INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas daninhas controladas (Nome Comum / Nome Científico) | Estádio (Número de folhas) | Doses (Litros/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja | Anileira (Indigofera hirsuta) | 2 - 4 | 0,40 - 0,60 | 150 a 250 | 1 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 - 4 | 0,60 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | |||||
Dose: 0,40 - 0,60 litros/hectare corresponde à 40 - 60 gramas do ingrediente ativo/hectare. Adicionar Adjuvante (Óleo mineral emulsificado) na concentração de 0,2 % v/v. INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação na cultura da soja no estádio de 2 a 4 trifólios e as plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
A aplicação pode ser feita com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou de barra tratorizado, gastando-se de 150 a 250 L/ha de volume de calda. Utilizar bicos do tipo leque, com pressão regulada para 45 a 60 psi. Para bicos de série 80, a altura da barra deverá estar 50 cm acima do topo das plantas e 30 cm para bicos da série 110.
Fazer uma cobertura uniforme, evitar aplicações em cultura com stress hídrico, evitar aplicações em plantas com orvalho, evitar aplicações com ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
OBS.: Em caso de qualquer dúvida, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Soja: 30 dias
-Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 550 - 600 mL/ha | 400 L/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 10 |
Bicudo Anthonomus grandis | 200-250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 30 mL/ha | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 - 1000 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas, alternar com organofosforados e carbamatos, nas suas respectivas doses, nos casos de alta infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis | 480 - 600 mL/ha | 90 – 100L/ha | Aplicar no sulco de plantio.Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 1 |
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. | 8 |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão Aphis gossypii | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 20 - 50 mL/ha | 125 – 200 L/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 07 |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Rosa | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Soja | 20 |
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Estádio de Aplicação | Doses | Volume de calda | Nº Máximo de aplicações | |
p.c. L/ha | g i.a./ha | |||||
Algodão | Desfolha de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 40 - 50% do algodão desfolhado e 80% de maçãs abertas | 0,6 | 60 | Terrestre: 200 L/ha | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: RADIANT 100/RESOURCE deve ser aplicado na cultura do algodão em uma única aplicação, somente quando as plantas de algodão apresentarem 40 - 50% de desfolha e 80% ou mais de maçãs abertas, sempre adicionando óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. | ||||||
Soja | Anileira (Indigofera hirsuta) | 2 - 4 folhas da planta daninha | 0,6 - 0,9 | 60 - 90 | Terrestre: 150 a 250 L/ha Aéreo: 40 L/ha | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,6 | 60 | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,3 - 0,6 | 30 - 60 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4 - 0,6 | 40 - 60 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,6 | 60 | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 0,6 | 60 | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 0,6 - 0,9 | 60 -90 | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | 0,6 | 60 | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 0,6 | 60 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: RADIANT 100/RESOURCE deve ser aplicado na cultura da soja em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, com a cultura da soja no estádio vegetativo V2 a V4, estando as plantas infestantes com 2 a 4 folhas. A maior eficácia herbicida com RADIANT 100/RESOURCE é obtida quando o produto é aplicado em plântulas em estádio ativo de crescimento. Isso significa que o solo deve ter umidade e condições adequadas para o crescimento das plantas. Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,2% v/v (200 mL/100 L de água). |
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | ||||
ALVO BIOLÓGICO Nome Comum (Nome Científico) | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g i.a./ha) | |||
Soqueira de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 0,6 - 1,2 | 60 - 120 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 a 20 dias após a aplicação de produtos à base de 2,4-D, dê preferência associado a estes produtos, após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote (3 a 4 folhas com no mínimo 5cm de área foliar). Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, seguido pelo óleo mineral (0,2% v/v para a cultura da soja e 0,5% v/v para a cultura do algodão), de acordo com as doses recomendadas para as culturas. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamentos costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam gotas grossas a muito grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Soja | 30 dias |
Algodão | 5 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
BULA_SEIZER_100_EC_18072024_v00
INSTRUÇÃO DE USO
O SEIZER 100 EC é um inseticida pertencente ao grupo dos piretróides, indicado para o controle de insetos-praga nas culturas de Algodão, Amendoim, Batata, Cana-de-açúcar, Citros, Coco, Crisântemo, Feijão, Fumo, Mamão, Manga, Melão, Melancia, Milho, Rosa, Soja, Tomate, Trigo e Uva.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 550 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 500 mL/ha | |||
Curuquerê | Alabama argillacea | 200 a 300 mL/ha | |||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 500 a 600 mL/ha | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 500 a 1000 mL/ha | |||
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 600 a 800 mL/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 5 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
BULA_SEIZER_100_EC_18072024_v00
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Amendoim | Ácaro- vermelho | Tetranychus ogmophallos | 500 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
Ácaro- verde | Mononychellus planki | ||||
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando forem notados os sintomas de ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Larva- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 a 100 mL/100L de água | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
BULA_SEIZER_100_EC_18072024_v00
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 1200 a 1500 mL/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Proconitermes triacifer | |||||
Bicudo-da- cana | Sphenophorus levis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Ácaro-da- leprose | Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ácaro- purpúreo | Panonychus citri | ||||
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 7,5 a 10 mL/ 100 L de água | |||
Cochonilha- de- placa | Orthezia praelonga | 20 mL / 100 L de água | |||
Cigarrinha | Oncometopia facialis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
BULA_SEIZER_100_EC_18072024_v00
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Coco | Lagarta das palmeiras | Brassolis sophorae | 20 mL/100 L de água | Terrestre: 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Traça das flores e dos frutos novos | Hyalospila ptychis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Crisântemo | Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | Terrestre: 6000 L/ha | Reaplicar conforme reinfestação. |
Larva- minadora | Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 50 a 60 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 500 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 3 dias por ciclo da cultura. | ||
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 350 a 500 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 5 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Fumo | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Lagarta- rosca | Agrotis ipsilon | 50 mL/ha | |||
Pulga-do- fumo | Epitrix fasciata | 25 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação das pragas. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mamão | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 40 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro-branco | Polyphagotarson emus latus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Manga | Tripes-do- cacaueiro | Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melão Melancia | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo após o início da infestação até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 100 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. O controle de larvas de Diabrotica speciosa deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Rosa | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Reaplicar conforme a reinfestação. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo após o início da infestação com jatos dirigidos às folhas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 30 a 50 mL/ha | Terrestre: 150 a 250 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Percevejo- verde | Nezara viridula | 100 a 160 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate | Broca- pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 7,5 a 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mosca Branca | Bemisia tabaci raça B | 10 a 15 mL/ 100 L de água | |||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Trigo | Lagarta- do-trigo | Pseudaletia sequax | 30 a 50 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando for constatado os primeiros focos de infestação na área de cultivo. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Uva | Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando for constatado os primeiros focos de infestação na área de cultivo, buscando atingir o ponto de escorrimento. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida SEIZER 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O inseticida SEIZER 100 EC pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador de barras e pulverizador autopropelido. Somente aplique o produto SEIZER 100 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação. Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de SEIZER 100 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
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Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de SEIZER 100 EC.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
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Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar SEIZER 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SEIZER 100 EC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SEIZER 100 EC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SEIZER 100 EC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação
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CULTURA | DIAS |
Algodão | 15 |
Amendoim | 20 |
Batata, Citros, Coco, Mamão, Manga, Melão, Melancia, Uva | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Crisântemo | (UNA) |
Feijão | 20 |
Fumo | (UNA) |
Milho | (1) |
Rosa | (UNA) |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Trigo | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico recomendado para o controle das pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), RIMON 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 mL/ha | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 200 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CITROS | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 300 a 400 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- minadora-dos- citros | Phyllocnistis citrella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
FEIJÃO | Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 mL/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MAÇÃ | Lagarta- enroladeira- da-folha | Bonagota cranaodes | 50 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyllostella | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de Rimon 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 50 a 75 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando Rimon 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 20 mL/100 L de água | As aplicações de Rimon 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida RIMON 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, RIMON 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, RIMON 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar RIMON 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de 1) calda | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 – 600 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 10 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 – 250 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 30 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 – 1000 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) | 480 – 600 mL/ha | 90 – 120 L/ha (Terrestre) | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Ácaro-da- leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore. | 8 |
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | --- |
Larva- minadora (Liriomyza Huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100L de água | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca spp) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotars onemus latus) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de 1) calda | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MANGA | Tripes-do- cacaueiro (Selenotripes Rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservaçãoambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça origináriade uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valoresinstantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrı́colas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do
equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Rosa | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Soja | 30 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS (Nome Comum / Nome Científico) | ESTÁDIO DE APLICAÇÃO | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g i.a./ha) | |||||
ALGODÃO | Desfolha de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 40 - 50% do algodão desfolhado e 80% de maçãs abertas | 0,6 | 60 | Terrestre: 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar somente quando as plantas de algodão apresentarem 40 - 50% de desfolha e 80% ou mais de maçãs abertas. Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). | ||||||
SOJA | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,3 - 0,6 | 30 - 60 | Terrestre: 150 - 250 | 1 |
Anileira (Indigofera hirsuta) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 – 0,9 | 60 - 90 | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,4 – 0,6 | 40 – 60 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 | 60 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||||
Estrelinha (Melampodium erfoliatum) | ||||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 | 60 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na cultura da soja em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, com a cultura da soja no estádio vegetativo V2 a V4, estando as plantas infestantes com 2 a 4 folhas. A maior eficácia herbicida com Radiant 100 EC é obtida quando o produto é aplicado em plântulas em estádio ativo de crescimento. Isso significa que o solo deve ter umidade e condições adequadas para o crescimento das plantas. Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,2% v/v (200 mL/100 L de água). |
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | ||||
ALVO BIOLÓGICO (Nome Comum / Nome Científico) | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g i.a./ha) | |||
Soqueira de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 0,6 – 1,2 | 60 – 120 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 a 20 dias após a aplicação de produtos à base de 2,4-D, dê preferência associado a estes produtos, após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote (3 a 4 folhas com no mínimo 5cm de área foliar). Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, seguido pelo óleo mineral (0,2% v/v para a cultura da soja e 0,5% v/v para a cultura do algodão), de acordo com as doses recomendadas para as culturas. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento Tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam gotas grossas a muito grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Soja | 30 dias |
Algodão | 5 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AÇAÍ | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | - | - | 200 a 300 | 6 | Aplicação terrestre: 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, a partir dos 30 dias após transplante, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Fazer no máximo 6 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachidis) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AVEIA | Ferrugem da folha (Puccinia coronata var. avenae) (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | - | 500 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: mínimo de 30 L/ha | Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de até 60 dias, durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. |
- | - | 750 | Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de 75 dias a 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. | ||||
- | - | 200 a 300 (aplicação via solo) | 1 | Aplicar preventivamente em esguicho ou “drench” no início da estação chuvosa. Utilizar a maior dose em condições de maior favorabilidade a ocorrência da doença. Fazer no máximo 1 aplicação por safra nessa modalidade. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CAJU | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CASTANHA- DO-PARÁ | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CENTEIO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||||
COCO | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
Resinose do coqueiro (Thielaviopsis paradoxa) | |||||||
CEVADA | Ferrugem da folha (Puccinia hordei) (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CRISÂNTEM O* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | - | 10 a 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
DENDÊ | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Podridão-basal (Thielaviopsis paradoxa) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
FEIJÕES (feijão- vagem, feijão- fava, feijão- caupi e demais espécies) | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira (Puccinia psidii) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | - | 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
MARMELO | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 15 a 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 15 a 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia prunispinosae) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PERA | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 10 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
PLANTAS ORNAME NTAIS* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | - | 10 a 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
PUPUNHA | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
Podridão-negra (Thielaviopsis paradoxa) | |||||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias se necessário. Fazer no máximo 2 aplicações. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||||
TRITICALE | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
Obs.: 1 L do produto formulado ALTO 100 contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
** Considerando a aplicação de 3 L por planta de solução na concentração de 15 a 20 mL de ALTO 100 em 100 L de calda numa plantação de densidade de plantio de 200 plantas por ha.
***Para estas culturas, a aplicação via endoterapia deve ser realizada com o produto puro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Oídio Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-fava | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Marmelo | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Pupunha | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Açaí, castanha-do-pará, coco, dendê e pupunha
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem para as culturas:
Trigo - Tamanho de gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2;
Café - Tamanho de gotas com DMV entre 200 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínimas de 30 a 40 gotas/cm2.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Observações e Medidas para redução de deriva:
Evitar as condições de inversão térmica;
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”;
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores;
Adequar a distância das áreas que precisam ser protegidas de acordo com as técnicas utilizadas e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança de acordo com a legislação vigente;
Somente realizar a pulverização aérea na presença de um profissional credenciado (Executor em Aviação Agrícola).
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
O produto ALTO 100 pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Açaí | 7 |
Ameixa | 14 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Alho | 5 |
Café (Foliar) | 30 |
Café (Solo) | 90 |
Caju | 14 |
Castanha-Do-Pará | 7 |
Centeio | 30 |
Cevado | 30 |
Coco | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Crisântemo | UNA* |
Dendê | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Ervilha | 14 |
Feijões | 14 |
Figo | 14 |
Goiaba | 14 |
Grão-De-Bico | 14 |
Lentilha | 14 |
Maçã | 14 |
Marmelo | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 3 |
Nectarina | 14 |
Pêssego | 14 |
Pera | 14 |
Plantas Ornamentais | UNA* |
Pupunha | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Uva | 5 |
* UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench), não há restrições para reentrada na área tratada, devido à modalidade de emprego.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ARROZ IRRIGADO | Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda- se aplicação em um solo bem-preparado, sem torrões e úmido. Aplicação em Pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. | |||||
ARROZ IRRIGADO | Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 0,75 a 0,5 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação sequencial (pré e pós): Aplicar VEZIR 100 quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. 1ª aplicação em pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 na dose de 0,75 L/ha em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem-preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. 2ª aplicação em pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 na dose de 0,5 L/ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
FEIJÃO | Amendoim-bravo Beldroega Carrapicho-de- carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Falsa-serralha Nabo-bravo Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Portulaca oleracea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Emilia sonchifolia Raphanus raphanistrum Commelina benghalensis | 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA | Capim-amargoso Capim- marmelada Capim-colchão Leiteiro Corda-de-viola Trapoeraba Guaxuma Erva-quente Picão-preto | Digitaria insularis Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Euphorbia heterophylla Ipomoea grandifolia Commelina benghalensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia Bidens pilosa | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação:
OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa. | |||||
SOJA | Amendoim- bravo Apaga-fogo Beldroega Capim arroz Capim- carrapicho Capim-colchão Capim- marmelada Carrapicho-de- carneiro Carrapicho- rasteiro Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Caruru-roxo Catirina Bamburral Corda-de- viola Corda-de- viola Corda-de- viola Erva-quente Erva-de-touro Falsa- serralha Gervão- branco Guanxuma Joá-bravo Joá-de-capote Erva-moura Mentrasto Nabo-bravo Picão-preto Poaia-branca Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Echinochloa crusgalli Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Hyptis lophanta Hyptis suaveolens Ipomoea grandifolia Ipomoea purpurea Ipomoea nil Spermacoce latifolia Tridax procumbens Emilia sonchifolia Croton glandulosus Sida rhombifolia Solanum sisymbriifolium Nicandra physaloides Solanum americanum Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Richardia brasiliensis Commelina benghalensis | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Aplicação em Pós-emergência:
Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência da cultura da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes.
Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos.
A ação residual do VEZIR 100 no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes.
OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para o uso e aplicação do produto VEZIR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Para aplicação de VEZIR 100, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de VEZIR 100.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto VEZIR 100 com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do VEZIR 100 deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. VEZIR 100 não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto VEZIR 100. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto VEZIR 100, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto VEZIR 100, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto VEZIR 100, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto VEZIR 100 feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VEZIR 100 nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com VEZIR 100. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Arroz Irrigado 83 dias
Feijão 40 dias
Soja 66 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L | ||||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 | - | 200 - 300 | 3 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 200 | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 20 | 500 | 2 |
Vaquinha-das- solanáceas Epicauta atomaria | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 50 - 60 mL por 1000 covas | - | 300 | 2 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 120 | - | 150 - 200 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | - | 10 | 700 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo.
*Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./L | |||
Saúva-limão Atta sexdens rubropilosa | 150 - 250 | Até completa saturação do formigueiro | 3 |
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou colônias grandes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Não Atrelado a Cultura | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Diluir o produto em óleo mineral ou outro óleo compatível para termonebulização (fogging).
Posicionar o bico aplicador em um ou mais olheiros de alimentação ativos, preferencialmente nas extremidades do formigueiro, com profundidade suficiente para que a fumaça não retorne. À medida que a fumaça sair em outros olheiros, cobri-los com terra de modo a impedir a saída da fumaça, até obter a completa saturação da colônia.
Caso não seja observada a saída de fumaça nos demais olheiros do formigueiro, escolha outro olheiro ativo para a aplicação.
Finalizada a aplicação, fechar imediatamente o olheiro de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 15 |
Batata | 15 |
Café | 02 |
Soja | 14 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 Aérea: 20 - 40 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do CORDIAL 100 por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 ml/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 2000 L/ha (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | ||||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do CORDIAL 100 quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.200 | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do CORDIAL 100, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 15 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 800 - 1.300 | 7 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Tripes: Recomenda-se fazer 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca-branca: Recomenda-se 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
PIMENTÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 800 | 3 | 10 - 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do CORDIAL 100, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 ml/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 625 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 100 ml/100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 1.000 | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e
adicionar o produto CORDIAL 100 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CORDIAL 100, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do
solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Tomate | 07 dias |
Beringela, Melancia, Pimentão | 03 dias |
Café | 15 dias |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 dias |
Gérbera, Rosa, Tabaco (ou Fumo) | UNA (Uso Não Alimentar) |
Pepino | 01 dia |
Soja | 30 dias |
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
INSTRUÇÕES DE USO:
As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e, também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 Aérea: 20 - 40 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do EPINGLE 100 por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 ml/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 2000 L/ha (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | ||||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água (10,0 g i.a./100 L de água) | ||||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do EPINGLE 100 quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.200 | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do EPINGLE 100, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 ml/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 625 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 ml/100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 1.000 | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de
material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto EPINGLE 100 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar EPINGLE 100, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções da barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota, dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Tomate | 07 dias |
Beringela, Melancia | 03 dias |
Café | 15 dias |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 dias |
Gérbera, Rosa, Tabaco (ou Fumo) | UNA (Uso Não Alimentar) |
Pepino | 01 dia |
Soja | 30 dias |
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Culturas | Alvos | Dose* (ml/ha) | Época e intervalo de aplicação | N° máx. de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Aplicar quando o nivel de | Aplicação Terrestre: 100 - 200 Aplicação Aérea: 10 - 30 | ||||
botões florais atacados | |||||
Algodão | Bicudo (Anthomonus grandis) | 150 | atingir no maximo 5%, e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o | 3 | |
limiar de 5% de botões | |||||
danificados. | |||||
Aplicação | |||||
Milho | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 | Melhor memento para o controle ocorre no início da infestação, fase de folha raspada (estádio 1), plantas com 2 a 4 folhas. | 1 | Terrestre: 100 - 200 Aplicação Aérea: |
10 - 30 | |||||
Aplicar quando o nível de | |||||
percevejos por pano de | Aplicação | ||||
batida atingir 2 | Terrestre: | ||||
Soja | Percevejo da soja (Nezara viridula) | 75 | percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 | 2 | 100 - 200 Aplicação |
percevejos/pano de· | Aérea: | ||||
batida para áreas de | 10 - 30 | ||||
produção de grãos |
*Doses referentes ao produto comercial (p.c.)
A dose recomendada do SPARVIERO 100 deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com equipamento terrestre costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; tratorizado com barra ou auto- propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Pulverizadores costais providos de bicos de jato leque ou equivalentes, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados.
Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, ou equivalentes;
Pressão de trabalho: 40 a 60 lbs/pol2 (costais) e 80 a 150 lbs/pol2 (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança.
APLICAÇÃO COM AERONAVES AGRÍCOLAS:
O SPARVIERO 100
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45” com ângulo do jato à 45º para trás;
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU - 5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º;
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 μm);
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2;
Volume de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha;
A altura de vôo recomendada deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendado.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m;
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m;
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30º C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 18 km/h
Consulte sempre um profissional habilitado.
Algodão 10 dias Milho 15 dias
Soja. 20 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses* | Época e número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 40 – 80 g p.c./planta (4 – 8 g i.a./planta) | Época: O produto deve ser aplicado em pós- emergência, na época quente, com boa pluviosidade, ocasião em que as plantas daninhas estão em intenso processo vegetativo, com porte arbustivo e semi-arbustivo. Número: O produto deverá ser aplicado uma vez ao ano. |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 20 – 40 g p.c./planta (2 – 4 g i.a./planta) | ||
Grão-de-galo (Celtis glycicarpa) | 20 g p.c./planta (2 g i.a./planta) | ||
Espinho-de-agulha (Randia armata) | 20 – 40 g p.c./planta (2 – 4 g i.a./planta) | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 40 g p.c./planta (4 g i.a./planta) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | 60 – 80 g p.c./planta (6 – 8 g i.a./planta) | ||
Limãozinho (Polygala klotzschii) | 60 – 80 g p.c./planta (0,6 – 0,8 g i.a./planta) | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 60 – 80 g p.c./planta (6 – 8 g i.a./planta) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 40 – 60 g p.c./planta (4 – 6 g i.a./planta) | ||
Taboca (Guadua angustifolia) | 10 – 12 g p.c./m2 (1 – 1,2 g p.c./m2) | ||
Cipó-prata (Banisteriopsis oxyclada) | 20 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Camboatá (Guarea trichilioides) | 20 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Jacarandá-do-campo (Machaerium acutifolium) | 40 Kg p.c./ha (4 Kg i.a./ha) |
*p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, textura do solo, ocorrência de chuvas após a aplicação, grau de infestação de plantas daninhas e outras condições.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Nas condições de aplicação e, devido à baixa toxicidade do produto, não há restrições de entrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente calçadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do CORDIAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do CORDIAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o CORDIAL 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CORDIAL 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda- se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do FIELDER 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do FIELDER 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FIELDER 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar FIELDER 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização. Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 – 600 ml/ha | 55 – 60 g/ha | 300 | 10 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 ml/ha | 50 g/ha | |||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 300 ml/ha | 30 g/ha | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 600 – 800 ml/ha | 60 – 80 g/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 – 600 ml/ha | 50 - 60 g/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 500 – 1000 ml/ha | 50 - 100 g/ha | 200 - 500 | ||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 500 a 100 ml/100 L | 5 a 10 g/ha | 500 | 5 |
Cana de açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 1200 ml/ha | 120g/ha | 90 | 1 |
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | 1800 | 8 |
Cigarrinha (Oncometopia facialis) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 ml/ 100 L | 0,75 g/100 L | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 ml/ 100 L | 0,83 g/100 L | 6000 | N.A.* |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 ml/ 100 L | 0,35 g/100 L | |||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 ml/ 100 L | 0,26 g/100 L | |||
Feijão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 ml/ha | 5 g/ha | 150 | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 500 ml/ha | 50 g/ha | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 - 500 ml/ha | 35 – 50 g/ha | 2 | ||
Fumo | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 a 100 ml/ha | 5 -10 g/ha | 150 - 250 | 1 |
Mol Bifenthrin 100 EC 2025-01-27
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 ml/ha | 5 g/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 ml/ha | 2,5 g/ha | |||
Mamão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 ml/ 100 L | 4 g/100 L | 1000 | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 40 ml/ 100 L | 4 g/100 L | |||
Manga | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 ml/ 100 L | 3 g/100 L | 500 a 1000 | 1 |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 100 ml/ 100 L | 10 g/100 L | 1000 | 1 |
Milho | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 ml/ha | 20 – 30 g/ha | 150 - 400 | 1 |
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 ml/ 100 L | 3 g/100 L | 2000 | N.A.* |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 a 50 ml/ha | 2 a 5 g/ha | 125 - 200 | 3 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 a 160 ml/ha | 10 a 16 g/ha | |||
Tomate | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75 ml/ 100 L | 7,5 g/100 L | 800 | 5 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 ml/ 100 L | 5 g/100 L | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 10 - 15 ml/ 100 L | 1 – 1,5 g/100L | |||
Trigo | Lagarta do Trigo (Pseudaletia sequax) | 30 - 50 ml/ 100 L | 3 – 5 g/ha | 150 - 400 | 3 |
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 ml/ 100 L | 5 g/100 L | 500 - 1000 | 1 |
*N.A. = Não aplicável.
O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação da praga. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea das plantas. Respeitar a quantidade máxima de número de aplicações nos alvos biológicos indicados por ciclo de cultura
Algodão: para o controle de Ácaro-rajado (Tetranychus urticae), Curuquerê (Alabama argillacea), Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda), Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), em aplicação com equipamentos terrestres, utilizar o volume de calda de 300 L/ha. Realizar no máximo 10 aplicações.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar.
Para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) as aplicações devem ter intervalo máximo de 5 dias. Utilizar volume de calda de 300 L/ha.
Mol Bifenthrin 100 EC 2025-01-27
Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) utilizar o volume de calda de 200 - 500 L/ha. Aplicar no início da infestação.
Batata: para o controle de Liriomyza huidobrensis, utillizar aplicações com intervalo máximo de 7 dias, com volume de calda de 500 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações.
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão.
Cigarrinha (Oncometopia facialis): O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas ou 20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha.
Para Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações.
Para Mosca-branca aplicar com intervalo máximo de 3 dias. Utilizar volume de calda de 150L/ha.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar. Para esta praga fazer no máximo 2 aplicações.
Milho: O controle de larvas de Diabrótica, deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação.
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Tomate: Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis): As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas.
Mosca Branca (Bemisia tabaci Biótipo B): Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre que se atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta.
planta.
Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 μ sobre o alvo desejado. Número de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos, fechando de 4-5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximos à
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fuselagem, mantendo em operação, os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves: utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas.
Vazões acima deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em substituição aos bicos rotativos tipo MICRONAIR.
. aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m.
. aviões grandes: faixa de deposição não deverá exceder a 25 metros.
. Temperatura ambiente: máximo 28°C
. Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando se obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turboatomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turboatomizador: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação.
A aplicação deve ser efetuada por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas.
Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações. Intervalo de segurança:
Culturas | Dias |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Cana de açúcar | Não especificado devido à modalidade de aplicação. |
Citros | 07 |
Crisântemo | U.N.A. |
Fumo | U.N.A. |
Feijão | 20 |
Rosa | U.N.A. |
Melão | 07 |
Mamão | 07 |
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Manga | 07 |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
U.N.A. (Uso não alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O MOL BIFENTHRIN 100 EC também é recomendando para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | |
i.a. (g/ton) | p.c.(mL/ton) | ||
Arroz | Gorgulho Sitophilus zeamais | 0,4 0,4 | 4 4 |
Besouro Rhyzopertha dominica | |||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | ||
Feijão | Carunho Acanthoscelides obtectus | ||
Milho | Gorgulho Sitophilus zeamais | ||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||
Trigo | Gorgulho Sitophilus zeamais | ||
Besouro Rhyzopertha dominica |
O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros.
Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de MOL BIFENTHRIN 100 EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de MOL BIFENTHRIN 100 EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
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Culturas | Dias |
Arroz | 30 |
Cevada | 30 |
Feijão | 30 |
Milho | 30 |
Trigo | 30 |
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.