas Cigarrinha-verde | Macrosiphum euphorbiae Empoasca kraemeri | 0,4-0,6 0,4-0,6 | 0,3-04,5 0,3-04,5 | 750 a |
Traça-da-batatinha Lagarta-militar | Phthorimaea operculella Spodoptera frugiperda | 0,75-1,0 1,0 | 0,5625-0,75 0,75 | 1500 | |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50 g/100 L | 0,0375/100 L | ||
Citros | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Orthezia praelonga Parlatoria pergandii | 50 g/100 L 75 g/100 L | 0,0375/100 L 0,05625/100 L | 2.000 |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 L | 0,05625/100 L | ||
Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Manhoso | Diabrotica speciosa Chalcodermus bimaculatus | 0,5-1,0 0,5-0,75 | 0,375-0,75 0,375-0,5625 | 200 a 300 |
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes-do-prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,5-1,0 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | 0,6-0,75 | ||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1,0 | 0,225-0,3 | ||
Soja | Percevejo-verde, Fede-fede Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno | Nezara viridula Piezodorus guildinii | 0,5-0,75 0,8-1 | 0,375-0,5625 0,6-0,75 | 200-300 |
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes do prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Lagarta-mede-palmo | Trichoplusia ni | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamandua da soja | Sternechus subsignatus | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1,0 | 0,5-0,75 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Pulgão-verde-escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tomate | Tripes Traça-das-crucíferas | Thrips palmi Plutella maculipennis | 0,4-0,6 100 g/100 L | 0,3-04,5 0,075/100 L | 500 a |
(industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 g/100 L | 0,075/100 L | 1000 |
Minadora-das-folhas | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-075 | 0,375-0,5625 | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | 0,75 | ||
Broca-grande-do-fruto | Helicoverpa zea | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Ácaro-vermelho | Tetranychus evansi | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 3; Amendoim: 2; Batata: 3; Citros: 3; Feijão: 3; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
RALTAF 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30ºC; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, batata, citros, soja | 21 dias |
Amendoim, Feijão | 14 dias |
Tomate industrial | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O SANDAL 200 SP é um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas conforme especificado abaixo:
Culturas | Alvos | Doses | Época, Intervalo e Número de aplicação | |
g p.c./100 L de água | g p.c./ha* | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 10 dias se for constatado a presença da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Aveia Centeio Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 10 dias se for constatado a presença da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 – 300 | Para Bemisia tabaci raça B iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Para Empoasca kraemeri aplicar no início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 300 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | ||||
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 – 40 | - | Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 14 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Intervalo de aplicação: 14 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | - | |||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 L/ha |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - |
Melão Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 30 | 250 – 300 | Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido e quando o consumo de calda for menor que 1000 L/ha, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Para o controle do Pulgão, iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
Milho Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | - | 300 – 400 | Iniciar as aplicações quando se constarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha |
Pinhão Manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 – 25 | 120 – 150 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 580 L/ha |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | - | 300 – 400 | Iniciar as aplicações quando se constarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Intervalo de aplicação: 10 dias |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 350 – 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área. Intervalo de aplicação: 10 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | Para Myzus persicae aplicar quando surgirem os primeiros pulgões e/ou tripes e para Frankliniella schultzei iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Para Bemisia tabaci raça B, iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido e quando o consumo de calda for menor que 1000 L/ha, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 40 | 250 – 400 | ||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Para Pulgão-da-folha: Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Para Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha | |||
Triticale | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
*Dose baseada no volume de calda/hectare utilizado para aplicação terrestre.
Culturas | Alvos | Doses | Época, Intervalo e Número de aplicação |
g p.c./100 Kg de sementes | |||
Realizar tratamento de sementes com auxílio de tambor rotativo ou equipamentos específicos para este fim, visando proporcionar cobertura homogênea sobre as sementes. | |||
Milho | 800 – 900 | As sementes devem ser misturadas ao produto por um período de 10 minutos. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Atenção: No tratamento de sementes destinadas ao plantio, deve-se adicionar ao SANDAL 200 SP um corante específico para tratamento de sementes. O corante desejado deve ser adicionado na água com o inseticida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. | ||
Soja | 400 | Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 Kg sementes. |
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal. Efetuar uma única aplicação. Volume de calda: 500 mL/100 Kg de sementes |
*Dose baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha: Milho: 20 Kg/ha (60.000 sementes/ha) e Soja: 60 kg/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações de acordo com intervalos indicado para cada cultura conforme a necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes e devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Pressão de trabalho: 80 a 120 psi (lbf/pol2)
Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de SANDAL 200 SP através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Após a aplicação do SANDAL 200 SP, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão, Centeio, Feijão, Maçã e Trigo | 7 dias |
Aveia, Cevada, Batata e Triticale | 15 dias |
Mamão, Melão, Melancia e Tomate | 3 dias |
Milho (Foliar), Milheto e Soja (Foliar) | 14 dias |
Sorgo | 21 dias |
Soja e Milho (Sementes) | (1) |
Pinhão Manso | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA = uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para TRATAMENTO DE SEMENTES:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Pragas | Doses kg p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Algodão (Sementes) | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 1 kg/100 kg de sementes | Não se aplica | 1 | - |
Broca-do-algodeiro (Eutinobrothrus brasilienses) | |||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,5 – 0,75 | 300 – 400 | 2 | Usar a maior dose em altas infestações. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,4 – 0,5 | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 – 0,75 | ||||
Percevejo-manchador (Dysdercus ruficollis) | 0,5 – 0,75 | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 – 1,5 | ||||
Tripes (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 – 0,5 | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,5 – 1,0 | 400 | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 | 300 | Aplicar em algodão convencional quando forem encontradas 2 lagartas menores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. Para algodão Bt transgênico, aplicar quando forem encontradas 2 lagartas maiores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. |
Cultura | Pragas | Doses kg p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 – 0,5 | 300 – 400 | 1 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | |||||
Cigarra-verde (Empoasca spp) | |||||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 0,5 – 1,0 | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4 – 0,6 | 400 – 600 | 3 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Puldão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,75 – 1,5 | 750 – 1500 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Citros | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0 – 1,5 | 2000 | 2 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii) | |||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,25 | 400 | 3 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Cultura | Pragas | Doses kg p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 0,8 – 1,0 | 150 – 200 | 2 | Aplicar quando a presença da praga (colônias) nos cartuchos das plantas jovens, no pendão e na bainha das folhas superiores. |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | Efetuar a primeira aplicação entre o 1º e o 5º dia após a emergência da cultura e a segunda sete dias após a primeira. | ||||
Soja | Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,3 – 0,4 | 300 – 400 | 1 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2 – 0,5 | ||||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 0,8 – 1,0 | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 | ||||
Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 0,5 | ||||
Tripes (Frankliniella rodeos) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 0,6 – 1,0 |
Cultura | Pragas | Doses kg p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Tomate Industrial | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 | 500 – 750 | 3 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Minadora-das-folhas (Lyriomyza huidobrensis) | |||||
Boca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75 – 1,0 | 750 – 1000 | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) |
Recomenda-se iniciar o tratamento quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes o equipamento a ser usado deve ser tambor giratório ou similar. O umedecimento é feito previamente no interior do aparelho, observando o volume de modo a não causar excesso de umidade.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
Iniciar agitação no tanque;
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá- lo na água ele se dissolverá rapidamente;
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barras, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Temperatura ambiente: máxima de 30°C. Umidade Relativa do Ar: mínima de 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Culturas | Dias |
Algodão | 21 |
Algodão (sementes) | - |
Amendoim | 14 |
Batata | 21 |
Citros | 21 |
Melão | 14 |
Milho | 35 |
Soja | 21 |
Tomate (Industrial) | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS NOME COMUM (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | ÉPOCA |
Kg/ha | ||||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,75 – 1,0 | Tratorizado: 200 - 400 | 2 | 10 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando- se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,50 – 0,75 | |||||
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,50 – 1,0 | Tratorizado: 200 - 400 | 1 | ---- | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,20 – 0,50 | |||||
Soja | Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,75 – 1,0 | Tratorizado: 200 - 400 | 2 | 10 | |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,75 – 1,0 |
Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
ACEFATO SUMITOMO 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2, gastando-se de 200 - 400 L de calda/ha procurando obter pulverização com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
Iniciar agitação no tanque;
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo; ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente;
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC. Umidade Relativa do ar: mínima de 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação, desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Algodão 21 dias
Feijão e Soja 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar o tratamento imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Aveia | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Centeio | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir a aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 250 a 300 | - | Terrestre: 300 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, repetir se necessário após 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando forem observados os primeiros adultos na área, repetir as aplicações com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30 - 40 | Terrestre: 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, recomenda- se fazer a calda na forma de isca tóxica (água+melaço+inseticida) Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | Terrestre: 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | 25 - 30 | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalsiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatado uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões, repetindo em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | |
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | 120- 150 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento e repetir as aplicações se necessário em intervalos de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando se constatarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir com intervalo de 8 a 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 400 | 25 a 40 | Terrestre: 1000 | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetir a aplicação se necessário no intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões, repetir a aplicação se necessário em intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 250 a 300 | 25 a 30 | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo a aplicação a cada 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | Terrestre: 200 | Iniciar as aplicações sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Feijão: Utilizar doses entre 250 a 300g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g/100L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100L de água) em aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento dos insetos ao inseticida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura de calda de inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bicos, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da Mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessárias aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto e ninfa).
Inseticida sistêmico
Algodão
Pulgão-das-inflorescências: iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Volume da calda: 200L/ha. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura.
Feijão:
Cigarrinha-verde: Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias.
Mosca-branca: iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300l/ha. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate:
Pulgão-verde: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo a aplicação se necessário em intervalo de 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo as aplicações a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Obs: Para as instruções acima, recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos com mecanismo de ação diferente no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Pulverização terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30 – 40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2.
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura inferior à 27ºC e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
Sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Dias |
Algodão | 7 |
Aveia | 15 |
Batata | 7 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Feijão | 7 |
Maçã | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Mamão | 5 |
Milho | 21 |
Milheto | 21 |
Soja | 14 |
Sorgo | 21 |
Tomate | 3 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
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CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Algodão | Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 3 | 1000 |
Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 0,5 a 1,5 | 4 | 200 |
Mancha-Preta Cercosporidium personatum | |||||
Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. | |||||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 200 | - | 6 | 800 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. | |||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | - | 2,0 a 2,5 | 3 | 500 a 600 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||||
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Alaranjada Puccinia kuehnii | - | 0,5 a 2,0 | 4 | 200 |
Podridão Abacaxi Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 1,5 | 1 | 100 | ||
Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | |||||
Cebola | Mancha Púrpura Alternaria porri | 100 a 200 | - | 7 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Citros | Pinta preta Phyllosticta citricarpa | 150 a 200 | - | 4 | 2000 |
Verrugose Elsinoe australis | 2,0 a 2,5 | ||||
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. | |||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | - | 2,0 a 3,0 | 5 | 300 |
Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | - | 1,0 a 2,0 | 6 | 800 |
Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. | |||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 8 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. | |||||
Soja | Crestamento bacteriano Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | - | 0,5 a 1,5 | 2 | 200 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | |||||
Mancha púrpura Cercospora kikuchii | |||||
Para controle de crestamento bacteriano e mancha púrpura: iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Para controle de ferrugem-asiática: iniciar as aplicações para o manejo da doença preventivamente, reaplicar com intervalo mínimo de 10 dias. É fundamental que o Oxicloreto de Cobre Nortox, seja utilizado em rotação/associação com fungicidas sítios específicos de outros grupos químicos para se obter o correto manejo da resistência das doenças controladas por esse produto. | |||||
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 200 a 300 | 0,5 a 1,5 | 6 | 800 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário. | |||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | - | 0,5 a 1,5 | 3 | 200 |
Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. | |||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 150 a 200 | - | 7 | 500 a 1000 |
Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário. |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
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O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve ser de 50 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
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Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
g p.c./100 L água | g.p.c/ha | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | 200 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | 600 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 - 40 | - | 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 800 | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo monitoramento através de armadilhas. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias | |||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando |
sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | |||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | ||||
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 - 25 | - | 580 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 02 aplicações |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | 1000 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações em intervalo de 7 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas. Realizar 03 aplicações a cada 7 dias | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) | ||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | 200 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Iniciar as aplicações quando ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
p.c. = produto comercial. ha = hectare
ALGODÃO: Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200L/ha
BATATA: Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600L/ha.
FEIJÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300L/ha.
MAÇÃ: Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000L/ha. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800L/ha.
MAMÃO: Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume da calda: 600L/ha.
MELÃO: Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L /ha. Pulgão - Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
MELANCIA: Para o controle da Mosca branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L / ha. Pulgão. Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
PINHÃO MANSO: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Volume de calda: 580 L/ha
TOMATE: Pulgão: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda:
1.000 L /ha.
TRIGO: Pulgão-das-folhas: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume de calda: 200 L /ha.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade.
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 μm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da CCAB Agro S.A..
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Dias |
Algodão, Feijão, Batata e Maçã | 07 |
Melancia, Melão e Tomate | 03 |
Mamão | 05 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
UNA: uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose de Produto Comercial | Número, época, e intervalo de aplicação | Volume de Calda | Número máximo de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 g/ha | Inicie os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, e repita a aplicação 10 dias após, se for constatada a presença da praga. | 200 L/ha | 2 |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 g/ha ou 50 g/100 L de água | Inicie o controle quando surgirem os pri- meiros pulgões, e repita a aplicação 10 dias após, se for constatada a presença da praga. | 600 L/ha | 2 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 g/ha | Inicie as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o apareci- mento de resistência da praga. Utilize a dose menor em aplicações pre- ventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Utilize a dose maior em lavoura onde haja ocorrência inicial da praga. | 300 L/ha | 3 |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 30 – 40 g/100L de água | Mosca-das-frutas, inicie a aplicação no início do aparecimento da praga. Caso necessário, repita as aplicações com in- tervalos de 14 dias. Mariposa-oriental inicie a aplicação no início da infestação fazendo o monitora- mento através de armadilhas. Caso ne- cessário, repita as aplicações com inter- valos de 14 dias. | 800 a 1000 L/ha | 3 |
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 g/100 L de água | Inicie a aplicação no início do apareci- mento da praga. Caso necessário, repita a aplicação com intervalo de 7 dias. | 600 L /ha | 2 |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 g/100 L de água | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) Pulgão-das-inflorescên- cias (Aphis gossypi) | 250 – 300 g/ha ou 25 – 30 g100L de água | Mosca-branca: inicie as aplicações pre- ventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, e repita as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferen- tes para evitar o aparecimento de resis- tência da praga. Pulgão: inicie os tratamentos preventiva- mente ou após surgirem os primeiros pulgões. Caso necessário, repita as apli- cações com intervalos de 7 dias. | 1.000 L/ha | 3 |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) Pulgão-das-inflorescên- cias (Aphis gossypii) | 250 – 300 g/ha ou 25 – 30 g/100L de água | Mosca-branca: inicie as aplicações pre- ventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, e repita as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferen- tes para evitar o aparecimento de resis- tência da praga. Utilize menor dose em aplicações pre- ventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com uso de volume de calda re- duzido, considere sempre a dose em gramas de produto comercial por hec- tare. Utilize maior dose em lavoura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, considere sempre a dose em gramas do produto comercial por hec- tare. Pulgão: inicie os tratamentos preventiva- mente ou após surgirem os primeiros pulgões. Caso necessário, repita as apli- cações com intervalos de 7 dias, procu- rando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | 1.000 L/ha | 3 |
Milho | Pulgao (Rhopalosiphum maidis) | 300 – 400 g/ha | Iniciar as aplicações quando verificar a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos. Utilizar a maior dose em alta infestação. Intervalo de aplicações de 10 dias. | 200 L/ha | 2 |
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 250 – 350 g/ha | Iniciar as aplicações quando forem verifi- cados adultos da cigarrinha-das-pasta- gens ou a presença de espuma produzi- das pelas ninfas na base das plantas. Utilizar a maior dose em alta infestação. | 200 L/ha | 1 |
Pinhão- manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 – 25 g/100L de água | Iniciar o controle assim que for consta- tado o início do aparecimento da praga. | 580 L/ha | 3 |
Soja | Mosca branca (Bemisia tabaci) | 200 – 350 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando for observada os primeiros adul- tos na área. Utilize maior dose em la- voura onde haja ocorrência inicial da praga ou em altas infestações. Intervalo de aplicações de 08 dias. | 200 L/ha | 2 |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 g/ha ou 25 g/100L de água | Pulgão: aplique quando surgirem os pri- meiros pulgões, repetindo se necessário, com intervalos de 7 dias. Tripes: inicie as aplicações preventiva- mente logo após o transplante das mu- das, repetindo se necessário, com inter- valos de 7 dias. | 1.000 L/ha | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 400 g/ha ou 25 – 40 g/100L de água | Inicie as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário com intervalos de 7 dias, pro- curando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferen- tes para evitar o aparecimento de resis- tência da praga. Utilize a dose de g/100 L de água em aplicações com consumo de 1.000 L de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Quando houver consumo de calda infe- rior a 1000L/ha, considere a dose em gramas do produto comercial por hec- tare. |
Utilize menor dose em aplicações pre- ventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Utilize maior dose em lavoura onde haja ocorrência inicial da praga. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com uso de volume de calda re- duzido, considerando sempre a dose em gramas de produto comercial por hec- tare. | |||||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirho- dum) Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 g/ha | Pulgão-das-folhas: aplique quando a po- pulação média atingir 10 pulgões/afilho. Se necessário, repita a aplicação com in- tervalo de 7 dias. Pulgão-da-espiga: aplique sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Se necessário, repita a aplicação com intervalo de 7 dias | 200 L/ha | 2 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Para um bom controle, utilize tecnologias de aplicação adequada, e volume de calda suficiente, para oferecer cobertura uniforme da calda do inseticida na parte aérea das culturas, visando atingir também as pragas quando estas estiverem presentes.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo da cultura e do seu estágio.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento aplicador. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Encher o tanque do pulverizador com aproximadamente metade da sua capacidade, adicione a quantidade necessária de DINKY 200 SP / PROMENADE para a dose desejada e complete o volume do tanque com água, mantendo a agitação constante da calda até o final da aplicação. Não armazene a calda preparada de um dia para outro.
Independentemente do tipo de equipamento pulverizador, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulveriza- ção e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento aplicador, o ta- manho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência da aplicação. O aplicador deve considerar todos es- tes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são co- muns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
DINKY 200 SP / PROMENADE pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
DINKY 200 SP / PROMENADE pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%).
NOTA: para o controle da mosca-branca na cultura do tomate a aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicação com alto volume e o maior contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra 40 – 50 L/ha.
Altura de voo: com barra 4 – 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho / densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para pro- porcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnolo- gia de aplicação empregada.
Culturas | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Foliar | 7 |
Batata | Foliar | 1 |
Feijão | Foliar | 7 |
Maçã | Foliar | 7 |
Mamão | Foliar | 3 |
Melancia | Foliar | 1 |
Melão | Foliar | 1 |
Milho | Foliar | 7 |
Pastagem | Foliar | Não determinado - Uso Não alimentar |
Pinhão-manso | Foliar | Não determinado - Uso Não alimentar |
Soja | Foliar | 14 |
Tomate | Foliar | 1 |
Trigo | Foliar | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.