Cultura | Alvos Biológicos | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha** | mL p.c./ 100 L** | ||||
Acelga | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 100 | 300 - 500 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 80 a 100 | 300 - 800 | ||
Alface | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 100 | 300 - 500 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 80 a 100 | 300 - 800 | ||
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800 - 1000 | - | 200 - 300 | 5 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | |||||
Curuquerê Alabama argillacea | |||||
Lagarta armigera Helicoverpa armigera |
Cultura | Alvos Biológicos | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha** | mL p.c./ 100 L** | ||||
Agrião | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 100 | 300 - 500 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 80 a 100 | 300 - 800 | ||
Batata | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 800 - 1000 | - | 400 - 500 | Solo: 2 Foliar: 3 |
Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 1000 | - | 150 - 300 | ||
Brócolis | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 80 a 100 | 300 - 600 | 3 |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | |||||
Broca da couve Hellula phidilealis | |||||
Traça das crucíferas Plutella xylostella | |||||
Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | |||||
Café | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1500 - 2000 | - | 200 - 400 | 2 |
Cana-de- açúcar | Cupim Heterotermes tenuis | 800 - 1000 | - | 200 | 1 |
Cupim Procornitermes triacifer | - | ||||
Chicória | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 100 | 300 - 500 | 3 |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | |||||
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 80 - 100 | 300 - 800 | ||
Citros | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | - | 80 - 100 | 2000 | 3 |
Couve | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 80 - 100 | 300 - 600 | 3 |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | |||||
Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | |||||
Couve-de- Bruxelas | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 80 - 100 | 300 - 600 | 3 |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | |||||
Broca da couve Hellula phidilealis | |||||
Traça das crucíferas Plutella xylostella | |||||
Couve- chinesa | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 80 - 100 | 300 - 600 | 3 |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | |||||
Broca da couve Hellula phidilealis | |||||
Traça das crucíferas Plutella xylostella |
Cultura | Alvos Biológicos | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha** | mL p.c./ 100 L** | ||||
Couve-flor | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 80 - 100 | 300 - 600 | 3 |
Traça das crucíferas Plutella xylostella | |||||
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | |||||
Espinafre | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 100 | 300 - 500 | 3 |
Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | |||||
Fumo | Traça-da-batata Phthorimaea operculella | 800 - 1000 | - | 300 | 4 |
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 800 - 1000 | 100 | 1000 | 4 |
Melancia | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 80 - 100 | 800 | 5 |
Broca grande do fruto Helicoverpa zea | |||||
Melão | Broca das cucurbitáceas Diaphania nitidalis | - | 80 - 100 | 800 | 5 |
Milho | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 800 - 1000 | - | 200 | 5 |
Lagarta-da-espiga-do- milho Helicoverpa zea | |||||
Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | 500 - 1000 | ||||
Mostarda | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | - | 100 | 300 - 500 | 3 |
Repolho | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 80 - 100 | 300 - 600 | 3 |
Traça das crucíferas Plutella xylostella | |||||
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | |||||
Rúcula | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | - | 100 | 300 - 500 | 3 |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | |||||
Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | |||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 800 - 1000 | - | 200 | 3 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | |||||
Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | |||||
Tomate | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 800 - 1000 | 80 - 100 | 1000 | 5 |
Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | |||||
Uva | Traça-dos-cachos Cryptoblabes gnidiella | - | 60 - 100 | 1000 | 3 |
p.c. = produto comercial (1 L de Verismo® equivale a 240 g de Metaflumizone);
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v em todas as aplicações, exceto na cultura da cana-de-açúcar;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Sulco de plantio: Para o controle de larva-alfinete, realizar a aplicação com equipamento apropriado e em jato dirigido sobre os tubérculos depositados no sulco de plantio. Após a aplicação, realizar o cobrimento dos tubérculos com terra.
Amontoa: Aproximadamente 15 a 25 dias após a semeadura, realizar uma aplicação no momento da “amontoa”, (processo no qual o solo é movimentado e direcionado para a base das plantas em ambos os lados da fileira de plantas visando a proteção dos tubérculos). O produto deverá ser aplicado dirigindo-o para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos. Logo após a aplicação, o local da aplicação deve ser coberto com terra, de modo que essa prática, proporcione uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos.
Para as aplicações de sulco de plantio e amontoa, utilizar equipamento adaptado e bico de jato plano (leque).
O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle de Diabrotica speciosa, a formação de torrões e rachaduras devido à irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia utilizada e com o momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso do controle. Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo é desejável que seja realizado o revolvimento do solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes ínstares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa.
Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga à predadores, morte por inanição, e consequentemente, uma redução da pressão de Diabrotica speciosa, contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida Verismo.
Foliar: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 07 dias entre as aplicações e o intervalo de segurança. As aplicações não devem ser realizadas no período de floração da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Agrotis ipsilon | LAgarta Rosca | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Hellula phidilealis | Broca da couve | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Agrotis ipsilon | Lagarta Rosca | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Mostarda | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Trichoplusia ni | Lagarta mede palmo | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado conforme as seguintes recomendações:
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada na tabela acima. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas algodão, batata, citros, maçã, milho e soja.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos), centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas
hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Acelga | 3 |
Alface | 3 |
Algodão | 14 |
Agrião | 3 |
Batata | 3 |
Brócolis | 3 |
Café | 45 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Chicória | 3 |
Citros | 7 |
Couve | 3 |
Couve-de-Bruxelas | 3 |
Couve-chinesa | 3 |
Couve-flor | 3 |
Espinafre | 3 |
Fumo | U.N.A. |
Maçã | 3 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 14 |
Mostarda | 3 |
Repolho | 3 |
Rúcula | 3 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Uva | 3 |
U.N.A.: Uso não alimentar.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.