“LAVA 800” é um herbicida seletivo, utilizado no controle de plantas infestantes (mono e dicotiledôneas) na cultura da cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose p.c. kg/ha | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | Volume de calda terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Cana- de- açúcar | Acanthospermum australe | carrapicho- rasteiro | 0,6 a 1,5 | Aplicar na pré- emergência das plantas daninhas e da cana-de- açúcar. | 1 | 100 a 300L/ha |
Amaranthus viridis | caruru | |||||
Bidens pilosa | picão-preto | |||||
Brachiaria decumbens | capim- braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | capim- marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | capim- carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | capim-colchão | |||||
Eleusine indica | capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | amendoim- bravo | |||||
Galinsoga parviflora | picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | capim-colonião | |||||
Portulaca olerace | beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | erva-quente | |||||
Sida cordifolia | guanxuma | |||||
Sida glaziovii | guanxuma- branca | |||||
Sida rhombifolia | guanxuma |
p.c. produto comercial
“LAVA 800” pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
“LAVA 800” deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar. Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação.
Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições metereológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Época de Aplicação | Número Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Acanthospermum | Carrapicho-rasteiro | 1,6 a 2,5 | 1 | 300 L/ha | ||
australe | ||||||
Amaranthus | Caruru-de-mancha | |||||
viridis | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Brachiaria | Capim-braquiária | |||||
decumbens | ||||||
Brachiaria | Capim-marmelada | |||||
plantaginea | ||||||
Cenchrus | Capim-carrapicho | |||||
echinatus | ||||||
Commelina | Trapoeraba | |||||
benghalensis | ||||||
Digitaria | Capim-colchão | |||||
horizontalis | Aplicar na pré- | |||||
Cana-de- | Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | emergência das plantas | |||
açúcar | daninhas e da cana-de- | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
açúcar. | ||||||
Euphorbia | Amendoim-bravo | |||||
heterophylla | ||||||
Galinsoga | Picão-branco | |||||
parviflora | ||||||
Ipomoea | Corda-de-viola | |||||
grandifolia | ||||||
Panicum | Capim-colonião | |||||
maximum | ||||||
Portulaca olerace | Beldroega | |||||
Richardia | Poaia | |||||
brasiliensis | ||||||
Sida cordifolia | Malva-branca | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
“LAVA” pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
“LAVA” deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar. Pode ser aplicado em pós-emergência da cana-de-açúcar desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação.
Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre (manual ou tratorizada).
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 km/h.
Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 Ib/pol2, com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando à altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Intervalo de Segurança não determinado para a cultura da cana-de-açúcar devido à modalidade de emprego (pré-emergência da cultura)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
“LAVA 100” é um herbicida granulado utilizado no controle em pós-emergência das plantas infestantes em pastagem.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (g/planta) | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | ||||
Pastagem | Acacia plumosa | Arranha-gato | 20 a 40 | Aplicação dirigida em pós- emergência da planta infestante | 1 |
Baccharis trimera | Carqueja | ||||
Banisteriopsis oxyclada | Cipo-folha-de-prata | ||||
Celtis glyciacarpa | Grão-de-galo | ||||
Guadua angustifolia | Taboca | ||||
Minosa invisa | Dormideira | ||||
Paspalum notatum | Grama-batatais | ||||
Randia armata | Espinho-de-agulha | ||||
Solanum fastigiatum | Jurubeba | ||||
Solanum lycocarpum | Jurubebão | ||||
Vermonia tweediana | Assa-peixe | ||||
Cnidoscolus urens | Urtigão | 30 a 40 | |||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteiro | ||||
Bamadesia rosae | Espinho-agulha | 40 | |||
Polygala klotzschii | Laranjeira-brava | 60 a 80 | |||
Schinus terebinthifolius | Aroeira-mansa | ||||
Tecoma stans | Amarelinho |
Recomenda-se uma aplicação dirigida em pós-emergência, para a eliminação da planta infestante alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
“LAVA 100” deve ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, a lanço de forma dirigida.
A lanço com equipamento constal motorizado adaptado para aplicação de granulados.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada de pessoa na cultura poderá ocorrer logo após a aplicação do produto sobre as plantas, pois trata-se de um produto granulado de aplicação localizada.
“AVAL 800” é um herbicida seletivo, utilizado no controle de plantas infestantes (mono e dicotiledôneas) na cultura da cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | Volume de calda terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Cana- de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 0,6 a 1,5 | Aplicar na pré- emergência das plantas daninhas e da cana-de- açúcar. | 1 | 250 a 400L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Portulaca olerace | Beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | Erva-quente | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
“AVAL 800” pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
“AVAL 800” deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual,
o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação.
Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 km/h.
Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 Ib/pol2, com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando à altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz, jervão | 4,5 | 400 a 600 | STAM 800 WG deve ser aplicado quando as plantas tiverem germinado e crescido normalmente alcançando o estágio de 2 a 3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. Em condições de seca recomenda-se uma segunda aplicação quando houver reincidência das plantas infestantes. | |
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-arroz, canevão | 4,5 | 400 a 600 | ||
(Echinochloa cruspavonis) | ||||
Arroz | Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | 4,5 | 400 a 600 | |
Pinheirinho, angiquinho, | ||||
maricazinho (Aeschynomene rudis) | 4,5 | 400 a 600 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
STAM 800 WG é indicado para aplicações terrestres e aplicações aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros e pulverizadores costais. Para se obter um ótimo controle, é necessário uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com cone (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04. Devem ser utilizados volumes de 400-600 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser utilizados na aplicação de STAM 800 WG. A altura de voo não deve ser maior que 3 a 5 metros e a largura da faixa deve ser pré- determinada para cada tipo de avião, podendo variar de 12 a 16 metros. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinhas para demarcar a largura da faixa e orientar o voo. O equipamento de aplicação aérea deverá estar calibrado para uma vazão de 30-50 litros de calda por hectare. Utilizar 46 a 56 bicos na barra, do tipo D8, D10 ou D12. O tamanho das gotas está compreendido entre 100 e 150 micras.
NOTAS:
Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 70% e temperatura máxima de 28°C.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 800 WG, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 800 WG. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
Arpo 800 WG é um inseticida e cupinicida do grupo químico pirazol que age por ação de contato e ingestão, quando utilizados no tratamento do solo nas culturas de batata,cana-de-açúcar e milho, e por imersão de mudas de eucalipto, apresentando controle para os alvosbiológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção destas culturas:
Cultura | Pragas | Dose (g p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de Calda | Número Máximo de Aplicação |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco) + 200 (amontoa) | 120 + 160 | 150 a 300 L/ha | 2 |
Cana-de- açúcar | Plantios Novos | ||||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | 500 (sulco) ou 400 (Arado) + 250 (sulco) | 400 ou (320 + 200) | 200 a 300 L/ha | 1 | |
Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | 400 | 300 L/ha | 1 | |
Cupins (*) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 200 – 250 | 160 - 200 | 300 L/ha | 1 | |
Soqueira | |||||
Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | 200 | 300 L/ha | 1 | |
Controle de Formigas – Plantios Novos ou Soqueira | |||||
Saúva parda (***) (Atta capiguara) | 1 - 2 g p.c./L de calda | 0,8 - 1,6 i.a./L de calda | 50 mL/olheiro | 1 | |
Milho | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 100 | 80 | 250 a 300 L/ha | 1 |
Pão-de-galinha (*) (Diloboderus abderus) |
Cultura | Pragas | Dose (g p.c./ha) | Dose (g p.c./100 L) | Volume de Calda | Número Máximo de Aplicação |
Eucalipto | Cupins (Cornitermis bequaerti) (Syntermes molestus) | 125 | - | 20 mL/planta | 5 |
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas. (***) Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Larva-alfinete: realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura (cobertura dos tubérculos semente), na dose de 150 g. p.c./ha (120 g. i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos.
Efetuar no máximo 2 aplicações.
Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os toletes, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) para controle de cupins em área onde as infestações sejamreconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) deverá ser utilizada para níveis de infestações médios a altos.
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha (400 g. i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momentoda semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra.
Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha (320 g. i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura.
Cupins: realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico.
Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento.
Antes do plantio, única aplicação. Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de Arpo 800 WG, proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retira-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas.
Larva-alfinete: no controle da larva-alfinete, proceder a aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto quefoi pulverizado imediatamente com terra. Efetuar apenas 1 aplicação.
Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. Efetuar apenas 1 aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Atta capiguara | Saúva parda | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Para o sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do Arpo 800 WG de forma dirigida, com um consumo de 50 mL de calda/olheiro, usando um pulverizador costal procurando-se atingir o centro do “olheiro” e por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os indivíduosali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Para melhor preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do inseticida Arpo 800 WG em umrecipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente o produto sobre o alvo biológico.
Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
Temperatura: máxima 27ºC
Umidade relativa do ar: mínima 55%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg.).
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto que gotas muito grossas dão uma deposiçãoinadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Dias |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo).UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KASAN 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contato, multissítio e fundamental para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas, no manejo de resistência das doenças por ele controladas. É indicado para aplicação, por pulverização, nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha Dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMENDOIM | Cercosporiose ou mancha castanha (Cercospora arachidiola) | 2,0 kg/ha. | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha. | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisae) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | ||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/há Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem | 200 g/100 litros de água | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Antracnose (Colletotrichum coffeeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 L de água | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 l/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Verrugose (Elsinoe fawceti) Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. | |
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Míldio (Peronospora pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | 200 g/100 litros de água | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
FEIJÃO-VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/há | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 L de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Sarna (Asperisporium caricae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Crespeira (Taphrina deformans) | 200 g/100 L de água | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Cercóspora (Cercospora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 200 g/100 L de água |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) Míldio (Peronospora parasítica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) Mancha-parda (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da-soja. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 Kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes)) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Ferrugem-do-colmo | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia graminis) Mancha-salpicada (Septoria tritici) | infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) Antracnose (Elsinoe ampelina) Podridão-amarga (Greeneria uvicola) Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) Escoriose (Phomopsis viticola) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/ 100 L de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, KASAN 800 WG deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
KASAN 800 WG é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atav´s de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo , gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
O LANEX 800 WG é um inseticida e cupinicida do grupo químico pirazol que age por ação de contato e ingestão, quando utilizados no tratamento do solo nas culturas de batata, cana-de- açúcar e milho e na imersão de mudas e jato dirigido em solo e no caule para a cultura do eucalipto, apresentando controle para os alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção destas culturas:
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco de plantio) + 200 (amontoa) | Sulco de Plantio: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura (cobertura dos tubérculos semente), na dose de 150 g. p.c./ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida LANEX 800 WG. Na pós emergência das plântulas de batata visando o controle de adultos é necessário o emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa, |
remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidam do controle da Diabrotica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses cultivos para a batata e precisamos ficar atentos ao monitoramento intensificando as aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência. Efetuar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: Terrestre – 100 a 300 L/ha. |
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana de açúcar | Plantio Novo | ||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | 500 (sulco de plantio) ou 400 (Arado) + 250 (Sulco de plantio) | Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura. Efetuar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre – 300 L/ha. | |
Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | Sulco de Plantio: Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os toletes, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha para controle de cupins em área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha deverá ser utilizada para níveis de infestações médios a altos. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicação terrestre – 300 L/ha. | |
Cupins (*) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 200 - 250 | ||
Soqueira | |||
Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicação terrestre – 300 L/ha. |
Controle de formigas – plantio novo ou soqueira | |||
Saúva parda (***) (Atta capiguara) | 1 – 2 g p.c./L de calda (50 mL de calda por olheiro) | Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. |
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | Sulco de Plantio: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. | ||
Milho | 100 | Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de- galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. Efetuar no máximo 1 aplicação. | |
Pão-de-galinha (*) (Diloboderus abderus) | |||
Volume de calda: Terrestre – 250 a 300 L/ha. |
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas. (***) Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto | Cupins (Cornitermis bequaerti) (Syntermes molestus) | 500 (Imersão de mudas) 125 (Pulverização de mudas) | Imersão de mudas: Antes do plantio, única aplicação. Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de LANEX 800 WG, proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Cada 100 L de calda é suficiente para tratar 10.000 mudas. Pulverização de mudas: Após o plantio, aplicar o produto dirigindo o jato para a região do solo e caule das plantas. Repetir a aplicação dependendo da reinfestação |
da praga, respeitando o limite máximo de aplicações permitido. A aplicação do produto não pode ser realizada durante o período de florescimento da cultura do eucalipto ou de qualquer planta daninha presente na área. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicar 20 mL/planta. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Bico de jato leque (plano) ou cônico.
Pressão de 20 a 80 psi (lbf/pol²).
Tamanho de gota: 110 a 250 μm
Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do LANEX 800 WG de forma dirigida, usando pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do “olheiro” e parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Volume da Calda:
Aplicação via solo:
Para melhor preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do LANEX 800 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente o produto sobre o alvo biológico.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Sempre use pulverizador limpo, antes da aplicação do LANEX 800 WG e se certifique de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do LANEX 800 WG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Dias |
Batata, Cana-de-açúcar e Milho | (1) |
Eucalipto | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo) UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,25 | 2* | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 0,25 – 0,5 * | |||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 0,8 – 1,0 * | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de plantas infestadas, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. *Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. O nº de aplicações varia de acordo com o alvo, conforme recomendações detalhadas acima. | |||||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,1 – 0,15 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,07 | 2* | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 14 |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 0,15 – 0,2 (***) | |||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 0,4 | |||||
Lagarta-das-folhas | Spodoptera eridania | 0,2 – 0,4 | 1 | ||||
Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | ||||||
Broca-das-axilas | Crocidosema aporema | 2 | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Rachiplusia nu | ||||||
Lagarta- da- espiga | Helicoverpa zea | 0,3-0,4 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Helicoverpa (Helicoverpa armigera): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de |
acordo com o nível de controle, quando houver 4 lagartas/m na fase vegetativa e 2 lagartas/m na fase reprodutiva, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Lagarta- da- espiga (Helicoverpa zea): realizar monitoramento e iniciar as aplicações caso seja constatada a presença da praga em nível de controle (2-3 lagartas pequenas/m2), ou quando for observada até 30% de desfolha antes do florescimento e até 15% de desfolha após o florescimento. Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) e Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação de acordo com o nível de controle, quando houver 10 lagartas por amostragem ou 30% de desfolha no estágio vegetativo, 15% de desfolha no reprodutivo ou 10% de vagens atacadas. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo.
Broca-das-axilas (Crocidosema aporema) e Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu): realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses maior devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo a partir de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
*Observação: o nº de aplicações varia de acordo com o alvo, conforme recomendações detalhadas acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Larvin® 800 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Larvin® 800 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Larvin® 800 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de
3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KANER 800 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, à base do ingrediente ativo ametrina. KANER 800 WG é indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 2,0 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Solo Areno Argiloso 2,5 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | ||
Capim-braquiária | Até 5 folhas | Até 1 perfilho | |||
Brachiaria decumbens | - | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola | Até 4 folhas | Até 6 folhas | |||
Ipomoea grandifolia | 2,0 | 3,0 | |||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
ABACAXI | Caruru-roxo | ||||
Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | Solo Argiloso 3,0 | ||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada | Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | ||||
Brachiaria plantaginea | Até 3 folhas 1,5 | Até 5 folhas 2,5 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 1,5 | ||||
Carrapicho-rasteiro | |||||
CAFÉ | Acanthospemum australe | Solo Areno Argiloso 2,0 | |||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco | |||||
Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Rubim | |||||
Leonorus sibiricus |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 3,0 | Até 3 perfilhos 3.0 | Até 5 perfilhos 5.0 | ||
Solo Areno Argiloso 4,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-colonião Panicum maximum | - | Até 2 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5,0 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. | |||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus viridis | Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Arenoso 3,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Solo Areno Argiloso 4,0 | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | Solo Argiloso 5,0 | ||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Tipo de Solo | ||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
Capim-marmelada | Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. O KANER 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | ||||
Digitaria horizontalis | ||||
Apaga-fogo | ||||
Alternanthera tenella | ||||
Beldroega | ||||
Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo | ||||
Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | |||
MANDIOCA | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 a 3.0 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha | Solo Argiloso | |||
Emilia sonchifolia | 3,0 | |||
Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | ||||
Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo | ||||
Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | ||||
Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | ||||
Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | ||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacaxi | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O KANER 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Aplicação Aérea:
A aplicação do KANER 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura 2 (Gotas/cm ) | Faixa de aplicação |
Pré e pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Abacaxi 83 dias
Café. 44 dias
Cana-de-açúcar. (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto ROXAM 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10 a 15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 4 a 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta-Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternária | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações de forma preventiva e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 - 250 g/ 100 litros de água | - | Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti |
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | - | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Cravo | Pinta-preta; mancha-das folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Crisântemo | Mancha-de- folha | Alternaria spp. | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Ferrugem; ferrugem parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria; septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalo de 7 a 10 dias com um número máximo de 5 aplicações. |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
Feijão | Mancha-de alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo-azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Maçã | Podridão- amarga ou Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100 litros de água | - | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), realizando no máximo 4 aplicações em intervalo de 15 a 20 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar no máximo 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 -1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pêssego | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | - | Para o controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetir quando do estádio de botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para o controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de 5 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 -1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Rosa | Mancha-parda- das roseiras; mancha-das folhas | Cercospora rosicola | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800 - 1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações devem ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 - 350 g/100 litros de água | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão- amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea |
Observações:
Por ser um fungicida de contato, o ROXAM 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria sp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, ROXAM 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 3 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 30 dias
Berinjela 7 dias
Beterraba 30 dias
Brócolis 7 dias
Café 21 dias
Cebola 30 dias
Cenoura 30 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Cravo UNA*
Crisântemo UNA*
Ervilha 7 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 7 dias
Figo 7 dias
Fumo UNA*
Gladíolo UNA*
Maçã 7 dias
Mamão 3 dias
Manga 3 dias
Melancia 7 dias
Melão 14 dias
Pepino 7 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 7 dias
Repolho 14 dias
Rosa UNA*
Tomate 7 dias
Trigo 30 dias
Uva 7 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | Alvo Biológico | Dose (g/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Vaquinha- verde- amarela, Larva- alfinete | Diabrotica speciosa | 150 (sulco de plantio) + 200(amontoa) | Solo: Realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos semente. Fazer uma complementação no momento da “amontoa”, com a aplicação dirigida para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. Realizar 1 aplicação no sulco de plantio + 1 aplicação na amontoa, no intervalo de 15 a 25 dias após o plantio. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupim | Heterotermes tenuis | 200 a 250 | Solo (Plantios Novos): Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os “toletes”, no momento da semeadura da cultura, imediatamente antes da cobertura. Utilizar a dose de 200 g p.c./ha para controle de cupim, em áreas onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g p.c./ha, deverá ser utilizada em casos onde se tenham níveis de infestações médios a altos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Midgolus | Migdolus fryanus | 500(sulco de plantio) ou 400(arado) + 250 (sulco de plantio) | Solo (Plantios Novos): Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida ALBATROSS 800 WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de batata e cana-de-açúcar, ALBATROSS 800 WG pode ser aplicado com equipamento tratorizado, adaptado com bico de jato leque (plano) ou cônico, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Batata: 150 a 300 L/ha
Cana-de-açúcar: 100 a 300 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ALBATROSS 800 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata (1)
Cana-de-açúcar (1)
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
Beldroega | ||||
Picão-preto | ||||
ABACAXI | Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré- emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
ALGODÃO | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma | ||||
Poaia-branca | ||||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 3,0 a 3,5 kg/ha em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós- emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 3,5 kg/ha por ciclo da cultura. | ||
Capim-de-roça | ||||
Capim-marmelada ou | ||||
papuã | ||||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Trapoeraba | ||||
Caruru-roxo | ||||
CACAU | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma | ||||
Poaia-branca | ||||
Corda-de-viola | ||||
Falsa-serralha | ||||
Capim-braquiaria | ||||
Capim-carrapicho | ||||
CAFÉ | Capim-colchão ou Capim-de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré- | |||
emergência das plantas | ||||
infestantes, na cana planta e | ||||
cana soca. KARMEX 800 | ||||
também pode ser aplicado em | ||||
pós-emergência inicial da | ||||
Capim-colchão ou | cultura e das plantas infestantes, quando as plantas | |||
Capim-de-roça | infestantes estiverem em | |||
Capim-marmelada ou | pleno desenvolvimento, sob | |||
papuã | condições de alta umidade e | |||
Capim-pé-de-galinha | temperatura acima de 21ºC. | |||
Trapoeraba | KARMEX 800 deve ser | |||
Caruru-roxo | aplicado antes da emergência | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 4,0 kg/ha | da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana | |
Guanxuma | soca) por serem estas as | |||
Poaia-branca | fases em que a cana-de- | |||
Corda-de-viola | açúcar é mais tolerante aos | |||
Falsa-serralha | herbicidas. Quando o porte da | |||
Capim-braquiaria | cana estiver dificultando o | |||
Capim-carrapicho | perfeito molhamento das | |||
plantas infestantes ou do solo, | ||||
recomenda-se a aplicação em | ||||
jato dirigido afim de se evitar o | ||||
efeito "guarda-chuva". Não | ||||
aplicar mais que 4,0 kg/ha por | ||||
ciclo da cultura. | ||||
CITROS | Capim-colchão ou Capim-de-roça Capim-marmelada ou papuã Capim-pé-de-galinha Trapoeraba Caruru-roxo Beldroega Picão-preto Carrapicho-de-carneiro Guanxuma Poaia-branca Corda-de-viola Falsa-serralha Capim-braquiaria Capim-carrapicho | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Commelina difusa Amaranthus retroflexus Portulaca oleracea Bidens pilosa Acanthospermum hispidum Sida rhombifolia Richardia brasiliensis Ipomoea purpúrea Emilia sonchifolia Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | 2,0 a 4,0 kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de KARMEX 800 por período de 12 meses. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto.
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós- emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
A aplicação doherbicida KARMEX 800 pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto KARMEX 800, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de KARMEX 800, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de KARMEX 800.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto KARMEX 800 com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do KARMEX 800 deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto KARMEX 800, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto KARMEX 800, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto KARMEX 800, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto KARMEX 800 feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KARMEX 800 nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com KARMEX 800. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi. 140 dias Algodão. 120 dias
Cacau. 60 dias
Café. 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é um fungicida e acaricida de contato com ação protetora, indicado para pulverização das culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
ABÓBORA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Cladosporium cucumerinum | 200 g/100L de água | 3 | |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Míldio: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Sarna e Antracnose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ramulária | Ramularia areola | 1,5 a 3 kg/ha | 4 | 200 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 a 3 kg/ha | 10 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Puccinia allii | |||
Míldio | Peronospora destructor | 200 g/100L de água | 6 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-púrpura e Ferrugem: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Míldio: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
AMENDOIM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2 kg/ha | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) |
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis a doença. Mancha-barrenta e Verrugose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2 kg/ha | 2 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 20 a 50 (aplicação aérea) |
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | 4,5 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. O intervalo de aplicação é entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 2 kg/ha | 5 | 200 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicol | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mela, Requeima | Phytophthora infestans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 10 a 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 4 a 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BERINJELA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 5 | 600 a 1000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Mancha-de-stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Antracnose, Ferrugem, Septoriose e Mnacha-de-stemphylium: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BETERRABA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BRÓCOLIS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4 a 5 kg/ha | 3 | 400 (aplicação terrestre) |
Mancha-do-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 2 a 4 kg/ha | ||
Antracnose | Colletotrichum coffeeanum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem-do-cafeeiro: Para controle preventivo da doença do cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-do-olho-pardo e Antracnose: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CENOURA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha das folhas | Alternaria dauci | 2 a 3 kg/ha | 10 | 600 a 900 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-cercóspora | Cercospora dauci | 200 g/100L de água | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-das-folhas: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 dias Mancha-da-cercóspora: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CEVADA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha reticular | Drechlera teres | 2,5 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ácaro da Falsa Ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100L de água | 4 | 5 a 15 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 200 a 250 g/100L de água | ||
Verrugose | Elsinoe australis | |||
Melanose | Diaporthe citri | |||
Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 300 g/100L de água. | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Ácaro da Falsa Ferrugem, Antracnose, Verrugose e Melanose: Para o controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-preta: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
COUVE, COUVE-FLOR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 800 (aplicação terrestre) |
Mancha de alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplantes no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRAVO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces dianthi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRISÂNTEMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ERVILHA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de ascoquita | Aschoquita pisi; Ascochita pinodes | 2 kg/ha | 5 | 300 a 500 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum pisi | 200 g/100L de água | ||
Míldio | Peronospora pisi | |||
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2 a 3 kg/ha | 5 | 400 a 800 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Mancha de alternária | Alternaria alternata | |||
Murcha | Phythophthora phaseoli | 2 kg/ha | ||
Míldio | Peronospora manshurica | 200 g/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO-VAGEM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100L de água | 5 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Míldio | Peronospora manshurica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100L de água | 3 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FUMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mofo Azul | Peronospora tabacina | 200 g/100L de água | 3 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
GLANDÍOLO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Sarna | Venturia inaequalis | 200 g/100L de água | 7 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Podridão Amarga | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | |||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Asperisporium caricae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MANGA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 3 | 3 a 15 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
MELANCIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 5 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PEPINO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3 kg/ha | 3 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊRA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊSSEGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 5 | 1 a 4 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Crespeira | Taphrina deformans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem: Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. Podridão-parda: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1 a 2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Crespeira: Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PIMENTÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Requeima do pimentão | Phytophthora capsici | 2 kg/ha | 6 | 400 a 600 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||
Mancha-de-alternária | Alternaria solani | 200 g/100L de água | ||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Cercosporiose | Cercospora melongenae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento/ início da formação dos frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
REPOLHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de alternária ou Pinta preta | Alternaria brassicae | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Peronospora parasítica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ROSA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Diplocarpon rosae | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 a 3 kg/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 50 (aplicação aérea) |
Mancha parda | Septoria glycines | 3 | ||
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | |||
Mancha alvo | Corynespora cassiicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 3 | 800 a 1200 (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 5 a 7 dias, utilizando o menor intervalo quando ocorrerem condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 3 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Ferrugem da folha | Puccinia triticina | |||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Brusone: Para o controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Ferrugem da folha, Helmintosporiose, Ferrugem-do-colmo e Mancha-salpicada: Para o controle de ferrugem da folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para o controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1)(2) |
Míldio | Plasmopara vitícola | 250 a 350 g/100L de água | 8 | 600 a 2000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Elsinoe ampelina | |||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | |||
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||
Escoriose | Phomopsis viticola | |||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
(2)O volume de calda depende do porte das plantas e do sistema de condução.
Observações: Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, seguindo a recomendação do fabricante. Por ser um fungicida e acaricida de contato, o MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Obs: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessário do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação do tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni- la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
O produto age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante para maior cobertura e permanência.
O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade, mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Culturas | Dias |
Mamão e Manga1 | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Cebola, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Figo, Melancia, Maçã, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Café, Cevada e Pêssego | 21 |
Algodão, Milho, Soja e Trigo | 30 |
Arroz | 32 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
¹ Inclusões de culturas solicitadas pela Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas, após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abóbora* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 - 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho* | Ferrugem | Puccinia allii | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 1,0 - 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | ||||
Aveia | Mancha-marrom | Bipolaris oryzae | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Mancha-parda: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio de elongação da cultura, a segunda aplicação quando 50% das plantas apresentarem a folha bandeira e a terceira no florescimento. Brusone: realizar a primeira aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela* | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem | Puccinia pampeana | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Beterraba* | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Brócolis* | Míldio | Peronospora parasitica | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Café | Antracnose | Colletotrichum coffeanum | 2,0 - 4,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações antes dos primeiros sintomas das doenças, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura** | Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 900 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria dauci | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle das demais doenças iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 250 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. |
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar o menor intervalo. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | ||||
Míldio | Peronospora pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pinodes |
Feijões | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações com 25 dias após a emergência antes do surgimento de sintomas das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Mildio | Phytophthora phaseoli | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||
Feijão-Vagem* | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 L de água | Terrestre: 0,5 a 2,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Fumo* | Míldio | Peronospora tabacina | 200 g/ 100 L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase de viveiro sobre as mudas e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga | Glomerella cingulata | 200 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 1500 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna | Asperisporium caricae | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 3,0 a 15,0 L/planta. | As aplicações do produto deverão ser preventivas no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Melancia Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 200- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200g/ 100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mildio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Pera* | Sarna | Venturia inaequalis | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pêssego | Crespeira | Taphrina deformans | 200g/ 100L de água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/planta. | Podridão-parda: iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Ferrugem: iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Crespeira: iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pimentão* | Requeima | Phytophthora capsici | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | ||||
Cercosporiose | Cercospora melongenae |
Plantas ornamentais* | Pinta-preta; mancha- das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha- de-septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem- do-craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem- parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda-das- roseiras; mancha- das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Ferrugem: realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta Preta | Alternaria solani | Terrestre: 400- 1000 L/ha |
Trigo | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à doença, com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva*** | Míldio | Plasmopara viticola | 250 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
*Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto; **Manter dose mínima de 1,8 kg/ha do produto; ***Manter dose mínima de 2,5 kg/ha do produto
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Aveia | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Mycosphaerella rosicola | Mancha-de-Mycosphaerella | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, MANFIL 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do
terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
A aplicação aérea deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar
emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abóbora 14 dias Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Aveia 30 dias Banana 7 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Centeio 30 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijões 14 dias | Figo 7 dias Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Plantas ornamentais UNA* Pera 14 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Triticale 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas
após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | Para aplicação com pulverizador de barra terrestre: 200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea: 30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,75 a 1,0 | 600 a 800 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,25 a 0,4 | 200 a 320 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, feijão-fava, feijão guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, Grão-de- bico, Lentilha | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 3 | 7 dias | |
Época de Aplicação: na cultura do feijão, realizar aplicação de forma preventiva, aos 20 a 30 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis à doença. | ||||||
Soja | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,3 a 0,5 | 240 a 400 | 3 | 10 dias | |
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 10 dias. |
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,35 a 0,5 | 280 a 400 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Cana-de-açúcar | Podridão negra Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 0,75 | 400 a 600 | 1 | - | |
Época de Aplicação: na cultura da cana-de-açúcar, realizar aplicação de forma preventiva, durante a operação de plantio no sulco da cultura, aplicando a calda do produto sobre os toletes de cana-de-açúcar. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-fava | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para equipamentos costais e tratorizados de barra: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 L/ha. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para aplicações aéreas: Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Dias |
Amendoim, Grão-de-bico, Lentilha | 7 |
Batata, Ervilha | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Feijão, Feijão-fava, Feijão guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Soja | 28 |
Feijão-caupi | 14 |
Tomate | 3 |
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE (Kg/Ha) | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 | Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. | ||
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. | ||||
Algodão | Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 0,25 - 0,5* | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,8 - 1,0* | Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de plantas infestadas, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). | ||
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
*Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. | ||||
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). | ||||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,1 - 0,15 | As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. | |
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,07 | Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. |
CULTURA | ALVO | DOSE (Kg/Ha) | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA |
Lagarta-falsa medideira (Chrysodeixis Includens) | 0,15 - 0,2 | Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,4 | Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 4 lagartas/m na fase vegetativa e 2 lagartas/m na fase reprodutiva, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Gypsy 800 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Gypsy 800 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Gypsy 800 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão - 7 dias
Milho - 30 dias
Soja - 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
kg/ha | |||
Abacaxi | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 2,0 – 4,0 | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário, realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Algodão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 1,5 – 2,5 | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto |
(Bidens pilosa) | infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | ||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Cacau | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 3,0 – 3,5 | Aplicar 3,0 a 3,5 kg/ha em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós- emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de I% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 3,5 kg/ha por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 2,0 – 4,0 | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Cana de Açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 2,0 – 4,0 | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana planta e cana soca. Também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de- açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda-chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Citros | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 2,0 - 4,0 | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de IRADO 800 por período de 12 meses. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pode ser aplicado ao solo em pré-emergência das plantas infestantes. O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto.
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados.
Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
* Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
APLICAÇÃO TERRESTRE
equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol
2).
altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
volume de aplicação: 250 a 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência.
Obs.: É necessário contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45.
volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º.
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
temperatura: inferior a 25ºC.
umidade relativa do ar: superior a 70%.
velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de-açúcar em pré-emergência da cultura.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo à corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder 3/4 da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra:
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para
reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Abacaxi 140 dias
Algodão 120 dias
Cacau 60 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA S | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | FORMAS DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | Produto Comercial (g/ha)* | ||||
Batata | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 150 (Sulco de plantio) + 200 (amontoa) | Sulco de plantio e Amontoa | Tratorizado : 150 – 300 Costal: 150 – 300 | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio sobre os tubérculos com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque). Fazer uma complementação no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após o plantio), cobrindo o produto imediatamente com terra após as aplicações. | |||||
Plantios novos | |||||
Migdolus Migdolus fryanus | 500 (Sulco de plantio) ou 400 (Aração) + 250 (Sulco de plantio) | Sulco de plantio e Aração | Tratorizado : 150 – 300 | 2 | |
Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 500 | Sulco de plantio | Tratorizado : 150 – 300 | 1 | |
Cana-de- açúcar | Cupins Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 200 – 250 | Sulco de plantio | Tratorizado : 150 – 300 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sulco de plantio: Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio sobre os toletes com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque). Utilizar a dose mais baixa de 200 g.p.c./ha (160 g.i.a./ha) para o controle de cupim em áreas onde a infestação seja reconhecidamente baixa. A dose maior de 250 g p.c./ha (200g. i.a./ha) deve ser usada em áreas com níveis de infestação médio a alto. | |||||
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g.p.c./ha (400 g.i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) no sulco de plantio sobre os toletes. Em áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g.p.c./ha (320 g.i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementando com a dose de 250 g.p.c./a (200 g i.a./ha) aplicado no sulco de plantio sobre os toletes. |
Soqueira | |||||
Cupins Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 250 | Abaixo da superfície do solo e próximo às raízes | Tratorizado : 150 – 300 | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de cupins, realizar as aplicações com pulverizadores adaptados para tal função, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. | |||||
Milho | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 100 | Linha de plantio | Tratorizado : 150 – 300 | 1 |
Pão-de- galinha Diloboderus abderus | 100 | Linha de plantio | 1 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Larva Alfinete e Pão-de-galinha: No controle da Larva-alfinete e Pão-de-galinha, proceder a aplicação preventivamente em jato dirigido na linha de plantio no momento da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque), cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. |
*Gramas de Maestro 800 WG por hectare
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
O produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados ou manual (costal), adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada.
BATATA - APLICAÇÃO NO SOLO
Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto no sulco de plantio, tratorizado ou manual (costal) dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima dos alvos. CANA-DE-AÇÚCAR - APLICAÇÃO NO SOLO
Cana-planta (plantios novos): Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto no sulco de plantio. Dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima do alvo.
Cana-soca (soqueira): Utilizar pulverizador em boas condições de uso, que garantam uniformidade adequada das gotas, dotado com bicos tipo de jato cônico cheio para aplicação na superfície do solo.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h.
Pressão de trabalho: entre 15 e 25 psi. Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 cm acima do alvo.
MILHO - APLICAÇÃO NO SOLO
Realizar a pulverização na linha de plantio utilizando-se pulverizadores que garantam uniformidade adequada do produto, dotado com bicos tipo jato plano (leque) fixados nas linhas de plantio da semeadora.
Pressão de trabalho: entre 15 e 30 psi.
Tamanho de gotas: DMV acima de 480 μm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm²
·Temperatura: máxima 30ºC
·Umidade relativa do ar: mínima 55%
·Velocidade do vento: 3 a 10 km/hora
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Batata (Solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (Solo) | (1) |
Milho (Solo) | (1) |
Não determinado devido à modalidade de emprego no solo
Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores.