INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo
- sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: banana, cacau, café, citros, eucalipto, maçã e pinus.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | FOLHA | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Aveia ** | 0,66 – 1,05 * | ||||
(Avena sativa) | |||||
Capim-marmelada | 0,66 | ||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho | 1,05 | ||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | 1,05 – 1,35 * | ||||
(Digitaria horizontalis) | Folha Estreita Anual | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 2,65 | ||||
Capim-pé-de-galinha | 1,35 | ||||
(Eleusine indica) | |||||
Azevém | 1,35 – 2,00 * | ||||
(Lolium multiflorum) | 100 | ||||
ALGODÃO | Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 2,65 – 3,30 * | 01 | a 250 L/ha | |
ARROZ | Milheto ** (Pennisetum americanum) | 2,0 | |||
CANA-DE-AÇÚCAR | Picão-preto (Bidens pilosa) | Folha Larga Anual | 0,66 | ||
CAFÉ | Buva (Conyza bonariensis) | 2,00 | |||
CITROS | Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2,00 – 2,65 * | |||
MAÇÃ | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,00 – 2,65 * | |||
MILHO | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,35 | |||
SOJA | (anual-sementes) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | |||||
TRIGO | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo. | ||||
Aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou | |||||
usando equipamentos de aplicação que a protejam. | |||||
Época de aplicação: A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento | |||||
vegetativo até a fase de pré-florescimento das plantas infestantes. | |||||
Braquiarão | 2,65 | ||||
(Brachiaria brizantha) | |||||
Braquiária-decumbens | 1,35 – 2,65 * | ||||
(Brachiaria decumbens) | Folha Estreita Perene | 01 | 100 a 250 L/ha | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,65 – 3,00 * | ||||
Tiririca | 2,65 – 3,95 * | ||||
(Cyperus rotundus) | |||||
Capim-amargoso | 2,65 | ||||
(Digitaria insularis) | |||||
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | FOLHA | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALGODÃO | Capim-colonião (Panicum maximum) | Folha Estreita Perene | 2,65 – 3,30 * | ||
ARROZ | Capim-massambará (Sorghum halepense) | 1,35 | |||
CANA-DE-AÇÚCAR | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) (eliminação de soqueira) | 3,3 – 3,95*** | 01 | 100 a 250 L/ha | |
CAFÉ CITROS | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | Folha Larga Perene | 1,35 – 2,00 * | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,00 – 3,30 * | ||||
MAÇÃ MILHO SOJA TRIGO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo. Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. | ||||
(*) Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(**) Dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
(***) Efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | FOLHA | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
ALGODÃO Geneticamente Modificado (Resistência ao Glifosato) | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Folha Estreita | 0,9 | 01 | 100 a 250 L/ha | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Folha Larga | 1,8 | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nill) | ||||||
SOJA e MILHO Geneticamente Modificados (Resistência ao Glifosato) | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Folha Estreita | 1,45 * | 0,95 seguido de 0,95 ** | - | TERRESTRE: 100 a 250 AÉREA: 30 a 40 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | FOLHA | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
SOJA e MILHO Geneticamente Modificados (Resistência ao Glifosato) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Folha Estreita | 1,45 * | 0,95 seguido de 0,95 ** | - | TERRESTRE: 100 a 250 AÉREA: 30 a 40 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Não aplicar | 0,95 seguido de 0,95 ** | ||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | Folha Larga | 1,45 * | 0,95 seguido de 0,95 ** | - | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: * Aplicação única: Pós-emergência da cultura da Soja em V2 a V3, ou 15 a 20 dias após a emergência e da cultura do Milho em V2 a V4 ou 15 a 20 dias após a emergência. A aplicação única em pós-emergência da soja resistente ao glifosato ou do milho resistente ao glifosato é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas. ** Duas aplicações: Aplicação sequencial Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação. A aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies. | ||||||
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | FOLHA | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,66 | 01 | TERRESTRE: 100 – 400 (costal manual) 100 – 250 (tratorizado) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Folha estreita | 0,66 – 1,35 * | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,05 – 1,35 * | ||||
EUCALIPTO | Azevém (Lolium multiflorum) | 1,35 – 2,00 * | |||
PINUS | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,66 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | Folha larga | 2,00 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,00 – 2,65 * | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,00 – 2,65 * |
* Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | FOLHA | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Capim-braquiária | 1,35 – 2,65* | ||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Grama-seda | 2,65 | ||||
(Cynodon dactylon) | |||||
Tiririca | 2,65 – 3,95* | ||||
(Cyperus rotundus) | |||||
Capim-amargoso | 1,35 – 2,65* | ||||
(Digitaria insularis) | Folha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | estreita | 1,35 | TERRESTRE: | ||
EUCALIPTO PINUS | (anual-sementes) | 01 | 100 – 400 (costal manual) 100 – 250 (tratorizado) | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) (perenizada) | 2,65 – 3,30* | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 1,35 | ||||
Maria-mole | 1,35 – 2,00* | ||||
(Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | Folha | 1,35 | |||
(anual-sementes) | larga | ||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | 2,00 – 3,30* | ||||
(perenizada) |
* Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,45 – 3,75* | 01 | TERRESTRE: 100 – 400 (costal manual) |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
CACAU | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 100 – 250 (tratorizado | |||
FUMO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FUMO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,45 – 3,75* | 01 | TERRESTRE: 100 – 400 (costal manual) 100 – 250 (tratorizado |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
| Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
|---|---|---|---|
| Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
| Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
| Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
| Banana | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
| Cacau | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
| Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
| Cana-de-açúcar | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
| Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
| Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
| Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
| Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
| Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
| Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
| Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
| Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
| Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o
A aplicação de PRECISO XK em culturas de algodão, milho e / ou soja geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies de plantas infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de PRECISO XK nas doses de 0,95 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 0,95 L/ha, nos intervalos recomendados acima.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando PRECISO XK é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar PRECISO XK em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com pontas com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (cor de referência de pontas: 1) Azul: 341-403 μm - Grossa (G); 2) Verde: 404-502 μm - Muito Grossa (MG); 3) Branco: 503-665 μm – Extremamente Grossa (XG) e 4) Preto: > 665 μm - Ultra Grossa (UG)), para boa cobertura do alvo, de acordo com a recomendação para cada cultura. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante e recomendações da cultura.
Para evitar a exposição ao produto, estes devem estar em boas condições, observar: vazamentos, pontas (bicos) entupidas, dobras na mangueira, pressão adequada e regulagem e calibração correta.
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término das aplicações, esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas as culturas.
Temperatura máxima: Entre 20 e 30 °C.
Umidade relativa do Ar: Superior a 50%.
Velocidade média do vento: Entre 3 e 10 km/h.
Direção do Vento: Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o PRECISO XK é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas infestantes, nas doses e estádios de aplicação indicados.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades pré- determinadas em função da dose recomendada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | (1) |
Arroz, Cana-De-Açúcar, Trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pinus | (UNA) |
Café, Maçã | 15 dias |
Banana, Cacau, Citros | 30 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para a realização de atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar é necessário o uso de luvas.

