Cultura | Alvo | Dose (L/ha) * | Época de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | O produto deve ser aplicado em dessecação pré- semeadura para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,4 | ||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 1,255 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | |||
*Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha)* | Época de Aplicação |
FEIJÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | O produto deve ser aplicado em dessecação pré- semeadura para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,4 | ||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 1,255 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha)* | Época de Aplicação |
SOJA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | O produto deve ser aplicado em dessecação pré- semeadura para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,4 | ||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 1,255 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha)* | Época de Aplicação |
TRIGO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,303 – 1,255 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 303 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 1,255 mL/ha). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | |||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
FEIJÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | |||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
SOJA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. | |||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Nº de Aplic. | Intervalo entre Aplicações | Época de Aplicação |
CAFÉ | Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 0,649 | 2 | 40 dias | O manejo deve ser realizado em pós emergência sequencial em jato dirigido alvos, na entrelinha da cultura, para o controle das plantas daninhas, optando entre amaior ou menor dose, respeitando o intervalo de aplicação. |
0,866 | 2 | 60 dias | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 0,649 | 2 | 40 dias | ||
0,866 | 2 | 60 dias | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 0,866 | 2 | 60 dias | ||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
Aveia voluntária* (Avena sativa) | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. | ||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 0,303 – 0,498 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
CITROS | Azevém* (Lolium multiflorum) | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Falso-massambará* (Sorghumarundinaceum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 | |||
Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. | |||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha | |||
*Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. | |||
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
Aveia voluntária* (Avena sativa) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
MAÇÃ | Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. | |
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Falso-massambará* (Sorghumarundinaceum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 0,498 – 1,515 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha | |||
*Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
UVA | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Falso-massambará* (Sorghumarundinaceum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 0,498 – 1,515 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
ACÁCIA-NEGRA EUCALIPTO PINUS | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 0,476 – 1,905 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 0,476 – 1,905 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 0,498 – 2,005 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 400 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha. | |||
*Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
CANA-DE-AÇÚCAR | Cana-de-açúcar* (Saccharum officinarum) | 0,303 – 0,606 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha. *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35-37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-
semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Trigo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP CCAB 124,7 EC deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
Aplicação Terrestre:
O HALOXIFOP CCAB 124,7 EC deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando- se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se volumes entre 100 a 400 litros de calda por hectare, de acordo com as instruções indicadas para cada cultura.
Normalmente, as condições favoráveis àpulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60%, e velocidade de vento inferior a 10 km/h.
Aplicação Aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação ou em pós emergências para as culturas do algodão, feijão e soja, em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo, em pós emergências das plantas daninha nas culturas de acácia-negra, pinus, e eucalipto, e na aplicação como maturador na cultura de cana-de açúcar.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis àpulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60%, e velocidade de vento inferior a 10 km/h.
Culturas | Dias |
Acácia-negra | UNA |
Algodão | 123 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 66 |
Maçã | 48 |
Pinus | UNA |
Soja | 90 |
Trigo | (1) |
Uva | 97 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 L p.c./ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 L p.c./ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando- se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Soja | 98 |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 L p.c./ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 L p.c./ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando- se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Soja | 98 |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HALOXYFOP 124,7 EC UPL é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão, em aplicação em pós-emergência.
Haloxifope-P-Metílico é um herbicida seletivo, absorvido pelas folhas e raízes e hidrolisado para haloxyfop-P, o qual é translocado para os tecidos meristemáticos e inibe o crescimento dos mesmos. Assim, após a aplicação do produto, as plantas daninhas terão seu crescimento interrompido e morrerão.
Cultura | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 (60 g i.a/ha) | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 – 0,5 (48-60 g i.a/ha) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus equinatus | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 – 0,5 (36-60 g i.a/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 – 0,4 (36-48 g i.a/ha) | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 30 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. | |||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 (60 g i.a/ha) | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 (48-60 g i.a/ha) | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus equinatus) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
(Capim-pé-de-galinha) Eleusine indica | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 – 0,5 (36-60 g i.a/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXYFOP 124,7 EC UPL deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Como HALOXYFOP 124,7 EC UPL não apresenta residual no solo suficiente para manter o controle do banco de sementes por longo prazo, havendo novos fluxos de plantas daninhas gramíneas após a semeadura das culturas da soja, algodão e feijão, se necessário, recomenda-se realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura, seguindo as recomendações de bula.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Algodão 123 dias Feijão 66 dias
Soja 98 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICO | DOSE L/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O inseticida CHLOROMO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve- se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela
aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
MODO DE PREPARO DE CALDA:
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Café | 21 |
Milho | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Haloxyfop-P-Methyl é um herbicida seletivo, absorvido pelas folhas e raízes e hidrolisado para Haloxyfop-P, o qual é translocado para os tecidos meristemáticos e inibe o crescimento dos mesmos. Cletodim também é um herbicida seletivo, absorvido essencialmente pelas folhas, com translocação apossimplástica, atingindo as raízes e rizomas das plantas daninhas, causando a inibição da divisão celular, formação de cloroplastos e diminuição da respiração. Assim, após a aplicação do produto, as plantas daninhas terão seu crescimento interrompido e morrerão.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Eucalipto | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) | Pós-emergência 0,4 - 0,6 | 100 – 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 2 a 6 perfilhos ou 20 a 40 cm de altura. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios e/ou nos períodos mais secos. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. |
Feijão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-massambará (Sorghum halepense) Trigo (Triticum aestivum) Milho (Zea mays) | Pós-emergência 0,25 - 0,35 | 100 – 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 1 a 4 perfilhos e a cultura com 20 a 30 dias após o plantio. Pode-se considerar também capim- braquiária, capim-marmelada e capim-colchão com 10 a 30 cm; capim-massambará com 10 a 20 cm; milho com 3 a 4 folhas ou 15 a 30 cm, trigo 3 a 4 folhas ou 10 a 30 cm. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios de desenvolvimento. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Trigo (Triticum aestivum) Milho (Zea mays) | Pós-emergência 0,25 - 0,35 | 100 - 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 1 a 4 perfilhos, e a cultura de 20 a 45 dias após o plantio. Pode-se considerar também capim-braquiária, capim- marmelada e capim-colchão com 10 a 30 cm; milho com 3 a 4 folhas ou 15 a 30 cm, trigo 3 a 4 folhas ou 10 a 30 cm. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios de desenvolvimento. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda (0,5%). HALOXYFOP 200 + CLETODIM 250 EC UPL é efetivo no controle de gramíneas anuais e perenes acima listadas, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas. Nas áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXYFOP 200 + CLETODIM 250 EC UPL deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas seguindo recomendação de bula do produto utilizado.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Eucalipto UNA* Feijão 65 dias
Soja 70 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
MARAGATO 500 EC é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz, arroz irrigado, alho, amendoim, aveia, banana, café, cevada, feijão, milheto, milho, sorgo, soja e trigo.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 150 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. O volume de calda é de 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 150 | 300 | ||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 187,5 | 375 | ||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 | 200 | Aplicar no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar na aplicação 100 – 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 125 | 250 | O tratramento deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 400-600 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 125 | 250 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de aplicação de 250 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 125 | 250 | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. Utilizar volume de aplicação de 200 a 300 L/ha (Aplicação Terrestre) e de 20 a 40 L/ha (Aplicação Aérea). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 100 | 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. O volume de calda é de 200 L/ha no caso de Mal-de-sigatoka e de 15 L/ha para Sigatoka negra. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 150 – 187,5 | 300 - 375 | Iniciar o tratamento preventivo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 ml/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. O volume de calda é de 400-500 L/ha (aplicação terrestre). Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 ml/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Café Viveiro de Mudas | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 140 | 280 | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. Utilizar o volume de aplicação de 400 L/ha (Aplicação Terrestre). Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 150 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 125 | 250 | Iniciar o tratamento no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Bipolaris sorokiniana); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha (Aplicação Terrestre). | |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 | 200 | Aplicar após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 250-300 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Milho | Helmintosporise (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). Para Physopella zeae utilizar o volume de 400 – 500 L/ha (Aplicação Terrestre). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-tropical (Physopella zeae) | 100 | 200 | ||
Podridão-de-diplodia (Stenocarpella maydis) | 125 – 250 | 250 – 500 | Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até duas aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 125 | 250 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 175 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha (Pulverização Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Pulverização Aérea) Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 100 | 200 | O tratamento deve ser iniciado nos estádios iniciais da ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha- amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. Volume de calda de 300L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 – 50 L/ha (Aplicação Aérea) | |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 125 | 250 | ||
Septoriose (Septoria tritici) | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 187,5 | 375 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Propiconazol.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz-irrigado / Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (Mudas) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE L/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Café | 21 |
Milho | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga (Nome comum e científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Produto comercial (p.c.) | Ingrediente ativo (i.a.) | ||||
Abóbora Abobrinha | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L água | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350L | Iniciar as aplicações no início do aparecimento das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Acelga Agrião Alface Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L água | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 850 a 1.150 mL/ha | 3,6 a 4,8 g i.a./ha | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L água | 2,4 a 3,6 g i.a./ha/100 L água | 300 a 400 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L água | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 500 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 860 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água |
crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Café | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 570 a 700 mL/100L água | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação do bicho-mineiro, utilizando-se a dose mais baixa em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 21 dias ou a maior dose em 3 aplicações também espaçadas de 21 dias. Para a broca-do-café iniciar as aplicações de forma preventiva no início da infestação, repetindo de 2 a 3 vezes, com intervalo de 21 dias. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1.700 a 2.300 mL/ha | 7,2 a 9,6 g i.a./100 L água | |||
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Chuchu | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Citros | Lagarta-minadora- dos-citros (Phyllocnistis citrella) | 290 mL/100L agua | 1,2 g i.a./100 L água | 400 a 2000 | Para lagarta-minadora-do- citros, aplicar logo no início da brotação, quando 50% das plantas estiverem brotando, dirigido às |
Pulgão-preto | 290 a 570 | 1,2 a 2,4 g |
(Toxoptera citricida) | mL/100L agua | i.a./100 L água | lagartas do 1º e 2º instares. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. Para pulgão-preto, iniciar as aplicações no início da infestação, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 14 dias. Para psilídeo, iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando da emissão de novos ramos. Fazer 3 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | |||
Coco | Ácaro-da-necrose- do-coqueiro (Eryophyes guerreronis) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas Realizar até 2 aplicações por ano. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L agua | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 500 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a./ha | 500 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação |
com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Feijão Feijão-caupi Feijão-vagem | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a./ha | 500 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Fumo | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 400 | Para o controle do pulgão- verde, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 2 a 3 pulverizações sequenciais com intervalo de 10 dias. Para a larva-de-mosca no sistema float, fazer 3 regas espaçadas de 8 dias, a partir da emergência das mudas nas bandejas. Repetir se necessário após 3 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-de-mosca-de- float (Bradysia impatiens) | 1.200 a 1.420 mL/100L agua | 4,8 a 6,0 g i.a./100 L água | Rega com consumo de a partir de 50 mL de calda/bandeja de 200 mudas. | ||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 600 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Melancia Melão | Pulgão (Aphis gossipii) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./ha/100 L água | 300 a 400L | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 850 a 1.420 mL/ha | 3,6 a 6,0 g i.a./ha | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga quando as lagartas ainda estiverem raspando as folhas, repetindo após 10 dias. Utilizar a maior dose quando da ocorrência de infestações mais altas, fazendo rotação com outros produtos. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Pimenta Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L agua | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 800 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 |
aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura | |||||
Rúcula | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a/ha | 200 a 300 | iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequencias espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo de cultura. |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Uva | Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | 570 a 850 mL/100L agua | 3,0 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia e técnica de aplicação que garanta a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Deve-se utilizar pulverizador turbo-atomizador montado ou de arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho da gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição de gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia e técnica de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas sejam minimizadas. Utilizar volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Intervalo de Segurança não determinado devido à não determinação de LMR para esse produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida MALATHION 1000 EC, ACUAFIN™ EC possui modo de ação de contato e ingestão, e deve ser utilizado para controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 - 1,5 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20-40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado, em média 1, (uma) lagarta por planta e as “maçãs” não estiverem abertas; ou quando constatado, em média, 2 (duas) lagartas por planta e as “maçãs” estiverem abertas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 - 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações quando constatado 5% das estruturas de frutificação danificadas. Sob alta pressão de infestação do bicudo, baseado no monitoramento e histórico da área, utilizar 3 aplicações de 2,0 L/ha, com intervalo de 7 dias Sob baixa pressão de infestação do bicudo, baseado no monitoramento da praga, utilizar até 6 aplicações com 1,0 L/ha, com intervalo de 7 dias | 6 | ||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 - 1,0 L/ha | Aplicar quando constatado pulgões vivos ou folhas encarquilhadas pela ação do inseto. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CAFÉ | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1000 –2000 mL/ha | 400 –500 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações para o controle da broca-do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. Intervalo entre aplicações: 30dias | 2 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 150ml/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar quando constatado cerca de 2% dos frutos do talhão atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 3 |
Cigarrinha-do- pedúnculo (Aethalion reticulatum) | Realizar uma aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicar quando constatado a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidali) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Mosca-das- frutas (Ceratitis capitata) | 200ml/100L de água | Iniciar as aplicações na fase de inchamento do fruto, quando constatada a presença da mosca através do monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAÇÃ | Besouro-de- limeira (Sternocolaspis quatuordecimcost ata) | 100ml/100L de água | 600 - 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Piolho-de-são- josé (Quadraspidiotus perniciosus) | |||||
Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | Aplicar quando constatado a presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | ||||
MILHO | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 1,0 – 2,0 L/ha | 100 – 150 L/ha (terrestre) | Aplicar no início da infestação da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação Respeitando o intervalo mínimo de 5 dias entre as aplicações, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. | 2 |
PÊSSEGO | Mosca-das-frutas (Anastrepha oblíqua) | 200ml/100L de água | 600 – 800 L/ha (terrestre) | Iniciar as aplicações na fase de inchamento do fruto, quando constatada a presença da mosca através do monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 150ml/100L de água | Aplicar no início da infestação. O inseto tem preferência para atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, assim direcionar a pulverização para essas regiões. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100ml/100L de água | Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150ml/100L de água | 400 – 600 L/ha (terrestre) | Aplicar quando constatado a presença da praga. Manter a lavoura monitorada e sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, aplicar em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | 3 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0L/ha | 100 - 200 L/ha (Terrestre) 20-40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando detectado desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura; cerca de 15% de desfolha no período reprodutivo; ou ainda quando encontradas 20 a 30 lagartas grandes (>1,5cm) por pano de batida. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando constatado de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Manter a lavoura monitorada e sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, aplicar em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | ||||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100ml/100L de água | 400 – 600 L/ha (terrestre) | Aplicar quando observado formas aladas ou presença de colônias nas folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | 3 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar quando constatado dano nas folhas e presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150ml/100L de água | Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos, garantindo boa cobertura principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Eriosoma lanigerum | Pulgão-lanígero, Pulgão-lanígero-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha obliqua | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O inseticida MALATHION 1000 EC, ACUAFIN™ EC pode ser aplicado por via terrestre com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Para as culturas do café, citros, maçã e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Café | 28 |
Citros | 7 |
Maçã | 7 |
Milho | 14 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorrepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium álbum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura ou mais de altura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 2 perfilho | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4 a 8 folhas | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifólia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2 a 4 perfilhos | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 a 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato (Zea mays) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas linhas de plantio. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação de “batata consumo” sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CAFÉ | Beldroega (Portulaca oleracea) | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Arranha-gato (Acacia plumosa) | Até 8 folhas | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Cambará (Lantana câmara) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim Marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | 6 folhas | ||||
Corda-de viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim-pé- de-galinha (Eleusine indica) | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de- viola (Ipomoea purpúrea) | 2 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru- rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura do Milho geneticamente modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. Realizar 1 aplicação no pré-plantio ou no máximo 2 aplicações em pós-emergência com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NECTARINA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
PÊSSEGO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Erva-de-passarinho (Stellaria media) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, no sistema de copinhos, protegendo as plantas de repolho com copinhos plásticos. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 – 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 | 2 |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode- se aplicar GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Arroz (Oryza sativa) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE,
acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Dessecação em batata | 10 |
Café | 20 |
Dessecação em cana-de-açúcar | 14 |
Citros | 40 |
Dessecação em cevada | 7 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Milho OGM | 50 |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Dessecação em soja | 10 |
Soja OGM | 60 |
Trigo | ND (2) |
Dessecação em trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 | 3 | 400 a 600 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Realizar a primeira aplicação quando forem observadas as primeiras lesões da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 | 3 | 250 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, o que normalmente ocorro em torno de 40 dias após a emergência da cultura. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 100 a 200 |
Queima-foliar Microdochium oryzae | 250 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda: realizar a primeira aplicação preventivamente no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas, com intervalo mínimo de 10 dias. Brusone e Queima-foliar: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. | ||||
Arroz Irrigado | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 300 | |||
Escaldadura Microdochium oryzae | 375 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. | ||||
Banana | Mal-da-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 200 | 4 | 15 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 2 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. | ||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 300 a 375 | 3 | 400 a 500 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até no máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 mL/ha). Reaplicar em intervalos de 45 a 60 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 mL/ha) e reaplicar a cada 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. | ||||
Café Viveiro de mudas | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 280 OU 70 mL/100 L de água | 3 | 400 |
Realizar a primeira aplicação quando se observar as primeiras lesões da doença, reaplicando em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 250 | 2 | 300 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom, Oidio e Mancha-reticular: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 5%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Ferrugem-da-folha: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 10%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 200 | 3 | 250 a 300 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Realizar a primeira aplicação após o florescimento, e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção, com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Gladíolo | Ferrugem Uromyces transversalis | 375 | 3 | 500 a 600 |
Realizar a primeira aplicação com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Milho | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 200 | 2 | 400 a 500 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | 500 | |||
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | ||||
Ferrugem-tropical Physopella zeae | 200 | |||
Podridão-de-diplodia Stenocarpella maydis | 250 a 500 | |||
Para controle de helmintosporiose e ferrugens: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Seringueira | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2 | 3 | Vide recomendações específicas |
Realizar a primeira aplicação preventivamente quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 125 | 2 | 300 |
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 200 |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 250 | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Septoriose Septoria tritici | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Giberela Fusarium graminearum | 375 | |||
Oídio: realizar a primeira aplicação com no máximo 10% de área foliar infectada. Ferrugens: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada. Septoriose: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência. Helmintosporiose, Mancha-amarela, Mancha-das-glumas e Giberela: realizar a primeira aplicação no aparecimento das primeiras lesões. Realizar a primeira aplicação nos estágios iniciais de ocorrência das doenças o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. Reaplicar com intervalo de 20 a 25 dias, quando se observar o aumento dos índices de infecção. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE NORTOX 500 EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
VER 04 23.08.2024
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 14,8 L de óleo mineral.
Opção 2: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 5 L de óleo mineral + 220 mL de Espalhante Adesivo e completar com água até o volume de 15 litros.
Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Propiconazole Nortox 500 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose do ingrediente ativo propiconazole por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
Recomendada para as culturas do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, centeio, cevada, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha milheto, milho, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
VER 04 23.08.2024
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: no máximo 30ºC;
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Arroz e Arroz Irrigado | 45 |
Alho, Amendoim, Café, Feijão, Feijões, Grão- de-bico e Lentilha | 15 |
Café (mudas) | Intervalo de segurança não determinando devido à modalidade de emprego |
Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Sorgo, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | 1 |
Seringueira e Gladíolo | Uso não alimentar (UNA) |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HATHOR 400 EC é um herbicida pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica, cujo mecanismo de ação consiste inibir a formação da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), que participa na síntese da clorofila. É recomendado para o controle de plantas daninhas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas daninhas | Dose | Época, número e intervalo de aplicação, Volume de Aplicação |
Nome científico Nome comum | p.c.¹ (mL/ha) | ||
Algodão | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, através de jato dirigido, ou no pré- plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Dessecação da cultura | 100 –150 | Aplicar de 7 a 12 dias antes da colheita. Adicionar óleo mineral à 1% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Arroz- irrigado | Cuminho Fimbristylis miliacea | 75 –100 (Pulverizado) 300 – 375 (Benzedura) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura ou no pré-plantio da cultura (dessecação). Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Sagitária Sagittaria montevidensis | 100 –125 (Pulverizado) 375 – 500 (Benzedura) | ||
Camarambaia Ludwigia octovalvis | |||
Pavoa Heteranthera reniformis | |||
Junquinho Cyperus difformis | |||
Batata | Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Dessecante das ramas da batata | 100 – 125 | Aplicar na dessecação das ramas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Café | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 | Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pós-emergência inicial da cultura. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Cana-de- açúcar | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75-125 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 150 – 200 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura (pré-colheita). Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | |||
Maturador | Aplicar antes da colheita. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | ||
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 | Aplicar na pós-emergência das plantas daninhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 100 – 125 | ||
Mandioca | Beldroega Portulaca oleracea | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Milho | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha. | |
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha. |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
¹ P.C. = Produto comercial.
1 litro do produto possui 400 gramas de Carfentrazona
O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o outono-inverno, bem como a redução da produção de sementes das plantas daninhas. Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme recomendação abaixo:
Culturas | Plantas daninhas | Dose | Volume de calda | Número, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum Nome científico | p.c. (mL/ha) | L/ha | ||
Não aplicável a modalidade de aplicação manejo outonal | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar logo após a colheita da cultura precedente. Realizar 1 aplicação |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda‐de‐viola Ipomoea purpurea |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ½ de sua capacidade, colocar a dose recomendada de HATHOR 400 EC e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O equipamento de pulverização costais e/ou tratorizados deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Média - M a Grossa - C. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada
acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 e 30ºC é o ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão 08 dias
Arroz-irrigado 66 dias
Batata 10 dias
Café 15 dias
Cana-de-açúcar 06 dias
Citros 15 dias
Mandioca 10 dias
Milho 84 dias
Soja (1)
Manejo Outonal Não se aplica.
(1) Intervalo de segurança não determinado devida a aplicação em pré-plantio e pré-emergência da cultura de soja.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |||
Capim-arroz (capituva) | Echinochloa colona | |||
Capim-arroz (canevão) | Echinochloa cruzpavonis | |||
Capim-colchão ou milhã | Digitaria horizontalis | Arroz Irrigado: Fazer uma aplicação por ciclo da cultura do arroz, em pós- emergência, quando as plantas infestantes tiverem de 2 a 3 folhas. Arroz de Sequeiro: No arroz de sequeiro, por não ser utilizada a inundação (que inibe a nova infestação) pode ser necessário fazer nova aplicação. | ||
Capim-marmelada ou papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||
Arroz | Guanxuma | Sida rhombifolia | 6,4 a 8,0 L/ha | |
Junquinho ou tiririca-amarela | Cyperus esculentus | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | |||
Pinheirinho | Aeschynomene rudis | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | |||
Erva-de-bicho | Polygonum punctatum |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIPROPANIN 450 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida HERBIPROPANIN 450 EC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 180 a 360 L/ha.
A aplicação aérea de HERBIPROPANIN 450 EC deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de HERBIPROPANIN 450 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HERBIPROPANIN 450 EC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto HERBIPROPANIN 450 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do HERBIPROPANIN 450 EC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIPROPANIN 450 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controle de pragas em grãos e em sementes armazenados, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e na desinfestação de silos e armazéns:
Grãos ou sementes armazenados | Pragas controladas | Dose do produto comercial | Nº Máx de Aplicações | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda |
Arroz | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) | 1 aplicação | |||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | Para Grãos ou Sementes a granel: 8 a 16 mL/ton. de grãos | Para Grãos ou Sementes a granel: Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento | Para Grãos ou Sementes a granel: 1L de água/ton ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal. | ||
Aveia | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Centeio | |||||
Cevada | |||||
Milho | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | Para Grãos ou Sementes Ensacados: 0,5 mL/m2 | Para Grãos ou Sementes Ensacados: Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento. | Para Grãos ou Sementes Ensacados: 50 mL de água/m2 de superfície de saco. | ||
Sorgo | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Trigo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Triticale | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) |
Desinfestação de silos e armazéns | Pragas Controladas | Dose do produto comercial | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ton) |
Desinfestação de silos e armazéns | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada | Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. | 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície. |
Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos ou sementes no início do armazenamento.
Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitophilus oryzae | Besourinho, Caruncho dos cereais, Gorgulho do arroz | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Centeio | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Triticale | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
CULTURA | DIAS |
ARROZ (**) | 45 (*) |
AVEIA | 45 (*) |
CENTEIO | 45 (*) |
CEVADA | 45 (*) |
MILHO | 45 (*) |
SORGO | 45 (*) |
TRIGO | 45 (*) |
TRITICALE | 45 (*) |
(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.
(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz.
Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do intervalo de segurança.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Repolho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
O GALLAXY 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), GALLAXY 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Praga | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Batata | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 200 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes |
de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 400 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-minadora-dos- citros (Phyllocnistis citrella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Feijão | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 150 mL/ha | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 50 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. |
Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. | |||
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xyllostella) | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de GALLAXY 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando GALLAXY 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | As aplicações de GALLAXY 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALLAXY 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALLAXY 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água
e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ||
Nome Comum | Nome Científico | Litros P.C./ha | Gramas i.a./ha | |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,5 | 62,5 + 62,5 |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 0,5 | 62,5 + 62,5 | |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides | 0,6 | 75 + 75 | |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | 0,6 | 75 + 75 | |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,5 | (62,5 + 62,5) |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | (93,75 + 93,75) | |
Banana | Sigatoka-negra Sigatoka-amarela | Mycosphaerella fijiensis Mycosphaerella musicola | 0,6 | (75+75) |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,6 | 75 + 75 | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,6 | 75 + 75 | |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,6 | 75 + 75 |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | 0,8 | 100 + 100 | |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 0,8 | 100 + 100 | |
Mancha-de-phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 0,8 | 100 + 100 | |
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,4 | 50 + 50 |
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,4 | 50 + 50 | |
Septoriose | Septoria glycines | 0,4 | 50 + 50 | |
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,6 | 75 + 75 | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,6 | 75 + 75 | |
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | 75 + 75 |
p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
Em algodão, iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulária, ramulose ou mancha-de-Alternaria. Repetir a aplicação a cada 12 – 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favoráveis aos fungos. Normalmente, são suficientes de 2 a 3 aplicações.
Em amendoim, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de elongação da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das manchas foliares. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 – 18 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicida de mecanismos de ação diferentes de Stratego, não pertencentes à classe das estrobilurinas.
Em arroz, a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5
% das panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, tem intervalos de aplicação variáveis de acordo com a doença-alvo. Deve ser realizada com 12 – 15 dias após a primeira para o controle de brusone e com 15 – 20 dias, para o controle da mancha-parda. Para as duas doenças o menor intervalo é recomendado na presença de fatores climáticos muito propícios às doenças.
Em banana, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência das chuvas e reaplicar a cada 15 dias. Realizar no máximo 6 aplicações para o controle da sigatoka-negra e no máximo 4 aplicações para o controle da sigatoka-amarela.
Em feijão, fazer 3 aplicações, iniciando-se preventivamente (antes do aparecimento dos primeiros sintomas): a primeira aplicação deve ser feita a partir da fase de botões florais, com 35 – 40 dias após a emergência da cultura, e a partir daí, com intervalos de 15 dias, deve-se repetir a segunda e a terceira aplicações. Em caso de variedades de ciclo mais longo ou da necessidade de aplicações na fase vegetativa ou no final da fase reprodutiva da cultura, não utilizar Stratego e aplicar fungicidas não pertencentes à classe das estrobilurinas.
Em milho, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo a fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de ferrugem, ferrugem-polissora, cercosporiose ou mancha-de-Phaeosphaeria nas folhas, repetindo a aplicação 15 – 20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 2 aplicações.
Em soja, para o controle ao mesmo tempo de crestamento foliar e septoriose, realizar 2 aplicações preventivas, ambas na fase reprodutiva da cultura. Em lavouras semeadas até final de outubro, fazer a primeira aplicação no início da formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de “meia granação” (R5.3). Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta.
Em lavouras semeadas a partir do início de novembro, deve-se antecipar as 2 aplicações, sendo a primeira na fase de “canivetinho” (R3) e a segunda no início de formação de grãos (R5.1).
Em trigo, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e iniciar o controle após o aparecimento dos primeiros sintomas de oídio, ferrugem-da-folha ou manchas foliares. A partir de 12 – 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas muito propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, promover uma segunda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Para as culturas de amendoim, arroz, algodão, feijão, milho, soja e trigo, a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com bicos de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micra, e densidade acima de 200 gotas/cm2. Em algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo recomenda-se o volume de calda de 200 – 300 L/ha. Em amendoim, normalmente são necessários 400 – 500 L/ha. Para pulverização com aeronaves agrícolas utilizar barras equipadas com bicos de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com a combinação adequada de difusor (core), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 80 gotas / cm2. Recomenda-se o volume de 30 – 40 L/ha de calda, altura de vôo de 2 – 3 m do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 – 18 m.
Na cultura da banana, aplicar a dose recomendada do produto diluída em óleo mineral e água, num volume total de calda de 15 – 20 L/ha, com pulverizador costal motorizado ou com aeronave agrícola equipada com 4 atomizadores micronair AU 3000.
Algodão 21 dias Amendoim 15 dias
Arroz 45 dias
Banana 1 dia
Feijão 15 dias
Milho 30 dias
Soja 21 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Para bicudo (Anthonomus grandis), reaplicar com intervalos máximos de 5 dias. | 4 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argilacea) | 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 – 1000 mL/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 600 – 800 ml/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 l/100L de água | 500L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. | 5 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 1200 mL/ha | 90 - 120L/ha (Terrestre) | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 20 mL/100L de água | 1800L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação com intervalo máximo de 7 dias . Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore. | 3 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 8 | ||||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 – 500mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 – 100mL/ha | 200 - 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. | 1 |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50mL/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25mL/ha | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 – 160 ml/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | |||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75mL/100L de água | 800L/ha (Terrestre) | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalos de 7 dias. | 5 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Fumo | UNA |
Feijão | 20 |
Rosa | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Melancia | 07 |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.