O herbicida TARGA MAX HT apresenta maior eficácia no controle de plantas infestantes gramíneas, quando este for utilizado na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Acácia negra | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,25 a 0,75 L/ha | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Algodão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: | ||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 10 a 40 L/ha | ||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 0,75 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 L/ha | ||||
Capim-braquiária | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da | ||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,25 a 1,0 L/ha | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha | |
Azevém | |||||
(Lolium multiflorum) |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Aveia | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Batata | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 0,5 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,25 a 1,0 L/ha | ||||
Cebola | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 0,5 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Centeio | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Cevada | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,25 a 1,0 L/ha | ||||
Eucalipto | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Ervilha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Feijão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada |
(Brachiaria plantaginea) | e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Feijão-caupi | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Grão-de-bico | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera |
(Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Lentilha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Pinus | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Soja | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação no manejo de gramíneas na pré- semeadura da soja e a outra em pós- emergência da cultura em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião |
(Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Tomate | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trigo | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Triticale | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Algodão | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Amendoim | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Aveia | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Centeio | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cevada | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Ervilha | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Lentilha | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Triticale | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Aplicação Via Terrestre:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aplicação Via Aérea:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Acácia negra, Eucalipto, Pinus: UNA
Algodão: 28 dias
Amendoim: 15 dias
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale: (1)
Batata: 70 dias
Café, Citros: 7 dias
Cebola: 14 dias
Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha, Soja: 30 dias
Tomate: 4 dias
Não determinado devido à modalidade de emprego UNA: uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida TARGA MAX apresenta maior eficácia no controle de plantas infestantes gramíneas, quando este for utilizado na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Acácia Negra | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 2,0 a 4,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Algodão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 L/ha |
Amendoim | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Aveia | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Batata | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 1,0 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,5 a 2,0 L/ha | ||||
Cebola | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 1,0 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Centeio | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Cevada | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,5 a 2,0 L/ha | ||||
Eucalipto | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 2,0 a 4,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Ervilha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha |
Feijão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Feijão-caupi | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha |
Grão-de- bico | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Lentilha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Pinus | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 2,0 a 4,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) |
Soja | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação no manejo de gramíneas na pré- semeadura da soja e a outra em pós-emergência da cultura em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Tomate | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trigo | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Triticale | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) |
TARGA MAX é recomendado em pós-emergência das culturas da acácia negra, algodão, amendoim, batata, café, cebola, citros, eucalipto, ervilha, feijão, feijão-caupi, grão-de-bico, lentilha, pinus, soja, tomate e também no manejo de gramíneas na dessecação pré-semeadura da cultura da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
TARGA MAX deve ser aplicado em gramíneas na fase de pleno desenvolvimento vegetativo, onde se recomenda as menores doses quando as gramíneas estiverem em estágio de até no máximo 4 perfilhos, e utilizar as maiores doses para o controle de gramíneas em estágio de 4 perfilhos até no máximo 40 cm de altura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aveia | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Batata | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Café | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Centeio | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Cevada | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Ervilha | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Lentilha | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Triticale | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Aplicação Via Terrestre:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Aplicação Via Aérea:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Acácia Negra: (2)
Algodão: 28 dias
Amendoim: 15 dias
Aveia: (1)
Batata: 70 dias
Café: 7 dias
Cebola: 14 dias
Centeio: (1)
Cevada: (1)
Citros: 7 dias
Eucalipto: (2)
Ervilha: 30 dias
Feijão: 30 dias
Feijão-caupi: 30 dias
Grão-de-bico: 30 dias
Lentilha: 30 dias
Pinus: (2)
Soja: 30 dias
Tomate: 4 dias
Trigo: (1)
Triticale: (1)
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
- Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose produto comercial (L/ha) | Dose i.a. (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx de aplicações | Intervalo de aplicações (dias) |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,0 – 2,0 | Imidacloprido: 350 – 700 Lambda-cialotrina: 100 – 200 | Tratorizado: 200 – 300 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, essa aplicação deverá ser feita lateralmente à linha de plantio pela abertura de um sulco, que deve ser fechado imediatamente após a aplicação do produto. Utilizar equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 200-300 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido no solo. Utilizar a maior dose em áreas com maiores infestações e histórico de ocorrência da praga. | ||||||
Café | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) Aplicação com jato dirigido no solo | 2,0 – 2,6 | Imidacloprido: 700 – 910 Lambda-cialotrina: 100 – 260 | Costal (Jato Dirigido): 100 mL/planta Tratorizado (Jato Dirigido): 100 mL/planta | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação com jato dirigido no solo: Aplicar no período de outubro a dezembro no período da estação chuvosa, após a floração, no máximo até BBCH 75 com solo com boa umidade. Realizar uma aplicação por safra em caso de reincidência, após o término de efeito residual, fazer a complementação com outros inseticidas foliares. Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 100 mL/ planta (50 mL de cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro, o solo deve estar limpo livre de folhas e plantas daninhas na região de aplicação que deve ser a região com a maior concentração de raízes. Usar pulverizador costal manual ou tratorizado com barra única e ponteira apropriada. Independentemente da quantidade de plantas por hectare, manter a dose estabelecida por mililitros de produto comercial/hectare. A aplicação deve ser dirigida para o solo sob a saia do cafeeiro, utilizando-se pulverizador com bico único para alta vazão, sendo realizado no local de maior concentração de raízes. Aplicação com pulverizador costal manual com barra única apropriada sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido aplicada na região do colo da planta (atingindo caule e escorrendo até o solo). |
Culturas | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose produto comercial (L/ha) | Dose i.a. (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx de aplicações | Intervalo de aplicações (dias) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,250 - 0,285 | Imidacloprido: 87,5 – 99,75 Lambda-cialotrina: 25 – 28,5 | Tratorizado: 150 – 200 Costal: 150 – 200 | 1 | --- |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 0,200 - 0,285 | Imidacloprido: 70 – 99,75 Lambda-cialotrina: 20 – 28,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: Realizar uma aplicação a partir da emergência até o estádio de 9 ou mais folhas (BBCH 19) antes da formação do pendão, quando o índice de plantas atacadas atingir no máximo 20%, no início dos sintomas de folhas raspadas. Utilizar a maior dose quando as lagartas estiverem no estádio de desenvolvimento entre o 2° e 3° instar, em condições de alta população da praga. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max. Percevejo-barriga-verde: Realizar uma aplicação a partir da emergência das plantas de milho até o estádio de 9 ou mais folhas (BBCH 19) antes da formação do pendão, quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho ou quando o ataque for mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 5 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias a grossa. | ||||||
Soja | Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 0,200 - 0,285 | Imidacloprido: 70 – 99,75 Lambda-cialotrina: 20 – 28,5 | Tratorizado: 150 – 200 | 1 | --- |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,225 - 0,285 | Imidacloprido: 78,75 – 99,75 Lambda-cialotrina: 22,5 – 28,5 | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,225 - 0,285 | Imidacloprido: 78,75 – 99,75 Lambda-cialotrina: 22,5 – 28,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-verde-pequeno e Percevejo-marrom: Aplicar quando for constatada a presença de no máximo dois percevejos adultos ou ninfas a partir de 3º instar no pano de batida por 1m linear da cultura (1 percevejo adulto ou ninfa de 3º Instar caso seja de área para produção de sementes), no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até o estádio de emissão da |
Culturas | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose produto comercial (L/ha) | Dose i.a. (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx de aplicações | Intervalo de aplicações (dias) |
segunda ramificação lateral da cultura (BBCH 22) e antes do florescimento OU após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max. Mosca-branca: Aplicar no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos, as primeiras ninfas ou formas jovens, ou a partir de 3 a 6 dias após emergência da cultura com a presença da praga, no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até o estádio de emissão da segunda ramificação lateral da cultura (BBCH 22) e antes do florescimento OU após o período de florescimento, se constatada a presença da praga nos níveis citados anteriormente. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 13 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias / grossas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Utilizar água de boa qualidade e livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o KAISO MAX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KAISO MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação via esguicho (drench): aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Jato Dirigido: utilizar implemento agrícola específico dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato sólido dirigidos ao sulco de aplicação localizado próximo a linha de cana utilizando parâmetros de aplicação que permitam uma perfeita cobertura do sulco de aplicação. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura do sulco imediatamente após aplicação.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador tratorizado com barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jatos plano comum ou cônico, visando a produção de gotas médias para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Cana de açúcar | (1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Café (solo) | 45 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
SAPEK MAX é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e da cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: açaí, alface, algodão, banana, café, cana-de-açúcar, citros, coco, castanha- do-pará, dendê, duboisia, eucalipto, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho e uva.
Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de batata, feijão e soja.
Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modficado e soja geneticamente modificada.
Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
AÇAÍ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
ALFACE | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 341 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | ||||
Solvia (Soliva anthemifolia) | 455 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha(Eleusine indica) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Fedegosa (Chenopodium album) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para controle das plantas infestantes, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total na pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Para capim-pé-de-galinha, caruru e picão-preto pode ser aplicado 2 vezes com intervalo entre as aplicações de 120 dias. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
ALGODÃO GENÉTICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 a 568 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 2 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 682 a 795 | 1 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (1) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) (1) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) (1) | ||||
Erva-quente (Borreria latifólia) (1) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) (1) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 455 a 795 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Milho (Zea mays) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 795 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (capim-amargoso e capim-pé-de- galinha). Efetuar a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 455 a 568g p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 682 a 795g p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de SAPEK MAX por safra de algodão. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1)Estádio das plantas infestantes para aplicação de 4 a 8 folhas. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
AVEIA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | ||||
Crepis (Crepis japônica) | ||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 4 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho (capim-colchão, capim-guaçu e capim-pé-de-galinha). Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
BATATA (Pré-emergência da cultura) | Caruru (Amaranthus viridis) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura); realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
BATATA | USO PARA DESSECAÇÃO | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) (1) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) (1) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) (1) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) (1) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) (1) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) (1) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia)(2) | 682 | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) (3) | 455 | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)(4) | 568 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) (4) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Efetuar uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 4 folhas. (2) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 6 folhas. (3) Estádio das plantas infestantes para aplicação de 2 a 4 folhas. (4) Estádio das plantas infestantes para aplicação até o perfilhamento. | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | USO PARA DESSECAÇÃO | 909 | Aérea 20 a 50 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita, realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
CASTANHA-DO-PARÁ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
CEVADA | USO PARA DESSECAÇÃO | 398 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
CENTEIO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramíneas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
CEVADA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Arroz (Oryza sativa) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim carrapicho, aplicar quando a planta estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha e malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
COCO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
DENDE | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de- carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
DUBOISIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
EUCALIPTO | Samambaia (Pteridium aquilinum) (1) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) (2) | 909 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Cambará (Lantana câmara) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das plantas infestantes de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. (1) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 20 cm. (2) Estádio das plantas infestantes para aplicação de até 4 perfilhos. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÕES, GRÃO-DE- BICO, LENTILHA | DESSECAÇÃO PARA CONSUMO | 409 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 1 |
DESSECAÇÃO PARA SEMENTES | 455 | |||
Intervalo e Época de aplicação: Dessecação para consumo: aplicar quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: aplicar somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
MACADÂMIA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | ||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia quando a planta infestante estiver de 5 a 10 cm. Em trevo e guanxuma, quando estiverem com até 10 cm. Em maria-mole e capim- colchão, quando estiverem de 10 a 20 cm. Em nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco, quando estiverem com até 15 cm. Em picão-preto, até 25 cm. Em azevém e língua-de-vaca, quando estiverem de 20 a 30 cm. Em capim-marmelada com até 30 cm. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitária sanguinalis) | 400 a 455 | Terrestre 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 455 | Terrestre 100 a 300 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | ||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amonio) | Capim-colchão (Digitária sanguinalis) | 455 a 682 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
ESTÁDIO MEDIANO DAS PLANTAS INFESTANTES | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 682 para até 3 perfilhos | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 568 a 682 para até 6 folhas | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
ESTÁDIO PRÉ-PRECOCE DAS PLANTAS INFESTANTES | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 341 + 341 (aplicação sequencial) Para até 3 folhas | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 341 + 341 (aplicação sequencial) Para até 2 folhas | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar o SAPEK MAX em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amonio e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas (buva, soja, caruru-rasteiro e corda-de-viola) e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas (capim-colchão e capim-amargoso). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar SAPEK MAX a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
NECTARINA PÊSSEGO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle de Digitaria horizontalis, Bidens pilosa e Sida rhombifolia, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Amaranthus viridis e Galinsoga parviflora, quandoestiverem com 5 a 30 cm e capim-marmelada, 10 a 30 cm. | ||||
NOZ-PECÃ | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
PINHÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
PUPUNHA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. | ||||
REPOLHO | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 341 | Terrestre 100 a 300 | 1 |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 455 | |||
Intervalo e Época de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 500 a 700 | Terrestre 350 | 2 | |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 568 | Aérea 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | 682 | ||||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 568 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 568 a 682 | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum Hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Soja (Glycine max) | 455 | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar em área total em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes. Para o controle de capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Em picão-preto, poaia e buva quando estiverem com até 15 cm e capim-marmelada quando estiver com até 20 cm. Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta infestante Buva estiver maior que 10 cm de altura. Efetuar duas aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 120 dias para capim-marmelada, capim- amargoso, capim-carrapincho, capim-colchão, caruru e buva, enquanto para os alvos restantes é recomendada apenas uma única aplicação por ciclo. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
SOJA Em dessecação de pré- colheita | USO PARA DESSECAÇÃO | 455 | Aérea 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar 10 dias antes da colheita. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (Resistente ao glufosinato de amônio) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 a 795 | Terrestre 100 a 300 | 2 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 568 a 795 | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações | |
Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 455 a 795 g p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações de SAPEK MAX por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRIGO Em dessecação de pré-plantio | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 455 | Aérea: 20-50 Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 341 a 455 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 455 | ||||
Intervalo e Época de aplicação: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Guanxuma deve ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 341 a 455 g p.c./ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRIGO Em dessecação de pré- colheita | USO PARA DESSECAÇÃO | 398 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Intervalo e Época de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. | |||||
TRITICALE | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 455 | Terrestre 350 | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Intervalo e Época de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva-quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 455 g/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 455 | Terrestre 100 a 300 | 1 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Culturas | Alvos | Dose p.c.* g/ha | Volume de calda (L/Ha) | Nº máx de aplicações |
Intervalo e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a “canela” da cultura. Picão-preto deve ter até 10 cm e as demais plantas infestantes, de 10 a 20 cm. Efetuar uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. |
*Dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Chenopodium album | ançarinha-branca, erva-de-são-joão (2), erva-formigueira-branca | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aveia | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Centeio | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cevada | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Duboisia | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Macadâmia | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Noz-pecã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinhão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pupunha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz- pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, soja geneticamente modificado, trigo, triticale e uva, o herbicida Sapek Max pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.
Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 a 400µ (micra) VMD
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2
Volume de calda:
Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha;
Cana-de-açúcar: 200 L/ha.
Algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha;
Banana: 500 L/ha.
Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha.
As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto.
Deve-se sempre utilizar água limpa.
Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.
SAPEK MAX pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificada e dessecação das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar SAPEK MAX e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) | Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Açaí | 40 | Feijão | 5 |
Alface | 7 | Feijões | 5 |
Algodão | 28;(4) | Grão-de-bico | 5 |
Aveia | (1) | Lentilha | 5 |
Banana | 10 | Maçã | 7 |
Batata | 10 | Macadâmia | 40 |
Café | 20 | Milho | Não determinado;(3) |
Cana-de-açúcar | 60 | Nectarina | 7 |
Castanha-do-Pará | 40 | Noz-pecã | 40 |
Centeio | (1) | Pêssego | 7 |
Cevada | (1) | Pinhão | 40 |
Citros | 40 | Pupunha | 40 |
Coco | 40 | Repolho | 7 |
Dendê | 40 | Soja | 10;(2) |
Duboisia | Uso Não Alimentar | Trigo | 7 |
Ervilha | 5 | Triticale | (1) |
Eucalipto | Uso Não Alimentar | Uva | 7 |
: O interalo de segurança não determinado devido a modalidade emprego em pré-emergência da cultura.
: O intervalo de segurança para a cultura de soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
: O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
: O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes em área total.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOSE (L p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Soja | 1 | Realizar 1 aplicação em área total sobre a cultura quando esta atingir a maturação fisiológica (estágio R7). Utilizar espalhante adesivo não iônico na dose de 0,5% v/v ou, a dose recomendada pelo fabricante. | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 10 a 40 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Ver detalhes |
Aplicar DORAI MAX nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados (com barras) ou aviões (com barras ou atomizadores), conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Nebulosidade: aplicar em dia ensolarado.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Soja – 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Doses de Aplicação (L de p.c./ha ou 100 g i.a./ha) | Época de Aplicação | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA | Capim- braquiária; Capim- marmelada | Brachiaria decumbens; Brachiaria plantaginea | 2 L p.c. ou 100 g i.a./ha | Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 | 200 a 400 L/ha (Terrestre) e 40 L/ha (Aérea) |
Capim- colchão; Capim-pé-de galinha; Capim- custódio; Capim- carrapicho; Capim-arroz | Digitaria horizontalis; Eleusine indica; Pennisetum setosum; Cenchrusechinat us; Echinochloa crusgalli | 1,5 L p.c. ou 75 g i.a./ha | ||||
FEIJÃO | Capim- braquiária; Capim- marmelada | Brachiaria decumbens; Brachiaria plantaginea | 2 L p.c. ou 100 g i.a./ha | |||
Capim- colchão; Capim-pé-de galinha | Digitaria horizontalis; Eleusineindica | 1,5 L p.c. ou 75 g i.a./ha | ||||
ALGODÃO | Capim- colchão; Capim-pé-de galinha; Sorgo-de- alepo; | Digitaria horizontali;s Eleusine indica; Sorghum halepense | 1,5 L p.c. ou 75 g i.a./ha | |||
TOMATE | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 Lp.c ou 100 g i.a./ha | |||
Capim-pé-de galinha; Capim- carrapicho | Eleusine indica; Cenchrusechinat us | 1,5 L p.c. ou 75 g i.a./ha | ||||
CEBOLA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 L p.c. ou 100 g i.a./ha | |||
Capim- amargoso; Capim-pé-de galinha | Digitaria insularis; Eleusineindica | 1,5 L p.c. ou 75 g i.a./ha | ||||
AMENDOIM | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 L p.c. ou 100 g i.a./ha | |||
Capim- colchão; Capim-pé-de galinha | Digitaria horizontalis; Eleusineindica | 1,5 L p.c. ou 75 g i.a./ha |
Para um melhor controle das plantas daninhas, aplicar o produto em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e no máximo com 4perfilhos.
Não há necessidade de adição de óleos ou espalhante adesivo no momento da aplicação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Tomate | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Com aviões agrícolas, para todas as culturas citadas anteriormente, utilizar bicos de jato cônico. Para avião Ipanema (qualquer modelo), utilizar 40 a 42 bicos com ângulo de operação entre 110-180 graus de maneira a se obter o tamanho da gota com DMV recomendado.
Em função do volume de calda a ser utilizado com aviões não é recomendado o uso de micronair na aplicação deste produto.
densidade sobre o alvo desejado de no mínimo 60 gotas/cm2. Condições climáticas:
Temperatura máxima: 27ºC Umidade relativa do ar: mínimo 55%
Velocidade de vento: máximo 10km/h (3m/seg)
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Culturas | dias |
Feijão e Soja | 30 |
Algodão | 28 |
Tomate | 4 |
Cebola | 14 |
Amendoim | 15 |
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área deaplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se aspartes tratadas estiveremúmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado e óculos protetores.
KASAN MAX 750 WG é um fungicida e acaricida protetor do grupo químico dos ditiocarbamatos, possui ação multissítio no alvo, controlando inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas. É ideal para a rotação de fungicidas com produtos sistêmicos no MID (Manejo de Integrado de Doenças).
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÀO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | kg/ha | ||
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 1-5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Banana | Sigatoka-preta Mycosphaerella fijensis | 1,9 – 2,5 | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, repetir as aplicações com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani Requeima Phytophthora infestans | 3,2 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÀO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | kg/ha | ||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 – 3,2 | Iniciar as aplicações preventivamente 30 dias após a emergência das plantas, repetindo em intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Mancha-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Soja | Crestamento-foliar-de-cercospora Cercospora kikuchii Mancha-alvo Corynespora cassiocola Mancha-parda Septoria glycines Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | 1,5 – 3,0 | Para o controle de crestamento-foliar- de-cercospora, mancha-alvo e mancha- parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Realizar até 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani Requeima Phytophthora infestans | 3,2 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (i.a) Mancozeb.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA/PRAGA | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g/100 L | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 – 250 | Ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Realizar no máximo 03 aplicações por safra. Mancha-preta: o pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. Realizar 3 aplicações por ciclo, com 30 dias de intervalo. |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 | ||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 - 210 | Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Uva | Míldio Plasmopara vitícola | 260 – 350 | Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (i.a) Mancozeb.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de KASAN MAX 750 WG, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Em todas as indicações de uso de KASAN MAX 750 WG, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Deve-se utilizar os seguintes volumes de calda:
CULTURA | VAZÃO DE CALDA EM L/ha |
Algodão, Arroz, Feijão, Milho, Soja | 200 a 300 |
Batata | 600 |
Citros | 2.000 |
Maçã, Tomate, Uva | 1.000 |
Banana | 20 |
Aplicação Terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Fina – F. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, de acordo com recomendações do fabricante da ponta ou bico. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Culturas: Arroz, Banana, Batata, Citros, Feijão, Maçã, Milho, Soja e Tomate. O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar
a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Milho e Soja | 30 |
Arroz | 32 |
Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva | 7 |
Citros e Feijão | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize osequipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
11122024_BL_AVERT MAX_B
fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina (azoxistrobina), sistêmico do grupo químico triazol (ciproconazol) e contato do grupo químico isoftalonitrila (clorotalonil) indicado para doenças foliares na cultura do algodão, amendoim, feijão, milho e soja, e, deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Culturas | Doenças Controladas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul). Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário, de acordo com as condições ambientais. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-preta (Cercosporium personatum) |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 – 2,5 | Para o controle de antracnose e mancha-angular recomenda-se a utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Caso haja necessidade de mais aplicações, utilizar outro fungicida. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se necessário. Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Milho | Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 2,5 – 3,0 | Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já a maior dose, utilizar em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 15 dias após a segunda aplicação. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,5 – 3,0 | Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, e progresso da doença, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. |
Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região. | ||
Para garantir o controle efetivo da ferrugem-asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | |||
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | |||
Septoriose (Septoria glycines) | Para o controle de septoriose e crestamento-foliar, a aplicação de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3). | ||
Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura. | |||
Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | |||
Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. | |||
Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicar, se necessário. | |||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda (algodão, feijão, milho e soja): 100 a 200 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Volume de calda (amendoim): 400 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
O XEQUE MATE HT é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais) e não seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência, podendo ser aplicado nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, amendoim, arroz, batata- doce, batata yacon, beterraba, cana-de-açúcar, cará, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo, milho, pastagens, rabanete, soja e trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: banana, cacau, café, caju, caqui, citros, eucalipto, figo, goiaba, maçã, mangaba, pinus e uva.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de milho (OGM) e soja (OGM), ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Aplicação em área total, após a poda invernal da cultura da mandioca.
Plantas Infestantes Anuais:
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Folhas estreitas: | |||
Aveia** | Avena sativa | 0,61 - 0,95* | 1 Aplicação |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,61 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,95 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,95 - 1,21* | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,41 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,21 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 1,21 - 1,81* | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,41 - 3,02* | |
Milheto** | Pennisetum americanum | 1,81 | |
Folhas largas: | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,61 | 1 Aplicação |
Buva | Conyza bonariensis | 1,81 | |
Leiteira/Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,81 - 2,42* | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,81 - 2,42* | |
Guanxuma (anual-sementes) | Sida rhombifolia | 1,21 |
Plantas Infestantes Perenes:
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Folhas estreitas: | |||
Braquiarão/braquiária-brizanta | Brachiaria brizantha | 2,42 | 1 Aplicação |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,21 - 2,42* | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,42 - 2,76* | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,42 - 3,62* (1) | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,42 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,42 - 3,02* | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,21 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Saccharum officinarum | 3,02 - 3,62*** (1) | |
Folhas largas: | |||
Flor das Almas/Maria Mole | Senecio brasiliensis | 1,21 - 1,81* | 1 Aplicação |
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 1,81 - 3,02* |
* usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
** dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
*** efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | |
Aplicação única (1) | Aplicação sequencial (2) | ||
Monocotiledôneas: | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,29 | 0,86 seguido de 0,86 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | não aplicar | 0,86 seguido de 0,86 |
Dicotiledôneas: | |||
Amendoim-bravo/Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1,29 | 0,86 seguido de 0,86 |
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa |
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja ou do milho resistentes ao glifosato, é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas. Estágio de aplicação das culturas: soja em V2 – V3, ou 15 a 20 dias após a emergência; milho em V2 – V4 ou 15 a 20 dias após a emergência.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies. Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação.
Plantas Infestantes Anuais:
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Folhas estreitas: | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,61 | 1 Aplicação |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,61 - 1,21* | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,95 - 1,21* | |
Azevém | Lolium multiflorum | 1,21 - 1,815* | |
Folhas largas: | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,61 | 1 Aplicação |
Buva | Conyza bonariensis | 1,81 | |
Leiteira/Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,81 - 2,42* | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,81 - 2,42* |
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Plantas Infestantes Perenes:
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Folhas estreitas: | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,21 - 2,42* | 1 Aplicação |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,42 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,42 - 3,62*(1) | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,21 - 2,42* | |
Capim-colonião (anual-sementes) | Panicum maximum | 1,21 | |
Capim-colonião (perenizada) | Panicum maximum | 2,42 - 3,02* | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,21 | |
Folhas largas: | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,21 - 1,81* | 1 Aplicação |
Guanxuma (anual-sementes) | Sida rhombifolia | 1,21 | |
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 1,81 - 3,02 |
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,86 - 3,45*(1) | 1 Aplicação |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,29 - 3,45*(1) | 1 Aplicação |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,29 - 3,45*(1) | 1 Aplicação |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,29 - 3,45*(1) | 1 Aplicação |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,86 - 3,02* | 1 Aplicação |
Plantas Infestantes Perenes
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,81 - 3,02* | 1 Aplicação |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Número de aplicação |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,72 - 3,44 (1) | 1 Aplicação |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||
Guaxuma | Sida rhombifolia |
Realizar a aplicação, antes do plantio da cultura, em pós emergência das plantas infestantes, quando estas apresentarem porte de 3 a 5 folhas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Batata yacon | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Batata-doce | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Beterraba | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Caju | Cyperus eragrostis | falso-capim-de-rosa, tiririca (7), tiririca-crespa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Caqui | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cará | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Carambola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cenoura | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Feijão | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Figo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Gengibre | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Goiaba | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Inhame | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Lentilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Mandioca | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Mangaba | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Nabo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pinus | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Rabanete | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
XEQUE MATE HT é um herbicida seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as variedades e hibridos de soja e milho convencionais bem como para as demais culturas), de ação sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o XEQUE MATE HT deve ser aplicado:
através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar;
A aplicação de XEQUE MATE HT em culturas de soja e/ou milho geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de XEQUE MATE HT nas doses de 0,86 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 0,86 L/ha, e intervalos recomendados acima.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando XEQUE MATE HT é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar XEQUE MATE HT em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
XEQUE MATE HT pode ser aplicado das seguintes formas:
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada² ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Parâmetros:
Volume de calda: 20 a 50 Litros por hectare;
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto- Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
XEQUE MATE HT é um herbicida seletivo condicional, não seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Aplicação em área total após a poda invernal da cultura da mandioca.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o XEQUE MATE HT é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas infestantes, nas doses e estádios de aplicação indicados.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Amendoim | (2) |
Arroz | (2) |
Banana | 30 dias |
Batata-doce | 90 dias |
Batata-yacon | 90 dias |
Beterraba | 90 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Caju | 7 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Cará | 90 dias |
Carambola | 17 dias |
Caqui | 17 dias |
Cenoura | 90 dias |
Citros | 30 dias |
Ervilha | (2) |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Feijão-caupi | (2) |
Figo | 17 dias |
Fumo | UNA |
Gengibre | 90 dias |
Goiaba | 17 dias |
Grão-de-bico | (2) |
Inhame | 90 dias |
Lentilha | (2) |
Maçã | 15 dias |
Mandioca | 90 dias |
Mangaba | 17 dias |
Mandioquinha-salsa | 90 dias |
Nabo | 90 dias |
Milho | (3) |
Pastagem | (2) |
Pinus | UNA |
Rabanete | 90 dias |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do
milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (p.c.) | Recomendações de Uso | ||
Época de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda | |||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,8 a 3,6 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pós emergência das plantas infestantes, quando estas apresentarem 2 a 6 folhas e pós emergência inicial da cana-de-açúcar. | 1 | Pulverizador costal: 200L/ha. Pulverizador tratorizado: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea: 10 a 40 L/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Milho | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5-4,0 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pré emergência da cultura e das plantas infestantes. | 2 | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,4 a 2,8 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem 2 a 6 folhas. | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,8-2,8 L/ha | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Aplicar SONDA HT nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Nebulosidade: aplicar em dia ensolarado.
Antes de aplicar SONDA HT, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SONDA HT, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SONDA HT, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SONDA HT. Imediatamente após o término da aplicação do SONDA HT, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Remonte o sistema (bicos, filtros, difusores), esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a água do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos (observar item 5 abaixo).
Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Drenar o tanque, repita as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Milho: 70 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 115 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 290 mL/ha). |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Citros | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Maçã | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | ||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Uva | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | ||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35- 37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
O efeito visual do Gallant Max inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e
desintegrando-se. As folhas recém-formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Uva | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 Km/h.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação ou em pós emergências para as culturas do algodão, feijão e soja e em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 Km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Gallant Max.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; e (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Algodão 123 dias
Citros 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Soja 90 dias
Trigo (1)
Uva 97 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CARTUGEN MAX® é um inseticida biológico altamente específico para o controle de Spodoptera frugiperda (lagarta-do-cartucho). A eficácia de CARTUGEN MAX® depende de várias fatores importantes, como o tamanho das lagartas e o seu comportamento alimentar, bem como a qualidade da pulverização e correspondente cobertura das plantas. As condições climáticas podem também afetar a velocidade de ação do produto. CARTUGEN MAX® mostra-se eficaz a campo para o manejo de S. frugiperda, desde que respeitadas as suas instruções de uso. A velocidade de morte após a ingestão do CARTUGEN MAX® dependerá das condições ambientais e do comportamento alimentar das lagartas, podendo levar de 3 a 8 dias. Porém, as lagartas normalmente diminuem a alimentação dentro de 1 a 3 dias. Sintomas típicos de infecção vão desde mudanças comportamentais e morfológicas, como redução da alimentação, diminuição do crescimento e do movimento, descoloração e eventual rompimento do tegumento. Em condições de campo, lagartas infectadas por CARTUGEN MAX® ficam mais vulneráveis às adversidades ambientais e mais susceptíveis a outras formas de controle, o que pode contribuir para agilizar a velocidade de morte.
CARTUGEN MAX® age por ingestão. Após a aplicação do produto sobre as folhas, as lagartas de Spodoptera frugiperda que se alimentam da área tratada ingerem os corpos de oclusão (OBs) de nucleopoliedrovírus (NPV) que estão na superfície das folhas tratadas. A condição alcalina do trato digestivo da lagarta causa a dissolução da cobertura proteica dentro da qual se encontram as partículas virais, iniciando o processo infectivo. As partículas virais penetram no núcleo das células intestinais e se utilizam do metabolismo do inseto para se replicar. O vírus se propaga de uma célula para a outra no interior do inseto, sendo transportado via hemolinfa, para invadir todos os tecidos. A replicação do vírus causa ruptura celular, resultando na morte do hospedeiro. Após a morte, as lagartas se liquefazem, espalhando um líquido contendo o vírus, que ao ser ingerido por outras lagartas, causa um novo ciclo de infecção. Esta capacidade de múltiplos ciclos de infecção de NPV, permite que em condições propícias, os vírus continuem matando lagartas por várias semanas após o tratamento. A propagação e o controle mais significativos pelo vírus ocorrem por meio da liberação de corpos de oclusão a partir de lagartas infectadas (infeção secundária). Além de se replicarem, os vírus se espalham rapidamente e permanecem na lavoura, o que representa uma forma efetiva e duradoura de controlar a população da praga. Em condições chuvosas, os Baculovírus são ainda mais virulentos e se espalham mais eficientemente na lavoura. O benefício dos contínuos ciclos de infecção, aliado à alta capacidade de dispersão deste vírus a campo pode levar a uma supressão expressiva da população da praga ao longo do período de cultivo e tornar mais efetivas outras ferramentas de controle dentro de programas de manejo integrado.
Praga Controlada | Dose/ha (*) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo |
Lagarta do cartucho | Spodoptera frugiperda | 50 a 200 mL | 20,2 a 80,8 g.i.a. |
* Deve-se usar as menores doses em épocas de menor ocorrência da praga alvo e em condições de infestação baixa e homogênea com lagartas de 1 a 2 mm de tamanho. As maiores doses devem ser utilizadas quando já for observado um complexo de lagartas de 2º e 3º ínstares (3 a 8 mm).
Deve-se usar as menores doses em épocas de menor ocorrência da praga alvo e em condições de infestação baixa e homogênea com lagartas de 1 a 4 mm de tamanho (1° a 2° ínstar). As maiores doses devem ser utilizadas quando já for observado um complexo de lagartas de 3° ínstar (5-8 mm). Recomenda-se o uso de CARTUGEN MAX® sempre como um componente em programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Não se recomenda o uso de CARTUGEN MAX® em aplicações curativas e com lagartas maiores que 8 mm. Opções alternativas de controle devem ser consideradas em condições de súbita e alta pressão da praga, quando é necessário um efeito mais rápido para evitar danos expressivos ao cultivo.
Condições de Aplicação: A primeira hora após a aplicação é muito importante pois é nesse período que se dá a maior parte da contaminação inicial das lagartas. Em condições propícias, as lagartas infectadas representam o inóculo e amplificam o vírus. Após a sua morte, estas lagartas liberam grande quantidade de partículas virais no ambiente, podendo infecções secundárias prover supressão prolongada da população da praga, em função da autorreplicação viral a campo. A faixa de temperatura ideal para ação de CARTUGEN MAX® é de 18 a 35°C. Não se deve aplicar o produto com temperatura abaixo de 18°C, pois nestas condições as lagartas tendem a não se alimentar e, portanto, não ingerem as partículas virais. Evitar fazer a aplicação nas horas mais quentes do dia (>35°C), com condições de umidade relativa baixa (<40%) e/ou quando chuvas fortes (>20 mm) estiverem previstas dentro de uma hora após a aplicação. Chuvas mais leves e orvalho após a aplicação favorecem a multiplicação e dispersão do vírus.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
CARTUGEN MAX® é indicado para uso em aplicações foliares terrestres e aéreas. Os parâmetros de aplicação (bicos, largura e altura de barra, pressão, velocidade, etc.) devem ser definidos de forma a garantir a melhor cobertura possível das partes das plantas a serem protegidas.
Preparo da Calda: Agitar bem a embalagem de CARTUGEN MAX® antes de usar. O equipamento usado na aplicação de CARTUGEN MAX® deve estar limpo e sem qualquer resíduo prévio de outros defensivos. O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até à metade da sua capacidade com água, adicionar o produto, e por fim, completar o volume com água. Agitação constante deve ser mantida durante todo o processo de preparo da calda e durante a sua aplicação. Deve-se preparar somente a quantidade de calda necessária para completar um tanque de pulverização, procedendo à aplicação o mais rápido possível após o preparo da calda. O vírus em CARTUGEN MAX® pode se tornar inativo se a calda for deixada no pulverizador por tempo prolongado (> 10 horas). Cuidado deve ser tomado com o pH da calda, pois pH > 8 danifica o vírus, reduzindo a eficiência de CARTUGEN MAX®. Se o pH da calda estiver > 8, é necessário ajustar o pH para a faixa neutra, preferencialmente para pH 6 - 7, usando acidificadores registrados para esta finalidade.
Aplicação Aérea: Utilizar um volume de calda suficiente para obter a melhor cobertura possível. Em aplicações aéreas de calda misturada em água, recomenda-se um volume mínimo de 30 litros/ha. Este tipo de aplicação é particularmente vulnerável à evaporação das gotas, principalmente em condições de temperatura acima de 35ºC e umidade relativa abaixo de 40%. A perda por evaporação das gotas prejudica a cobertura e pode diminuir muito a quantidade de produto que efetivamente atinge as plantas, diminuindo a eficiência de CARTUGEN MAX®. Em condições de clima quente (>35ºC) e seco (<40%), deve-se evitar este tipo de aplicação. Em aplicações aéreas de calda misturada em óleo (ultrabaixo volume), recomenda-se um volume mínimo de 3 litros/ha. Neste tipo de aplicação onde o produto e diluído em óleo, não se deve utilizar CARTUGEN MAX® com outros produtos, pois a forma não diluída dos mesmos pode danificar o vírus e tornar CARTUGEN MAX® inativo.
Aplicação por Sistemas de Irrigação: CARTUGEN MAX® pode ser aplicado através de sistemas de irrigação por aspersão. Como nas outras formas de aplicação, deve-se assegurar que a água esteja limpa e que o pH esteja abaixo de 8. Manter a calda em constante agitação. Injetar a dose adequada, de modo contínuo e homogêneo ao longo do ciclo da irrigação, de forma a obter a maior concentração e retenção do produto sobre as folhas. Para melhores resultados com CARTUGEN MAX®, a lâmina de água deve ser igual ou inferior a 10 mm.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 (solo arenoso) 2,0 a 3,0 (solo areno- argiloso) 3,0 (solo argiloso) | 10 – 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 (solo arenoso) 2,0 a 3,0 (solo areno- argiloso) 3,0 (solo argiloso) | 10 – 40 | 1 |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pré-emergência na cultura do milho. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após. | ||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho e Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | 10 – 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Trigo (Triticum aestivum) | 2,0 a 3,0 (Até 3 folhas) 3,0 (Até 5 folhas) | |||
Aveia-preta (Avena strigosa) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho e Sorgo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | 10-40 | 1 |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pós-emergência na cultura do milho e sorgo e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente). |
(*) p.c = produto comercial
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, de acordo com a recomendação do fabricante.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o adjuvante a base de óleo mineral, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do adjuvante poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ATRAZINA MAX CHDS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Para as culturas de milho e sorgo, o ATRAZINA MAX CHDS pode ser aplicado independente do equipamento utilizado desde respeitando:
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 08 – 23.07.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha | L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | |
Trapoeraba | Commelina genghalensis | 2,0 – 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,0 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Mastruz | Lepidium virginicum | 2,0 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,5 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 – 3,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 |
VER 08 – 23.07.2024
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,5 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Caruru-roxo | Amaranthus hydridus | 2,5 – 3,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,5 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,5 – 3,0 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,5 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,5 – 3,0 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 – 3,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 – 3,5 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 3,0 | |
Trapoeraba | Commelina genghalensis | 2,0 – 3,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 3,0 | |
Trigo | Triticum aestivum | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
VER 08 – 23.07.2024
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 – 3,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hydridus | 2,0 – 3,0 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,0 – 3,0 | |
Soja | Glycine max | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 – 3,0 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,0 – 3,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
Pré-emergência: aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais.
VER 08 – 23.07.2024
Pós-emergência: aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas daninhas, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas.
Para cultura do milho: quando estiver no início do desenvolvimento, com 2 a 5 folhas. Para dicotiledônea: 1 a 4 folhas.
Para monocotiledôneas: 1 a 4 perfilhos.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-emergência para plantas daninhas em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes | |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida ATRAZINA MAX NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação, o adjuvante deve ser adicionado por último a calda. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
VER 08 – 23.07.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
VER 08 – 23.07.2024
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar | |
Milho convencional | Não determinado devido à modalidade de |
Milho geneticamente modificado | emprego |
Sorgo |
O produto PARACHUTE / CORSICA MAX é um fungicida de contato, mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos Isoftalonitrila, Triazol e Estrobirulina Contém três moléculas, o CLOROTALONIL, o DIFENOCONAZOL e a TRIFLOXISTROBINA com diferentes modos de ação de acordo com o Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR); O Clorotalonil classificado no grupo M5, tem de atividade de contato multi-sítio amplo espctro de ação. O Difenoconazol, classificado no grupo G1, age inibindo a biossíntese de ergosterol, especificamente desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51). O Trifloxistrobina, classificado no grupo C3, age inibindo a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da respiração celular (citocromo bc1 – ubiquinol oxidase no, sítio Qo).
Este produto é indicado para aplicação foliar no controle das doenças nas culturas do milho e soja conforme as recomendações abaixo:
CULTURA | DOENÇAS* | DOSE | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome científico | L/ha | ||||
MILHO | MANCHA-BRANCA Pantoea ananatis | 2,0 - 2,5 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha | Realizar 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar a primeira aplicação no estágio vegetativo de 8 a 10 folhas (V8-V10). Repetir a na fase de pré-emissão da panícula (pré-VT). Caso necessário realizar a terceira aplicação, 10 dias após a segunda aplicação. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo de 10 dias entre as aplicações. Sempre realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. |
Realizar 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
SOJA | FERRUGEM-ASIÁTICA Phakopsora pachyrhizi MANCHA ALVO Corynespora cassiicola OÍDIO Microsphaera diffusa | 2,0 - 2,5 | 2 | Aplicação: Aérea 20-40 L/ha | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva a partir do pré fechamento das entrelinhas da cultura. Sempre realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. |
MANCHA PARDA Septoria glycines | Realizar uma segunda aplicação com 10 dias de intervalo em relação à primeira. Em maior pressão da doença aplicar a maior dose. | ||||
Acrescentar óleo vegetal a 0,25 % v/v. |
*Para assegurar o controle efetivo das doenças e aumentar a vida útil do produto PARACHUTE / CORSICA MAX é necessária a adoção de um Programa de Manejo para o controle destas doenças, onde são realizadas aplicações complementares ao produto PARACHUTE / CORSICA MAX, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado por meio de aplicação foliar terrestre ou aérea.
A boa cobertura das plantas na hora da aplicação é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme). Realizar calibração do equipamento, assegurando completa cobertura nas plantas. Seguir recomendações do fabricante da ponta ou do bico para determinação do tamanho da gota. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato plano comum ou cônico seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Equipamento: Milho e Soja: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo
de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada enter 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa enter 60 e 70%. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Evitar aplicação em baixo volume e alta pressão. Evitar aplicação em horários sem vento.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
MILHO 42 dias SOJA 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Sorgo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para o controle de doenças nas culturas do algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milho e trigo com ação preventiva.
Cultura | Doenças Nome científico / comum | Dose de produto comercial(1) | Volume de Calda(2) | Número máximo aplicação | Época e Intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia aréola Ramulária | 250 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Aplicar preventivamente, no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção favoráveis ao fungo. |
Amendoim | Pseudocercospora personata Mancha-preta | 200 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 - 10 dias. |
Arroz | Bipolaris oryzae Mancha-parda | 350 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 2 | Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Café | Hemileia vastatrix Ferrugem-do- cafeeiro | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 250 - 500 L/ha | 5 | Fazer a primeira aplicação quando a infecção atingir 5% e a segunda 30 dias após a primeira. Manter a lavoura monitorada e, caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Realizar a aplicação com atomizadores. |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola Mancha-angular | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Realizar a primeira aplicação no início da infecção. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 - 20 dias, conforme o desenvolvimento da doença. |
Milho | Puccinia polysora Ferrugem- polissora | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura (estádio vegetativo V8), no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. |
Trigo | Puccinia triticina/recôndita Ferrugem-da-folha | 280mL/ha | 200 - 300 L/ha | 3 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Septora tritici Mancha-salpicada | 350mL/ha |
1 Litro do produto comercial corresponde a 430g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aéreo. Na cultura do café, utilizar atomizadores. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo- se a agitação.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo), 24 horas após a aplicação. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, arroz, aveia, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: café, citros e maçã.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de cana de açúcar, soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Aplicação nas entrelinhas (em jato dirigido) nas culturas de eucalipto e pinus.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o TROP MAX deve ser aplicado uma única vez da seguinte forma: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Área total para eliminação de soqueira da cana-de-açúcar. | |||
Aveia | Avena sativa | 0,7 a 1,1 L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,7 L/ha | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,1 L/ha | ||
ALGODÃO | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,1 a 1,4 L/ha | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,8 L/ha | ||
ARROZ | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,4 L/ha | ||
AVEIA | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,4 a 2,1 L/ha | ||
CAFÉ | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,8 a 3,5 L/ha | ||
CANA-DE- | ||||
Milheto | Pennisetum americanum | 2,1 L/ha | ||
AÇÚCAR | ||||
FOLHAS ESTREITAS PERENE | ||||
CITROS | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,8 L/ha | ||
FEIJÃO | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,4 a 2,8 L/ha | ||
MAÇÃ | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,8 a 3,2 L/ha | ||
MILHO | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,8 a 4,2 L/ha | ||
SOJA | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,8 L/ha | ||
TRIGO | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,8 a 3,5 L/ha | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,4 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | ||||
(eliminação de | Saccharum officinarum | 3,5 a 4,2 L/ha | ||
soqueira) |
Para as plantas infestantes aveia, azevém, arroz-vermelho, milheto, capim-braquiária, capim-colchão, capim-colonião, grama-seda e tiririca utilizar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Para aveia e milheto, a dessecação deve ser realizada para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
Para a cana-de-açúcar (eliminação de soqueiras) efetuar aplicação diretamente sobre as soqueiras com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO AVEIA ARROZ AVEIA CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS FEIJÃO MAÇÃ MILHO SOJA TRIGO | FOLHAS LARGAS ANUAIS | Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o TROP MAX deve ser aplicado uma única vez da seguinte forma: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Área total para eliminação de soqueira da cana-de-açúcar. | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,7 L/ha | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,1 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,1 a 2,8 L/ha | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,1 a 2,8 L/ha | ||
Guanxuma (sementes) | Sida rhombifolia | 1,4 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENE | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,4 a 2,1 L/ha | ||
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 2,1 a 3,5 L/ha |
Para as plantas infestantes aveia, azevém, amendoim-bravo, arroz-vermelho, milheto, capim-braquiária, capim- colchão, capim-colonião, corda-de-viola, grama-seda, guanxuma, maria-mole e tiririca utilizar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Para aveia e milheto, a dessecação deve ser realizada para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
Para a cana-de-açúcar (eliminação de soqueiras) efetuar aplicação diretamente sobre as soqueiras com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Aplicação única na pós- emergência da cultura (1) | Aplicação Sequencial (2) | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (OGM) | Capim-braquiária Capim-colchão Caruru | Brachiaria decumbens Digitaria horizontalis Amaranthus viridis | Não aplicar | 1,0 + 1,0 L/ha ou 2,0 + 2,0 L/ha | A aplicação de TROP MAX deve ser realizada em pós-emergência das espécies infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial. |
SOJA (OGM) MILHO (OGM) | Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Amendoim-bravo Caruru Picão-preto | Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Euphorbia heterophylla Amaranthus viridis Bidens pilosa | 1,5 L/ha | 1,0 + 1,0 L/ha | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | Não aplicar | 1,0 + 1,0 L/ha |
Aplicação única em pós-emergência da soja ou milho resistente ao glifosato, é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas.
Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.
Em áreas com infestação de trapoeraba recomenda-se a aplicação sequencial de TROP MAX nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, segunda da aplicação na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | ||||
EUCALIPTO PINUS | Azevém | Lolium multiflorum | 1,4 a 2,1* L/ha | Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,7 a 1,4* L/ha | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,1 a 1,4* L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,7 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS ANUAIS | ||||
Buva | Conyza bonaryensis | 2,1 L/ha | ||
Corda-de-viola Leiteira/Amendoim-bravo | Ipomoea grandifolia Euphorbia heterophylla | 2,1 a 2,8* L/ha | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,7 L/ha | ||
FOLHAS ESTREITAS PERENES | ||||
Capim-amargoso Capim-braquiária | Digitaria insularis Brachiaria decumbens | 1,4 a 2,8* L/ha | ||
Capim-colonião (anual-sementes) | Panicum maximum | 1,4 L/ha | ||
Capim-colonião (perenizada) | Panicum maximum | 2,8 a 3,5* L/ha | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,4 L/ha | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,8 L/ha | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,8 a 4,2* L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENES | ||||
Guanxuma (anual-sementes) | Sida rhombifolia | 1,4 L/ha | ||
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 2,1 a 3,5* L/ha | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,4 a 2,1* L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes | |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milheto | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Milho | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TROP MAX poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando TROP MAX é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar TROP MAX em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
O herbicida TROP MAX pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 150 - 200 L/ha.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TROP MAX, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP MAX.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TROP MAX com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TROP MAX deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. TROP MAX não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto TROP MAX. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Antecipadamente ao início do preparo, conferir se o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estão devidamente limpos. Então, encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar sob agitação, gradativamente o produto herbicida TROP MAX nas doses recomendadas e completar o volume do tanque do pulverizador com água, sempre sob agitação, aplicando em seguida.
Deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. É importante que o sistema de agitação do tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante, da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de conferir o funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos Ao final da aplicação deve-se proceder com a limpeza do pulverizador, com produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP MAX, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP MAX, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP MAX, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto TROP MAX feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com TROP MAX. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico. Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
Algodão (1)
Arroz (2)
Aveia (2)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar… (2)
Citros 30 dias
Eucalipto. UNA
Feijão (2)
Maçã… 15 dias
Milho (3)
Pinus UNA
Soja… (4)
Soja… 7 dias
Trigo (2)
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.