ROTAXIL é um fungicida sistêmico indicado no controle de doenças fúngicas; na cultura de Algodão para o controle do Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) através de Tratamento de Sementes (TS) e nas culturas de Feijão para o controle de Podridão-de-Sclerotinia ou Mofo-Branco (Sclerotinia sclerotiorum) e Soja para o controle de Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca-da-haste (Sclerotinia sclerotiorum) através de pulverização foliar.
Cultura | Doenças Nome científico / Comum | Volume de Calda | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
ml p.c. | g i.a. | Unidade | ||||
Algodão | Rhizoctonia solani Tombamento ou Damping-off | 500 mL | 150-300 | 75-150 | 100 kg sementes | Realizar no máximo 1 (uma) única aplicação do produto durante o ciclo da cultura. Fazer uma única aplicação no tratamento de sementes deslintadas, pouco antes da semeadura. |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum Podridão-de-Sclerotinia ou Mofo-Branco | 1000L/ha | 1000- 1500 | 500- 750 | hectare | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Os tratamentos deverão ser iniciados de forma preventiva no florescimento das plantas, quando apresentar condições climáticas favoráveis. De acordo com o histórico da área, devem ser realizadas pulverizações complementares com intervalos de 7 dias. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo aos fungicidas. |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca-da-haste | 100 a 200 L/ha | 1000 | 500 | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações do produto durante o ciclo da cultura. As aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, se necessário. |
Cultura | Doenças Nome científico / Comum | Volume de Calda | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
ml p.c. | g i.a. | Unidade | ||||
Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando- se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que a Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca-da-haste (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o ROTAXIL dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tratamento de Semente:
Diluir a quantidade do produto Rotaxil® em no máximo 500 ml de água e distribuir em 100 kg de sementes. O produto deverá ser misturado homogeneamente às sementes durante um período de pelo menos 3 minutos em tambor giratório, pá sobre lonas, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim, proporcionando uma cobertura uniforme do
produto. As sementes tratadas não devem ser utilizadas como alimento humano ou rações animais.
Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizados, dotados de bicos cônicos, proporcionando uma cobertura total e uniforme das plantas. A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50-70 gotas/cm2, com tamanho médio de 250 micra. Manter o sistema de agitação no interior do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Recomenda-se realizar a aplicação nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores à 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
- Manter a barra de pulverização a uma altura de 30-50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo. Utilizar, de preferência, bicos da série D, (D2 a D6), ou da série X, (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume com os bicos espaçados entre 30-50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100-150 lb./pol2 em função do tipo de bico e volume desejado.
O produto deve ser aplicado via úmida, portanto, deve-se diluir o produto comercial em água, numa quantidade que não venha causar danos às sementes e que propicie uma cobertura uniforme do produto.
Considerando-se que a Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca-da-haste (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado ROTAXIL dando cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas, principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Aplicação aérea:
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair; Volume de aplicação entre 20 a 40 litros de calda por hectare; Altura de voo utilizando barra: 2 a 3 metros acima da cultura, com largura de faixa de deposição de 15 metros; utilizando Micronair: 3 a 4 metros acima da cultura com largura de faixa de deposição de 18 a 20 metros; Tamanho e densidade de gotas: 100 a 120 micras, com no mínimo de 40 gotas/cm2; No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (core inferior a 45º). No caso do uso de Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante. O sistema de agitação do interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do mesmo com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume com água. Caso aconteça algum imprevisto ou parada técnica que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
Considerar todos os fatores de interação relativos a equipamento de pulverização e de clima, que determinam o potencial de deriva, para a tomada de decisão de realizar a pulverização. Siga as restrições existentes na legislação. Evite que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Algodão: 164 dias
Feijão: 14 dias
Soja: 30 dias
Tratamento de sementes - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Aplicação terrestre - Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ROTAXIL 500 SC é um fungicida sistêmico indicado no controle de doenças fúngicas; na cultura de Algodão para o controle do Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) através de Tratamento de Sementes (TS) e na cultura de Feijão para o controle de Podridão-de-Sclerotinia ou Mofo-Branco (Sclerotinia sclerotiorum) através de pulverização foliar.
Cultura | Doenças Nome científico / Comum | Volume de Calda | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
ml p.c. | g i.a. | Unidade | ||||
Algodão | Rhizoctonia solani Tombamento ou Damping-off | 500 mL | 150-300 | 75-150 | 100 kg sementes | Realizar no máximo 1 (uma) única aplicação do produto durante o ciclo da cultura. Fazer uma única aplicação no tratamento de sementes deslintadas, pouco antes da semeadura. |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum Podridão-de-Sclerotinia ou Mofo-Branco | 1000L/ha | 1000- 1500 | 500- 750 | hectare | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Os tratamentos deverão ser iniciados de forma preventiva no florescimento das plantas, quando apresentar condições climáticas favoráveis. De acordo com o histórico da área, devem ser realizadas pulverizações complementares com intervalos de 7 dias. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo aos fungicidas. |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum Podridão-de- sclerotinia ou Podridão-branca-da- haste | 100 a 200 l/ha | 1000 | 500 | Hectare | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações do produto durante o ciclo da cultura. As aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, se necessário. Devem- se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que a Podridão- de-sclerotinia ou Podridão- branca-da-haste |
Cultura | Doenças Nome científico / Comum | Volume de Calda | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
ml p.c. | g i.a. | Unidade | ||||
(Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o Rotaxil®500 SC dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tratamento de Semente:
Diluir a quantidade do produto Rotaxil® 500 SC em no máximo 500 ml de água e distribuir em 100 kg de sementes. O produto deverá ser misturado homogeneamente às sementes durante um período de pelo menos 3 minutos em tambor giratório, pá sobre lonas, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim, proporcionando uma cobertura uniforme do produto. As sementes tratadas não devem ser utilizadas como alimento humano ou rações animais.
ROTAXIL 500 SC deve ser aplicado por meio de equipamentos terrestres. Deve-se misturar a dosagem recomendada do produto no volume de calda indicada.
Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizados, dotados de bicos cônicos, proporcionando uma cobertura total e uniforme das plantas. A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50-70 gotas/cm2, com tamanho médio de 250 micra. Manter o sistema de agitação no interior do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Recomenda-se realizar a aplicação nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores à 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
- Manter a barra de pulverização a uma altura de 30-50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo. Utilizar, de preferência, bicos da série D, (D2 a D6), ou da série X, (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume com os bicos espaçados entre 30-50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100-150 lb./pol2 em função do tipo de bico e volume desejado.
O produto deve ser aplicado via úmida, portanto, deve-se diluir o produto comercial em água, numa quantidade que não venha causar danos às sementes e que propicie uma cobertura uniforme do produto.
Considerando-se que a Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca-da-haste (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado Rotaxil®500 SC dando cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas, principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Aplicação aérea:
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair; Volume de aplicação entre 20 a 40 litros de calda por hectare; Altura de voo utilizando barra: 2 a 3 metros acima da cultura, com largura de faixa de deposição de 15 metros; utilizando Micronair: 3 a 4 metros acima da cultura com largura de faixa de deposição de 18 a 20 metros; Tamanho e densidade de gotas: 100 a 120 micras, com no mínimo de 40 gotas/cm2; No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (core inferior a 45º). No caso do uso de Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para ajuste da unidade restritora
variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante. O sistema de agitação do interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do mesmo com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume com água. Caso aconteça algum imprevisto ou parada técnica que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
Considerar todos os fatores de interação relativos a equipamento de pulverização e de clima, que determinam o potencial de deriva, para a tomada de decisão de realizar a pulverização. Siga as restrições existentes na legislação. Evite que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Algodão | 164 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 30 dias |
Tratamento de sementes - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Aplicação terrestre - Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul- americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 | |||
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde- pálido | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão; Pulgão-da- espiga |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização |
aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. | |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. | |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). |
Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar RODOLIA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo | 7 dias |
Mamão, Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dysdercus ruficollis | Manchador-do-algodoeiro, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
ACE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | 200 | 20-30 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. |
AVEIA | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | 50 | 600 | 20-30 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. |
CENTEIO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
CEVADA | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | - | 300 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 250-300 | - | 300 | 40-50 | Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
MAÇÃ | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30-40 | 800 a 1000 | 20-30 | Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L /ha. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | - | 30-40 | 800 a 1000 | 20-30 | Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. |
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
MAMÃO | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | 600 | 20-30 | Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Cigarrinha (Empoasca spp.) | - | 25 | 600 | 20-30 | ||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
MILHETO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300-400 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando for constatada a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 250-350 | - | 200 | 40-50 | Aplicar no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatada uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões repetindo em intervalos d 10 dias. |
PASTAGEM | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 250-350 | 200 | 40 – 50 | Aplicar logo ao identificar a presença de adultos ou da espuma produzida pelas ninfas na base das plantas, utilizar as maiores dosagens para maiores infestações. Realizar no máximo 1 aplicação. | |
PINHÃO- MANSO | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | - | 20-25 | 600 | 20-30 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Realizar no máximo 2 aplicações |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 350 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo com intervalos de 8 dias. Número máximo de aplicações: 2. |
SORGO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300-400 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando for constatada a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | 1000 | - | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-400 | 25-40 | 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | |
Tripes (Thrips palmi) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. No máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 375 | - | 200 | 20-30 | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | 200 | 20-30 | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | |
TRITICALE | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
/ 100 L de água) em aplicações com consumo de 1000 Litros de calda/há procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
JAVA 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
JAVA 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/ hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/ minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar um engenheiro agrônomo.
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90 ° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de JAVA 200 SP no pulverizador com água até
¾ de sua capacidade e, em seguida, completar o volume, agitando-se constantemente. Na aplicação,o volume de água utilizado por hectare é o que consta, para cada cultura, na tabela Culturas, Pragas, Dose, Volume, Época e Número de Aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 7 dias |
Aveia | Foliar | 7 dias |
Batata | Foliar | 7 dias |
Centeio | Foliar | 7 dias |
Cevada | Foliar | 7 dias |
Feijão | Foliar | 7 dias |
Maçã | Foliar | 7 dias |
Mamão | Foliar | 3 dias |
Melão | Foliar | 3 dias |
Melancia | Foliar | 3 dias |
Milheto | Foliar | 7 dias |
Milho | Foliar | 7 dias |
Pastagem | Foliar | 3 dias |
Pinhão-manso | Foliar | UNA |
Soja | Foliar | 14 dias |
Sorgo | Foliar | 7 dias |
Tomate | Foliar | 3 dias |
Trigo | Foliar | 7 dias |
Triticale | Foliar | 7 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
-Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
-Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
-Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul- americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 | |||
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde- pálido | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão; Pulgão-da- espiga |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CAVALRY® 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Maçã, Milho, Trigo | 7 dias |
Batata, Melancia, Melão, Tomate | 1 dia |
Mamão | 3 dias |
Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Dicarzol 500 SP é um inseticida e acaricida do grupo químico metilcarbamato de fenila (carbamatos), com açãode contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de abacate, abóbora, abobrinha, alface, alho, batata, cacau, cebola, citros, feijão, mamão, manga, maracujá, melancia, pepino, pimentão, plantas ornamentais e tomate.
Cultura | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de Calda | Nº máximode aplicações por ciclo | |
Ingrediente Ativo | Produto Comercial | ||||
Abacate | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 2 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Abóbora | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Abobrinha | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Alface | Tripes (Frankliniella schultzei) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 2 |
Época de aplicação: Realize a primeira aplicação após o transplante, logo no início da infestação e reaplique aos 5 dias após a primeira aplicação. Aplique via Pulverização foliar em área total, de maneira que a calda de pulverização assegure uma boa penetração e cobertura de todas as partes das plantas. Intervalo de segurança: 25 dias. | |||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 582 g i.a./ha | 1,0 kg/ha | Aplique 1.000L de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7. |
Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Batata | Tripes (Thrips palmi) | 349,2 a 582 g i.a./ha | 0,6 a 1,0 kg/ha | Aplique 800 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 5 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Cacau | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 2 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário , com intervalo mínimo de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptrutaoleivora) | 8,73 a 14,55 g i.a./100 Lde água | 15 a 25 g/100 L de água | Aplique 2.000 a 4.000 L de calda/ha. | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 8,73 a 11,64 g i.a./100 Lde água | 15 a 20 g/100 L de água | Aplique 2 litrosde calda porplanta com 2m de altura;para plantas maiores, ajuste o volume de calda. | ||
Época de aplicação:. Ácaro-da-falsa-ferrugem - Frutos para consumo in natura: pulverize quando numa visada de lupa forem observados ácaros em 20% dos frutos examinados. Frutos para uso industrial: pulverize quando com uma visada de lupa forem observados ácaros em 30% dos frutos examinados. Psilídeo - inicie a aplicação logo quando for constatada a presença da praga no pomar. Reaplique quando houver reinfestação, a intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 582 g i.a./ha | 1,0 kg/ha | Aplique 1.000L de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 | 3 |
kg/100 L de calda). | |||||
Época de aplicação:. Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Plantas Ornamentais(*) | Tripes (Thrips palmi) | 87,3 g i.a./100 L de água | 150 g/100 L de água | Utilize 900 Lde calda/ha. | - |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário. Intervalo de segurança: Uso Não Alimentar (U.N.A) (*)Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. ( 1 ) De acordo com a adoção de agrupamento deculturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). | |||||
Feijão | Tripes (Thrips palmi) | 349,2 a 582 g i.a./ha | 0,6 a 1,0 kg/ha | Aplique 400 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Mamão | Tripes (Thrips palmi) (Thrips tabaci) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. | 4 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, a intervalos de 14 dias entre aplicações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Manga | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 29,1 a 72,75 g i.a./100 Lde água | 50 a 125 g/100 L de água | Aplique 800 a 1.000 L de calda/ha. Adicione açúcar na proporçãode1% (1,0 kg/100 L de calda), e um espalhante- adesivo não iônico, na dose recomendada em bula. | 2 |
Época de aplicação: Aplique via pulverização foliar, a partir do início da floração e até a fase de “chumbinho”, quando em 10% das panículas e/ou frutos forem encontrados 10 ou mais tripes, fazendo-se a batedura de 4 panículas novas por planta (uma por quadrante), para contagem dos tripes (Barbosa et al., 2001). Reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Faça alternância com outros produtos recomendados para a praga e cultura. Intervalo de segurança: 80 dias. | |||||
Melancia | Tripes (Thrips palmi) | 72,75 g i.a./100 L de água | 125 g/100 L de água | Aplique 1.000 litros de calda/ha. | 3 |
Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Maracujá | Tripes (Thrips palmi) (Thrips tabaci) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. | 4 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, a intervalos mínimos de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 | |||||
Pimentão | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
Tomate | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/ 100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. | |||||
Intervalo de segurança: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Mamão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maracujá | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Aplique DICARZOL 500 SP via foliar, em solução aquosa, com equipamento costal manual ou motorizado, de tração tratorizada com barras, turbo atomizador ou mangueiras com pistola e bico. Utilize bicos com jato cônico, tipo Cone Jet TXVK-8, TXVS-10, D2, D5-25, D-6, D-12; jato plano tipo 110-02; ou similares, com pressão de trabalho entre 40 a 300 lb/pol2, densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com diâmetros entre 50 a 200 µ. Recomenda- se não aplicar quando a velocidade do vento estiver inferior a 3 km/hora e nem superior a 9 km/hora. A umidade relativa do ar deve estar acima de 55%, e a temperatura abaixo de 30ºC. Uma pulverização com boa cobertura das partes a serem protegidas é essencial para o bom desempenho do produto.
Pimentão: 3 dias
Abóbora, Abobrinha, Alho, Cebola, Melancia, Pepino e Tomate: 7 dias Abacate, Batata, Cacau, Citros, Feijão, Mamão e Maracujá: 21 dias Alface: 25 dias
Manga: 80 dias
Plantas Ornamentais: U.N.A. (Uso não alimentar)
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e touca árabe.
pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, citros, feijão, soja e tomate rasteiro com fins industriais.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | ||||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 |
verde | |||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de FAITH SD 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
FAITH SD 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 420 gotas/cm .
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
FAITH SD 750 SP é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel d3e/1v4e
ser
despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 |
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de FAITH SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
FAITH SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 420 gotas/cm . Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE COMERCIAL (kg/ha) | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO (sementes) | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 1kg/100 kg de semente | Não se aplica | 1 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 1kg/100 kg de semente | ||||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,5-0,75 kg/ha | 300-400 L/ha | 2 | |
Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5-0,75 kg/ha | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0-1,5 kg/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei, Caliothrips brasiliensis) | 0,4-0,5 kg/ha | ||||
Curuquerê- algodoeiro (Alabama argillacea) | 0,4-0,5 kg/ha | ||||
AMENDOIM | Tripes (Enneothrips flavens,Caliothrips brasiliensis) | 0,4-0,5 kg/ha | 300-400 L/ha | 1 | |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4-0,5 kg/ha | ||||
Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosquella) | 0,5-1,0 kg/ha | ||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4-0,6 kg/ha | 300-400 L/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 0,4-0,6 kg/ha | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4-0,6 kg/ha | ||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,75-1,5 kg/ha | 750–1500 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75-1,5 kg/ha | ||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 0,6 – 1,2 kg/ha | 100–300 L/ha | 2 | |
CENOURA | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 0,75 – 1 kg/ha | |||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0-1,5 kg/ha | 2000L/ha | 1 | |
Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii) | 1,0-1,5 kg/ha | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1,0-1,5 kg/ha | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 1,0-1,5 kg/ha | ||||
FEIJÃO | Manhoso (Chalcodermus bimaculatus) | 0,5-1,0 kg/ha | 300-400 L/ha | 2 | |
Lagarta-enroladeira-folhas (Hedylepta indicata) | 0,5-1,0 kg/ha | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 1,0 kg/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,2-0,50 kg/ha | ||||
Cigarrinha-verde- amarela (Empoasca kraemeri) | 0,2-0,50 kg/ha | ||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,5-1,0 kg/ha | ||||
MELÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,25 kg/ha | 400L/ha | 3 | |
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 0,8 – 1,0 kg/ha | 150- 200L/ha | 2 | |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,75 - 1,0 kg/ha | 300-400 L/ha | 2 | |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,75- 1,0 kg/ha | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2-0,5 kg/ha | ||||
Tripes (Caliothrips phaseoli, Frankliniella rodeos, F. schultzei, Caliothrips brasiliensis) | 0,5 kg/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,6-0,75 kg/ha | ||||
Lagarta-enroladeira- folhas (Hedylepta indicata) | 0,6-0,75 kg/ha | ||||
TOMATE INDUSTRIAL | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1 kg/ha | 500 – 750 L/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 kg/ha | ||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Minadora-das-folhas (Lyriomyza huidobrensis) | |||||
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75 – 1,0 kg/ha | 1000 L/ha | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) |
Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando- se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Chalcodermus bimaculatus | Manhoso | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Para o tratamento de semente o equipamento a ser usado deve ser tambor giratório ou similar. O umedecimento é feito previamente no interior do aparelho, observando o volume de modo a não causar excesso de umidade.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação notanque.
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente como equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de ser removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC.Umidade relativa do ar: mínima de 55%.Velocidade do vento: 2 a 10km/hora.
O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, Citros e Batata | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Melão | 14 dias |
Algodão-tratamento sementes | N.D. |
Cebola, Cenoura, Milho, Tomate industrial | 35 dias |
ND=Não especifica do devido à modalidade de emprego.
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de a balarga, luvas e botas de borracha.
11122024_BL_AVERT MAX_B
fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina (azoxistrobina), sistêmico do grupo químico triazol (ciproconazol) e contato do grupo químico isoftalonitrila (clorotalonil) indicado para doenças foliares na cultura do algodão, amendoim, feijão, milho e soja, e, deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Culturas | Doenças Controladas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul). Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário, de acordo com as condições ambientais. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-preta (Cercosporium personatum) |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 – 2,5 | Para o controle de antracnose e mancha-angular recomenda-se a utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Caso haja necessidade de mais aplicações, utilizar outro fungicida. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se necessário. Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Milho | Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 2,5 – 3,0 | Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já a maior dose, utilizar em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 15 dias após a segunda aplicação. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,5 – 3,0 | Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, e progresso da doença, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. |
Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região. | ||
Para garantir o controle efetivo da ferrugem-asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | |||
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | |||
Septoriose (Septoria glycines) | Para o controle de septoriose e crestamento-foliar, a aplicação de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3). | ||
Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura. | |||
Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | |||
Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. | |||
Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicar, se necessário. | |||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda (algodão, feijão, milho e soja): 100 a 200 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Volume de calda (amendoim): 400 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,75 - 1,0 kg/ha | 300-400 L/ha | 2 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetidos, se necessário, de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 - 0,75 kg/ha | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 kg/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 - 0,75 kg/ha | ||||
Tripes (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 - 0,5 kg/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | |||||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 kg/ha | 300 L/ha | |||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 - 0,5 kg/ha | 300-400 L/ha | 1 | |
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | |||||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 0,5 - 1,0 kg/ha | ||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4 - 0,6 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,75 - 1,5 kg/ha | 750 – 1500L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 0,6 a 1,2 kg/ha | 100 a 300 L/ha | 2 | As aplicações devem ser realizadas no início da infestação, repetindo se necessário após 14 dias da primeira aplicação. Utilizar as maiores doses em condições de altas |
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
infestações, regiões com histórico de ocorrência da praga ou condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
CENOURA | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 0,75 a 1,0 kg/ha | 100 a 300 L/ha | 2 | As aplicações devem ser realizadas no início da infestação, repetindo se necessário após 14 dias da primeira aplicação. Utilizar as maiores doses em condições de altas infestações, regiões com histórico de ocorrência da praga ou condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0-1,5 kg/ha | 2000 L/ha | 2 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetidos, se necessário, de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii) | |||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
FEIJÃO | Lagarta-enroladeira- das-folhas (Hedylepta indicata) | 0,5 - 1,0 kg/ha | 300 - 400 L/ha | 1 | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 1,0 kg/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,2 - 0,50 kg/ha | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) |
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MELÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,25 kg/ha | 400 L/ha | 3 | |
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 0,8 – 1,0 kg/ha | 150 – 200 L/ha | 2 | Aplicar quando observada a presença da praga (colônias) nos cartuchos das plantas jovens, no pendão e na bainha das folhas superiores, com intervalos de 10 dias. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | Efetuar a primeira aplicação entre o 1ª e o 5° dia após a emergência da cultura e a segunda sete dias após a primeira. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,75 - 1 kg/ha | 300-400 L/ha | 2 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetidos, se necessário, de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | |||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2 - 0,5 kg/ha | ||||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 0,8 - 1,0 kg/ha | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1 kg/ha | ||||
Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 0,5 kg/ha | ||||
Tripes (Frankliniella rodeos) | |||||
Tripes(F. schultzei) | |||||
Lagarta-enroladeira- das-folhas (Hedylepta indicata) | 0,6 - 1,0 kg/ha | ||||
TOMATE Industrial | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1 kg/ha | 500 - 750 L/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 - 0,75 kg/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Minadora-das-folhas |
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Lyriomyza huidobrensis) | |||||
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75 - 1,0 kg/ha | 750 - 1000L/ha | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendação específica para arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina). Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque ou pré-misturador. Adicione a embalagem fechada e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha a agitação totalmente ligada no tanque ou no pré-misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da última embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas durante a aplicação:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim, Feijão, Melão, Soja | 14 |
Algodão, Batata, Cebola, Citros | 21 |
Cenoura, Milho, Tomate industrial | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha- | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 |
verde-amarela | |||||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria pergandii | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
TAKE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial (ingrediente ativo) | Número máximo de aplicações por safra | Época, intervalo e volume de aplicação |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5 – 750 g i.a/ha) | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 400 L/ha | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | |||
Tripes (Fankliniella schultzei) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) | |||
ALGODÃO | 2 | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Caliothrips Brasiliensis) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis viresces) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | |||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | 1 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Volume de calda: 300 a 400 L/ha | ||||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta boosquella | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) |
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial (ingrediente ativo) | Número máximo de aplicações por safra | Época, intervalo e volume de aplicação |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 - 450 g i.a/ha) | 3 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 – 450 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoaca kraemeri) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 – 450 g i.a/ha) | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea opercullela) | 0,75 – 1,5 kg/ha (562,5 – 1125 g i.a/ha) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 – 1,5 kg/ha (562,5 – 1125 g i.a/ha) | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 0,6 – 1,2 Kg/ha (450 – 900 g i.a./ha) | 2 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Volume de calda: 200 a 400 L/ha | ||||
CENOURA | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,75 – 1,0 Kg/ha (562,5 – 750 g i.a./ha) | 2 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Volume de calda: 400 L/ha | ||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | 2 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | Volume de calda: 2000 L/ha |
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial (ingrediente ativo) | Número máximo de aplicações por safra | Época, intervalo e volume de aplicação |
FEIJÃO | Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) | 1 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 300 a 400 L/ha |
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Varquinha-verde (Diabrotica speciosa) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) | |||
MELÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,25 kg/ha (187,5 g i.a/ha) | 3 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Volume de calda: 400 L/ha | ||||
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 0,8 – 1,0 Kg/ha (600 – 750 g i.a./ha) | 2 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
Volume de calda: 250 L/ha |
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial (ingrediente ativo) | Número máximo de aplicações por safra | Época, intervalo e volume de aplicação |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5–750 g i.a/ha) | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5–750 g i.a/ha) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildini) | 0,8 – 1,0 kg/ha (600 – 750 g i.a/ha) | |||
SOJA | Broca-das-axilas (Epinotia aporemas) | 0,8 – 1,0 kg/ha (600 – 750 g i.a/ha) | 2 | Volume de calda: 250 a 400 L/ha |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Frankliniella rodeos) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 0,6 – 1,0 kg/ha (450 – 750 g i.a/ha) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 400 1000 L/ha | ||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
TOMATE INDUSTRIAL | Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | 3 | |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | |||
Minadora-das-folhas (Lyriomyza huidobrensis) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | |||
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5 – 750 g i.a/ha) | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5 – 750 g i.a/ha) |
Nota: 1,0 kg do produto comercial contém 750 gramas de acefato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Repolho | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas desejado.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Amendoim, Feijão e Melão. | 14 dias |
Algodão, Batata, Cebola e Soja. | 21 dias |
Citros | 28 dias |
Cenoura, Milho e Tomate industrial | 35 dias |
10/14
CULTURA | PRAGA ALVO BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d’água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Acaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das-maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, Tripes-do- bronzeamento | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200 – 300 | |
Trupes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50 g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha-Orthezia | Orthezia praelonga | 50 g/100 L | |||
Cochonilha-da-raiz, Cochonilha- Parlatoria | Parlatoria pergandii | 75 g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulalus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 - 300 | |
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da-soja, Lagartadesfolhadora | Anticarsi gemmatalis | 0,2-0,5 | 21010/1–4 300 | |
Broca-das-axilas- | Epinotia | 0,75 |
da-soja | aporema | ||||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo-verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo-verde- pequeno, Percevejo-pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta-enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca - branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria pergandii | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
ACE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem
recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
12/14
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | ||
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 - 0,6 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias para o controle da pinta-preta (Alternaria solani) e da Requeima (Phytophthora infestans). Aplicar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Para o controle da Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum), realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura. Realizar a 1ª aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | 1000 a 1500 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. Aplicar no aparecimento das primeiras flores. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | |||
Girassol | Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | 300-600 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | |||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L Água | 1000 a 2000 L/ha |
Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | 1000 a 2000 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura. Para o controle da Sarna da macieira (Venturia inaequalis), iniciar as aplicações no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Para o controle do Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi), aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação, quando a infestação atingir estes níveis. | |||
Morango | Mancha foliar (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. | |||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 Lde água | 1000 L/ha. |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | |||
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 - 1,0 L/ha | 200-500 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves. |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias. Iniciar as aplicações no estádio R1. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Tomate | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 - 1,0 L/ha | 500 – 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L de água | ||
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações de forma preventiva, em pós-emergência, quando as condições climáticas foram favoráveis a ocorrência das doenças. Reaplicar a cada 7 dias. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Batata | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ou 2,0 L/ha + 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar uma única aplicação utilizando a dose de 3,0L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação. Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 250 mL/ 100 L de água | Diluir a dose recomendada no volume de 100 L de água |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação. Para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo PRODUTOP 500 SC na dose de 250mL/100L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida PRODUTOP 500 SC deverá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea, conforme especificado abaixo:
Pulverizador tratorizado ou costal manual:
Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Pulverizador tratorizado ou costal manual:
Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare. Fungigação (via pivô central):
A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Pulverizador tratorizado:
Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
MAÇÃ - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado:
Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare. Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: Temperatura ambiente até 30 °C;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata 14
Cana-de-açúcar (1)
Feijão 28
Girassol 21
Maçã 14
Morango 3
Pêssego 7
Soja 28
Tomate 3
(1) – Intervalo de Segurança não é especificado devido a modalidade de emprego para a cultura da cana-de-açúcar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (kg/ha ou g/100 L d´água) | Dose Ingrediente ativo (kg/ha ou g/100 L d´água) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Algodão | Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,0 | 0,75 | ||
Percevejo-manchador | Dysdercus ruficollis | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta Militar | Spodoptera frugiperda | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Tripes-do-prateamento, Tripes-do-amendoim | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim Cigarrinha verde | Enneothrips flavens Empoasca spp. | 0,4-0,5 0,4-0,5 | 0,3-0,375 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-do-pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | 400 a 600 | |
Batata | Pulgão-das-solanáceas Cigarrinha-verde | Macrosiphum euphorbiae Empoasca kraemeri | 0,4-0,6 0,4-0,6 | 0,3-04,5 0,3-04,5 | 750 a |
Traça-da-batatinha Lagarta-militar | Phthorimaea operculella Spodoptera frugiperda | 0,75-1,0 1,0 | 0,5625-0,75 0,75 | 1500 | |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50 g/100 L | 0,0375/100 L | ||
Citros | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Orthezia praelonga Parlatoria pergandii | 50 g/100 L 75 g/100 L | 0,0375/100 L 0,05625/100 L | 2.000 |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 L | 0,05625/100 L | ||
Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Manhoso | Diabrotica speciosa Chalcodermus bimaculatus | 0,5-1,0 0,5-0,75 | 0,375-0,75 0,375-0,5625 | 200 a 300 |
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes-do-prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,5-1,0 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | 0,6-0,75 | ||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1,0 | 0,225-0,3 | ||
Soja | Percevejo-verde, Fede-fede Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno | Nezara viridula Piezodorus guildinii | 0,5-0,75 0,8-1 | 0,375-0,5625 0,6-0,75 | 200-300 |
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes do prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Lagarta-mede-palmo | Trichoplusia ni | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamandua da soja | Sternechus subsignatus | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1,0 | 0,5-0,75 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Pulgão-verde-escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tomate | Tripes Traça-das-crucíferas | Thrips palmi Plutella maculipennis | 0,4-0,6 100 g/100 L | 0,3-04,5 0,075/100 L | 500 a |
(industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 g/100 L | 0,075/100 L | 1000 |
Minadora-das-folhas | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-075 | 0,375-0,5625 | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | 0,75 | ||
Broca-grande-do-fruto | Helicoverpa zea | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Ácaro-vermelho | Tetranychus evansi | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 3; Amendoim: 2; Batata: 3; Citros: 3; Feijão: 3; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
RALTAF 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30ºC; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, batata, citros, soja | 21 dias |
Amendoim, Feijão | 14 dias |
Tomate industrial | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação g/ha | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão; Pulgão-da-espiga | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido | 200 | 40 - 50 |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o |
aparecimento de resistência da praga. | |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/ densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar SARCULA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Mamão, Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo | 7 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha- | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 |
verde-amarela | |||||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de TRISHUL 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
TRISHUL 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo
3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação g/ha | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphu m maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão; Pulgão-da- espiga | 200 | 40 - 50 |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). |
Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. | |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
plantas tratadas. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/ densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar a recomendação por 100 L d’água e utilizar a dose em gramas do produto comercial/ha.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar TAFFETA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo | 7 dias |
Mamão, Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.