INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
Beldroega | ||||
Picão-preto | ||||
ABACAXI | Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré- emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
ALGODÃO | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma | ||||
Poaia-branca | ||||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 3,0 a 3,5 kg/ha em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós- emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 3,5 kg/ha por ciclo da cultura. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
CACAU | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma | ||||
Poaia-branca | ||||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho | ||||
CAFÉ | Capim-colchão ou Capim-de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré- | |||
emergência das plantas | ||||
infestantes, na cana planta e | ||||
cana soca. KARMEX 800 | ||||
também pode ser aplicado em | ||||
pós-emergência inicial da | ||||
Capim-colchão ou | cultura e das plantas infestantes, quando as plantas | |||
Capim-de-roça | infestantes estiverem em | |||
Capim-marmelada ou | pleno desenvolvimento, sob | |||
papuã | condições de alta umidade e | |||
Capim-pé-de-galinha | temperatura acima de 21ºC. | |||
Trapoeraba | KARMEX 800 deve ser | |||
Caruru-roxo | aplicado antes da emergência | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana | |
Guanxuma | soca) por serem estas as | |||
Poaia-branca | fases em que a cana-de- | |||
Corda-de-viola | açúcar é mais tolerante aos | |||
Falsa-serralha | herbicidas. Quando o porte da | |||
Capim-braquiaria | cana estiver dificultando o | |||
Capim-carrapicho | perfeito molhamento das | |||
plantas infestantes ou do solo, | ||||
recomenda-se a aplicação em | ||||
jato dirigido afim de se evitar o | ||||
efeito "guarda-chuva". Não | ||||
aplicar mais que 4,0 kg/ha por | ||||
ciclo da cultura. | ||||
CITROS | Capim-colchão ou Capim-de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de KARMEX 800 por período de 12 meses. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto.
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós- emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
A aplicação doherbicida KARMEX 800 pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto KARMEX 800, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de KARMEX 800, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de KARMEX 800.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto KARMEX 800 com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do KARMEX 800 deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto KARMEX 800, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto KARMEX 800, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto KARMEX 800, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto KARMEX 800 feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KARMEX 800 nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com KARMEX 800. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi. 140 dias Algodão. 120 dias
Cacau. 60 dias
Café. 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÃO DE USO
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Capim-colchão ou Capim-de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Capim-colchão ou Capim- de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 1,5 a 2,5 kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. |
CAFÉ | Capim-colchão ou Capim- de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão ou Capim- de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana planta e cana soca. KARMEX também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. KARMEX deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda-chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. |
CITROS | Capim-colchão ou Capim- de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina benghalensis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de KARMEX por período de 12 meses. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós- emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Para as culturas de abacaxi, algodão, café, cana-de-açúcar e citros, KARMEX pode ser aplicado com
pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto KARMEX, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grosas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de KARMEX, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de KARMEX.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto KARMEX com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do KARMEX deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto KARMEX, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto KARMEX, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto KARMEX, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto KARMEX feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KARMEX nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações coM KARMEX. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi 140 dias Algodão 120 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,25 | 2* | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 0,25 – 0,5 * | |||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 0,8 – 1,0 * | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de plantas infestadas, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. *Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. O nº de aplicações varia de acordo com o alvo, conforme recomendações detalhadas acima. | |||||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,1 – 0,15 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,07 | 2* | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 14 |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 0,15 – 0,2 (***) | |||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 0,4 | |||||
Lagarta-das-folhas | Spodoptera eridania | 0,2 – 0,4 | 1 | ||||
Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | ||||||
Broca-das-axilas | Crocidosema aporema | 2 | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Rachiplusia nu | ||||||
Lagarta- da- espiga | Helicoverpa zea | 0,3-0,4 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Helicoverpa (Helicoverpa armigera): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de |
acordo com o nível de controle, quando houver 4 lagartas/m na fase vegetativa e 2 lagartas/m na fase reprodutiva, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Lagarta- da- espiga (Helicoverpa zea): realizar monitoramento e iniciar as aplicações caso seja constatada a presença da praga em nível de controle (2-3 lagartas pequenas/m2), ou quando for observada até 30% de desfolha antes do florescimento e até 15% de desfolha após o florescimento. Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) e Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação de acordo com o nível de controle, quando houver 10 lagartas por amostragem ou 30% de desfolha no estágio vegetativo, 15% de desfolha no reprodutivo ou 10% de vagens atacadas. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo.
Broca-das-axilas (Crocidosema aporema) e Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu): realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses maior devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo a partir de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
*Observação: o nº de aplicações varia de acordo com o alvo, conforme recomendações detalhadas acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Larvin® 800 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Larvin® 800 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Larvin® 800 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de
3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG é um inseticida, formicida e cupinicida, de ação de contato e ingestão, do grupo químico pirazol, que contém ingrediente ativo Fipronil, 800 g/kg na formulação granulado dispersível (WG), indicado para o controle de pragas na cultura da batata, cana-de-açúcar e milho.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda | Nº máximo de Aplicações |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco de plantio) + 200 (amontoa) | 150 - 300 L/ha | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos somente, na dose de 150 g p.c./ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG. Na pós emergência das plântulas de bata visando o controle de adultos é necessário o emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa, remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidem do controle de Diabretica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses cultivos para a batata e precisamos atentos ao monitoramento, intensificando as aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência. | ||||
500 (Sulco de plantio) | ||||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | ou 400 (arado) + | 300 L/ha | 2 | |
250 (Sulco de plantio) | ||||
Cana-de-Açúcar (Plantios Novos) | Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | 300 L/ha | 1 |
Cupins (*) | ||||
(Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) | 200 - 250 | 300 L/ha | 1 | |
(Neocapritermes opacus) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda | Nº máximo de Aplicações |
(Procornitermes triacifer) | ||||
Cana-de-Açúcar (Soqueira) | Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | 300 L/ha | 1 |
Cana-de-Açúcar (Plantios novos e soqueira) | Saúva-parda (***) (Atta capiguara) | 1 – 2 g p.c./L de calda (50mL de calda/olheiro) | 50mL/olheiro | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Plantios novos: Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento darealização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre as “mudas”, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g p.c./ha para controle de cupins em área onde se tenha histórico de infestações baixas da praga. A dose maior, 250 g p.c./ha deverá ser utilizada em casos em que se tenha níveis de infestações médios a altos. Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantio novo ou soqueira: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. | ||||
Milho | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 100 | 250 - 300 L/ha | 1 |
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | ||||
Saúva-parda (Atta capiguara) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. |
p.c = produto comercial
* Aplicação de produto no sulco de plantio no momento da semeadura, utilizando doses maiores para maior período de controle.
** Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas.
*** Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Neocapritermes opacus | Cupim | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Para sulco do plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Para saúva parda deve ser realizado pulverização da calda do SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG de forma dirigida, com um consumo de 50 mL, de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do "olheiro" e mais parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metro), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicações do produto, exceto caso extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
Batata | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Cana-de-açúcar | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Milho | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Como a finalidade do produto é a aplicação no solo, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam caçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
O MERPAN 800 WG é um fungicida com modo de ação de contato, recomendado para o controle de doenças nas culturas de citros e melão.
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de Aplicação |
Citros | Melanose (Diaporthe citri) | 150 a 200 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. Períodos longos de umidade livre sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30º C e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inóculo. A melanose ocorre principalmente em folhas, ramos e frutos novos que possuem tecidos tenros, sendo, portanto, no florescimento e brotação a época que deverá ser aplicado o produto. Fazer tantas aplicações quanto forem necessárias conforme o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Fazer aplicações com intervalos de 14 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 138 a 160 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. Períodos de alta umidade e temperaturas entre 19 e 26º C favorecem o aparecimento da doença em torno de uma semana após a infecção, que tem como fonte de inoculo o solo e outras plantas infectadas vivas ou mortas. Fazer tantas aplicações quanto forem necessárias conforme o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Fazer aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O MERPAN 800 WG apresenta-se sob a formulação de grânulos dispersíveis em água e, deve-se inicialmente fazer uma diluição prévia em um balde apropriado, com água (4 a 5 litros de água), mexer vigorosamente com uma espátula ou pedaço de madeira limpo até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, colocar esta solução dentro do pulverizador e completar com água até o volume desejado.
O MERPAN 800 WG deve ser aplicado através de pulverização, utilizando a água como veículo. Para cultura de melão utilizar 500 a 1.000 L de calda/ha dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas;
para citros utilizar 2.000 L de calda/ha. A aplicação deverá ser realizada de modo que se consiga uma cobertura de todas as partes vegetais visto que o produto é um fungicida de contato.
Seguir as recomendações técnicas, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Citros: O produto pode ser aplicado através de atomizadores tratorizados, providos de bicos da série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, e pressão de 150 lib/pol2 ou pistolas ou ainda atomizadores costais. Recomenda-se uma velocidade de deslocamento do equipamento de 4 a 6 km/hora.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar MERPAN 800 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Citrus .................................. | 7 dias |
Melão ................................. | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: azul PMS blue 293 C.
O produto MABRAS 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Abóbora | Mildio | Pseudoperonospor a cubensis | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Alho | Crestamento; Mancha- púrpura Ferrugem | Alternaria porri Puccinia allii | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Amendoim | Cercosporiose; mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 a 600 | 14 |
Arroz | Mancha-foliar; mancha-parda Brusone | Bipolaris oryzae Pyricularia grisea | 2,0 kg/ha 4,5 kg/ha | 200 a 300 | 32 |
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta - grande Mela; Requeima | Alternaria solani Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Berinjela | Mancha-de- Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 7 |
Beterraba | Cercosporiose; Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Brócolis | Mildio | Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Café | Ferrugem; ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 | 21 |
Cebola | Crestamento; Mancha- púrpura Mildio | Alternaria porri Peronospora destructor | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 3 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cenoura | Mancha-de- alternaria; Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 | 3 |
Cevada | Mancha-em- rede-da cevada; Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | 250 | 21 |
Citros | Antracnose Melanose; Podridão- peduncular Verrugose; Verrugose-da- laranja-azeda | Colletotrichum gloeosporioides Diaporthe citri Phyllocoptruta oleivora | 200,0 a 250,0 g/ 100 L água | - | 14 |
Àcaro-da- falsa-ferrugem; Ácaro-da- mulata | Phyllocoptruta oleivora | 150,0 g/100 L água | |||
Couve | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 14 |
Couve-flor | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cravo | Pinta-preta; mancha-das- folhas Septoriose; mancha-de- septoria Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Alternaria dianthi Septoria dianthi Uromyces dianthi | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Crisântemo | Mancha-de- folha Ferrugem; ferrugem- parda Mancha-de- Septoria; septoriose | Alternaria spp. Puccinia chrysanthemi Septoria chrysanthemella | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | 300 a 500 | 7 |
Feijão | Mancha-de- Alternaria Antracnose Mancha angular | Alternaria alternata Colletotrichum lindemuthianum Phaeoisariopsis griseola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 800 | 14 |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | 7 |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Fumo | Míldio; Mofo azul | Peronospora tabacina | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Maçã | Antracnose; mancha-foliar- da-gala Sarna; sarna- da-macieira | Colletotrichum gloeosporioides Venturia inaequalis | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Mamão | Sarna; Varíola Antracnose; Podridão-de- pós-colheita | Asperisporium caricae Colletotrichum gloeoesporioides | 200,0 g/ 100 L | - | 3 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200,0 g/ 100 L água | - | 3 |
Melancia | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 7 |
Melão | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 14 |
Pepino | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Pêra | Entomosporios ; Requeima Podridão- parda; podridão-dos- frutos Sarna-da- macieira; sarna | Entomosporium mespili Monilinia fructicola Venturia inaequalis | 200 g/100 L água | - | 14 |
Pêssego | Podridão- parda Ferrugem | Monilinia fructicola Tranzschelia discolor | 200,0 g/ 100 L água | - | 21 |
Pimentão | Cercosporiose; Mancha-de- cercospora Antracnose Requeima | Cercospora capsici Colletotrichum gloeosporioides Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Repolho | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Mildio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Rosa | Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Tomate | Mancha-de- alternaria; Pinta-preta- grande Requeima Pinta-preta- pequena; Septoriose | Alternaria solani Phytophthora infestans Septoria lycopersici | 3,0 kg/ha | 800 a 1200 | 7 |
Trigo | Helminthosporio se; Podridão- comum-da-raiz Ferrugem-do- colmo Brusone | Bipolaris sorokiniana Puccinia triticina Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200 a 300 | 30 |
Uva | Podridão-da- flor Antracnose Podridão- amarga Míldio Mofo-cinzento; | Botrytis cinerea Elsinoe ampelina Greeneria uvicola Plasmopara viticola | 250,0 a 350,0 g/100 L água | 600 a 2000 | 7 |
UNA: Uso não alimentar
Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Alho: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 14 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Arroz: Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas.
Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Berinjela: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 12 aplicações.
Cenoura: Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Citros: Ácaro da falsa ferrugem
Realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Citros: Antracnose, Verrugose, Melanose - Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de 14 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Couve, Couve-Flor: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-14 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações.
Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis a doença, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura por ciclo da cultura.
Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 14 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença por ciclo da cultura.
Feijão vagem: Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura.
Mamão: A aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 3 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pêra: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Pêssego: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança.
Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações.
Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura.
Observações:
•Por ser um fungicida de contato, o MABRAS 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Septoria dianthi | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
•Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
•Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
•Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
•Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, MABRAS 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 03 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 03 dias
Berinjela 07 dias
Beterrada 03 dias
Brócolis 07 dias
Café 21 dias
Cebola 03 dias
Cenoura 03 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Couve 14 dias
Couve flor 07 dias
Cravo U.N.A.
Crisantemo U.N.A.
Ervilha 07 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo U.N.A.
Gladíolo U.N.A.
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias
Repolho 14 dias
Rosa U.N.A.
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Uva 07 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término deste intervalo, utilize os EPI's indicados no item "Precaução Durante a Aplicação" na bula do MS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (gramas/ha) | Volume de calda (L/ha) | ||
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Nome comum | Nome científico | ||||
Batata | Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 150 + 200 | 120 + 160 | 150-300 |
Cana-de- açúcar | PLANTIOS NOVOS | ||||
Broca-da-cana, Migdolus | Migdolus fryanus | 500 ou (400 + 250) | 400 ou (320 + 200) | 300 | |
Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 500 | 400 | ||
Cupins | Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 200-250 | 160-200 | ||
SOQUEIRA | |||||
Cupins | Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 250 | 200 | 300 | |
PLANTIOS NOVOS e SOQUEIRA | |||||
Saúva parda | Atta capiguara | 1-2 | 0,8-1,6 | 50 mL/olheiro | |
Milho | Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 100 | 80 | 250-300 |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus |
Notas:
1 kg de SYNDES® 800 WG contém 800 g do ingrediente ativo fipronil.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estádio vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Batata | Aplicar o produto em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura na dose de 150 g de produto comercial/ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque). Fazer uma complementação na dose de 200 g produto comercial/ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. |
Cana-de- açúcar | PLANTIOS NOVOS: Sulco de plantio:
Número de aplicações: até 1 aplicação. |
Milho |
Número de aplicações: até 1 aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
O produto pode ser aplicado através de equipamentos tratorizados adaptados, com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido; ou pulverizador costal manual. Procurar sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Utilizar pulverizador costal para o controle de formigas.
Bico: jato em cone da Série X ou D coma, por exemplo, JA-2, D2 ou similares ou em jato leque Twinjet 8003 VB, dependendo do alvo a ser atingido.
Pressão: 20 a 80 lb/pol2
Tamanho de gotas: 110 a 250 micras de diâmetro Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 55%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar SYNDES® 800 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata: não determinado por se tratar de tratamento de solo
Cana-de-açúcar (aplicação no sulco de plantio): não determinado por se tratar de tratamento de solo
Milho: não determinado por se tratar de tratamento de solo.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abóbora* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 - 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho* | Ferrugem | Puccinia allii | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 1,0 - 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | ||||
Aveia | Mancha-marrom | Bipolaris oryzae | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Mancha-parda: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio de elongação da cultura, a segunda aplicação quando 50% das plantas apresentarem a folha bandeira e a terceira no florescimento. Brusone: realizar a primeira aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela* | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem | Puccinia pampeana | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Beterraba* | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Brócolis* | Míldio | Peronospora parasitica | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Café | Antracnose | Colletotrichum coffeanum | 2,0 - 4,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações antes dos primeiros sintomas das doenças, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura** | Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 900 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria dauci | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle das demais doenças iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 250 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. |
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar o menor intervalo. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | ||||
Míldio | Peronospora pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pinodes |
Feijões | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações com 25 dias após a emergência antes do surgimento de sintomas das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Mildio | Phytophthora phaseoli | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||
Feijão-Vagem* | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 L de água | Terrestre: 0,5 a 2,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Fumo* | Míldio | Peronospora tabacina | 200 g/ 100 L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase de viveiro sobre as mudas e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga | Glomerella cingulata | 200 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 1500 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna | Asperisporium caricae | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 3,0 a 15,0 L/planta. | As aplicações do produto deverão ser preventivas no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Melancia Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 200- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200g/ 100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mildio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Pera* | Sarna | Venturia inaequalis | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pêssego | Crespeira | Taphrina deformans | 200g/ 100L de água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/planta. | Podridão-parda: iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Ferrugem: iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Crespeira: iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pimentão* | Requeima | Phytophthora capsici | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | ||||
Cercosporiose | Cercospora melongenae |
Plantas ornamentais* | Pinta-preta; mancha- das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha- de-septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem- do-craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem- parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda-das- roseiras; mancha- das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Ferrugem: realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta Preta | Alternaria solani | Terrestre: 400- 1000 L/ha |
Trigo | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à doença, com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva*** | Míldio | Plasmopara viticola | 250 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
*Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto; **Manter dose mínima de 1,8 kg/ha do produto; ***Manter dose mínima de 2,5 kg/ha do produto
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Aveia | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Mycosphaerella rosicola | Mancha-de-Mycosphaerella | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, MANFIL 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do
terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
A aplicação aérea deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar
emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abóbora 14 dias Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Aveia 30 dias Banana 7 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Centeio 30 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijões 14 dias | Figo 7 dias Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Plantas ornamentais UNA* Pera 14 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Triticale 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas
após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (g/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 150 g/ha (sulco de plantio) + 200 g/ha (amontoa) | Solo: Realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos semente. Fazer uma complementação no momento da “amontoa”, com a aplicação dirigida para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. |
Realizar 1 aplicação no sulco de plantio + 1 aplicação na amontoa, no intervalo de 15 a 25 dias após o plantio. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (g/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupim | Heterotermes tenuis | 200 a 250 | Solo (Plantios novos): Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os “toletes”, no momento da semeadura da cultura, imediatamente antes da cobertura. Utilizar a dose de 200 g p.c./ha para controle de cupim, em áreas onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g p.c./ha, deverá ser utilizada em casos onde se tenham níveis de infestações médios a altos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cupim | Heterotermes tenuis | 250 | Solo (Soqueira): Realizar as aplicações abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplicar o produto somente após ser constatada a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. | |
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Midgolus | Migdolus fryanus | 500 g/ha (sulco de plantio) ou 400 g/ha (arado) + 250 g/ha (sulco de plantio) | Solo (Plantios novos): Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (g/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
EUCALIPTO | Cupim-de- chifre, Cupim-de- montículo | Cornitermes bequaerti, Syntermes molestus | 125 | Pulverização de mudas: Aplicar o produto logo após o plantio das mudas, dirigindo o jato para a região do solo e caule das plantas. Fazer uma leve incorporação após a aplicação da calda inseticida. Realizar apenas 1 aplicação. |
500 g/100 L de água | Imersão de mudas: Antes do plantio. Realizar apenas 1 aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Eucalipto | Cornitermes bequaerti | Cupim-de-chifre | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida BRANIL 800 WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de batata e cana-de-açúcar, BRANIL 800 WG pode ser aplicado com equipamento tratorizado, adaptado com bico de jato leque (plano) ou cônico, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Batata: 150 a 300 L/ha
Cana-de-açúcar: 100 a 300 L/ha.
EUCALIPTO
Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de BRANIL 800 WG, proceder à imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida, retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas.
Volume de calda:
Eucalipto (imersão de mudas): 100 L de calda para 10.000 mudas.
Aplicar o produto com equipamento costal ou tratorizado, utilizando bico tipo cônico ou leque, de forma a obter uma cobertura uniforme do alvo a ser atingido.
Volume de calda:
Eucalipto (pulverização de mudas): 20 mL/planta.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar o produto nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata (1)
Cana-de-açúcar (1)
Eucalipto UNA
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 2,0 a 4,0 Kg/ha | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Abacaxi | |||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Algodão | 1 ano após a última aplicação. | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. DIURON 800 WG RAINBOW também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 800 WG RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de DIURON 800 WG RAINBOW por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
ZOXIUM® 800 WP é um fungicida de contato, recomendado para a pulverização das partes aéreas da cultura da roseira. Devido ao seu modo de ação único e totalmente diferente no controle dos oomicetos, agindo pela paralisação da divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, ZOXAMIDE não apresenta resistência cruzada com os demais fungicidas específicos, sendo indicado para o manejo de resistência.
Cultura | Doença Controlada | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome científico | Produto comercial | Terrestre | |
Roseira | Míldio | Peronospora sparsa | 1.200 g/ha | 670 L/ha |
Obs.: 1 kg do produto comercial ZOXIUM® 800 WP contém 800 g do ingrediente ativo ZOXAMIDE.
ZOXIUM® 800 WP deve ser aplicado preventivamente ao aparecimento dos sintomas de míldio, quando as condições climáticas tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo-se as aplicações com intervalo de 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, ZOXIUM® 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
ZOXIUM® 800 WP é indicado para aplicações terrestres podendo ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores e mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
A. Aplicação Terrestre:
A. 1. Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 - 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 Ib/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 Ib/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Atomizadores (turbo atomizadores):
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 Ib/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha n° 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
B. Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Rosa Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
CULTURA | PRAGA (Nome comum e Nome científico) | DOSES (produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA OU ESTÁDIO FENOLÓGICO DA CULTURA EM QUE O PRODUTO DEVERÁ SER APLICADO | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
CITROS | Ácaro da falsa- ferrugem ou Ácaro- da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 300 mL/100 L de água | 2000 L/ha | 1ª) antes da florada; 2ª) após a queda de 2/3 das pétalas; 3ª) frutas com tamanho de bola de ping-pong; 4ª) infestação de 2% do pomar. | 4 |
Usar pulverizadores terrestres costais ou mecanizados.
Regular bem o pulverizador para a aplicação da quantidade recomendada do produto.
Para obter uma calda homogênea, seguir a sequência:
1º) Agitar bem o produto antes de retirá-lo da embalagem original;
2º) Colocar água no tanque do pulverizador antes de retirá-lo da embalagem original; 3º) Ligar o agitador do pulverizador;
4º) Adicionar SULFUR 800 na dosagem recomendada.
Usar pulverizadores terrestres costais ou mecanizados.
Regular bem o pulverizador para a aplicação da quantidade recomendada do produto.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
/ ou inseticidas carbamatos são suscetíveis a fipronil. Pode ser usado para controle de insetos quando aplicado via solo.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
BATATA | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 150 - 200 g/ha | 02 | 150 a 300 |
Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura: Realizar a primeira aplicação utilizando a dose de 150g/ha no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura, através de jato dirigido. Realizar a segunda aplicação, de forma a complementar a primeira aplicação, 15 a 20 dias após a semeadura (momento da “amontoa”) utilizando a dose de 200g/ha, cobrindo o produto aplicado com terra imediatamente após a aplicação. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Cupim Heterotermes tenuis | 200 - 250 g/ha | 01 | 300 |
Migdolus Migdolus fryanus | 500 g/ha ou 400 g/ha + 250 g/ha | 01 | 100 a 200 | |
Aplicação em plantio novo ou soqueira para Cupim: Plantio novo: Aplicar preventivamente no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura. Utilizar a dose de 200g/ha para áreas com baixa infestação e a dose de 250g/ha em áreas com níveis médio e alto de infestação. Soqueira: Realizar as aplicações com equipamentos pulverizadores adaptados e específicos para tal função com uma vazão de 300L/ha de calda, colocando o produto sobre a linha da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatada a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantio novo: Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura para Migdlus: Áreas de baixa incidência: usar a dose de 500g/ha, em uma única aplicação, no momento de semeadura da cultura cobrindo imediatamente com terra. Áreas de alta infestação: usar o parcelamento de doses, sendo 400g/ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250g/ha no sulco de plantio no momento de semeadura da cultura. | ||||
SOJA | Lagarta-elasmo Elasmpalpus lignosllus | 60 g / 100 kg de semente | 01 | 1 L / 100 g do produto |
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | 60 g / 100 kg de semente | 01 | 1 L / 100 g do produto | |
Tratamento de Sementes: Para o tratamento de semente-s utilizar o volume de calda de 1 L de água para 100 g do produto propiciando uma boa cobertura das sementes. |
1 Quilo do produto comercial corresponde a 800g do ingrediente ativo.
2 Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Tratamento de sementes: Para todas as culturas o produto deverá ser distribuído homogeneamente às sementes, nas doses recomendadas, por um período até que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes.
Utilizar equipamentos como: tambor giratório, pá sobre lonas, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim. Colocar as sementes no tambor, ou em outro equipamento específico, e adicionar a metade da dose, misturar bem a seguir adicionar o resto do produto, misturando novamente.
Atenção: No tratamento de sementes destinadas ao plantio, deve ser adicionado ao Rephon 800 WG, um corante específico para tratamento de sementes.
No tratamento de sementes destinadas ao plantio, as sementes tratadas, devem ser utilizadas única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo.
Após o tratamento deixar as sementes secarem a sombra e proceder à semeadura.
Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio- específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4 - 6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Crestamento ou Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar até 2 aplicações. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pinta Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Usar preventivamente. Para controle da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Crestamento; Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas das doenças, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-das- folhas | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 – 250 g/ 100 L de água | Terrestre 1000 - 2000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Realizar até 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti |
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivor | 150 g/100 L de água * | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas, cerca de 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplante no campo. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 – 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária ou mancha-preta | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias. |
Ascochyta pinodes | |||||
Feijão | Mancha-de - alternaria | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100L de água* | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100L de água* | 0,5 - 2 L/ planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Para controle preventivo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga ou mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | 1000 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar até 7 aplicações. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Sarna ou varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100L de água | - | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), caso necessário, reaplicar em intervalo de 15 a 20 dias. Realizar até 4 aplicações |
Antracnose ou podridão-de-pós- colheita | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 3,0 - 15,0 L/ planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Melancia | Antracnose ou podridão amarga | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água* | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3 kg/ ha | |||
Melão | Antracnose ou podridão amarga | Colletotrichum orbiculare | 200g/100L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pepino | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 200 g/100L de água | Terrestre: 1,0 - 4,0 L/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, repetindo semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias. | |||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Plantas ornamentais | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda- das-roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-das- folhas; Mancha- negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800- 1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações dever ser preventivas. Realizar até 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 – 350 g/100 L de água | Terrestre: 600- 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento ou podrião-da-flor | Botrytis cinerea |
* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha.
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Greeneria uvicola | Podridão-amarga | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, XOPOTÓ 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abóbora 14 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 7 dias | Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Pepino 7 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Plantas Ornamentais UNA* Repolho 14 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
KANER 800 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, à base do ingrediente ativo ametrina. KANER 800 WG é indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 2,0 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Solo Areno Argiloso 2,5 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | ||
Capim-braquiária | Até 5 folhas | Até 1 perfilho | |||
Brachiaria decumbens | - | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola | Até 4 folhas | Até 6 folhas | |||
Ipomoea grandifolia | 2,0 | 3,0 | |||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
ABACAXI | Caruru-roxo | ||||
Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | Solo Argiloso 3,0 | ||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada | Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | ||||
Brachiaria plantaginea | Até 3 folhas 1,5 | Até 5 folhas 2,5 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 1,5 | ||||
Carrapicho-rasteiro | |||||
CAFÉ | Acanthospemum australe | Solo Areno Argiloso 2,0 | |||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco | |||||
Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Rubim | |||||
Leonorus sibiricus |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 3,0 | Até 3 perfilhos 3.0 | Até 5 perfilhos 5.0 | ||
Solo Areno Argiloso 4,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-colonião Panicum maximum | - | Até 2 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5,0 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. | |||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus viridis | Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Arenoso 3,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Solo Areno Argiloso 4,0 | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | Solo Argiloso 5,0 | ||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Tipo de Solo | ||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
Capim-marmelada | Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. O KANER 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | ||||
Digitaria horizontalis | ||||
Apaga-fogo | ||||
Alternanthera tenella | ||||
Beldroega | ||||
Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo | ||||
Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | |||
MANDIOCA | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 a 3.0 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha | Solo Argiloso | |||
Emilia sonchifolia | 3,0 | |||
Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | ||||
Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo | ||||
Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | ||||
Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | ||||
Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | ||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O KANER 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Aplicação Aérea:
A aplicação do KANER 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura 2 (Gotas/cm ) | Faixa de aplicação |
Pré e pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Abacaxi 83 dias
Café. 44 dias
Cana-de-açúcar. (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX AGRICUR 800 SC é um herbicida pré-emergente de ação sistêmica do grupo químico ureia.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão Guanxuma Tropoeraba Caruru Beldroega Caruru-roxo Picão-preto Corda-de-viola | Digitaria horizontalis Sida rhombifolia Commelina erecta Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Bidens pilosa Ipomoea purpúrea | 2,0 – 4,0 | Aplicação em Pré- emergência O DIUREX AGRICUR 800 SC deverá ser aplicado uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX AGRICUR 800 SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.O DIUREX AGRICUR 800 SC deve ser diluído em água e aplicado através de pulverização em pré-emergência das plantas infestantes em área total.
Para a cultura de cana-de-açúcar DIUREX AGRICUR 800 SC pode ser aplicado com pulverizadores costais ou tratorizados com agitação constante da calda de maneira que a calda de pulverização permaneça homogênea durante todo o período de aplicação. O pulverizador deve ser equipado com filtros com malha apropriada de acordo com a especificação dos bicos, para evitar entupimentos durante a pulverização. Por ser uma formulação do tipo suspensão concentrada, os filtros devem ser limpos diariamente, logo após o término da pulverização para evitar acúmulo de impurezas, entupimento dos bicos e redução do volume de calda na pulverização. Utilizar bicos (pontas de pulverização) de jato plano preferencialmente da série 110015, 11002, 11003 ou 11004 com espaçamento entre bicos de 50 cm, proporcionando assim um volume de calda de até 450 L/ha. A velocidade de aplicação deve ser de 4 a 6 km/hora. A pressão de pulverização deve ser regulada conforme especificação do bico escolhido e volume de calda desejado.
A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula para calibragem do pulverizador e determinação do volume da calda/ha:
Litros/hectare = 60.000 x litros/minuto
km/h x E
Onde:
E = espaçamento entre bicos na barra (cm); Litros/minuto = vazão do bico;
Km/h = velocidade do pulverizador.
O DIUREX AGRICUR 800 SC nas doses acima indicadas é um herbicida recomendado para solos de textura média e argilosa.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX AGRICUR 800 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX AGRICUR 800 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX AGRICUR 800 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX AGRICUR 800 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX AGRICUR 800 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Cana-de-açúcar ................................... | 150 dias |
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX AGRICUR 800 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KASAN 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contato, multissítio e fundamental para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas, no manejo de resistência das doenças por ele controladas. É indicado para aplicação, por pulverização, nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha Dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMENDOIM | Cercosporiose ou mancha castanha (Cercospora arachidiola) | 2,0 kg/ha. | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha. | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisae) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | ||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/há Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem | 200 g/100 litros de água | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Antracnose (Colletotrichum coffeeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 L de água | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 l/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Verrugose (Elsinoe fawceti) Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. | |
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Míldio (Peronospora pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | 200 g/100 litros de água | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
FEIJÃO-VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/há | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 L de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Sarna (Asperisporium caricae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Crespeira (Taphrina deformans) | 200 g/100 L de água | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Cercóspora (Cercospora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 200 g/100 L de água |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) Míldio (Peronospora parasítica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) Mancha-parda (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da-soja. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 Kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes)) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Ferrugem-do-colmo | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia graminis) Mancha-salpicada (Septoria tritici) | infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) Antracnose (Elsinoe ampelina) Podridão-amarga (Greeneria uvicola) Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) Escoriose (Phomopsis viticola) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/ 100 L de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, KASAN 800 WG deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
KASAN 800 WG é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atav´s de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo , gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
O LANEX 800 WG é um inseticida e cupinicida do grupo químico pirazol que age por ação de contato e ingestão, quando utilizados no tratamento do solo nas culturas de batata, cana-de- açúcar e milho e na imersão de mudas e jato dirigido em solo e no caule para a cultura do eucalipto, apresentando controle para os alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção destas culturas:
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco de plantio) + 200 (amontoa) | Sulco de Plantio: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura (cobertura dos tubérculos semente), na dose de 150 g. p.c./ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida LANEX 800 WG. Na pós emergência das plântulas de batata visando o controle de adultos é necessário o emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa, |
remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidam do controle da Diabrotica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses cultivos para a batata e precisamos ficar atentos ao monitoramento intensificando as aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência. Efetuar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: Terrestre – 100 a 300 L/ha. |
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana de açúcar | Plantio Novo | ||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | 500 (sulco de plantio) ou 400 (Arado) + 250 (Sulco de plantio) | Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura. Efetuar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre – 300 L/ha. | |
Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | Sulco de Plantio: Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os toletes, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha para controle de cupins em área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha deverá ser utilizada para níveis de infestações médios a altos. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicação terrestre – 300 L/ha. | |
Cupins (*) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 200 - 250 | ||
Soqueira | |||
Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicação terrestre – 300 L/ha. |
Controle de formigas – plantio novo ou soqueira | |||
Saúva parda (***) (Atta capiguara) | 1 – 2 g p.c./L de calda (50 mL de calda por olheiro) | Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. |
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | Sulco de Plantio: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. | ||
Milho | 100 | Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de- galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. Efetuar no máximo 1 aplicação. | |
Pão-de-galinha (*) (Diloboderus abderus) | |||
Volume de calda: Terrestre – 250 a 300 L/ha. |
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas. (***) Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto | Cupins (Cornitermis bequaerti) (Syntermes molestus) | 500 (Imersão de mudas) 125 (Pulverização de mudas) | Imersão de mudas: Antes do plantio, única aplicação. Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de LANEX 800 WG, proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Cada 100 L de calda é suficiente para tratar 10.000 mudas. Pulverização de mudas: Após o plantio, aplicar o produto dirigindo o jato para a região do solo e caule das plantas. Repetir a aplicação dependendo da reinfestação |
da praga, respeitando o limite máximo de aplicações permitido. A aplicação do produto não pode ser realizada durante o período de florescimento da cultura do eucalipto ou de qualquer planta daninha presente na área. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicar 20 mL/planta. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Bico de jato leque (plano) ou cônico.
Pressão de 20 a 80 psi (lbf/pol²).
Tamanho de gota: 110 a 250 μm
Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do LANEX 800 WG de forma dirigida, usando pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do “olheiro” e parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Volume da Calda:
Aplicação via solo:
Para melhor preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do LANEX 800 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente o produto sobre o alvo biológico.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Sempre use pulverizador limpo, antes da aplicação do LANEX 800 WG e se certifique de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do LANEX 800 WG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Dias |
Batata, Cana-de-açúcar e Milho | (1) |
Eucalipto | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo) UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.